Enciclopédia de Gênesis 48:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 48: 12

Versão Versículo
ARA E José, tirando-os dentre os joelhos de seu pai, inclinou-se à terra diante da sua face.
ARC Então José os tirou de seus joelhos, e inclinou-se à terra diante da sua face.
TB José tirou-os dentre os joelhos de seu pai e prostrou-se com o rosto em terra.
HSB וַיּוֹצֵ֥א יוֹסֵ֛ף אֹתָ֖ם מֵעִ֣ם בִּרְכָּ֑יו וַיִּשְׁתַּ֥חוּ לְאַפָּ֖יו אָֽרְצָה׃
BKJ E José os tirou dentre os seus joelhos, e ele se curvou com sua face em terra.
LTT Então José os tirou dentre os joelhos de seu pai, e inclinou-se com a sua face até à terra.
BJ2 Então José os retirou de seu colo e se prostrou com o rosto por terra.[r]
VULG Cumque tulisset eos Joseph de gremio patris, adoravit pronus in terram.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 48:12

Gênesis 18:2 E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra,
Gênesis 19:1 E vieram os dois anjos a Sodoma à tarde, e estava Ló assentado à porta de Sodoma; e, vendo-os Ló, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto à terra.
Gênesis 23:7 Então, se levantou Abraão e inclinou-se diante do povo da terra, diante dos filhos de Hete.
Gênesis 33:3 E ele mesmo passou adiante deles e inclinou-se à terra sete vezes, até que chegou a seu irmão.
Gênesis 42:6 José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José vieram e inclinaram-se ante ele com a face na terra.
Êxodo 20:12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.
Êxodo 34:8 E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se,
Levítico 19:3 Cada um temerá a sua mãe e a seu pai e guardará os meus sábados. Eu sou o Senhor, vosso Deus.
Levítico 19:32 Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do velho, e terás temor do teu Deus. Eu sou o Senhor.
I Reis 2:19 Assim, veio Bate-Seba ao rei Salomão, a falar-lhe por Adonias; e o rei se levantou a encontrar-se com ela e se inclinou diante dela; então, se assentou no seu trono e fez pôr uma cadeira para a mãe do rei, e ela se assentou à sua mão direita.
II Reis 4:37 E veio ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.
Provérbios 31:28 Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: Rexe.
Efésios 6:1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

José

do início à metade do segundo milênio a.C.

O FILHO PREDILETO

Os capítulos 37:39-50 do livro de Gênesis relatam a história de José, o filho predileto de Jacó. Trata-se de um relato emocionante. Como sinal do favor de seu pai, José recebeu dele uma túnica. Não se sabe ao certo o que havia de especial nessa vestimenta. Tradicionalmente, o termo que se retere a ela é traduzido por "túnica talar de várias cores", uma conjetura tão plausível quanto qualquer outra, mas, ainda assim, uma conjetura.
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.

JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.

OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis 47:11, Jacó e sua família receberam propriedades "no melhor da terra, na terra de Ramessés". Esta cidade é um local amplo, conhecido hoje como Qantir, que abrange uma área de aproximadamente mil hectares na região leste do Delta. Sem dúvida, seu nome é originário do grande faraó egípcio Ramsés I (1279-1213 a.C). Assim, parece provável que o nome Ramsés tenha sido incluído no texto no tempo desse faraó ou depois. losé morreu com centro e dez anos de idade e foi embalsamado.* No Egito, essa era a idade ideal que um homem podia atingir, como comprovam textos desde o final do Antigo Império até o período ptolomaico. Ultrapassava consideravelmente a idade ideal dos israelitas que, de acordo com Salmos 90:10 era setenta anos. O primeiro livro da Bíblia que começou afirmando, "No princípio, criou Deus os céus e a terra", termina descrevendo a morte e embalsamamento de José, que foi colocado num caixão no Egito.

 

Por Paul Lawrence

 

Referencias:

Gênesis 37:27
Gênesis 37:28
Gênesis 39:1
Gênesis 41:14
Gênesis 42:1-7
Gênesis 46:6
Gênesis 26-27
Gênesis 46:34;
Gênesis 47:6
Gênesis 50:26

A viagem de José para o Egito
A viagem de José para o Egito

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
G. ANTECIPAÇÕES DO FUTURO, 48:1-50.26

Os capítulos finais de Gênesis estão fundamentados nas ocorrências de morte no presente ou futuro imediato, e no futuro de longo alcance dos descendentes de Jacó. Sempre é ressaltado que a terra de Egito não é o lar permanente deste povo. Eles têm de ter os olhos voltados para Canaã. Para enfatizar este ponto, Jacó foi enterrado na caver-na sepulcral da família e José foi embalsamado para futuro sepultamento em Canaã.

1. Jacó Adota os Filhos de José (48:1-22)

Uma piora na saúde de Jacó levou José (1) e seus dois filhos para o lado da cama do idoso patriarca. Com dificuldade, Jacó se sentou para recebê-los. Tratava-se de uma reunião importante, sobre a qual pai e filho já haviam conversado.

As recordações de Jacó viajaram àquele momento significativo em Luz (3, Betel; ver 28:10-22). Naquela ocasião, o Deus Todo-poderoso lhe apareceu, tornando-se pessoal-mente real e transmitindo-lhe as promessas do concerto. Agora Jacó queria passar estas promessas do concerto, junto com obrigações anexas, para seus descendentes. Já conhe-cia a vontade de Deus concernente a qual filho seria separado para este privilégio, mas não contou a ninguém.

A primeira medida de Jacó foi adotar os dois filhos de José. Colocou-os no mesmo nível que Rúben e Simeão (5), os dois filhos mais velhos.' Jacó nunca esqueceu a perda de Raquel, assim queria honrá-la elevando estes netos à condição de filhos e, por conse-guinte, tribos em Israel. O nome de José seria perpetuado por outros filhos aptos que nasceriam (6). Efrata (7) é um nome antigo de Belém, inserido pelo escritor para tornar

  • local claro.
  • Os olhos embaçados de Jacó (10; cf. ARA) notaram duas outras pessoas no quarto. Certificando-se de que eram Efraim e Manassés, passou a fazer os gestos rituais de adoção comuns entre seu povo. O pai recebia os filhos legítimos colocando-os entre os joelhos (12; cf. ARA) ; foi assim que foram reconhecidos estes filhos adotivos.

    O próximo passo era o ato formal de pronunciar a bênção que era irrevogável para o povo de Jacó. Desconhecendo as intenções do pai, José posicionou os filhos de acordo com o costume, ou seja, o filho mais velho em frente à mão direita do pai tribal (13). Anteci-pando este movimento, Jacó cruzou as mãos e pronunciou a bênção do concerto sobre o mais novo, Efraim (14). Daquele momento em diante, Efraim seria o representante do concerto diante de Deus. Descontente com o procedimento do pai, José tentou mudar a posição das mãos de Jacó, mas Jacó lhe disse que a ação foi intencional. Avisadamente (14) seria "conscientemente". Pela terceira vez, o filho mais novo na linhagem patriarcal tomou o lugar do filho mais velho (ver 17.19,20; 27:27-29).

    Na bênção, Jacó testificou do Anjo que me livrou de todo o mal (16). Esta é a primeira vez que a palavra "livrar" (go'el), com o sentido de resgate, aparece nas Escritu-ras. Está baseada na obrigação de um homem da mesma família comprar de volta a propriedade hipotecada de um parente infeliz, ou comprar de volta o próprio parente da escravidão (Lv 25:25-55).

    Jacó percebeu que sua desonestidade com Esaú e suas dificuldades com Labão fo-ram um mal que ameaçou prendê-lo. Mas Deus o ajudou a acertar as coisas com Labão e a reconciliar-se com Esaú. Deus também o livrou dos maus caminhos dos seus filhos mais velhos e lhe devolveu José. Estes foram os atos de Deus que lhe deram esperança e alegria ao coração. Na sua opinião, estes eventos eram redentores, porque ele devia tudo ao que Deus havia feito a favor dele. Aquele que agiu tão eficientemente no passado abençoaria os rapazes e produziria a redenção para estes netos.

    Além da bênção especial em Efraim (17), Manassés (cf. 27.39,40) também foi aben-çoado. Aforma desta bênção: Deus te ponha como a Efraim e como a Manassés (20), ainda é usada entre os judeus. Jacó também prometeu que José voltaria para Canaã (21), pois esta era a vontade de Deus. José teria um pedaço (22) só seu daquela terra. Ficava em Siquém. Não resta outro registro da batalha com os amorreus que esteja relacionado com a propriedade de Jacó desta parte do país. Josué 24:32 declara que o corpo embalsamado de José foi enterrado na parte do campo que foi comprada dos "filhos de Hamor" (ver tb. Jo 4:5-6).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 48 versículo 12
    O ato de fazer sentar uma criança sobre os joelhos era parte da cerimônia de adoção legal. Ver Gn 30:3,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    *

    48.1 Manassés e Efraim. José recebeu os direitos de primogenitura e a porção dupla através da adoção de seus dois filhos por Jacó, que os elevou à posição de pais fundadores entre as doze tribos de Israel (37.8; 43.3; 13 5:2'>1Cr 5:2 e notas). O ritual de adoção incluía as declarações de autoridade de Jacó (vs. 3-4), e a intenção de adotar Efraim e Manassés (vs. 5-7), a imposição tradicional das mãos (vs. 8-12), e palavras de bênção (vs. 15-16). Um texto antigo da cidade de Ugarit (Ras Shamra) descreve uma adoção semelhante de um neto (cerca de 1500 a.C.).

    * 48.3 O Deus Todo-poderoso. Ver nota em 17.1.

    apareceu… me abençoou. A revelação direta de Deus da bênção da aliança a Jacó deu a este o poder para legitimar os dois filhos de José para serem contados entre os doze (v. 5) e para abençoar as doze tribos (48.5-49.28). Esta preferência por José, dando-lhe a porção dupla, reafirmou a prerrogativa soberana de Deus de fazer o que lhe apraz com Israel (Introdução: Características e Temas).

    em Luz. Ver 28.19.

    * 48.4 fecundo… multiplicarei… terra. Jacó resume em poucas palavras o conteúdo das promessas da aliança aos patriarcas (12.1-3, 7; 13 14:17-15:12-21; 17:4-8; 22:15-18; 28.3, 4, 13-15).

    * 48.5 Efraim e Manassés. Efraim, o mais novo, é novamente preferido diante do mais velho (vs. 17-20; 25.23 e nota).

    Rúben e Simeão. Os dois filhos de Lia são mencionados porque são preteridos a fim de que a porção dupla seja dada a José, o primogênito de Raquel. Rúben perdeu seu direito como primogênito porque corrompeu o leito matrimonial de seu pai (35.22; 43.3, nota; 49.3, 4).

    *

    48.6 será tua; segundo o nome de um de seus irmãos. Os outros filhos de José não foram adotados por Jacó, mas seriam incluídos nos clãs de Efraim e Manassés. Esses outros filhos mais jovens de José provavelmente estão incluídos em Nm 26:28-37; 13 7:14-13.7.29'>1Cr 7:14-29.

    * 48.7 Padã. Ver nota em 25.20.

    Raquel. Embora Lia tenha sido enterrada no túmulo da família (49.31; conforme 35:16-20, Raquel é honrada e lembrada na porção dupla dada a seu primogênito.

    * 48.8 Quem são estes. A identificação dos beneficiários era uma parte do ritual da bênção (v. 1, nota). O quase cego Jacó (conforme 27,1) cuidadosamente identificou os que receberiam a bênção irrevogável (27.7, nota).

    * 48.9 que Deus me deu. José, que compartilhava da fé de seu pai, deu a mesma resposta que Jacó dera a Esaú a uma pergunta semelhante (33.5; conforme 41.51, 52 e nota).

    *

    47.10 os beijou e abraçou. Uma parte do ritual da bênção (27.26 e nota).

    * 48.11-16 Na bênção a perspectiva de Jacó muda de ação de graças pela fidelidade de Deus à aliança e sua provisão miraculosa (v. 15) para a antevisão da fidelidade e bênção de Deus às futuras gerações (v. 16).

    * 48.12 José… inclinou-se. Aquele que ocupava o segundo lugar abaixo do Faraó (41,40) humilhou-se diante do patriarca que mediava as promessas de Deus.

    dentre os joelhos. No antigo Oriente Próximo, os joelhos eram um símbolo de cuidado paternal e, por extensão, de adoção (30.3, nota).

    * 48.14 mão direita. No antigo Oriente Próximo as declarações orais eram acompanhadas pela colocação correta da mão direita, uma ação que funcionava como uma garantia legal. Esta é também a primeira vez nas Escrituras onde a bênção é acompanhada por imposição de mãos (conforme Sl 139:5; 13 40:19-15'>Mt 19:13-15).

    *

    48.15 abençoou a José. José foi representado em seus dois filhos. José foi mais tarde abençoado sem a distinção de seus dois filhos (49.22-26). Ver nota em 27.7.

    em cuja presença andaram meus pais. Ver nota em 17.1.

    * 48.16 o Anjo. Ver nota em 16.7; 28.12; 31.11; 32.1, 22-32.

    * 48.17-20 Uma nota explicativa adicionada aqui ao ritual para não interromper a narrativa (v. 1, nota).

    * 48.19 o seu irmão menor será maior. Contra a convenção social, o mais novo é abençoado, como na escolha divina de Isaque sobre Ismael (17.18, 19), Jacó sobre Esaú (25.23), e José sobre Rúben (v. 1, nota). A escolha soberana de Deus sobrepassa o caminho natural do homem (conforme Is 55:8, 9).

    *

    48.20 Efraim adiante do de Manassés. A bênção profética de Jacó se cumpriu depois do êxodo quando Efraim se tornou a tribo Israelita dominante na região do norte da Terra Prometida (Dt 33:17, nota).

    *

    48.22 um declive montanhoso. A palavra hebraica assim traduzida (shechem) comumente significa “costas” ou “cume” (referência lateral) e é idêntico ao nome do lugar “Siquém” (33.19). Alguns entendem que isto é uma referência à porção dupla na terra prometida que José recebeu através de Efraim e Manassés (v.1, nota). Outros entendem que Jacó legou em testamento a área de Siquém, onde ele havia comprado uma área (33.18, 19), a qual seus filhos mais tarde conquistaram (34.25-31) para os descendentes de José (Js 24:32).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    48.8-20 Jacó deu a grande bênção ao Efraín, em lugar da seu irmão maior Manasés. Quando José se opôs, Jacó o repreendeu, já que Deus lhe havia dito que Efraín ia ser maior. Freqüentemente Deus trabalha de formas inesperadas. Quando escolhe a alguém para executar seus planos, sempre vai além da aparência, da tradição ou da posição. Algumas vezes nos surpreende ao escolher à pessoa menos óbvia, ao menos para o raciocínio humano. Deus pode usá-lo a você para levar a cabo seus planos, embora possivelmente pense que não é o mais qualificado para fazê-lo.

    48:11 Quando ao José o fizeram escravo, Jacó pensou que estava morto e chorou de desespero (37.30). Mas ao final o plano de Deus permitiu que Jacó recuperasse não só a seu filho, mas também também a seus netos. As circunstâncias nunca são tão malotes que estejam fora do alcance da ajuda de Deus. Jacó recuperou a seu filho. Da mesma maneira, Jó recuperou uma nova família (Jó_42:10-17) e María recuperou a seu irmão Lázaro (Jo 11:1-44). Não devemos nos desesperar, porque pertencemos a um Deus amoroso. Nunca sabemos que bem trará de uma situação se desesperada.

    48:15 Jacó falou de Deus como o que o tinha pastoreado através da vida. Em seu ancianidad, podia ver com claridade sua dependência de Deus. Isto marca uma mudança total da atitude intrigante e desonesta de sua juventude. Para cultivar uma atitude como a do Jacó, deixe que Deus o pastoreie e confie em sua provisão e cuidado. Quando descobrir que todo o bom provém de Deus, poderá deixar de tentar tomá-lo por você mesmo.

    48.20-22 Jacó estava dando a aqueles moços a terra ocupada pelos filisteus e os cananeos. Mas o presente do Jacó se fez realidade quando a tribo do Efraín e a metade da tribo do Manasés ocuparam este lados e oeste do rio Jordão (Josué 16).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    b. Bênção dos filhos de José (48: 1-22)

    1 E sucedeu que, depois destas coisas, que se disse a José: Eis que o teu pai está enfermo e levou consigo seus dois filhos, Manassés e Efraim. 2 Disse alguém a Jacó, e disse: Eis que o teu filho José vem ter contigo. e esforçando-se Israel, e assentou-se sobre a Ct 3:1 E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou, 4 e disse-me: Eis que eu farei te Frutificai e multiplicai-te, e eu farei de ti uma multidão de povos e darei esta terra à tua descendência depois de ti, em possessão perpétua. 5 E agora teus dois filhos, que nasceram a ti na terra do Egito antes que eu viesse a ti no Egito, são meus; Efraim e Manassés, como Rúben e Simeão, serão Mt 6:1 E o teu problema, que tu begettest depois deles, será tua; eles serão chamados segundo o nome de seus irmãos em sua herança. 7 E, quanto a mim, quando eu vinha de Padã, morreu-me Raquel, na terra de Canaã, no caminho, quando ainda havia alguma distância para chegar a Efrata: e eu a sepultei ali, no caminho de Efrata (esta é Belém).

    8 E Israel viu os filhos de José, e disse: Quem são estes? 9 E José disse a seu pai: Eles são meus filhos, que Deus me tem dado aqui. E ele disse: Trazei-los, peço-te, para mim, e eu os abençoarei. 10 Os olhos de Israel eram carregados de velhice, de modo que ele não podia ver. E ele fê-los chegar a ele; e ele os beijou e os abraçou. 11 E Israel disse a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e eis que Deus deixe-me ver a tua semente também. 12 E José os tirou dos joelhos de seu; e prostrou-se com o rosto por terra.13 E José tomou os dois, a Efraim na sua mão direita, à esquerda de Israel, e Manassés na sua mão esquerda, à direita de Israel, e fê-los chegar a ele. 14 E Israel esticado a sua mão direita, colocou-a sobre a cabeça de Efraim, que era o mais jovem, e sua mão esquerda sobre a cabeça de Manassés, dirigindo as mãos intencionalmente; Manassés era o primogênito. 15 E abençoou a José, e disse: O Deus em quem meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me tem alimentado toda a minha vida até este dia, 16 o anjo que me tem resgatados de todo o mal, abençoe estes rapazes; e que meu nome seja chamado neles, eo nome de meus pais Abraão e Isaque; . e deixá-los crescer em uma multidão no meio da terra 17 Vendo José que seu pai colocava a mão direita sobre a cabeça de Efraim, desagradou-lhe: e ele segurou a mão de seu pai para removê-la da cabeça de Efraim para a . a cabeça de Manassés 18 E José disse a seu pai: Não assim, meu pai; pois este é o primogênito; põe a mão direita sobre a sua cabeça. 19 E seu pai recusou, e disse, eu sei que , meu filho, eu sei que ele ; ele também se tornará um povo, ele também será grande; contudo o seu irmão menor será maior do que ele, e sua descendência se tornará uma multidão de nações. 20 Assim os abençoou naquele dia, dizendo: Em ti Israel abençoará, ditado: Deus te faça como a Efraim e como a Manassés e pôs a Efraim diante de Manassés. 21 E Israel disse a José: Eis que eu morro.: mas Deus estará com você, e trazê-lo de novo para a terra de seus pais 22 Ademais Eu te dou uma parte do que a teus irmãos, que eu tirei da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco.

    Não muito tempo depois José foi chamado para a cabeceira de seu pai, ele foi informado de que sua condição havia piorado. Assim, ele foi novamente, desta vez levando seus dois filhos, Manassés e Efraim. Quando Jacó ouviu falar dele, ele se sentou na cama e reuniu sua força para algo que ele deve ter sido pensando por algum tempo. Quando José entrou, Jacó começou a dizer-lhe que ele estava adotando Manassés e Efraim como sua. Isto foi feito por três razões, dois afirmado, o outro implícita. (1) Deus lhe havia prometido na Luz ou Bethel que ele faria dele uma multidão de povos . A adoção de mais dois filhos seria ainda mais esse desenvolvimento. (2) Eles eram para ser sua, tanto como Rúben e Simeão, seus filhos mais velhos por Leah, eram dele. Reuben tinha perdido seu direito de primogenitura por sua transgressão com Bila (Gn 35:22 ; 49: 3-4 ; . 1Cr 5:1 ), e Simeon perdeu qualquer direito de sucedê-lo através de sua raiva descontrolada em Siquém (34: 30- 31 ; 49: 5-7 ). A primogenitura era ir para José vez (v. Gn 48:22 ; 1Cr 5:1. ), ea dupla porção seria pelo menos em parte realizado através de seus dois filhos "partilha igualmente com Jacó própria. (3) Raquel, escolhida e amada esposa de Jacó, tinha morrido de ter dado à luz a apenas dois filhos. Ao adotar Manassés e Efraim, Jacó estaria fazendo-se de alguns dos outros filhos que ele esperava por Raquel, mas nunca recebeu. A visão de Jacó se enfraquecera, como a de Isaque antes dele, ele tinha apenas vagamente observou que José não estava sozinho, talvez estar tão preocupado em fazer seu anúncio de que ele ainda não tinha notado os filhos de José, até depois que ele tinha falado. Então ele perguntou: Quem são estes? Os meninos estavam agora na casa dos vinte e pode não ter visitado com seu avô com freqüência. Mas, em qualquer caso, identificou-José. Jacó pediu que eles sejam trazidos para perto e ele beijou-as e abraçando-as, lembrando como uma vez que ele não tinha nenhuma esperança de ver José e agora Deus o havia permitido ver os filhos de José. Aparentemente, Jacó levou os meninos, homens jovens que fossem, ou entre os joelhos como era a maneira habitual de formalizar a adoção. Agora José posicionado-los antes de seu avô, com Manassés, de frente para a mão direita mais velho de Jacó e Efraim sua esquerda, e, provavelmente, todos os três deles se ajoelhou ao lado da cama de Jacó. Mas Jacó cruzou as mãos intencionalmente, colocando a mão direita sobre a cabeça de Efraim mais jovem e sua esquerda em Manassés. Ele começou a abençoá-los, pedindo que eles podem ser chamados pelo nome de Abraão, Isaque e Jacó, e que eles podem se transformar em uma multidão. Em sua tripla referência a Deus no início da bênção, a segunda parte do que é melhor traduzida, "o Deus que me guiou toda a minha vida até este dia", dando, assim, o testemunho do pastor perito de que Deus era de fato seu pastor, o primeiro uso deste símbolo precioso registrado na Bíblia. Enquanto isso, José estava descontente e tentou mover as mãos de Jacó. Mas Jacó insistiu que ele sabia o que estava fazendo, que Manassés se tornaria um grande povo, mas Efraim maior. Sem dúvida, sua própria mente voltou para o tempo de Isaque o havia abençoado em vez do mais velho Esaú, embora não fosse simplesmente uma memória sentimental, mas o Espírito de Deus, que dirigiu seu presente escolha. Ele declarou que Efraim e Manassés seria tão abençoada que a sua prosperidade se tornaria proverbial no desejando de uma bênção sobre os outros. E ele garantiu José que algum dia Deus iria restaurá-lo para a terra de seus pais. E ele disse a José que ele era de fato para receber uma parcela acima de seus irmãos, a marca da primogenitura, e que era para ser o que ele havia retirado da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco . A palavra para a porção é praticamente o mesmo que o nome da cidade de Siquém, que Simeão e Levi e os outros filhos tinham tomado de forma tão violenta. Enquanto Jacó lhes tinha repreendido pela forma como tinha feito isso, é possível que ele sentiu sua própria ação subsequente lhe valera a posse permanente da cidade. Em todo o caso, era o território em torno de Siquém, que era tradicionalmente visto como o seu dom para José (Gn 24:32 Josh. ; Jo 4:5 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    A última bênção de Jacó (48)

    Jacó passa os últimos 17 de seus 147 anos de vida com José no Egito; as-sim, ele teve seu filho predileto du-rante os primeiros 17 anos da vida de José e, agora, nos últimos 17 anos de sua vida. O patriarca idoso, sa-bendo que estava para morrer, chama José até sua cama (47:
    31) para que pudesse abençoar os dois filhos deste. VejaHe 11:21. Os dois meninos estavam, pelo menos, no início de seus 20 anos (veja Gn 41:50 e Gn 47:28). Jacó afirmou os meninos como seus descendentes, equiparando-os em posição com seu pri-mogênito, Rúben, e com Simeão. (Em 49:5-7, veremos que Simeão e Levi formam tribos separadas, por-tanto Efraim e Manassés tomam o lugar deles.) Como José sabia que Manassés era o primogênito, ele o pôs à direita de Jacó, e Efraim, à es-querda. Jacó, porém, cruzou os bra-ços e deu a bênção de primogenitura a Efraim. Isso desagradou a José, mas Jacó fora guiado por Deus, pois o Senhor daria a bênção mais exce-lente a Efraim. Esse é outro exemplo do princípio divino de pôr de lado o primeiro para estabelecer o segun-do (He 10:9). Já vimos isso antes em relação a Sete e Caim, a Isaque e Is-mael e a Jacó e Esaú. O fato de Jacó cruzar as mãos, apresenta a cruz na descrição desse fato. Deus crucifica a antiga natureza por intermédio da cruz e, agora, põe de lado o natural para estabelecer o espiritual. Deus, quando você nasce de novo, rearranja a "ordem de seu nascimento" espiritual.

    Jacó também abençoa José em nome do Deus que o "pastoreou" durante todos esses anos e dá a José um pedaço especial de terra (v. 22, e veja Jo 4:5). Isso era um símbolo da herança toda que receberíam.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    48.3 Deus Todo-Poderoso - (heb EI-Shaddai), ver nota sobre 17.1.

    48.5 A adoção dos filhos de José por Jacó os elevava a uma condição de igualdade com seus próprios filhos mais velhos, que eram Rúben e Simeão. Isto explica a divisão da terra feita posteriormente na qual se verifica que a "casa de José” aparece constituída de duas tribos, isto é, Efraim e Manassés.

    • N. Hom. 48.15,16 A bondade de Deus manifesta aos que lhe pertencem:
    1) O Deus com quem podemos ter comunhão, anda com seu povo (conforme 17.1; 24.40 e Êx 33:14);
    2) O Deus da graça provê todas as coisas para os que são seus (conforme Sl 23:1 - lit., "Pastor" - e 28.9);
    3) O Deus da salvação (o "Anjo", refere-se ao Senhor, propriamente, em suas manifestações sobre a terra - ver 16.7, 13 21:17-19) liberta-nos incessantemente de todo mal. A palavra traduzida por "sustentou" é, literalmente, "Aquele que me tem redimido" (heb goel).

    48.16 Ser chamado pelo nome de alguém era algo como apossar-se da sua vida psíquica e realizar de modo realista a vida do antepassado. Eis a razão por que se diz que Jacó haveria de retomar a Canaã constituído em grande nação (46:3-4).

    48.19 Isto faz lembrar a bênção de Isaque sobre Jacó e sobre Esaú - não é, propriamente, a herança que- aparece como fator relevante na bênção de Deus (conforme Rm 9:11-12). Efraim, posteriormente, tornara-se a tribo mais importante do reino do Norte de Israel.

    48.21 José morreu no Egito mas seus ossos foram trasladados para Canaã. Um conceito ainda mais significativo era o de que o ancestral continuaria a viver através dos filhos. Pelo fato de Efraim e Manassés terem recebido herança na terra de Canaã, José continuaria vivendo, voltando, portanto, àquela terra prometida (conforme 46.4)


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    48:1-7. Quando a doença final se abate sobre Jacó, os dois filhos de José (conforme 41.51,52) são levados ao avô para receber sua bênção.
    O capítulo todo se ocupa com eles. Em primeiro lugar, Jacó de fato os adota (v. 5), colocando-os em pé de igualdade com os seus próprios dois primeiros filhos, ao mesmo tempo que indica que nenhum filho posterior de José iria compartilhar a posição privilegiada deles. Para o Israel futuro, isso significava que a lista de tribos e grupos tribais (ao contrário dos clãs) estava agora fechado com os nomes de Efraim e Manasses. As palavras de Jacó (v. 4) justificavam a sua decisão. A promessa de Deus a ele em Betei (Luz) muito antes disso (cap.
    28) já havia mencionado os seus muitos descendentes, e Jacó viu no conceito da fertilidade um indicador específico para Efraim, à luz do significado simbólico do nome (conforme 41.52). O v. 7, que à primeira vista parece inútil, talvez seja parte do seu argumento; a morte de Raquel havia significado que ele mesmo não poderia mais ter filhos, e assim esses dois netos poderiam ser adequadamente “incorporados” a seus próprios filhos.

    48:8-22. Agora é pronunciada a bênção. A pergunta que Jacó faz no início parece estranha no contexto; podemos ou supor que é uma pergunta formal, pois o ato da bênção era algo formal e, na verdade, semilegal, ou podemos supor que houve um intervalo após os v. 1-7 e relacionar a pergunta à dificuldade visual de Jacó (conforme v. 10). José cuidadosamente alinhou os seus filhos na posição correta para que Manassés recebesse a bênção do filho mais velho (v. 13); mas foi Jacó que, cruzando os braços, quebrou o protocolo e os procedimentos normais (v. 14). Na resposta ao protesto de José (v. 17,18), Jacó mostrou conhecimento profético. Seria fato histórico que Efraim e Manassés juntos se tornariam o grupo mais poderoso de Israel; e que, dos dois, Efraim seria o mais forte. Oséias referiu-se a todo o Reino do Norte como “Efraim” (v. cap. 5, passim). Gênesis 48 está preocupado em mostrar que tudo isso não era um acidente da história, mas algo planejado e previsto.

    Nas suas palavras de bênção (v. 15,16), o nome José designa os dois meninos. Na sua referência ao anjo, Jacó “traz à mente os encontros visíveis de Deus com ele em pontos decisivos na sua vida” (Kidner). Ao longo de toda a sua vida, Jacó havia sido redimido de todo o mal mas talvez seja apropriado enxergar aqui uma implicação mais ampla. A redenção (conforme RSV) na Bíblia começa em um nível físico, e esse geralmente é o sentido principal em textos do AT; mas desde o início a libertação efetuada por Deus estava ligada a questões de pecado e obediência, de forma que aspectos morais estão implícitos desde o início.

    As promessas de Deus por meio de Jacó destacaram principalmente a grande prosperidade e a força numérica das duas tribos de José (v. 16,19), o que se tornaria um provérbio em Israel (v. 20). Na declaração final (v. 21,22), o retorno do Egito também é prometido e há uma indicação da região em que Efraim se estabeleceria. Jacó lembra um incidente que não é registrado em outro texto (a não ser que o cap. 34 tenha essa intenção, como supõem alguns eruditos), no qual ele havia conquistado a região montanhosa; a palavra hebraica é idêntica ao topônimo Si-quém. (A concessão desse território a José por parte de Jacó é lembrada em Jo 4:5.) Siquém um dia se tornaria a cidade central e a mais importante em toda a região da tribo de Efraim e Manassés (só mais tarde seria ofuscada por Samaria). Assim, as palavras de Jacó sugerem de forma alusiva que Siquém já estava reservada, por assim dizer, às tribos recém-formadas.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

    II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

    Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


    Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 14

    Gênesis 48

    Gn 48:1-14. José trouxe seus dois filhos para que recebessem a bênção de seu pai. Ele arranjou seus filhos de tal forma que a mão direita ficasse sobre Manassés, o filho mais velho, e sua mão esquerda sobre Efraim. Mas, embora Jacó fosse velho e quase cego, deliberadamente corrigiu a posição, colocando sua mão direita sobre a cabeça do mais jovem e a esquerda sobre Manassés. Ele sabia o que estava fazendo. Quando José tentou mudar a posição das mãos de seu pai para que Manassés recebesse a bênção principal (de acordo com o costume), foi informado de que era Efraim mesmo que estava destinado a recebê-la (v. 19). A solene bênção do patriarca pronunciada sobre os filhos de José foi tão certa como um testamento. Nela Jacó incluiu uma predição do futuro destaque de cada um dos rapazes, mas o desenvolvimento e eficiência de Efraim sobrepujaria de muito a de Manassés.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 48 do versículo 1 até o 22
    Gn 48:1

    2. A BENÇÃO DE EFRAIM E MANASSÉS (Gn 48:1-22). Em Luz (3). Note-se como o antigo nome permanecia em uso. Efraim e Manassés (5). Jacó os nomeou segundo a ordem da bênção que tencionava proporcionar-lhes. Efraim e Manassés ficaram correspondendo a Rúben e Simeão, o primeiro e o segundo de seus filhos a nascer, respectivamente. Que te nasceram... serão meus (5). Jacó queria dizer que se propunha a adotá-los como possuindo iguais direitos como seus próprios filhos, e que seus descendentes deveriam gozar de plenas regalias como tribos. Quem são estes? (8). A visão de Jacó deveria estar enfraquecida, como a de seu pai também estivera (ver versículo 10). Os dois filhos de José provavelmente teriam cerca de vinte anos de idade quando houve essa bênção. Os tirou de seus joelhos (12). Isso se refere ao fato de terem estado entre os joelhos de Jacó: um ato ritual que simbolizava o reconhecimento de Jacó que aqueles eram seus próprios filhos. Dirigindo as mãos avisadamente (14). O propósito de Jacó é revelado na conversa subseqüente com José. Seu irmão menor será maior que ele (19). O segundo filho de José se tornou a tribo mais poderosa de todas as doze, e "Efraim" se tornou um outro nome para o reino do norte, Israel. Deus... vos fará tornar à terra de vossos pais (21). Essa certeza tornou-se também a certeza de José (ver Gn 50:24). Um pedaço de terra (22). Essa frase hebraica significa "um ombro", ou, lit. "Siquém". Ver Js 24:32. A conquista de Siquém à espada e com o arco, foi uma ação vergonhosa então, e uma ação que ele havia reprovado. Talvez Jacó quisesse dizer apenas que, pela espada e pelo arco, ele se tinha defendido depois dos ataques vingativos dos amorreus vizinhos.


    Dicionário

    Diante

    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Face

    substantivo feminino Junção das partes laterais que compõe o rosto; rosto, semblante.
    Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
    Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
    Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
    O que está no exterior de; superfície: face da terra.
    Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
    [Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
    [Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
    expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
    locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
    locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
    Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.

    Face
    1) Rosto (Lm 3:30); (Mt 5:39)

    2) Presença (2Ts 1:9). 3 A própria pessoa (Dt 1:17); (Sl 44:24); (Mt 11:10).

    Inclinar

    verbo transitivo e intransitivo Desviar da verticalidade.
    Abaixar, pender levemente: o vento inclina a copa das árvores.
    Dar declive, obliquidade a.
    Predispor, tornar propenso: inclinar a alma ao exercício da virtude.
    Dirigir, fazendo ângulo ou curva: inclinaram a escada para a direita.
    Ter declive: ali o terreno começa a inclinar.
    verbo pronominal Curvar-se, abaixar-se: inclinar-se diante de alguém.
    Tomar declive, pendor ou obliquidade.
    Figurado Submeter-se: inclinou-se diante daquele argumento.
    Confessar-se reverente: diante de tão grande feito, inclino-me respeitoso.

    Inclinar
    1) Ficar de joelhos (Jz 2:10)

    2) Curvar (Ex 18:7); (Jo 19:30). 3 Ter queda para (1Sm 8:3); (Rm 8:5).

    4) Figuradamente: dar atenção (ouvidos - (Is 32:9); voltar-se para (coração - (Js 24:23).

    Joelhos

    masc. pl. de joelho

    jo·e·lho |â| ou |ê| |ê|
    (latim geniculum, -i)
    nome masculino

    1. Parte anterior da articulação média da perna.

    2. [Técnica] Articulação, dobradiça.

    3. Aparelho que sujeita um instrumento ao seu tripé.


    em cima do joelho
    Às pressas ou sem os devidos cuidados (ex.: o trabalho foi feito em cima do joelho).

    em cima dos joelhos
    O mesmo que em cima do joelho.


    José

    José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc 3:23; 4,22; Jo 1:45; 6,42). Pertencia à família de Davi, mas com certeza de um ramo secundário. Sua ocupação foi a de “tekton” (carpinteiro, ou melhor, artesão) (Mt 13:55). Casado com Maria, descobriu que ela estava grávida e, inicialmente, pensou em repudiá-la em segredo, possivelmente para evitar que ela fosse morta como adúltera. Finalmente contraiu matrimônio com ela e, após o nascimento de Jesus, foi para o Egito para salvá-lo de Herodes. Depois que este morreu, regressou à Palestina, estabelecendo-se na Galiléia. Ainda vivia quando Jesus completou doze anos e se perdeu no Templo, porém sua morte deve ter antecedido o ministério público de Jesus, porque os evangelhos não mais o mencionaram.

    Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt 13:54-55 e Mc 6:3, todavia considerando-os fruto de um matrimônio anterior ao contraído com Maria.


    José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -

    1) Filho de Jacó e Raquel (Gn 30:22-24). Foi vendido ao Egito pelos irmãos (Gen 37), onde, após uma série de dificuldades, tornou-se ministro de Faraó (Gen 39—41). Salvou os próprios irmãos e seu pai da fome, trazendo-os para Gósen, no Egito (Gen 42—47). Morreu com 110 anos, e seus ossos foram levados a Siquém (Js 24:32)

    2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt 1:16—2:23). Era carpinteiro (Mt 13:55). 3 Homem rico de Arimatéia, membro do SINÉDRIO e discípulo de Jesus. Ele cedeu seu túmulo par

    Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn 30:1-22 a 24). os filhos da mulher favorita de Jacó foram José e Benjamim, sendo cada um deles particular objeto da profunda afeição de seus pais. Em virtude desta parcialidade surgiram acontecimentos de grande importância. Na primeira referência que a José se faz depois do seu nascimento, é ele um rapaz de dezessete anos, dileto filho de Jacó, tendo já este patriarca atravessado o rio Jordão, e havendo fixado em Canaã a sua residência. Raquel já tinha morrido, e por esta razão era de Jacó que pendia o cuidado dos dois filhos favoritos, e também por ser ainda jovem, servia José de portador de recados para seus irmãos mais velhos, que estavam longe, guardando os rebanhos – e, andando ele vestido com roupa superior à deles, era isso motivo de grande ofensa para os filhos de Jacó. Talvez o seu pai tivesse feito a ‘túnica de muitas cores’ com as suas próprias mãos, em conformidade com o costume ainda em voga entre os beduínos. E explica-se assim o ódio e o ciúme daqueles moços. Tanto a sua mãe como ele próprio tinham sido colocados desde o princípio em lugar de honra. Era Raquel a verdadeira esposa – e por isso só ela é nomeada como ‘mulher de Jacó’ na genealogia, que vem no cap. 46 de Gênesis. Além disso, a retidão de José era tal que eles reconheciam a sua própria inferioridade, comparando as suas vidas com a de José, mais pura e mais tranqüila. E então acontecia que ele levava a seu pai notícias dos maus feitos de seus irmãos (Gn 37:2). Mas parece que foi a ‘túnica talar de mangas compridas’ que fez que o ódio de seus irmãos se manifestasse em atos (Gn 37:3). Mais insuportável se tornou José para com os seus irmãos quando ele lhes referiu os sonhos que tinha tido (Gn 37:5-11). Não tardou muito que se proporcionasse a oportunidade de vingança. os irmãos de José tinham ido apascentar os seus rebanhos em Siquém, a 80 km de distância – e querendo Jacó saber como estavam seus filhos, mandou José ali para trazer notícias dos pastores. Mas como estes já se tinham retirado para Dotã, para ali também se dirigiu José, andando mais 24 km. Tinha bebido pela última vez do poço de Jacó. Dotã era uma importante estação, que ficava na grande estrada para caravanas, que ia de Damasco ao Egito. Havia, por aqueles sítios, ricas pastagens, estando a terra bem suprida de cisternas ou poços. Eram estas cisternas construídas na forma de uma garrafa, estreitas por cima e largas no fundo, estando muitas vezes secas, mesmo no inverno. E também eram empregadas para servirem de prisão. Naquela região foi encontrar José os seus irmãos, que resolveram tirar-lhe a vida (Gn 37:19-20). Mas Rúben, ajudado por Judá, fez todo o possível para o salvar, e isso conseguiu, não podendo, contudo, evitar que ele fosse vendido como escravo (Gn 37:36). os compradores eram negociantes ismaelitas ou midianitas, os quais, tendo dado por José vinte peças de prata, tomaram a direção do Egito (Gn 37:25-28,36). Entretanto os irmãos de José levaram a seu pai a túnica de mangas compridas, com manchas de sangue de uma cabra, para fazer ver que alguma fera o havia devorado. José foi levado ao Egito e vendido como escravo a Potifar, oficial de Faraó (Gn 39:1). Bem depressa ganhou a confiança de seu senhor, que lhe entregou a mordomia da sua casa (Gn 39:4). Depois disto foi José tentado pela mulher de Potifar, permanecendo, contudo, fiel a Deus e a seu senhor (Gn 39:8-9) – sendo falsamente acusado pela dona da casa, foi lançado numa prisão (Gn 39:20). o carcereiro-mor tratava José com certa consideração (Gn 39:21) – e no seu encarceramento foi o moço israelita feliz na interpretação dos sonhos de dois companheiros de prisão, o copeiro-mor e o padeiro-mor de Faraó (Gn 40). o copeiro-mor, quando o rei precisou de um intérprete para os seus sonhos, contou ao monarca que tinha conhecido na prisão um jovem de notável sabedoria (Gn 41:1-13). Em conseqüência disto foi José chamado, afirmando ele que só como instrumento do Altíssimo Deus podia dar a devida interpretação (Gn 41:16). Explicado o sonho de Faraó, ele aconselhou o rei a respeito das providências que deviam ser tomadas, por causa da fome que ameaçava afligir o Egito. Faraó recebeu bem os seus conselhos, e colocou-o na posição própria do seu tino e sabedoria, dando-lhe, além disso, em casamento a filha do sacerdote de om (Gn 41:37-45). Nesta ocasião foi-lhe dado por Faraó um nome novo, o de Zafenate-Panéia. Durante os sete anos de abundância, preparou-se José para a fome, pondo em reserva uma quinta parte do trigo colhido (Gn 41:34-47 a 49). os governadores egípcios, em épocas anteriores à do governo de José, vangloriavam-se de terem providenciado de tal maneira que nos seus tempos não tinha havido escassez de gêneros. Mas uma fome de sete anos era acontecimento raríssimo, e tão raro que num túmulo de El-kad se acha mencionado um caso daquele gênero em certa inscrição, na qual o falecido governador da província declara ter feito a colheita dos frutos, e distribuído o trigo durante os anos de fome. Se trata da mesma fome, deve este governador, cujo nome era Baba, ter operado sob a suprema direção de José – porquanto está expressamente fixado no Sallier Papyrus que o povo da terra traria os seus produtos a Agrepi (o Faraó do tempo de José) em Avaris (Hanar). Mas com tantos cuidados não se esqueceu o governador israelita do seu Deus e dos seus parentes. os seus dois filhos, Manassés e Efraim, nasceram antes da fome. Tendo-lhes dado nomes hebraicos, mostrou que o seu coração estava ainda com o seu próprio povo, e que, de um modo especial, era fiel ao Deus de seus pais (Gn 41. 50 a 52). Com efeito, os acontecimentos foram tão maravilhosamente dispostos, que ele veio novamente a relacionar-se com a sua família. A fome foi terrível na terra de Canaã, e Jacó olhou para o Egito, como sendo o país donde lhe havia de vir o socorro (Gn 42:1-6). A descrição da visita dos filhos do patriarca ao Egito, e o fato de serem eles reconhecidos por José, tudo isso se lê em Gn 42:45. Não

    1. Veja José, o filho de Jacó.


    2. Veja José de Nazaré.


    3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm 13:7).


    4. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um dos filhos de Asafe. Imediatamente abaixo da liderança de seu pai e sob as ordens diretas do rei Davi (v. 1), estava entre os levitas que profetizavam e lideravam o ministério da música nos cultos no Templo. Foi o líder do primeiro grupo de músicos levitas e componentes do coral que ministrou no Templo (v. 9).


    5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed 10:2). José é mencionado em Esdras 10:42 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


    6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne 12:14).


    7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc 3:24).


    8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc 3:30).


    9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos 6:3 e na passagem paralela em Mateus 13:55. Na narrativa, Cristo havia chegado a Nazaré e começado a ensinar na sinagoga. Ambos os evangelhos registram a surpresa da multidão diante da sabedoria demonstrada por Jesus. As pessoas estavam particularmente atônitas porque todos conheciam sua família, que até aquele momento ainda estava entre eles. Então perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde, pois, lhe veio tudo isto? E escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57). Lamentavelmente, devido à falta de fé deles, Jesus não fez muitos milagres na cidade e declarou que o profeta não tem honra no meio de seu povo. Para mais detalhes sobre os irmãos de Cristo, veja Simão. P.D.G.


    10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.

    Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc 23:51). Além de ser rico (Mt 27:57), era também um membro influente do concílio de líderes judaicos (Mc 15:43); entretanto, desejava o Reino de Deus (v. 43) e opôs-se ao veredito do Sinédrio contra Jesus (Lc 23:51).

    Este “homem bom e justo” (Lc 23:50) superou seu medo (Jo 19:38), declarou-se publicamente discípulo de Jesus Cristo e pediu seu corpo a Pôncio Pilatos; generosamente, preparou-o para o sepultamento (vv. 39,40) e então o colocou num túmulo recentemente aberto num jardim (vv. 41,42), de sua propriedade. Essas circunstâncias cumpriram a profecia de que o Messias estaria “com o rico na sua morte” (Is 53:9). A.B.L.


    11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At 1:23). Veja também Justo.


    12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos 4:36.


    13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt 27:56; Mc 15:40-47).


    14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc 3:26).


    Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

    Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Tirar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Extrair algo de algum lugar; extirpar: tirou as amígdalas; tirou as plantas do vaso.
    Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
    Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
    Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
    Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
    Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
    verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
    Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
    Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
    Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
    Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
    Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
    Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
    Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
    Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
    Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
    Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
    Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
    verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
    Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
    Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
    Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
    Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
    Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
    Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
    verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
    verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
    Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
    verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
    Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
    Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Gênesis 48: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então José os tirou dentre os joelhos de seu pai, e inclinou-se com a sua face até à terra.
    Gênesis 48: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1290
    berek
    בֶּרֶךְ
    joelho
    (my knees)
    Substantivo
    H3130
    Yôwçêph
    יֹוסֵף
    José
    (Joseph)
    Substantivo
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H5973
    ʻim
    עִם
    com
    (with her)
    Prepostos
    H639
    ʼaph
    אַף
    narina, nariz, face
    (into his nostrils)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H7812
    shâchâh
    שָׁחָה
    inclinar-se
    (and bowed himself)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֶּרֶךְ


    (H1290)
    berek (beh'-rek)

    01290 ברך berek

    procedente de 1288; DITAT - 285a; n f

    1. joelho
    2. fraqueza causado pelo medo (fig.)

    יֹוסֵף


    (H3130)
    Yôwçêph (yo-safe')

    03130 יוסף Yowceph

    futuro de 3254, grego 2501 Ιωσηφ; n pr m

    José = “Javé adicionou”

    1. o filho mais velho de Jacó com Raquel
    2. pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
    3. um filho de Asafe
    4. um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
    5. um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    עִם


    (H5973)
    ʻim (eem)

    05973 עם ̀im

    procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

    1. com
      1. com
      2. contra
      3. em direção a
      4. enquanto
      5. além de, exceto
      6. apesar de

    אַף


    (H639)
    ʼaph (af)

    0639 אף ’aph

    procedente de 599; DITAT - 133a; n m

    1. narina, nariz, face
    2. ira

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁחָה


    (H7812)
    shâchâh (shaw-khaw')

    07812 שחה shachah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2360; v.

    1. inclinar-se
      1. (Qal) inclinar-se
      2. (Hifil) deprimir (fig.)
      3. (Hitpael)
        1. inclinar-se, prostrar-se
          1. diante de superior em deferência
          2. diante de Deus em adoração
          3. diante de deuses falsos
          4. diante dum anjo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo