Enciclopédia de II Samuel 17:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2sm 17: 4

Versão Versículo
ARA O parecer agradou a Absalão e a todos os anciãos de Israel.
ARC E esta palavra pareceu boa aos olhos de Absalão, e aos olhos de todos os anciãos de Israel.
TB O parecer agradou a Absalão e a todos os anciãos de Israel.
HSB וַיִּישַׁ֥ר הַדָּבָ֖ר בְּעֵינֵ֣י אַבְשָׁלֹ֑ם וּבְעֵינֵ֖י כָּל־ זִקְנֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃ ס
BKJ E o dizer mui agradou a Absalão, e a todos os anciãos de Israel.
LTT E esta palavra pareceu boa aos olhos de Absalão, e aos olhos de todos os anciãos de Israel.
BJ2 A idéia agradou a Absalão e a todos os anciãos de Israel.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 17:4

I Samuel 18:20 Mas Mical, a outra filha de Saul, amava a Davi; o que, sendo anunciado a Saul, pareceu isso bom aos seus olhos.
I Samuel 23:21 Então, disse Saul: Benditos sejais vós do Senhor, porque vos compadecestes de mim.
II Crônicas 30:4 E foi isso reto aos olhos do rei e aos olhos de toda a congregação.
Ester 1:21 E pareceram bem essas palavras aos olhos do rei e dos príncipes; e fez o rei conforme a palavra de Memucã.
Ester 5:14 Então, lhe disse Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinquenta côvados de altura, e amanhã dize ao rei que enforquem nela Mardoqueu e, então, entra alegre com o rei ao banquete. E esse conselho bem pareceu a Hamã, e mandou fazer a forca.
Romanos 1:32 os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.
A ADMINISTRAÇÃO DO REINO DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.

A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.

A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.

OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.

Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.

SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.

INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.

RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.

Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Relevo de dois tamborileiros
Relevo de dois tamborileiros
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado

OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn 28:10-33.
20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn 31:41), chegou ao rio Jaboque. Ali ficou sabendo que seu irmão, Esaú, estava a caminho para se encontrar com ele, o que o levou a passar uma noite lutando (Gn 32:6-7,22-30). A narração do capítulo 32 (o final do tempo que passou fora) é uma conclusão apropriada para a narração do capítulo 28 (o início do tempo, quando saiu de casa). Os dois textos descrevem lacó sozinho à noite, enfrentando uma crise, encontrando-se com "anjos de Deus" (Gn 28:12-32.
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is 13:26), mas ficava na fronteira com Manassés (Is 13:30) [v. mapa 40]. A cidade foi uma cidade levítica (Js 21:38-39) [mapa 41], residência régia de Es-Baal (25m 2.8,12) e refúgio temporário para Davi, quando fugiu de Absalão (25m 17.24- 27). No mapa, Maanaim tem sido colocada conjecturalmente no sítio de T. er-Reheil, onde a principal estrada norte-sul, vinda de Damasco, chega perto do rio Jaboque e cruza com uma estrada secundária que vai para o oeste, na direção do Jordão [v. mapa 27]. Peniel deve ter sido próxima, embora ficasse entre Maanaim (Gn 32:1) e Sucote (33.17), possivelmente em T. edh-Dhahab esh-Shargia.
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn 35:1-27). Mas, enquanto a caravana viajava pela estrada, chegou a hora de Raquel dar à luz Benjamim. Ela morreu durante o parto e foi enterrada ali (Gn 35:16-20). Desde o século 4 d.C., viajantes e peregrinos têm visitado um "túmulo de Raquel" no extremo norte de Belém, junto à estrada de Jerusalém. Presume-se que o local foi estabelecido com base num comentário editorial em Gênesis 35:19-1% Mas um texto posterior deixa claro que Raquel foi sepultada "em Zelza, na fronteira (da tribo) de Benjamim" (1Sm 10:2). Embora Zelza seja um local desconhecido, sem nenhuma outra atestação, o contexto dessa referência é bastante claro. Procurando as jumentas perdidas de seu pai, Saul viajou de sua casa em Gibeá (T. el-Ful [1Sm 10:26]) para o norte, atravessando a região montanhosa de Efraim, regressou ao território de Benjamim (1Sm 9:4) e finalmente a Ramá, a cidade de Samuel (er-Ram [1Sm 9:5-10]). Ao voltar de Ramá para Gibeá, o texto bíblico diz que passou pelo túmulo de Raquel (1Sm 10:2).
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn 35:19; cp. 48.7b), "quando [..) ainda havia uma boa distância (lit. 'uma distância da terra'101 de Efrata" (Gn 35:16; cp. 48.7a).
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn 35:211), possivelmente situada nas vizinhanças de Salém ou Belém.
ABRÃO NA PALESTINA
ABRÃO NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
  • (2Sm 17:1-29)
  • O próximo conselho de Aitofel foi o de tomar uma força de 12.000 homens para per-seguir a Davi imediatamente, a fim de alcançá-lo e destruí-lo antes que ele tivesse a chance de organizar o seu exército. O versículo 3 é assim traduzido em várias versões: "Trarei de volta todos os homens dele para o senhor, como uma esposa que volta para o seu marido. Já que desejas matar somente um homem, o resto do povo será deixado em paz". Persuadido da sabedoria deste conselho, Absalão chamou Husai para verificar o seu parecer. Ele agora teve a sua chance: O conselho que Aitofel esta vez emitiu não é bom (7), disse. Davi e seus soldados eram homens valentes, enfurecidos como uma ursa que teve os seus filhotes roubados, escondidos em alguma fortaleza da qual um ataque repentino traria uma matança inicial entre os que seguiam Absalão. O povo, ciente desta primeira notícia de derrota, então se desviaria (1-10).

    Ao invés disso, disse Husai, permita reunir todo o Israel em uma multidão esmaga-dora, liderada pelo próprio Absalão. Deixai-os então devastar as forças de Davi em nú-mero muito menor, pelo absoluto peso numérico e os destrua a todos. Os versículos 12:13 contêm vívidas figuras de linguagem que descrevem a ação proposta. Ele, Absalão e seus seguidores imediatos afirmaram que este era o melhor conselho, pois assim o Se-nhor o ordenara, para aniquilar o bom conselho de Aitofel, para que o Senhor trouxesse o mal sobre Absalão (14), isto é, o juízo que ele tão bem merecia.

    Husai não perdeu tempo em enviar a mensagem da decisão a Davi através de Zadoque e Abiatar, a fim de avisá-lo a não permanecer no deserto de Judá, mas atravessar o Jordão. anatas e Aimaás, os mensageiros, esperaram em En-Rogel (17), exatamente do lado de fora de Jerusalém. Eles só escaparam dos servos de Absalão em perseguição porque se esconderam dentro de um poço em Baurim (cf.comentário sobre 16.5), escon-didos pela mulher da casa, que orientou mal os perseguidores (15-20). É fácil ver que nem todos do povo abandonaram rapidamente a causa de Davi. Husai, sem dúvida algu-ma, sabia disto. O recrutamento que Absalão deveria fazer do povo de Israel não produ‑

    ziria o número descrito, e o tempo que isto demandaria para reunir o exército maior, daria oportunidade para que Davi reagrupasse aqueles que ainda lhe eram leais.

    Ao receber a mensagem, Davi e seus seguidores atravessaram o Jordão antes que o dia clareasse. Aitofel, por sua vez — um "Judas" do Antigo Testamento — suicidou-se por enforcamento. Este é o segundo suicídio registrado no Antigo Testamento; o primeiro foi o do rei Saul (1 Sm 31.4). Sem dúvida alguma Aitofel claramente previu os resultados do conselho de Husai, e ciente que estava condenado por causa de sua traição a Davi, tirou a própria vida (21-23).

    Davi veio a Maanaim (24), a cidade da Transjordânia que havia sido a capital de Isbosete (2Sm 2:8-12,
    29) ; e Absalão, ao reunir uma grande força, atravessou o Jordão em sua perseguição. O filho do rei constituiu a Amasa, um parente distante de Joabe, como comandante do exército. Em Maanaim, Davi recebeu apoio de Sobi, Maquir e Barzilai. O primeiro não é mencionado em qualquer outra passagem, mas o segundo é o homem que havia agido de forma amistosa para com Mefibosete após a morte de Saul (2Sm 9:4-5), e o terceiro foi mais tarde convidado por Davi a retornar com ele a Jerusalém (19:31-40). Os mantimentos foram duplamente bem recebidos após a fuga apressada e despreparada através do campo estéril.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    *

    17:5

    Husai, o arquita. Ver nota em 15.32.

    * 17:6

    Desta maneira. Absalão explicou o conselho de Aitofel a Husai.

    * 17.7-13.

    Depois de ter declarado que o conselho de Aitofel não era bom "desta vez" (v. 7), Husai oferece um plano alternativo, enfatizando não uma ação rápida, mas, sim, baseada na força esmagadora (vs. 11-13). O plano sugerido por Husai ganhava tempo para Davi escapar para o outro lado do rio Jordão (vs. 16,22).

    * 17:11

    desde Dã até Berseba. Ver Jz 20:1; 1Sm 3:20.

    * 17:12

    cairemos sobre ele, como o orvalho cai sore a terra. A comparação usada por Husai lembra o sentido de um poder todo-abrangente de um ataque em massa, avassalador, e também sugere, por seu uso de uma figura de linguagem serena, diminuir o sentido de urgência, sugerindo que a vitória seria obtida sem muito esforço.

    * 17:14

    Pois ordenara o SENHOR. Embora o Senhor não fizesse intervenção direta, ele, de maneira alguma, demonstra-se inativo.

    dissipado o bom conselho. Essa foi uma resposta à oração de Davi em 15.31.

    * 17:15

    Zadoque e a Abiatar. Em 15:27-29, Davi os enviara, juntamente com os filhos deles, Aimaás e Jônatas, a Jerusalém, a fim de colherem e transmitirem informações a ele (15.35,36). Quanto a informações gerais sobre Zadoque e Abiatar, ver nota em 8.17.

    * 17:16

    vaus do deserto. Ver nota em 15.28.

    * 17:17

    Jônatas e Aimaás. Ver nota no v. 15.

    En-Rogel. Uma fonte fora das muralhas de Jerusalém, provavelmente no sul.

    uma criada. Tirar água de uma fonte era uma tarefa normal para uma jovem criada, e essas visitas à fonte não seriam notadas.

    * 17:18

    entraram em casa de um homem, em Baurim. Devido à passagem recente de Davi por Baurim, o local onde Simei o amaldiçoara (16.5-14), ele saberia quem o apoiava. Sobre Baurim, ver nota em 3.16.

    * 17:23

    sua cidade. Ver 15.12 e nota.

    se enforcou. O suicídio de Aitofel presumivelmente foi impulsionado não só por ter seu recente conselho sido desconsiderado, mas também porque ele compreendeu que as chances de êxito de Absalão tinham se tornado bastante remotas. E também porque não havia possibilidade de reconciliação entre Davi e Aitofel (16.21 e nota).

    * 17:24

    Maanaim. Ver nota em 2.8.

    * 17:25

    Amasa. De acordo com 13 2:13-13.2.17'>1Cr 2:13-17, Amasa era sobrinho de Davi. Isso tornaria Amasa primo tanto de Absalão quanto de Joabe (2.18 nota). Absalão nomeou Amasa para substituir a Joabe como comandante do exército, e Davi, posteriormente faria a mesma coisa (19.13). Entretanto, a duração do cargo de Amasa seria breve, pois Joabe nunca fechou sem olhar para a concorrência (20.9,10).

    Abigail. A mãe de Amasa era ou irmã de Davi (13 2:15-13.2.17'>1Cr 2:15-17) ou talvez sua meia-irmã, visto ser ela aqui descrita como "filhas de Naás, e irmã de Zeruia".

    Naás. Presumivelmente, essa é uma Naás diferente da amonita "Naás, de Rabá", mencionada no v. 27.

    * 17:27

    Sobi, filho de Naás. Tal como Hanum, Sobi era membro da família real dos filhos de Amom (10.1,2), mas, diferentemente de Hanum, ele respeitava Davi, e pode ter sido o escolhido de Davi para governar a cidade de Rabá, depois que a mesma foi capturada (12.26-31).

    Rabá, dos filhos de Amom. Ver nota em 11.1.

    Maquir. Ver nota em 9.4.

    Barzilai. Para saber mais acerca desse benfeitor de Davi e quanto à tentativa para recompensá-lo, ver 19:31-39; 1Rs 2:7.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    17:11 Husai apelou ao Absalón por meio da adulação, e a vaidade do Absalón se converteu em sua própria armadilha. Husai predisse grande glorifica para o Absalón se ele pessoalmente guiava o exército inteiro contra Davi. "Antes do quebrantamento é a soberba, e antes da queda a altivez de espírito" (Pv 16:18) é um comentário apropriado para a condição soberba e ambiciosa do Absalón.

    17:25 Joab e Amassa eram sobrinhos do Davi e primos do Absalón. Dado que Joab tinha deixado Jerusalém junto com o Davi (veja-se 18.5, 10ss), Amassa tomou seu lugar como comandante das tropas do Israel.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    OCUPAÇÃO C. Absalão (16: 15-17: 29)

    15 Absalão e todo o povo, os homens de Israel, vieram a Jerusalém, e Aitofel estava com ele. 16 E aconteceu que, chegando Husai, o arquita, amigo de Davi, a Absalão, disse Husai a Absalão, Longo Viva o rei, Longa vida ao Ap 17:1 E Absalão disse a Husai: É esta a tua bondade para com o teu amigo? ? Por que não foste com o teu amigo 18 Então disse Husai a Absalão: Não, mas a quem o Senhor, e este povo, e todos os homens de Israel têm escolhido, dele serei e com ele ficarei. 19 E, novamente, a quem serviria eu? Eu deveria não servir na presença de seu filho? como eu servi na presença de teu pai, por isso vou estar na tua presença.

    20 Então disse Absalão a Aitofel: Dai o vosso conselho sobre o que devemos fazer. 21 Respondeu Aitofel a Absalão: Entra às concubinas de teu pai, que ele deixou para guardarem a casa; e todo o Israel ouvirá que te fizeste aborrecível de teu pai, e vai as mãos de todos os que estão contigo ser forte. 22 Estenderam, pois, para Absalão uma tenda em cima da parte superior da casa; e entrou Absalão às concubinas de seu pai, à vista de todo o Israel. 23 E o conselho de Aitofel, que ele deu, naqueles dias, era como se um homem investigado na oráculo de Deus: assim era todo o conselho de Aitofel, tanto com Davi e com Absalão.

    1 Disse mais Aitofel a Absalão: Deixa-me escolher doze mil homens, e me levantarei, e perseguirei a Davi esta noite: 2 e eu virá sobre ele, pois está cansado e fraco de mãos, e vai fazê-lo com medo; e todas as pessoas que estão com ele fugirá; e ferirei o rei só; 3 e vou trazer de volta todas as pessoas a ti: o homem que buscas é como se todos; assim todo o povo estará em paz. 4 E o conselho agradou a Absalão, e todos os anciãos de Israel.

    5 Então disse Absalão: Chamai agora a Husai, o arquita, e ouçamos também o que ele diz. 6 E quando Husai chegou a Absalão, Absalão falou-lhe, dizendo: Aitofel falado desta maneira: que faremos após a sua palavra ? se não, fala tu. 7 Então disse Husai a Absalão: O conselho que Aitofel deu desta vez não é bom. 8 Acrescentou Husai: Tu bem sabes que teu pai e os seus homens, que são valentes, e eles estão se irritou em seu mentes, como a ursa roubada dos seus cachorros no campo; e teu pai é homem de guerra, e não passará a noite com o Pv 9:1 Eis que agora está ele escondido nalguma cova, ou em algum outro lugar: e ele vai vir a passar, quando alguns deles caíram na primeira , que todo aquele que ouve, ele vai dizer, há uma matança entre o povo que segue a Absalão. 10 E mesmo aquele que é valente, cujo coração é como coração de leão, sem dúvida desmaiará; para todo o Israel sabe que teu pai é valoroso, e os que estão com ele são homens valentes. 11 Mas o conselho que eu que todo o Israel se ajunte a ti, desde Dã até Berseba, como a areia que está junto ao mar em multidão; e que tu ir para a batalha na tua própria pessoa. 12 Então iremos a ele, em qualquer lugar em que se achar, e nós vamos sobre ele, como o orvalho cai sobre a terra; e dele e de todos os homens que estão com ele não vai deixar sequer 1. 13 Além disso, se ele se retirar para alguma cidade, todo o Israel trará cordas àquela cidade, e vamos desenhá-la para dentro do rio , até que não seja uma pequena pedra encontradas lá. 14 Absalão e todos os homens de Israel disse, o conselho de Husai, o arquita é melhor do que o conselho de Aitofel. Pois o Senhor tinha ordenado para aniquilar o bom conselho de Aitofel, com a intenção de que o Senhor trouxesse o mal sobre Absalão.

    15 E disse Husai a Zadoque e Abiatar, sacerdotes: Assim e assim aconselhou Aitofel a Absalão e aos anciãos de Israel; e assim e assim aconselhei Ex 16:1 Agora, pois, enviar rapidamente, e dizer a Davi, dizendo: Não passes esta noite nos vaus do deserto, mas por todos os meios passar por cima; para que o rei ser engolida, e todas as pessoas que estão com ele. 17 Ora, Jônatas e Aimaás estavam hospedados por En-Rogel; e uma criada costumava ir e dizer-lhes; e eles foram e avisaram a Davi, porque não pode ser visto para entrar na cidade. 18 Mas um rapaz os viu, e avisou a Absalão; e eles foram ambos logo partiram apressadamente, e veio para a casa de um homem em Baurim , que tinha um poço no seu pátio; e desceram Ap 19:1 E a mulher tomou e espalhe a cobertura sobre a boca do poço, e espalhou nela grão machucado; e nada se soube. 20 E os servos de Absalão à mulher para a casa; e eles disseram: Onde estão Aimaás e Jônatas? E a mulher lhes disse: Já passaram a corrente das águas. E quando eles tinham procurado e não poderia encontrá-los, eles voltaram para Jerusalém.

    21 E sucedeu que, depois que eles foram embora, que saíram do poço, foram e avisaram a Davi; e disseram a Davi: Levantai-vos, e passar rapidamente sobre a água; Porque assim diz Aitofel aconselhou contra vós. 22 Então Davi se levantou, e todas as pessoas que estavam com ele, e eles passaram o Jordão:. pela luz da manhã não faltava nem um só que não o tivesse passado o Jordão 23 E quando Aitofel viu que seu conselho não foi seguido, albardou o seu jumento, e levantou-se, e gat-lo para casa, para a sua cidade, e definir a sua casa em ordem, e se enforcou; e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai.

    24 Então Davi veio a Maanaim. E Absalão passou o Jordão, ele e todos os homens de Israel com ele. 25 E Absalão colocou Amasa sobre o exército em lugar de Joabe. Ora, Amasa era filho de um homem, cujo nome era Itra, o israelita, que entrou a Abigail, filha de Naás, irmã de Zeruia, mãe de Joabe. 26 E Israel e Absalão acamparam na terra de Gileade.

    27 E aconteceu que, chegando Davi a Maanaim, Sobi, filho de Naás, de Rabá dos filhos de Amom, e Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar, e Barzilai, o gileadita, de Rogelim, 28 camas trouxe, e bacias e vasos de barro, e trigo, e cevada, e farinha, e ressecadagrãos e feijões, lentilhas e ressecada de pulso , 29 e mel, manteiga, ovelhas e queijos de vaca, para Davi, e para as pessoas que estavam com ele, para comerem, eles disseram: As pessoas estão com fome, cansado e com sede, no deserto.

    Absalão e todo o povo, os homens de Israel, vieram a Jerusalém, e Aitofel estava com ele (v. 2Sm 17:15 ). Entre aqueles que acolheu Absalão para a cidade foi Husai, que ganhou a confiança do Absalão orgulhoso com bajulação profusa (vv. 2Sm 17:18 , 2Sm 17:19 ).

    Desde o harém de um monarca oriental foi o legado de seu sucessor, um dos primeiros passos que Aitofel aconselhou Absalão a tomar era a possuir harém de Davi (v. 2Sm 17:21 ).

    O conselho de Aitofel era altamente considerado. Era como se um homem investigado na oráculo de Deus (v. 2Sm 17:23 ). Um dos fenômenos estranhos da natureza humana é a confiança que é muitas vezes colocado no, pessoa preconceituosa amargurado. Aitofel tinha sido um conselheiro perspicaz para Davi. A melhor explicação de sua mudança para Absalão é o caso de Davi com Bate-Seba. Seu conselho a respeito de posse de harém de Davi revelou sua separação completa de Davi.

    A longa conta a rivalidade que ocorreu entre Aitofel e Husai em aconselhamento Absalão é culminou com a conclusão de Absalão que o conselho de Husai, é melhor do que o de Aitofel, essencialmente por causa da bajulação de Husai (vv. 2Sm 17:1-14 ). A explicação do historiador disto é: Porque o Senhor tinha ordenado para aniquilar o bom conselho de Aitofel, com a intenção de que o Senhor trouxesse o mal sobre Absalão (v. 2Sm 17:14 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
  • Aitofel morre (cap. 17)
  • Não há dúvida de que o plano de Aitofel era o melhor dos dois, mas Deus fez com que Absalão o rejei-tasse. Observe a abordagem psico-lógica de Husai ao sugerir que o próprio Absalão liderasse o exérci-to na batalha. Essa sugestão apela-va para a vaidade do homem, mas, infelizmente, no fim, a vaidade leva apenas à morte. Aitofel, quando vê seu conselho rejeitado, tira a pró-pria vida. Esse é outro paralelo com o que Cristo vivência, pois Judas sai e se enforca.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    17.1 Doze mil homens. Seria número suficiente para acabar com a última resistência de Davi; e, daí por diante, Absalão ficaria rei inconteste de Israel; tanto por força de conquista como por direito civil, sendo herdeiro legal do trono. Eis o conselho do grande sábio, Aitofel.

    17.3 Farei voltar a ti todo o povo. O texto grego (LXX) acrescenta: "como noiva que volta a seu noivo". Por aí se vê que Aitofel era profundo conhecedor da psicologia do povo.

    17.8 Não passará a noite com o povo. Isto é, não dormirá esta noite.

    17.14 O argumento de Husai é mais de efeito psicológico que prático. Mas Deus ouviu a oração de Davi (15,31) e confundiu o bom conselho (o conselho eficiente) de Aitofel. • N. Hom. "Deus confunde os que vão contra os seus escolhidos".
    1) Confundiu o conselho de

    Aitofel (1-4) contra Davi;
    2) Confundiu as maldições de Balaão contra o povo de Israel (Nu 24:10);
    3) Confunde os príncipes que se levantam contra o seu ungido (Sl 2:5). Nunca será confundido, porém, aquele que crê no Senhor Jesus Cristo (Rm 9:33, Rm 9:10.11; Os 2:32).

    17.16 Mandai avisar depressa a Davi. Husai não sabe que conselho Absalão vai seguir; informa Davi a respeito, e aconselha o deslocamento do seu grupo.

    17.17 Rogel ("Fonte de Rogel"). Fica na parte sudeste da cidade; conhecida como a Fonte da Virgem; a atual Fonte de Jó. Uma criada lhes dava aviso. Uma criada podia mover-se com mais facilidade, sem ser suspeita, como que indo à fonte e voltando carregando a água, transmitindo pelo caminho as mensagens. Davi possuía vários adeptos seus em Jerusalém: os dois sacerdotes com seus filhos, Husai, criadas, etc.

    17.20 Já passaram o vau das águas. O texto hebraico é vago; lê-se: "já passaram o mikal (que é de significado obscuro)". Na LXX está: "Passaram, há pouco, as águas". Na Vulgata: "Passaram apressadamente depois de beberem um pouco d'água".

    17.23 Aitofel... se enforcou. Sábio como era, compreendeu imediatamente que, dando tempo a Davi, a causa de Absalão estava perdida; e, para não sofrer o vexame de ser executado por Davi, preferiu suicidar-se. Embora a tradição hebraica condene o suicídio, ignora-se a sua exata posição no AT (1Sm 31:5).

    17.25 Amasa. Sobrinho de Davi e primo de Joabe. Provavelmente neto do rei Naás (1 Sm 11:1-2). A interpretação exata deste versículo é difícil, Para alguns rabinos, Naás é outro nome de Jessé, pai de Davi; para outros, Naás é o nome da mulher de Jessé; para outros mais, Naás foi o primeiro marido da mulher de Jessé. Abigail e Zeruia seriam meias-irmãs do rei Davi (ver 1Cr 2:16).

    17.27 Sobi, filho de Naás. Irmão de Hanum (10,1) e neto do rei Naás 1Sm 11:1. Maquir, filho de Amiel. O antigo protetor de Mefibosete (9.4). Barzilai (19:31-39).

    17.29 Os salmos 4:61-62 são atribuídos a essa época da vida de Davi.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    17:1-4. Aitofel dá prosseguimento aos seus conselhos ao sugerir que com 12.000 homens perseguiria Davi e o atacaria quando este estivesse exausto e fraco (v. 2). No pânico que se seguiria, só Davi deveria morrer: E somente um homem que procuras matar. Assim, todo o exército ficará em paz (v. 3).

    v. 5-14. Antes de concordar com o plano, Absalão mandou buscar Husai para pedir o seu conselho. Husai imitou a oratória de Ai-tofel e declarou: Sabes que o teu pai e os homens que estão com ele são guerreiros e estão furiosos como uma ursa selvagem da qual roubaram os filhotes (v. 8). Além disso, Davi, um soldado extraordinário, não seria pego tão facilmente. Todas as tropas disponíveis deveriam ser usadas, e Absalão, não Aitofel, deveria conduzi-las: “cairemos sobre ele como o orvalho cai sobre a terra. Ele e todos os seus homens não escaparão” (v. 12). Palavras floridas temperadas com bajulação venceram o debate contra a sabedoria de Aitofel. Husai tinha servido bem a Davi, pois o Senhor tinha decidido frustrar o eficiente conselho de Aitofel, a fim de trazer ruína sobre Absalão (v. 14).

    v. 15-23. A notícia acerca das intenções estratégicas de Absalão precisavam ser levadas às pressas a Davi. O texto nos dá um vislumbre da organização eficiente do serviço de inteligência. Husai passou adiante a sua informação por intermédio dos sacerdotes aos seus filhos Aimaás e Jônatas que estavam esperando em En-Rogel, ao sul de Jerusalém, onde se encontram os vales de Gedrom e de Ben-Hinom (Driver, Notes, p. 324). Que a linha de comunicação foi estabelecida e usada com regularidade é mostrado pela forma freqüentativa dos verbos; o elo seguinte era a serva (v. 17). Nessa ocasião, os jovens foram vistos mas conseguiram se esconder em Baurim, no poço de um simpatizante cuja esposa camuflou o seu esconderijo diante dos homens de Absalão. A mensagem que eles trouxeram de Husai fez Davi agir rapidamente; ele, sem dúvida, suspeitava de que Absalão pudesse voltar atrás e reconsiderar o conselho de Aitofel. Davi ficou contente com a informação e tomou medidas para fugir, cruzando o Jordão com todos os seus homens. Aitofel percebeu que o seu plano não havia sido implantado e que tudo estava dando errado. Gomo era muito perspicaz, percebeu que adiante só havia ruína; assim, tirou a sua própria vida e se uniu ao pequeno número de suicidas do AT. Prático e eficiente até o final, selou seu jumento e foi para casa, para a sua cidade natal; pôs seus negócios em ordem e depois se enforcou (v. 23).

    d) O destino de Absalão (17.24—18.18)
    Davi estabeleceu a sua base em Maanaim (v. 24), o antigo quartel-general de Is-Bosete na Transjordânia (2.8). Joabe permaneceu com ele como seu comandante; o comandante de Absalão era Amasa, primo de Joabe, o filho, de acordo com o hebraico, de Itra, “o israelita”. Mas, na lista de oficiais israelitas, é de admirar que encontremos um tão destacado dos outros. A BJ e o texto paralelo de lCr 2.17 trazem “ismaelita”, uma versão muito mais provável. Em Maanaim, juntaram-se a Davi Sobi, um amonita, Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar, o antigo anfitrião de Mefibosete, e o gileadita Barzilai, que trouxe fartas provisões, pois sabiam que o exército estava cansado, com fome e com sede no deserto (v. 29).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Samuel Capítulo 17 do versículo 1 até o 29
    2Sm 17:1

    11. HUSAI CONTRARIA E TRANSTORNA O PLANO DE AITOFEL (2Sm 17:1-10). O plano que Aitofel concebera e que consistia em perseguir Davi infatigável e implacavelmente antes que ele pudesse organizar a resistência, daria, sem dúvida, a vitória a Absalão. Husai atreveu-se a observar que desta vez (ao contrário do conselho expresso em 2Sm 16:21), o conselho de Aitofel não era bom (7). Lembrou a vasta experiência militar de Davi e a sua bravura e a dos seus soldados, bravura agora enfurecida e intensificada pelo sofrimento. Solenemente aconselha uma mobilização geral a fim de que a vitória seja certa. A grandiosidade do plano é um apelo à vaidade de Absalão que aceita o conselho de Husai, cujo objetivo é alcançado: dar tempo a Davi.

    >2Sm 17:15

    12. DAVI RECEBE INFORMAÇÕES SECRETAS (2Sm 17:15-10). Receoso de que o inconstante Absalão mudasse de idéias, Husai apressou-se a enviar mensageiros a Davi, a fim de que ele atravessasse o Jordão sem demora. Jônatas e Aimaás receberam a mensagem por intermédio de uma criada, junto à fonte de Rogel (a fonte das lavadeiras) donde ela provavelmente fingiria tirar água. A fonte é hoje chamada a Fonte da Virgem e situa-se fora de Jerusalém, para sudeste, perto da vila de Siloé. Um poço no seu pátio (18). Talvez se tratasse duma cisterna vazia na qual se poderiam facilmente refugiar e cuja existência fora cautelosamente mantida em segredo.

    >2Sm 17:23

    13. A MORTE DE AITOFEL E O PROGRESSO DO CONFLITO (2Sm 17:23-10). É digna de nota a sua semelhança com Judas (conforme Mt 27:5). A sua vaidade fora ferida e ele sabia que Absalão seria derrotado e que agora sobre ele recairiam as culpas, uma vez que fora o seu principal instigador. A sua queda é resultado da oração de Davi. Ver 2Sm 15:31 e conforme 2Sm 17:14. Davi chegou a Maanaim em Gileade (24), forte e longínqua cidade bem fornecida de víveres e de gente guerreira. Fora a capital de Is-Bosete (2Sm 2:8, 2Sm 2:12). Absalão não tardou a chegar também a Gileade e nomeou general seu primo Amasa (25. Conforme 1Cr 2:17). Em Maanaim, Davi foi recebido por três homens de grande importância: Sobi, filho de um antigo rei do povo de Amom e, ao que parece, irmão do provocante Hanum (ver 2Sm 10:1-10); Maquir, que havia protegido Mefibosete, o filho aleijado de Jônatas (2Sm 9:4); e Barzilai, o gileadita, muito idoso, de espírito independente, mas generoso e leal (ver 19:31-39n).


    Dicionário

    Absalão

    -

    Meu pai é paz. Terceiro e favorito filho de Davi – nasceu em Hebrom, sendo Maaca sua mãe (2 Sm 8.3). Ele deseja, primeiramente, ser o vingador de sua irmã Tamar, que tinha sido violada por seu irmão Amnom, o filho mais velho de Davi e de Ainoã, a jizreelita. Depois do assassinato de Amnom, fugiu Absalão para a corte de Talmai, em Gesur. Três anos depois pediram a Davi que permitisse a volta de seu filho para Jerusalém, no que ele anuiu – mas não quis vê-lo senão passados mais dois anos, dando-lhe, no fim desse tempo, o beijo da reconciliação. Era agora Absalão, entre os filhos sobreviventes, o mais velho de Davi, mas receando ser suplantado pelo filho de Bate-Seba, procurou obter popularidade, mantendo ao mesmo tempo uma esplêndida corte. Por fim, revoltou-se contra seu pai, e a princípio foi bem sucedido – mas depois foi capturado e morto por ,Joabe, apesar da proibição de Davi, que ainda muito amava a seu filho (2 Sm 8 e 18 a 18).

    (Heb. “pai de paz”). Era o terceiro dos seis filhos de Davi. Sua mãe chamava-se Maaca e ele nasceu em Hebrom. Seu temperamento passional aparece no assassinato de Amnom (veja Amnom), ao descobrir que ele violentara sua irmã Tamar (2Sm 13). Absalão era famoso por sua beleza e seus longos cabelos (2Sm 14:25-27).

    A instabilidade no vacilante reinado de Davi foi marcada por diversos fatores, em conseqüência do adultério de Davi (1Sm 11:12) e pela ocorrência da violência, como assassinato e estupro dentro da própria família real. A vida de Absalão serve para ilustrar que os resultados do pecado permanecem, mesmo quando há sincero arrependimento. Apesar de Davi ter-se arrependido de sua transgressão e ser perdoado por Deus, não escapou das turbulentas conseqüências em sua própria família. A sua relutância em intervir e punir Amnom, pelo estupro da irmã de Absalão (2Sm 13:22), fez com que perdesse a credibilidade aos olhos deste filho. Ele se consumiu pela raiva e pelo ressentimento, até que surgiu a oportunidade de vingar-se e ele matou Amnom (2Sm 13:28-29). Absalão ficou eLivros por três anos, até que Joabe diplomaticamente forçou Davi a perdoar seu erro. Posteriormente, pai e filho tiveram uma reconciliação parcial (cf. 2Sm 14).

    A tensão, entretanto, nunca se dissipou totalmente. Desse momento em diante, Absalão gastou todas as suas energias, a fim de subverter o reinado de Davi. O conflito não resolvido entre pai e filho afligia o rei e, a despeito da séria ameaça que Absalão representava ao seu governo, Davi relutava em reconhecer que sua autoridade estava seriamente ameaçada. Este filho conspirou para destronar seu pai e foi bem-sucedido em conseguir apoio dos seguidores descontentes de Davi (2Sm 15). Joabe percebeu a hesitação do rei em ordenar a morte do próprio filho. Absalão ficou pendurado pelos cabelos em uma árvore e foi imediatamente morto por Joabe e seus soldados (2Sm 18:1-18).

    Davi lamentou profundamente a morte de Absalão, até que Joabe o persuadiu a ver a vida de seu filho sob a perspectiva da confusão e instabilidade que causara.

    Os três filhos de Absalão não são mencionados depois de II Samuel 14:27. De acordo com II Samuel 18:18, parece que somente sua filha sobreviveu, a quem ele dera o mesmo nome de sua irmã Tamar. S.V.


    Absalão [Pai de Paz]

    Terceiro filho de Davi. Tornou-se inimigo do pai. Foi morto por Joabe (2Sm 13—18).


    Anciãos

    Nas primitivas formas de governo, eram revestidos de autoridade aqueles que, sendo já pessoas de idade e de reconhecida experiência, podiam tomar a direção dos negócios gerais como representantes do povo. Esta instituição não era, de maneira alguma, peculiar a israel: o Egito, Moabe e Midiã tinham os seus ‘anciãos’ (Gn 50:7Nm 22:7) – e de semelhante modo os gregos e os romanos. Na história do povo hebreu aparecem eles pela primeira vez antes do Êxodo (Êx 3:16-18 – 4.29 – 12,21) – e depois são, a cada passo, mencionados como representantes da comunidade, sendo eles um meio de que se servia o povo para comunicar-se com os dirigentes da nação – Moisés e Josué, os juizes e Samuel. Moisés, tendo sobre si o peso da administração da justiça, por conselho de Jetro, seu sogro, nomeou magistrados de vários graus de autoridade, delegando neles a resolução dos negócios, à exceção dos mais graves (Êx 18:13-26):pelo
    v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt 19:12 – 21.2 – 22.15 – 25.7 – Js 20:4Rt 4:2. o capítulo 11 do livro dos Números narra-nos como Moisés, dirigido por Deus, nomeou um conselho de setenta anciãos para o auxiliarem e aliviarem. Como o Estado era essencialmente religioso, partilhavam os anciãos de israel do Espírito que estava em Moisés. Com este fato relaciona a tradição judaica a instituição do Sinédrio. Foram os anciãos de israel que pediram a Samuel que lhes desse um rei (1 Sm 8.6). Para se conhecer qual a sua influência no tempo da monarquia, *veja 2 Sm 3.17 – 6.3 – 17.4 – 1 Rs 8.1 – 12.6, etc. Depois do exílio, ainda continuaram a representar o povo (Ed 6:6-9 – 6.7,14 – 10.8). Para anciãos, sinônimo de presbíteros, no N.T., *veja igreja, Bispo e Presbítero

    Anciãos No Antigo Testamento, recebia esse nome aquele que sucedia ao pai — geralmente em virtude do direito de primogenitura — no governo da casa, clã ou tribo (1Rs 8:1-3; Jz 8:14-16). Desfrutavam de autoridade sobre o povo (Dt 27:1; Ed 10:8) e eram também representantes da nação em atos políticos (Jz 11:5-11; 1Sm 8:4; 2Sm 5:3) e religiosos (Lv 4:13-15; Js 7:6). Numa prática generalizada, os povoados contavam com uma administração civil e religiosa desempenhada por anciãos (Dt 19:12; 21,2; Rt 4:2-11; 1Sm 11:3; Ed 10:14). Essa instituição vigorou até o tempo de Jesus (Mt 15:2; 21,23; 26,3-47).

    R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


    Boa

    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.

    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.

    Boã

    dedo polegar

    Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.


    Israel

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Olhos

    -

    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

    Palavra

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.

    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia


    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).


    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).

    Parecer

    substantivo masculino Opinião especializada sobre alguma coisa: parecer médico.
    [Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
    Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
    Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
    verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
    verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
    verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
    verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
    Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Samuel 17: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E esta palavra pareceu boa aos olhos de Absalão, e aos olhos de todos os anciãos de Israel.
    II Samuel 17: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    972 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H2205
    zâqên
    זָקֵן
    velho
    ([were] old)
    Adjetivo
    H3474
    yâshar
    יָשַׁר
    ser correto, ser direito, ser plano, ser honesto, ser justo, estar conforme a lei, ser suave
    (pleases me well)
    Verbo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H53
    ʼĂbîyshâlôwm
    אֲבִישָׁלֹום
    Absalão
    (Absalom)
    Substantivo
    H5869
    ʻayin
    עַיִן
    seus olhos
    (your eyes)
    Substantivo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    זָקֵן


    (H2205)
    zâqên (zaw-kane')

    02205 זקן zaqen

    procedente de 2204; DITAT - 574b; adj

    1. velho
      1. velho (referindo-se aos seres humanos)
      2. ancião (referindo-se aos que têm autoridade)

    יָשַׁר


    (H3474)
    yâshar (yaw-shar')

    03474 ישר yashar

    uma raiz primitiva; DITAT - 930; v

    1. ser correto, ser direito, ser plano, ser honesto, ser justo, estar conforme a lei, ser suave
      1. (Qal)
        1. ir direto
        2. ser agradável, estar de acordo, ser correto (fig.)
        3. ser direto, ser correto
      2. (Piel)
        1. endireitar, tornar suave, tornar reto
        2. liderar, dirigir, guiar em linha reta
        3. desejar o correto, aprovar
      3. (Pual) ser aplainado, ser colocado suavemente
      4. (Hifil) endireitar, olhar direto

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אֲבִישָׁלֹום


    (H53)
    ʼĂbîyshâlôwm (ab-ee-shaw-lome')

    053 אבישלום ’Abiyshalowm ou (reduzido) אבשׂלום ’Abshalowm

    procedente de 1 e 7965; n pr m Absalão = “meu pai é paz”

    1. sogro de Roboão
    2. terceiro filho de Davi, assassino do seu irmão mais velho Amnom, também líder de uma revolta contra o seu pai - Davi

    עַיִן


    (H5869)
    ʻayin (ah'-yin)

    05869 עין ̀ayin

    provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

    1. olho
      1. olho
        1. referindo-se ao olho físico
        2. órgão que mostra qualidades mentais
        3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
    2. fonte, manancial