οὐ μόνον δέ, ἀλλὰ καὶ Ῥεβέκκα ἐξ ἑνὸς κοίτην ἔχουσα, Ἰσαὰκ τοῦ πατρὸς ἡμῶν·

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

not οὐG3756 only μόνονG3440 moreover δέG1161 but ἀλλὰG235 also καὶG2532 Rebecca ῬεβέκκαG4479 by ἐξG1537 one ἑνὸςG1520 conception κοίτηνG2845 having ἔχουσαG2192 Issac ἸσαὰκG2464 the τοῦG3588 father πατρὸςG3962 of us ἡμῶνG1473

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

EG1161 δέG1161 nãoG3756 οὐG3756 ela somenteG3440 μόνονG3440, masG235 ἀλλάG235 tambémG2532 καίG2532 RebecaG4479 ῬεβέκκαG4479, ao conceberG2845 κοίτηG2845 deG1537 ἐκG1537 um sóG1520 εἷςG1520 G2192 ἔχωG2192 G5723, IsaqueG2464 ἸσαάκG2464, nossoG2257 ἡμῶνG2257 paiG3962 πατήρG3962.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Romanos 9:10 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
E não ela somente, mas também Rebeca, ao conceber de um só, Isaque, nosso pai.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque nosso pai;
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

E não somente isso, mas também Rebeca, que havia concebido de um, de Isaque, nosso pai
(TB) - Tradução Brasileira

οὐ μόνον δέ, ἀλλὰ καὶ Ῥεβέκκα ἐξ ἑνὸς κοίτην ἔχουσα, Ἰσαὰκ τοῦ πατρὸς ἡμῶν·
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

E não somente isso, mas também quando Rebeca concebeu de um, de nosso pai Isaque;
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E não somente Sara, mas também Rebeca, concepção tendo proveniente- de- dentro- de um varão, a saber, de Isaque, o nosso pai
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

E não é só. Também Rebeca, que concebera de um só, de Isaac nosso pai,
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Non solum autem illa : sed et Rebecca ex uno concubitu habens, Isaac patris nostri.
(VULG) - Vulgata Latina

G3756
ou
οὐ
(not)
Advérbio
G3440
monon
μόνον
(only)
Advérbio
G1161
de
δέ
(moreover)
Conjunção
G235
alla
ἀλλὰ
(but)
Conjunção
G2532
kai
καὶ
(also)
Conjunção
G4479
Rhebekka
Ῥεβέκκα
(Rebecca)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo
G1537
ex
ἐξ
(by)
Preposição
G1520
henos
ἑνὸς
(one)
Adjetivo - Masculino no Singular genitivo
G2845
koitēn
κοίτην
(conception)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2192
echousa
ἔχουσα
(having)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2464
Isaak
Ἰσαὰκ
(Issac)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
(the)
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G3962
patros
πατρὸς
(father)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G1473
hēmōn
ἡμῶν
(of us)
Pronome pessoal / possessivo - 1ª pessoa genitiva plural

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


δέ
(G1161)
Ver mais
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ
(G1473)
Ver mais
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἷς
(G1520)
Ver mais
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἐκ
(G1537)
Ver mais
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἔχω
(G2192)
Ver mais
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἀλλά
(G235)
Ver mais
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

Ἰσαάκ
(G2464)
Ver mais
Isaák (ee-sah-ak')

2464 Ισαακ Isaak

de origem hebraica 3327 יצחק; TDNT - 3:191,*; n pr m

Isaque = “para rir”

  1. filho de Abraão e Sara

καί
(G2532)
Ver mais
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κοίτη
(G2845)
Ver mais
koítē (koy'-tay)

2845 κοιτη koite

de 2749; n f

  1. lugar para se deitar, descansar, dormir
    1. cama, leito
  2. leito matrimonial
    1. de adultério
  3. coabitação, seja lícito ou ilícito
    1. relação sexual

μόνον
(G3440)
Ver mais
mónon (mon'-on)

3440 μονον monon

de 3441; adv n

  1. único, sozinho, apenas


(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ
(G3756)
Ver mais
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πατήρ
(G3962)
Ver mais
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

Ῥεβέκκα
(G4479)
Ver mais
Rhebékka (hreb-bek'-kah)

4479 Ρεβεκκα Rhebekka

de origem hebraica 7259 רבקה; n pr f

Rebeca = “quem arma uma armadilha”

  1. esposa de Isaque

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Referências em Livro Espírita

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Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

rm 9:10
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
























Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 9:10

Gênesis 25:21 E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu.
Lucas 16:26 E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá.
Romanos 5:3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência;
Romanos 5:11 E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Conceber

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Gerar ou engravidar; dar origem a outro ser humano: o Espírito Santo concebeu a Virgem Maria; a vizinha concebeu do primo; não tinha vontade de conceber.
verbo transitivo direto Figurado Criar ou inventar; desenvolver alguma coisa a partir da imaginação: concebeu uma teoria.
Compreender; entender o motivo de: eu concebo a ideologia do partido.
Enunciar; expressar de certa maneira: concebia um projeto em braille.
Etimologia (origem da palavra conceber). Do latim concipere.

Fonte: Dicionário Comum

A palavra conceber vem do latim concipere, que significa ficar grávida.

Fonte: Dicionário Etimológico

Formar no espírito ou no coração; compreender, entender.

Fonte: Dicionário Bíblico

Conceber
1) Gerar; engravidar; emprenhar (Sl 51:5; Gn 30:39).


2) Formar no CORAÇÃO 2, (Is 59:13; Ez 38:10; Jc 1:15).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Concepção

substantivo feminino Ação de gerar ou de ser gerado, através da junção de um espermatozoide com um óvulo; fecundação.
Resultado do processo de criação: concepção de um quadro.
Faculdade de compreender: texto de concepção fácil.
Trabalho da inteligência: concepção de uma teoria.
Maneira pessoal de entender algo; expressão de uma opinião.
Conhecimento sobre algo; ideia: uma concepção original da vida.
Capacidade, ação de entender, de perceber alguma coisa.
Ação através da qual um ser é concebido ou gerado.
Religião A fecundação, sem o pecado original, da Virgem Maria: concepção divina.
Ação ou efeito de conceber, de gerar, criar ou inventar.
Etimologia (origem da palavra concepção). Do latim conceptio.onis.

Fonte: Dicionário Comum

Ato de conceber ou criar mentalmente, de formar idéias, especialmente abstrações.

Fonte: Dicionário Bíblico

inteligência, entendimento, mente, compreensão, intelecto, razão, juízo, senso, bom senso, apercepção, espírito, gênio. – Segundo Lafaye, no sentido absoluto e filosófico, estas palavras (quase todas as do grupo) exprimem as faculdades da alma a que se referem nossas operações mentais. No sentido relativo e comum, designam qualidades que, em maior ou menor grau, possui cada homem. Deve notar-se logo que há uma grande diferença entre concepção, inteligência e entendimento, de uma parte; e de outra parte, entre razão, juízo, senso e bom senso. As primeiras são faculdades puramente intelectuais: é mediante o seu exercício que nós nos instruímos. As outras são faculdades, não propriamente aperceptivas, ou compreensivas, mas que entendem apenas com a função de refletir, de raciocinar e julgar. Sem entendimento, sem inteligência e sem concepção tem-se pouca aptidão para apreender, e precisa-se de muitas explicações e esclarecimentos. Quando se carece de razão, de juízo, de senso ou de bom senso é que se tem um defeito muito mais grave pelas suas consequências na vida prática. Com muito entendimento, inteligência e concepção chega-se a saber muito, a sair-se bem, por exemplo, no estudo das ciências. Com muita razão, juízo, senso e bom senso tem-se a vantagem da firmeza e da sabedoria; pensa-se retamente, e obra-se como é preciso. As crianças dão, Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 299 desde cedo, provas de entendimento, de inteligência, de concepção; mas a razão, o juízo, o senso, e o bom senso só mais tarde é que lhes vêm, pois que são mais o apanágio da idade, da experiência, da reflexão que propriamente dons intelectivos. Inteligência e entendimento assemelham-se muito e diferem notavelmente de concepção. Pela inteligência conhecemos de uma maneira ativa; pelo entendimento, de maneira passiva. A inteligência apanha, percebe: esta palavra vem do latim intelligentia, que, como intelligens, marca o ativo – uma faculdade. O entendimento corresponde a intellectus (intelecto) que marca o passivo – uma capacidade. E para nos servirmos de termos escolásticos – a inteligência é o intelecto agente; e o entendimento é o intelecto paciente. A inteligência é como a vista (ou a visão); e na vista, alguma coisa há que parte de nós, que exprime nossa atividade. Somos nós que vemos o objeto; e poderíamos não vê-lo, deixando de abrir os olhos, ou tendo mesmo os olhos abertos, não olhando para ele. O entendimento é como o ouvido, que para ouvir é bastante estar aberto, e não precisa de ir ao encontro das coisas a conhecer. De acordo com a diferença assinalada, dizemos: os olhos da inteligência; a apreensão, a ação, a operação, o desenvolvimento, a subtileza, o esforço, o alcance, as descobertas da inteligência. Ao contrário, não nos podemos servir de entendimento senão em frases como estas: as ideias se introduzem, entram, são recebidas no entendimento; os objetos, as verdades apresentam-se ao entendimento, enchem o entendimento (Boss.); as ideias, segundo Platão, residem no entendimento divino (Fén.); enriquecer de conhecimentos seu entendimento; as luzes com que a fé nos aclara o entendimento;a ciência é a luz do entendimento (Boss.). A inteligência é verdadeiramente uma faculdade, e como um operário, que tem instrumentos. “Para aprender a pensar é preciso exercitar nossos membros, nossos sentidos, nossos órgãos, que são os instrumentos de nossa inteligência.” (J.-J. Rous.). O entendimento é uma capacidade, um continente, um receptáculo, onde as coisas chegam por várias portas: “Os sentidos são as portas do entendimento” (Volt.). A inteligência é viva, rápida, penetrante. Do entendimento só se pode dizer que é aberto ou fechado, largo ou estreito. – A concepção tem mais relação com a inteligência que com o entendimento. Ela é ativa: não consiste em receber apenas. Mas a inteligência é propriamente penetrante: é a acies mentis dos latinos, a ponta, a finura, a subtileza do espírito: a concepção é pronta. “O orador deve ter um espírito justo, extenso, penetrante, uma concepção pronta”. A inteligência traspassa os mistérios, penetra as coisas mais difíceis, mais secretas; mas não exclui a lentidão, nem o esforço: a concepção compreende instantaneamente, por uma meia palavra, e não tem necessidade de que se acabe a demonstração ou a explicação: basta, por assim dizer, que tenha sido como fecundada por alguns dados para suprir por si mesma o resto. Demais, inteligência dizemos melhor quando nos referimos a coisas abstratas; e concepção empregamos falando de planos, de combinações, de formas, em suma de tudo de que se faz imagem; pois bem se sabe que em um outro sentido concepção é sinônimo de imaginação. É preciso ter inteligência para seguir uma demonstração de álgebra; e concepção para fazer-se, em geometria, uma ideia das figuras, de sua posição, e de suas diversas relações. – A concepção, a inteligência, o entendimento fazem considerar o homem como aprendendo, como procurando saber, isto é – apanhar, adquirir o que lhe oferece o mundo objetivo. A razão e o juízo o representam como um juiz que, com a lei nas mãos, decide que tais ou tais coisas são a ela conformes ou contrárias. A lei é a 300 Rocha Pombo razão; a ação, ou a faculdade de determinar a conveniência, ou a desconveniência com a lei, é o juízo. A razão é a lei não escrita, como a lei é a razão escrita. – Racional45 exprime uma qualidade absoluta, comum a todos os homens, e por isso mesmo que são homens; judicioso, ao contrário, designa uma qualidade relativa, uma certa habilidade que se encontra em diversos graus nos diferentes homens, e que até parece faltar inteiramente em alguns. Dizemos raramente – perder a razão – porque raramente acontece ficar-se louco; mas dizemos frequentemente – perder o juízo – porque há mil coisas que podem impedir ou perturbar o exercício desta faculdade, companheira, e serva, por assim dizer, da razão, pelo qual apreciamos as relações das coisas com os princípios racionais. Não teríamos dúvida ou dificuldade em dizer que Deus é um ente racional; mas dizer que ele é judicioso seria manifestamente impróprio, pois esta palavra sugere ideia de uma operação na qual o nosso espírito delibera, hesita e se esclarece pouco a pouco antes de sair da incerteza: e Deus vê imediatamente e intuitivamente todas as coisas. – Uma segunda diferença consiste em que a razão tem mais relação com a conduta. Assim, dizemos muito bem, no sentido relativo, que F. não tem razão quando queremos significar que F. não segue a luz natural, não lhe obedece. Não ter juízo, porém, significa sempre – não perceber, por falta de juízo, o que é preciso crer ou fazer. Aquele que não tem razão, neste sentido, é desarrazoado, e não irracional; pois esse comporta-se de maneira contrária à razão, sabendo muito bem o que a razão prescreve. Aquele que não tem juízo, ou não se dá o trabalho, ou não é capaz de distinguir o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. – A palavra senso, no sentido próprio, exprime uma de nossas faculdades intelectuais, bem entendido – a menos distinta e a menos nobre. Conserva ela o mesmo caráter quando tomada como sinônimo de razão e de juízo. Designa alguma coisa de comum e de vulgar, que expõe menos luzes do que prática e superiência. É assim que não é raro encontrar senso, e até muito senso, em homens de pouco espírito. “A mais idosa era a única que tendo espírito, tinha também senso; as outras, com espírito, eram verdadeiras malucas” (S. S.). Em geral, o senso, seja pela pouca cultura que sugere, seja pela pouca importância das coisas, dos negócios a que é aplicável, indica uma razão, um juízo inferior; é como um primeiro degrau para chegar à razão e ao juízo; é, de algum modo, o instinto da razão e do juízo. “Escuta-se o homem sensato; consulta-se o homem judicioso” (Roub.). Preferir-se-á, portanto, a palavra senso para marcar uma razão, ou um juízo ordinário; ou bem pouco, ou um pouco de razão e de juízo; ou ainda a razão e o juízo com relação a coisas as mais simples, as mais comuns da vida. “Por felicidade, a grande arte de reinar exige mais senso do que gênio, mais desejo de adquirir luzes do que grandes luzes, mais conhecimentos práticos do que conhecimentos abstratos” (Montesq.). “Seu senso é o mais limitado do mundo” (Mol.). – Entre o senso e o bom senso, a diferença parece muito pequena. O senso, no entanto, tem mais relação com o juízo; ele diz respeito à pessoa, é uma faculdade: o bom senso, ao contrário, parece-se mais com a razão; e, quanto à pessoa, alguma coisa como que recebida de fora, um como fundo de princípios, ou de crenças comuns, às quais a pessoa não faz mais que se conformar. Dir-se-á melhor, falando de alguém que se determine, e em uma acepção particular, que essa pessoa tem um grande senso, um reto senso, ou um senso limitado; que essa 45 Põe aqui Laf. o vocábulo raisonnable. Em português, mudaria muito a argumentação se em vez de racional empregássemos razoável. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 301 pessoa perdeu o senso. Mas não se diz, de maneira geral – o senso, como se diz – o bom senso. “Isso é contrário ao bom senso” (Pasc.). “Isso choca o bom senso”. “Consultar o bom senso” (Bourd.). Em nenhum desses casos caberia senso. Um homem de senso tem uma qualidade pessoal, que timbra cada um em possuir, por mais que ela suponha pouca instrução, e que se refira às coisas ordinárias da vida. Um homem de bom senso está muito abaixo: não tem, para conduzir-se, nenhum recurso que lhe seja próprio, mas apenas algumas luzes comuns – um grande bom senso; ou, como se diz ainda – um grande bom senso de natureza. Filinto, no Misantropo, e Cleanto, no Tartufo, são homens de senso; Sancho Pança, no Dom Quixote, mostra-se muitas vezes um homem de bom senso. “O senso comum não significa entre nós mais que o bom senso, razão grosseira, razão começada, primeira noção das coisas ordinárias, estado intermediário entre a estupidez e o espírito” (Volt.). Desta frase e da distinção que estabelecemos poderia concluir-se que o bom senso equivale perfeitamente ao senso comum. Não é assim, no entanto. Eles se assemelham no fato de não serem, como o senso, uma faculdade ou um talento, mas, como a razão, um conjunto de princípios, de máximas, que servem de regras para a função de julgar. A diferença é fácil de sentir. O bom senso é essencialmente bom, exemplar; e ainda que seja uma razão de qualidade medíocre, aplicável somente às coisas pequenas, vulgares e práticas, não se pode dizer que seja tão comum como poderia imaginar-se: o senso comum (o modo de ver, de sentir de todo mundo, o que se sente ou se pensa comumente), ao contrário, é essencialmente comum, mas nem sempre bom. O próprio Voltaire escreveu: “Deve-se estar muitas vezes bem incerto quando se está certo, e pode-se não dar provas de bom senso quando se julga segundo o que se chama – o senso comum”. – Tanto espírito como gênio enunciam – “faculdade, ou melhor – qualidade relativa à imaginação; mas à imaginação criadora, e não à imaginação representativa como a concepção”. O homem de espírito e o homem de gênio tiram de si mesmos alguma coisa, produzem ou combinam. – Espírito, no entanto (de spiritus “sopro, vida”), termo genérico, que compreende, em sua extensa significação, todas as nossas faculdades e operações interiores, por oposição às do corpo, nada tem que marque particularmente a invenção; enquanto que gênio (do latim genius, ingenium, de generare, “engendrar, gerar”) indica precisamente uma faculdade inventiva e fecunda. “A invenção é a única prova do gênio” (Vauv.). O gênio descobre, cria, dá nascimento: o espírito dá a forma, embeleza, aperfeiçoa. O homem de gênio é mais original, e deve menos aos preceitos; “sai muitas vezes da arte para enobrecê-la, e afasta-se das regras, se estas não o conduzem ao grandioso e ao sublime; vai só, mas vai muito alto, e penetra muito longe” (Labr.). É como inspirado, como impelido por um deus, por seu gênio, e parece seguir um instinto. Duclos define o gênio – “uma espécie de instinto superior ao espírito”; e Marmontel – “o instinto dos grandes homens”. “O gênio das ideias – diz Rivarol – é a culminância (comble) do espírito; e o gênio das expressões é a culminância do talento”. Há no homem de gênio um como raio de espírito divino, mens divinior, um fogo sagrado que o anima. O homem de espírito tem mais cultura, é mais metódico; a natureza, nele, foi mais desenvolvida e polida pelo estudo; ele tem modelos que não desdenha imitar; suas reflexões o previnem contra as faltas; e, se suas obras são menos admiráveis, em compensação notam-se nelas menos desigualdades. Em suma, o gênio é menos geral ou complexo que o espírito; acha-se como que limitado, preso a uma só 302 Rocha Pombo coisa, mas a explora, penetra, profunda. O espírito, ao contrário, abraça muito mais, aplica-se a tudo; mas de tudo trata apenas pela rama. Um homem de gênio é sempre um homem superior; um homem de espírito é, na linguagem comum, um homem galante, que brilha na conversação pelo chiste, pelas finas alusões; que sabe dar graça e um tom delicado a tudo que diz e a tudo que escreve (segundo Laf.). – Mente é “o próprio espírito em potência; é o que tem de mais profundo, essencial, poderoso à inteligência humana; é a faculdade em que reside a força do entendimento, o poder de pensar, a atividade da alma”. É fácil, portanto, confundir mente com inteligência, e principalmente com entendimento. Segundo Roq., porém, “rigorosamente falando, diferençam-se em que entendimento é a faculdade de compreender, de comparar, de analisar; e mente é este mesmo entendimento depois de haver compreendido, comparado, analisado. O entendimento cria, a mente conserva”. Isto seria, no entanto, reduzir a mente a um quase simples sinônimo de memória. E o próprio exemplo de Camões, citado pelo autor, não autoriza semelhante definição: Para servir-vos, braço às armas feito; Para cantar-vos, mente às musas dada. (Lus. X,
148) Ora, a simples memória não é faculdade a que se socorram as musas. É exato que, em alguns casos, o vocábulo mente parece confundir-se com memória; quando dizemos, por exemplo: Tinha em mente dizer-te alguma coisa...” Mas, ainda aqui, a confusão é apenas aparente; pois o que se quis, com essa frase, exprimir é que se tinha na alma, no espírito, e como resultado de uma operação que lhe é própria, alguma coisa a dizer. E tanto assim que, geralmente falando, em frases onde cabe memória só muito excepcionalmente caberia também o vocábulo mente: “Guardo memória de tudo aquilo”; “Não tenho memória para conservar aquelas palavras”; “Apagaram-se-me da memória tais fatos”; etc. Por outro lado, nestas frases: “A minha mente não alcança estas coisas”; “Não tenho mente para entender sentenças tão abstrusas”; “A mente poderosa, clara, aberta do poeta, do sábio...” – nessas frases não poderia substituir-se mente por memória46. Afinal, o que é preciso não esquecer é que esta palavra mente é uma das mais extensas da língua, e que só mesmo em cada caso é que se lhe poderá fixar o valor exato. Saraiva consigna toda esta variedade de acepções e sentidos: espírito, alma; razão, sabedoria; juízo, discernimento; inteligência, talento, gênio; pensamento, plano, projeto, intento; memória; caráter, índole, sentimentos, valor, ânimo, coragem; sentido, significação. – Compreensão é faculdade mental que se confunde com entendimento: é propriamente a faculdade de “apanhar inteiramente um objeto, um assunto, em todas as suas particularidades”. Pode-se marcar alguma diferença entre compreensão e entendimento. Este designa operação subjetiva, ou pelo menos mais independente do exterior; compreensão designa uma capacidade do espírito, exercendo-se sobre coisas exteriores. Poderíamos dizer sem chocar o senso lógico: “mente, entendimento divino”; pois neste caso quereríamos exprimir a grandeza, o poder do entendimento de Deus, segundo as medidas que temos do entendimento humano. Mas decerto que não diríamos com igual propriedade: “compreensão divina”; porque, neste caso, pareceria que, pelo menos, reconhecíamos a possibilidade de limitar-se a compreensão de Deus. – Intelecto é “o 46 Resta assinalar que no vocábulo mente (latim mens, tis) figura a raiz grega men ou man, que sugere ideia de “pensar”, “sentir”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 303 próprio entendimento, o espírito, o conjunto das faculdades intelectuais”; e por ser um termo genérico, é mais vago, e não tem nem a precisão nem a força dos que, dentre o grupo, lhe ficam mais próximos. Comparado com inteligência, deve logo notar-se que ele designa uma capacidade concreta, própria, pessoal. Não se diz, por exemplo: “F. não tem intelecto” (seria o mesmo que dizer – “não tem entendimento”); porque intelecto é coisa que todo homem possui. Dizemos, no entanto: “F. é de intelecto muito limitado”; ou mesmo “F. é homem de vasto intelecto”. Não dizemos também: “o intelecto humano”; nem: “o intelecto divino”. E dizemos, no entanto, a “inteligência divina”; a “inteligência humana”. – Apercepção é “a faculdade de sentir, por um alto poder do próprio espírito, alguma grande verdade, ou alguma noção muito abstrusa, fundando esse sentimento numa íntima certeza de consciência”. “Ele tem uma nítida apercepção das coisas divinas” (tem um secreto, recôndito, intrínseco e luminoso sentimento das coisas divinas). “F. tem uma apercepção maravilhosa da finalidade do universo” (tem uma clara e profunda consciência do destino de todo o criado). Parece, portanto, que apercepção é mais um dom, uma capacidade, uma força da alma do que propriamente uma faculdade.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Concepção Ato de CONCEBER 1, (Os 9:11).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Dentro

advérbio Interiormente; localizado no interior de; de modo interno: lá dentro está melhor.
Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.

Fonte: Dicionário Comum

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Fonte: Dicionário Comum

Isaac

-

Fonte: Dicionário Comum

Isaque

Riso. Era filho de Abraão e Sara. Foi-lhe dado este nome por sua mãe, porque, quando um anjo lhe anunciou que havia de ter um filho, embora já tivesse passado a idade de ter filhos, ela riu-se consigo (Gn 18:10-12). Quando nasceu o menino, disse ela: ‘Deus me deu motivo de riso’ (Gn 21:6). o nascimento de isaque foi assunto de várias profecias e promessas. Esse fato foi por Deus adiado até serem já velhos Abraão e Sara, a fim de ser pelo Senhor experimentada a fé dos Seus servos, e tornar evidente que a criança era um dom de Deus, um filho da promessa (Gn 17:19). Nasceu isaque em Gerar (*veja esta palavra), sendo já seu pai da idade de cem anos. Quando foi desmamado, zombou dele o seu irmão ismael, filho de Hagar (Gn 21:9) – e mais tarde esteve a ponto de ser sacrificado pelo seu pai, havendo então a intervenção de Deus (Gn 22:6-19). Casou, quando tinha quarenta anos, e teve dois filhos, Jacó e Esaú, de sua mulher Rebeca, que era também sua prima. Estava já na sua meia idade quando a fome o levou a Gerar, onde Deus lhe apareceu, proibindo-lhe que fosse ao Egito. Foi, também, naquela povoação que ele repetiu o erro de Abraão, sujeitando-se à censura de Abimeleque por ter declarado falsamente que Rebeca era sua irmã (Gn 26:7). Vindo a ser um homem rico apesar da oposição dos filisteus, ele edificou em Berseba um altar ao Senhor. Quando o seu filho Jacó obteve de modo enganador a sua bênção, isaque o mandou para Padã-Arã (Gn 28:5), de onde, passados anos, ele voltou em prosperidade e com numerosa família. Viveu até a idade de 180 anos, e foi sepultado em Macpela pelos seus filhos, na mesma sepultura em que ele e seu irmão ismael tinham colocado muitos anos antes o corpo de Abraão. (*veja Abnuío, Jacó e Esaú.)

Fonte: Dicionário Bíblico

“Os que somente se sentam e esperam também ajudam.” Esse ditado aplica-se bem a Isaque. Teve uma vida longa (Gn 35:28), mas nunca se afastou da mesma região (Gn 35:27; cf. 13:18; cf. 24:62; cf. 25:11). Quando comparado com os solenes incidentes que marcaram a vida de Abraão e a atividade frenética de Jacó, ele praticamente nada fez. Ainda assim, juntamente com os nomes aparentemente mais expressivos de Abraão e Jacó, Isaque é um dos patriarcas de grande influência no meio do povo de Deus — um dos membros do trio para quem os descendentes foram prometidos (Dt 9:27; etc.); para os quais a terra foi garantida (Gn 50:24; Ex 33:1; etc.); com quem a aliança foi feita (Ex 2:24; Sl 105:9; etc.); cujos nomes são parte da identificação do próprio Deus (Ex 3:6-15,16); a quem o Senhor garante a segurança dos descendentes (Ex 32:32; Dt 29:13) e eles próprios têm um lugar de destaque no reino sobre o qual Jesus pregou (Mt 8:11; Lc 13:28); que são usados por Cristo como uma prova do céu (Mt 22:32); e cujo Deus ressuscitou Jesus dos mortos (At 3:13). A importância, do ponto de vista do Senhor, não está em “fazer”, mas em “ser”.

Embora a Bíblia coloque Isaque diante de nós, ela nada explica sobre ele. Existem coisas, porém, que chamam a atenção quando se tenta montar um quadro coerente desse personagem. Assim, ele precisava de uma esposa a quem amasse, para confortá-lo depois da morte de sua querida mãe (Gn 24:67); ficava satisfeito em permanecer quieto (1Ts 4:11); experimentava as alegrias do casamento (Gn 26:6); sonhava em ter filhos (Gn 25:21); alegrava-se com a paternidade e com os simples prazeres de uma boa comida (Gn 25:28); gostava de viver sem a agitação das viagens e das novidades (veja acima); queria ficar na lembrança dos filhos como um homem que conhecia e temia ao Senhor. Deus se revelaria a Jacó como “o Deus do teu pai Isaque” e fez isso em duas ocasiões nas quais seu filho tinha boas razões para estar nervoso, diante de um futuro desconhecido (Gn 28:13; Gn 46:1-3; cf. 32:9). Era como se o maior conforto que receberia do Céu fosse a mensagem: “Lembre-se do Deus que seu pai adorava e sobre o qual falava”. Duas vezes, também Jacó falou sobre “o temor de Isaque” (Gn 31:42-53). Que título fantástico para Deus! De alguma maneira a imagem que este filho tinha na memória era que como seu pai falava sobre o Senhor como aquele que podia confortar diante da incerteza do futuro, mas que, ao mesmo tempo era tão digno de reverência que “Temor”, de certa forma, era seu segundo nome. Além do mais, a Bíblia somente menciona Beer-Laai-Roi em conexão com Isaque (onde o anjo apareceu a Hagar; Gn 24:62; cap 35; cf. 16:13-14). Qual seria o significado disso? Diferentemente de Abraão e Jacó, o Senhor nunca “apareceu” a Isaque: almejaria ele passar por tal experiência e especialmente por uma semelhante a de Hagar, quando Deus apareceu para uma pessoa abatida, a fim de confortar e dar esperança? Finalmente, Hebreus 11:20 faz seu comentário sobre a fé de Isaque, que “abençoou a Jacó e a Esaú, no tocante às coisas futuras”. O que foi que produziu esse homem submisso, de vida pacata? O que o levou a falar de Deus de forma tão pessoal e com tanta reverência? Por que tinha tanta esperança de encontrar o anjo bondoso que apareceu a Hagar? Por que possuía tamanha convicção quanto ao futuro?

Isaque é a única pessoa em toda a Bíblia que foi amarrada e colocada sobre um altar; o único que viu um cutelo prestes a matá-lo, mas ouviu a voz do anjo do Senhor, a fim de impedir o sacrifício. Naquele momento doloroso, soube que Deus cuidava dele e o preservou; o futuro prometido, portanto, viria; com igual intensidade, sabia que o Senhor, o qual preservara a vida dele, era digno de toda reverência. Após ouvir a voz do anjo (Gn 22:11), será que almejava escutá-la novamente — em Beer-Laai-Roi? (Gn 16:7-14). Por outro lado, será que tal experiência — que hoje seria chamada de “trauma” — não teria produzido um temperamento submisso e uma grande necessidade de amor, tanto humano como divino? Tudo isso, também, era parte de Isaque.

A história de Isaque em si mesma é simples. Nascido quando seus pais eram humanamente incapazes de gerar filhos (Gn 17:17; Gn 18:9-14; Gn 21:1-7) era proeminentemente o filho da promessa (Gl 4:28) e, por uma direção divina complementar, foi destinado como tal (Gn 21:9-12; Rm 9:17). Com a idade de 40 anos — note-se que por iniciativa de seu pai e após o falecimento de sua mãe (Gn 24:1-3 ss,
67) — casou-se com a prima Rebeca, por quem apaixonou-se à primeira vista. Eles compartilhavam uma profunda espiritualidade (Gn 25:21-23), mas falharam como pais. Primeiro, cada um deles demonstrava uma nítida preferência por um dos dois gêmeos (Gn 25:28); segundo, não levaram os filhos ao conhecimento da palavra de Deus que precedeu o nascimento deles. Seria bem mais fácil se tivessem compartilhado com eles, quando ainda eram adolescentes, que, embora Esaú fosse tecnicamente o “primogênito”, Deus já tinha determinado de outra maneira. Os filhos teriam absorvido essa informação, que ficaria gravada em suas consciências, sem efeitos negativos; isso moldaria a estrutura familiar e o relacionamento entre os irmãos. A palavra de Deus, entretanto, foi negligenciada e posteriormente gerou todos os lamentáveis eventos que abalaram a família (Gn 27:41): levou Esaú a envolver-se em outro casamento (Gn 26:34-35; Gn 28:6), separou Rebeca para sempre de seu filho querido e impôs sobre Jacó um exílio de 25 anos. Ainda mais lamentável foi que, quando deixaram de compartilhar a palavra do Senhor com os filhos 1saque e Rebeca esqueceram-se dela também, de maneira que o patriarca, quando chegou o momento de passar adiante a bênção de Deus, seguiu a lógica e voltou-se para Esaú, embora o Senhor já tivesse dito que escolhera Jacó; e Rebeca, após esquecer-se de que Deus já decidira o que aconteceria, sentiu que tinha a obrigação de usurpar a bênção para Jacó.

O casamento de Isaque começou cheio de esperanças, mas na velhice o casal não se comunicava, nem descansava na palavra de Deus, nem muito menos um no outro. Este incidente é a única nota dissonante dentro da música — orquestrada por Deus no concerto patriarcal — da vida de Isaque. Viveu até os 180 anos de idade e morreu na presença dos dois filhos, que o colocaram para descansar naquele local cheio de túmulos memoráveis, a caverna de Macpela (Gn 35:28).

J.A.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Isaque [Riso] - O filho único de Abrão com Sara (Gn 17:19); 18:1-15) e segundo PATRIARCA dos israelitas. Abraão estava pronto para oferecê-lo em SACRIFÍCIO (Gn 22). Isaque casou-se com Rebeca, de quem teve dois filhos, Esaú e Jacó (Gen 2)

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

-

Fonte: Dicionário Comum

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Fonte: Dicionário Comum

Pai

substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

Fonte: Dicionário Comum

Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).

Fonte: Dicionário Bíblico

Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: Dicionário da FEB

Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Proveniente

adjetivo Que teve sua origem em; que provém de; originário: costume proveniente de civilizações indígenas.
Que apresenta determinada procedência, proveniência; procedente: comportamentos provenientes de traumas.
Etimologia (origem da palavra proveniente). Do latim priveniens.entis, de provenere, "provir".

Fonte: Dicionário Comum

proveniente adj. .M e f. Que provém; oriundo, procedente.

Fonte: Dicionário Comum

Quando

quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

Fonte: Dicionário Comum

advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

Fonte: Dicionário Comum

Rebeca

Filha de Betuel, que foi encontrada pelo servo de Abraão na cidade de Naor, em Padã-Arã, e trazida para a Palestina a fim de ser a mulher de isaque (Gn lm 24). Depois de, pelo espaço de dezenove anos, viver estéril, veio finalmente a ser mãe de Esaú e Jacó (Gn 25:20-26). Rebeca favorecia o seu filho mais novo, e induziu-o a enganar o pai (Gn
27) – e, quando ela recebeu as conseqüências da cólera de Esaú, persuadiu isaque a que mandasse Jacó para Padã-Arã, onde estava a sua família. Rebeca já não é mencionada quando Jacó voltou para seu pai, e por isso se supõe que ela tivesse morrido durante a estada de seu filho em Padã-Arã. Paulo refere-se a Rebeca como tendo sido ela conhecedora dos desígnios de Deus, a respeito dos seus filhos, antes de eles terem nascido (Rm 9:10).

Fonte: Dicionário Bíblico

Sua determinação foi demonstrada na pronta decisão de separarse de sua família para casar-se com Isaque (Gn 24:57) e em sua espiritualidade pessoal (Gn 25:22). Essa autoconfiança tornou-a a esposa perfeita para o tímido Isaque e ambos experimentaram uma verdadeira alegria conjugal (Gn 24:67; Gn 26:7-8). A fraqueza de Rebeca, entretanto, era o outro extremo de sua força: sua determinação foi usada de maneira errada (Gn 27:5-16), a espiritualidade foi sufocada pela falta de paciência para esperar o cumprimento das promessas de Deus (25:
23) e a esposa digna degenerouse em uma mulher dominadora. E que preço Rebeca pagou! — uma maldição (27:13), ou seja, nunca mais viu seu querido filho Jacó! Apropriadamente essa mulher confiável e atraente descansou ao lado de Isaque em Macpela (49:31). J.A.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Rebeca [Laço de Corda ? Bezerra Amarrada ?]

Irmã de Labão, esposa de Isaque e mãe de Esaú e Jacó (Gn 24—27; 49.31).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

rebeca | s. f.

re·be·ca |é| |é|
nome feminino

O mesmo que rabeca.

Fonte: Dicionário Comum

Saber

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.

Fonte: Dicionário Etimológico

Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

Fonte: Dicionário da FEB

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.

Fonte: Dicionário Comum

Sara

3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
2ª pess. sing. imp. de sarar

sa·rar -
verbo transitivo

1. Dar saúde a (quem está doente).

2. Curar.

verbo intransitivo

3. Curar-se.

Fonte: Dicionário Comum

Princesa. A mulher de Abraão (Gn 11:29), e, segundo o Gn 20:12, era também sua meia irmã. A respeito da sua vida, *veja Abraão. Ela morreu na idade de cento e vinte e sete anos, sendo sepultada na caverna de Macpela (Gn 11:29-23.20). É ela (Gl 4:22-31) o tipo da ‘Jerusalém lá de cima’. As suas excelências são recordadas em Hb 11:11 – 1 Pe 3.6.

Fonte: Dicionário Bíblico

Sara [Princesa] - A esposa de Abraão e mãe de Isaque. Até os 90 anos foi chamada de Sarai (Briguenta?). V. (Gn 11:29-31); 12; 16-23; (He 11:11); (1Pe 3:6:)

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Sarã

3ª pess. sing. pres. ind. de sarar
2ª pess. sing. imp. de sarar

sa·rar -
verbo transitivo

1. Dar saúde a (quem está doente).

2. Curar.

verbo intransitivo

3. Curar-se.

Fonte: Dicionário Comum

Somente

advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.

Fonte: Dicionário Comum

somente adv. Unicamente, apenas, só.

Fonte: Dicionário Comum

Rei do Egito (2Rs 17:4).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)

Fonte: Dicionário Bíblico

substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.

Fonte: Dicionário Comum

Tender

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

Fonte: Dicionário Comum

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Fonte: Dicionário Comum

Varão

substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.

Fonte: Dicionário Comum

Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida