Enciclopédia de II Reis 11:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 11: 4

Versão Versículo
ARA No sétimo ano, mandou Joiada chamar os capitães dos cários e da guarda e os fez entrar à sua presença na Casa do Senhor; fez com eles aliança, e ajuramentou-os na Casa do Senhor, e lhes mostrou o filho do rei.
ARC E no sétimo ano mandou Joiada chamar os centuriões, com os capitães, e com os da guarda, e os meteu consigo na casa do Senhor: e fez com eles um concerto e os ajuramentou na casa do Senhor, e lhes mostrou o filho do rei.
TB No sétimo ano, enviou Joiada, e mandou vir os centuriões dos caritas e da guarda, e fê-los entrar à sua presença na Casa de Jeová; fez com eles aliança e, ajuramentando-os na Casa de Jeová, mostrou-lhes o filho do rei.
HSB וּבַשָּׁנָ֣ה הַ֠שְּׁבִיעִית שָׁלַ֨ח יְהוֹיָדָ֜ע וַיִּקַּ֣ח ׀ אֶת־ שָׂרֵ֣י [המאיות] (הַמֵּא֗וֹת) לַכָּרִי֙ וְלָ֣רָצִ֔ים וַיָּבֵ֥א אֹתָ֛ם אֵלָ֖יו בֵּ֣ית יְהוָ֑ה וַיִּכְרֹת֩ לָהֶ֨ם בְּרִ֜ית וַיַּשְׁבַּ֤ע אֹתָם֙ בְּבֵ֣ית יְהוָ֔ה וַיַּ֥רְא אֹתָ֖ם אֶת־ בֶּן־ הַמֶּֽלֶךְ׃
BKJ E no sétimo ano, Joiada mandou retirar os chefes das centúrias, com os capitães e a guarda, e os fez adentrar na casa do SENHOR, e fez com eles um pacto, e tomou deles um juramento na casa do SENHOR, e mostrou-lhes o filho do rei.
LTT E, no sétimo ano, Joiada enviou mensageiros (convocando) e tomou chefes de cem, com os capitães, e com os da guarda, e os fez entrar a si na casa do SENHOR; e fez com eles uma aliança, e os fez solemente jurar na casa do SENHOR; e mostrou-lhes o filho do rei.
BJ2 No sétimo ano, Joiada[l] mandou chamar os centuriões dos caritas[m] e os guardas, e os convocou junto de si, no Templo de Iahweh. Concluiu com eles uma aliança,[n] fê-los prestar juramento e mostrou-lhes o filho do rei.
VULG nusquam recogitans Dei potestatem, sed mente effrenatus in multitudine peditum, et in millibus equitum, et in octoginta elephantis confidebat.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 11:4

Gênesis 50:25 E José fez jurar os filhos de Israel, dizendo: Certamente, vos visitará Deus, e fareis transportar os meus ossos daqui.
Josué 24:25 Assim, fez Josué concerto, naquele dia, com o povo e lho pôs por estatuto e direito em Siquém.
I Samuel 18:3 E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.
I Samuel 23:18 E ambos fizeram aliança perante o Senhor. Davi ficou no bosque, e Jônatas voltou para a sua casa.
I Reis 18:10 Vive o Senhor, teu Deus, que não houve nação nem reino aonde o meu senhor não mandasse em busca de ti; e dizendo eles: Aqui não está, então, ajuramentava os reinos e as nações, se eles te não tinham achado.
II Reis 11:9 Fizeram, pois, os centuriões conforme tudo quanto ordenara o sacerdote Joiada, tomando cada um os seus homens, tanto aos que entravam no sábado como aos que saíam no sábado; e vieram ao sacerdote Joiada.
II Reis 11:17 E Joiada fez um concerto entre o Senhor, e o rei, e o povo, que seria o povo do Senhor; como também entre o rei e o povo.
II Reis 11:19 E tomou os centuriões, e os capitães, e os da guarda, e todo o povo da terra; e conduziram da Casa do Senhor o rei e vieram, pelo caminho da porta dos da guarda, à casa do rei, e ele se assentou no trono dos reis.
II Reis 23:3 E o rei se pôs em pé junto à coluna e fez o concerto perante o Senhor, para andarem com o Senhor, e guardarem os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o coração e com toda a alma, confirmando as palavras deste concerto, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo esteve por este concerto.
I Crônicas 9:13 como também seus irmãos, cabeças nas casas de seus pais, mil setecentos e sessenta, varões valentes para a obra do ministério da Casa de Deus.
II Crônicas 15:12 E entraram no concerto de buscarem o Senhor, Deus de seus pais, com todo o seu coração e com toda a sua alma,
II Crônicas 23:1 Porém, no sétimo ano, Joiada se esforçou e tomou consigo em aliança os chefes das centenas: Azarias, filho de Jeroão, e Ismael, filho de Joanã, e Azarias, filho de Obede, e Maaseias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
II Crônicas 29:10 Agora, me tem vindo ao coração que façamos um concerto com o Senhor, Deus de Israel; para que se desvie de nós o ardor na sua ira.
II Crônicas 34:31 E pôs-se o rei em pé em seu lugar e fez concerto perante o Senhor, para andar após o Senhor e para guardar os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o seu coração e com toda a sua alma, cumprindo as palavras do concerto, que estão escritas naquele livro.
Neemias 5:12 Então, disseram: Restituir-lho-emos e nada procuraremos deles; faremos assim como dizes. Então, chamei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam conforme esta palavra.
Neemias 9:38 E, com tudo isso, fizemos um firme concerto e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes.
Neemias 10:29 firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres de entre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos;
Atos 5:24 Então, o capitão do templo e os principais dos sacerdotes, ouvindo estas palavras, estavam perplexos acerca deles e do que viria a ser aquilo.
Atos 5:26 Então, foi o capitão com os servidores e os trouxe, não com violência (porque temiam ser apedrejados pelo povo).

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
O REINADO DE ATALIA (R.S.) (841-835), II Reis 11:1-20 (cf. 2 Cron 22:10-23,21)

O povo de Judá não exigiu uma ação militar contra Jeú por causa da forte oposição que existia contra o envolvimento político e religioso representado pelo casamento de Jeorão com Atalia, filha de Acabe (8.16). Essa oposição estava refletida na execução de um núme-ro considerável de membros da família real e de oficiais da corte (2 Cron 21,4) 56.

Estas execuções, ao invés de eliminarem a oposição, provavelmente serviram para aumentá-la. Atalia percebeu que o movimento do Reino do Norte contra Baal alcançaria, de maneira semelhante, Judá e daria àqueles que sempre se opuseram à adoração a esse deus que ela levara para Jerusalém, a oportunidade de se levantar contra o seu governo. Atalia conseguiu lidar com essa oposição durante seis anos, e o relato de seu reinado poderia ser diferente, se tivesse sido capaz de obter o apoio do sumo sacerdote, Joiada.

  1. Jeoseba Salva Joás (11:1-3)

"Vida por vida" era o curso de ação de Atalia. Toda a semente real (1) refere-se aos filhos de Jeorão dos quais ela não era a mãe. Esse conceito atingiria o primogênito de Josafá ou qualquer outro membro da linhagem de Davi. Ela tinha a intenção de eliminar todos os pretendentes ao trono. Jeoseba (2) era tia do infante Joás, a quem ela rapidamente afastou e escondeu na casa do Senhor (3). Ela também era mulher de Joiada (2 Cron 22.11).

  1. Joás é Coroado (11:4-12)

Joiada havia planejado, com cuidado e inteligência, o momento de retirar Joás do esconderijo, para que, desta forma, pudesse derrubar Atalia e seu culto a Baal. Ele conquistou a confiança dos capitães e dos da guarda (4), isto é, dos guardas do palá-cio, e eles juraram manter segredo sobre seus planos (4-8). Ele contava com a ajuda dos sacerdotes que tinham ido a Jerusalém para cumprir os seus deveres religiosos (9; cf. 2 Cron 23.4), e distribuiu entre eles as armas do Templo usadas nas ocasiões oficiais (cf. I Reis 10:16-17; 14:25-28). Os escudos de Davi: (10) significa que eles acompanhavam a tradição do uso dos escudos que Salomão preparou com os espólios de guerra de Davi'. Entrar entre as fileiras (8) significa: "qualquer um que se aproximar das fileiras". No dia determinado, Joás, então com sete anos de idade, foi proclamado rei, acompa-nhado de palmas e brados. A sua coroação foi celebrada sob a autoridade do sumo sacerdote (12; cf. Êx 29:6-7; Lv 8:9-10). O testemunho (12) era talvez um amuleto ou algum documento escrito que simbolizava a Lei e, dessa forma, associava a aliança de Deus com a dinastia de Davi.

  1. Joiada Derruba Atalia (11:13-16)

Os planos de Joiada foram bem preparados. Além disso, Joiada e Joás estavam do lado do Deus de Israel. Atalia, aparentemente tomada de surpresa, correu ao Templo em um frenético esforço para assumir o controle. Seu desespero era evidente pela forma como ela rasgou as vestes, e pelos seus lancinantes gritos: Traição, Traição (14). Ela foi presa e, como adoradora de Baal e assassina dos herdeiros reais, exceto Joás (11:1-2), foi morta fora do Templo, para que este não fosse profanado (15,16).

  1. Joiada Restabelece o Pacto (11:17-20)

Era necessário restabelecer o pacto entre Deus e o reino de Judá porque o governo de Atalia havia causado uma ruptura na linhagem de Davi e no pacto. A casa de Baal (18), que foi destruída, mostra a extensão com que o culto a este deus havia sido estabe-lecido durante a presença de Atalia em Jerusalém. Joiada também nomeou vários ofici-ais sobre a casa do Senhor (18) e reorganizou suas desordenadas atividades. A pala-vra capitães (veja também 4 — em hebraico carites) pode ser entendida como um desen-volvimento posterior dos quereteus que faziam parte do corpo real de guarda-costas (cf. 2 Sm 8.18; I Reis 1:38). É possível que eles fossem os caritas ou um grupo asiático conhe-cido através de fontes não bíblicas, e serviam como mercenários'.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
*

11.1-21

Joiada, o sacerdote, liderou um golpe político contra a usurpadora Atalia, mãe de Acazias, e defendeu o jovem Joás, filho de Acazias, como legítimo herdeiro de Judá.

* 11:1

Atalia. Sendo filha de Acabe, ela se dedicou a fazer a adoração a Baal florescer em Judá (8.18; 11.18). Essa tentativa de expurgar a casa real de Judá levou a dinastia de Davi à beira da extinção.

* 11:2

Jeoseba. Provavelmente, não sendo filha de Atalia, Jeoseba seria uma meia-irmã de Acazias. Em 2Cr 22:11, ela é identificada como a esposa do sacerdote Joiada (conforme os vs. 4 e 9).

Joás. Ele era filho de Acazias, e, em conseqüência, era neto de Atalia.

numa câmara interior. Joás, que tinha menos que um ano de idade (vs. 3,21), e que ainda não havia sido desmamado, foi providencialmente salvo da perseguição efetuada por Atalia.

* 11:3

na Casa do SENHOR. No templo, Joás seria instruído na lei de Deus.

seis anos. O autor sagrado reconheceu que Atalia exerceu controle sobre Judá no mínimo por seis anos, mas visto que ele considerava o reino dela como ilegítimo, ele não a dignificou com a usual introdução e conclusão (conforme vs. 1 e 20 com 11.21—12.3,19-21). Os anos que ela passou como chefe de estado de Judá são contados como parte do reinado de Joás.

* 11:4

cários... guarda. Ou seja, a guarda real (conforme 2Sm 8:18; 20:23). Eles são de origem incerta, embora alguns eruditos os retratem como mercenários vindos da Cária, no sudeste da Ásia Menor.

* 11:6

portão detrás da guarda. Esse portão provavelmente estava na muralha sul, separando o templo do palácio real.

* 11:10

lanças e os escudos. Esses artigos podem ter feito parte dos despojos que Davi capturou do rei Hadadezer, de Zobá (2Sm 8:3-11). Dedicados por Davi ao Senhor (2Sm 8:7,11), essas lanças e esses escudos estavam guardados no templo. Outra explicação é que esses armamentos faziam parte das lanças e dos escudos pessoais de Davi.

* 11:12

Testemunho. Refere-se à aliança sinaítica como um todo (Êx 25:16; conforme 23:3), ou a um documento mais limitado que especificava os deveres e as limitações do rei (Dt 17:14-20).

* 11:14

estava junto à coluna. As colunas, chamadas "Jaquim" e "Boás", circundavam o vestíbulo do templo (1Rs 7:15-22). Quando o povo se reunia no templo, em ocasiões importantes, como em algum discurso real, as pessoas costumavam ficar de pé nessa área, defronte do templo propriamente dito.

povo da terra. O significado preciso dessas palavras é discutido entre os eruditos, sendo provável que seu significado tenha mudado durante o curso da história de Israel (Ed 9:1,2). Aqui, parece designar os líderes do povo que tinham permanecido fiéis ao Senhor e à dinastia de Davi.

rasgou os seus vestidos. Ver nota em 1Rs 21:27.

* 11:15

matai-o à espada. Essa ordem segue as estipulações de 13 12:5-13.18'>Dt 13:12-18.

Não a matem na Casa do SENHOR. O derramamento de sangue no recinto do templo seria um sacrilégio.

* 11:17

aliança. Joiada liderou o povo e Joás a renovarem sua lealdade à aliança mosaica. Outras renovações da aliança já tinham acontecido no passado, em Israel (Dt 29:1; Js 8:30-35; 24.1-28). Os livros de Crônicas mencionam várias renovações da aliança durante a história da monarquia (2Cr 15:12; 23:16; 29:10 e 34.31). Considerando-se o influxo da adoração a Baal no passado recente de Judá, era apropriado que todos buscassem um novo início, rededicando-se ao Senhor.

e o rei, e o povo. Ver 2Cr 23:3. Tal acordo delinearia as responsabilidades das duas partes dentro do contexto maior da aliança mosaica (Dt 17:14-20 e 2Sm 5:3).

* 11:18

povo da terra. Ver nota no v. 14.

casa de Baal. Joiada liderou o povo em uma completa reforma, que pode ser comparada com a reforma anterior, liderada no norte por Jeú (10.18-29).

* 11:19

dos cários. Ver nota no v. 4.

* 11:21

Era Joás da idade de sete anos. Joiada foi uma influência significativamente positiva sobre Joás, durante a primeira parte do reinado deste (12.2; 2Cr 24:22).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
11:1 Esta história é a continuação de 9.27, onde Ocozías, o filho da Atalía, foi morto pelo Jehú. O intento da Atalía de matar a todos os filhos do Ocozías foi fútil, porque Deus tinha prometido que o Messías nasceria através da descendência do Davi (2 Smamuel 7).

11.2, 3 Josaba foi a esposa da Joiada, o supremo sacerdote, assim que o templo era um lugar prático e natural para esconder ao bebê Joás. Atalía, que amava a idolatria, não teria nenhum interesse no templo.

11:4 Parte desta gente eram das tropas mercenárias e possivelmente associadas com os filisteus. Alguns eruditos pensam que eles se estabeleceram no sul da Palestina desde Giz.

11:17 O novo pacto era em si uma nova constituição do velho. Estava estabelecido no livro do Deuteronomio para o correto governo da nação. Isto significava que funcionava como uma constituição para o povo. Entretanto, este pacto tinha sido virtualmente ignorado por mais de cem anos. Infelizmente, com a morte da Joiada, as reformas se detiveram.

11:21 Se Joás começou a reinar aos sete anos de idade, então, quem foi o que em realidade dirigiu a nação? Apesar de que a resposta não está detalhada na Bíblia, é possível que Judá tenha sido administrada pela mãe do rei, o supremo sacerdote Joiada e outros conselheiros durante os primeiros sete anos do reinado do Joás.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21

II. SINCRONIZADO HISTÓRIA DAS norte e sul KINGDOMS durante a parte LATTER do século IX e durante o século OITAVO até a queda do Reino do Norte (2Rs 11:1 ; conforme


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
2 Reís 11-16

Esses capítulos mencionam 13 reis diferentes, cinco de Judá e oito de Israel. Não é necessário examinar a vida de cada rei separadamente, portanto focaremos nossa atenção em cinco reis específicos e tenta-remos aprender com a vida deles.

  1. Joás, o rei menino (11—12)

(2 Cr 22—24)

  1. Protegido (11:1-3)

A rainha-mãe Atai ia, quando seu fi-lho Acazias foi morto, determinou a eliminação de toda a família real a fim de que nenhum rival roubasse seu trono. Pela providência do Se-nhor, um menino foi salvo e protegi-do durante sete anos e, assim, Deus cumpriu sua promessa de manter a semente de Davi no trono de Judá. Segundo Crônicas 22:11 relata que a mulher devota que salvou a vida do menino era, na verdade, sua tia, meia-irmã de Acazias e esposa do piedoso sumo sacerdote Joiada. A semente de Satanás tentou extermi-nar a semente do Senhor (Gn 3:15), mas o Senhor também venceu essa batalha.

  1. Proclamado rei (11:4-21)

Joiada arquitetou o plano todo sem o conhecimento da rainha-mãe. Ele tinha os levitas e os guardas a pos-tos antes que a perversa Atai ia pu-desse agir, e, quando ela apareceu, foi morta. Observe que os guardas usaram armas do templo que Davi capturara anos antes (v. 10). No en-tanto, isso era mais que uma mu-dança de governo; era também um reavivamento religioso. Deram o Li-vro do Testemunho ao jovem Joás (v. 12; e veja Dt 17:18), e o rei prome-teu servir ao Senhor e ao povo. O rei, depois de garantir o trono, per-mitiu que Joiada "limpasse a casa" e eliminasse os adoradores de Baal e seus ídolos. O reavivamento tem esse aspecto negativo de julgamen-to, mas também o positivo de dedi-cação.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
11.1 Atalia. Essa filha de Acabe casara-se com Jeorão, rei de Judá (8.18, 26), e o rei Acazias era o herdeiro assassinado por Jeú.

11.2 Jeoseba. Uma filha de Jeorão, advinda do casamento com outra esposa; era, em parte; irmã de Acazias, e se casara com o sacerdote Joiada (o texto português acompanha o hebraico; porém o nome encontra-se tanto na forma mais longa como na mais curta, 2 Cr 27.11). Atalia reinou seis anos.

11.4 Joiada. Esse sacerdote, no seu plano de depor a Atalia e colocar o descendente legítimo do rei Davi no trono que lhe pertencia, tinha zelo com entendimento (Rm 10:2). Tinha entendimento do significado da aliança que Deus fizera com Davi (2Sm 7:12, 2Sm 7:16; 2Cr 23:3). Tinha zelo para pôr em prática um plano corajoso, depois de ter esperado seis anos, até que o nenê Joás chegasse à idade de sete anos. Cários. O nome dado para a guarda particular da pessoa do rei; no tempo de Davi eram mercenários de Creta, daí o nome Creti em heb.

11.7 No sábado. Estes guardas estavam de folga no sábado, e por isso podiam ser colocados sem que Atalia notasse sua ausência.

11.9 Joiada obtivera o apoio de três grupos:
1) Os capitães do exército, 2Cr 23:1; 2Cr 2:0) Os levitas, 2Cr 23:2; 2Cr 3:0) A guarda do palácio, os cários 11:4.

11.12 O livro do testemunho. Uma cópia da lei de Moisés, que também contém a história da origem da raça humana, e a história do povo hebreu até à entrada na terra de Canaã; em nossas Bíblias esta Lei se divide em cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

11.14 A coluna. Provavelmente uma das grandes colunas, Jaquim e Boaz, descritas em 1Rs 7:15-11.

11.16 A mataram. Completou-se a sentença divina pronunciada contra a dinastia de Acabe. Essa filha devia ter sido a última a morrer, por ser a mais inacessível aos reformadores.

11.18 Durante a administração de Atalia, o culto pagão formal a Baal se desenvolvera consideravelmente em Judá. A destruição do templo de Baal deve-se a uma demonstração dos sentimentos religiosos do povo, visto que o Baalismo não captara os sentimentos religiosos, ainda que seja impossível deixar-se de admirar a facilidade com que a massa mudava de religião. Em Israel o paganismo havia se desenvolvido tanto que Jeú precisou usar de astúcia para implantar a reforma. Matã. Deve ser um sacerdote fenício, convidado pela rainha Atalia.

11.20 A cidade ficou tranqüila. Em Israel, a dinastia mudara várias vezes e ninguém podia se manter seguro no trono, em tranqüilidade; mas, em Judá, ficar o cetro fora das mãos do legitimo descendente de Davi, por um período de seis anos apenas, era demais para que o povo tolerasse. Se Joiada não tivesse agido, a consciência popular teria achado um meio de restaurar a aliança davídica, tal era a fé que o povo ainda depositava nas promessas da Aliança.

11.21 Sete anos. É provável que Joás deixara-se guiar pelo sacerdote Joiada, durante os primeiros anos do seu reinado, pois que as reformas do Templo tinham suas raízes na orientação do sacerdote (12:4-5). Mas logo que atingiu a maturidade, revelou maior responsabilidade religiosa do que o próprio sacerdote (7). • N. Hom. O novo reinado baseava-se no direito da herança, (2) e no apoio das autoridades civis e religiosas (4); na unção sacerdotal no Templo (12), na eliminação da iniqüidade (15); na obediência aos preceitos de Deus (17); e na aclamação popular (20). Compare estes pontos com o reinado do maior filho de Davi, O Senhor Jesus Cristo (Fp 2:5-50; Ap 5:5-66; etc.).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 1 até o 21
Joás reina em Judá (11.1—12.21)
11.1. Atalia, mãe de Acazias foi motivada não somente por ira maternal, mas também por oportunismo político. Ela quase conseguiu exterminar a linhagem de Davi e, alienada dos parceiros do Norte, não se intimidou com a prometida estabilidade da dinastia de Judá (conforme o uso mais brando da vitória por parte de Jeoás em 14.13). v. 2. Jeoseba (provavelmente filha do rei Jeorão com outra esposa) tinha sobrevivido a uma calamidade (2Cr 22:1) e agora assumiu o risco de desafiar a violenta rainha-mãe. Ela pegou Joás e o escondeu no templo do Senhor (v. 3). Segundo Crônicas 22.11 diz que ela era mulher de Joiada e assim viveu com o seu protegido, sem suspeitas, no templo. Atalia governava o país com impotência furiosa; abriu mão de gerar filhos e não tinha ninguém da linhagem de Acabe para importar de Israel, visto que Jeú matara todos. v. 4. No sétimo ano\ quando Joiada concluiu que era a época certa, o rei escondido foi trazido a público, cários (mercenários da Cilicia): Joiada fez com eles um acordo [...] com juramento, e eles viram o filho do rei. O tempo escolhido foi o sábado (v. 5) quando a escala das três companhias dos guardas faria que todos estivessem disponíveis e que todos pudessem se deslocar para as suas posições de defesa sem serem notados. Era também uma época (possivelmente de festa) em que todo o povo (v. 14; outras versões acrescentam “da terra” que está no heb.) estava presente — os proprietários de terras do interior que perfaziam a “maioria silenciosa” de ja-vistas nominais, v. 10. as lanças e os escudos que haviam pertencido ao rei Davi pode ser uma referência ao ritual de lRs 14.28. Espectadores iriam esperar que uma visita do rei do palácio ao templo seguisse esses preparativos.

Os guardas [...] posicionaram-se [...] desde o lado sul até o lado norte do templo (v. 11), em um semicírculo, para que fosse seguro Joiada trazer a público o filho do rei (v. 12). A coroação é relatada em detalhes. Depois de colocarem nele a coroa (nezer, da raiz “separar”, i.e., o símbolo da consagração para o serviço de Deus e do povo) e lhe darem uma cópia da aliança (obrigando o novo rei a se submeter à aliança nacional no espírito de Dt 17:18), eles o proclamaram rei, ungindo-o, e o povo aplaudia e gritava: “Viva o rei!”. O novo rei estava em pé, junto à coluna (uma das colunas dinásticas de Jaquim e Boaz na entrada do templo; v.comentário de lRs 7.21), conforme o costume (v. 14). Atalia percebeu tarde demais o que estava acontecendo e caminhou para a sua morte. v. 17. Então Joiada fez uma aliança (o termo heb. “a aliança” sugere que isso também fazia parte do costume; cf 1Sm 12:14): entre o Senhor, o ré e o povo e também entre o ré e o povo. Assim, o governo tirânico sob Atalia foi substituído pelo conceito hebreu tradicional do “rei submisso a Javé”. v. 18. O templo de Baal foi derrubado, e Matã, o sacerdote de Baal, morto, o que ocorreu mais (infelizmente) em virtude de um acesso de frenesi nacionalista de destruir símbolos da tirania odiada do que de repúdio genuíno à adoração à natureza (v.comentário Dt 12:3). Mesmo assim, o banho de sangue foi apenas simbólico, comparado com o massacre que ocorreu no Norte (que também foi superficial). O novo rei então foi conduzido ao palácio e ocupou seu lugar no trono real (v. 19), o ato final da cerimônia (conforme lRs 1.46). v. 20. todo o povo se alegrou porque os seus antigos direitos haviam sido restaurados. Tinham sido dias de grandes riscos, mas a cidade acalmou-se.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 11 do versículo 4 até o 16
b) A conspiração contra Atalia (2Rs 11:4-12. A conspiração foi mais complexa e de maior amplitude que à primeira vista se nos afigura. Começou, como se acentua em Crônicas, nos círculos levitas e acabou por se estender a todo o povo da terra (14 et al; ver nota adicional no fim do cap.).Finalmente, quando tudo estava pronto, Joiada conquistou para a sua causa os capitães dos cários e da guarda (4). Os cários eram mercenários estrangeiros que faziam parte da guarda de corpo do rei (ver Jz 3:3 nota). O comentário e a cidade repousou (20) significa provavelmente a aquiescência das individualidades mais em destaque na cidade de Jerusalém; estas aprovavam a política de Atalia mas atemorizava-os a revolta e a reforma populares. A omissão dos guardas levitas mencionados em Crônicas pode indicar que o escritor os considerava figuras mais ornamentais que úteis. A adesão da guarda real foi, na realidade, o fator decisivo.

Os escassos conhecimentos que possuímos da topografia do templo e do palácio de Salomão bem como das disposições militares, não nos permitem reconstruir com exatidão o plano de Joiada. É evidente que as medidas que se tomaram contavam com a existência de uma dupla força de levitas (2Cr 23:8); semelhantemente, as duas companhias (7) da guarda que deviam estar de licença, permaneciam de guarda ao templo. Entre as fileiras (8); segundo outra versão, "aquele que se aproximar das fileiras". As lanças e os escudos que haviam sido do rei Davi (10); eram, sem dúvida, objetos principalmente ornamentais que foram oferecidos aos levitas (2Cr 23:9); a guarda possuía as suas próprias armas. Esta alusão prova que a referência aos levitas existiria no original, mas que o editor do livro dos Reis a teria eliminado pelas razões acima mencionadas. O testemunho (12); cfr. Dt 17:18-5; 1Sm 10:25. Atalia... entrou ao povo (13), atitude tão corajosa como a de Jezabel ao enfrentar Jeú (2Rs 9:30-12). Para fora das fileiras (15); melhor, "para dentro das fileiras".


Dicionário

Ajuramentar

Ajuramentar Fazer jurar (2Rs 11:4).

ajuramentar
v. 1. tr. dir. Fazer jurar. 2. tr. dir. Deferir juramento a; tomar juramento de. 3. pron. Obrigar-se com juramento. Sin.: juramentar.

Ano

substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)

Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.

Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.

Capitães

-

Casa

Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Centuriões

Eram comandantes militares romanos que tinham sob suas ordens divisões de 100 soldados. Muitos deles são mencionados nos Evangelhos e em Atos.


1. Mateus 8:5-13 e Lucas 7:1-10 mencionam um centurião que pediu a Jesus que curasse seu servo, o qual ficara paralítico. Esse homem confiou em que Cristo podia dar ordens para curar, assim como ele comandava seus soldados. Sua fé ocasionou um milagre de cura, como também um louvor por parte de Jesus. Mateus enfatizou que gentios com tal fé substituiriam os israelitas incrédulos no Reino (Mt 8:11-12). Lucas enfatiza que o homem era digno da ajuda de Cristo, pois amava a nação judaica e ajudara a construir a sinagoga em Cafarnaum (Lc 7:4-5).


2. Um centurião destaca-se proeminentemente na narrativa da crucificação de Jesus. Responsável pela crucificação de Cristo, observou como Ele morreu, e exclamou: “Verdadeiramente este era Filho de Deus” (Mt 27:54; Mc 15:39), ou “Na verdade este homem era justo” (Lc 23:47). Para um pagão, o título “Filho de Deus” naturalmente referia-se a um homem justo, deificado depois da morte. Foi esse mesmo centurião que informou a Pilatos que Jesus estava morto.


3. Em Atos, vários centuriões são citados nos relatos sobre as prisões e os julgamentos de Paulo. No cap 21:32, eles ajudaram a salvar o apóstolo da turba em Jerusalém. Em 22:25-26, evitaram que Paulo fosse açoitado, ao informar que era cidadão romano. Em 23:17-23, dois centuriões evitaram que um plano para assassinar o apóstolo numa emboscada fosse levado a cabo. Todas essas ações servem ao interesse de Lucas em mostrar como os romanos deram proteção legal ao cristianismo naqueles primeiros anos. Em Atos 24:23, Paulo ficou sob a guarda de um centurião em Cesaréia. Em todo o cap 27, um centurião do Regimento Imperial (Corte Augusta 27:1), chamado Júlio, ficou encarregado do apóstolo e de outros prisioneiros, na tumultuada viagem marítima até Roma (veja Júlio).


4. Talvez o mais famoso e importante centurião na Bíblia seja Cornélio. Atos 10 conta a história de sua conversão e o cap 11:1-18 menciona Pedro diante dos judeus cristãos em Jerusalém, para falar desse assunto. Esse evento desempenhou um grande papel na transformação do cristianismo de uma seita exclusivamente judaica para uma religião multirracial. Cornélio era “piedoso e temente a Deus”, o que poderia significar que guardava toda a lei de Moisés, exceto a circuncisão. Certa vez, o Senhor lhe revelou por meio de uma visão que precisava falar com o apóstolo, o qual tinha uma mensagem para ele. Simultaneamente, Deus concedeu a Pedro uma visão, cujo significado era que nenhum alimento deveria era considerado “imundo”. Quando os enviados de Cornélio chegaram até onde o apóstolo estava hospedado em Jope, este “somou dois mais dois”: alimentos puros para pessoas puras (At 10:32), pois os hábitos alimentares dos gentios representavam a maior barreira para a comunhão com os judeus. Assim, Pedro pregou o Evangelho para Cornélio. No meio do sermão, exatamente quando falava sobre o arrependimento, o centurião e seus companheiros falaram em outras línguas. O apóstolo reconheceu o fato como um sinal de que tinham crido e do derramamento do Espírito Santo; por isso, providenciou para que fossem batizados nas águas. A missão cristã entre os gentios tinha definitivamente começado. C.B.


Chamar

verbo transitivo direto Invocar algo ou alguém pelo nome: chamava os alunos pelo nome.
Mandar vir; convocar para reunião ou encontro: chamava Maria que saía pelo pátio.
Dirigir-se a alguém para solicitar, pedir auxílio; recorrer: chamava a mãe desesperadamente.
Designar pelo nome de; nomear: chamavam o monumento de Arco do Triunfo.
Aproximar, chamar para si: tristeza chama desgraça.
Fazer a solicitação de um serviço especializado: chamar o encanador.
Fazer parar o sono de alguém: chamar o filho de manhã.
Acionar o elevador: chamar o elevador.
[Popular] Devorar com sofreguidão: chamou dois pratos de picanha.
verbo bitransitivo Dar o nome de; apelidar, alcunhar: chamou a Alice à filha.
Escolher alguém para um tarefa, cargo, ofício; escolher: chamar alguém para ocupar uma vaga.
Assumir uma responsabilidade; tomar para si: chamou a responsabilidade para si.
verbo pronominal Ter o nome de; denominar-se; apelidar-se: eu me chamo Helena.
verbo intransitivo Indicar que alguém está ligando ou ligar para alguém através de uma chamada (celular, computador ou outros similares): o celular está chamando.
verbo transitivo indireto Solicitar auxílio: os filhos chamam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra chamar). Do latim clamare.

Chamar
1) Convidar as pessoas para que aceitem a salvação realizada por meio de Jesus Cristo (Gl 1:6). Essa é uma decisão tomada por Deus, desde a eternidade. Exteriormente esse convite é comunicado às pessoas através da mensagem de Deus e interiormente, pela ação do Espírito Santo, que cria a fé salvadora.


2) Convocar certas pessoas para que se dediquem a trabalhos especiais no Reino de Deus (Rm 1:1). Também essa convocação é uma decisão divina, tomada desde a eternidade (Is 49:1-5; Jr 1:5; Gl 1:15).


Concerto

substantivo masculino Apresentação pública de música; show.
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.

Concerto ALIANÇA (He 8:6), RC).

Filho

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Guarda

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

Joiada

o Senhor conhece. l. Era o pai de Benaia (2 Sm 8.18), e o principal dos 3:700 sacerdotes, que se juntaram a Davi em Ziclague (1 Cr 12.27). 2. Foi o sucessor de Azarias no sumo sacerdócio, e o marido de Jeosabeate, filha de Jeorão, e irmã do rei Acazias (2 Cr 22.11). Auxiliado por sua mulher, ele livrou da morte a Joás, filho do rei Jeorão, o qual tinha apenas um ano de idade, e o ocultou no templo. Passados sete anos foi Joás proclamado rei, e morta a sanguinária Atalia (2 Rs 11,12 – 2 Cr 23,24). Durante a vida do sumo sacerdote Joiada, seguindo Joás os seus conselhos, tudo corria bem. Joiada formou o desígnio de reparar o templo, e para este fim obteve consideráveis quantias nas diversas cidades de Judá. Todavia, os levitas levantaram certas dificuldades – e foi só quando o rei chegou à idade de poder cooperar com o libertador, que ele conseguiu pôr em prática os seus planos (2 Rs 12.7,9 – 2 Cr 24.5 e seg.). Joiada conservou o seu cargo de sumo sacerdote em alta veneração. Quando apresentou Joás ao povo, e o proclamou rei, ele só permitiu que entrassem no templo os levitas para oficiarem. E também não quis que a idólatra Atalia fosse morta dentro da casa do Senhor. Ele destruiu o altar e o templo de Baal, sendo mortos os seus sacerdotes. Morreu Joiada na idade de 130 anos, e pelos seus serviços foi sepultado na cidade de Davi entre os reis de Judá. Sucedeu-lhe no alto cargo sacerdotal seu filho Zacarias (2 Cr 24.20 e seg.). Em Jr 29:26 é ele considerado como o tipo do sacerdote fiel. 3. Aparentemente filho de Benaia, e um dos principais conselheiros de Davi – mas pensam muitos que as palavras deviam ser Benaia, filho de Joiada, como está na outra passagem (1 Cr 27.34). 4. indivíduo que ajudou a reparar uma das portas de Jerusalém (Ne 3:6).

(Heb. “o Senhor sabe”).


1. Filho de Paseá, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia e ajudaram a reconstruir os muros de Jerusalém. Com outros companheiros, reparou a Porta Velha (Ne 3:6).


2. Filho de Eliasibe e pai de Jônatas. Eliasibe foi um dos sumos sacerdotes nos dias de Neemias. Neemias foi obrigado a afastar um dos filhos de Joiada de perto de si, por ele ser este era genro de Sambalate (Ne 12:22; Ne 13:28).


Joiada [Javé Conhece]

Sumo sacerdote no tempo de Atalia e JOÁS (2Rs 11—12; 2Cr 24:1-16).


Mandar

verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Determinar ou exigir que alguém faça alguma coisa: mandar o filho fazer as tarefas; mandar em alguém; em casa, a mãe é quem manda.
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Usar do poder que tem para; dominar: o chefe manda na empresa; ninguém manda nela; passa a vida mandando; não se manda em quem não se conhece.
verbo transitivo direto e bitransitivo Aconselhar o melhor para; preceituar, prescrever: a família mandou o filho para o exterior; sua consciência lhe mandou parar.
verbo bitransitivo Fazer com que algo chegue a algum lugar; enviar, remeter, expedir: mandar encomendas pelo correio.
Dar por encargo ou incumbência: mandar o professor corrigir as provas.
Oferecer como presente; presentear: minha avó mandou doces ao filho.
Atribuir uma responsabilidade a alguém: mandou o filho em seu nome.
Designar alguém para algum ofício, tarefa, trabalho: mandou a filha ao açougue.
Enviar ou encaminhar um assunto, sentido, propósito certo; mandar ao pai os meus sentimentos pelo divórcio.
Arremessar alguma coisa; atirar: mandou a bola longe.
[Popular] Aplicar golpes; desferir: o sujeito mandou-lhe um tapa na cara!
verbo transitivo direto Fazer uma indicação de alguém para que essa pessoa faça alguma coisa, ou represente alguém; delegar: mandar o funcionário como representante da empresa.
verbo pronominal Partir inesperada e frequentemente; sair de um lugar: mandaram-se dali.
expressão Mandar em testamento. Deixar em testamento; legar, dispor.
Mandar bugiar. Despedir com desprezo, fazer retirar.
Mandar às favas. Ser indiferente; não dar importância: mandei às favas aquele comentário.
Etimologia (origem da palavra mandar). Do latim mandare.

Meter

verbo transitivo Pôr dentro de; introduzir, fazer entrar.
Pôr, colocar.
Infundir, causar: coisa de meter medo.
verbo pronominal Intrometer-se.
Meter-se a, aventurar-se a fazer alguma coisa sem estar em condições de fazê-la.

Mostrar

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir, fazer ver; expor aos olhos: o filme mostra a atriz nua; mostrou ao pai o disco que ganhou; mostrou-se triste.
verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.

Rei

Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.


substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

Reí

(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Sétimo

numeral Ordinal e fracionário correspondente a sete.
substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.

sétimo nu.M Ordinal e fracionário equivalente a sete. S. .M A sétima parte de qualquer coisa.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(convocando)
II Reis 11: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E, no sétimo ano, Joiada enviou mensageiros (convocando) e tomou chefes de cem, com os capitães, e com os da guarda, e os fez entrar a si na casa do SENHOR; e fez com eles uma aliança, e os fez solemente jurar na casa do SENHOR; e mostrou-lhes o filho do rei.
II Reis 11: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

841 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H1285
bᵉrîyth
בְּרִית
Minha aliança
(my covenant)
Substantivo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3077
Yᵉhôwyâdâʻ
יְהֹויָדָע
pai de Benaia, um guerreiro de Davi
(of Jehoiada)
Substantivo
H3746
kârîy
כָּרִי
um grupo de soldados mercenários estrangeiros atuando como guarda-costas para o rei
(captains)
Adjetivo
H3772
kârath
כָּרַת
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
H3947
lâqach
לָקַח
E levei
(And took)
Verbo
H3967
mêʼâh
מֵאָה
cem
(and a hundred)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H7200
râʼâh
רָאָה
e viu
(and saw)
Verbo
H7323
rûwts
רוּץ
correr
(he ran)
Verbo
H7637
shᵉbîyʻîy
שְׁבִיעִי
sétimo
(seventh)
Adjetivo
H7650
shâbaʻ
שָׁבַע
()
H7971
shâlach
שָׁלַח
enviar, despedir, deixar ir, estender
(he put forth)
Verbo
H8141
shâneh
שָׁנֶה
ano
(and years)
Substantivo
H8269
sar
שַׂר
Os princípes
(The princes)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H854
ʼêth
אֵת
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

בְּרִית


(H1285)
bᵉrîyth (ber-eeth')

01285 ברית b eriytĥ

procedente de 1262 (no sentido de cortar [como 1254]); DITAT - 282a; n f

  1. acordo, aliança, compromisso
    1. entre homens
      1. tratado, aliança, associação (homem a homem)
      2. constituição, ordenança (do monarca para os súditos)
      3. acordo, compromisso (de homem para homem)
      4. aliança (referindo-se à amizade)
      5. aliança (referindo-se ao casamento)
    2. entre Deus e o homem
      1. aliança (referindo-se à amizade)
      2. aliança (ordenação divina com sinais ou promessas)
  2. (expressões)
    1. fazer uma aliança
    2. manter a aliança
    3. violação da aliança

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יְהֹויָדָע


(H3077)
Yᵉhôwyâdâʻ (yeh-ho-yaw-daw')

03077 יהוידע Y ehowyada ̂ ̀

procedente de 3068 e 3045; n pr m Joiada = “Javé sabe”

  1. pai de Benaia, um guerreiro de Davi
  2. líder dos sacerdotes que juntou-se a Davi em Hebrom
  3. sumo sacerdote na época em que Atalia usurpou o trono de Judá; escondeu Joás, o filho do rei, por seis anos e depois o recolocou no trono de Judá
  4. segundo sacerdote após Seraías, o sumo sacerdote

כָּרִי


(H3746)
kârîy (kaw-ree')

03746 כרי kariy

talvez um plural abreviado de 3733 no sentido de líder (do rebanho); adj

  1. um grupo de soldados mercenários estrangeiros atuando como guarda-costas para o rei Davi; também verdugos

כָּרַת


(H3772)
kârath (kaw-rath')

03772 כרת karath

uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

  1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
    1. (Qal)
      1. cortar fora
        1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
      2. derrubar
      3. talhar
      4. entrar em ou fazer uma aliança
    2. (Nifal)
      1. ser cortado fora
      2. ser derrubado
      3. ser mastigado
      4. ser cortado fora, reprovar
    3. (Pual)
      1. ser cortado
      2. ser derrubado
    4. (Hifil)
      1. cortar fora
      2. cortar fora, destruir
      3. derrubar, destruir
      4. remover
      5. deixar perecer
    5. (Hofal) ser cortado

לָקַח


(H3947)
lâqach (law-kakh')

03947 לקח laqach

uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

  1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
    1. (Qal)
      1. tomar, pegar na mão
      2. tomar e levar embora
      3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
      4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
      5. tomar sobre si, colocar sobre
      6. buscar
      7. tomar, liderar, conduzir
      8. tomar, capturar, apanhar
      9. tomar, carregar embora
      10. tomar (vingança)
    2. (Nifal)
      1. ser capturado
      2. ser levado embora, ser removido
      3. ser tomado, ser trazido para
    3. (Pual)
      1. ser tomado de ou para fora de
      2. ser roubado de
      3. ser levado cativo
      4. ser levado, ser removido
    4. (Hofal)
      1. ser tomado em, ser trazido para
      2. ser tirado de
      3. ser levado
    5. (Hitpael)
      1. tomar posse de alguém
      2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

מֵאָה


(H3967)
mêʼâh (may-aw')

03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

  1. cem
    1. como um número isolado
    2. como parte de um número maior
    3. como uma fração - um centésimo (1/100)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

רָאָה


(H7200)
râʼâh (raw-aw')

07200 ראה ra’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

  1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
    1. (Qal)
      1. ver
      2. ver, perceber
      3. ver, ter visão
      4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
      5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
      6. examinar, fitar
    2. (Nifal)
      1. aparecer, apresentar-se
      2. ser visto
      3. estar visível
    3. (Pual) ser visto
    4. (Hifil)
      1. fazer ver, mostrar
      2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
    5. (Hofal)
      1. ser levado a ver, ser mostrado
      2. ser mostrado a
    6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

רוּץ


(H7323)
rûwts (roots)

07323 רוץ ruwts

uma raiz primitiva; DITAT - 2137; v.

  1. correr
    1. (Qal)
      1. correr
      2. corredores (particípio como subst.)
    2. (Polel) correr rapidamente, lançar
    3. (Hifil)
      1. trazer ou mover rapidamente, apressar
      2. afastar-se de, afugentar

שְׁבִיעִי


(H7637)
shᵉbîyʻîy (sheb-ee-ee')

07637 שביעי sh ebiy ̂ iỳ ou שׂבעי sh ebi ̂ iỳ

ordinal procedente de 7657; DITAT - 2318b; adj. m./f.

  1. sétimo
    1. número ordinal

שָׁבַע


(H7650)
shâbaʻ (shaw-bah')

07650 שבע

uma raiz primitiva; DITAT - 2319; v.

  1. jurar, conjurar
    1. (Qal) jurado (particípio)
    2. (Nifal)
      1. jurar, fazer um juramento
      2. jurar (referindo-se ao SENHOR, que jura por Si mesmo)
      3. amaldiçoar
    3. (Hifil)
      1. fazer jurar
      2. conjurar

שָׁלַח


(H7971)
shâlach (shaw-lakh')

07971 שלח shalach

uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

  1. enviar, despedir, deixar ir, estender
    1. (Qal)
      1. enviar
      2. esticar, estender, direcionar
      3. mandar embora
      4. deixar solto
    2. (Nifal) ser enviado
    3. (Piel)
      1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
      2. deixar ir, deixar livre
      3. brotar (referindo-se a ramos)
      4. deixar para baixo
      5. brotar
    4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
    5. (Hifil) enviar

שָׁנֶה


(H8141)
shâneh (shaw-neh')

08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

  1. ano
    1. como divisão de tempo
    2. como medida de tempo
    3. como indicação de idade
    4. curso de uma vida (os anos de vida)

שַׂר


(H8269)
sar (sar)

08269 שר sar

procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

  1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
    1. comandante, chefe
    2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
    3. capitão, general, comandante (militar)
    4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
    5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
    6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
    7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
    8. anjo protetor
    9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
    10. diretor

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

אֵת


(H854)
ʼêth (ayth)

0854 את ’eth

provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

  1. com, próximo a, junto com
    1. com, junto com
    2. com (referindo-se a relacionamento)
    3. próximo (referindo-se a lugar)
    4. com (poss.)
    5. de...com, de (com outra prep)

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado