Enciclopédia de II Reis 25:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2rs 25: 17

Versão Versículo
ARA A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de bronze de três côvados de altura; a obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor, tudo era de bronze; semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
ARC A altura duma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de cobre, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede, e as romãs em roda do capitel, tudo era de cobre; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
TB A altura duma coluna era de dezoito cúbitos, e sobre ela havia um capitel de bronze. O capitel tinha três cúbitos de alto; e uma rede e romãs, sobre o capitel ao redor, tudo de bronze; semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
HSB שְׁמֹנֶה֩ עֶשְׂרֵ֨ה אַמָּ֜ה קוֹמַ֣ת ׀ הָעַמּ֣וּד הָאֶחָ֗ד וְכֹתֶ֨רֶת עָלָ֥יו ׀ נְחֹשֶׁת֮ וְקוֹמַ֣ת הַכֹּתֶרֶת֮ שָׁלֹ֣שׁ [אמה] (אַמּוֹת֒) וּשְׂבָכָ֨ה וְרִמֹּנִ֧ים עַֽל־ הַכֹּתֶ֛רֶת סָבִ֖יב הַכֹּ֣ל נְחֹ֑שֶׁת וְכָאֵ֛לֶּה לַֽעַמּ֥וּד הַשֵּׁנִ֖י עַל־ הַשְּׂבָכָֽה׃
BKJ A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e o capitel sobre ela era de bronze; e a altura do capitel era de três côvados; e a rede e as romãs sobre o capitel, tudo era de bronze; e semelhantes a esta era a outra coluna com a rede.
LTT A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel ① de bronze, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede e as romãs em redor do capitel, tudo era de bronze; e semelhante a esta era a segunda coluna com a rede.
BJ2 A altura de uma coluna era de dezoito côvados e sobre ela havia um capitel de bronze, da altura de cinco côvados; havia uma rede e romãs em torno do capitel, tudo de bronze. A segunda coluna era feita do mesmo modo.[e]

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 25:17

I Reis 7:15 Porque formou duas colunas de cobre; a altura de cada coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados cercava cada uma das colunas.
Jeremias 52:21 Quanto às colunas, a altura de uma coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e era a sua espessura de quatro dedos, e era oca.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

capitel: remate superior de uma coluna, alargando-a.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

dezoito (18)

Vivo ou vive "Chai", fazendo alusão ao viver. No seu comentário à Torá (Bamidbar - Números 1: 16), O Baal HaTurim, R. Yaacou ben Asher, diz que este é um dos 70 Nomes de Deus.



Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
3. Nabucodonosor Toma Jerusalém (II Reis 25:1-7)

Após sitiar a cidade por mais de um ano e meio (de janeiro de 587 a julho de 586 a.C.), o exército de Nabucodonosor irrompeu pelos muros de Jerusalém. A campina (4) é uma referência ao vale do Jordão, que se estende por cerca de 80 quilômetros do extremo sul do mar da Galiléia à margem norte do mar Morto. As campinas de Jericó (5) seriam a seção semi-desértica ao sul de Jericó. Zedequias e seu destacamento aparentemente fugi-am para leste, na esperança de escapar através do rio Jordão. Ribla (6) era a localização do quartel-general dos babilônios, na Síria central, cerca de 320 quilômetros ao norte de Jerusalém (cf. 23.33). O severo tratamento dado por Nabucodonosor a Zedequias – quando comparado com a piedade que teve para com Joaquim – talvez possa ser explicado por sua fúria contra esse rei, em quem confiara e que havia traído essa confiança.

  1. JERUSALÉM É SAQUEADA PELOS BABILÓNIOS 25:8-17 (cf. Jr 52:12-23)

No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edificios de Jerusalém (9), derribou os muros (10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se rende-ram refere-se àqueles "que já haviam se rendido" (Moffatt). Ele também levou os uten-sílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7:13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: "O que era de ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata". Talvez pelo menos alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor Deus e daquilo que Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. I Reis 9:8).

  1. OUTRA DEPORTAÇÃO, II Reis 25:18-21 (cf. Jr 52:24-30)

Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É possível que algumas informações indicassem que esses líderes em par-ticular tenham sido contra os babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr 39:11-18). Entre os executados estava o sumo sacerdote (18), bem como outros sacerdotes e oficiais (18,19). Os sessenta homens do povo da terra (cf. 21,4) talvez fossem anciãos das províncias que representavam o povo de suas locali-dades. De acordo com Jeremias (52.29), o número daqueles que foram levados ao exílio desta vez totalizou 832 pessoas.

  1. GEDALIAS É DESIGNADO GOVERNADOR, 25:22-26 (cf. Jr 40:1-12)

Gedalias foi designado governador de Judá que, aparentemente, Nabucodonosor havia transformado em uma província de seu império. Ele foi designado para adminis-trar uma terra cujas cidades haviam sido destruídas e os principais cidadãos haviam sido deportados para uma terra estrangeira. A exploração arqueológica revelou que mui-tas cidades de Judá sofreram grande violência na época da queda de Jerusalém; alguns exemplos são Laquis, Debir e Bete-Semes. Algumas das que foram destruídas naquele tempo jamais foram reconstruídas.

Gedalias veio de uma família notável. Seu pai, Aicão (22), teve uma atuação funda-mental ao poupar Jeremias em uma ocasião em que o povo de Jerusalém ameaçou matar o profeta (Jr 26:24). Seu avô, Safã, havia servido como secretário de Estado no gabinete de Josias (22.3). Um selo de Laquis aparentemente se refere a ele como o ministro chefe de Zedequias ("sobre a casa") 21 .

Gedalias tentou convencer os que ficaram em Judá que era importante aceitar o domínio babilônico (24). Entretanto um grupo liderado por Ismael (25) continuava a vê-lo com suspeitas, como alguém que colaborava com o inimigo, e assim assassinaram tanto a ele como a outros. Mispa (25) foi identificada por vários estudiosos com Tell en-Nasbeh, uma antiga colina cerca de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria22.

O povo, com medo da represália de Nabucodonosor, fugiu então para o Egito (26; cf. Jr 43:5-7). É possível que a esperada represália realmente tenha ocorrido, e que os 745 levados cativos no 232 ano de Nabucodonosor (por volta de 582 a.C.; cf. Jr 52:30) tenham sido vítimas dela.

  1. JOAQUIM É LIBERTADO DA PRISÃO, 25:27-30 (cf. Jr 52:31-34)

O historiador termina sua descrição com o registro da libertação de Joaquim da prisão. Ele foi solto por Evil-Merodaque (27) ou Amel-Marduque, em 561 a.C., após trinta e sete anos de prisão. Parece que este acontecimento foi visto pelo historiador e por outros como um dia que trouxe uma nova esperança em relação ao cumprimento daquilo que os profetas haviam declarado em relação aos reis da linhagem davídica. Mesmo como cativo, ele era visto pelos babilônios como rei de Judá (27). Isto talvez explique porque Ezequiel marcou os acontecimentos em sua profecia em termos do cati-veiro de Joaquim, ao invés de fazê-lo em termos do reinado de Zedequias.

Tábuas cuneiformes encontradas em uma sala próxima ao portão de Istar, na Babilônia, que podem ser datadas entre 595 e 570 a.C., listam as rações dadas às pesso-as de países como Egito, Filístia, Fenícia, Judá, Elão, etc. Entre os nomes das pessoas especificamente mencionadas está o nome Yaukin, rei de Jude.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
*

25:1

no nono ano. Isto é, janeiro de 588 a.C.

* 25:2

até ao undécimo ano do rei Zedequias. Ou seja, julho de 586 a.C. (Jr 39:2; 52.5-7).

* 25:3

fome. Durante o assédio, Jerusalém experimentou terríveis privações (Jr 38:2-3 e Lm 4:10).

* 25:4

porta que está entre os dois muros. Esse portão ficava na muralha sudeste da cidade de Davi, e pode ter sido a "Porta da Fonte" (Ne 3:15).

* 25:6

ao rei de Babilônia, a Ribla. Ver nota em 23.33.

* 25:7

a ele vazaram os olhos. A cegueira era uma punição comum para os cativos rebeldes, no antigo Oriente Próximo e Médio (Ez 12:13).

o levaram para a Babilônia. Zedequias desconsiderou o conselho de Jeremias (Jr 38:14-28) que tinha exortado o rei a render-se à Babilônia, porquanto o julgamento do Senhor era inevitável. Através de uma rendição pacífica, Jerusalém poderia ser poupada da destruição. Mas a teimosa resistência de Zedequias só trouxe horrendos resultados para ele e para o povo de Israel. O próprio Zedequias morreu na Babilônia (Jr 52:11).

* 25:8

do quinto mês. Ou seja, agosto de 586 a.C.

* 25:9

todos os edifícios importantes. A terrível carnificina e destruição foi deliberada. Nabucodonosor não reconstruiu Judá nem fez de Jerusalém uma capital provincial babilônica. E, diferente do que fizeram os assírios no tratamento que deram a Israel (2Rs 17:24-31; Ed 4:2), ele não importou novos colonos de outras áreas para substituírem os mortos e os exilados.

* 25:11

desertores. Ao que tudo indica, alguns dentre os israelitas tinham-se bandeado para os babilônios, antes mesmo do cerco final. E os babilônios levaram esses para a Babilônia.

levou cativos. Os babilônios implementaram uma segunda deportação (24.12-16), deixando somente os pobres para cultivarem a terra (v. 12).

* 25:15

os braseiros, as bacias. Ver 2Rs 24:13; 1Rs 7:50; Jr 15:13; 20:5 e 27:16-22.

* 25:18

Seraías, sumo sacerdote. Ele era neto de Hilquias (22.4,8; 13 6:13'>1Cr 6:13,13 6:14'>14) e um dos ancestrais de Esdras (Ed 7:1).

* 25:21

os feriu e os matou. Os babilônios eliminaram todos os líderes restantes, nem todos os quais eram militares.

* 25:22

Gedalias. Tendo abolido a monarquia de Judá, Nabucodonosor nomeou Gedalias como governador. O pai de Gedalias, Aicão, apoiara Jeremias (Jr 26:24). Nabucodonosor escolheu um cidadão bem conhecido de Judá para ser o governador, a fim de trazer estabilidade à terra (Jr 40:9-12).

Aicão. O pai de Gedalias tinha sido um dos grandes conselheiros de Josias (22.12).

* 25:23

Mispa. Gedalias morava em Mispa, a quase 13 km ao norte de Jerusalém (Jr 40:6).

* 25:24

jurou. Ver nota em 1Rs 1:17.

* 25:25

no sétimo mês. Isto é, outubro de 586 a.C.

Ismael... de família real. O avô de Ismael, Elisama, era secretário real sob Jeoaquim (Jr 36:12; 41:1). Ismael fazia parte de uma facção em Judá que via Gedalias como um colaborador e que queria resistir aos babilônios (ver a narração detalhada em 13 24:41-18'>Jr 40:13—41.18). Provavelmente Ismael tinha ambicionado o restabelecimento do trono de Judá, onde ele mesmo seria o rei.

feriram Gedalias, e ele morreu. Esse fato piorou as condições em Judá (Jr 44:1-14). Os exilados consideraram a morte de Gedalias uma grande perda. Eles instituíram dias de jejum para lamentar pela sua morte, bem como pela destruição de Judá e Jerusalém (Zc 7:5; 8:19).

* 25:26

foram para o Egito. Temendo represálias dos babilônios, os líderes do golpe buscaram refúgio no Egito, onde governava um Faraó anti-babilônico (24.20 e nota). A lei do rei, em Dt 17:14-20 proíbe qualquer rei de Israel a levar o povo de volta ao Egito (Dt 17:16). Ironicamente, esses líderes do golpe, em sua busca pelo poder, tornaram-se culpados ao incorrerem em uma das maldições da aliança — voltando ao Egito, a terra da escravidão e do trabalho forçado (Dt 28:68).

* 25.27-30

O autor dos livros de Reis termina sua obra com uma nota de esperança ao chamar atenção para a misericórdia demonstrada para com Joaquim, rei de Judá, estando ele exilado na Babilônia.

* 25:27

No trigésimo-sétimo ano. Isto é, março de 561 a.C.

Evil-Merodaque, rei da Babilônia. Evil-Merodaque era filho e sucessor de Nabucodonosor (24.1, nota).

libertou do cárcere a Joaquim. Documentos administrativos da Babilônia mencionam o pagamento de rações de azeite e cevada a Joaquim, rei de Judá, bem como a cinco de seus filhos. Evil-Merodaque pode ter iniciado esses atos de misericórdia por ocasião de sua entronização.

* 25:28

lhe deu lugar de mais honra. Dt 4:25-31; 30.1-10 e a oração de Salomão no templo (1Rs 8:46-53) são passagens que se referem às condições de exílio. Esses textos exortam o povo de Israel ao arrependimento (Dt 4:30; 30:2; 1Rs 8:47). A oração de Salomão de que os exilados recebessem compaixão às mãos de seus captores foi atendida no tratamento bondoso dado a Joaquim. Dt 30:3-5 promete a restauração do povo de Deus, e, em 538 a.C., os judeus tiveram permissão de voltar à pátria (Ed 1:1-4; Is 44:24-28; 45.1-6). Os crentes entendem a promessa em Dt 30:6 no sentido de que Deus circuncidará os corações de seu povo, para que lhe sejam obedientes, o que seria cumprido pelo derramamento do Espírito Santo (Atos 2:14-21; 2Co 3:1-6).

* 25:29

passou a comer pão na sua presença. Ver nota em 1Rs 2:7. O tratamento preferencial dado a Joaquim foi um raio de esperança sobre a continuação das promessas feitas a Davi (2Sm 7:8-16). Os sombrios capítulos finais dos livros dos Reis enfatizam o julgamento divino sobre Judá (21.10-15; 23.26,27; 24.3,4,20; 25.21), mas também revelam, nos seus últimos versículos, que a destruição de Judá e de Jerusalém não extinguiu a linhagem de Davi. Há razão em se olhar para o futuro com plena confiança em Deus.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
25:1 Judá foi invadida pelos babilonios três vezes (24.1; 24.10; 25.1), ao igual ao Israel foi invadido pelos assírios em três ocasiões. Uma vez mais, Deus mostrou sua misericórdia frente ao castigo merecido ao dar ao povo repetidas oportunidades para que se arrependesse.

CATIVEIRO DO JUDA

O mal penetrou no Judá e a ira de Deus estalou contra seu povo rebelde. Babilônia conquistou Assíria e chegou a ser a nova potência mundial. O exército babilônico partiu em Jerusalém, queimou o templo, demoliu as grandes muralhas da cidade e levou a povo em cativeiro.

25:13 O mar de bronze era usado para conter o enorme reservatório para o lavamiento ritual dos sacerdotes. O mar de bronze, as colunas de bronze e as bases eram de tanto valor que foram rotas e levadas a Babilônia.

25:21 Judá, ao igual ao Israel, foi infiel a Deus. Deus, como o tinha advertido, permitiu que Judá fora destruída e levada em cativeiro (Deuteronomio 28). O livro de Lamentações registra o sofrimento do profeta Jeremías ao ver Jerusalém destruída.

25:22 Em lugar do rei (Sedequías), que tinha sido deportado a Babilônia, Nabucodonosor designou um governador (Gedalías) que administraria fielmente as políticas babilônicas.

25.22-30 Esta história ilustra como se foi a última esperança que tinha o Israel de recuperar sua terra, até seus oficiais do exército (que agora eram guerrilheiros rebeldes) tinham fugido. O reino terrestre do Judá foi totalmente demolido, mas através dos profetas Ezequiel e Daniel, que também estavam cativos, Deus pôde manter seu reino espiritual nos corações de muitos dos exilados.

25:27 O rei Evil-merodac, filho do Nabucodonosor, chegou a ser rei do Império Babilônico em 562 a.C., vinte e quatro anos depois do começo do cativeiro, e trinta e sete anos depois de que Joaquín tinha sido tirado de Jerusalém. O novo rei tratou ao Joaquín com bondade, até lhe permitiu comer em sua mesa (25.29). Mais tarde, Evil-merodac foi morto em um complô planejado feito por seu cunhado, Nergal-sarezer, que o aconteceu no trono.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30

Zedequias lucrou muito pouco, se houver, a partir das experiências amargas de Joaquim. Embora ele governou 11 anos, um número desses anos foram dedicados a conivente parcelas para conquistar a independência.Jeremiah consistentemente repudiou ambições revolucionárias de Zedequias.

Finalmente, a rebelião eclodiu, e Zedequias, declarou independência da Babilônia. Reação babilônico foi imediata e catastrófica. A conquista sistemática de cidade após cidade foi iniciado em 588 aC (v.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
  • A cidade é destruída (25:1-12)
  • Leia Lamentações para conhe-cer a descrição vivida que Jere-mias fez da destruição de Jerusa-lém. O cerco à cidade iniciou-se em 15 de janeiro de 588 a.C. e durou 18 meses. Em 19 de julho de 586, fizeram uma abertura no muro, e os cidadãos souberam que o fim estava próximo. Zede- quias e seus homens tentaram fu-gir (vv. 4-6), mas foram intercepta-dos pelo exército babilônio. Jere-mias 32:4-5 e 34:1-7, como tam-bém Ezequiel 12:13, previram que Zedequias não escaparia. Ele veria o rei babilônio, mas não a Babi-lônia. Ele viu Nabucodonosor e, a seguir, eles tiraram seus olhos e já o levaram cego para a Babilônia. Um mês depois, os babilônios in-cendiaram Jerusalém, derrubaram os muros e destruíram o templo.

  • O templo é desonrado (25:13-17)
  • O exército babilônio despojou o templo de todas as suas riquezas. Ele quebrou em pedaços os objetos que eram muito grandes para ser carregados inteiros. Os instrumentos de cobre, de ouro e de prata foram levados para a terra pagã. Segundo Reis 24:13 afirma que incluíram no espólio o ouro de Salomão e os te-souros do palácio. EmJr 7:0).

    O templo não poderia salvar a nação; apenas a confissão sincera e o arrependimento de coração. Mas era muito tarde. A nação zombara "dos mensageiros [...] de Deus [...] e não houve remédio algum".

  • A terra fica devastada (25:18-30)
  • Um oficial babilônio reuniu os no-bres que foram deixados para trás e transformou-os em escravos (vv. 18-21). Na terra, ficaram apenas as pes-soas mais pobres. Nabucodonosor instituiu o sistema de governo para a
    terra e nomeou Gedalias o primeiro governador. O pai dele ajudara Je-remias Gr 26:24; 39:14), e sua famí-lia era devotada ao profeta (veja Jr 39—40). Gedalias trouxe garantia, paz e segurança razoáveis aos que ficaram na terra, mas o ciúme de Ismael (provavelmente, um parente distante do rei) levou-o a fazer um complô e assassinar o governador Qr 40—41). Muitos judeus fugiram para o Egito em busca de segurança quando descobriram o complô.

    Segundo Crônicas 36:20-21 informa que se calculam os 70 anos de cativeiro a partir dos anos sabáti- cos de Levítico 25. A cada 70 anos, os judeus deviam deixar a terra descansar, mas eles não obedece-ram a essa lei durante séculos. VejaJr 38:8-24. Observe também que Deus prometeu puni-los "sete vezes mais" por seus pecados (Lv 26:18,21,28), portanto o número sete tem um papel importante no cativeiro da nação. Os 20 reis de Judá (durante a divisão do reino) reinaram juntos por, aproximada-mente, 390 anos, e Davi, Salomão e Saul reinaram ao todo 120 anos, perfazendo o total de 510 anos de monarquia. No entanto, em alguns casos, pai e filho reinaram juntos, portanto esse número de anos se sobrepõe. Isso significa que, de Saul a Zedequias, houve menos de 500 anos de reinado em Judá, e 500 dividido por 7 (para o ano sabático) dá aproximadamente 70 anos. Da mesma forma que Israel escolheu 40 anos de peregrinação no deserto apôs espionar a terra durante 40 dias, a negligência em relação ao ano sabático por quase cinco séculos trouxe-lhe 70 anos de cativeiro.

    Tudo que Deus deu aos judeus lhes foi tirado. Eles não tinham rei no trono de Davi nem têm hoje. Eles não tinham templo, pois o Templo foi queimado e os vasos sagrados, confiscados. Hoje, eles não têm templo. A cidade santa deles foi destruída e desde aquela época tem sido o foco de guerras e de inquieta-ções no Oriente Médio. É claro que esse cerco terrível foi apenas um presságio da destruição terrível de Jerusalém, em 70 d.C. "Sabei que o vosso pecado vos há de achar."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    25.2 Este sítio, provocado pela rebelião de Zedequias, durou uns 18 meses, causando ao povo muito sofrimento (Lm 4:10).

    25.4 A queda da cidade ocorreu em 587 a.C. Tal era o desespero dos sitiados, sem orientação e vitimados pela fome, que não temiam, em suas fugas, serem alcançados pelos caldeus.
    25.5 Campinas de Jericó. Quando o povo de Deus em submissão obedecia ao Senhor, esse lugar trazia-lhe à lembrança cenas de suas grandes vitórias (Js 6:20).

    25.7 Uma punição dupla para aquele rei traiçoeiro. A memória das últimas coisas que viram ficaria para sempre com eles. Seus últimos dias estão relatados emJr 37:1-24.

    25.17 Essas colunas tinham 8 metros de altura (1Rs 7:15, 1Rs 7:21n). A obra que custara ao rei

    Salomão sete anos (1Rs 6:38), foi tragicamente destruída em poucos dias (conforme 1Co 3:16, 1Co 3:17).

    25:18-21 Como se fosse necessário mais crueldade para esmagar Judá, o rei Nabucodonosor assassinou, sem motivo justificável, vários dos mais responsáveis cidadãos de Jerusalém.

    25.22 Gedalias. Parece ter sido um governador responsável, que poderia ter trazido certa estabilidade ao pequeno reino, que agora se tornara uma província babilônica. O profeta Jeremias e o governador respeitavam-se mutuamente (Jr 39:14 e 40.6).

    25.25 Ismael. Ismael era um fanático que nutria a insana esperança de restaurar o reino de Judá. O golpe que tentara deu motivo à fuga para o Egito, aos que ainda habitavam ao redor de Jerusalém. A traição de Ismael está descrita em Jr 41:11-24, até chegar ao Verdadeiro Rei do Povo de Deus, o Leão de Judá, o Rei dos Reis, o Resplendor da Glória de Deus, que sustenta todo o universo pela palavra do Seu poder; a Imagem do Deus Invisível, o Primogênito de toda Criação, no qual reside a plenitude de tudo o que há no universo, visível ou invisível, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Deus bendito para todo o sempre.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 1 até o 30
    O registro muito breve pode ser ampliado com a ajuda da profecia de Jeremias. Joaquim e Zedequias (24.8—25.21)

     v. 8. Joaquim (Jeconias, Jr 24:1 etc.) começou a reinar, e reinou três meses enquanto a cidade estava cercada pelo inimigo (dezembro de 598 até março de 597). Após a chegada do próprio Nabucodonosor (v. 11), Joaquim se rendeu. Então Nabucodonosor levou Joaquim como prisioneiro, junto com a mãe do rei, suas mulheres, seus oficiais e os líderes do país e muito outros (v. 15,16), entre os quais estava Eze-quiel. Os v. 13,14 parecem ter sido deslocados do relato da destruição que veio depois (todos os tesouros [...] toda a Jerusalém não foram levados nessa época; conforme Jr 27:16-24).

    v. 17. Nabucodonosor fez Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar, e a mudança de nome para Zedequias (“justiça de Javé”) mostra a soberania de Nabucodonosor. Mais uma vez, a esperança e confiança fúteis no Egito enfeitiçaram a corte. Parece que a condenação à cegueira profetizada por Isaías (Is 6:9,Is 6:10) teve cumprimento político e religioso. Apesar dos apelos de Jeremias (Jr 27), Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia (v. 20) e assim precipitou o último cerco e a destruição final. O cerco de 19 meses e a fome resultante (25,3) terminaram com a tentativa de fuga do rei da cidade condenada. Ele foi capturado, preso com algemas de bronze e levado para a Babilôtiia (v. 7). Um mês depois (v. 8), Nebuzaradã [...] foi a Jerusalém com instruções para destruir a cidade. Mais um grande número de pessoas foi deportado, ficando somente alguns dos mais pobres do país (v. 12). Os últimos vestígios do esplendor de Salomão (v. 13-17) foram levados como despojo. Vários oficiais foram executados pelo rei da Babilônia em Ribla (o seu quartelgeneral no oeste), supostamente em virtude de envolvimento na conspiração com Zedequias e os seus aliados pró-Egito. Assim Judá foi para o exílio, para longe da sua terra (v. 21), e dessa forma termina o capítulo trágico da monarquia hebréia.

    Dois parágrafos foram acrescentados à história, possivelmente de Jr 40 e 52 respectivamente, as histórias de Gedalias e a do reconhecimento de Joaquim.

    v. 22. Gedalias foi nomeado governador, um homem honesto que estava preparado para fazer o melhor que pudesse naquela situação sob o controle dos babilônios (v. 24).

    Foi assassinado com estupidez típica, e os remanescentes fugiram da vingança dos caldeus para o Egito. Um relato mais abrangente dos eventos é dado em Jr 40:7—43.7.

    O parágrafo mais animador conta da reintegração de Joaquim no cativeiro. Alguns sugeriram que essa seção foi acrescentada como expressão da esperança para Judá, mas o texto não dá explicação alguma. Uma confirmação notável da pensão (v. 30) vem de uma tabuinha da Babilônia que especifica rações para “Ya’ukinu, rei da terra de Yahudu”. O apêndice termina com a descrição de Joaquim desfrutando de sua porção pelo resto de sua vida (v. 29) — o único rei de Israel ou de Judá cuja morte não é registrada (talvez porque ainda estivesse vivo quando os livros de Reis foram concluídos).

    BIBLIOGRAFIA
    Comentários
    Burney, C. F. Notes on the Hebrew Text of the Books of Kings. Oxford, 1903.

    Gray, J. I andII Kings'. Commentary. Londres, 2. ed., 1970.

    Montgomery, J. A. & Gehman, H. S. The Books of Kings. ICC. Edinburgh, 1951.

    Robinson, J. The First Book of Kings. CBC. Cambridge, 1972.

    Robinson, J. The Second Book of Kings. CBC. Cambridge, 1976.

    Outras obras
    Bright, J. A History of Israel. London, 2. ed., 1972 [História delsrad, Editora Paulus, 2004], Ellison, H. L. The Prophets of Israel. Exeter, 1969. Scott, R. B. Y. The Pillars Jachin and Boaz,JBL 58, 1939, p. 143ss.

    Thiele, E. R. The Mysterious Numbers of the Hebrew Kings. Exeter, 1965.

    de Vaux, R. Ancient Israel: Its Life and Institutions. London, 1961 [Instituições delsrad no Antigo Testamento, Edições Vida Nova, 2004],

    Welch, A. C. Kings and Prophets of Israel. London, 1952.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Reis Capítulo 25 do versículo 8 até o 21
    XXXIV. DESTRUIÇÃO E EXÍLIO (2Rs 25:8-12 (sumário geral); Jr 52:12-24 (adições consideráveis). A destruição de Jerusalém levada a efeito por Nabucodonosor foi um castigo premeditado (8-10). Dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar (12). Esta declaração tem sido rejeitada por muitos à luz do que se afirma em Jr 52:28-24 cujo número total de pessoas deportadas é de 4.600; Jr 52:28 está em nítida contradição com 2Rs 24:14, 2Rs 24:16 e Jr 52:29 é irreconciliável com Jr 25:11; Jr 39:9; Jr 52:15. É de supor que Jr 52:28-24 se refira a prisioneiros de categoria designados pelo nome. A arqueologia confirmou o prático despovoamento da Judéia; o assunto é importante, pois que na rejeição da verdade do quadro apresentado por Reis se baseia a rejeição de muito do conteúdo dos primeiros capítulos de Esdras. O templo é saqueado e não fica um único objeto de valor (13-17; note-se o texto mais longo de Jr 52:17-24). A execução de certos cidadãos em destaque (18-21) é possivelmente aquela a que se refere Jr 52:10 a qual se efetuou ao mesmo tempo que foram vazados os olhos a Zedequias (2Rs 25:7).

    Dicionário

    Altura

    substantivo feminino Qualidade do que é alto.
    Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
    Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
    [Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
    O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
    Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
    Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
    Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
    [Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
    Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
    Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
    Perder altura, baixar, cair.
    Ganhar altura, ascender, subir.
    Cair das alturas, decepcionar-se.

    Capitel

    Coroamento do fuste (haste, cabo) duma coluna

    Capitel Remate feito no alto de uma coluna (Jr 52:22).

    substantivo masculino [Arquitetura] Cobertura de uma coluna, que coroa o fuste e suporta o entablamento.

    Cobre

    substantivo masculino Metal (de símbolo Cu, número atômico 29, peso atômico 63,546), de cor vermelho-escura.
    Figurado Dinheiro.
    Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
    Cobre amarelo, latão.
    Cobre vermelho, cobre puro.
    substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
    Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
    Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
    [Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
    Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.

    Cobre Metal vermelho que, em liga com o zinco, dá o bronze (Dt 8:9; Mt 10:9).

    ===================

    MAR DE COBRE

    V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr 18:8, RC).

    ===================

    PIA DE COBRE

    V. BRONZE, BACIA DE (Ex 30:17-21, RC).


    Coluna

    substantivo feminino Esteio de forma cilíndrica, composto de uma base, um fuste e um capitel, que serve para sustentar uma abóbada, um teto ou adornar um edifício: coluna dórica, coluna jônica.
    Figurado Apoio, sustento: este bispo é uma das colunas da igreja.
    Cada uma das partes de uma página dividida verticalmente: esta notícia está na terceira coluna da primeira página.
    Série de objetos dispostos verticalmente.

    Monumento de pedra usado na idolatria, muitas vezes com uma inscrição, com o provável objetivo de representar uma deidade pagã (2 Rs 3.2). Foi categoricamente proibida aos israelitas (Lv 26. 1,2)

    pilar, pilastra, esteio, pedestal, fulcro, base, soco, supedâneo, peanha, sustentáculo; estaca, escora, suporte. – Entre coluna, suporte, pilar, pilastra, esteio e fulcro há sinonímia que só se distingue pela forma das coisas por esses vocábulos representadas: todos eles designam peças de arquitetura ou de mecânica que servem de apoio a outras peças; e por isso têm de comum a ideia, que lhes é própria, da posição vertical. – A coluna distingue-se das demais em dar ideia, não só de grande altura, como de beleza de lavor. Pode ser feita de pedra, de metal, ou de madeira, etc. – O pilar não tem as proporções, nem a importância da coluna sob o ponto de vista artístico, e supõe-se ordinariamente feito de pedras. – A pilastra é – diz Aul. – “pilar de quatro faces, ao qual se dão geralmente as mesmas proporções e os mesmos ornatos que às colunas, e que está fixo ou aderente à parede por uma das faces”. É, portanto, o que mais se aproxima de coluna, da qual se distingue pela forma quadrangular que lhe é própria. – Esteio é “a peça que sustém alguma coisa, e que se supõe feita ordinariamente de madeira ou de ferro”. – Suporte é termo ainda mais genérico do que esteio: é tudo o que serve de apoio a alguma coisa. – Ful- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 285 cro diz a mesma coisa: apenas, além de ser termo mais nobre, sugere ideia de mais solidez e segurança. – Pedestal é “o que serve de assento a alguma coisa; particularmente, a construção sólida em que repousa uma estátua, uma coluna”. – Base, como se diz em outro grupo, é “tudo aquilo sobre que assenta alguma coisa que se fixa”. – Soco é a parte que serve como de base ao pedestal das colunas, estátuas, etc. – Supedâneo é tudo sobre que assentam pés; e figuradamente poderia confundir-se com sustentáculo se este não sugerisse ideia do esforço com que a coisa é sustentada. – Peanha é o supedâneo ou pedestal em que assenta uma imagem. Ninguém dizia – peanha do monumento; nem base ou pedestal da imagem. – As duas palavras estaca e escora, propriamente não deviam ser consideradas sinônimas; pois diferençam-se essencialmente das outras deste grupo em excluírem a ideia de verticalidade que é essencial a estas. Ambas – estaca e escora – designam “peças, de madeira ou de ferro, que não deixam cair para um lado aquilo que estão contendo ou apoiando”. Supõe-se (e esta circunstância distingue-as dos demais vocábulos do grupo) que está para tombar aquilo que se aguenta com estaca ou escora.

    Coluna
    1) Pedra que servia para marcar um lugar sagrado ou para conservar a lembrança de alguma pessoa ou de algum acontecimento (Gn 28:18). Também servia como testemunha entre duas partes (Gn 31:52). E servia como prática de idolatria (Lv 26:1, RA).


    2) Peça usada na arquitetura para sustentar coberturas (Ex 26:32). Figuradamente, apoio (Gl 2:9; 1Tm 3:15).


    Covados

    -

    Côvados

    Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.

    Dezoito

    numeral Designativo do cardinal formado de dez mais oito.
    Etimologia (origem da palavra dezoito). Dez + e + oito.
    substantivo masculino O que ocupa o décimo oitavo lugar.
    O grupo de algarismos que representa dezoito.

    Era

    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

    outro

    Erã

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.


    Rede

    substantivo feminino Tecido de malha com aberturas regulares.
    É feita pelo entrelaçamento de fibras que são ligadas por nós ou entrelaçadas nos pontos de cruzamento. As redes podem ser feitas de algodão, raiom, náilon ou outras fibras. A rede de trançado simples é mais comum, mas a rede de trançado duplo é mais resistente.

    os egípcios faziam as suas redes de fio de linho, usando uma farpa própria, de madeira – e, como as redes do Egito eram bem conhecidas dos primitivos judeus (is 19:8), é possível que a forma e material fossem os mesmos nos dois países. As redes que se usavam para as aves no Egito eram de duas espécies: armadilhas e laços. (*veja Caçador.) A rede emprega-se como uma imagem dos sutis artifícios dos inimigos de Deus (Sl 9:15 – 25.15 – 31.4), significando, também, o inevitável castigo da Providência (Lm 1:13Ez 12:13os 7:12). Usa-se igualmente o termo a respeito da obra, que de um modo semelhante à corda, enfeita o capitel da coluna (1 Rs l.17).

    Rede Fios trançados em forma de MALHA, usada para caçar (Is 51:20), enfeitar (Jr 52:23) ou pescar (Mt 4:18). Figuradamente, CILADA (Sl 57:6).

    Roda

    substantivo feminino Objeto mais ou menos circular; círculo.
    Qualquer dispositivo mecânico de forma circular; disco, prato.
    Figurado Giro feito por pessoa ou coisa; volta, rodada.
    Grupo de pessoas dispostas em círculo: brincar de roda.
    As pessoas que vivem habitualmente em torno de alguém; grupo de pessoas, círculo: roda de milionários.
    Espaço, duração de um período de tempo: a roda do ano.
    Alta roda, círculo de pessoas da alta burguesia e da aristocracia.
    Roda de água, de pás ou hidráulica, a que é movida pela água e que serve para transmitir movimento a um maquinismo, a um moinho.
    Roda dentada, a que tem filetes em toda a sua circunferência, à semelhança de dentes.
    Roda dos expostos, ou simplesmente roda, espécie de armário gigante que existia nas portarias dos orfanatos e creches, onde se deixavam as crianças abandonadas.
    Meter (ou pôr) na roda, enjeitar uma criança.
    Poética Roda fatal, destino, fado, má sorte.
    Roda de fogo, a que tem buscapés ou foguetes em toda a sua circunferência, nos quais se pega fogo para fazê-la girar.
    Em certos jogos carteados, principalmente no pôquer, últimas rodadas.
    Roda da fortuna, nas antigas loterias, roda que continha os números que designavam por sorte os premiados.
    Roda de vento, roda com pás movidas pelo vento, usada em moinhos.
    locução adverbial De roda, em volta, em círculo.
    locução prepositiva Em roda de, à roda de, em torno de, em volta de: sentar-se em roda da fogueira.

    roda s. f. 1. Mec. Peça circular, de madeira ou metal, que gira em torno de um eixo, fixo ou móvel, destinada a vários fins, como locomoção de veículos, movimento de rotação em máquinas etc. 2. Por ext. Tudo aquilo que tem forma circular. 3. Círculo. 4. Amplidão em torno. 5. Giro. 6. Figura circular; disco. 7. Folguedo infantil, em que crianças, em círculo, de mãos dadas, giram na mesma direção ao compasso de cantigas características. 8. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos. 9. A extensão da barra de uma peça de vestuário: A roda da saia. 10. Grupo de pessoas em forma de círculo. 11. Grupo ou sociedade de pessoas; classe: Alta roda.

    Romãs

    -

    Semelhante

    [...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8


    Tinha

    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).

    Três

    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Reis 25: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel ① de bronze, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede e as romãs em redor do capitel, tudo era de bronze; e semelhante a esta era a segunda coluna com a rede.
    II Reis 25: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    586 a.C.
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3805
    kôthereth
    כֹתֶרֶת
    ()
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5178
    nᵉchôsheth
    נְחֹשֶׁת
    cobre, bronze
    (in bronze)
    Substantivo
    H520
    ʼammâh
    אַמָּה
    côvados
    (cubits)
    Substantivo
    H5439
    çâbîyb
    סָבִיב
    por aí / em torno
    (around)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5982
    ʻammûwd
    עַמּוּד
    pilar, coluna
    (in a pillar)
    Substantivo
    H6240
    ʻâsâr
    עָשָׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H6967
    qôwmâh
    קֹומָה
    altura
    (the height)
    Substantivo
    H7416
    rimmôwn
    רִמֹּון
    romã
    (pomegranates)
    Substantivo
    H7639
    sᵉbâkâh
    שְׂבָכָה
    rede, grade
    (of checker)
    Substantivo
    H7969
    shâlôwsh
    שָׁלֹושׁ
    três
    (three)
    Substantivo
    H8083
    shᵉmôneh
    שְׁמֹנֶה
    oito, oitavo
    (eight)
    Substantivo
    H8145
    shênîy
    שֵׁנִי
    segundo
    (the second)
    Substantivo


    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כֹתֶרֶת


    (H3805)
    kôthereth (ko-theh'-reth)

    03805 כתרת kothereth

    particípio ativo de 3803; DITAT - 1060c; n f

    1. coroa de capitel, capitel de uma coluna

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    נְחֹשֶׁת


    (H5178)
    nᵉchôsheth (nekh-o'-sheth)

    05178 נחשת n echoshetĥ

    para 5154; DITAT - 1349a,1350a; n m

    1. cobre, bronze
      1. cobre (minério), bronze (como liga de cobre)
      2. correntes (de cobre ou bronze)
      3. cobre (como valor)
    2. luxúria, meretrício
      1. sentido duvidoso

    אַמָּה


    (H520)
    ʼammâh (am-maw')

    0520 אמה ’ammah

    forma alongada procedente de 517; DITAT - 115c; n f

    1. côvado - uma medida de distância (o antebraço), equivalente a cerca de 18 polegadas (ou meio metro).

      Há vários côvados usados no AT, o côvado de um homem ou o côvado comum (Dt 3:11), o côvado legal ou o côvado do santuário (Ez 40:5), e outros. Veja um Dicionário da Bíblia para uma explicação mais completa.


    סָבִיב


    (H5439)
    çâbîyb (saw-beeb')

    05439 סביב cabiyb ou (fem.) סביבה c ebiybaĥ

    procedente de 5437; DITAT - 1456b subst

    1. lugares ao redor, circunvizinhanças, cercanias adv
    2. ao redor, derredor, arredor prep
    3. no circuito, de todos os lados

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עַמּוּד


    (H5982)
    ʻammûwd (am-mood')

    05982 עמוד ̀ammuwd ou עמד ̀ammud

    procedente de 5975; DITAT - 1637c; n m

    1. pilar, coluna
      1. pilar
      2. coluna, vertical
      3. coluna (de fumaça)

    עָשָׂר


    (H6240)
    ʻâsâr (aw-sawr')

    06240 עשר ̀asar

    procedente de 6235; DITAT - 1711b; n. m./f.

    1. dez (também em combinação com outros números)
      1. usado apenas em combinação para formar os números de 11 a 19

    קֹומָה


    (H6967)
    qôwmâh (ko-maw')

    06967 קומה qowmah

    procedente de 6965; DITAT - 1999a; n. f.

    1. altura
      1. altura, estatura
      2. altura

    רִמֹּון


    (H7416)
    rimmôwn (rim-mone')

    07416 רמון rimmown ou רמן rimmon

    procedente de 7426; DITAT - 2170; n. m.

    1. romã
      1. referindo-se à árvore
      2. referindo-se ao fruto
      3. referindo-se aos ornamentos no templo em forma de romãs

    שְׂבָכָה


    (H7639)
    sᵉbâkâh (seb-aw-kaw')

    07639 שבכה s ebakaĥ

    procedente de 7638; DITAT - 2230b; n. f.

    1. rede, grade
      1. grade
      2. ornamento em forma de rede (em pilares)
      3. rede, armadilhas (para caçar animais)

    שָׁלֹושׁ


    (H7969)
    shâlôwsh (shaw-loshe')

    07969 שלוש shalowsh ou שׂלשׂ shalosh masc. שׂלושׂה sh elowshaĥ ou שׂלשׂה sh eloshaĥ

    um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f

    1. três, trio
      1. 3, 300, terceiro

    שְׁמֹנֶה


    (H8083)
    shᵉmôneh (shem-o-neh')

    08083 שמנה sh emoneĥ ou שׂמונה sh emowneĥ fem. שׂמנה sh emonaĥ ou שׂמונה sh emownaĥ

    aparentemente procedente de 8082 com a idéia de corpulência; DITAT - 2411a; n. m./f.

    1. oito, oitavo
      1. oito (como número cardinal)
      2. oitavo (como número ordinal)
      3. em combinação com outros números

    שֵׁנִי


    (H8145)
    shênîy (shay-nee')

    08145 שני sheniy

    procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj

    1. segundo
      1. segundo (o número ordinal)
      2. de novo (uma segunda vez)
      3. um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)