Enciclopédia de I Crônicas 6:23-23

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 6: 23

Versão Versículo
ARA de quem foi filho Elcana, de quem foi filho Ebiasafe, de quem foi filho Assir,
ARC Elcana, seu filho, Ebiasafe, seu filho, Assir, seu filho,
TB de quem foi filho Elcana, de quem foi filho Ebiasafe, de quem foi filho Assir;
HSB אֶלְקָנָ֥ה בְנ֛וֹ וְאֶבְיָסָ֥ף בְּנ֖וֹ וְאַסִּ֥יר בְּנֽוֹ׃
BKJ Elcana, seu filho; e Ebiasafe, seu filho; e Assir, seu filho;
LTT Elcana, seu filho; Ebiasafe, seu filho; Assir, seu filho;
BJ2 filho de Isaar, filho de Caat, filho de Levi, filho de Israel.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 6:23

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS CIDADES LEVÍTICAS E AS CIDADES DE REFÚGIO

Como parte do processo de distribuição territorial, membros da tribo de Levi viajaram a Siló, onde a questão de sua herança foi tratada à parte e detalhadamente. Levi não recebeu nenhuma porção determinada e independente de terra tribal (Js 13:14-33; 14.36,4; 18.7; cp. Js 21). Em vez disso, um total de 48 cidades e respectivas pastagens ao redor foram dadas aos levitas mediante sorteio e ocupadas de acordo com suas linhagens (Is 21:41; cp. Nm 35:7). As genealogias bíblicas atribuem três filhos a Levi: Gérson, Coate e Merari (Gn 46:11; Ex 6:16; Nm 3:17-26.57; 1Cr 6:16-23.6). Contudo, como a genealogia de Coate incluía Arão e Moisés, o registro bíblico se aprofundou na denominada "linhagem araônica" e lhe concedeu status sacerdotal mais elevado (1Cr 6:2-15). Como consequência, a narrativa de losué 21 e o texto sinótico de 1 Crônicas 6 dividiram os levitas em quatro famílias identificáveis, em vez de três, e a classificação das cidades foi feita basicamente no sentido horário, começando em Judá:

Uma análise do mapa deixa claro que algumas cidades levíticas estavam situadas em território que ficava fora da área controlada permanentemente por Israel e que só veio a ser dominado pelos israelitas na época de Davi e Salomão (e.g., Gezer, Taanaque, Ibleão, Naalal e Reobe [Jz 1]). Além disso, umas poucas cidades levíticas situadas dentro da área controlada permanentemente por Israel não revelam indícios arqueológicos claros de ocupação antes da época da monarquia israelita (e.g., Gola, Mefaate, Hesbom, Estemoa [?]) 16 Isso talvez indique uma propensão editorial por detalhes e por registro de dados do tipo que se vê claramente no período monárquico. Ou, à semelhança da distribuição territorial encontrada logo antes, nos capítulos 13:19, essa lista de cidades reflita talvez uma perspectiva ideal/ utópica daquilo que, em termos abstratos, foi atribuído às várias tribos e no devido tempo iria ocorrer na nação de Israel.161 Em vista do papel central e influente dos sacerdotes, em particular na história pré-monárquica de Israel, é talvez surpreendente que algumas cidades ligadas a atividades sacerdotais de uma época mais antiga não tenham sido identificadas como cidades levíticas e não tenham sido incluídas nessa lista. Lugares excluídos foram, por exemplo, Betel (Gn 12:8-35.
7) e Berseba (Gn 26:23), que são os primeiros lugares citados nos textos bíblicos em que os patriarcas de Israel erigiram altares em Canaa e adoraram lahweh. Gilgal (Js 4:19), Siló (Js 18:1-19.51; Jz 18:31-1Sm 2.14b; 4,4) e Betel (Jz 20:26), locais em que a arca da alianca esteve abrigada no Israel antigo, estão ausentes da lista. Também faltam Ramá e Mispá de Benjamim (1Sm 7:15-17), locais associados ao vidente Samuel, que ofereceu sacrifícios pelo povo de Israel (1Sm 9:9), ungiu Saul e Davi (1Sm 10:1-16.
13) e desempenhou um papel pioneiro na ordem eclesiástica pré-monárquica de Israel (1Sm 7:9-9.13 10:8-16:1-5). Por fim, seis cidades levíticas também foram separadas para serem "cidades de refúgio/asilo" (Is 20:2; Nm 35:6). Essa era uma terra em que a justiça era, em grande parte, ministrada no nível local. O derramamento de sangue "profanava a terra" e requeria vingança (Nm 35:33-34) - a qual era de responsabilidade do parente mais próximo ou então de um representante dos anciãos de determinada cidade, designado "vingador do sangue" (Nm 35:12; Dt 19:6-12; Js 20:3-5,9). 162 Por isso, era preciso também tratar da questão de proteger quem era realmente inocente. Começando já na legislação sinaítica, Israel mantinha uma clara distinção entre assassínio premeditado (Êx 21.12,14,15) e homicídio inocente (Èx 21.13). Como consequência, nesse aspecto a lei cuidou de criar um "espaço seguro" (Nm 35:6-9- 15; Dt 4:41-43; 19:1-10), que eram essas seis cidades que Josué separou para ministração da justiça no caso de homicídio acidental (bishgaga, "por engano") ou sem intenção (bli-daat, "sem conhecimento"). A pessoa responsável pelo homicídio tinha acesso à justiça. Uma vez que todos esses seis lugares eram cidades levíticas, ocupadas por aqueles incumbidos dos deveres sacerdotais de adoração e instrução na lei (Nm 1:47- 54; 3:5-10; Dt 10:8-33:8-10), é razoável supor que os ensinos da aliança sinaítica a respeito do assunto tenham sido conhecidos e praticados naqueles lugares. Três cidades de refúgio foram escolhidas em ambos os lados do rio Jordão, localizadas em pontos de fácil acesso. Os seis locais, dentro de regiões diferentes sob o controle de Israel (Js 20:7-9), propiciavam acesso razoavelmente igual para todas as tribos (v. a localização de Quedes (T. Qedesh), em Naftali; Siquém (T. el-Balata), em Manassés do Oeste; Hebrom (j. er-Rumeida), em Judá; Gola (Sahm el-Jaulan), em Manassés do Leste; Ramote-Gileade (T. ar-Ramith), em Gade; e Bezer (Umm al-'Amad), em Rúben].

AS CIDADES LEVÍTICAS E AS CIDADES DE REFÚGIO
AS CIDADES LEVÍTICAS E AS CIDADES DE REFÚGIO

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
G. A TRIBO DE LEVI, 1Cron 6:1-81

O texto destes versículos está repetido e expandido nos capítulos 23:26. Aqui há um registro dos descendentes de Levi, a linhagem dos sumos sacerdotes até o cativeiro, e a enumeração das cidades levitas. A abundância de detalhes e a repetição aqui refletem a importância que o cronista dava à adoração daqueles que retornavam.

  • A Linhagem do Sumo Sacerdote (6:1-15)
  • A genealogia começa com os três filhos de Levi (1) e prossegue através do segundo, Coate, a Anrão (2). Em seguida, Arão, Moisés e Miriã (3). A linhagem continua atra-vés de Anrão e de seus quatro filhos. No versículo 3, os descendentes de Nadabe e Abiú são ignorados, como também acontece com a família de Itamar. A genealogia deste está apresentada em Samuel e em Reis (a casa de Eli).

    Nos versículos 4:15, as três omissões óbvias, desde Arão até o cativeiro são: (1) Joiada, II Reis 11:15; II Crônicas 22:11; (2) Urias, II Reiss 16.11,16; (3) o Azarias contemporâneo de Uzias e Ezequias, II Crônicas 26:17-20; 31.10. Jeozadaque é importante (15) por ter sido o último sacerdote antes da nação ter sido levada ao cativeiro em 586 a.C. Os versículos 49:53 são aparentemente paralelos a esta lista.

  • Gérson, Coate e Merari (6:16-30)
  • As três linhagens começam nos versículos 20:22-29, na ordem dada no versículo 16, e incluem todas as famílias dos levitas. Nos versículos 17:19, são citados todos os descendentes dos três filhos de Levi; e nos versículos 20:27-29 a linhagem continua so-mente através do mais velho.

    Aqui fica claro (27,28), ainda mais do que em I Samuel 1:1-8.2, que Samuel era filho de Elcana, um levita, e não de um "efraimita" ou "judeu".

  • Os Antepassados de Hemã, Asafe e Etã (6:31-48)
  • Hemã, Asafe e Etã são três músicos designados por Davi para o serviço do louvor em conexão com a arca do Senhor, em Jerusalém, antes e depois da construção do Templo. Os três filhos de Levi — Gérson, Coate e Merari — tiveram um filho ou um neto ao serviço da música. Nos versículos 33:38, a genealogia de Hemã é apresentada retrocedendo até o se-gundo filho de Coate. Nos versículos 39:43, a linhagem de Asafe é apresentada da mesma forma, até o neto de Gérson; e nos versículos 44:47, a linhagem de Etã retrocede até o segundo filho de Merari. Há diversas variações entre os versículos 20:28-33-38. Nenhu-ma destas listas teria que estar perfeitamente completa para servir aos propósitos do autor.

  • A Linhagem de Arão (6:49-53)
  • Este parágrafo deve ser encarado como um paralelo a 6:1-15, especialmente 4-8. Os nomes são exatamente os mesmos.

  • As Cidades Levitas (6:54-81)
  • Os seus castelos nas suas costas (54) significam "os seus acampamentos nos seus termos [ou limites]". O cronista reordenou e resumiu uma parte das informações encon-tradas em Josué 21:1-42. A variação usual na grafia dos nomes está presente. As cidades levitas, e os seus arrabaldes, (57), terras de pastagens, foram dadas aos três filhos de Arão (Coate, Gérson e Merari) e às suas famílias, lançando a sorte. Dentre as cidades levitas, seis foram designadas como uma classe especial de comunidades chamadas ci-dades de refúgio (67).

    Nos versículos 54:63 estão registradas, como em Josué 21:1ss., treze cidades que foram dadas por sorte aos coatitas (54) de Judá e Benjamim, e dez da meia-tribo de Manassés (cf. Js 21:5). Gérson (62) recebeu treze cidades (cf. Js 21:6) e Merari (63) doze cidades (cf. Js 21:7) — um total de quarenta e oito (Js 21:41).

    O registro dos versículos 54:63 não é uma lista completa. Em 64-81 existem mais detalhes em relação a que família foi entregue qual cidade, e de que tribo ela era originá-ria. De acordo com Números 35:6ss., havia seis cidades de refúgio, três do lado leste e três do lado oeste do Jordão, além de quarenta e duas adicionais de todas as tribos. Em Jusué 20.7,8, as seis cidades são especificamente mencionadas, e também de que tribo e de que região era cada uma delas. Não é fácil obter essas informações somente a partir de Josué 21 ou de I Crônicas 6:54-81. Comparando as duas narrativas, podemos identi-ficar: (1) Quedes ("sagrada") na Galiléia, no monte Naftali (1 Cron 6.72; Js 21:32) ; (2) Siquém ("ombro ou força") nas montanhas de Efraim (1 Cron 6.67; Js 21:21) ; (3) Hebrom ("companheirismo") ou Quiriate-Arba, na montanha de Judá (1 Cron 6.57; Js 21:13) ; (4) Bezer ("fortaleza") no deserto acima da planície da tribo de Rúben (1 Cron 6.78; Js 21:36) ; (5) Ramote ("exaltação") em Gileade, da tribo de Gade (1 Cron 6.73; Js 21:38) ; e (6) Golã ("alegria") em Basã, da meia-tribo de Manassés (1 Cron 6.71; Js 21:27). Mesmo nesta com-paração, é um pouco difícil ter certeza sobre Bezer em Josué 21:36. A passagem em Josué 20 é a que dá a orientação.

    As cidades de refúgio eram designadas àqueles que matassem alguém por acidente. Em uma destas seis cidades o homicida poderia encontrar segurança e proteção dos resultados de seu ato, até a morte do sumo sacerdote. Então ele estaria livre para voltar à sua própria cidade, a sua casa, família, e, ao seu trabalho. As cidades de refúgio são um belo tipo de Cristo. Como elas estavam no alto das montanhas e eram de fácil acesso a todas as tribos, dos dois lados do Jordão, assim também Jesus está acima de todos, mas disponível a todos aqueles que precisem dEle. As cidades eram bem marcadas e os seus nomes sugerem tudo aquilo que Cristo pode ser para o homem que está sujeito à pena de morte. Jesus, o nosso Sumo Sacerdote, por sua morte nos traz liberdade e libertação de todos os pecados. Que glorioso refúgio é o nosso Cristo! Não temos outro!


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
    *

    6:1

    Levi. Um longo relato sobre a tribo de Levi provê o pano-de-fundo quanto à disposição dos encarregados do templo na comunidade restaurada, após o exílio na Babilônia. O autor faz uma vinculação da monarquia davídica com a adoração no templo, em sua concepção de um povo restaurado. As considerações abrangem povos e territórios (1.5; 2.3 - 9.1, nota). A atenção dada a Levi revela a importância do templo e do sacerdócio. Se os exilados que voltaram quisessem ter a bênção de Deus, então a família real (Judá) e os encarregados pelo templo (Levi) também deviam continuar suas funções apropriadas (29.22, nota). A narrativa abrange os sacerdotes que descendiam de Arão, uma pesquisa sobre os três clãs de Levi, os músicos do templo designados por Davi (6.31-47) e os deveres dos filhos de Arão e de outras famílias. Essa narrativa provê um argumento racional para o funcionamento da tribo de Levi no período pós-exílio da Babilônia.

    * 6:8

    Zadoque. Ver nota em 15.11.

    * 6:10

    Azarias. Um interesse pelos preparativos do templo de Salomão como um modelo para ser seguido pela comunidade que retornara do exílio explica a relevância de um comentário sobre Azarias (1Rs 4:2 e Introdução: Características e Temas).

    * 6:14-15

    Jeozadaque. A linhagem sumo sacerdotal foi acompanhada até Jeozadaque, pai de Josué, que foi o sumo sacerdote no começo do período que se seguiu ao exílio babilônico (Ed 3:2; 5:2; 10:18; Ag 1:1; 2:2; Zc 3:1; 6:11).

    * 6.16-19

    Baseado em Êx 6:16-19; Nm 3:17-20; 26.57-61.

    * 6:22

    Aminadabe. Provavelmente outro nome para Isar (vs. 2, 37, 38; Êx 6:18,21).

    * 6:22-23

    Assir... Elcana... Ebiasafe. Todos esses homens eram filhos de Coré (Êx 6:24; conforme o v. 37).

    * 6:26-27

    Zofai... Naate... Eliabe. Provavelmente eram nomes alternativos para Zufe, Toá e Eliel (vs. 34,35).

    * 6:27-28

    Elcana... Samuel. 1Sm 1:1 faz Elcana e seus ancestrais remontar a Zofia (Zufe) como efraimitas. Essa designação pode ter indicado a localização onde ele morava, e não a sua tribo (1Sm 1:1, nota).

    * 6:31

    Davi constituiu. Davi nomeou grupos de cada um dos três clãs de Levi como músicos (15.16-26; 2Cr 35:3); a família de Hemã de Coate (vs. 33-38), a família de Asafe de Gérson (vs. 39-43) e a família de Etã, de Merari (vs. 44-47). É salientada a importância da música na adoração a Deus (15.16, nota), e o que é dito também fornece uma base para as funções desses clãs no período que se seguiu ao exílio babilônico.

    * 6:49

    tudo quanto Moisés... tinha ordenado. Ver nota em 16.40.

    * 6:53

    Zadoque. A consideração sobre as famílias dos levitas é concluída observando-se o direito exclusivo dos zadoquitas de oferecerem sacrifícios por serem descendentes diretos de Arão. Talvez tenha havido alguma controvérsia, entre as famílias dos levitas, sobre isso, no tempo em que o livro estava sendo escrito (15.11, nota).

    * 6:60

    arredores. Áreas ao redor das cidades, usadas como pastagem.

    * 6:64

    Neste relato (vs. 54-81), fundamentado em Js 21:4-48, o autor salienta a vasta área que pertencera a Levi. A maior parte dos lugares citados ficava fora das fronteiras da província ocupada depois da volta do exílio, sugerindo a esperança de que a comunidade restaurada se expandisse (2.42, nota).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
    6.1ss A tribo do Leví foi separada para servir a Deus no tabernáculo (Números 3:4) e mais tarde no templo (I Crônicas 23:26). Arão, descendente do Leví (6.3), chegou a ser o primeiro supremo sacerdote do Israel. Deus ordenou que todos os futuros sacerdotes fossem descendentes do Arão. O resto dos levita ajudava aos sacerdotes nos diversos deveres do tabernáculo ou do templo, e ajudava a ensinar a Palavra de Deus às pessoas e lhes respirar a obedecê-la.

    6:3 As pessoas enumeradas aqui tiveram papéis importantes no drama do êxodo. A história do Arão se encontra nos livros do Exodo, Levítico e Números. Seu perfil se encontra no Exodo 32. Moisés foi um dos maiores profetas e líderes da história do Israel. Sua história se encontra nos livros do Exodo, Levítico, Números e Deuteronomio. Seu perfil se encontra no Exodo 14. A história da María, irmã do Moisés e Arão, encontra-se no Exodo 2; Ex 15:20-21; Números 12; Ex 20:1. Seu perfil se encontra em Números 13. Nadab e Abiú morreram por desobedecer a Deus (Levítico 10). Eleazar chegou a ser supremo sacerdote do Israel depois do Arão (Nu 20:24-28), e Itamar jogou um papel muito importante na organização dos serviços de adoração do tabernáculo (Nu 4:28, Nu 4:33; Nu 7:8).

    6:28 Quando Samuel chegou a ser líder e porta-voz de Deus, Israel estava a ponto de um colapso. Os últimos capítulos do livro de Juizes, ilustram-nos vividamente a decadência moral da nação e a queda resultante. Mas com a ajuda de Deus, Samuel quase por sua conta levou a nação da ruína ao avivamiento. Unificou ao povo ao lhes mostrar que Deus era sua único líder e que qualquer nação que enfocasse sua atenção no encontraria e alcançaria seu verdadeiro propósito. Para o resto da história do Samuel, e para saber como estabeleceu regras para governar uma nação apoiada em princípios espirituais, veja o livro 1 Smamuel e seu perfil no capítulo 7.

    6:31 O rei Davi fez muito para trazer a música na adoração. Estabeleceu diretores de canto e coros para elogiar a Deus no templo (capítulo 25). Quando jovem e devido a seu talento, Davi foi contratado como harpista do rei Saul (1Sm 16:15-23). Além disso escreveu muitas das canções que integram o livro de Salmos.

    6.31ss Os construtores e os artesãos tinham terminado o templo, e lhes deu suas responsabilidades para cuidar dele aos sacerdotes e levita. Agora era o momento para outro grupo de pessoas -os músicos- para exercitar seus talentos para Deus. Aqui se registram algumas das pessoas que serviram com a música. Você não tem que ser um ministro ordenado para ter um lugar importante no corpo de crentes. Construtores, artesãos, ajudantes nos serviços, membros do coro, diretores de canto, todos eles podem fazer grandes contribuições. Deus lhe deu uma combinação única de talentos. as use para servi-lo e honrá-lo ao.

    6:49 Arão e seus descendentes seguiram estritamente os detalhes de adoração ordenados Por Deus através do Moisés. Não seguiram só aqueles mandamentos que queriam obedecer. Tome nota do que aconteceu a Uza quando esqueceu detalhes muito importantes sobre o manejo do arca do pacto (1Cr 13:6-10). Não devemos tentar obedecer a Deus em forma seletiva, escolhendo os mandatos que obedeceremos e os que ignoraremos. A Palavra de Deus tem autoridade sobre todos os aspectos de nossa vida, não só em porções selecionadas.

    6:49 Para maior informação a respeito dos sacerdotes, veja-a nota ao Levítico 8:1ss.

    6:54 À tribo do Leví não lhe deu uma área específica de terra como às demais tribos. Em troca, levita-os foram distribuídos ao longo da nação para poder ajudar às pessoas de todas as tribos em sua adoração a Deus. portanto, deu aos levita cidades e terrenos para cultivos dentro das áreas destinadas para as outras tribos (Js 13:14; Js 13:33).

    6.57ss Deus havia dito às tribos que designassem cidades específicas como cidades de refúgio (Números 35). Estas cidades eram para o amparo daquelas pessoas que tinham matado acidentalmente a alguém. Esta instrução pôde parecer intrascendente quando se deu, os israelitas nem sequer tinham entrado na terra prometida. Algumas vezes Deus nos dá instruções que não parecem ser relevantes para nós nesse momento, mas mais tarde podemos ver sua importância. As lições da Bíblia não devem ser descartadas porque alguns detalhes pareçam não ter relevância. Obedeça a Deus agora e no futuro terá um entendimento mais claro a respeito das razões de suas instruções.

    6:61 Os israelitas jogaram sortes a fim de tirar o processo de tomar decisões das mãos dos homens e colocá-lo nas mãos de Deus. Jogar sortes era muito parecido a escolher a pajita maior ou jogar os jogo de dados. As sortes eram jogadas só depois de procurar a guia de Deus em oração. (Para maior informação sobre jogar sortes para a repartição de terras, veja-a nota a Js 18:8.)


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
    D. genealogias de LEVI (6: 1-81)

    Este capítulo longo de oitenta e um versos é inteiramente dedicado à tribo sacerdotal. Aqui está uma ilustração vívida da concepção do cronista de quem é importante em sua revisão da história de Israel. Apenas para a tribo real de Judá ele dedicou mais espaço.

    1. Alta Priestly Linha de Arão (6: 1-15)

    1 Os filhos de Levi:. Gérson, Coate e Merari 2 E os filhos de Coate: Anrão, Izar, Hebrom e Uziel. 3 E os filhos de Amram: Arão, Moisés e Miriam. E os filhos de Arão:. Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar 4 Eleazar gerou a Finéias, Finéias gerou Abishua, 5 e Abishua gerou Bukki e Bukki gerou a Uzi, 6 e Uzi gerou Zeraías e Zeraías gerou Meraiote, 7 Meraiot gerou Amarias, e Amarias gerou a Aitube, 8 e Aitube gerou Sadoc, Sadoc gerou Ahimaaz, 9 e Ahimaaz Azarias e Azarias gerou a Joanã, 10 e Joanã de Azarias (esse é o que exerceu o sacerdócio na casa que Salomão construiu em Jerusalém), 11 e Azarias gerou Amarias, e Amarias gerou a Aitube, 12 e Aitube gerou Sadoc, Sadoc gerou a Salum, 13 e Salum gerou a Hilquias, Hilquias de Azarias, 14 e Azarias de Seraías, Seraías foi Jeozadaque; 15 e Jeozadaque fui para o cativeiro , quando Jeová levado Judá e de Jerusalém pela mão de Nabucodonosor.

    Esta lista é obviamente incompleto. Ela começa com Arão e continua a Jeozadaque no momento da destruição do templo de Jerusalém no século VI aC No entanto, não há nenhuma referência aos sacerdotes em Shiloh, incluindo a casa de Eli, nem há a inclusão de Joiada (conforme 2Cr 22:11 ), Urijah (2Rs 16:11) e Azarias (2Cr 26:20 ).

    2. Outros Genealogias de levitas (6: 16-53)

    16 Os filhos de Levi:. Gérson, Coate e Merari 17 E estes são os nomes dos filhos de Gérson:. Libni e Simei 18 E os filhos de Coate: Anrão, Izar, Hebrom e Uziel. 19 Os filhos de Merari: Mali e Musi. E estas são as famílias dos levitas, de acordo com a de seus pais casas . 20 de Gérson: Libni seu filho, Jaate seu filho, Zima seu filho, 21 Joá seu filho, Ido seu filho, Zera seu filho, Jeatherai seu filho. 22 A filhos de Coate: Aminadabe, seu filho, Coré, seu filho, Assir seu filho, 23 Elkanah seu filho, e Abiasaf seu filho, Assir, seu filho, 24 . Tahath seu filho, Uriel seu filho, Uzias, seu filho, e Saul, seu filho Dt 25:1)

    54 Ora, estas são as suas habitações, segundo os seus acampamentos em suas fronteiras: para os filhos de Arão, das famílias dos coatitas (porque deles foi o primeiro lote), 55 deram-lhes Hebrom, na terra de Judá, e os seus arrabaldes em redor dela; 56 , mas os campos da cidade e as suas aldeias, deram a Calebe, filho de Jefoné. 57 E aos filhos de Arão deram as cidades de refúgio, Hebron; Libna e seus arrabaldes, e Jatir, Estemoa e seus arrabaldes, 58 e Hilen e seus arrabaldes, Debir e seus arrabaldes, 59 e Ashan com os seus arrabaldes, Bete-Semes e seus arrabaldes; 60 e, da tribo de Benjamim , Geba e seus arrabaldes, e Allemeth e seus arrabaldes, Anatote e seus subúrbios. Todas as suas cidades, pelas suas famílias, foram treze cidades.

    61 E ao restante dos filhos de Coate foram dadas por sorteio, para fora da família da tribo, da meia-tribo, da metade de Manassés, dez cidades. 62 E aos filhos de Gérson, segundo as suas famílias , da tribo de Issacar, e da tribo de Aser, e da tribo de Naftali, e da tribo de Manassés em Basã, treze cidades. 63 Os filhos de Merari foram dadas por sorteio, de acordo com suas famílias, da tribo de Rúben, e da tribo de Gade, e da tribo de Zebulom, doze cidades. 64 E os filhos de Israel deram aos levitas estas cidades e seus arrabaldes. 65 Deram-lhes por sorte, da tribo dos filhos de Judá e da tribo dos filhos de Simeão, e da tribo dos filhos de Benjamim, estas cidades que são mencionados pelo nome.

    66 E algumas das famílias dos filhos de Coate caíram cidades de suas fronteiras da tribo de Efraim. 67 E deram-lhes as cidades de refúgio, Siquém, na região montanhosa de Efraim e seus arrabaldes; Gezer também com seus subúrbios, 68 e Jocmeão com os seus arrabaldes, Bete-Horom e seus arrabaldes, 69 e Aijalom e seus arrabaldes, e Gate-Rimon e seus arrabaldes; 70 e da meia tribo de Manassés, Aner com a sua subúrbios, e bileam e seus arrabaldes, para o resto da família dos filhos de Coate.

    71 Os filhos de Gérson foram dadas , da família da meia tribo de Manassés, Golã, em Basã, e seus arrabaldes, e Astarote e seus campos; 72 e, da tribo de Issacar, Quedes, e seus arrabaldes, Daberate com seus subúrbios, 73 Ramote e seus subúrbios, e Anem e seus arrabaldes; 74 e da tribo de Aser, Masal e seus arrabaldes, e Abdon e seus arrabaldes, 75 e Hukok e seus arrabaldes, e Reobe e seus arrabaldes; 76 e da tribo de Naftali, Quedes na Galiléia e seus arrabaldes, e Hammon e seus arrabaldes, e Quiriataim com seus subúrbios.

    77 Aos restantes dos levitas , dos filhos de Merari, foram dadas , da tribo de Zebulom, Rimmono e seus arrabaldes, Tabor e seus arrabaldes; 78 e, além do Jordão na altura de Jericó, do lado leste do rio Jordão, foram dado a eles , da tribo de Rúben, Bezer, no deserto com seus arrabaldes, Jaza e seus arrabaldes, 79 e Quedemote e seus subúrbios, Mefaate e seus subúrbios: 80 e da tribo de Gade, Ramote, em Gileade com seus subúrbios, e Maanaim e seus arrabaldes, 81 Hesbom e seus arrabaldes, Jazer e seus arrabaldes.

    Estes versículos se referem a cidades mencionadas em Josué (conforme 21: Josh. 25/09 , 33 , 40 ). As cidades levíticas foram distribuídos ao longo da herança tribal para garantir a distribuição dos levitas entre as várias tribos.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
    6.1 Filhos de Levi. Essa seção expande o registro sobre a família de Levi, segundo o relata em Gn 46:11; Êx 6:16-19; Nu 3:17-4; Nu 26:57-4), que se tornou casta sacerdotal (Dt 33:9-5; Jz 17:9-7; Jz 18:19). Destes, a linhagem de Zadoque (6.8; comp. 2Sm 8:17) produziu os principais sacerdotes que permaneceram até o exílio.

    6.4 Eleazar. A linhagem o acompanha, visto que seus irmãos mais velhos, Nadabe e Abiú, foram mortos pelo Senhor, no deserto, por comportamento irreverente, e não deixaram filhos (Lv 10:1, 2; Nu 3:4). A lista de sumos sacerdotes que se segue (vv. 4-15), acompanha-os durante os 860 anos, entre o Êxodo e a queda de Jerusalém, mas não incluí os descendentes de Itamar, que ocuparam o ofício sob os últimos juízes e o início do reino: Eli, Finéias II, Aitube I, Aimeleque I (Aiza), Abiatar e Aimeleque II (1Sm 14:3; 1Sm 22:20; 2Sm 8:17; nem certos outros sumos sacerdotes mencionados noutros lugares: Amarias II (2Cr 19:11); Joiada (2Rs 11:9); Zacarias (1Cr 16:5; 2Cr 24:20); Urias (2Rs 16:10), e Meraiote (1Cr 9:11).

    6.8 Zadoque. Sumo sacerdote no tempo de Davi e Salomão, 970 a.C.

    6.10 Serviu. Refere-se ao tempo de serviço do sumo sacerdote, talvez aludindo à tentativa. vã de Uzias de tomar essa função sacerdotal em 751 a.C. (2Cr 26:17).

    6.13 Hilquias. Sumo sacerdote que descobriu o livro da lei de Moisés, que provocou a reforma de Josias em 621 a.C. (2Cr 34:14).

    6.14 Seraías. Foi levado para Ribla e ali executado por ordem de Nabucodonosor; ele terminou a sucessão de sumos sacerdotes do primeiro templo, isto é, de Salomão (2Rs 25:18; Nu 11:11; Jr 3:24-27; Zc 6:11).

    6.15 Jeozadaque. Significa "Jeová é justo”, como a cabeça da família sacerdotal que foi levada cativa para a Babilônia; tinha um nome que afirmava a retidão do Senhor ao assim castigar, o que também era expresso no nome do cabeça da família real, Zedequias, que significa "justiça de Deus". Exílio, 587 a.C. O filho de Jeozadaque foi Jesus; o sumo sacerdote que voltou do exílio babilônico (Ed 3:2; Ed 5:2, Ne 12:26; Ag 1:1, Ag 1:12; Zc 6:11). 6:16-48 Outros levitas, não da privilegiada família sacerdotal, realizavam deveres secundários no templo, como o canto (31). Davi teria instituído o culto musicado no templo, conforme existia nos dias do cronista, em caráter definitivo, mais ou menos como Moisés teria transmitido todas as leis do Deuteronômio. Nomes de famílias proeminentes entre os cantores, eram Hemã (33), Corá (37), Asafe (9) e Etã (44); ver os títulos dos salmos 73:83; Sl 88:0 e 89. O próprio autor de Crônicas talvez pertencesse a um desses grupos.

    6.18 Jizar. Aparentemente, Aminadabe era outro nome da mesma pessoa. Ver vv. 22 e 38.

    6.22 Corá. Engolido pela terra por se haver rebelado contra Moisés (Nu 16:0).

    6.33 Hemã. Neto de Samuel, o qual escreveu o Sl 88:0) que nos é conhecido como autor de muitos salmos (50, 73-83) Seus filhos também foram cantores do templo (1Cr 25:1,1Cr 25:2; Ed 2:41). 6:49-53 Para se, sacerdote, no tempo da autor, era necessário ser descendente de Arão; para ser sumo sacerdote era preciso descender de Zadoque.

    6.54- 81 Cidades e território dados aos clãs levíticos (Nu 26:62; Js 21:0). Comparar essa lista com Js 21:3-6. Na divisão das terras em Canaã, os levitas receberam apenas algumas cidades. Dificilmente foi por acidente que o nome de Dã deixou de ser mencionado aqui, pela segunda vez (7.12). Em 6.61; Efraim e Dã não são incluídos, como era de se esperar; algumas traduções acrescentam esses nomes.

    6.57 Cidades de refúgio. Das cidades aqui mencionadas, apenas Hebrom era cidade de refúgio. Duas letras do texto hebraico foram trocadas, as quais, quando invertidas, dão a forma singular que se conforma comJs 21:13, o que explica tal diferença. Havia seis cidades levíticas de refúgio (Êx 21:13; Dt 19:1-5; Js 20:7-6). Hebrom e Siquém (57, 67); Golã (71); Quedes (76), Bezer (78), e Ramote, de Gileade (80) Tinham tal nome porque colocavam sob sua proteção o homicida involuntário que procurasse a qualquer delas, quando perseguido peta vingador. Na cidade de refúgio o criminoso era julgado. Se inocente, gozava do asilo da mesma. A cidade de refúgio é um belo símbolo de Cristo que, na cruz, absolve e perdoa o pecador que nele se refugia, arrependendo-se de seus pecados e confiando nele. "Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo" (Rm 8:1).

    6.60 Treze cidades. Só onze são enumeradas, mas no livro de Josué, cap. 21, há mais duas: Juta e Gibeom. Nenhuma das listas apresenta treze. É possível que duas delas já tivessem sido destruídas quando foi escrito o livro de Crônicas.

    6.72 Quedes. Havia várias localidades com esse nome:
    1) Quedes, no extremo sul de Judá (Js 15:23; Js 19:20, Js 19:21), talvez o mesmo lugar chamado de Cades-Barnéia (Js 15:3);
    2) A Quedes deste versículo, talvez a mesma localidade deJs 12:22, é chamada de Quislom em Js 21:8; Js 3:0) A Quedes do versículo 76, na Galiléia, uma das cidades de refúgio, na tribo de Naftali (Js 19:37; Js 20:7; Js 21:32; Jz 4:6-7).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81

    6) Os descendentes de Levi (6:1-81)

    Essa lista extensa e complicada provavelmente tem duas funções principais com relação à época do próprio cronista. Uma, é registrar os diversos aspectos das funções das ordens de levitas e estabelecer a sua posição apropriada. A outra, é registrar a legitimidade do sacerdócio zadoquita. Um elemento essencial na compreensão da legitimidade era a descendência física, e assim as genealogias são usadas como meio de demonstração de continuidade histórica. Parece que toda a seção é uma compilação de uma série de listas separadas e independentes.
    Os v. 1-3 registram os clãs familiares principais da tribo de Levi, e os v. 4-15 registram a linhagem de sacerdotes principais desde Eleazar até o exílio. O texto não leva em consideração os sacerdotes de Itamar nem as ligações interfamiliares, e há algumas evidências de que a intenção era fornecer uma estrutura equilibrada com Salomão no centro de referência, mas os números dados não estão completamente esclarecidos. Os v. 1648 estabelecem as principais genealogias le-víticas e também dão uma lista diagramática dos cantores formulada em torno dos três filhos de Levi. Dois aspectos são importantes aqui. O profeta Samuel (v. 28) está incluído aqui na lista de levitas com base na sua função. Ele fez sacrifícios e assim, do ponto de vista do cronista, precisava ser classificado como levita. Na verdade, ele era efraimita, mas recebe descendência levítica por adoção para salvaguardar a legitimidade da sua posição aos olhos da comunidade pós-exílica. O outro ponto é a referência ao fato de que foi Davi quem organizou os primeiros grupos musicais (v. 31). O cronista chama atenção para isso em diversas ocasiões, e não há razões suficientemente convincentes para descartar isso, especialmente em vista das habilidades e do interesse musical conhecidos de Davi, bem como do que se sabe das corporações musicais cananéias contemporâneas, de quem Davi pode bem ter tomado emprestado uma série de coisas. Os v. 48,49 chamam atenção para a distinção entre funções levíticas e funções sacerdotais, mais aplicáveis à comunidade pós-exílica, e conduzem a mais uma lista associando Zadoque à linhagem sacerdotal de Arão. Dessa maneira, os versículos destacam a importância dos levitas na organização do culto israelita e sublinham a legitimidade do sacerdócio zadoquita. As verdadeiras origens de Zadoque permanecem obscuras (v. mais em H. H. Rowley, JBL, 58, 1939, p. 113 e comentário de Ez 44:15).

    A lista de cidades levíticas (v. 54-81) provavelmente indica as condições no período inicial da monarquia, provavelmente no final do reinado de Davi, época em que as diversas cidades cananéias mencionadas tinham sido tomadas, e antes que a estrutura tribal fosse substituída pelos distritos administrativos de Salomão. A lista inclui também as cidades de refúgio como em Js 21 e indica que os levitas estavam espalhados por todo o país nessa época.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81

    1Cr 6:1; Ex 6:17-19; Nu 3:17-20; Nu 26:57-62, e inclui a linhagem do sumo sacerdócio (vs. 1Cr 6:3-15, 1Cr 6:49-53), as três clãs de Levi (vv. 16-30), os cantores levitas (vv. 31-48) e os territórios esparsos destinados a Levi (vv. 54-81). Veja também os capítulos 23-26.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 16 até o 43

    16, 17, 20, 43. Gérson é o Gérson do versículo 1 e outras passagens.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 versículo 23
    1Cr 6:16-23 - Elcana, o pai de Samuel, era levita ou efraimita, como afirma 1Sm 1:1?

    (Veja os comentários de 1Sm 1:1.)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 6 do versículo 1 até o 81
    d) Genealogias de Levi (1Cr 6:1-13). Ver também os versículos 49:53. A lista é evidentemente incompleta: não só omite deliberadamente os nomes dos sumo-sacerdotes silonitas, a casa de Eli, mas também as de Joiada (2Cr 22:11), Urias (2Rs 16:11) e Azarias (2Cr 26:20).

    >1Cr 6:16

    2. AS GENEALOGIAS LEVÍTICAS (1Cr 6:16-13). Primeiro, temos três árvores genealógicas que começam respectivamente nos versículos 1Cr 6:20, 1Cr 6:22, 1Cr 6:29. Seguidamente, vêm as genealogias de Hemã (33-38), Asafe (39-43) e Etã (44-47) por ordem inversa. A de Hemã é a mesma que a que começa no versículo 22, e a de Asafe pode, talvez, ser ligada com a do versículo 20; é impossível estabelecer qualquer relação plausível entre as outras duas. A comparação entre os versículos 22:28 e os versículos 33:38 revelará grandes variantes. Samuel (28); trata-se do profeta do mesmo nome. Comparar com 1Sm 1:1, 1Sm 1:8.2. Mostra que a designação "efrateu" em 1Sm 1:1 deve ser interpretada como a expressão "da tribo de Judá" em Jz 17:7 (ver nota respectiva), e que ele era levita, embora isso não se possa inferir de I Samuel. Se se tratasse de invenção, poderíamos confiantemente esperar que fosse relacionado com a linhagem sacerdotal arônica.

    Os comentadores que situam o Êxodo nos reinados de Meremptá e Ramessés II, cerca de 1225 ou cerca de 1290 A.C. (ver Introdução a "Juízes"), salientam que de Arão a Zadoque (3-8,50-53), de Coré a Hemã (22-28,33-35) e de Mali a Etã (44-47) ocorrem, em cada caso, onze nomes, e de Siméia a Asafe (38-42) doze. Afirmam que não se pode tratar de uma coincidência, e que este número de gerações abrange facilmente dois séculos, mas só dificilmente poderia abranger os quatro séculos exigidos pela datação do Êxodo do 15º século A. C. Este argumento merece respeito, pois mostra que, as genealogias foram encurtadas, o número que se escolheu para figurar na crônica deve ter sido determinado por qualquer princípio. Por outro lado, não se deve esquecer que o citado argumento exige um encurtamento da lista dos versículos 33:35 e ignora as listas que começam nos versículos 20:29, bem como a linhagem direta de Coré a Saul (24). São elas demasiado curtas e, se lhes foram cortados nomes, não podemos ter a certeza de o mesmo não ter sido feito com as outras.

    >1Cr 6:49

    3. OS DESCENDENTES DE ARÃO (1Cr 6:49-13). Comparar com os versículos 4:8 e ver a nota sobre 1Cr 6:1-13.

    >1Cr 6:54

    4. AS CIDADES LEVITAS (1Cr 6:54-13). Com respeito a este passo, ver Js 21:1-6. Crônicas apresenta certo grau de reordenação e encurtamento. Há numerosas variantes dos nomes, principalmente devidas a descuidos de copistas. No versículo 61, o texto vem corrompido. Quanto ao significado, ver Js 21:5.


    Dicionário

    Assir

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Prisioneiro. Freqüente nome na família de Coré. 1. Filho de Coré (Êx 6:24 – 1 Cr 6.22). 2. Filho de Ebiasafe, filho de Coré (1 Cr 6.37). 3. Filho de Ebiasafe, filho de Elcana, sendo, deste modo, Assir sobrinho de Samuel (1 Cr 6.23).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos descendentes de Coate e líder de um dos clãs dos coatitas (Ex 6:24-1Cr 6:22).

    2. Filho de Ebiasafe e bisneto do personagem anterior [n 1] (1Cr 6:23-37).

    Ambos eram ancestrais de Samuel.

    Autor: Paul Gardner

    Ebiasafe

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    pai do ajuntamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Abiasafe.

    Autor: Paul Gardner

    Elcana

    Possessão de Deus. l. (Êx 6:24) 2. Pai de Samuel (1 Sm 1.1 a 23 – 1 Cr 6.27,34). Ele viveu no tempo de Eli, e era casado com duas mulheres – uma delas, chamada Ana, em resposta às suas orações, teve um filho ao qual foi dado o nome de Samuel. 3. Um levita, que deve ser o mesmo que 1, e um dos primitivos antepassados de 2 (1 Cr 6.23). 4. Também antepassado mais próximo de 2 (1 Cr 6.26). 5. (1 Cr 9.16). 6. Um coraíta, que se juntou a Davi em Ziclague (1 Cr 12.6). 7. Um levita (1 Cr 15.23). 8. Um oficial do rei Acaz (2 Cr 28.7).

    (Heb. “Deus tem protegido”).


    1. Levita, descendente de Coate e um dos filhos de Corá. Foi líder de clã (Ex 6:24).


    2. Neto de Corá, listado em I Crônicas 6:23. Se uma geração foi omitida ou colocada fora de ordem na genealogia, então essa pessoa provavelmente é a mesma do item no 1.


    3. Dois outros homens com o mesmo nome são listados entre os descendentes de Coate (1Cr 6:25-26, 35,36). Um terceiro (v. 27) talvez seja o mesmo do item nº 4.


    4. Pai de Samuel (1Cr 6:27-34). Veio de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, e era filho de Jeroão. Servo fiel ao Senhor, tinha duas esposas: Penina e Ana. Anualmente levava sua família para adorar e fazer sacrifícios em Silo, onde Eli era sacerdote (1Sm 1:1-4). Amava profundamente a Ana, embora esta fosse estéril. Obviamente preocupava-se muito com ela, a qual sentia-se desprezada e era ridicularizada por Penina. Seu amor e cuidado por Ana é descrito em I Samuel 1:8, onde ele a conforta com as palavras: “Por que choras? Por que não comes? Por que está triste o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?”. Depois de orar ao Senhor e obter dele a resposta, Ana ficou grávida e nasceu Samuel (1Sm 1:19-20). Elcana foi gracioso e permitiu que ela o dedicasse ao serviço do Senhor, no santuário em Silo (1Sm 1:23-1Sm 2:11-20). A fidelidade de Ana e Elcana foi recompensada por Deus com mais cinco filhos.


    5. Levita, ancestral de um grupo de judeus que regressaram do exílio babilônico e se estabeleceram em Jerusalém. Era o pai de Asa (1Cr 9:16).


    6. Um dos soldados que desertaram do exército de Saul para juntar-se a Davi em Ziclague. Ele fazia parte de um grupo de guerreiros ambidestros no uso do arco e da funda. Era da tribo de Benjamim (1Cr 12:6).


    7. Levita, apontado pelo rei Davi para servir no Tabernáculo e posteriormente no Templo. Era “porteiro da Arca” (1Cr 15:23).


    8. O segundo no comando, no reinado de Maaséias, filho do rei Acaz. Foi morto por Zicri, um guerreiro da tribo de Efraim (2Cr 28:7). P.D.G.


    Elcana [Deus Possui]

    Pai de Samuel (1Sm 1:1—2.20).


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    élcana

    -

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 6: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Elcana, seu filho; Ebiasafe, seu filho; Assir, seu filho;
    I Crônicas 6: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H43
    ʼEbyâçâph
    אֶבְיָסָף
    ()
    H511
    ʼElqânâh
    אֶלְקָנָה
    pai de Samuel
    (and Elkanah)
    Substantivo
    H617
    ʼAççîyr
    אַסִּיר
    um filho de Corá
    (Assir)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֶבְיָסָף


    (H43)
    ʼEbyâçâph (eb-yaw-sawf')

    043 אביסף ’Ebyacaph

    forma contrata procedente de 23; n pr m Ebiasafe = “meu pai ajuntou”

    1. filho ou descendente de Coré

    אֶלְקָנָה


    (H511)
    ʼElqânâh (el-kaw-naw')

    0511 אלקנה ’Elqanah

    procedente de 410 e 7069; n pr m

    Elcana = “Deus possuiu” ou “Deus criou”

    1. pai de Samuel
    2. um governante em Jerusalém no período do rei Acaz
    3. um dos soldados valentes de Davi
    4. filho de Corá
    5. diversos levitas

    אַסִּיר


    (H617)
    ʼAççîyr (as-sere')

    0617 אסיר ’Acciyr

    o mesmo que 616; n pr m Assir = “prisioneiro”

    1. um filho de Corá
    2. um filho de Ebiasafe
    3. um filho de Jeconias