Enciclopédia de II Crônicas 23:17-17

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2cr 23: 17

Versão Versículo
ARA Então, todo o povo se dirigiu para a casa de Baal e a derribaram; despedaçaram os seus altares e as suas imagens e a Matã, sacerdote de Baal, mataram perante os altares.
ARC Depois todo o povo entrou na casa de Baal, e a derribaram, e quebraram os seus altares, e as suas imagens, e a Matã, sacerdote de Baal, mataram diante dos altares.
TB Todo o povo foi à casa de Baal, derrubaram-na, despedaçaram os altares e as imagens e mataram a Matã, sacerdote de Baal, diante dos altares.
HSB וַיָּבֹ֨אוּ כָל־ הָעָ֤ם בֵּית־ הַבַּ֙עַל֙ וַֽיִּתְּצֻ֔הוּ וְאֶת־ מִזְבְּחֹתָ֥יו וְאֶת־ צְלָמָ֖יו שִׁבֵּ֑רוּ וְאֵ֗ת מַתָּן֙ כֹּהֵ֣ן הַבַּ֔עַל הָרְג֖וּ לִפְנֵ֥י הַֽמִּזְבְּחֽוֹת׃
BKJ Então, todo o povo foi até a casa de Baal e a puseram abaixo, e quebraram os seus altares e as suas imagens em pedaços, e mataram Matã, o sacerdote de Baal, diante dos altares.
LTT Depois, todo o povo entrou na casa de Baal, e a derrubaram, e quebraram em pedaços os altares dele, e as suas imagens; e a Matã, sacerdote de Baal, mataram diante dos altares.
BJ2 O povo todo dirigiu-se depois ao templo de Baal e o demoliu; quebraram os altares e as imagens e mataram a Matã, sacerdote de Baal, diante dos altares.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 23:17

Deuteronômio 12:3 e derribareis os seus altares, e quebrareis as suas estátuas, e os seus bosques queimareis a fogo, e abatereis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar.
Deuteronômio 13:5 E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor, vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito e vos resgatou da casa da servidão, para vos apartar do caminho que vos ordenou o Senhor, vosso Deus, para andardes nele; assim, tirarás o mal do meio de ti.
I Reis 18:40 E Elias lhes disse: Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape. E lançaram mão deles; e Elias os fez descer ao ribeiro de Quisom e ali os matou.
II Reis 10:25 E sucedeu que, acabando de fazer o holocausto, disse Jeú aos da sua guarda e aos capitães: Entrai, feri-os, não escape nenhum. E os feriram a fio de espada; e os da guarda e os capitães os lançaram fora, e se foram à cidade da casa de Baal.
II Reis 11:18 Então, todo o povo da terra entrou na casa de Baal, e a derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal, mataram perante os altares; então, o sacerdote pôs oficiais sobre a Casa do Senhor.
II Reis 18:4 Este tirou os altos, e quebrou as estátuas, e deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.
II Crônicas 34:4 E derribaram perante ele os altares de baalins; e cortou as imagens do sol, que estavam acima deles, e os bosques, e as imagens de escultura e de fundição quebrou, e reduziu a pó, e o aspergiu sobre as sepulturas dos que lhes tinham sacrificado.
II Crônicas 34:7 E, tendo derribado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo cortado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então, voltou para Jerusalém.
Isaías 2:18 E todos os ídolos totalmente desaparecerão.
Zacarias 13:2 E acontecerá, naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, que tirarei da terra os nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória; e também farei sair da terra os profetas e o espírito da impureza.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O TEMPLO DE SALOMÃO

967-960 a.C.
SALOMÃO CONSTRÓI O TEMPLO
O Senhor não permitiu que Davi, o pai de Salomão, construísse um templo para Deus em Jerusalém, "porque és homem de guerra e derramaste muito sangue" (1Cr 28:3). A tarefa de construção coube a Salomão que a iniciou no quarto ano de seu reinado (967 .C.) e conclui sete anos depois. O templo é descrito em detalhes em I Reis 6:1-10,14-38 e 2 Crônicas 3:3-17. Tinha 20 m de comprimento, por 9 m de largura e 13.5 m de altura. Era feito com pedras preparadas antes de serem levadas para o local da construção e constituído de três partas principais:

Salomão também construiu três andares com salas nas laterais e na parte do fundo, usadas posteriormente como arsenal, tesouraria e biblioteca. De cada lado do pórtico, Salomão colocou uma coluna de bronze com cerca de 8 m de altura com capitéis de cerca de 2 m de altura e chamou a da direita de Jaquim e a da esquerda de Boaz. As paredes internas do templo foram apaineladas com cedro do Líbano, um tipo de madeira usado com frequência no mundo antigo.

O OURO DO REI SALOMÃO
Salomão revestiu todo o interior do templo, inclusive as paredes e o piso, com ouro, um metal que certamente não lhe faltava. De acordo com I Reis 10:14, o rei de Israel arrecadava 666 talentos (cerca de 23 toneladas) de ouro por ano e, ao visitá-lo, a rainha de Sabá (Iêmen), o presenteou com 120 talentos (cerca de 4 toneladas) desse metal. Parte do ouro era proveniente de Ofir, provavelmente situada no oeste da Arábia, nas regiões auríferas ao norte do Wadi Baysh ou entre Meca e Medina. Um óstraco israelita encontrado em Tell Qasile, perto da atual d cidade de Tel Aviv, datado da primeira metade do século VIII a.C., traz a inscrição: "Ouro de Ofir para Bete-Horom 30 siclos" Salomão possuía ouro em quantidade enorme, porém não incomum no mundo antigo. Templos egípcios também eram cobertos com placas de ouro e, em alguns lugares, ainda se pode ver os orifícios onde os pinos dessas placas eram fixados. Sabe-se que os faraós Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.), Ramsés I (1279-1213 a.C.) e Ramsés III (1184-1153 .C.) revestiram templos com esse metal. Uma prática semelhante era conhecida na Mesopòtâmia e foi adotada por Entemena de Lagash (c. 2400 a.C.) e pelos reis assírios Esar-Hadom (681-669 a.C.) e Assurbanipal (669 -627 a.C.). Quantidades ainda maiores de ouro são atestadas na antiguidade. Pítio, rei de Lídia, deu ao rei persa Xerxes (486-465 a.C.) 3.993.000 dáricos de ouro, correspondentes a 61,5 toneladas. O imperador romano Trajano (98-117 .C.) tomou pelo menos 4:494 toneladas de ouro dos dácios (atual Romênia). A reserva de ouro da Inglaterra em 2005 era de apenas 320 toneladas.
Convém observar que, no Egito, o faraó Osorkon I (924-889), quase um contemporâneo de Salomão, doou no início de seu reinado a quantia recorde de ouro para os templos egípcios, cerca de 18 toneladas. No total, acredita-se que esse faraó tenha dado cerca de 383 toneladas de metais preciosos para os templos egípcios. Shoshenk (945-924 a.C.), pai de Osorkon, costuma ser identificado com Sisaque, o faraó que atacou Judá no quinto ano do reinado de Roboão (926 a.C.), filho de Salomão, e tomou alguns dos tesouros do templo do Senhor e do palácio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão.' Assim, talvez o último registro do our de Salomão corresponda às doações generosas de Osorkon as templos egípcios, sendo impossível determinar que fim levou todo esse metal precioso.

OS UTENSÍLIOS DO TEMPLO
O primeiro livro de Reis (7.23-26) descreve um tanque de água semi-esférico feito de bronze chamado de "mar de fundição", usado para a purificação cerimonial. O tanque ficava apoiado em doze bois de bronze, três virados para cada ponto cardeal; media 4,6 m de diâmetro e calcula-se que sua capacidade era de aproximadamente 44.000 1. Dois recipientes enormes de pedra usados para purificações cerimoniais foram encontrados em Amathus, Chipre, 10 km a leste de Limassol. Um foi levado para o museu do Louvre em Paris em 1865; o outro, um exemplar mais fragmentário, ainda se encontra no local em que foi descoberto. O recipiente do Louvre tem 3,19 m de diâmetro. Salomão também mandou fazer dez suportes móveis de bronze, cada um com uma bacia de bronze com capacidade de cerca de 880 1. Um suporte de bronze com 10 cm de altura datado de 1050-1000 .C. foi encontrado em Megido, no norte de Israel. Suportes semelhantes, alguns ainda com as rodas, datados do século XII a.C., foram encontrados em vários lugares em Chipre. Além desses objetos de bronze, o templo também possuía um altar, uma mesa, castiçais e bacias de ouro. Porém, do ponto de vista bíblico, a característica mais importante do templo não era sua suntuosidade, mas sim, a presença visível de Deus. "Então, sucedeu que a casa, a saber, a Casa do Senhor, se encheu de uma nuvem; de maneira que os sacerdotes não podiam estar ali para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a Casa de Deus" (2Cr 5:13b-14).

O DESTINO DO TEMPLO DE SALOMÃO
Em 586 a.C., Nebuzaradã, o comandante da guarda imperial babilônica incendiou o templo do Senhor. Nenhum vestígio da construção foi encontrado. Há quem argumente que uma romã de marfim com a inscrição (propriedade) da casa (do Senhor), sagrada para os sacerdotes", que apareceu misteriosamente no mercado de antiguidades em 1979, talvez fosse uma das maçanetas de marfim usadas para adornar o cetro de um sacerdote de posição elevada no templo. Convém observar, porém, que a Autoridade de Antiguidades de Israel considerou a romá uma falsificação, apesar dessa posição não ser aceita por todos os estudiosos. A descrição do templo menciona romãs em várias ocasiões como um elemento decorativo.° Trabalhos posteriors de construção, especialmente as obras realizadas pelo rei Herodes, provavelmente eliminaram todos os vestígios do templo de Salomão.
O exército babilônico despedaçou as colunas de bronze, os suportes móveis e o "mar de fundição" e levou o metal para a Babilônia. O bronze, o ouro e a prata do templo foram, sem dúvida, reutilizados, apesar de alguns utensílios de ouro e prata do templo aparecerem num banquete de Belsazar em 539 a.C.

 

Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
A lustração do templo mostra um corte parcial pelo qual se pode ver a divisão interna em três seções:
1) o pórtico,
2) o salão principal e
3) a câmara do santuário ("Santo dos Santos"), onde ficava a arca da aliança. Na parte de fora, pode-se ver o enorme tanque de água hemisférico, chamado de "mar de fundição" também as plataformas móveis com rodas de bronze.

Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Suporte com rodas de bronze usado para bacias, proveniente de Chipre e datado dos séculos XIll a XIl a.C. I ornamento mostra um harpista.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.
Possível reconstrução do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
  1. Joás, 835-796 a.C. (23:1-24,27)
  2. Joiada eleva Joás ao trono (23:1-7). No sétimo ano (1) do reinado de Atalia e do esconderijo de Joás, Joiada agiu. Ele reuniu seguidores, apresentou e executou seu pla-no para colocar Joás no trono (cf. II Reis 11:4-16). Fez aliança com o rei (3) – isto seria uma garantia de suporte para fazer dele um rei. Joiada ainda era o líder do plano para depor Atalia. Os levitas recebem mais proeminência aqui do que no relato paralelo em Reis. As três divisões de levitas, todas presentes no sábado, prepararam o cenário para a coroação.
  3. A conspiração contra Atália (23:8-11). Os levitas, totalmente armados sob a direção de Joiada, ungiram Joás e clamaram: Viva o rei! (11) – "Longa vida ao rei!" (cf. 1 Sm 10.24; 2 Sm 16.16).
  4. Atalia é deposta (23:12-15). Atraída pela música e pelos clamores, Atalia se dirigiu ao Templo. Seus gritos de traição, traição (13) silenciaram o povo durante um tempo suficiente, a fim de que Joiada desse as instruções para a sua execução. Eles não iriam matá-la na área do Templo. Tirai-a para fora das fileiras (14) significa "tragam-na para fora, entre as margens". Os levitas levaram-na para fora do Templo e mataram-na perto da entrada da Porta dos Cavalos, da casa do rei (15).
  5. A aliança (23:16-21). A aliança entre o rei, os sacerdotes, e o povo, que dizia que deveriam ser o povo do Senhor (16) os motivou a destruir os sacerdotes e o templo de Baal. Então estabeleceram Joás no trono da casa do rei e restauraram os levitas aos seus locais de trabalho no Templo.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
*

23.1-11

O sacerdote zadoquita Joiada resistiu à rainha Atalia e obteve o apoio militar necessário para as reformas políticas e no templo.

* 23:2

percorreram Judá... todas as cidades. Este versículo expande a narrativa de Reis, pintando o apoio generalizado a Joás em Judá (13 11:1'>1Cr 11:1, nota).

* 23:3

como falou o SENHOR. Ver nota em 13 17:14'>1Cr 17:14.

* 23:11

o livro do Testemunho. Provavelmente o pacto feito em 23.3;compare também Dt 17:18-20.

* 23:13

trombetas... cantores... instrumentos músicos. Ver 13 15:16'>1Cr 15:16, nota.

* 23:16

fez aliança. Ver nota em 15.12.

* 23:17

casa de Baal. Provavelmente um santuário dedicado a Baal erigido por Atalia (conforme 1Rs 11:1-8).

* 23:18-19

Este relato enfatiza, mais do que 2Rs 11:18, que a nova ordem do templo, sob Joiada e Joás, era segundo o plano mosaico e davídico. Os livros de Crônicas foram escritos no tempo da reconstrução que houve após o retorno dos judeus do exílio babilônico; tal encorajamento foi apropriado.

* 23:21

tranqüila. Ver nota em 13 22:9'>1Cr 22:9.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
23:1 depois de sete anos de governar a rainha mãe Atalía, o sacerdote Joiada finalmente se armou de valor e tomou medidas para desfazer-se dessa governante idólatra. supunha-se que era o dever de todo sacerdote em todas as gerações o enfrentar ao rei (ou reina) com as demandas da lei de Deus. Tragicamente, muito poucos sacerdotes tomaram este dever a sério, e esses poucos fizeram uma grande diferencia na nação.

23:1 Apesar de que pôde lhe haver flanco a vida, este sacerdote fez o correto ao restaurar a adoração no templo e ao ungir ao novo rei. Há momentos quando devemos tomar medidas para corrigir um mal ou declarar o que é correto. Quando surgir sorte situação, tome coragem e atue.

23.12-15 Atalía pensou que já o tinha obtido. depois de assumir o trono, matou a todos seus herdeiros potenciais... ao menos isso acreditou. Mas até os melhores planos para fazer o mal se estragam. Quando a verdade foi revelada, foi derrocada imediatamente. É muito mais seguro viver de acordo com a verdade, inclusive quando significar que não obterá tudo o que deseja.

23.15-17 A vida da Atalía terminou como a de sua mãe Jezabel: por execução. Sua vida de idolatria e traição foi atalho através do julgamento de Deus por seu pecado. Neste tempo Judá se afastou tanto de Deus que até se adorava ao Baal em Jerusalém.

23:18 Joiada restaurou os procedimentos do templo e seus serviços de adoração de acordo com os planos originais do Davi, registrados em I Crônicas 24:25.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
2. Acazias (22: 1-9 ; conforme II Reis 8:25-29)

1 E os habitantes de Jerusalém fizeram Acazias, seu filho mais moço, rei em seu lugar; para o grupo de homens que veio com os árabes ao arraial tinha matado todos os mais velhos. Então Acazias, filho de Jorão, rei de Jd 1:2 Tinha quarenta e dois anos de idade foi Acazias quando começou a reinar; e reinou um ano em Jerusalém; e nome de sua mãe era Atalia, filha de Onri. 3 Ele também andou nos caminhos da casa de Acabe; porque sua mãe era sua conselheira para fazer o Ml 4:1 E fez o que era mau aos olhos do Senhor, como fez a casa de Acabe; porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai, para sua destruição. 5 Ele também andou nos conselhos deles foi com Jorão, filho de Acabe, rei de Israel para a guerra contra Hazael, rei da Síria, junto a Ramote-Gileade, e os sírios feriram a Jorão. 6 E ele voltou para se curar em Jizreel das feridas que lhe fizeram em Ram ah, quando pelejou contra Hazael, rei da Síria. E Azarias, filho de Jorão, rei de Judá, desceu para visitar Jorão, filho de Acabe, em Jezreel, porque ele estava doente.

7 Agora, a destruição de Acazias era de Deus, em que ele foi para Jorão; pois, quando chegou, saiu com Jorão contra Jeú, filho de Ninsi, a quem o Senhor tinha ungido para exterminar a casa de Acabe. 8 E Sucedeu que, quando Jeú executava juízo contra a casa de Acabe, achou os príncipes de Judá, e os filhos dos irmãos de Acazias, ministrando a Acazias, e os matou. 9 E ele buscou a Acazias, e, agarrando-o (agora ele estava escondido em Samaria), e trouxeram-no a Jeú, eo matou; eo sepultaram, pois disseram: Ele é o filho de Jeosafá, que buscou ao Senhor com todo o seu coração. E a casa de Acazias não tinha poder para segurar o reino.

Acazias, o filho mais novo de Jorão, reinou por um ano sob a má influência de sua mãe, Atalia. Sua mãe era sua conselheira para fazer o mal (v. 2Cr 23:3 ). Ela era um devoto de Baal e antagônica para com Jeová. Sua maldade era uma influência dominante na casa real. A morte de Acazias na mão de Jeú era, do ponto de vista do cronista, castigo divino por sua maldade (v. 2Cr 23:7 ).

3. A usurpação de Atalia e derrubar (22: 10-23: 21 ; conforme II Reis 11:1-20)

10 Agora, quando Atalia, mãe de Acazias, que seu filho era morto, levantou-se e destruiu toda a descendência real da casa de Jd 1:11 Mas Jeosabeate, a filha do rei, tomou a Joás, filho de Acazias, furtando-o dentre os filhos do rei, que foram mortos, eo pôs com a sua ama no quarto de dormir. Assim Jeosabeate, filha do rei Jeorão, mulher do sacerdote Joiada (pois ela era a irmã de Acazias), o escondeu de Atalia, de modo que ela não o matou. 12 E ele estava com eles, escondido na casa de Deus seis anos; e Atalia reinava sobre o país.

1 E, no sétimo ano Joiada se animou, e tomou os capitães de cem, Azarias, filho de Jeroão, Ismael, filho de Joanã, e Azarias, filho de Obede, e Maaséias, filho de Adaías, e Elishaphat, filho de Zicri , em aliança com Ec 2:1 E eles percorreram a Judá, ajuntando os levitas de todas as cidades de Judá, e os chefes dos pais casas de Israel, e eles vieram a Jerusalém. 3 E toda a congregação fez aliança com o rei na casa de Deus. E ele lhes disse: Eis que o filho do rei reinará, como o Senhor falou a respeito dos filhos de Davi. 4 Este é o que haveis de fazer: uma terça parte de vós, que entrais no sábado, um dos sacerdotes e dos levitas, servirá de porteiros as limiares; 5 e uma terça parte estará na casa do rei; e uma terceira parte à porta da fundação: e todas as pessoas devem estar nos átrios da casa do Senhor. 6 Mas deixe ninguém entre na casa do Senhor, senão os sacerdotes e os que o ministro dos levitas; eles entrarão, porque são santos; mas todo o povo guardará os preceitos do Senhor. 7 E os levitas cercarão o rei, cada homem com as suas armas na mão; e todo aquele que entrar na casa, seja morto; e vós estareis com o rei quando ele entra, e quando sair.

8 Assim, os levitas e todo o Judá conforme tudo o que o sacerdote Joiada ordenou; e tomando cada um os seus homens, aqueles que estavam por vir no sábado, com aqueles que estavam para sair no sábado; pois o sacerdote Jeoiada não despediu as turmas. 9 E o sacerdote Joiada deu aos capitães de cem as lanças e escudos, e os escudos que haviam sido do rei Davi, que estavam na casa de Deus. 10 E pôs todas as pessoas , cada um com as suas armas na mão, desde o lado direito da casa para o lado esquerdo da casa, do lado do altar e da casa, por volta do Ap 11:1 Então tiraram para fora o filho do rei, e colocá- -lhe a coroa, e lhe deu o testemunho, e fê-lo rei, e Joiada e seus filhos o ungiram; e eles disseram: Longa vida ao rei.

12 Quando Atalia ouviu o barulho do povo que corria e louvava o rei, veio ao povo na casa do Senhor: 13 e ela olhou, e eis que o rei estava junto à coluna, à entrada, e os capitães e as trombetas junto ao rei; e todo o povo da terra se alegrou, e soprou trombetas; os cantores também jogou em instrumentos de música, e dirigiam os cânticos de louvor. Então Atalia rasgou as suas vestes, e disse: Traição! ! traição 14 E o sacerdote Jeoiada trouxe para fora os centuriões que estavam sobre o exército e disse-lhes: tê-la para trás entre as fileiras; aqueles que seguirem a ela, seja morto à espada para o sacerdote disse: Não a mateis na casa do Senhor. 15 Então eles abriram caminho para ela; e ela foi até a entrada da porta dos cavalos para a casa do rei, e ali a mataram.

16 E Joiada fez uma aliança entre ele e todo o povo, e o rei, que deve ser o povo de Jeová. 17 E todo o povo foi para a casa de Baal, ea derrubaram, e quebraram os seus altares e as suas imagens em peças, e mataram Matã, sacerdote de Baal diante dos altares. 18 E Joiada ordenou os oficiais da casa do Senhor, sob a direção dos sacerdotes, os levitas, quem Davi na casa do Senhor, para oferecer os holocaustos de Senhor, como está escrito na lei de Moisés, com alegria e com canto, de acordo com a ordem de Davi. 19 E pôs porteiros às portas da casa do Senhor, que nenhum de que era sujo em nada deve entrar em . 20 E tomou os centuriões, os nobres, os governadores do povo, e todos os povos da terra, e conduziram o rei da casa do Senhor; e vieram até o portão superior ao rei de casa, e definir o rei no trono do reino. 21 E todo o povo da terra se alegrou, ea cidade ficou em paz. E depois que mataram Atalia à espada.

A fase final da sequela de aliança de Josafá com o rei do norte, Ahab, veio quando Atalia tomou as rédeas do autoridade sobre nove anos depois da morte de Josafá. Após a tentativa de aniquilar todos os membros da família real que poderia reivindicar o trono, ela governou tiranicamente por seis anos (v. 2Cr 23:12 ). Ela quase obliterada a dinastia de Davi, mas não conseguiu aproveitar Joás, que foi levado para o esconderijo.

As terríveis conseqüências da aliança de Josafá havia atingido sua fúria final, embora ele não estava vivendo para realizar o seu espanto. Depois de seis anos, o sumo sacerdote, Joiada, liderou uma revolta bem sucedida e dispostos para a coroação dos sete anos de idade, Joás. Atalia cobrado que traição tivesse sido cometido, mas a única atenção dada a ela foi que ela foi morta pela espada (v. 2Cr 23:15 ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
23.1 Joiada. Quer dizer "O Senhor sabe"; foi chamado por Deus para promover uma revolução e depor a rainha pagã. Mereceu a confiança de vários líderes militares piedosos, formando com Joás, um grupo de sete restauradores do culto nacional, cujos nomes são interessantes: Azarias, "Ajudado do Senhor"; Ismael, "Deus ouve"; Azarias (outro), Maaséias, "Obra do Senhor"; e Elisafate, "Deus da defesa" ou "Deus é juiz".

23.2 Tudo foi feito com sigilo; a rainha nada percebeu.
23.3 Congregação. O povo em geral queria cumprir a Palavra de Deus, tanto na fidelidade à linhagem davídica, como na abolição da idolatria. É provável que Judá quisesse, a esta altura, voltar aos tempos de integridade religiosa e política promovidas por Josafá.

23.6 Sacerdotes... são santos. Qualidade de ser separado para o serviço do Senhor, privilégio que pertencia, em primeiro lugar, aos sacerdotes; mas o povo também sentia a responsabilidade de seguir o exemplo santo dos sacerdotes, em guardar a lei divina como um verdadeiro povo de Deus (conforme 1Pe 1:13-60; 1Pe 2:9-60).

23.18.19 Os sacerdotes foram escolhidos para sacrificar ao Senhor; os cantores foram nomeados para entoar louvores ao Senhor e os porteiros foram escolhidos para zelar pela pureza e santidade do templo.
23.20 O alicerce seguro do poder de uma nação acha-se na vida piedosa dos líderes da mesma. A verdadeira coroação foi efetuada no templo, significando que, a suprema Autoridade do Estado teocrático é Deus, antes de o rei assumir seus deveres cívicos no Palácio.
23.21 Depois das ruidosas celebrações, a cidade se aquietara e a paz reinou, pois a religião de Davi imperava sobre a nação, e o verdadeiro Deus de Davi era adorado no templo, enquanto um filho de Davi se assentava no trono.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21

8)    O reinado de Joás (23.1—24.27)
a) A coroação de Joás (23:1-11)

A narrativa desse capítulo segue de perto a sua fonte em 2Rs 11:1-12 (v.comentário ad loc.), mas há pontos de interesse na forma de o cronista tratar o seu material. Digno de nota em particular é a posição importante atribuída às autoridades eclesiásticas em concordância com as ênfases do autor. Aqui os sacerdotes e levitas se tornam os vigias (v. 4-8) porque foram consagrados (v. 6; conforme 2Rs 11:4-12, em que os guardas são militares). O povo deve ficar no seu devido lugar e deverá observar o que o Senhor lhes determinou (v. 6) com respeito ao templo. O interesse do cronista pela linhagem davídica aparece no v. 3, ressaltando o destaque contínuo que ele dá ao templo e a Davi como o fundador do reino de Israel. Em harmonia com a sua perspectiva geral, ele também afirma explicitamente que foram Joiada e seus filhos (v. 11) que ungiram o jovem rei. A aliança pode ter sido um documento contendo uma palavra profética que estabelecia o rei como vice-regente de Deus, talvez o “decreto do Senhor” de Sl 2:7, sendo assim a garantia real.

b)    A reação de Atalia (23:12-15)
Nessa seção, o autor segue de perto a sua fonte, embora novamente haja ênfases significativas na versão do cronista, particularmente na posição dada aos músicos (v. 13) e na santidade do templo expressa nas palavras fortes de Joiada: Não a matem no templo do Senhor (v. 14).

Provavelmente é melhor traduzir por o rei, à entrada, em pé, junto à coluna (v. 13) do que “parado no seu lugar”, ou até “na sua plataforma ou estrado” (observe 2Cr 6:13). E incerto o significado da expressão para fora por entre as ftleiras (v. 14), mas pode significar simplesmente fora das dependências do templo. v. 15. eles a prenderam-, melhor ler com a LXX: “abriram caminho para ela”.

c)    A reforma (23:16-21)
O primeiro aspecto essencial foi restabelecer a aliança segundo a qual o povo e o rei seriam o povo do Senhor (v. 16), e isso demonstrou que em Joiada tinha surgido um líder digno. O estágio seguinte foi remover todos os vestígios da adoração ao Baal de Tiro (v. 17), e nesse processo Matã, sacerdote de Baal, foi morto. Matã é um nome fenício desse período, e é provável que ele fosse de Sidom, assim como Jezabel. Na mesma época, a adoração correta a Javé foi restaurada de acordo com o que está escrito na Lei de Moisés [...] segundo as instruções de Davi (v. 18). Essa ligação entre Davi e Moisés é característica do cronista. O outro desenvolvimento significativo é a confirmação da participação completa dos levitas com os sacerdotes no serviço do templo. Em seguida, o rei foi acompanhado em triunfo ao seu palácio para a cerimônia de entronização (v. 20). Não é de surpreender que todo o povo se alegrou (v. 21).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de II Crônicas Capítulo 22 do versículo 10 até o 21


7) Atalia (841-835 A.C.). 22:10 - 23:21 (fazendo paralelo com II Reis 11). A aliança que Josafá fez, casando seu filho na casa de Acabe, quase provocou a total extinção da dinastia de Davi e a paganização oficial de Judá. Pois a rainha-mãe Atalia, depois da morte de Acazias, seu único filho restante, matou seus netos reais a fim de usurpar o trono para si mesma, e para oficializar em Judá o culto ao Baal de sua mãe Jezabel. Restou, contudo, Joás, filho de Acazias, com um ano de idade, que foi protegido pelo sumo sacerdote Joiada (2Cr 22:10-12). Finalmente, depois de seis anos, Joiada maquinou uma revolta que resultou na coroação de Joás (2Cr 23:1-11), na morte de Atalia (vs. 12-15) e na extirpação do falso culto (vs. 16-21).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 21
2Cr 23:1

2. A CONSPIRAÇÃO CONTRA ATALIA (2Cr 23:1-14). Ver 2Rs 11:4-12.

>2Cr 23:16

3. O CONCERTO (2Cr 23:16-14). Ver 2Rs 11:17-12.


Dicionário

Altares

masc. pl. de altar

al·tar
(latim altare, -is)
nome masculino

1. Mesa em que o sacerdote pagão sacrifica à divindade.

2. Mesa consagrada, geralmente com um retábulo, onde se celebra missa.

3. Mesa a que se sentam os dignitários maçónicos.

4. Figurado Religião, culto.

5. Objecto de amor e veneração; ara.


Baal

substantivo masculino Divindade cultuada em vários locais, por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus (habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus), sendo adorado como deus da fertilidade, da chuva e do céu.
Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.

Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã

(Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.

Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.

A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:


(1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis 17:1, o qual comprovou que o Senhor podia reter a chuva, a despeito do que diziam os seguidores de Baal, e concluindo com a cena onde a chuva veio somente por meio das instruções de Deus, a Bíblia demonstra claramente que o Senhor é todo-poderoso sobre a natureza.


(2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs 18:40). A despeito de toda a frenética atividade deles (vv. 27-29), “não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (v.
- 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.


(3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis 18:27-29, mas o leitor é levado a formular essa inescapável conclusão. A vindicação do profeta é que somente Deus está realmente vivo. Somente Ele responde com fogo; os outros não dão resposta alguma, pois não existem.

O ponto é novamente destacado quando, em I Reis 18:41-45, foi Deus quem mandou a chuva — algo que acreditavase ser uma prerrogativa de Baal. A religião cananita racionalizou os silêncios periódicos dos seus deuses com a ideia mitológica de que Baal ocasionalmente morria, para posteriormente ressuscitar. O indiscutível silêncio do falso deus deveria levar à conclusão de que na verdade estava permanentemente morto! S.V.


Baal [Dono; Senhor; Marido] - O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2:13); (1Rs 16:31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbete s seguintes. “Baalins” é o plural de “Baal” (Jz 2:11). Sua companheira era Aserá (v. POSTE-ÍDOLO).

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Depois

advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

Derribar

verbo transitivo Pôr abaixo; lançar por terra; abater; derrubar.
Forçar a demissão de; destituir.
Figurado Vencer, subjugar.
Destruir, aniquilar.

Lançar por terra; fazer cair.

Derribar Derrubar; destruir (Ec 3:3).

Diante

advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

Entrar

verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.

Mata

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
[Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
[Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
[Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.

Matar

verbo transitivo direto e intransitivo Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.
verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
[Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
[Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.

de origem controversa, este vocábulo pode ser vindo tanto do latim mactare, imolar as vítimas sagradas, quanto do árabe mat, morto. Deriva da expressão religiosa "mactus esto": "santificado sejas", ou "honrado sejas", que se dizia aos deuses enquanto se imolava uma vítima (um animal, obviamente); daí resultou o verbo "mactare", que significava "imolar uma vítima aos deuses" e, depois, qualquer tipo de assassinato.

Matã

dádiva

(Heb. “presente”).


1. Sacerdote de Baal, em Judá, no tempo de Jeoiada. Após o paganismo praticado pela rainha Atalia, o sumo sacerdote [Jeoiada] iniciou a restauração do culto ao Senhor. Orientou o príncipe Joás nos caminhos do Senhor e o colocou no trono de Judá. Liderou os judeus na renovação da aliança com Deus. Como resultado, destruíram o templo de Baal e assassinaram Matã (2Rs 11:18-2Cr 23:17). No reinado de Joás, iniciou-se uma reforma no Templo (2Rs 12).


2. Pai de Sefatias, um dos oficiais, durante o reinado de Zedequias, que rejeitaram as palavras de Jeremias de que os caldeus invadiriam e destruiriam Judá e Jerusalém, mediante a alegação de que tal mensagem desencorajaria os soldados (Jr 38:1).


3. Um dos ancestrais de Cristo, mencionado na genealogia apresentada por Mateus (Mt 1:15). Foi avô de José, marido de Maria. Listado também em Lucas 3:24.


4. Ancestral de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão. Era filho de Levi e pai de Jorim (Lc 3:29).


Povo

substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

Quebrar

verbo transitivo e intransitivo Reduzir a pedaços, por efeito de choque ou golpe.
Partir, romper, fragmentar.
Virar, dobrar, fazer ângulo (mudando de direção): quebrar à esquerda, na próxima esquina.
Tornar dócil (às rédeas), amansar (o animal).
Abalar, comover, causar pena: coisa de quebrar o coração da gente.
Interromper, pôr fim a, romper (o silêncio, a calma, o encanto).
Não obedecer a normas ou convenções: quebrar o protocolo.
Falir, abrir falência: a "Casa da Noiva" quebrou.
Figurado Quebrar a cabeça, empenhar-se, esforçar-se mentalmente por encontrar solução, por vencer uma dificuldade; ter aborrecimentos, ser incomodado.
Quebrar a cara, esbofetear, esmurrar (um desafeto); gír. sentir-se frustrado, decepcionado por não ter conseguido o que esperava; dar-se mal, malograr.
Quebrar a castanha (a alguém), humilhar, vencer (a obstinação, o orgulho de alguém).
Quebrar lanças por, pelejar em prol de.
Quebrar o jejum, comer ou beber estando em obrigação de jejum; fazer a primeira refeição do dia.

quebrar
v. 1. tr. dir., Intr. e pron. Separar (-se) em partes, violentamente (por efeito de queda ou pancada); reduzir(-se) a pedaços, fragmentar(-se), despedaçar(-se). 2. Intr. e pron. Partir-se, fender-se, rachar; romper-se, estalar. 3. tr. dir. Fraturar. 4. tr. dir. Fazer dobras em; vincar. 5. Intr. Desviar-se para; dobrar a esquina para . Pron Dobrar o corpo; requebrar-se aracotear-se. 7. Intr. Dar quebra, faltar no peso ou na medida. 8. Intr. Refletir-se, refratar-se (a luz ou o som). 9. tr. dir. Quebrantar, amansar, domar. 10. tr. ind. Perder o impulso, diminuir a violência do ímpeto (as ondas, o mar, o vento et)C. 11. tr. dir. Acabar com, destruir, fazer cessar, pôr termo a: Quebrar os laços ou vínculos de amizade. 12. tr. dir. Cortar as relações com algué.M 13. tr. dir. Infringir, violar. 14. tr. dir. Faltar ao cumprimento de (palavra ou promessa). 15. Intr. Abrir falência; falir.

Sacerdote

substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•


Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
v. SACERDÓCIO).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Crônicas 23: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Depois, todo o povo entrou na casa de Baal, e a derrubaram, e quebraram em pedaços os altares dele, e as suas imagens; e a Matã, sacerdote de Baal, mataram diante dos altares.
II Crônicas 23: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1168
Baʻal
בַּעַל
divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
(Baalim)
Substantivo
H2026
hârag
הָרַג
matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
(and slew him)
Verbo
H3548
kôhên
כֹּהֵן
sacerdote, oficiante principal ou governante principal
([was] priest)
Substantivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H4196
mizbêach
מִזְבֵּחַ
um altar
(an altar)
Substantivo
H4977
Mattân
מַתָּן
um sacerdote de Baal em Jerusalém na época de Atalia
(Mattan)
Substantivo
H5422
nâthats
נָתַץ
pôr abaixo, quebrar, atirar para baixo, derrubar, demolir, destruir, derrotar, arrancar
(you shall destroy)
Verbo
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H6754
tselem
צֶלֶם
imagem
(in Our image)
Substantivo
H7665
shâbar
שָׁבַר
quebrar, despedaçar
(to break)
Verbo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בַּעַל


(H1168)
Baʻal (bah'-al)

01168 בעל Ba al̀

o mesmo que 1167, Grego 896 Βααλ; DITAT - 262a

Baal = “senhor” n pr m

  1. divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
  2. um rubenita
  3. o filho de Jeiel e e avô de Saul n pr loc
  4. uma cidade de Simeão, provavelmente idêntica a Baalate-Beer

הָרַג


(H2026)
hârag (haw-rag')

02026 הרג harag

uma raiz primitiva; DITAT - 514; v

  1. matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
    1. (Qal)
      1. matar, executar
      2. destruir, arruinar
    2. (Nifal) ser morto
    3. (Pual) ser morto, ser executado

כֹּהֵן


(H3548)
kôhên (ko-hane')

03548 כהן kohen

particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

  1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
    2. sacerdotes pagãos
    3. sacerdotes de Javé
    4. sacerdotes levíticos
    5. sacerdotes aadoquitas
    6. sacerdotes araônicos
    7. o sumo sacerdote

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

מִזְבֵּחַ


(H4196)
mizbêach (miz-bay'-akh)

04196 מזבח mizbeach

procedente de 2076; DITAT - 525b; n m

  1. altar

מַתָּן


(H4977)
Mattân (mat-tawn')

04977 מתן Mattan

o mesmo que 4976, grego 3157 Ματθαν; n pr m

Matã = “um presente”

  1. um sacerdote de Baal em Jerusalém na época de Atalia
  2. pai de Sefatias na época de Jeremias

נָתַץ


(H5422)
nâthats (naw-thats')

05422 ץנ ת nathats

uma raiz primitiva; DITAT - 1446; v

  1. pôr abaixo, quebrar, atirar para baixo, derrubar, demolir, destruir, derrotar, arrancar (dentes)
    1. (Qal)
      1. pôr abaixo
      2. quebrar, arrancar
    2. (Nifal) ser derrubado ou destruído
    3. (Piel) derrubar
    4. (Pual) ser arrebentado
    5. (Hofal) ser quebrado, ser arrebentado

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

צֶלֶם


(H6754)
tselem (tseh'-lem)

06754 צלם tselem

procedente de uma raiz não utilizada significando escurecer; DITAT - 1923a; n. m.

  1. imagem
    1. imagens (de tumores, ratos, deuses pagãos)
    2. imagem, semelhança
    3. simples, vazio, imagem, aspecto (fig.)

שָׁבַר


(H7665)
shâbar (shaw-bar')

07665 ברש shabar

uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.

  1. quebrar, despedaçar
    1. (Qal)
      1. quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
      2. quebrar, romper (fig.)
    2. (Nifal)
      1. ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
      2. ser quebrado, ser esmagado (fig)
    3. (Piel) despedaçar, quebrar
    4. (Hifil) irromper, dar à luz
    5. (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado