Enciclopédia de Neemias 3:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ne 3: 7

Versão Versículo
ARA Junto deles, trabalharam Melatias, gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeão e de Mispa, que pertenciam ao domínio do governador de além do Eufrates.
ARC E ao seu lado repararam Melatias, o gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeom e, Mispá, que pertenciam ao domínio do governador daquém do rio.
TB Junto a eles, fizeram os reparos Melatias, gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeão, e de Mispa, que pertenciam ao trono do governador além do rio;
HSB וְעַל־ יָדָ֨ם הֶחֱזִ֜יק מְלַטְיָ֣ה הַגִּבְעֹנִ֗י וְיָדוֹן֙ הַמֵּרֹ֣נֹתִ֔י אַנְשֵׁ֥י גִבְע֖וֹן וְהַמִּצְפָּ֑ה לְכִסֵּ֕א פַּחַ֖ת עֵ֥בֶר הַנָּהָֽר׃ ס
BKJ E próximo deles repararam Melatias, o gibeonita, e Jadom, o meronotita, os homens de Gibeão, e de Mispá, até o trono do governador deste lado do rio.
LTT E junto à mão dele repararam Melatias, o gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeom e Mizpá, que estavam sob a autoridade do trono do governador deste lado ① do rio.
BJ2 Ao lado deles, restauraram Meltias de Gabaon e Jadon de Meronot, bem como o povo de Gabaon e de Masfa, à custa[q] do governador da Transeufratênia.
VULG Et juxta eos ædificaverunt Meltias Gabaonites, et Jadon Meronathites, viri de Gabaon et Maspha, pro duce qui erat in regione trans flumen.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 3:7

Josué 9:3 E os moradores de Gibeão, ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai,
II Samuel 21:2 Então, chamou o rei os gibeonitas e lhes falou (ora os gibeonitas não eram dos filhos de Israel, mas do resto dos amorreus, e os filhos de Israel lhes tinham jurado, porém Saul procurou feri-los no seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá).
II Crônicas 16:6 Então, o rei Asa tomou a todo o Judá, e eles levaram as pedras de Ramá e a sua madeira com que Baasa edificara; e edificou com isto a Geba e a Mispa.
Neemias 2:7 Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, deem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me deem passagem até que chegue a Judá;
Neemias 3:19 ao seu lado, reparou Ezer, filho de Jesua, maioral de Mispa, outra porção, defronte da subida para a casa das armas, à esquina.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

Mesopotâmia

do quarto milênio ao século IX a.C.
O TIGRE E O EUFRATES

A designação Mesopotâmia se aplica à região correspondente ao atual Iraque e leste da Síria, a terra entre os rios Tigre e Eufrates cujas nascentes ficam nas montanhas do leste da Turquia.

O Eufrates, que segue um curso mais tortuoso atravessando a Turquia e fazendo uma curva acentuada na Síria, é o mais longo dos dois rios, com 2.850 km.

O Tigre segue um curso mais rápido e direto rumo ao sul e possui 1.840 km de extensão.

Os dois rios chegam ao seu ponto mais próximo na atual Bagdá, onde são separados por uma distância de 30 km, e voltam a se afastar ao serpentear pela grande planície aluvial do sul do Iraque.

Nessa região, a irrigação proporcionava uma terra fértil na qual se plantava principalmente cevada e tâmaras.

Hoje em dia os dois rios se juntam e formam o Shatt el-Arab, mas, na antiguidade, desembocavam em locais separados no golfo Pérsico, cuja linha costeira se deslocou para o sul ao longo dos milênios.

 

O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO

Arqueólogos conseguiram identificar vária culturas pré-históricas organizadas em vilas r Mesopotâmia.

A localização de Uruk (chamada d Ereque em Gn 10:10) no sul da Mesopotâmi ilustra a transição de vila para cidade.

Fo encontrado um templo de 78 m por 33 m decorado com cones de terracota com cerca de 1 cm de comprimento, pintados em preto, vermelh e branco e inseridos no reboco de argila dessi construção datada do final do quarto milênio a.C Essa época é marcada pelo surgimento dos objeto: de cerâmica moldados em rodas de olaria e, principalmente, pelos primeiros exemplos de escrita, datados de c.3100 a.C.

Inscrições em tábuas de argila registram o comércio de produtos com cereais, cerveja e animais domésticos.

Uma vez que empregam cerca de setecentos sinais pictóricos separados, são, obviamente, complexas demais para serem consideradas as primeiras tentativas de um povo preservar suas ideias.

Por certo, o desenvolvimento da escrita teve um estágio anterior do qual ainda não foram encontradas evidências.

A língua usada nesses textos é desconhecida, mas, uma vez que a escrita é, em sua maior parte, pictórica, pelo menos parte do seu significado pode ser compreendido.

O PERÍODO DINÁSTICO ANTIGO

Nesse período que se estende de 2750 a 2371 a.C., várias cidades-estados - Sipar, Kish, Lagash, Uruk, Larsa, Umma, Ur e Eridu - surgiram no sul da Mesopotâmia.

São desse período as inscrições curtas em sumério, a primeira língua do mundo a ser registrada por escrito.

A origem dos sumérios ainda é obscura.

Há quem argumente que vieram de fora da Mesopotâmia, talvez da região montanhosa do Irã; outros afirmam que eram nativos da Mesopotâmia.

Sua língua não fornece muitas pistas, pois tem pouca ou nenhuma ligação com outras línguas conhecidas.

Em 2500 a.C., 0 sistema sumério de escrita cuneiforme (em forma de cunha) já era usado para registrar outra língua, o acádio,' uma língua semítica associada ao hebraico e ao árabe.

Escavações realizadas em Ur (Tell el-Muqayyar) por C. L. Woolley em 1927 encontraram o cemitério dos reis do final do período dinástico antigo (2600-2400 a.C.).

Alguns dos túmulos reais apresentam vestígios de sacrifícios humanos, sendo possível observar que 74 servos foram entorpecidos e imolados na Grande Cova da Morte.

Para reconstruir nove liras e três harpas encontradas no local, os orifícios resultantes da decomposição de partes de madeira desses instrumentos foram preenchidos com gesso calcinado e cera de parafina derretida.

O "Estandarte de Ur", medindo cerca de 22 cm de comprimento, provavelmente era a caixa acústica de um instrumento musical.

A decoração com conchas sobre um fundo de lápis-lazúli, calcário vermelho e betume retrata, de um lado, uma cena de guerra e, de outro, uma cena de paz com homens participando de um banquete vestidos com saias felpudas.

Um músico aparece tocando uma lira de onze cordas, uma imagem importante para a reconstituição das liras usadas em Ur.

Sabe-se, ainda, que o lápis-lazúli era importado de Badakshan, na região nordeste do Afeganistão.

Entre outras descobertas, pode-se citar o suntuoso adorno para a cabeça feito em ouro que pertencia à rainha Pu-abi, uma adaga com lâmina de ouro e cabo em lápis-lazúli, recipientes de ouro e um tabuleiro retangular marchetado com 22 quadrados e dois conjuntos de sete fichas de um jogo cujas regras são desconhecidas.

A DINASTIA ACÁDIA

Em 2371 a.C., o copeiro do rei de Kish depôs seu senhor e usurpou o trono, assumindo o nome de Sharrum-kin - "rei legítimo" - mais conhecido como Sargão, uma designação usada no Antigo Testamento para um rei posterior da Assíria.

Sargão atacou as cidades de Umma, Ur e Lagash.

Em todos esses lugares foi vitorioso, derrubou as muralhas de cada uma das cidades e lavou suas armas no "mar de baixo" (golfo Pérsico).

Fundou uma nova capital, Agade, cuja localização ainda é desconhecida.

Suas inscrições oficiais foram registradas em acádio e a dinastia fundada por ele, chamada de dinastia acádia, foi derrubada em 2230 a.C.

pelos gútios, povo de origens ainda desconhecida.

A TERCEIRA DINASTIA DE UR

Em 2113 a.C., Ur-Nammu subiu ao trono de Ur e reinou sobre grande parte da região sul da Mesopotâmia.

A dinastia fundada por ele é conhecida como terceira dinastia de Ur, cuja língua oficial era o sumério.

Ur-Nammu promulgou o código mais antigo de leis encontrado até hoje e erigiu zigurates (templos em forma de torre) feitos de tijolos em Ur, Uruk, Eridu e Nipur.

O zigurate de Ur, o mais bem conservado, tinha 45 m de base e 60 m de altura.

Somente o primeiro andar e parte do segundo ainda estão em pé.

Uma sensação impressionante de leveza era produzida ao aplicar a técnica de entasis, criando linhas ligeiramente curvas como as do Parthenon em Atenas, Gudea (2142-2122 a.C.), contemporáneo de Ur-Nammu em Lagash, é conhecido por suas estátuas de diorito negro polido encontradas em Magan (Omã).

Em 2006 a.C., Ur foi tomada pelos amorreus, um grupo semítico do deserto ocidental.

OS AMORREUS

Depois da queda de Ur, a regido sul da Mesopotâmia foi governada por vários reinos amorreus pequenos.

Lipit- Ishtar (1934-1924 a.C.), rei de Isin, foi o autor de um código legal.

Outro reino morreu foi fundado em Larsa.

A PRIMEIRA DINASTIA DA BABILÔNIA

Em 1894 a.C., o governante amorreu Samuabum escolheu a Babilônia para ser sua capital.

Fundou uma dinastia que governou sobre a Babilônia durante cerca de 300 anos e cujo rei mais conhecido foi Hamurábi (1792-1750 a.C.).

No final de seu reinado, Hamurábi havia derrotado os reis de todos os estados vizinhos e unido a Mesopotâmia sob o governo babilônico.

Nessa mesma época, Hamurábi criou seu famoso código legal.

A cópia mais conhecida é uma estela de basalto polido com 2,7m de altura encontrada em Sus, no sudeste do Irá, em 1901, e que, atualmente, está no museu do Louvre, em Paris.

Nela, Hamurábi aparece numa postura de oração, voltado para Shamash, o deus-sol, assentado em seu trono.

No restante da estela, frente e verso, aparecem colunas horizontais de texto gravado com grande esmero, escrito em babilônico puro.

Esse texto consiste em pelo menos 282 leis precedidas de um longo prólogo no qual são enumerados os feitos religiosos do rei e acompanhadas de um epilogo também extenso invocando o castigo divino sobre quem vandalizasse o monumento ou alterasse suas leis.

Os CASSITAS

Em 1595 a.C., a Babilónia foi derrotada num ataque surpresa do rei hitita Mursilis 1, da região central da Turquia.

Esse ataque beneficiou, acima de tudo, os cassitas que, posteriormente, assumiram o controle da Babilônia.

Os cassitas eram um povo originário da região central das montanhas de Zagros, conhecida como Lorestão, logo ao sul de Hamada (Ecbatana).

O uso do cavalo como animal de tração se tornou mais coni durante o período cassita.

Os cassitas foram os primeiros a criar cavalos de forma sistemática e bem sucedida.

Com isso, desenvolveram-se não apenas carros de guerra, mas também meios de transporte comercial mais fáceis e rápidos.

Os cassitas construíram uma nova capital, Dur Kurigalzu (Agarquf), 32 km a oeste de Bagdá, e nela erigiram um zigurate.

Camadas de esteiras de junco revestidas de betume e cordas franzidas usadas para prende-las ainda podem ser vistas n parte central da construção com 57m de altura.

Os cassitas também introduziram o uso de marcos de propriedade inscritos que serviam para registrar a concessão pelo rei de porções de terra, por vezes bastante extensas, a súditos de sua preferência.

O domínio dos cassitas sobre os babilonios terminou em 1171 a.C.

com a conquista da Babilônia por Shutruk-nahhunte, rei do E5o, 30 sudoeste do Irã.

A ASSÍRIA

Nos séculos 13 e XII a.C., o norte da Mesopotâmia, a regido conhecida como Assíria, ganhou destaque em relação a seus vizinhos do sul.

Tukulti-Ninurta I (1244-1208 a.C.) declarou que suas conquistas se estenderam até a costa do "mar de cima*, provavelmente o lago Van, no leste da Turquia.

Também saqueou e ocupou a cidade da Babilónia.

Tiglate-Pileser 1 (1115-1077 a.C) realizou campanhas no leste da Turquia e atravessou o Eufrates em sua perseguição tribos semíticas originárias de Jebel Bishri, na Síria.

Em suas inscrições, Tiglate-Pileser se gaba de ter matado quatro touros selvagens (os auroques, hoje extintos), dez elefantes e 920 leões.

Também afirma ter matado um nahiru, um "cavalo-marinho*, numa viagem de barco de 20 km pelo mar Mediterranco.

Para alguns estudiosos, tratava-se de um peixe-espada, enquanto outros acreditam que era um golfinho e, outros ainda, um naval.

Seu interesse por animais se tornou ainda maior quando foi presenteado com um crocodilo e a lemea de um simio, falvez por um rez exipao Suas inscrições são o primeiro registro de fundação de jardins botánicos repletos de plantas coletadas em suas expedições por diversas regides.

OS ARAMEUS E CALDEUS

Sob a pressão crescente dos arameus depois da morte de Tiglate-Pileser1, a Assíria entrou num declínio do qual se recuperou apenas no século IX a.C.

Os caldeus, um povo estreitamente ligado aos arameus, se assentaram no sul da Mesopotâmia.

Seu nome foi acrescentado à cidade de Ur, chamada no Antigo Testamento de "Ur dos caldeus" 

 

Por Paul Lawrence

 

Referencias:
Gênesis 10:10
Gênesis 11:28

Mesopotâmia da Antiguidade
Mesopotâmia da Antiguidade

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

GIBEÃO

Mapa Bíblico de GIBEÃO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
C. O TRABALHO É TERMINADO, Ne 3:1-6.19

1. Uma Lista Detalhada dos Construtores (Ne 3:1-32)

No capítulo 3 é-nos fornecida principalmente uma lista daqueles que participaram da construção. À primeira vista, isso parece não ter qualquer interesse intrínseco, mas depois de cuidadosas considerações, diversos ensinos importantes se tornam evidentes:

  1. Em um projeto comunitário, grande importância deve ser dada à organização cuidadosa, e à certeza da cooperação por parte de todos os membros da comunidade. Cada parte do muro tem o seu construtor, e parece que Neemias dedicou uma cuidadosa atenção à distribuição adequada das tarefas.
  2. Repetidamente, como nos versículos 10:23-28,29 e 30, diz-se que alguém reparou o muro defronte (mais próximo) da sua casa (10). Assim parece que, na designação das tarefas, foi dada atenção aos interesses pessoais e às responsabilidades dos homens. Alan Redpath fez desse assunto o tema de um capítulo inteiro, que ele intitula "O Ponto de Início para Tudo'. Em poucas palavras, a sua teoria é de que toda construção sólida de um reino começa em casa e entre aqueles que estão mais próximos de nós. Este é um princípio, diz ele, que se encontra ao longo das Escrituras. Por exemplo, em Atos 1:8, os discípulos deviam dar testemunho primeiramente em Jerusalém, depois na Judéia e em Samaria, e finalmente nos confins da terra.

(3) Um terceiro ensino que se pode encontrar neste capítulo é o de que a obra de Deus deve desafiar igualmente todas as classes de pessoas. O sumo sacerdote Eliasibe não era tão importante para que não pudesse trabalhar com o mais humilde homem do campo na construção do muro. Os residentes de Jerusalém trabalharam lado a lado com os homens de Tecoa, Gibeão e Zanoa. Os comerciantes, ourives e farmacêuticos, todos receberam um trecho para construir e, até onde sabemos, aceitaram de bom grado a tarefa que lhes foi designada. A cooperação parece ser a palavra-chave do capítulo, e até que cheguemos ao capítulo 4 não há menção de qualquer discórdia ou oposição importan-te, embora houvesse diferenças no cuidado com a tarefa. Alguns nobres não meteram

  1. seu pescoço ao serviço de seu Senhor (5), enquanto outros repararam com gran-de ardor outro pedaço (20).

A expressão: consagraram (1) sugere a natureza essencialmente religiosa da em-preitada. A idéia é que esses construtores "consagraram" ou "dedicaram" ao serviço de Deus as estruturas materiais que haviam erigido. O domínio do governador daqu-ém do rio (7) não é a descrição de um lugar no muro, mas sim uma declaração da situação política dos trabalhadores – "que estavam sob a jurisdição do governador da província além do rio". Neemias, filho de Azbuque (16) não deve ser confundido com Neemias, o governador de Judá.

Maioral da metade de Jerusalém (9,
12) indica uma divisão em distritos admi-nistrativos. Expressões similares são usadas com relação a Mispa (15), Bete-Zur (16) e Queila (17-18).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
*

3.1-32

Este capítulo sublinha um importante tema dos livros de Esdras e Neemias: o povo de Deus como um todo, e não somente os líderes, são vitais para a realização do propósito divino da redenção. O povo de Deus inteiro trabalhou em conjunto para reconstruir as muralhas: clero e corpo laico, artífices e negociantes, por aldeias e por famílias, cada grupo contribuiu para o todo ser completado (conforme Ef 4:16).

* 3.1.

Eliasibe. Ele era neto de Jesua, o sumo sacerdote dos dias de Zorobabel.

a Porta das Ovelhas. Esse portão ficava na esquina nordeste da cidade (conforme Jo 5:2). A descrição dos versículos que seguem move-se no sentido horário até que a Porta das Ovelhas é mencionada de novo, no v.32.

Torre dos Cem. Essa torre ficaria em algum ponto do lado norte, o lado com as mais pobres defesas naturais.

Torre de Hananeel. Uma torre que havia no lado norte.

* 3:3

Porta do Peixe. Um dos principais portões do lado norte da cidade (2Cr 33:14; Sf 1:10), era, provavelmente, o portão usado pelos mercadores (conforme 13.16).

* 3:5

seus nobres, porém, não se sujeitaram. Embora o texto apresente um notável quadro de unanimidade, também observa, realisticamente, que nem todo o povo de Deus esteve em harmonia com o que o Senhor estava fazendo através de Neemias.

* 3:6

Porta Velha. Um portão na esquina noroeste da cidade.

* 3:8

Muro Largo. Uma muralha no lado oeste da metade norte da cidade.

* 3:10

defronte de sua casa. É igualmente provável que outros, tais como Jedaia, tivessem trabalhado em seções próximas de suas residências.

* 3:11

Torre dos Fornos. Uma torre no lado oeste da cidade, talvez no meio da seção.

* 3:12

ele e suas filhas. Essa frase é um extraordinário testemunho da dedicação da comunidade inteira à tarefa da reconstrução (5.1, nota; 12.43, nota).

* 3:13

Porta do Vale. Na esquina sudoeste da cidade, defronte do vale de Hinom.

* 3:15

Porta da Fonte. Na esquina sudeste da cidade, de frente para o vale do Cedrom.

Cidade de Davi. Embora destroçada, a seção continuava sendo a cidade que Davi havia estabelecido para ser a capital política e religiosa da teocracia. Havia continuidade entre as gerações passadas e a presente (Ed 2:1-70, nota).

* 3:26

Ofel. Usualmente, esse lugar tem sido localizado ao sul do monte do templo, mas mais provavelmente incluía também a parte sul da cidade, abaixo da Porta das Águas.

Porta das Águas. A cerca de meio caminho subindo pelo lado leste da cidade, esse portão dava a frente para o vale do Cedrom e para a principal fonte de água, a fonte de Giom.

* 3:28

Porta dos Cavalos. No lado nordeste da cidade.

* 3:29

Porta Oriental. Exatamente ao norte da Porta dos Cavalos.

* 3:31

Porta da Guarda. Entre a Porta Oriental e a Porta das Ovelhas.

* 3:32

Porta das Ovelhas. A descrição que segue o sentido horário termina seu circuito (v.1, nota).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3:1 O supremo sacerdote é a primeira pessoa mencionada que ficou a trabalhar vigorosamente e ajudou na obra. Os líderes espirituais não só devem guiar de palavra, mas sim por meio da ação. A porta das Ovelhas era a porta que se usava para colocar as ovelhas à cidade e as levar a templo para os sacrifícios. Nehemías fez que os sacerdotes reparassem esta porta e a correspondente seção do muro, respeitando a área de interesse dos sacerdotes de uma vez que enfatizava a importância da adoração.

3.1ss Todos os cidadãos de Jerusalém fizeram sua parte na enorme obra de reconstrução do muro da cidade. De maneira similar, o trabalho da igreja requer do esforço de cada membro para que o corpo de Cristo funcione com eficácia (1Co 12:12-27). O corpo o necessita! Está você fazendo sua parte? Procure um lugar para servir a Deus e comece a contribuir com algo que se requeira (tempo, talento, dinheiro, etc.).

3.1ss Jerusalém era uma cidade grande, e devido a muitos caminhos convergiam ali, requeriam-se muitas portas. Os muros que estavam a cada lado destas pesadas portas de madeira eram mais altos e mais grossos para que os soldados pudessem fazer guarda e as defender contra qualquer ataque. Algumas vezes, havia duas torres de pedra para vigiar uma porta. Em tempos de paz, as portas da cidade eram centro de atividade: o conselho da cidade se levava a cabo aí, e os vendedores colocavam suas mercadorias ao longo da entrada. Construir os muros da cidade e suas portas não só era uma prioridade militar, mas sim além disso um reforço para o comércio.

3:3 Um dos caminhos principais através de Jerusalém entrava na cidade pela porta do Pescado (2Cr 33:14). O mercado de pescado estava perto da porta e os mercados de Tiro, do Mar da Galilea e de outras áreas pesqueiras entravam por esta porta para vender suas mercadorias.

3:5 Os nobres da Tecoa eram ociosos e não queriam ajudar. Estes homens eram quão únicos não apoiaram o projeto de construção em Jerusalém. Todo grupo, inclusive as Iglesias, têm pessoas que pensam que são muito soube ou importantes para trabalhar arduamente. O fôlego sutil parece não ajudá-los. Algumas vezes, a melhor política é ignorá-los. Possivelmente pensem que se estão saindo com a sua, mas sua inatividade a recordarão todos os que sim trabalharam duro.

3:12 Até as filhas do Salum ajudaram com a difícil tarefa de reparar os muros da cidade. Reconstruir os muros de Jerusalém era um assunto de emergência nacional para os judeus, não só um projeto de embelezamento da cidade. Quase todos se comprometeram à tarefa e estiveram dispostos a trabalhar nela.

3:14 Através da porta do Depósito de lixo o povo tirava o lixo para queimá-la no vale do Hinom.

3:28 A porta dos Cavalos estava se localizada no extremo oriental do muro, à frente do vale do Cedrón.

3:28 Cada sacerdote reparou a parede frente a sua própria casa, além de outras seções. Se cada pessoa era responsável pela parte do muro que estava mais perto de sua própria casa, (1) estaria mais motivada para construi-la rápida e adequadamente, (2) não desperdiçaria o tempo transladando-se a partes mais distantes do muro, (3) estaria defendendo sua própria casa se o muro era atacado, e (4) faria da construção um esforço familiar. Nehemías mesclou os interesses pessoais com os objetivos do grupo, ajudando a todos a sentir que o projeto do muro era um projeto próprio. Se você for parte de um grupo que trabalha em uma grande ideia, assegure-se de que cada pessoa veja a importância e o significado do trabalho que tem que realizar. Isto assegurará um trabalho de qualidade e satisfação pessoal.

3:31 A porta do Julgamento estava se localizada na parte norte do muro oriental.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
2. Register (3: 1-32)

1 Em seguida, Eliasibe, o sumo sacerdote levantou-se com os seus irmãos, os sacerdotes, e edificaram a porta das ovelhas; eles santificou, e configurar as portas do mesmo; até a torre de Hammeah eles santificou, até à torre de Hananel. 2 E junto a ele edificaram os homens de Jericó. E ao lado edificou Zacur, filho de Inri.

3 E os peixes portão fizeram os filhos de Hassenaá build; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, com seus parafusos do mesmo, e os bares do mesmo. 4 E ao lado, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz. E junto a eles reparou Mesulão, filho de Berequias, filho de Mesezabel. E junto a eles Zadoque, filho de Baaná. 5 E junto a repararam os tecoítas; porém os seus nobres não meteram o pescoço para o trabalho de seu senhor.

6 E a porta velha repararam Joiada, filho de Paséia, e Mesulão, filho de Besodias; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, e os parafusos dos mesmos, e os seus travessões. 7 E junto a eles repararam Melatias o gibeonita, e Jadom, os homens de Gibeão e de Mizpá, que pertenciam ao o trono do governador além do Ap 8:1 Próximo a ele reparou Uziel, filho de Haraías, ourives. E junto a ele Hananias, um dos perfumistas; e fortificaram Jerusalém até o muro largo. 9 E ao lado reparou Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém. 10 E no próximo Jedaías o filho de Harumafe, defronte de sua casa. E junto a ele Hatus, filho de Hasabnéias. 11 Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outra parte, como também a torre dos fornos. 12 E junto a ele reparou Salum, filho de Haloés, o governador da metade do distrito de Jerusalém, ele e suas filhas.

13 A porta do vale, repararam-na Hanum e os moradores de Zanoa; eles construíram-lo, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, como também mil côvados do muro, até a porta do monturo.

14 E a porta do monturo reparou Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerem; este a edificou, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as trancas.

15 E a porta da fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hoze, governador do distrito de Mizpá; este a edificou, ea cobriu, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, e a parede da piscina de Selá, do jardim do rei, até os degraus que descem da cidade de Davi. 16 Depois dele Neemias, filho de Azbuque, governador da metade do distrito de Bete-Zur, até ao lugar defronte dos sepulcros de Davi, até a piscina artificial, e até à casa dos valentes. 17 Após dele repararam os levitas, Reum, filho de Bani. Próximo a ele reparou Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, por seu distrito. 18 Depois dele repararam seus irmãos, Bavai, filho de Henadade, governador da metade do distrito de Queila. 19 E ao seu lado reparou Ezer, filho de Jesuá, líder de Mizpá, outra porção, defronte da subida à casa das armas, o giro da parede . 20 Depois dele Baruque, filho de Zabai sinceramente repararam outra parte, a partir da virada do muro até a porta da casa de Eliasibe, o sumo sacerdote.21 Depois dele reparou Meremote, filho de Urias, o filho de Coz, outra parte, a partir da porta da casa de Eliasibe, até à extremidade da casa de Eliasibe. 22 E depois dele repararam os sacerdotes, os homens da Planície. 23 Depois deles reparou Benjamim e Hassube, defronte da sua casa. Depois deles, Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, junto à sua casa. 24 Depois dele reparou Binui, filho de Henadade, outra parte, desde a casa de Azarias até à viragem do muro , e até a esquina. 25 Palal o filho de Uzaireparado defronte da viragem da parede , ea torre que se projeta da casa superior do rei, que está junto ao átrio da guarda. Depois dele Pedaías, filho de Parós reparado . 26 (Ora, os netinins habitavam em Ofel, até ao lugar defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre que se levanta para fora.) 27 Depois repararam os tecoítas outra porção, defronte da grande torre que se projeta, e até o muro de Ofel.

28 Acima da porta dos cavalos repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa. 29 Depois deles reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa. E depois dele Semaías, filho de Secanias, guarda da porta oriental. 30 Depois dele reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, o sexto filho de Zalafe, outra porção. Depois dele reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua câmara. 31 Depois dele reparou Malquias um dos ourives, para a casa de os servidores do templo e dos mercadores, defronte da porta de Hammiphkad, e para a subida da esquina. 32 E entre a câmara da esquina ea porta das ovelhas repararam os ourives e os mercadores.

Este capítulo longa registra as várias atribuições de trabalho sobre o muro e os vários grupos que colaboraram no trabalho. Esta é mais uma daquelas numerosas listas que ajudaram os judeus do pós-exílio de relacionar-se não apenas com a sua rica herança do passado, mas também uns aos outros em sua comunidade presente.

Essas listas foram métodos formais de identificação com a verdadeira comunidade judaica. Aqueles cujos nomes não aparecem nas listagens foram rejeitadas por este grupo religioso exclusivo.

CAPITULO 3

Vers. 1-32. LOS NOMBRES Y EL ORDEN DE LOS QUE EDIFICABAN LOS MUROS DE JERUSALEM.

1. Y levantóse Eliasib el gran sacerdoteEl nieto de Jesuá, y el primer sumo sacerdote después del regreso de Babilonia. levantóse … con sus hermanos los sacerdoteses decir, presentaron un ejemplo para los demás, comenzando el trabajo, siendo limitadas sus labores a los lugares sagrados. edificaron la puerta de las ovejascerca del templo. Su nombre proviene del mercado de ovejas, o del estanque de Bethesda, donde eran lavadas, el cual estaba allí (Jo 5:2), y de allí eran llevadas al templo para los sacrificios. Ellos aparejaron y levantaron sus puertasSiendo la entrada común al templo, y la primera parte del edificio reparada, es probable que fueran observadas algunas ceremonias religiosas en gratitud por haberla terminado. “Fue la primicia, y por esto, en la santificación de ella, todo el edificio fué santificado”. (Poole). la torre de Meah,Esta palabra incorrectamente es considerada en nuestra versión como nombre de una torre; es la palabra hebrea “cien”, de modo que el sentido es, que ellos no sólo reedificaron la puerta de las ovejas, sino también cien codos del muro, que se extendía hasta la torre de Hananeel.

2. junto a ella edificaron los varones de Jericó, etc.El muro estaba dividido en porciones, cada una de las cuales era señalada respectivamente a cada una de las grandes familias que habían regresado del cautiverio. Esta distribución, por la cual la edificación era manejada en todas las partes simultáneamente con gran energía, fué eminentemente favorable para que el trabajo se terminara rápidamente.

8. Así dejaron reparado a Jerusalem hasta el muro anchoo muro doble, que se extendía de la puerta de Efraim hasta la puerta de la esquina, 400 codos de largo. Este muro fué derribado antes por Joas, rey de Israel, mas después reedificado por Uzzías, quien lo hizo tan fuerte, que los caldeos, hallándolo difícil de destruir, lo dejararon en pie.

12. Sallum … él con sus hijaslas que eran herederas o viudas ricas, que se encargaron de pagar los gastos de una parte del muro que estaba junto a sus propiedades.

13. los moradores de Zanoahabía dos aldeas así llamadas en territorio de Judá (Js 15:34, Js 15:56).

14. Beth-hacceremciudad de Judá, se supone que actualmente allí está Bethulia sobre una colina del mismo nombre, la cual se llama a veces monte de los Francos, si tuado entre Jerusalem y Tekoa.

16. los sepulcros de David, y hasta el estanque labrado, y hasta la casa de los valienteses decir, a lo largo de los peñascos escarpados de Sión. (Barclay).

19. de la esquinaes decir, del muro al través del Tiropeo, siendo continuación del primer muro, uniendo el Monte Sión con el muro del templo.

25. la torre alta que sale de la casa del reytorre de guardia que está junto al palacio real. (Barclay).

26. los nethineosNo sólo los sacerdotes y levitas, sino las personas más humildes que pertenecían a la casa de Dios, contribuían a la obra. Se conmemoran los nombres de los que repararon los muros de Jerusalem, porque fué una obra de piedad y patriotismo la de reparar la ciudad santa. Fué un ejemplo de religión y valor el defender a los verdaderos adoradores de Dios, para que pudiesen servirle con tranquilidad y seguridad, y, en medio de tantos enemigos, continuar con esta obra, confiando piadosamente en el poder de Dios para su sostén. (Obispo Patrick).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
  1. Neemias prospera no trabalho (3)
  2. O padrão

O trabalho seria organizado e diri-gido, contando com a liderança dos líderes espirituais (v. 1) e a coopera-ção do povo. Deus anotou o nome de cada trabalhador e pôs o nome deles no livro. Cada um era respon-sável por uma área específica. Nin-guém podia fazer tudo, mas todos podiam fazer alguma coisa. Claro, você nunca tem 100% de coopera-ção; o versículo 5 mostra que alguns nobres não queriam se envolver no trabalho. Havia 42 grupos de traba-lhadores.

  1. O povo

Que variedade de trabalhadores — sacerdotes (v. 1), governantes (vv. 12-19), mulheres (v. 12), artesãos (vv. 8,32) e até judeus de outras ci-dades (vv. 2,5,7)! Observe que al-guns estavam dispostos a fazer tra-balho extra (vv. 11,1 9,21,24,27,30). Alguns faziam seu trabalho em casa (vv. 10,23,28-30), e é aí que o cris-tão deve iniciar seu trabalho. Al-guns trabalhadores eram os únicos de sua família (v. 30), e outros eram mais cuidadosos (v. 20). Compare o versículo 11 com Ed 10:31 e observará que até alguns que antes haviam se desviado juntaram-se ao trabalho.

  1. Os lugares

Em cada um desses portões, há uma lição espiritual positiva. A Porta das Ovelhas (v. 1) lembra-nos do sacri-fício de Cristo na cruz (Jo 10:0). A Porta Velha (v. 6) fala das veredas antigas e das verdades da Palavra de Deus (Jr 6:16 e 18:15). As pes-soas do mundo sempre procuram "as últimas novidades" (At 17:21) e recusam-se a voltar para as ver-dades fundamentais que realmente funcionam. A Porta do Vale (v. 13) lembra-nos da humildade diante do Senhor. Fp 2:0; Is 1:16-23). Mais adiante, alguns ju-deus queixam-se dos escombros; veja 4:10. A Porta da Fonte (v. 15) ilustra o ministério do Espírito San-to; veja Jo 7:37-43. É interessan-te observar a ordem dessas portas: primeiro, há humildade (a Porta do Vale), depois a purificação (a Porta do Monturo) e, depois, o encher- se do Espírito (a Porta da Fonte). A Porta das Águas (v. 26) fala da Pa-lavra do Senhor que purifica cren-te (Ef 5:26; SI 119:9). Observe que essa é a sétima porta citada, e sete é o número bíblico para perfeição — a perfeita Palavra de Deus. Note também que essa porta não preci-sava de restauração! "Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu" (SI 119:89).

A Porta dos Cavalos (v. 28) in-troduz a idéia do bem-estar. Com certeza, há batalhas na vida cristã que devemos estar prontos para en-frentar. Veja2Tm 2:1-55, o profeta vê a glória de Deus partir do templo pela porta oriental; veja tam-bém 11:22-25. Contudo, depois, ele vê a glória do Senhor retornar "do caminho do oriente" (43:1-5).

A Porta da Guarda (v. 31) fala do julgamento de Deus. A palavra hebraica miphkad significa "entre-vista, prestação de contas, censo, inspeção". Ela traz a idéia de passar tropas em revista. Certamente, um dia, o Senhor chamará todas as al-mas para julgamento.

Quando revemos essas portas e a ordem delas, vemos que sugerem um quadro completo da vida cristã, da Porta das Ovelhas (salvação) à final, de julgamento. Louvado seja Deus! Que o cristão nunca tenha de enfrentar julgamento por causa de seus pecados! VejaJo 5:24; Ro-manos 8:1 -2.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3.1 Porta das Ovelhas. A entrada dos rebanhos para o culto do templo. Consagraram-na.

Pôr ser a primeira parte da obra e por ser vinculada aos sacrifícios. A dedicação só veio depois de tudo terminado (12.27).
3.2 Junto a ele. Os grupos descrevem-se aqui (até ao fim do capítulo), segundo a exigência geográfica da obra. Essa descrição, juntamente Ct 2:13 e 12:27-40, é a principal fonte de informação arqueológica contemporânea, sobre a topografia de Jerusalém, antes do cativeiro.

3.3 Porta do Peixe. Perto do mercado de peixe, fora dos muros.

3.5 Seu senhor. Referência feita a Deus, Senhor da Obra.

3.6 Porta Velha. Ou Porta de Jechaná (nome da vila para onde dava).

3.7 Eufrates. Judeus da satrapia inteira (2.7n), além da jurisdição local de Neemias (a comarca chamada Yehud - Jerusalém e circunvizinhança), tomaram parte na obra.

3.12 Suas filhas. Até mulheres ajudaram na obra. Na Igreja, segundo o propósito de Deus, cada membro tem a sua função (1Co 12:0); aqui estão guardados os nomes de todos os que colaboraram para a reconstrução da cidade, com um registro daquilo que cada um contribuiu;
2) Que a Cidade de Deus, e Seu templo, têm a participação de todos os fiéis, tanto no desfrutar dos privilégios espirituais, como no seguir ao longo da caminhada dos deveres (conforme 1Co 3:6-46; 1Co 14:26; 1Pe 2:9);
3) Que os líderes religiosos devem ser sempre os heróis e os inspiradores em qualquer obra valiosa e construtiva, v. 1;
4) Que os fiéis levam a obra avante mesma onde eles próprios não esperam desfrutar vantagens; foram os moradores de cidades distantes que estavam fortificando Jerusalém;
5) Que o rico e o poderoso (os "maiorais" dos vv. 9, 12, 15 e
16) devem ser os primeiros a empregar seus talentos e a sua influência na obra de Deus;
6) Que cada um deve ser fiel em melhorar o própria situação onde reside: cada um "defronte de sua casa" vv. 10, 23, 28 e 29; isto se refere também ao pobre, que nada mais tem do que uma modesta "morada" (um simples aposento alugado), v. 30. Conforme a Parábola dos Talentos, Mt 25:14--30.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. A CONSTRUÇÃO dos muros de JERUSALÉM (3.1—6.19)


1) Os construtores e suas atribuições (3:1-32)

O cap. 3 descreve como, sob a supervisão de Neemias, as diferentes partes dos muros da cidade de Jerusalém foram reconstruídas por diversos indivíduos e grupos. São citadas 42 seções dos muros com as suas respectivas portas e alistadas em uma ordem anti-horária. A descrição começa com o conserto da porta das Ovelhas (v. 1), que estava situada no muro norte e próximo do seu canto nordeste. Os v. 2-5 se referem ao muro norte que se estendia a oeste a partir da porta das Ovelhas; os v. 6-12 se referem ao muro ocidental; os v. 13,14, ao muro sul; os v. 1531, ao muro oriental; e o v. 32, à pequena seção do muro norte entre o canto nordeste e a porta das Ovelhas. A porta das Ovelhas estava situada imediatamente ao norte da área do templo, e através dela as ovelhas eram levadas para o sacrifício. Era apropriado, então, que o seu conserto fosse feito pelos sacerdotes sob a liderança do sumo sacerdote Eliasibe (v. 1), que era neto de Jesua e fdho de Joiaquim (12.10), e que já foi mencionado anteriormente em Ed 10:6.

Os judeus receberam ajuda na sua atividade de reconstrução dos seus compatriotas que viviam na vizinhança da cidade, e.g., dos homens de Jericó (v. 2), dos homens de Tecoa (v. 5), dos homens de Gibeom e de Mispá (v. 7), dos moradores de Zanoa (v. 13), os do distrito de Bete Zur (v. 16) e do distrito de Queila (v. 17). A adesão dos judeus a essa tarefa foi quase total, havendo apenas uma exceção, a dos nobres de Tecoa, que não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores (v. 5). A expressão “orientação de seus supervisores” é uma tradução mais provável do que “de seu Senhor” (nota de rodapé, NVI), referindo-se a Deus, embora isso seja possível.

Homens de diversos ofícios se juntaram ao trabalho, não somente sacerdotes (v. 1,22) e levitas (v. 17), mas também ourives e perfu-mistas (v. 8), comerciantes (v. 32), sendo vários deles governadores (v. 12,14,15 etc.), e também algumas mulheres, como as filhas de Salum (v. 12).

Quando Neemias organizou o trabalho, ele adotou a filosofia, sempre que possível, de designar pessoas específicas para reparar uma parte do muro que ficasse em frente da sua casa (v. 10,23,28,29,30), pois isso encorajaria essas pessoas a se esforçarem para que a sua família e casa estivessem bem protegidas. Alguns dos construtores, tendo reconstruído uma parte do muro, repararam outro trecho (v. 11, 19-21,24,27,30). Um desses foi Meremote, ftlho de Uzias (v. 4,21), que provavelmente era o sacerdote mencionado em Ed 8:33 que, 13 anos antes, tinha recebido de Esdras e de seu grupo os tesouros que este havia transportado da Babilônia para Jerusalém. Outro deles, Malquias, filho de Harim (v. 11), pode bem ter sido a pessoa mencionada em Ed 10.31 que, na companhia de muitos outros, precisou se separar da sua mulher estrangeira. Acerca de Mesulão, filho de Berequias (v. 4), sabemos que nessa época foi realizado um casamento, provavelmente, entre a sua filha e um homem chamado Joanã, que era filho do inimigo dos judeus Tobias, o amonita (6.18).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32

II. A Construção do Muro. 3:1 - 6:19.

Neemias 3

A. Os Trabalhadores e Suas Tarefas. Ne 3:1-32. Começando pelo extremo nordeste da cidade, em sentido contrário dos ponteiros do relógio, Neemias relaciona neste capítulo oito diferentes portões e suas seções anexas de muro, junto com os homens que os reconstruíram. Pela ordem, foram: Porta das Ovelhas (extremidade nordeste); Porta do Peixe (norte); Porta Velha (extremidade noroeste); Porta do Vale (extremidade sudoeste); Porta do Monturo (sul); Porta da Fonte (extremidade sudeste, perto do Tanque de Siloé); Porta das Águas (leste, perto de Ofel); e Porta dos Cavalos (leste, perto do templo).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. LISTA DOS EDIFICADORES. Ne 3:1-16. Mispa (15). Ver o versículo 7n. e comparar com o versículo 19. Viveiro de Selá (15), ou seja, Siloé, na esquina de sudeste. O jardim do rei (15). Compare-se com 2Rs 25:4. Da cidade de Davi (15); agora identificada com a parte meridional do monte a oriente de Jerusalém.

>Ne 3:16

Bete-Zur (16), situada a cerca de vinte quilômetros para o sul de Jerusalém. Dos sepulcros de Davi (16), os túmulos reais, cujo local é desconhecido. A frase indica que formavam, de certo modo, uma característica topográfica, não significando necessariamente que ficassem muito junto da muralha. Até ao viveiro artificial (16), talvez aquele a que se faz referência em Is 22:11. À casa dos varões (16), ou, segundo outra tradução, a "casa dos poderosos", ou o quartel. Local desconhecido.

>Ne 3:17

Os levitas (17); só se menciona um e é possível que alguns nomes ficassem esquecidos. Queila (17), ficava a cerca Dt 22:0. A palavra designa uma esquina que encurva para dentro mais do que para fora. Com grande ardor (20), que alguns comentadores emendam para "em direção ao monte". Na campina (22), a zona do Jordão onde este grupo de sacerdotes vivia.

>Ne 3:25

É difícil saber qual a tradução exata do versículo 25, mas parece fazer-se referência a qualquer torre que se projetava do palácio do rei sobre o Monte Ofel. Ao pátio da prisão (25); ver Jr 32:2. No versículo 26, o texto pode estar deslocado. Seria preferível que a frase acerca dos netineus (Ed 2:43-15) se seguisse à primeira menção de Ofel no versículo 27, e a referência à Porta das Águas, etc., parece dizer respeito a outro troço do trabalho de construção. Provavelmente era aquela a porta através da qual entravam os aguadeiros pelo lado de leste. Havia um espaço aberto junto dela. Ver Ne 8:1, Ne 8:3, Ne 8:16. Ofel (27); traduzindo à letra, "inchaço", a parte norte do monte de sudeste. A porta dos cavalos (28); comparar com Jr 31:40. A descrição continua a deslocar-se para o norte. Era por essa porta que se conduziam os cavalos do rei aos seus estábulos. Ver 2Rs 11:16; 2Cr 23:15.

>Ne 3:29

Guarda da porta oriental (29); talvez o acesso oriental ao templo. Mesulão (30); também ele andava a reparar um segundo troço. Ver o versículo 4.

>Ne 3:31

À casa dos netineus (31); a descrição ultrapassou já Ofel, onde os netineus viviam (26). Pode-se, portanto, aludir aqui à residência onde ficavam os netineus que estavam de serviço. Segundo este versículo, ela estava também associada com mercadores que talvez vendessem artigos para utilização nos cultos do templo. Da porta de Mifcad (31). Desconhece-se o local exato, mas é evidente que ficava a nordeste. Já se traduziu este nome como "ponto de ajuntamento" (isto é, dos exércitos), ou "local de visitação" (isto é, de prisão ou castigo). Alguns comentadores pensam ser esta a porta através da qual o bode expiatório era conduzido no dia da expiação. (Ver nota sobre Ne 12:31-16). A câmara do canto (32), ou melhor, "a câmara superior do canto". Provável referência a uma dependência de vigia na esquina da muralha. A porta do gado (32); assim se completa o circuito das muralhas; ver o versículo 1.


Dicionário

Daquém

contração Gramática Combinação da preposição de e do advérbio aquém. Do lado de cá.

Daquém Do lado de cá (oeste) (Js 9:1).

Domínio

substantivo masculino Capacidade de dominar; preponderância: empresa tem total domínio do mercado.
Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
[Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
[Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
[Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
[Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
História Território extenso pertencente a um senhorio.
Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.

Do latim medieval dominus significa senhor, Deus, dono de uma casa (domus). Senhor da vida de alguém. In capite alicujus dominari: aquele que estipula como se deve viver. Dominus era o tratamento que os romanos deram aos seus imperadores a partir de Calígula, que se intitulava um deus entre os homens. Assim, quando os romanos se referiam ao dominus caligulae, esperavam que os deuses os ouvisem através do imperador. Dies dominicus ou dominica, domingo, para os católicos, é o dia santo, o dia do Senhor Deus.

Domínio V. PODER 5, (Fp 1:21).

Gibeonita

-

Gibeão

-

pertence a um monte

Governador

substantivo masculino Aquele a quem se confia o governo de alguma colônia, região etc.
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.

substantivo masculino Aquele a quem se confia o governo de alguma colônia, região etc.
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.

Governador Aquele que governa um país ou uma PROVÍNCIA como representante do rei (Gn 42:6); (Dn 2:48); (Mt 27:2).

Governador Nos evangelhos e no Livro dos At, o termo designa o funcionário da administração romana encarregado de uma província. Não deve ser confundido com o procônsul — título que especifica os legados (províncias senatoriais), prefeitos ou procuradores como Quirino ou Pilatos (Mt 10:18; 27,2-28.14; Lc 2:2; 3,1; 20,20).

C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, Los esenios...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 1983; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 101994.


Homens

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

Jadom

Homem de Meronote, ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém sob a liderança de Neemias, depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne 3:7).


hebraico: governam, julga ou habita

Lado

substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
Partido, facção, fileira: houve.

Melatias

-

o que Jeová liberta

(Heb. “o Senhor livra”). Um dos homens de Gibeom que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 3:7).


Meronotita

-

Meronotita Morador de Meronote, região do território de Naftali (Ne 3:7).

Mispa

Torre de vigia. l. Um montão de pedras, preparado por Jacó e Labão, no Monte Gileade (Gn 31:48-49), para servir como testemunho do pacto que começava então e também de marco de separação entre eles. o sítio tornou-se mais tarde um santuário do Senhor. Aqui se reuniam os filhos de israel em dias de calamidade, a fim de escolherem um chefe que os dirigisse (Jz 10:17) – e o primeiro ato de Jefté foi ir a Mispa, e proferir as suas palavras diante do Senhor. Foi neste mesmo sítio de Mispa que houve o fatal encontro entre Jefté e a sua filha, quando ele voltava da guerra (Jz 11:34). 2. Era a residência, perto de Hermom, dos heveus que se juntaram àquela liga dos povos do norte contra israel, sendo o chefe da aliança Jabim, rei de Hazor – e foi o lugar para onde fugiu, repelido por Josué, o derrotado exército da mesma confederação (Js 11:3-8). 3. Cidade de Judá (Js 15:38), nas terras litorais de Sefelá. Tem sido identificada com a moderna Tell es-Safiyeh, que está situada na rampa dos montes de Judá, dominando completamente a planície marítima. 4. Cidade de Benjamim (Js 18:26os 5:1), onde Samuel julgou o povo, reuniu as tribos, e elegeu Saul para rei de israel (1 Sm 7.5 a 12,16 – 10.17 a 25). A sua fortificação era obra de Asa (1 Rs 15.22 – 2 Cr 16,6) – foi a residência de Gedalias, o governador da Caldéia, depois da tomada de Jerusalém e de ter havido aquela cena em que foram mortos os peregrinos que iam de Samaria (2 Rs 25.23,25 – Jr 40:8 – 41.16). A cidade foi »ocupada depois da volta do cativeiro (Ne 3:7-15,19). 5. Cidade de Moabe, onde vivia o rei desta nação, quando Davi entregou os seus pais ao seu cuidado (1 Sm 22.3).

Mispa
1) Localidade de Gileade, ao norte de Maanaim (Gn 31:49).


2) Cidade de Judá (Jz 20:1).


Mispá

-

Pertencer

verbo transitivo indireto Ser propriedade de alguém: o carro pertencia ao chefe.
Ser parte de; estar contido em: ideia pertencente ao capitalismo.
Dizer respeito a; concernir: ocorrências que pertencem à polícia.
Receber por merecimento; caber: o prêmio pertencia aos melhores.
Ser da competência ou atribuição de alguém: obrigação que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra pertencer). Do latim pertinescere, de pertĭnēre, ser propriedade de.

Reparar

Reparar
1) Consertar (2Cr 34:8)

2) Ver (Lc 6:41).

Rio

substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.

substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.

os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).

Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl 66:6). Nos países do mundo bíblico havia rios que tinham água somente no tempo das chuvas; outros eram permanentes. Os rios da Palestina mencionados na Bíblia são os seguintes: ARNOM, JABOQUE, JORDÃO e QUISOM. Só o Jordão corre o ano todo. Os outros secam no verão e são chamados de wadys. Rios de fora da Palestina: AAVA, ABANA, EUFRATES, FARPAR, GIOM, GOZÃ, NILO, PISOM, QUEBAR, TIGRE ou Hidéquel e ULAI.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Neemias 3: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E junto à mão dele repararam Melatias, o gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeom e Mizpá, que estavam sob a autoridade do trono do governador deste lado ① do rio.
Neemias 3: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

444 a.C.
H1391
Gibʻôwn
גִּבְעֹון
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
H1393
Gibʻônîy
גִּבְעֹנִי
()
H2388
châzaq
חָזַק
fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar
(laid hold)
Verbo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3036
Yâdôwn
יָדֹון
matar por apedrejamento, apedrejar
(they stoned)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
H3678
kiççêʼ
כִּסֵּא
assento (de honra), trono, cadeira, banco
(in the throne)
Substantivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H4424
Mᵉlaṭyâh
מְלַטְיָה
()
H4709
Mitspâh
מִצְפָּה
um lugar em Gileade, ao norte do Jaboque, local do túmulo de Labão
(And Mizpah)
Substantivo
H4824
Mêrônôthîy
מֵרֹנֹתִי
alguém nativo de um lugar provavelmente chamado ’Meronote’
(Meronothite)
Adjetivo
H5104
nâhâr
נָהָר
corrente, rio
(And a river)
Substantivo
H5676
ʻêber
עֵבֶר
região oposta ou dalém de, lado
(beyond)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6346
pechâh
פֶּחָה
()


גִּבְעֹון


(H1391)
Gibʻôwn (ghib-ohn')

01391 גבעון Gib ̀own

procedente do mesmo que 1387; n pr loc Gibeão = “cidade no monte”

  1. uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5 milhas) de Jerusalém

גִּבְעֹנִי


(H1393)
Gibʻônîy (ghib-o-nee')

01393 גבעני Gib oniỳ

gentílico procedente de 1391; adj

Gibeonita = “pequeno monte: montanhoso”

  1. um habitante de Gibeão

חָזַק


(H2388)
châzaq (khaw-zak')

02388 חזק chazaq

uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

  1. fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente
    1. (Qal)
      1. ser forte, ficar forte
        1. prevalecer, prevalecer sobre
        2. ser firme, ser apanhado rapidamente, ficar seguro
        3. pressionar, ser urgente
        4. crescer robusto, tornar-se rígido, tornar-se duro (mau sentido)
        5. ser severo, ser aflitivo
      2. fortalecer
    2. (Piel)
      1. tornar forte
      2. restaurar a força, dar força
      3. fortalecer, sustentar, encorajar
      4. tornar forte, tornar arrojado, encorajar
      5. tornar firme
      6. tornar rígido, ficar duro
    3. (Hifil)
      1. tornar forte, fortalecer
      2. tornar firme
      3. exibir força
      4. tornar severo
      5. apoiar
      6. reparar
      7. prevalecer, prevalecer sobre
      8. pegar ou apoderar-se de, reter, deter, sustentar, suportar
      9. pegar, conter
    4. (Hitpael)
      1. fortalecer-se
      2. apresentar força, usar a força de alguém
      3. resistir
      4. pegar forte com

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

יָדֹון


(H3036)
Yâdôwn (yaw-done')

03036 ידון Yadown

procedente de 3034; n pr m Jadom = “agradecido”

  1. um meronotita e um dos construtores dos muros de Jerusalém

כִּסֵּא


(H3678)
kiççêʼ (kis-say')

03678 כסא kicce’ ou כסה kicceh

procedente de 3680; DITAT - 1007; n m

  1. assento (de honra), trono, cadeira, banco
    1. assento (de honra), trono
    2. dignidade real, autoridade, poder (fig.)

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

מְלַטְיָה


(H4424)
Mᵉlaṭyâh (mel-at-yaw')

04424 מלטיה M elatyaĥ

procedente de 4423 e 3050; n pr m Melatias = “Javé libertou”

  1. um gibeonita que ajudou na reconstrução do muro de Jerusalém

מִצְפָּה


(H4709)
Mitspâh (mits-paw')

04709 מצפה Mitspah

procedente de 4708; n pr f loc Mispa = “torre de vigia”

  1. um lugar em Gileade, ao norte do Jaboque, local do túmulo de Labão
  2. um lugar em Gileade, ao sul do Jaboque; localização desconhecida
  3. um lugar próximo ao Monte Hermom
  4. um antigo lugar sagrado em Benjamim

מֵרֹנֹתִי


(H4824)
Mêrônôthîy (may-ro-no-thee')

04824 מרנתי Meronothiy

gentílico procedente de um substantivo não utilizado; adj

Meronotita = “aquele que grita com alegria”

  1. alguém nativo de um lugar provavelmente chamado ’Meronote’
    1. Jedias
    2. Jadom

נָהָר


(H5104)
nâhâr (naw-hawr')

05104 נהר nahar

procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m

  1. corrente, rio
    1. corrente, rio
    2. correntes (subterrâneas)

עֵבֶר


(H5676)
ʻêber (ay'-ber)

05676 עבר ̀eber

procedente de 5674; DITAT - 1556a; n m

  1. região oposta ou dalém de, lado
    1. região dalém de ou oposta
    2. lado, lado oposto

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

פֶּחָה


(H6346)
pechâh (peh-khaw')

06346 פחה pechah

de origem estrangeira; DITAT - 1757; n. m.

  1. governador