Enciclopédia de Jó 11:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 11: 12

Versão Versículo
ARA Mas o homem estúpido se tornará sábio, quando a cria de um asno montês nascer homem.
ARC Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.
TB mas um homem vão se tornará sábio,
HSB וְאִ֣ישׁ נָ֭בוּב יִלָּבֵ֑ב וְעַ֥יִר פֶּ֝֗רֶא אָדָ֥ם יִוָּלֵֽד׃
BKJ Pois homem vão seria sábio, embora o homem nasça como um potro de jumento selvagem.
LTT Mas o homem vazio será tornado entendido; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.
BJ2 Homens estúpidos deverão começar a ser sábios e o homem com modos de asno deixar-se domesticar![m]
VULG Vir vanus in superbiam erigitur, et tamquam pullum onagri se liberum natum putat.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 11:12

Jó 5:13 Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos perversos se precipita.
Jó 6:5 Porventura, zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?
Jó 12:2 Na verdade, que só vós sois o povo, e convosco morrerá a sabedoria.
Jó 15:14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?
Jó 28:28 Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.
Jó 39:5 Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo,
Salmos 51:5 Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
Salmos 62:9 Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade.
Salmos 73:22 Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.
Salmos 92:6 O homem brutal nada sabe, e o louco não entende isto.
Provérbios 30:2 Na verdade, que eu sou mais bruto do que ninguém; não tenho o entendimento do homem,
Eclesiastes 3:18 Disse eu no meu coração: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.
Jeremias 2:24 jumenta montês, acostumada ao deserto e que, conforme o desejo da sua alma, sorve o vento; quem impediria o seu encontro? Todos os que a buscarem não se cansarão; no mês dela a acharão.
Romanos 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
Romanos 12:16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
I Coríntios 3:18 Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio.
Efésios 2:3 entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
Tiago 2:20 Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?
Tiago 3:13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
5. O Primeiro Discurso de Zofar (11:1-20)

Zofar, o dogmático, defende a justiça de Deus da mesma maneira que Elifaz e Bildade haviam feito. No entanto, nos capítulos 9:10 Jó foi bem mais explícito em suas afirma-ções de inocência do que ele tinha sido anteriormente. No capítulo 3, ele não alega sua inocência. Ele lamenta seu destino. Elifaz podia admitir a culpa de Jó sem fazer disso um caso. Nos capítulos 6:7 Jó, de forma casual, alega sua inocência enquanto se preo-cupa com outros assuntos. Bildade podia desconsiderar essas afirmações como sendo até certo ponto naturais mas sem importância. Mas nos capítulos 9:10 Jó fez afirmações fortes em relação à sua inocência. Ao fazê-lo, ele força os amigos a considerar essa ques-tão de forma séria. Zofar sabe que ele deve responder à altura o questionamento de Jó. Seu discurso pode ser dividido em três partes:
a) o pecado de Jó (11:1-6) ;
b) a sabedoria de Deus (11:7-12) ;
c) a exortação à humildade e ao arrependimento (11:13-20).17

  • O pecado de Já (11:1-6). Porventura, não se dará resposta à multidão de palavras? (2). A pergunta é a defesa de Zofar ao falar a Jó. Isso provavelmente não é uma queixa contra um longo discurso da parte de Jó, mas contra as alegações irrespon-sáveis de Jó contra Deus. O que Elifaz e Bildade já disseram deveria ter dado a Jó motivo suficiente para parar e refletir acerca da sua forma errada de pensar. Isso, por sua vez, deveria ter produzido um silêncio respeitoso e humilde. Mas não foi esse o caso. Portan-to, mais exortação se faz necessária. O homem falador é literalmente: "o homem de lábios". A insinuação é que Jó não poderia realmente estar falando sério nos seus discur-sos retóricos contra Deus. Suas palavras vêm dos lábios e não do coração. Conseqüente-mente, as palavras de Jó são mentiras e zombaria (3).
  • Zofar dirige sua atenção à afirmação de Jó acerca de uma doutrina pura e da trans-parência no seu relacionamento com Deus (4). Ele concorda que seria ótimo se Jó pudes-se ver seu desejo atendido e Deus falasse com ele (5). Mas se isso de fato acontecesse, o resultado seria bem diferente daquilo que Jó estava esperando. Em vez de ser perdoado, Jó descobriria que seu sofrimento atual era pequeno em comparação com a enormidade do seu pecado: Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade (6). Zofar não dá nenhuma prova de que essa acusação é verdadeira. Ele dogmaticamente faz a afirmação. O sofrimento de Jó vem de Deus, mas a atitude de Jó mostra que a extensão do castigo que ele recebeu não está de acordo com o grau do seu pecado.

  • A sabedoria de Deus (11:7-12). Zofar não crê que o homem possa descobrir a natu-reza de Deus (7). Jó tem questionado os motivos de Deus para tratá-lo tão "deslealmen-te", e ao fazê-lo ele tem procurado inquirir a respeito do caráter divino. A onisciência de Deus vai além das fronteiras dos céus e do inferno (Sheol; 8). Com isso Zofar afirma que Deus conhece todas as coisas na terra, as regiões acima da terra e as regiões abaixo da terra. O homem não consegue de forma alguma compreendê-lo em seu caráter ou em suas obras (7-9). Jó estava certo quando disse que ninguém o impedirá (10; veja 9:11-12) ou pode demovê-lo dos seus propósitos, quaisquer que sejam. Mas Jó acusou a Deus de não distinguir entre o justo e o ímpio ao lidar com os homens. Zofar não concorda com isso. Deus conhece os homens vãos (11). Ele não observa a ação do ímpio sem levá-la em consideração. Zofar então cita um antigo provérbio acerca da tolice:
  • Mas um homem insano vai receber inteligência

    Quando um jumentinho selvagem nascer homem (Smith-Goodspeed).

    Zofar, sem dúvida, aplicou-o à teimosia de Jó. O leitor moderno, no entanto, está mais inclinado a aplicá-lo a Zofar.

    c) Exortação à humildade e ao arrependimento (11:13-20). Zofar foi insensível até aqui, a ponto de ser ríspido em seu tratamento com Jó. Mas ele não entregou os pontos em relação ao seu antigo amigo como se fosse um caso perdido. Ainda existe a oportuni-dade de Jó recuperar-se da sua terrível condição. Visto que ele está certo de que algum pecado cometido por Jó é a raiz da sua condição e que o sofrimento de Jó resulta desse pecado, a resposta é simples. Jó deveria estar aberto e humilhar-se em relação ao seu mau procedimento. Isso exige reparação, inclusive uma preparação apropriada do seu coração (13) para colocá-lo num relacionamento correto com Deus. Estende as tuas mãos para ele subentende súplica em oração para remover a iniqüidade da sua vida e do seu lar (13-14). Quando isso for feito, Jó estará apto a levantar o seu rosto sem mácula (15). Ele será considerado inocente diante de Deus. Medo e miséria serão es-quecidos (15-16). Sua vida será mais radiante e alegre do que antes. Todas as causas do medo serão removidas, e em seu lugar haverá segurança e esperança em sua vida (17-19). Zofar pede para ele olhar em volta. Muitos acariciarão o teu rosto (19) significa: "Muitos procurarão o seu favor" (NVI).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Jó Capítulo 11 versículo 12
    A frase é uma repreensão irônica a Jó.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    *

    11.1-20

    Zofar, o mais severo dos conselheiros de Jó, agora expressa sua opinião sobre a sorte de Jó, aplicando erroneamente algumas verdades sobre Deus.

    * 11:1

    o naamatita. Naamá ficava possivelmente na Arábia. Essa não é a Naamá de Js 15:41, que ficava no começo da região montanhosa de Judá.

    * 11:4

    sou limpo aos teus olhos. Essa não é uma citação exata do que Jó tinha dito, o qual nunca se declarou impecável. Ele afirmara não levar o tipo de vida pecaminosa que pudesse merecer tão severos castigos. Ele já havia admitido que nenhum mortal pode ser justo diante de Deus (9.2).

    * 11:6

    Deus permite seja esquecida parte da tua iniqüidade. Essas palavras refletem a suposição de Zofar sobre a enormidade do pecado de Jó.

    * 11.7-9 Essas palavras são uma expressão eloqüente da transcendência de Deus, que Zofar, em seguida, aplicou erroneamente.

    * 11.13-20 Isso pode parecer um bom conselho para um pecador devasso, mas não se aplicava ao caso de Jó. À semelhança de Bildade, Zofar não abriu espaço para a misericórdia. Jó precisaria tornar-se justo, antes mesmo de Deus aceitá-lo.

    *

    11:14-15 Não passava de arrogância da parte de Zofar pensar que ele sabia por que Jó estava sofrendo. Sabemos, com base no prólogo, que não era porque Jó houvesse pecado. Jó tinha sido chamado por Deus para unir-se à grande companhia daqueles sofredores inocentes que sofriam para a glória do Senhor.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    11.1ss Zofar é o terceiro amigo do Jó em falar, e o menos cortês. Cheio de ira, atacou ferozmente ao Jó, dizendo que merecia mais castigo, não menos. Zofar tomou a mesma posição do Elifaz (capítulos 4:5) e do Bildad (capítulo
    8) de que Jó sofria devido ao pecado, mas seu discurso foi muito mais arrogante. Zofar era a classe de pessoa que tinha uma resposta para tudo: foi totalmente insensível à situação única do Jó. (Para mais informação a respeito do Zofar, veja o quadro em capítulo 8.)

    11:11 Ao tratar o de "mentiroso" Zofar estava acusando ao Jó de estar ocultando faltas e pecados. Embora sua conjetura estava equivocada, explicou com muita precisão que Deus o vê e sabe tudo. Freqüentemente nos vemos tentados a pensar, "ninguém se inteirará!" Possivelmente possamos ocultar ante outros alguns pecados, mas não podemos fazer nada sem que Deus saiba. Devido a nossos mesmos pensamentos são conhecidos Por Deus, é obvio que se dará conta de nossos pecados. Jó entendia isto ao igual a Zofar, mas não se aplicava ao dilema desse momento.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    Primeiro discurso 5. de Sofar (11: 1-20)

    De acordo com a Septuaginta Zophar era rei dos Minaeans. Clarke pensa que provavelmente veio de Naama, um país na fronteira com o sul de Edom, que por sorte foi dada à tribo de Judá (Js 15:21 ). Seu nome, de acordo com Delitzsch, se ", explicou de acordo com o nome árabe Esauitish el-assfar , significa o amarelo (flavedo ), bem como o nome do lugar de onde ele vem, agradabilidade (amoenitas ). "

    Zophar é, obviamente, um concorrente impetuoso, dogmática e intolerante. Ele aparece extremamente impaciente para ter sua vez no debate contra Jó. Clarke diz:

    Ele é o mais inveterado dos acusadores de Jó, e geralmente fala sem sentimento ou piedade. Em piedade azedo ele excede todo o resto. Este capítulo eo comprehend XX tudo o que ele disse. Ele era muito torto para falar muito no verso medido.

    1. Zophar Encargos Jó com Sin (11: 1-6)

    1 Então respondeu Zofar, o naamatita, e disse:

    2 Não deveria a multidão de palavras ser respondidas?

    E se um homem cheio de conversa pode ser justificado?

    3 Acaso as tuas jactâncias farão calar os homens?

    E quando tu mockest, o homem não te envergonhe?

    4 Por que dizes, minha doutrina é pura,

    E eu estou limpo aos teus olhos.

    5 Mas oh que Deus falasse,

    E abrisse os seus lábios contra ti,

    6 E que ele iria mostrar-te os segredos da sabedoria!

    Para ele é múltiplo em entendimento.

    Sabe, portanto, que Deus exacteth de ti menos do que o teu deserveth iniqüidade.

    Desde o início do discurso de Zophar é altamente apaixonada e rude. Ele faz o primeiro ataque direto a Jó no qual ele acusa abertamente de ser um pecador mal. Este é, possivelmente, a sua reação à afirmação anterior de Jó de sua inocência diante de Deus (ver 9:20 ; conforme 9:35 ). É neste ponto que Zophar coloca sua acusação contra Jó. Parece estranho que tantos, até mesmo religiosos zelosos, estão mais preocupados para provar a inevitabilidade do pecado no crente do que são para declarar o remédio de Deus para o pecado. Talvez isso possa ser dispensado em um pagão Arabian cujo Deus é uma lei de justiça duro desprovido de amor e misericórdia, mas é desculpável em alguém que professa ser o destinatário da misericórdia de Deus em Cristo? (Veja a nota najustificação na 1ntrodução ).

    Zophar claramente chama Jó uma Prater, como distinto de um alto-falante pronto (conforme Ex 4:10. ; 2Co 10:10. ; 2Co 11:6 ).

    Jó havia se vingado das acusações de seus concorrentes de que ele era culpado de pecados secretos e de hipocrisia, e apelou a Deus para testemunhar sua sinceridade e integridade. Zophar cobra Jó em dizer que sua doutrina é pura (zakak ; conforme 8:6) deixam claro que a verdadeira polêmica, na medida em que os concorrentes de Jó estão em causa, é em defesa da teologia tradicional do seu país. Se a afirmação de Jó a inocência e integridade diante de Deus é deixada em repouso, à luz de suas calamidades, então sua afirmação doutrinária que todas essas calamidades são o resultado do pecado será negado. Tal negação seria, evidentemente provar sua teologia errônea. Isso eles não podem tolerar. Aparentemente sentindo sua própria incapacidade de responder a Jó corretamente, Zophar clama a Deus em uma espécie de oração perseverante (v. 11:5 ). Na verdade Zophar afirma que o seu Deus de justiça duro deixou Jó off fácil, na medida em que ele tem exigido a ele menos de sua iniqüidade merece . Nada pode ser mais claro do conceito da lei de exatidão nessas palavras de Sofar. Seu Deus é um negociador comercial. O homem deve pagar pelo privilégio de pecar, e Jó teve uma barganha em que ele teve mais privilégios do que o preço no sofrimento warrants. Esta interpretação é corroborada por Levi ben Gershon, que interpreta o versículo 6 , assim:

    Seus lábios [de Deus] dizer-lhe os mistérios da sabedoria, a qual requer a propositura de castigo por cada ato rebelde na proporção adequada de sua gravidade ... você [Jó] estão reclamando por causa da multiplicidade de feridas que descerá sobre vós, mas na realidade você está merecendo uma porção dupla de castigo por sua rebelião, de acordo com a Lei Divina, através da qual a punição é dispensado para cada ato rebelde.

    Enquanto Elifaz, profeta-like, apelou à inspiração divina, sob a forma de uma visão de sonho, e Bildade invocado lore tradicional, resorts Sofar a sabedoria secreta ocultista em seu recurso contra a afirmação de Jó a inocência. Ele professa a conhecer na sabedoria do divino suposta culpa a verdade a respeito de Jó, que o próprio Jó não sabe. É freqüentemente o homem que professa conhecer a mente e vontade de Deus mais perfeitamente do que outros que é o mais difícil de lidar.

    b. A sabedoria de Deus Zophar Predicados 1ncomensurável (11: 7-12)

    7 Poderás procurar, encontrar a Deus?

    Podes encontrar o Altíssimo a perfeição?

    8 Ele é alto como o céu; que poderás tu fazer?

    Mais profundo do que o Seol; que poderás tu saber?

    9 A medida da mesma é maior do que a terra,

    E mais amplo do que o mar.

    10 Se ele passar, e calar a boca,

    E chamar a juízo, quem o poderá impedir?

    11 Pois ele conhece os homens falsos:

    Ele vê a iniqüidade também, apesar de ele considerar que não.

    12 Mas o homem vão é falto de entendimento,

    Sim, o homem nasce como um potro selvagem.

    Zophar é certamente correto em basear a sabedoria insondável e os propósitos inescrutáveis ​​de Deus e, assim, a incapacidade do homem para conhecer a Deus completamente ou com perfeição (kalah , "totalidade ou integridade"). No entanto, ele exibe um defeito grave na lógica de seu argumento. Se tal é verdade de Deus, como deve ser admitido, então ele mesmo Zophar não podia saber que, na mente de Deus não havia conhecimento de um suposto pecado de Jó, que só Deus sabia, e para o qual Ele estava punindo Jó. Uma vez que este parece ser o significado de todo o argumento de versículos 7:12 , Zophar prendeu-se em uma grave contradição que anula seu argumento contra Jó. (Sheol no versículo 8 tem o significado um tanto incomum Antigo Testamento de "inferno".)

    A declaração de Zophar que o homem nasce como um potro selvagem (v. 11:12) é um pouco enigmático e teve várias interpretações. Talvez Blackwood está perto da verdade quando diz que este foi, sem dúvida, um provérbio e que "nós podemos ter certeza absoluta de que não era um elogio [de Jó]. O jumento selvagem superou a variedade doméstica sobre 12:50 em termos de teimosia. "Mas, pode-se acrescentar, quando convicções de um homem de direita têm a força de Jó de, em face de todas as probabilidades que estavam contra ele, ele pode dar ao luxo de manter sua posição, apesar da força dos argumentos em contrário.

    c. Zophar Promessas Jó condicional Hope (11: 13-20)

    13 Se se ponha o teu coração inconstante,

    E estende a tua mão em direção a ele;

    14 se há iniqüidade na tua mão, lança-a para longe,

    E deixe de permanência não injustiça nas tuas tendas.

    15 Certamente, então, tu levanta a tua rosto sem mácula;

    Sim, tu hás de ser firme, e dali não temer:

    16 Porque não te esqueço da tua miséria;

    Tu deves lembrar dela como das águas que já passaram.

    17 E a tua vida será mais clara do que o meio-dia;

    Embora não sejam trevas, será como a manhã.

    18 E terás confiança, porque haverá esperança;

    Sim, tu te procurar sobre ti , e tomarás teu repouso em segurança.

    19 Também tu te deitarás, e não haverá quem te medo;

    Sim, muitos se obter o teu favor.

    20 Mas os olhos dos ímpios desfalecerão,

    E eles não têm nenhuma maneira de fugir;

    E sua esperança será a desistir do fantasma.

    Como Elifaz e Bildade, Zofar fecha seu discurso, oferecendo esperança a Jó em certas condições de condições destinadas a derrubar a fé de Jó em sua própria integridade diante de Deus que ele manteve por toda parte. A prescrição de Sofar para a recuperação de Jó ainda assume que ele é um pecador que está sendo punido pelo seu pecado. Portanto, em uma visão muito semelhantes aos de Elifaz e Bildade, ele prescreve arrependimento, oração e alteração de modos de Jó. Terrien vê passos de Jó para a restauração, conforme estabelecido pelo Zophar, como uma decisão voluntária e súplica a Deus (v. 11:13 ), a purificação moral (v. 11:14 ), a restauração de serenidade, sem medo (v. 11:15 ), o perdão divino de presente pecado (v. 11:16 ), a restauração do significado da vida (vv. 11:17-19 ; vida , cheled , tem o significado aqui de "idade ou o tempo"), e uma severa advertência adicionado se Jó não cumprir (v. 11:20 ). Aviso do Zophar a Jó parece implicar a possível perda de sua alma (v. 11:20 ; nephesh - fantasma - "fonte da vida de animação do corpo"). Tudo isso Terrien chama de "um desempenho brilhante, sem dúvida ditada pela convicção genuína, mas com base no moralismo familiares dos sábios que acreditavam na salvação pelas obras." Grande parte deste conselho é boa teologia, mas é motivada indevidamente pelo fanático auto-justiça de Sofar, e mal aplicado ao Jó, o servo de Deus justo.

    Aos poucos, a tensão sobe para o clímax em acusação aberta da Zophar que Jó é um pecador que sofre menos do que ele merece. Elifaz, o místico, sutilmente sugeriu que Jó era um grande pecador; Bildade, o tradicionalista, chegou mais perto do objetivo pretendido, fazendo pecado um assunto de família, que foi responsável pela morte de filhos de Jó. Mas Sofar, o dogmático condução, traz toda a série para o grande clímax para o qual a controvérsia foi um avanço progressivo e cobra abertamente Jó com o pecado, e em seguida, tenta fazê-lo pessoalmente responsável por todas as suas calamidades. Tudo isso tem sido planejados pela Satan do Prólogo, com vista à vestindo Jó para baixo e finalmente forçando-o a cometer o crime de amaldiçoar Deus, que Satanás disse que acabaria por fazer, mas o que ele não fez.

    Com o encerramento da primeira rodada de discursos, o mais severo do julgamento de Jó é passado. Os demais discursos são, na maior parte reiterações e re-ênfases do que já foi dito.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    11:1-6 Zofar é um legalista. Infelizmente, os Zofares da vida baseiam tudo, não na Palavra de Deus, mas nas suas interpretações falhas da Palavra. Zofar adota o tom de escarnecedor e acusador, apesar de que Jó, em nenhuma palavra, declarou inimizade contra Deus.
    11.1 Naamatita. Não se sabe qual a tribo ou qual a cidade que deu origem a este nome; talvez Zofar veio da mesma região dos demais amigos de Jó, das nações semíticas aparentadas com os israelitas, entre o Jordão e o norte do deserto da Arábia.

    11.3 Zombarás. Na teologia de Zofar, a rígida e automática doutrina da retribuição divina fora contrastada por Jó, nas suas declarações em 6.28; 9.21; 10.15.

    11.4 Para a teologia dos amigos de Jó, seus sofrimentos eram prova da sua maldade, que estaria provocando o justo castigo; quando Jó disse que Deus não fazia conta da sua virtude (9:30-31), os amigos consideravam sua "doutrina pura" como pura blasfêmia.
    11:7-12 Zofar deseja que já se submeta ao processo pelo qual a divina sabedoria deseja fazê-lo passar, para então haver esperança de um fim feliz a todos aqueles sofrimentos.
    11.8 Abismo. Heb she'ol, "seol, abismo, habitação dos mortos".

    11.9 A sabedoria verdadeira ultrapassa todas as categorias averiguáveis dentro da esfera da vivência humana.
    11.12 Asno montês. Uma criatura obstinada que não pode ser amansada, conforme 39:5-8. Zofar insinua que Jó está enquadrado nessa descrição, e que o castigo divino que recebera foi por causa da sua obstinação.

    11:13-20 Jó precisa entregar seu coração à direção divina (conforme 1Sm 7:3), limpando suas mãos (v. 13), e lançando para longe suas iniqüidades (v. 14); então estaria em condições de entrar em comunhão com Deus, arrependia o dos seus pecados, e esquecido de toda a angústia que sofrera no passado, por causa do brilho do raio da luz do presente (vv. 1617), conduzido agora à segurança e à esperança (18, 19). O ensinamento deste trecho é uma perfeita jóia de inspiração, não obstante ser, para Jó, ofuscada pela amargura da pressuposição de que ele mesmo é um pecador e precisa de se arrepender.

    11.13 Estas atitudes são as da oração, tanto no íntimo do coração, como nos gestos exteriores.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    e) O primeiro discurso de Zofar (11:1-20)
    Zofar é o mais severo dos três amigos. A sua mensagem a Jó é simples: você está sofrendo porque Deus sabe que você é um pecador secreto (v. 6); por isso, arrependa-se (v. 13ss)!
    (1) Deus sabe que você é um pecador secreto (11:2-12)
    Zofar não tem compaixão alguma pela situação de Jó, pois nos acessos deste ele ouviu apenas essas palavras, a conversa tola (v. 2,3). Ele “faz separação entre as palavras e o homem” (Andersen), porque ele, como o restante dos amigos, permanece entrincheirado na perspectiva de que o sofrimento é inevitavelmente resultado de delitos cometidos. Visto que Jó não é um pecador manifesto, o grande insight de Zofar é que ele deve ser um pecador secreto que foi descoberto e pego por Deus. Apesar da afirmação de Jó — que ele nunca tinha feito com tantas palavras, mas que é uma expressão adequada da sua posição — de que a sua doutrina (ou suas “opiniões”, NEB; NTLH: “modo de pensar”) é perfeita diante de Deus, Deus sabe — e de alguma forma parece que Zofar também teve acesso a essa informação — que Jó é de fato um pecador secreto. Se a verdade viesse à tona, com certeza se tornaria conhecido o fato de que Deus até esqueceu alguns dos seus pecados (v. 6c). Visto que a misericórdia de Deus é bem conhecida, existe até a possibilidade de que Jó está recebendo menos castigo do que merece!

    A referência de Zofar à sabedoria de Deus o leva a uma digressão acerca desse tópico (v. 7-12), por sinal perfeita e irrepreensível, mas que nada tem que ver com Jó, que não duvida um instante sequer da sabedoria de Deus. Ela excede os limites do Universo: o céu, as profundezas, a terra e o mar (v. 8,9) e identifica a iniqüidade nos homens (v. 10,11), independentemente de quão bem estes a encobriram.
    v. 4. doutrina: na verdade, esperaríamos aqui uma palavra como “conduta” (como a BJ de fato traduz o termo), mas Zofar evidentemente está dizendo é que “ao rejeitar a teologia dos amigos Jó estava implicitamente reivindicando uma compreensão superior” (Rowley).

    v. 5. Ah, se Deus lhe falasse era exatamente o que Jó estava querendo (cf., e.g., 10.2). O v. 12 não pode ser traduzido com exatidão; conforme outras versões.

    (2) Por isso você precisa se arrepender! (11:13-20)
    O se do v. 14 não pode ser hipotético, em vista do v. 6c. Zofar exorta Jó a que afaste das suas mãos o pecado (v. 14) e então descreve a alegria dos justos (v. 15-19), concluindo com o contraste convencional com o destino dos maus (v. 20). Embora o discurso de Zofar termine nesse tom, o destaque na segunda parte do seu discurso é, em geral, encorajador, pois ele pressupõe que Jó poderia alistar rapidamente os seus pecados se estivesse disposto a examinar a sua alma e se arrepender dos seus pecados incontestáveis. A resposta de Jó a esse tipo de mal-entendido acerca de sua situação vai ser mordaz.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


    1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

    a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 11 do versículo 1 até o 20
    f) Fala Zofar (11:1-18). Zofar repreende bruscamente Jó pela prodigalidade das suas palavras loucas e vazias. Jó não pode esperar que elas sejam escutadas em silêncio por quem tem uma percepção espiritual superior à sua. Jó pretende ser puro e reclama essa pureza tanto para a sua doutrina como para a sua vida. Mas se Deus falasse, Jó veria completamente destruídas as suas pretensões. A sua pequenina e ridícula sabedoria humana apagar-se-ia ante a perfeição e a vastidão da sabedoria divina; e Jó acabaria por descobrir quão leve era o castigo da sua iniqüidade.

    >11:7

    2. ZOFAR EXALTA A SABEDORIA DIVINA (11:7-18). Certo tradutor dá-nos assim o sentido e a força desta memorável passagem: "Poderás tu desvendar os profundos desígnios de Deus? Alcançarás tu a vastidão da sabedoria do Todo-Poderoso? Mais alta é do que os céus-que és tu perante ela? Mais profunda é do que a morte-como a medirás tu? É maior do que a terra e mais larga que o mar" (7-9). É essa sabedoria que julga o homem na sua vaidade e o seu juízo é infalível. Submeta-se Jó ao processo que a divina sabedoria deseja levar a efeito nele, e haverá esperança de um fim feliz; isto, apesar da sua falta de entendimento que, tal como a de outros homens, é semelhante à da cria do jumento montês.

    >11:13

    3. UM APELO AO ARREPENDIMENTO (11:13-18). Zofar exorta agora Jó a lançar para longe de si o seu pecado e passa a descrever as maravilhosas recompensas do arrependimento. Um dos resultados será poder olhar para o mundo de cabeça levantada, sem temor e sem pejo. Compare-se o vers. 15 com 10:15. O arrependimento levá-lo-á também ao esquecimento da miséria passada cuja escuridão será inteiramente vencida pela radiosa luz do presente (16-17); conduzi-lo-á à segurança e à esperança (18-19; cfr. 7:6). Mas sem arrependimento só uma esperança lhe resta: dar o seu último suspiro.

    >11:18

    Olharás em volta e repousarás seguro (18). A expressão sugere-nos o chefe de uma tribo que, antes de se recolher, olha em volta da sua tenda para se certificar de que nenhum perigo o ameaça.

    Zofar é o dogmatista intolerante por excelência. Nele encontramos os dois defeitos característicos dos homens do seu tipo. Em primeiro lugar, tem demasiada confiança na sua posição religiosa. Não descobrimos quaisquer indícios de um reverente "não sei". Tem razão ao afirmar-se em contacto com a verdade (ver, por exemplo, a majestosa passagem 11:7-18 em que ele fala da ímpar e transcendente sabedoria de Deus). Mas erra ao supor estar de posse de toda a verdade. A razão dos sofrimentos de Jó é, para ele, tão desconhecida como para o próprio Jó. Em segundo lugar, falta-lhe humildade. Apressa-se a exortar Jó a ajoelhar e a admitir a limitação da sabedoria humana. Mas ao falar a Jó numa atitude de superioridade esquece-se de que a sua mente, que assim esquadrinha o sofrimento alheio, é igualmente limitada. Sem que o perceba, as suas deduções acerca da miséria de Jó ostentam maior estupidez-a estupidez da cria do jumento montês-que os mais agonizantes gritos do sofredor.


    Dicionário

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Cria

    substantivo feminino Animal recém-nascido em período de criação.
    [Brasil] Pessoa pobre criada por quem não é da família; agregado.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Entendimento

    Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).

    entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).

    Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.

    O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58


    Falto

    Falto Que tem FALTA 2, (Pv 9:4).

    falto adj. Que carece de alguma coisa.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Jumento

    Jumento Animal doméstico sobre o qual o messias — como príncipe da paz — faria sua entrada em Jerusalém (Zc 9:9). A partir desse ponto de vista devem ser lidos os relatos da entrada de Jesus nessa cidade (Mt 21:2-7; Mc 11:2-7; Lc 19:30-35; Jo 12:14ss.).

    Jumento Animal mamífero de quatro patas, pêlo duro e coloração variada, também chamado de asno, burro, jegue. É facilmente domesticável e utilizado como animal para montar, puxar carroça e levar cargas (Dt 22:10; Zc 9:9).

    A freqüência com que se menciona na Bíblia o jumento mostra o grande uso que desse animal se fazia em todos os tempos, nas terras de que trata a Bíblia. As referências a este animal podem, ultimamente, formar cinco grupos, em conformidade com os nomes hebraicos das diferentes espécies no original. l. o primeiro é o clamor, o nome ordinário do burro doméstico, macho ou fêmea, porém mais propriamente o macho. Nos países orientais é o burro um animal de mais valor do que entre nós – é mais corpulento, e se tem com ele todo o cuidado. Pode fazer uma jornada de um dia, andando a meio galope, e tem uma maneira viva e fogosa de caminhar. A raça é cuidadosamente selecionada, valendo 40 libras (entre 500 e 600 cruzeiros) um burro da Síria, quando tenha sido bem tratado. A cor e as marcas do burro doméstico são quase as mesmas por toda a parte, sendo a cor parda a mais geral. Há, contudo, na Síria uma variedade de jumentos brancos, de grande preço pela sua beleza, embora essa espécie seja de feição delicada. Somente reis e pessoas ricas montavam sobre este animal, que principalmente se criava nas cercanias de Bagdá e Damasco. Débora e Baraque dirigem-se aos poderosos de israel, dizendo-lhes: ‘vós os que cavalgais jumentas brancas’ (Jz 5:10). Entre os judeus montavam jumentos as pessoas de mais honra. os jumentos são também empregados na cultura das terras, e para transportarem cargas. Abraão foi num jumento desde Berseba até ao monte Moriá (Gn 22:3). *veja também Jz 10:4-12.14. As mulheres também montavam em jumentos. Acsa e Abigail são particularmente mencionadas, como passeando ou viajando assim (Jz 1:14-1 Sm 25.20). Ainda que o jumento era considerado animal de importância, não era empregado na alimentação, a não ser em tempo de fome (2 Rs 6.25), pois pertencia ao número dos animais imundos pela lei de Moisés, visto como não remói e tem casco inteiro. 2. A segunda palavra, athon, é sempre traduzida por mula ou jumenta. Balaão ia montado sobre uma jumenta (Nm 2L
    23) – a abastada sunamita albardou a sua jumenta para ir procurar o profeta Eliseu (2 Rs 4,24) – Saul andava em busca das jumentas de Quis (1 Sm 9,3) – e Jedias tinha a seu cuidado as jumentas de Davi (1 Cr 27.30). Eram mais valiosas do que os jumentos, e sabemos que parte da riqueza de Jó constava de mil jumentas (42:12). 3. o terceiro termo, aiir, significava sempre um jumento novo, freqüentemente usado para passeio (Jz 10:4-12.14). o nosso Salvador fez a sua entrada triunfal em Jerusalém montado sobre uma jumenta, vindo um jumentinho com ela. o animal escolhido não o foi por ser o tipo da mansidão, como geralmente se supõe, mas sim por ser considerado em certa elevação, e julgado, por isso, próprio para levar o Rei de israel (Mt 21:2-5,7). 4.5. o quarto e quinto termos, pere e arod, são invariavelmente aplicados ao jumento selvagem , ainda que provavelmente se achem indicadas duas espécies diferentes (39:5Sl 104:11is 32:14Jr 2:24Dn 5:21os 8:9). o burro selvagem já se não encontra na Palestina ou no monte Sinai, mas, pela freqüente menção que dele se faz no A.T., deve ter havido abundância desses animais naqueles tempos antigos. Todos os jumentos selvagem s são velozes corredores, e vagueiam sobre largas áreas à procura de pastagem.

    substantivo masculino Mamífero. Aspecto comum de alguns mamíferos da família dos equídeos; asno.
    Mamíferos. Mamífero que se assemelha ao cavalo, contudo, normalmente, de menor estatura, cuja pelagem possui a coloração acinzentada, com orelhas menores; asno, jegue.
    [Informal] Figurado. Pessoa desprovida de inteligência.
    [Informal] Figurado. Sujeito descortês, estúpido e indelicado.
    Etimologia (origem da palavra jumento). Do latim jumentum.i.

    No Latim, jumentum era o nome genérico para qualquer animal de carga ou de tração; o vocábulo teve destinos diferentes, ao entrar nas línguas românicas. No Francês, jument designa, até hoje, a fêmea do cavalo, a que chamamos de égua (nosso tradicional provérbio "coice de égua não mata cavalo" fica Jamais coup de pied de jument ne fit mal à cheval ? apesar do tom chique, continua nada elegante). No Português, designa o simpático animal que chamamos popularmente de jegue ou jerico. O termo também é muito usado, em sentido figurado, para insultar a inteligência de alguém ? o que decididamente é uma injustiça para com este animal, mais esperto que o próprio cavalo. Sua má-fama, à qual se alia também a pecha de ser teimoso, deriva exatamente por seu grande senso do perigo, o que faz com que não aceite cegamente os comandos de seu condutor, recuando ou empacando diante de situações em que o cavalo obedeceria. Como diz ironicamente um especialista, é preciso ser mais inteligente que os jumentos para saber como lidar com eles...

    Montes

    Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (Jo 4:20ss.), Nazaré (Lc 4:29) e o das Oliveiras. Embora seja difícil identificar os montes com os acontecimentos, podemos relacionar episódios como as tentações de Jesus (Mt 4:8), sua Transfiguração (Mt 17:1.9 comp.com 2Pe 1:18), o Sermão da Montanha (Mt 5:1; 8,1), a escolha dos discípulos (Mc 3:13; Lc 6:12) ou a ascensão (Mt 28:16). Jesus também empregou o símbolo da cidade sobre o monte para referir-se a seus discípulos (Mt 5:14) e mover um monte para simbolizar o resultado do exercício da fé (Mt 17:20; 21,21; Mc 11:23).

    Montês

    adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
    Figurado Rústico, bravio, selvagem.

    adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
    Figurado Rústico, bravio, selvagem.

    adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
    Figurado Rústico, bravio, selvagem.

    Montês Que vive nos montes (Dt 14:5).

    Sim

    advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
    Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
    Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
    Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
    substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
    Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.

    Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)

    Vão

    adjetivo Sem conteúdo; espaço vazio; vazio, oco.
    Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
    Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
    Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
    Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
    substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
    [Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
    expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
    Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.

    baldado, inútil, improfícuo. – Têm de comum estes adjetivos a ideia, que exprimem, de – “sem proveito, sem resultado, sem sucesso”. – Vão significa muito expressivamente – “de todo impossível, de todo improfícuo”; e sugere uma ideia de desesperança ou desilusão. – Vãs tentativas; desejos, aspirações vãs; vãos esforços. – Baldado é de fato muito fácil, em grande número de casos, confundir-se com o precedente. Mas note-se que não seria próprio dizer, por exemplo –, baldado desejo; ou – baldado intuito; e que, no entanto, com toda propriedade diríamos – intento, trabalho, esforço baldado: isto nos põe claro que só é baldado o que não conseguimos apesar dos nossos esforços. Daí ainda: – sonhos vãos, e não – sonhos baldados; – vãos pensamentos, e não – baldados pensamentos. – Inútil é o que se fez sem utilidade, o que não tem préstimo para o que se quer. – Improfícuo dizemos do que se fez sem nada adiantar. Daí o poder a própria coisa inútil nem sempre ser improfícua sob um outro aspecto; e vice-versa. 480 Rocha Pombo

    Vão
    1) Inútil (Sl 60:11); (1Co 15:14)

    2) Em vão: sem respeito (Ex 20:7) ou inutilmente (Sl 39:6).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 11: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Mas o homem vazio será tornado entendido; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês.
    Jó 11: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3823
    lâbab
    לָבַב
    arrebatar, tornar-se inteligente, tornar-se sensato
    (and make)
    Verbo
    H5014
    nâbab
    נָבַב
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Hollow)
    Verbo
    H5895
    ʻayir
    עַיִר
    עיר̀
    (and foals)
    Substantivo
    H6501
    pereʼ
    פֶּרֶא
    ()


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לָבַב


    (H3823)
    lâbab (law-bab')

    03823 לבב labab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1071,1071d; v

    1. arrebatar, tornar-se inteligente, tornar-se sensato
      1. (Nifal) animar, tornar-se animado, tornar-se inteligente
      2. (Piel) arrebatar o coração, encorajar, acelerar o coração
    2. (Piel) fazer bolos, cozer bolos, assar pão

    נָבַב


    (H5014)
    nâbab (naw-bab')

    05014 נבב nabab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1278; v

    1. (Qal) escavar
      1. escavado (particípio)

    עַיִר


    (H5895)
    ʻayir (ah'-yeer)

    05895 עיר ̀ayir

    procedente de 5782 no sentido de levantar (ie carregando uma carga); DITAT - 1616a; n m

    1. jumento, asno

    פֶּרֶא


    (H6501)
    pereʼ (peh'-reh)

    06501 פרא pere’ ou פרה pereh (Jr 2:24)

    procedente de 6500; DITAT - 1805a; n. m.

    1. jumento selvagem