Enciclopédia de Jó 14:14-14
Índice
Perícope
jó 14: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias da minha luta esperaria, até que eu fosse substituído. |
ARC | Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. |
TB | Se o homem morrer, acaso, tornará a viver? |
HSB | אִם־ יָמ֥וּת גֶּ֗בֶר הֲיִ֫חְיֶ֥ה כָּל־ יְמֵ֣י צְבָאִ֣י אֲיַחֵ֑ל עַד־ בּ֝֗וֹא חֲלִיפָתִֽי׃ |
BKJ | Se um homem morre, viverá ele novamente? Por todos os dias de meu tempo determinado eu esperarei, até que venha a minha mudança. |
LTT | Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combater esperaria, até que viesse a minha mudança. |
BJ2 | pois, se alguém morrer, poderá reviver? Nos dias de minha pena eu espero, até que chegue o meu alívio. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 14:14
Referências Cruzadas
Jó 7:1 | Porventura, não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro? |
Jó 13:15 | Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo, os meus caminhos defenderei diante dele. |
Jó 14:5 | Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; e tu lhe puseste limites, e não passará além deles. |
Jó 19:25 | Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. |
Jó 42:16 | E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. |
Salmos 27:14 | Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor. |
Salmos 40:1 | Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. |
Lamentações de Jeremias 3:25 | Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. |
Ezequiel 37:1 | Veio sobre mim a mão do Senhor; e o Senhor me levou em espírito, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos, |
Mateus 22:29 | Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: |
João 5:28 | |
Atos 26:8 | Pois quê? Julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos? |
I Coríntios 15:42 | Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, ressuscitará em incorrupção. |
I Coríntios 15:51 | Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, |
Filipenses 3:21 | que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. |
I Tessalonicenses 4:14 | Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. |
Tiago 5:7 | Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia. |
Apocalipse 20:13 | E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
É a sina comum do homem, tão fraco ao nascer da mulher, experimentar inquieta-ção (1) nos poucos dias que lhe são destinados. Sua vida é como o breve florescer da flor; foge também como a sombra (2) e não dura muito. Por que Deus deveria abrir seus olhos (olhar com tanto cuidado) sobre este tal? Deus é tão superior ao homem que é humilhante para Ele observar o homem tão de perto. Jó aplica esse fato para si mesmo, e questiona por que um exame tão minucioso deveria acabar conduzindo-o em juízo (3).20
Jó continua a refletir acerca da fragilidade geral do homem, e afirma que nenhum deles pode realmente ser puro diante de Deus (4). Visto que a vida (os dias) do homem é limitada de forma tão radical (5) por Deus, este deveria desviar-se dele, literalmente, "desviar dele o seu olhar". Deus deveria abrandar seu castigo persistente para que o homem pudesse pelo menos ter um pouco de repouso (contentamento) como o jornalei-ro (o "trabalhador contratado", NVI ;
6) tem no seu dia.
O pedido por ao menos um breve período no qual o prazer pela vida possa ser expe-rimentado está baseado na crença de que o homem não tem oportunidade de gozo após a morte. O homem não é como uma árvore (7) que torna a brotar mesmo que seja cortada próxima do chão. Embora a raiz esteja envelhecida na terra (8), no entanto, ao cheiro das águas (9) brotará um novo rebento e, dessa forma, será restaurada à vida. Não é o que ocorre com o homem. Quando ele morre, ele se foi. O homem é consumido [...] como as águas se retiram do mar (10-11). Qualquer lago ou local com um pouco de água poderia ser descrito como "mar". Em climas quentes e áridos, essa água evaporava rapidamente e secava. O homem é como o rio (ou ribeiro) que se esgota e fica seco. O versículo é uma figura gráfica descrevendo uma extinção completa. Assim o homem se deita (12), como se estivesse dormindo e nunca mais se levanta. Muitos dos costumes de sepultamento dos tempos antigos indicam algum tipo de esperança ou consciência de existência além-túmulo, e isso pode ser confirmado em outros textos do Antigo Testa-mento. No entanto, Jó aqui nega que ele nutra esse tipo de esperança em relação ao homem. Sempre devemos nos lembrar que foi Cristo que finalmente "trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho" (2 Tm 1.10).
Tendo negado qualquer tipo de esperança de o homem poder viver novamente, Jó de imediato expressa o profundo desejo de que isso seja verdade. Se Deus pudesse me es-conder na sepultura (13) e me ocultasse, talvez a sua ira se desviaria. Depois disso, talvez, Deus pudesse se lembrar dele novamente com bondade. Com certeza Deus, que pode rejuvenescer uma árvore, poderia trazer um homem de volta da sepultura. Uma semente de esperança estava plantada no sofrimento de Jó.
Para entender esses versículos é importante lembrar a compreensão hebraica da morte. Para eles a morte não representava a cessação da vida. Havia um tipo de existên-cia, ainda que debilitada e indesejada. O homem não estava vivo, mas ele não havia deixado de existir. Ele estava inteiramente cortado dos viventes e de Deus (veja Jó
A pergunta de Jó: Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? (14) é ambivalente no sentido de que nela estão contidas tanto a dúvida como a esperança. Se Jó ousava ter esperança de uma vida além-túmulo, ele suportaria sua condição presente e esperaria pelo chamado de Deus (15). Mas Jó ainda não é capaz de elevar-se acima do seu dilema imediato e fortalecer a sua confiança no fato de que Deus se importa com ele. Portanto, ele se entrega mais uma vez ao desespero que insiste em tomar conta dele em decorrência da tragédia da sua vida. Parece que Deus conta os seus passos (16). É como se Deus tivesse registrado por escrito todas as transgressões de Jó e selado num saco (17), para serem reveladas no tempo do julgamento. Quando até a montanha e a rocha (18) desmoronam, qual é a esperança do frágil homem? Nenhuma, porque Deus prevale-ce contra ele (20). Ele morre e perde contato com os viventes, não sabendo da honra ou da perda que pode vir sobre seus filhos (21). Seu destino é sofrer dores e lamentar (22).
Champlin
- 14a) interrompe a idéia. Quanto ao sentido, pode ligar-se ao v. Jó
Genebra
14.7-22 Tendo chegado à conclusão que a morte era a única via de escape dos sofrimentos, Jó sugeriu que Deus o deixasse morrer, e então o ressuscitasse, depois que sua ira se abrandasse. O leitor, porém, sabe desde o início que Deus não estava irado com ele. Este capítulo não ensina claramente uma doutrina da ressurreição, mas mostra que o assunto estava na mente das pessoas.
* 14:13
me encobrisses na sepultura. Jó duvidava que Deus lhe infligiria uma morte temporária, e concluiu que Deus não faria isso. Mas ele acreditava na capacidade de Deus agir dessa maneira.
* 14:14
substituído. Uma forma da palavra traduzida por "renovar-se", no v. 7.
* 14.18-22
Jó, finalmente, concluiu que o mundo continuaria como no passado, e que aqueles que sofressem como ele continuariam a ter pequena esperança. Ele declara que Deus iria ao ponto de destruir a esperança do homem (v. 19).
Matthew Henry
Wesley
1 O homem, que é nascido de uma mulher,
É de poucos dias e cheio de problemas.
2 Nasce como a flor, e está cortada;
Ele também foge como a sombra, e não permanece.
3 E tu abre os teus olhos sobre uma tal,
Ea mim me fazes entrar em juízo contigo?
4 Quem pode trazer uma coisa pura de uma impura? não 1.
5 Visto que os seus dias estão determinados
O número dos seus meses é contigo,
E tu lhe puseste limites, e ele não pode passar;
6 Olhe para longe dele, para que ele possa descansar,
Até que ele deve realizar, como um mercenário, seu dia.
7 Porque há esperança de uma árvore,
Se for cortada, ainda torne a brotar,
E que os seus renovos não cessará.
8 Embora a sua raiz envelhecer na terra,
E o seu tronco morrer no chão;
9 contudo ao cheiro das águas brotará,
E colocar ramos como uma planta.
10 Mas o homem, porém, morre e é derrubado:
Sim, rende o homem o fantasma e onde ele está?
11 Como as águas se retiram do mar,
E o desperdiça rio e esgota;
12 Então o homem se deita e não se levanta
Até os céus não ser mais, não acordará,
Também não será despertado de seu sono.
13 Oxalá me escondesses no Seol,
Que queres me manter em segredo, até que a tua ira tenha passado;
Que queres me nomear um tempo definido, e lembre-se de mim!
14 Se um homem morrer, viverá novamente?
Todos os dias da minha lida esperaria eu,
Até a minha libertação deve vir.
15 queres chamar, e eu gostaria de te responder:
Queres ter um desejo para a obra das tuas mãos.
16 Mas agora tu os meus passos;
Tu não vigiar sobre o meu pecado?
17 A minha transgressão está selada num saco,
E tu fastenest as minhas iniqüidades.
18 Mas a montanha cai e se desfaz;
E a rocha é retirado do seu lugar;
19 As águas gastam as pedras;
Os transbordamentos do mesmo lavar o pó da terra:
Então tu fazes perecer a esperança do homem.
20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa;
Tu changest seu semblante, e sendest-lo embora.
21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba;
E são humilhados, mas ele não atenta para isso deles.
22 Mas a sua carne nele tem dor,
E sua alma nele se lamentando.
O estudioso luterana, George Forell, afirma que a falibilidade do homem e todas as instituições humanas é um dos cinco ensinamentos distintivas do protestantismo clássico; os outros quatro sendo graça e da soberania de Deus, a fé, as Escrituras como regra de fé e do sacerdócio de todos os crentes. Qualquer pessoa que pesa os fatos observáveis que a natureza humana apresenta diárias enfrenta a conclusão inevitável, como Girdlestone comenta,
que o homem é um composto maravilhosa de força e fraqueza, e que, enquanto ele é justamente chamado 'enosh por causa da corrupção de sua natureza, ele pode também reivindicar o título de Gever [Heb. para "o homem um ser poderoso"] em virtude de as energias poderosas que são capazes de ser exibido em sua vida e caráter.
Assim Jó fecha o primeiro ciclo de palestras com uma dissertação sobre o destino do homem como ele é visto do ponto de vista da visão de mundo religiosa tradicional de seus conterrâneos. Mais uma vez, deve-se notar que essa perspectiva não representam convicções mais profundas de Jó ou conclusões finais sobre o que homem muito deveria ser, ou mesmo o que ele realmente é, embora possa ser admitido que o seu próprio pensamento não é ainda completamente desembaraçados destas malhas do tradicionalismo. Jó persegue essa visão de mundo religiosa tradicional em quatro etapas sucessivas em baixa: (1) o homem é mortal (vv. Jó
(1) Homem Mortal Por que? (14: 1-6)
Alguns críticos textuais consideram versículo 28 do capítulo 13 como equivocada e realmente pertencente à abertura do capítulo 14 . Moffatt o coloca entre os versos Jó
Embora a maioria dos comentaristas rejeitam a idéia, não é possível que, desde o início do Jó pretende implicar feminilidade como de alguma maneira um agente responsável no homem mortal da existência miserável e destino final, quando ele diz: O homem, que é nascido de mulher, é de dias poucos, e cheio de problemas (v. Jó
Biblicamente alocado extensão do homem é 70 anos. O primeiro Adão viveu 930 anos, e vários de seus contemporâneos do mesmo modo viveu uma vida muito longa. O tempo de vida foi, então, muito reduzido. Nos últimos tempos, a ciência médica está novamente alongamento tempo de vida do homem. No entanto, o homem nem cedo nem contemporânea encontrou a duração temporal da vida para contribuir para a solução de seus problemas. Cristo não prometeu duração prolongada da vida na Terra. Ele, no entanto, a promessa de uma nova qualidade de vida, não mais extensa, mas a vida "mais abundante" (Jo
Quando visto a partir da perspectiva de uma existência acorrentado a tribulação e tristeza por um ditador Divino arbitrária, a vida perde o seu significado qualitativo e, consequentemente, embora ela floresce na bela promessa, ele logo se desvanece em decepção triste. É como a sombra de uma realidade imperceptível que voa pelo palco do tempo e desaparece por trás da cortina da morte (v. Jó
Jó plumbs a profundidade da depravação humana no versículo 4 , e, em seguida, implica que o homem sob estrita justiça divina não tem esperança alguma. Homem perante o tribunal de justiça divina está condenado como pecador, e Deus de acusadores de Jó tem apenas justiça para oferecer. Julgamento pode destruir, mas não pode fazer puro. Certamente implicações de Jó, enquanto pessoal, são mais do que pessoal. Elas se estendem a toda a humanidade. Ele fala por toda a raça humana. Mais uma vez o determinismo estrito da tradicional Deus manifesta-se na fixação de dias do homem e a numeração de seus poucos meses (v. Jó
(2) A morte final é? (14: 7-12)
Jó se baseia em natureza (vv. Jó
O Deus da tradição que tem perseguido passos de Jó claro em toda a fase da vida vai segui-lo como um cão de caça para as regiões da própria morte. Ele não é apenas o soberano determinista e arbitrária dos reinos da vida, mas também dos reinos da morte.Sua ira nunca está satisfeito nem nesta vida ou na próxima (v. Jó
Evidentemente alusões de Jó para a queda ou desaparecendo da montanha que vem a nada, talvez por uma erupção vulcânica, a rocha que é movido para fora do seu lugar , e as águas do Dilúvio (shataph) que usam as pedras e corroer a superfície da terra (vv . 18-19 ), têm intenção de sugerir as calamidades da vida que acontecem os homens como ele e destruir indiscriminadamente sua grandeza terrena e explodir suas esperanças futuras (conforme vv. Jó
Assim, as esperanças do homem são destruídas, tanto para agora como ele chega ao seu fim, e para o futuro, a sua posteridade (em cujo vive os antigos esperava para viver) sofrer um destino parecido com ele. Eles também subir, apenas para ser frustradas para baixo novamente como os movimentos perpétuos das ondas geradas pelo vento do mar tempestuoso (conforme Is
No versículo 20, a palavra hebraica Netzach , o que pode significar tanto a duração de destruição ou o livramento final dos fiéis por Deus, é usado. Enquanto o pessimista vai entendê-la, como usado aqui, no primeiro sentido, quando visto à luz do Epílogo de Jó o segundo sentido é forçada sobre a mente honesta
Russell Shedd
14.6 Os teus olhares. As petições, normalmente, são a fim de que Deus contemple o Seu servo mas Jó, cônscio de que está sendo punido sem causa, por Deus, prefere que Deus não mais atente, para sua vida para não descobrir mais erros.
14.13 A esperança de uma vida além-túmulo, de um juízo com justificação e reconciliação além da morte, apenas introduzida aqui como um "oxalá", vai se desabrochando na consciência de Jó, como a solução das suas preocupações sobre a justiça terrena. Já se falou de uma fé que penetra além da morte, em 13.15.
14.14,15 No momento do seu discurso, Jó está sentindo sobre seus ombros a vara do Deus da ira. Certamente terá de suportara enquanto sua vida terrestre durar. Mas e depois? Jó expressa um maravilhoso sonho seu: um Deus misericordioso concedendo-lhe asilo primeiro no Seol, a habitação dos mortos, e depois chamando-a uma existência, em que Ele, o Criador, se deleitaria na obra das Suas mãos. Se Jó pudesse ter certeza disto, então, suportaria com bom grado sua angústia até que chegasse o alívio da parte de Deus. Sua profunda percepção do passado, da relação entre a criatura e seu Criador, dá-lhe condições para imaginar a verdade sobre isto no futuro.
14.16,17 A doutrina de Deus não levar pecados em conta, e encobrir as iniqüidades, somente seria uma realidade com a vinda de Jesus Cristo, a suficiente propiciação pelos pecados; não que os pecados devam ser tratados com indiferença, mas porque Cristo toma o castigo sobre Si.
14.18,19 Voltando à esperança ainda indefinida sobre aquilo que Deus fará no futuro, Jó embrenha-se nos sofrimentos presentes, e então sente as esperanças se desmoronarem no meio das dores, assim como as maiores obras da natureza se desgastam.
14.21,22 A morte é o supremo triunfo do divino Antagonista do homem. Nessa situação, o homem já não terá condições de participar das alegrias e tristezas dos seus queridos que deixou no mundo. Sugere-se que as palavras corpo e alma, aqui, signifiquem familiares e servos.
NVI F. F. Bruce
A comparação da vida do ser humano com a de uma árvore (v. 7-12) é um dos trechos mais belos do livro: Para a árvore pelo menos há esperança de revivificação (v. 7); para o ser humano, não há essa esperança até quando os céus já não existirem (v. 12) — ou seja, nunca, pelo que Jó sabe. O pensamento de Jó se aproxima da esperança de ressurreição; se tão-somente o Sheol pudesse ser não um lugar de descanso final, mas de esconderijo do exame minucioso e da ira de Deus (v. 13), um lugar de árduo labor que um dia chegasse ao fim (v. 14), um lugar do qual Deus teria prazer em recuperar um homem, depois de abdicar do exame e busca de qualquer pecado que este tivesse cometido, depois de ter encerrado as suas faltas num saco (v. 17). Mas, pelo que Jó sabe, essa esperança é vã: Quando um homem morre, acaso tomará a viver? (v. 14a). Não! Pois assim como a montanha sofre erosão e se desmorona, também a esperança mais segura do homem desmorona em virtude da amarga realidade da morte; assim destróis a esperança do homem (v. 18,19). O homem não tem esperança, senão a de ser subjugado por Deus (v. 20) e de ser levado em solidão ao Sheol, e aí nem mesmo sabe o que se passa acima do solo, nem quando os seus filhos são honrados (v. 21); no seu isolamento, ele só sente a dor do seu próprio corpo; só pranteia por Sl mesmo (v. 22). A esperança cristã da ressurreição satisfaria perfeitamente o desejo vacilante e negado de Jó. Jó estaria preparado para esperar uma eternidade por sua vindicação (v. 14), mas sem o conhecimento da ressurreição ele tem de exigir que, se Deus vai declará-lo inocente, isso terá de acontecer deste lado do céu. Talvez seja por isso que o livro precise concluir com a restauração da sorte de Jó no cap. 42.
v. 14. Ao transpor o v. 12c para seguir a pergunta do v. 14a, a NEB faz Jó responder à sua pergunta logo depois de fazê-la. O texto hebraico, no entanto, deixa essa pergunta no ar até o v. 19c, para que a possibilidade seja completamente explorada.
Moody
1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.
a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
Francis Davidson
5. O ANSEIO POR UMA VIDA EXTRA-TERRENA (Jó
Nos vers. 7-12 contrasta-se o destino das coisas com o das pessoas, exaltando-se o primeiro. Uma árvore cortada pode reviver, mas a morte inscreve um inexorável "nunca mais" na vida do homem. Recordemos, a propósito, contrastando-o com esta passagem, um episódio da vida do Irmão Lourenço. Certo dia de inverno, quando contemplava uma árvore inteiramente despida de folhas, de aspecto desolador, Lourenço sentiu-se profundamente impressionado ao pensar na dramática transformação que nela se operaria com o advento da Primavera. Certamente Deus, que assim agia miraculosamente na natureza não estava menos disposto a realizar uma mudança menos miraculosa no homem. O incidente conduziu à sua conversão. Recorde-se também o ensinamento de Nosso Senhor em Mt
A desolação do quadro que ele próprio pintou penetra-o tão profundamente que Jó recua, horrorizado (13-15). A sua alma eleva-se em busca de uma luz futura, da luz de uma vida para além desta, de uma vida que mereça a pena viver. No momento presente ele sente sobre os seus ombros a vara do Deus da ira. Certamente terá de a suportar enquanto a vida presente durar. Mas depois? Jó dá expressão a um maravilhoso sonho: um Deus misericordioso concedendo-lhe asilo primeiro no Seol, a terra dos mortos, e depois chamando-a a uma existência na qual Ele, o Criador, se deleitaria na obra das suas mãos. "Ah, se eu pudesse acreditar nisso", diz Jó, "suportaria a minha angústia até que dela pudesse ser aliviado" (14). São palavras de um homem que não pode desistir da sua fé no Deus cujo procedimento presente constitui um indecifrável mistério; é a voz de um homem a pôr problemas que só Jesus pode resolver. Cfr. Jo
Mas a glória do sonho desvanece-se ante os concretos e terríveis fatos do momento presente. O Deus da graça afasta-se e Jó imagina um Deus que, qual usurário, examina e conta rigorosamente cada pecado cometido (16-17); um Deus que reduz a pó as maiores e mais imponentes obras da natureza e destrói a esperança do homem (18-19). A morte é o supremo trunfo do divino Antagonista do homem. Este fica, por ela, incapacitado de se regozijar com as alegrias dos filhos que deixou ou de chorar com as suas tristezas e perplexidades (21). Mas a morte não significa sequer a cessação da dor (22). Este versículo é, provavelmente, uma referência à terrível idéia segundo a qual, no Seol, a alma era afetada pela decomposição do corpo e sentia, em si própria, o toque da corrupção.
Dicionário
Combate
substantivo masculino Luta armada: sustentar um combate.Figurado Luta contra obstáculos de qualquer natureza: a vida é um eterno combate.
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Mudança
substantivo feminino Alteração ou modificação do estado normal de algo: mudança de caráter.Modificação ou transferência de alguma coisa, geralmente móveis ou objetos pessoais, para um outro lugar: a mudança ainda vai chegar.
Alteração ou substituição de uma pessoa ou coisa por outra; troca: mudança de funcionário; mudança de time; mudança de firma.
[Mecânica] Alavanca com a qual se realiza a troca das marchas num automóvel; câmbio.
Etimologia (origem da palavra mudança). Mudar + ança.
Porventura
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Tornar
verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Viver
verbo intransitivo Ter vida ou existência; existir: o doente ainda vive.Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
Comportar-se em vida: viver santamente.
Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.
[...] no sentido elevado da palavra, é entrar, gradualmente, na posse de Deus, por uma luz sempre mais viva, por um amor sempre mais ardente; é crescer em potencialidade, avançar na alegria, pelo desenvolvimento indefinido da nossa indestrutível personalidade; é encaminhar-nos para o êxtase pelo enlevo. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5
Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz
[...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֶּבֶר
(H1397)
procedente de 1396; DITAT - 310a; n m
- homem, homem forte, guerreiro (enfatizando força ou habilidade para lutar)
חָיָה
(H2421)
uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v
- viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
- (Qal)
- viver
- ter vida
- continuar vivo, permanecer vivo
- manter a vida, viver em ou a partir de
- viver (prosperamente)
- reviver, ser reanimado
- referindo-se à doença
- referindo-se ao desencorajamento
- referindo-se à fraqueza
- referindo-se à morte
- (Piel)
- preservar vivo, deixar viver
- dar vida
- reanimar, reavivar, revigorar
- restaurar à vida
- fazer crescer
- restaurar
- reviver
- (Hifil)
- preservar vivo, deixar viver
- reanimar, reviver
- restaurar (à saúde)
- reviver
- restaurar à vida
חֲלִיפָה
(H2487)
procedente de 2498; DITAT - 666c; n f
- uma troca, muda (de roupas), substituição
- troca (referindo-se a roupas)
- troca de turnos
- alívio (referindo-se à morte)
- mudança, variação (curso da vida)
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יָחַל
(H3176)
uma raiz primitiva; DITAT - 859; v
- aguardar, esperar
- (Nifal) aguardar
- (Piel)
- aguardar, esperar, demorar
- aguardar por, esperar por
- (Hifil) aguardar, demorar, aguardar por, esperar por
כֹּל
(H3605)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado