Enciclopédia de Jó 18:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 18: 3

Versão Versículo
ARA Por que somos reputados por animais, e aos teus olhos passamos por curtos de inteligência?
ARC Por que somos tratados como animais, e como imundos aos vossos olhos?
TB Por que somos reputados por animais
HSB מַ֭דּוּעַ נֶחְשַׁ֣בְנוּ כַבְּהֵמָ֑ה נִ֝טְמִ֗ינוּ בְּעֵינֵיכֶֽם׃
BKJ Por que somos contados como animais, e reputados como vis à sua vista?
LTT Por que somos considerados como sendo animais, e como imundos aos vossos olhos?
BJ2 Por que nos consideras como animais, e passamos por estúpidos aos teus olhos?[d]
VULG Quare reputati sumus ut jumenta, et sorduimus coram vobis ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 18:3

Jó 12:7 Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber;
Jó 17:4 Porque ao seu coração encobriste o entendimento, pelo que não os exaltarás.
Jó 17:10 Mas, na verdade, tornai todos vós e vinde cá; porque sábio nenhum acho entre vós.
Salmos 73:22 Assim, me embruteci e nada sabia; era como animal perante ti.
Eclesiastes 3:18 Disse eu no meu coração: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.
Romanos 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
3. O Segundo Discurso de Bildade (18:1-21)

Bildade, como tradicionalista, sente-se desconfortável quando suas respostas "con-venientes" às perguntas levantadas por Jó não são aceitas. Ele fica ainda mais perturba-do quando uma verdade "auto-evidente" é contestada, demonstrando que ela não tem nada de "auto-evidente".
No último discurso de Jó ele não tinha sido amável com seus amigos. Ele os tinha chamado de confortadores grosseiros e inoportunos. Eles tinham sido, de acordo com Jó, zombeteiros e desdenhosos, além de serem cegos e privados de entendimento. Na verda-de, nenhum deles havia apresentado sabedoria alguma.
A atitude ímpia de Jó era uma outra questão que incomodava Bildade. Jó havia acusado Deus de tratá-lo como um animal, rasgando-o em pedaços com ira injustificável.

Bildade trata brevemente dessas acusações duras (18:1-4) e então prossegue em descrever com alguns detalhes o destino certo dos ímpios (5.21). Ao contrário do que faz no primeiro discurso, aqui Bildade não convida Jó a se arrepender e apresentar uma atitude humilde. Bildade parece estar convencido de que não há esperança para o caso de Jó. Para ele, Jó é um excelente exemplo de uma pessoa ímpia que ele descreve. A desgraça de Jó obviamente confirma sua acusação.

Até quando usareis artifícios em vez de palavras? (2) significa literalmente: "preparais armadilhas por meio de palavras". Bildade acredita que Jó tem buscado argu-mentos, de forma tão exaustiva, que ele não tem produzido nada além de meras pala-vras. Considerai bem significa: "pensai a respeito da situação com cuidado", e, então, falaremos, para podermos chegar a uma compreensão correta.

Jó trata seus amigos como animais e imundos (3; cf. 17.4,10). Bildade quer saber por que Jó os difama dessa forma. A alusão a imundos é provavelmente uma acusação de tolice em vez de impureza, porque Jó não havia acusado seus amigos de serem sujos. A menção de animais o faz lembrar que Jó havia acusado Deus de despedaçá-lo como um animal (16.9). O fato, na verdade, é o contrário, porque é o próprio Jó que se despedaça a si mesmo (4) na sua ira fervorosa contra Deus. Esse tipo de revolta só serve para destruir o homem que pronuncia esse tipo de palavras. Além disso, quem Jó pensa que é? Será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar? Essas ex-pressões são geralmente interpretadas como símbolos usados para descrever o universo moral. Será que o princípio fundamental do castigo pelo pecado seria anulado para que Jó pudesse manter sua retidão? (Cf. Lv 26:43; Is 6:12).

Na mente de Bildade essas perguntas somente merecem um tipo de resposta. Não há por que se alongar nesse assunto. Jó é culpado. Seu sofrimento prova sua impiedade. Só lhe resta pintar uma imagem sombria do destino do pecador. É o que Bildade se compromete a fazer. Ele traça a queda do iníquo em cinco estágios:

  • A escuridão o assola (5-6).
  • Laços são colocados diante dos seus pés (7-11).
  • Ele é entregue ao rei dos terrores (12-15).
  • Seu nome e memória são apagados da terra (16-19).
  • Ele se torna um símbolo de horror para outros homens (20-21).
  • A luz é usada universalmente para simbolizar vida, vitalidade, calor e alegria. Aqui Bildade declara: A luz dos ímpios se apagará (5). As figuras usadas são de habitantes em tendas nômades. A faísca "do seu fogo" (NVI) e da lâmpada (6) em sua tenda se apagará. O Senhor diz por intermédio de Jeremias: "E farei perecer, entre eles, a voz de folguedo, e a voz de alegria, e a voz do esposo, e a voz da esposa, e o som das mós, e a luz do candeeiro" (Jr 25:10). Bildade concorda em que essa é a conseqüência da maldade. Uma pessoa como essa só pode ficar tateando no escuro enquanto anda no caminho que está cheio de obstáculos, e o seu próprio conselho (7; julgamento falso) o leva à queda.

    Bildade acrescenta figura após figura para descrever o resultado da iniqüidade. Existe uma rede escondida para apanhar o pecador por seus próprios pés (condutas perver-sas; 8-10). Veja os vários termos usados para agarrar um homem: a rede, o laço, a corda e a armadilha. Por isso, os assombros (11) o fazem correr de uma parte para outra. Ele não pode mover-se sem ser apanhado. Mesmo parado em silêncio, é aterrori-zado por aquilo que irá acontecer com ele.

    O seu poder será faminto (12), isto é, desvanecido da mesma maneira como ficamos fracos devido à fome. A morte do primogênito (13) é uma descrição da epide-mia que acometerá o homem que persistir em praticar o mal. Quando essas epidemias atacam, a confiança do homem perverso é destruída. Nem mesmo na sua própria tenda (14; tabernáculo) ele encontrará consolação, A aplicação pessoal dessas alusões dificil-mente pouparia a Já. Como se Bildade estivesse deliberadamente descrevendo o que acontecerá a Jó.

    Bildade retorna à figura usada em 8.15, em que o indivíduo procura encostar-se à sua casa. O rei dos terrores (14) é a morte. O estrangeiro, aquele que nada lhe era (15), morará em sua tenda depois de ser desinfetada pelo enxofre. Ou, talvez, o enxofre seja uma figura de completa desolação — um sinal da maldição de Deus que faz com que sua habitação se torne imprópria para moradia para sempre. Também pode ser o lem-brete do fogo de Deus que destruiu o gado de Jó e os servos que cuidavam dele.

    Bildade vai mostrando o destino do homem mau até chegar à beira da morte. Exis-te mais ainda? Sim! Sua memória e sua raça também serão apagadas. As suas raízes e os seus ramos (16) serão destruídos. Já havia recebido apenas uma fagulha de espe-rança quando refletiu acerca daquela árvore cortada junto ao chão que tinha condições de reviver novamente. Bildade faz questão de que Jó entenda que não existe esse tipo de esperança para ele. O nome desse ímpio não será mais lembrado pelas praças (17). A sua memória perecerá. De várias formas, essa é a pior sorte que pode acome-ter um oriental. O ímpio, e tudo que pertence a ele, é banido do mundo (18) sem filho ou outros parentes remanescentes (19). Essas declarações, sem dúvida, lembram Jó da perda dos seus filhos e filhas.

    A essa altura deveríamos pensar que Bildade tivesse esgotado a lista de horrores que acometem o pecador, mas ele acrescenta mais um a essa lista. Os vindouros [...] serão sobressaltados de horror (20) com a sua queda completa e o usarão como exem-plo alarmante das conseqüências da maldade. Bildade parece ter esquecido que ele ha-via acabado de dizer que os maus não seriam mais lembrados.

    A descrição de Bildade segue o curso das dificuldades de J.o de forma tão precisa que somos tentados a concluir que ele conscientemente usou Jó como seu modelo. Se esse de fato foi o caso, a última parte do seu discurso é uma predição direta do que vai acontecer em breve com Já. A morte de Jó é tudo que precisa ocorrer para encerrar a questão e provar decisivamente que Bildade tinha razão.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    *

    18.1-21 Bildade acusou Jó, repetindo, sem paciência, a sua exposição anterior sobre o destino dos iníquos (conforme 8:8-19).

    * 18.2-4 Bildade iniciou suas declarações com uma reprimenda desalmada contra quem estava sofrendo tanto. Ele em nada mudara o seu argumento.

    *

    18:14

    ao rei dos terrores. Os cananeus consideravam a morte como um deus cujo lábio inferior tocava na terra, e cujo lábio superior tocava no céu, de tal modo que ele engolia tudo. De acordo com Bildade, o "primogênito da morte" seguia os passos de seu pai, devorando a pele e os membros dos ímpios. De acordo com Is 25:8, o Senhor "tragará a morte" para sempre (1Co 15:54).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1ss Bildad pensou que sabia como devia governar o universo e viu a vida do Jó como uma ilustração das conseqüências do pecado. Rechaçou a parte da história correspondente ao Jó porque não encaixava em seu ponto de vista a respeito da vida. É fácil condenar ao Bildad já que seus enganos são óbvios; infelizmente, entretanto, freqüentemente nós reagimos da mesma maneira quando nossas idéias se vêem ameaçadas.

    18:14 O "rei dos espantos" é uma figura do discurso que se refere à morte. Bildad via a morte como um grande devorador (18.13), mas a Bíblia nos ensina que Deus tem o poder de devorar inclusive à morte (Sl 49:15; Is 25:8; 1Co 15:54-56).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    3. de Bildade Second Discurso (18: 1-21)

    Profundamente agitado pela segunda resposta de Jó a Elifaz, segundo o discurso de Bildade excede todas as anteriores em suas descrições chocantes sobre o destino dos ímpios, como ele agora afirma abertamente Jó ser. No entanto, a resposta de Bildade, por todos os seus esforços, na verdade, não acrescentar nada ao que já foi dito. Ele não indica aqui que as calamidades dos ímpios são emocional, bem como material.

    1. Bildade repreende Jó e se defende (18: 1-4)

    1 Então respondeu Bildade, o suíta, e disse:

    2 Quanto tempo caça ye vontade para palavras?

    Considerar e depois falaremos.

    3 Pelo que estamos contado como bestas,

    E se fez imundo em sua vista?

    4 Tu, que tearest-te na tua ira,

    Terá a Terra sido abandonado por ti?

    Ou será a pedra ser removida do seu lugar?

    Os estudiosos divergem quanto a se Bildade aborda Jó ou seus dois companheiros no versículo 2 . Se for o primeiro, ele implica que Jó é ardilosamente elaborar argumentos redigida em palavras bem escolhidas e lógica sutil projetado para ludibriar seus oponentes. Se, por outro lado, é o último, então Bildade está repreendendo seus companheiros pela sua incapacidade de lidar com o Jó. Assim, ele indica, os seus argumentos precipitadas e mal construídos têm sido incapazes de se levantar contra o desprezo de Jó (ver 16: 1-5 ). Em apoio a esta posição Freehof cita a tradução de Luzzato assim: "Quanto tempo vos permitirá Jó para refutar (e silêncio) suas palavras. Pense primeiro e depois falar. "

    (V. O ressentimento de Bildade manifestou contra 3:1) é provável uma alusão às palavras de Jó em 12:7-A ). Ele então cita uma frase do próprio discurso de Jó na qual ele descreveu a desintegração da natureza (14:18 ), e pergunta se Jó pensa que Deus opere um milagre para frustrar as leis da natureza que trabalham em sua doença, como nas doenças de todos os homens. Jó é tão egocêntrica como pensar Deus lhe dará uma atenção especial e isenção de tal sofrimento?

    b. Bildade mostra o destino do Ímpio (18: 5-21)

    5 verdade, a luz do ímpio se apagará,

    E a chama do seu fogo não deve brilhar.

    6 A luz se escurecerá na sua tenda,

    E a sua lâmpada sobre ele se apagará.

    7 Os seus passos firmes se estreitarão,

    Eo seu próprio conselho o derribará.

    8 Pois ele é lançado na rede por seus próprios pés,

    E ele anda sobre a labuta.

    9 A gin tomará ele pelo calcanhar,

    E um laço deve prendê-lo.

    10 A corda está escondida por ele no chão,

    E uma armadilha para ele no caminho.

    11 Terrores o amedrontam de todos os lados,

    E deve persegui-lo em seus calcanhares.

    12 O seu vigor é a fome-mordido,

    E calamidade está pronta ao seu lado.

    13 Os membros do seu corpo será consumida,

    Sim , o primogênito da morte devora os seus membros.

    14 Ele será arrancada da sua tenda, em que ele confia;

    E ele deve ser levado ao rei dos terrores.

    15 Não habitarão na sua tenda que tal não é dele:

    Brimstone serão espalhados sobre a sua habitação.

    16 Suas raízes secarão abaixo,

    E, acima de seu ramo deve ser cortada.

    17 A sua memória perece da terra,

    E ele não tem nome na rua.

    18 É lançado da luz para as trevas,

    E afugentado do mundo.

    19 Ele deve ter outro filho nem o filho do filho entre o seu povo,

    Nem algum remanescente onde habitar.

    20 E os que vêm depois estão espantados de sua época,

    Como os que iam à frente ficaram atemorizados.

    21 Certamente tais arco as habitações de injustos,

    E este é o lugar daquele que não conhece a Deus.

    De repreensão Bildade vira para instrução, com vista a minar a fé de Jó na sua integridade. Seu tema é, como sempre, a certeza do destino destrutivo dos ímpios. Em imagens vívidas ele compara os ímpios (ou seja, Jó) para uma lâmpada que se extingue e uma faísca que é reduzida a uma brasa mortos (vv. 18:5-6 ). Assim, tanto a iluminação da razão e do calor da energia viva desaparecer na morte. No versículo 7 Freehof diz: "Um homem em plena força caminha com passos largos. Quando fraqueza ultrapassa-lo, ele caminha com passos nervosos curtas. "Assim própria maldade de Jó superou e enfraquecido ele, Bildade implica. Novamente vemos a lei de efeito-causa no Jó. Ele está preso na armadilha de sua própria parcela (v. 18:7 , Moffatt). Na mudança do versículos 8:13 ao versículo 14 , os números são misturados. Agora Jó está firmemente entrincheirado em suas posses e prosperidade, como um rebelde no seu forte, como ele resiste aos ataques do Todo-Poderoso. Mas ele será superada e arrastado como um cativo conquistado e algemado antes do rei dos terrores , contra quem ele é um rebelde (v. 18:14 ). Freehof cita Rashi como dizendo, "o chefe dos demônios." Assim Bildade fala dos terrores que irá superar emprego por causa de seu suposto pecado.

    No resto do seu discurso (vv. 18:15-21) Bildade descreve detalhadamente as consequências devastadoras e as memórias assombrando do homem que pecados e chega a um fim tão trágico. Outros devem ocupar o seu lugar na terra (v. 18:15-A ). Mesmo seu antigo habitação serão fumigados com enxofre para ajustá-la para os outros (v. 18:15 ), o mais terrível de todas as considerações para um antigo oriental patriarca. Mesmo a memória de sua grandeza vai desaparecer das mentes das gerações futuras, e não há memoriais vai perpetuar o seu nome (v. 18:17 ). A palavra hebraica 'avad , usada aqui, significa que a memória das matrizes perversos fora das mentes de seus sobreviventes. Como Caim, ele será expulso do mundo da sociedade; da luz para morar sozinha na escuridão assombrando de solidão (v. 18:18 ). Moffatt exprime vivamente-lo: ". Ele será lançado da luz para a escuridão, e afugentado do mundo" Bildade repete uma implicação mais cedo, embora aqui a mais explícita, que os ímpios, como ele supõe Jó para ser, será " deixar nem filho nem descendente "(v. 18:19 , Moffatt) para propagar sua família, nem mesmo um parente distante da Terra. Assim, sua linha de família será completamente aniquilado, como se nunca tivesse existido.Moffatt diz: "Seu destino surpreende a oeste, apavora o leste" (v. 18:20 ). "Assim, as tarifas de casa sem Deus, por isso as tarifas do homem que não tem cuidado para Deus" (v. 18:21 , Moffatt). Assim Bildade por implicação lê Jó completamente fora do Reino de Deus, e para fora da raça humana, denuncia-lo antes do terrível julgamento de Deus e condena-lo à escuridão da condenação, todos os pecados desconhecidos da realidade do que é julgado como estabelecida por calamidades de Jó.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    18.1- 21 O segundo discurso de Bildade. Começando por censurar a Jó, descreve graficamente os terrores e a ruína que estão reservados para os perversos, inclusive Jó, que quer mudar a ordem do mundo (v. 4).
    18.3 Bildade está profundamente ofendido porque Jó não concorda com todas as suas palavras, conforme a atitude de Elifaz em 15.4n.
    18.6 A luz se escurecerá. A luz, aqui, simboliza a prosperidade do morador da tenda; o estilo de Bildade é cheio de alusões e provérbios, e esta expressão é típica entre os árabes na hora da desgraça.

    18.7 Comparem-se os passos firmes do sábio, Pv 4:12.

    18:8-10 Várias palavras descrevem os laços que espreitam os ímpios.
    18.13 Primogênito da morte. A lepra negra, a elefantíase.

    18.14 Rei dos terrores. A própria morte, cúmulo dos perigos alistados.

    18.15 Enxofre. Símbolo de ter sido castigado por Deus, como Sodoma. • N. Hom. A Luz Apagada, 18.5, 6, 18.
    1) A luz da sabedoria: a) o conhecimento de Deus. Sl 14:1; Sl 53:1; b) o conhecimento da verdade, Pv 21:16; Pv 2:0) A luz do amor: a) o pecador é egoísta; b) o pecador não ama;
    3) A luz da alegria: a) o pecado tira a verdadeira alegria, Is 48:22; b) o pecado é enganoso, Pv 21:17; Pv 4:0) A Luz da vida: a) o pecador está no caminho da morte, Pv 14:12; Ef 2:1; b) o pecador está andando na escuridão, 1 Jo 1:67; 1Jo 5:0) A luz do favor de Deus: a) o pecado ofusca a luz do favor de Deus, b) o pecador não quer contemplar a luz da salvação.

    18.20 Ocidente... Oriente. Lit. "posterior" e "anterior", podem ser gerações do passado e do futuro, os contemporâneos e sua posteridade.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-21)
    Além da linguagem insultuosa com que agora são iniciados os discursos de Jó e de seus amigos (v. 2ss), o discurso de Bildade está inteiramente dedicado ao tema do destino dos maus. Visto que o discurso anterior de Bildade (cap.
    8) desafiou Jó a examinar a sua alma e lhe garantiu que, se ele é inocente, Deus não vai rejeitá-lo (8.6,20), somente podemos entender que o presente discurso é uma forma de advertência a Jó acerca do que será o seu destino se por acaso for verdade que ele não conhece a Deus (18.21). Para outros comentaristas, é evidente que, em virtude de Bildade não mostrar esperança alguma para Jó, a essa altura ele classificou Jó entre os maus, mas esse não é o significado obrigatório desse texto. Ele certamente faz um retrato horrível da morte dos maus, com destaque especial para as atividades dos seres sobrenaturais, os demônios da morte (v. 11,13,14) que o assustam e o perseguem (v. 11) e o levam ao Sheol à presença do rei do submundo, ao rei dos terrores (v. 14).

    v. 4b,c. Bildade repreende o que considera arrogância cm Jó, o desejo de conformar o mundo à sua vontade, sendo os fundamentos da ordem moral transtornados e deslocados para o bem de Jó. E verdade que Jó está clamando por um estremecimento dos fundamentos, mas somente dos fundamentos da ordem moral em como são discernidos de maneira simplista pelos sábios e pela sua teologia da retribuição tão bem definida, v. 11. Os Terrores são praticamente personificados como demônios da morte que atendem pelos nomes de “Faminto” e “Calamidade” (Habel), duas faces da morte. v. 13. o primogênito da morte-, provavelmente a doença (conforme o paralelismo), v. 14. rei dos terrores-, a morte, personificada como o dominador dos demônios do terror, v. 15. A dispersão do enxofre ardente sobre a sua tenda talvez seja uma alusão ao tipo de desastre natural que caiu sobre Sodoma e Gomorra ou uma referência às supostas propriedades desinfetantes do enxofre, usado para limpar a sua casa {tenda) da sujeira que a sua maldade trouxe sobre ele. v. 16. As raízes e os ramos são metáforas semelhantes às que encontramos em 15.30. Os v. 18,19 são desconfortavelmente semelhantes ao que parece o destino de Jó. No pensamento oriental, um destino pior do que a morte era morrer sem deixar descendentes, pois assim o nome da pessoa, a sua lembrança (v. 17), desapareceria.

    d) O sexto discurso de Jó (19:1-29) Esse discurso contém uma das linhas mais conhecidas do livro: Ru sei que o meu Redentor vive (v. 25). Infelizmente o texto hebraico desse versículo e do seguinte é extremamente difícil, de forma que a interpretação popular do texto dificilmente pode ser mantida. Não obstante, há um tom de esperança aqui expresso por Jó na sua vindicação futura quando ele “verá” Deus, uma afirmação ousada. Deus tem sido o seu inimigo e o atacou direta (v. 6-12) e indiretamente por meio da humilhação que Jó está sofrendo por parte dos seus familiares e conhecidos (v. 13-22). Mas o discurso termina, ao contrário dos discursos anteriores de Jó, não com desespero, mas com a confiança que só é atingida novamente no capítulo final (caps. 29ss; conforme especialmente 31.35ss).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 4

    1-4. Ressentido com o pouco valor concedido por Jó à perspicácia dos seus acusadores (v. 18:3; cons. 17:10; 12:7), Bildade refuta na mesma moeda: Tu, que despedaças na tua ira (v. 18:4). A julgar da maneira como Jó se debate mortalmente contra a ordem da criação estabelecida e contra a providência (particularmente contra a lei da retribuição invocada por seus amigos), pareceria que ele espera que o universo seja replanejado só para ele (v. 18:4).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 18 do versículo 1 até o 21
    c) O segundo discurso de Bildade (18:1-18). Os vers. 2-4 introduzem o seu tema central e revelam até que ponto ele se ressente da reação de Jó às consolações dos seus amigos. Até quando usareis artifícios em vez palavras (2). Bildade acusa Jó de procurar argumentos forçados, meras palavras desprovidas de sentido. Jó trata-os como se eles fossem animais irracionais ou gente desprezível.

    Jó acusou Deus de o ter despedaçado (16:9) quando, na realidade, é ele que se despedaça a si próprio. Subverter-se-ão as leis morais que regem o mundo para justificar as suas críticas a Deus e fazer prevalecer a sua inocência (4)?

    >18:5

    2. O DESTINO DOS ÍMPIOS (18:5-18). No primogênito da morte (13) certo comentador vê uma referência à lepra. O sentido geral será: "o mais leal servidor da morte será seu inimigo". Espalhar-se-á enxofre (15). O mesmo comentador afirma: era costume espalhar sal nos lugares amaldiçoados; e o enxofre, próprio das cidades da planície, pode simbolizar aqui uma maldição mais profunda.


    Dicionário

    Animais

    2ª pess. pl. pres. ind. de animar
    masc. e fem. pl. de animal
    masc. pl. de animal

    a·ni·mar -
    (latim animo, -are, dar vida, soprar)
    verbo transitivo

    1. Dar animação a; dar vida a.

    2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

    3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

    4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

    5. Imprimir movimento.

    verbo pronominal

    6. Cobrar ânimo, valor.

    7. Infundir ânimo (um ao outro).

    verbo intransitivo

    8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


    a·ni·mal
    (latim animal, -alis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

    2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

    3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

    5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


    animal de companhia
    O mesmo que animal de estimação.

    animal de estimação
    Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

    animal de tiro
    Animal usado para puxar um veículo.

    animal doméstico
    Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.


    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Olhos

    -

    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 18: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Por que somos considerados como sendo animais, e como imundos aos vossos olhos?
    Jó 18: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H2803
    châshab
    חָשַׁב
    pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
    (and he counted it)
    Verbo
    H2933
    ṭâmâh
    טָמָה
    (Nifal) ser barrado
    (and yourselves become unclean)
    Verbo
    H4069
    maddûwaʻ
    מַדּוּעַ
    Por que
    (Why)
    Advérbio
    H5869
    ʻayin
    עַיִן
    seus olhos
    (your eyes)
    Substantivo
    H929
    bᵉhêmâh
    בְּהֵמָה
    fera, gado, animal
    (livestock)
    Substantivo


    חָשַׁב


    (H2803)
    châshab (khaw-shab')

    02803 חשב chashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 767; v

    1. pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
      1. (Qal)
        1. pensar, considerar
        2. planejar, imaginar, significar
        3. acusar, imputar, considerar
        4. estimar, valorizar, considerar
        5. inventar
      2. (Nifal)
        1. ser considerado, ser pensado, ser estimado
        2. ser computado, ser reconhecido
        3. ser imputado
      3. (Piel)
        1. refletir, considerar, estar consciente de
        2. pensar em fazer, imaginar, planejar
        3. contar, considerar
      4. (Hitpael) ser considerado

    טָמָה


    (H2933)
    ṭâmâh (taw-maw')

    02933 טמה tamah

    uma forma colateral de 2930; DITAT - 810; v

    1. (Nifal) ser barrado
      1. ser considerado impuro

    מַדּוּעַ


    (H4069)
    maddûwaʻ (mad-doo'-ah)

    04069 מדוע madduwa ̀ou מדע maddua ̀

    procedente de 4100 e o particípio pass. de 3045; DITAT - 848h; adv

    1. por que?, por causa de que?, por que razão?

    עַיִן


    (H5869)
    ʻayin (ah'-yin)

    05869 עין ̀ayin

    provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 Αινων; DITAT - 1612a,1613; n f/m

    1. olho
      1. olho
        1. referindo-se ao olho físico
        2. órgão que mostra qualidades mentais
        3. referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
    2. fonte, manancial

    בְּהֵמָה


    (H929)
    bᵉhêmâh (be-hay-maw')

    0929 בהמה b ehemaĥ

    procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f

    1. fera, gado, animal
      1. animais (col de todos os animais)
      2. gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
      3. animais selvagens