Enciclopédia de Jó 2:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 2: 13

Versão Versículo
ARA Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande.
ARC E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.
TB Sentaram-se com ele na terra sete dias e sete noites, e nenhum deles lhe dizia palavra, pois viam que a dor era mui grande.
HSB וַיֵּשְׁב֤וּ אִתּוֹ֙ לָאָ֔רֶץ שִׁבְעַ֥ת יָמִ֖ים וְשִׁבְעַ֣ת לֵיל֑וֹת וְאֵין־ דֹּבֵ֤ר אֵלָיו֙ דָּבָ֔ר כִּ֣י רָא֔וּ כִּֽי־ גָדַ֥ל הַכְּאֵ֖ב מְאֹֽד׃
BKJ Então, assentaram-se com ele no chão, durante sete dias e sete noites; e ninguém lhe falou uma palavra, porque eles viram que sua dor era muito grande.
LTT E assentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.
BJ2 Sentaram-se no chão ao lado dele, sete dias e sete noites, sem dizer-lhe uma palavra, vendo como era atroz seu sofrimento.
VULG Et sederunt cum eo in terra septem diebus et septem noctibus : et nemo loquebatur ei verbum : videbant enim dolorem esse vehementem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 2:13

Gênesis 1:5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro.
Gênesis 1:8 E chamou Deus à expansão Céus; e foi a tarde e a manhã: o dia segundo.
Gênesis 50:10 Chegando eles, pois, à eira do espinhal, que está além do Jordão, fizeram um grande e gravíssimo pranto; e fez a seu pai um grande pranto por sete dias.
Esdras 9:3 E, ouvindo eu tal coisa, rasguei a minha veste e o meu manto, e arranquei os cabelos da minha cabeça e da minha barba, e me assentei atônito.
Neemias 1:4 E sucedeu que, ouvindo eu essas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus.
Jó 4:2 Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderá conter as palavras?
Salmos 77:4 Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.
Isaías 3:26 E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
Isaías 47:1 Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada.
Ezequiel 3:15 E vim aos do cativeiro, a Tel-Abibe, que moravam junto ao rio Quebar, e eu morava onde eles moravam; e fiquei ali sete dias, pasmado no meio deles.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

DOR

ISRAEL
Mapa Bíblico de DOR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
3. O Teste Final da Integridade de 2:1-10)

A cena anterior no céu (1:6-12) é repetida. Satanás (o satanás; veja comentários de 1:6-7) tinha falhado em sua tentativa inicial de provar o interesse egoísta de Jó na sua fidelidade a Deus. Então ocorre novamente uma conversa entre Deus e Satanás relacio-nada àquilo que vai acontecer em seguida. Ambos reconhecem que Jó passou no primeiro teste. Ele permanece sincero e reto (3). Uma alteração interessante em relação à pri-meira cena celestial é o que Deus diz com respeito à sua própria motivação em permitir que Jó seja testado. Havendo-me tu [Satanás] incitado contra ele, para o consu-mir sem causa. A inocência de Jó agora demonstra esse fato.

A expressão: Pele por pele (4) parece fazer parte de um provérbio antigo cuja etimologia é impossível determinar. Seu significado, todavia, fica claro com o restante da declaração de Satanás: tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. Aquilo que ocorreu antes não é suficiente para testar um homem completamente. Jó ainda perma-necia intocável. Toca-lhe nos ossos e na carne (5), ou seja, fere-o em seu ser físico e o resultado será inteiramente diferente. Satanás argumenta aqui que Jó só é piedoso por-que isso é vantajoso para ele, acusando-o também de ser um grande egoísta. Toca-o na-quilo que é somente dele —seu corpo saudável— e verás se não blasfema de ti na tua face!

Novamente Deus permite que Jó seja testado. Satanás pode fazer como lhe apraz desde que poupe a vida de Jó. O teste pode ser real e extremo, mas não pode matar Jó.
Com essa permissão, Satanás feriu a Jó de uma chaga maligna (7). Em épo-cas passadas, tem-se concordado de modo geral em que a aflição descrita aqui é um tipo de lepra, ou seja, elefantíase. A conjectura é feita porque o termo hebraico, shehin, na Bíblia representa uma doença de pele muito séria. E a mesma enfermidade des-crita em Deuteronômio 28:35: "O SENHOR te ferirá com úlceras malignas nos joelhos e nas pernas, de que não te possas curar, desde a planta do teu pé até ao alto da cabe-ça". N. H. Tsur-Sinai diz: "Nosso texto, no entanto, não tem a intenção de descrever nenhum tipo de enfermidade conhecida—por esse motivo, comentaristas têm tentado em vão identificar a doença de Jó com base nas passagens desse livro—mas descreve uma enfermidade não identificável, a doença das doenças, abrangendo, na verdade, cada sofrimento no mundo".5

A extensão da aflição de Jó pode ser entendida mais facilmente ao observamos as declarações descritivas do próprio livro em relação ao seu sofrimento, embora precise-mos ressaltar que essas são descrições poéticas e não científicas. A infecção deve ter criado uma coceira intensa, que Jó procurava aliviar, raspando-se com pedaços de cerâ-mica (8).6 Ele estava tão desfigurado por essa enfermidade que seus amigos não o reco-nheceram (2.12). As feridas, que aparentemente criavam vermes, de forma alternada formavam uma crosta, abriam-se e vazavam (7.5). Ele estava incomodado com os segui-dos sonhos e o terror (7.14), a ponto de não poder dormir (7.4). Sua pele começou a se decompor (30.30). A dor traspassava os seus ossos até estes parecerem estar queimando (30.17, 30). Com tal tormento, a morte seria bem-vinda, mas sua vida era mantida mes-mo contra sua vontade (3.20).7

Ele assentou-se sobre a cinza, literalmente, no meio da cinza (8). Provavelmente, ele sentou-se sobre o mazbalah, o lugar fora da vila onde o lixo e o esterco eram jogados. De tempos em tempos, isso era queimado. Com o tempo esse entulho formava um monte. Pedintes e pessoas com doenças infecciosas se reuniam nesse lugar para pedir esmolas daqueles que passavam por ali.

Então, sua mulher lhe disse: [...] Amaldiçoa a Deus e morre (9). A esposa de Jó tinha pessoalmente sobrevivido às calamidades que quase destruíram seu esposo. Uma variedade de opiniões tem sido levantada por aqueles que comentam a respeito da atitu-de dela em relação à desgraça de Jó. Alguns vêem nela uma segunda Eva a tentar seu marido para a destruição dele. Outros acham que suas palavras representam desdém e escárnio, designadas a aprofundar o sofrimento que Jó estava suportando. Outros a vêem como uma mulher que também sofreu a tortura de perder tudo que dá significado à vida e, por isso, acusa Jó como o causador da sua desgraça. Mas, é possível que ela tenha sido motivada por bondade. Não tem sentido manter a integridade, ela raciocina, quando Deus evidentemente abandonou a Jó. Portanto, Jó deveria se voltar contra Deus na esperança de que Ele se afastasse completamente dele e o deixasse morrer como um ato de misericórdia.

Se a atitude dela representa mais uma tentação, Jó também saiu vitorioso dessa situação. Ela falava como qualquer doida (10). Deus é soberano. Portanto, deveríamos esperar o mal das mãos de Deus, bem como o bem. Essa afirmação é feita com base na suposição de que Deus é responsável por tudo que acontece no mundo (veja 1 Sm 16.14; Is 45:6). Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios. Ele permaneceu fiel e con-fiante, dessa forma provando mais uma vez a sua integridade espiritual.

C. OS AMIGOS DE Jó 5ÊM PARA CONSOLÁ-LO, 2:11-13

Seus três amigos (11) finalmente ouvem Jó falar acerca do seu estado grave. Eles vieram de suas respectivas regiões para tentar confortar Jó. Um deles chamava-se Elifaz, um nome que poderia significar "Deus é ouro fino" ou "Deus subjuga"; ele era de Temã. Essa região, geralmente conhecida como Edom, é famosa pela grande sabedoria dos seus habitantes (cf. Gn 36:4-10-12; Jr 49:7; veja mapa 1). O segundo amigo a ser mencionado é Bildade, cujo nome significa "amado do Senhor", que veio da tribo de Suá e tinha conexão com os nômades arameus que migraram para o sudeste da Palestina (Gn 25:1-6). O outro amigo se chamava Zofar. O significado do seu nome é incerto. Talvez seja "ave que chilreia", talvez "saltador como uma cabra", ou "prego afiado". Ele veio da re-gião de Na'ameh, que pode ser Djebel-el-Na'ameh, na região noroeste da Arábia. Esse termo, no Antigo Testamento, é usado somente em conexão com Zofar.

Eles acabaram não o conhecendo (12) quando o viram pela primeira vez sentado do lado de fora da vila, no monte de resíduos, tão desfigurada estava a sua aparência em decorrência dos efeitos da doença. Ao verem a miséria de Jó, a reação imediata deles foi mostrar seu pesar e compaixão por meio de um costume muito antigo de cada um rasgar o seu manto e lançar pó sobre a cabeça. Esses amigos estavam tão chocados e pasmos com a mudança na vida de Jó que ficaram sentados com ele por sete dias sem dizer palavra alguma. Dessa forma eles expressaram a preocupação e profunda condolência deles pela situação de Jó, da mesma maneira que os mortos eram pranteados (Gn 50:10-1 Sm 31.13).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Jó Capítulo 2 versículo 13
Aqui termina o prólogo em prosa e se inicia a seção poética, formada por uma série de longos discursos:
primeiro, de Jó e dos seus amigos; depois, de um personagem inesperado, Eliú; e, finalmente, do próprio Deus.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
*

2.1-6 A marcha dos acontecimentos no céu — outro circuito de acusações da parte de Satanás — antecede mais sofrimentos para Jó na terra.

* 2:3

Ele conserva a sua integridade... sem causa. A súbita mudança das palavras de 1:6-8, no fim de 2:1-3, mostra que o Adversário, que tinha perdido o primeiro round, fora humilhado por Deus através de um pouco de ironia. A mesma palavra que Satanás tinha usado para acusar Jó é novamente usada aqui, traduzida "sem causa". O Adversário é que tinha cometido um erro, e não Jó.

* 2:4

Pele por pele. Satanás estava sugerindo que até a declaração de fé de Jó, em 1.21, nada era senão um fingimento. Ele estaria disposto a sacrificar qualquer coisa por sua própria pele. Se Deus ao menos estendesse sua mão e tocasse no corpo de Jó, então este amaldiçoaria a Deus em seu rosto.

* 2:6

mas poupa-lhe a vida. Deus permitiu que o Adversário fosse usado como seu instrumento para ferir a Jó. Isso salienta o problema do mal. Satanás, como uma criatura, é limitado. Ele vai somente até onde Deus permite. A palavra aqui traduzida por "poupa" também pode ser traduzida por "salvaguarda". Parece que Satanás estava sendo responsabilizado pela vida de Jó.

* 2.7-10 A despeito de Satanás ter sido autorizado por Deus (e por ele limitado) a ataques contra o seu corpo, Jó mostrou-se firmemente apegado à sua convicção que Deus era merecedor de louvores.

* 2:7

tumores malignos. Não temos meios de saber a natureza exata da enfermidade de Jó.

* 2:8

sentado em cinza. Talvez por meio de tentativa e erro, os antigos tenham aprendido que as cinzas eram um lugar onde as enfermidades não se espalhavam. Ou essa pode apenas ter sido uma maneira de lamentar-se.

* 2:9

A esposa de Jó não sabia que Deus havia garantido a vida de Jó.

* 2:10

como qualquer doida. A palavra hebraica aqui traduzida por "doida" tem a ver com as idéias de infidelidade e de apostasia religiosa, como em Sl 14:1 (conforme 53.1). Trata-se mais de um julgamento ético do que de um julgamento intelectual.

não pecou Jó com os seus lábios. Isso destaca a pureza da linguagem usada por Jó, uma antecipação do contraste que se verá no diálogo, onde as palavras de Jó foram menos puras.

* 2.11-13

Chegam os amigos de Jó para consolá-lo em meio aos seus terríveis sofrimentos.

* 2:13

Sentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma. Essa conduta, ligada ao número completo (sete), exprimia a mais intensa forma de tristeza que eles podiam exibir. O protocolo oriental exigia que Jó fosse o primeiro a falar. Quanto à prática de lamentar os mortos por sete dias, ver Gn 50:10.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
2.3-6 Pode Satanás persuadir a Deus para que troque seus planos? Ao princípio, Deus disse que não queria que se danificasse fisicamente ao Jó, mas logo decidiu permiti-lo. Satanás não pode persuadir a Deus para que vá contra seu caráter: Deus é completa e eternamente bom. Mas neste caso esteve disposto a prosseguir com o plano de Satanás devido a que conhecia o final da história do Jó. Deus não pode ser enganado por Satanás. O sofrimento do Jó foi uma prova para ele, Satanás e nós, não para Deus.

2:4, 5 "Pele por pele" foi o comentário de Satanás em relação à resposta do Jó à perda de sua família. Satanás continuava com a opinião de que Jó era fiel devido às bênções de Deus. E acreditava que Jó era tão egoísta que não tinha sido comovido pela perda de sua família. O seguinte passo de Satanás, portanto foi provocar um sofrimento físico ao Jó para provar sua acusação original (1.9).

2:6 Uma vez mais Satanás teve que procurar a permissão de Deus para causar sofrimento ao Jó. Deus limita a Satanás e, neste caso, não lhe permitiu destrui-lo.

Os meninos alguma vez se cansam de perguntar "por que?" Quanto mais crescemos, menos nós gostamos de perguntar. Os meninos perguntam a respeito de tudo, os adultos se perguntam sobre o sofrimento. É evidente que o mundo funciona de acordo a um sistema de causa e efeito, entretanto, há alguns efeitos para os que não podemos encontrar uma causa clara e algumas causa que não nos levam aos efeitos esperados. Era de esperar que a riqueza e a família do Jó lhe dariam uma vida muito feliz e, por um tempo, a deram. Mas a perda e a dor que nos experimentou impacta. Os dois primeiros capítulos de sua história são algo mais do que podemos suportar. Para aqueles que ante o mais pequeno problema perguntam rapidamente "por que?", a fidelidade do Jó lhes parecerá incrível. Mas até o Jó teve algo que aprender. Nós podemos aprender com ele.

Nossa era, aonde tudo é "instantâneo", tem-nos feito perder a capacidade de esperar. Pretendemos adquirir paciência em forma foto instantânea, e em nossa pressa, passamos por cima a contradição. De tudo o que queremos agora, o consolo para a dor está ao princípio de nossa lista. Queremos uma padre foto instantânea para tudo, da dor de dente até as angústias do coração.

Embora alguns dores foram curados, seguimos vivendo em um mundo onde muita gente sofre. Jó não estava esperando respostas fotos instantâneas para a intensa dor física e emocional que suportou. Mas ao final, o que quebrantou sua paciência não foi o sofrimento, a não ser o não saber por que sofria.

Quando Jó expressou sua frustração, seus amigos tinham listas suas respostas. Acreditavam que a lei de causa e efeito se aplicava a todas as experiências da gente. Seu ponto de vista a respeito da vida se reduziu a: as coisas boas lhe acontecem às pessoas boa e as coisas más às pessoas má. devido a isto, sentiram que seu rol era ajudar ao Jó a que admitisse que quão mau tinha feito tinha originado seu sofrimento.

Em realidade, Jó olhava a vida quase da mesma maneira que seus amigos. O que não pôde compreender era por que estava sofrendo tão quando tinha a segurança de que não tinha feito nada para merecê-lo. O último de seus amigos, Eliú, ofereceu outra explicação para a dor ao assinalar que Deus estaria permitindo o sofrimento para desencardir ao Jó. Mas isso foi útil só em parte. Quando finalmente Deus falou, não deu uma resposta ao Jó. Em troca, recalcou que é melhor conhecer deus que conhecer as respostas.

Freqüentemente sofremos as conseqüências de más ações e decisões equivocadas. A disposição do Jó para arrepender-se e confessar o que sabia que tinha feito mal é uma boa pauta para nós. Às vezes o sofrimento nos molda para um serviço especial para outros. Às vezes o sofrimento é um ataque de Satanás em nossa vida. E às vezes, não sabemos por que sofremos. Em todas essas ocasiões, estamos dispostos a confiar em Deus embora nossas perguntas não tenham resposta?

Pontos fortes e lucros:

-- Era um homem de fé, paciência e resistência

-- Era conhecido como uma pessoa generosa e sensível

-- Era muito rico

Debilidades e enganos:

-- Permitiu que seu desejo de entender por que sofria o afligisse e o levou a duvidar de Deus

Lições de sua vida:

-- Conhecer deus é melhor que conhecer as respostas

-- Deus não é arbitrário nem insensível

-- A dor não é sempre um castigo

Dados gerais:

-- Onde: Uz

-- Ocupação: Proprietário endinheirado de terras e gado

-- Familiares: Esposa e primeiros dez filhos não nomeados. Filhas de seu segundo grupo de filhos: Jemima, Césia, Keren-hapuc

-- Contemporâneos: Elifaz, Bildad, Zofar, Eliú

Versículos chave:

"meus irmãos, tomem como exemplo de aflição e de paciência aos profetas que falaram em nome do Senhor. Hei aqui, temos por bem-aventurados aos que sofrem. ouvistes que a paciência do Jó, e viram o fim do Senhor, que o Senhor é muito misericordioso e compassivo" (Jc 5:10-11).

A história do Jó se relata no livro do Jó. Além disso se menciona em Ez 14:14, Ez 14:20 e Jc 5:11.

2:9 por que foi respeitada a vida da esposa do Jó, quando o resto de sua família foi destruída? É possível que sua só presença causasse ao Jó até mais sofrimento por suas recriminações ou devido a sua própria pena por tudo o que tinham perdido que se tivesse morrido.

2:10 Muita gente pensa que acreditar em Deus a protege dos problemas, de modo que quando as calamidades vêm, rebelam-se contra a bondade e a justiça de Deus. Mas a mensagem do Jó é que você não deve renunciar a Deus só porque lhe acontecem coisas más. A fé em Deus não garante a prosperidade pessoal, e a falta de fé não garante problemas na vida. Se isso fosse assim, a gente acreditaria em Deus só para fazer-se rica. Deus é capaz de nos resgatar do sofrimento, mas também pode permitir que este venha por razões que não podemos entender. É em momentos como este que Satanás emprega sua estratégia de nos levar a duvidar de Deus. Jó nos mostra aqui uma perspectiva mais ampla que sua própria comodidade pessoal. Se sempre soubéssemos por que sofremos, nossa fé não teria espaço para crescer.

2:11 Elifaz, Bildad e Zofar não eram só amigos do Jó, também eram conhecidos por sua sabedoria. Ao final, entretanto, notou-se que sua sabedoria era incompleta e punha de manifesto uma mente estreita.

2:11 Ao saber das dificuldades do Jó, três de seus amigos chegaram para consolá-lo. Mais tarde veremos que suas palavras de consolo não o consolaram, mas ao menos estiveram ali. Embora Deus os repreendeu pelo que disseram (42.7), não os repreendeu pelo que fizeram. Fizeram o esforço de aproximar-se de alguém que tinha necessidade. Infelizmente, quando chegaram seu consolo foi muito deficiente porque eram soberbos em seu próprio conselho e insensíveis ante as necessidades do Jó. Quando alguém tenha necessidade, vá a ele, mas seja sensível na maneira em que o consola.

2:13 por que seus amigos chegaram e se sentaram em silêncio? De acordo com a tradição judia, a gente que chega a consolar a alguém que está de luto não fala mas sim até que essa pessoa fale. Freqüentemente, a melhor resposta para o sofrimento de outra pessoa é o silêncio. Os amigos do Jó se deram conta de que sua dor era muito profundo para consolá-lo com meras palavras, por isso não disseram nada. (Se tão solo tivessem contínuo assim, sentados em silêncio!) Com freqüência, sentimos que temos que dizer algo espiritual e oportuno a um amigo que sofre. Possivelmente o que mais precisa é tão solo nossa presença, e lhe mostrar que nos interessa. Respostas preparadas e entrevistas debulhadas dizem muito menos que empatia manifestada por meio do silêncio e do companheirismo afetuoso.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
V. SATANÁS SEGUNDO DESAFIO DE INTEGRIDADE JÓ'S (2:1 (ver comentários sobre esta seção). Ele reflete (1) na mesma ocasião, embora repetido: Houve um dia ; (2) o mesmo grupo reunido: os filhos de Deus ; (3) a mesma finalidade: apresentar-se perante o SENHOR ; (4) a mesma aparência do mesmo Satanás para o mesmo fim: veio também Satanás entre eles ; (5) a mesma insinuação satânica contra a integridade, embora mais diabólica de Jó. Somente a permissão divina para Satanás é diferente, por extensão. Há, no entanto, algumas diferenças sutis que merecem consideração.

Após ter renovado seu testemunho para a integridade do caráter de Seu servo Jó, Deus cobra Satanás com aflição imotivada de Jó com vista à destruição de sua fé (v. 2:3 ). Ele sofás sua insinuação em um provérbio que era evidentemente familiar para as pessoas do dia: Pele por pele, sim, tudo o que um homem tem dará pela sua vida (v. 2:4 ).

Terrien pensa que estas palavras do versículo 4 significava "um esconderijo para um hide" e que eles eram uma expressão familiar usado em troca, e que Satanás aqui usa-los para insinuar que a religião é também uma forma de comércio em que professou adoração e serviço de Deus são prestados em troca de felicidade. Assim, Satanás, ainda não convencidos da integridade de Jó, implica que a propriedade de Jó, e até mesmo a sua posteridade, são de menor importância para ele do que a sua própria existência física e bem-estar. Assim Jó tinha, mas retirado para uma posição em que através da justiça professada continuou e devoção a Deus que ele pudesse garantir a sua vida e saúde, que foram, no pensamento de Satanás, seus bens mais valiosos. Não é possível conceber uma insinuação mais diabolicamente sutil contra a integridade do caráter de Jó do que isso.

Delitzsch tem uma visão do versículo 4 , que, embora concordando essencialmente com a de Terrien, parece jogar mais luz sobre o problema. Ele acha que o significado das palavras de Satanás no versículo 4 é que

Um dá-se a pele de um para preservar a pele; perdura uma dor em uma parte doente da pele, por uma questão de economia de toda a pele; um segura o braço ... para evitar o golpe fatal na cabeça. A segunda cláusula é clímax: um homem dá a pele para a pele; mas por sua vida, o seu maior bem, ele voluntariamente desiste de tudo, sem exceção, que pode ser dado para cima, e a própria vida ainda retidos. ... Só assim, Jó tem de bom grado desistido de tudo, e se contenta em ter escapado com vida .

Certamente o raciocínio sutil de Satanás tinha pouca vantagem sobre a de certos filósofos que pensam como de muito tempo depois. O filósofo alemão naturalista, Friedrich Nietzsche (1844-1
900) argumentou que as virtudes cristãs, como o amor por outras criaturas, bondade, mansidão e afins, foram propositadamente fabricado para consolar os miseráveis ​​cristãos underdog na sua situação de outra forma insuportável. Ao professar e praticar essas virtudes, Nietzsche afirmava, imaginaram-se superiores aos que eram, na realidade, superior a eles e foram o seu potencial, se não for real, senhores. Assim, na visão de Nietzsche, a única verdadeira virtude é poder, e, assim, "a força faz o direito." Certamente, o Satanás do livro de Jó teria encontrado um ambiente mais compatível para a sua filosofia ética na companhia de Nietzsche.

A fim de refutar o argumento de Satanás que Jó servia a Deus por razões egoístas, Deus se estende a Satanás uma segunda permissão para afligir Jó. No entanto, ao passo que a permissão de Deus para Satanás afligir Jó no primeiro julgamento de sua fé alargada apenas a seus bens temporais, nesta segunda instância estendeu-se a aflição do seu corpo, mas não chegou a sua própria vida (v. 2:6 ). Esta permissão se tornou necessária para que Deus de conhecer segundo desafio de Satanás que Jó servia a Deus de forma egoísta para a preservação de sua vida e do bem-estar físico.

VI. JÓ'S segundo julgamento de fé (2: 7-13)

7 E Satanás saiu da presença do Senhor, e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. 8 E ele o tomou um caco para se raspar com ele mesmo; e ele sentou-se no meio da cinza. 9 Então, disse sua mulher lhe, tu ainda guardam a tua integridade? renunciar a Deus, e morrer. 10 Mas ele lhe disse: Tu dizes como um dos doida. O quê? receberemos o bem na mão de Deus, e não receberemos o mal? Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios.

11 Agora, quando três amigos de Jó ouviu falar de todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, e Bildade o suíta, e Zofar o naamatita; e eles fizeram um compromisso conjunto para chegar a lamentar-lo e confortá- Lv 12:1 E quando eles levantaram os olhos de longe, e não o conheceram, eles levantaram a sua voz, e chorou; e, rasgando cada um o seu manto, e pó polvilhado sobre as suas cabeças para o céu. 13 E ficaram sentados com ele na terra sete dias e sete noites, e ninguém falou uma palavra a ele, pois viam que a dor era muito grande .

TRIAL A. JÓ'S BY FÍSICA AFLIÇÃO (2: 7-8)

No final da primeira acusação interposto contra Jó diante de Deus, e um desafio para tentar a sinceridade de integridade de Jó, por isso novamente no fim do segundo desafio Satanás correu ansiosamente para fora da presença de Deus armado com nova autoridade para afligir Jó fisicamente. Satanás não perdeu tempo em empregar sua nova permissão para tortura Jó. As implicações da cena que se segue descrição mendigos.

Enquanto os meios naturais de uma doença física foi o instrumento da aflição de Jó, Satanás, no entanto, foi o agente que empregou que os meios sujos. Aqui, como anteriormente, ele só pode agir dentro dos limites da vontade permissiva de Deus. Não há nenhum acordo final entre os estudiosos sobre a natureza exata de aflição física de Jó. Embora a lepra era uma doença bem conhecida neste momento no Oriente, a palavra para que a doença não é usado aqui. Moffatt traduz assim: "ele [Satanás] feriu Eyob com úlceras dolorosas, desde a planta do pé até o alto da cabeça." A descrição no versículo 7 é muito semelhante ao mencionado em Dt 28:27 e 35 . Estes e outros sintomas mais tarde mencionadas são altamente sugestivos de uma forma de elefantíase, assim chamada por causa da grossa, barklike, pele enrugada, assemelhando-se a pele de um elefante, e porque os membros afetados tornam-se enormemente caroços sem juntas de grandes dimensões que se assemelham as pernas do elefante. Delitzsch, ao descrever esta doença, diz que

começa com o nascer do tuberculoso furúnculos, e finalmente se assemelha a um câncer se espalhar-se sobre todo o corpo, pelo qual o corpo é tão afetado, que alguns dos membros cair completamente afastado. Raspagem com um caco de barro, não só aliviar a coceira insuportável da pele, mas também remover a matéria.

O autor deste comentário tem assistido a inúmeros casos de elefantíase em tropical África Ocidental. Não é raro lá para ver um membro de um pé ou mais de diâmetro, e entre os homens elefantíase do escroto, por vezes, se alarga para uma dimensão fantástica. Um tal alargamento, que foi removido cirurgicamente por um médico missão, pesava cerca de 100 quilos.

Enquanto Terrien cita várias comparações de doença de Jó com outras alusões bíblicas ou descrições de natureza semelhante (ver Lv 13:9 ; Dt 24:8. ; 2Rs 20:7 ), que eram, aparentemente, as formas de uma elefantíase que foi associado com o Egito (Dt 28:27 ), ele não acha que a aflição de Jó ter sido necessariamente dessa natureza. Ele teria até mesmo permitir que ele pode ter sido uma doença de pele conhecida como pênfigo foliáceo , que começa de repente e precoce atinge uma fase aguda. É característico de homens jovens, vigorosos fortes, tais como Jó deve ter sido (conforme 3:13 ), manifesta-se na inflamação bulboso (30:30 ), produzindo intenso prurido (v. 2:8 ), a partir do qual a vítima sofre noite febre recorrente alta, e logo torna-se extremamente magro (19:20 ). A pele do rosto fica atrofiado, tornando a vítima irreconhecível (2:12 ). Odores de mofo ofensivos resultar de bolhas generalizada. Deterioração gradual continua até a morte, eventualmente, alivia a vítima de sua miséria. No entanto, deve-se francamente admitiu, com Terrien, que nenhum diagnóstico final da doença de Jó é possível no atual estágio de bolsa de estudos. Ele pode muito bem ser considerado uma forma de elefantíase como qualquer outra doença antiga oriental similares (veja outras referências a aflição de Jó em 7:5 , 16:15 ; 19:17 ; 30:17 , 30:30 ).

Uso de Jó de uma peça de cerâmica quebrada com a qual a raspar seu corpo indica que algo de tanto o caráter comichão de sua doença e a intensidade de seu desconforto corporal. Adicionado ao seu sofrimento físico é o manto negro da melancolia que deve ter resolvido sobre a mente eo espírito deste servo de Deus como ele refletiu sobre as suas perdas a partir do primeiro julgamento, eo desespero de sua visão de futuro. Agora rejeitar uma dimensão social, com posses, crianças e saúde todos embora, Jó retira-se para um despejo de lixo fora da cidade. Há entre o esterco e cinzas, carcaças de animais meio podre, cães de catadores, e curioso, rondando, ouriços-do-negligenciadas, Jó tomou sua posição lamentável (conforme Sl 113:7)

É neste momento em ensaios de Jó que sua esposa faz sua primeira aparição no drama (apenas em uma outra passagem que ela está especificamente mencionada: 19:17 ). Parece, como observado por Crisóstomo, que a aparência de mulher de Jó neste momento no seu intenso sofrimento foi projetado por Satanás para intensificar seu sofrimento a um passo culminante. A tradução de Moffatt do versículo 9 é gráfico e viva: "Como ele se sentou entre as cinzas, sua esposa disse a ele: 'Ainda segurando a sua lealdade? Amaldiçoar a Deus, se você morrer por isso. ' "

O verdadeiro significado do conselho da esposa de Jó é difícil de determinar. Alguns intérpretes tomaram uma visão muito caridosa da esposa de Jó. Suas palavras foram interpretadas no sentido de "clamar a Deus por a última vez, e depois morrer", ou "Call on-lo para deixá-lo morrer." No entanto, suas palavras parecem não admitir tal interpretação.

Parece mais provável que a mulher de Jó tornou-se um cúmplice involuntário de Satanás em seu esquema para destruir a integridade de Jó. Não é o seu conselho para Jó para renunciar a Deus, e morre em perfeita harmonia com a previsão de que Satanás já foi por duas vezes fez (veja 1:11 ; 2:5)

Quatro considerações surgem da visita dos amigos de Jó. Em primeiro lugar, a sua visita indica algo da influência de longo alcance de Jó sobre pessoas de importância, mesmo bastante remota dele geograficamente. Estes três foram os amigos de Jó e, assim, ele era, evidentemente, bem conhecido por eles. Em segundo lugar, eles foram informados sobre as calamidades que tinha acontecido a sua amiga em comum: quando ... [eles] ouviu falar de todo este mal que tinha vindo sobre ele. Em terceiro lugar, eles fizeram um acordo em conjunto para visitar Jó (v. 2:11 , provavelmente considerando que) uma visita coletiva seria mais eficaz do que eles deveriam ir a ele individualmente. Em quarto lugar, a intenção da visita foi benevolente, pois veio a lamentar-lo e confortá-lo. Não parece haver nenhuma razão para questionar a sinceridade e boas intenções de seus motivos. Terrien acha que o fato de que eles fizeram uma consulta junto indica que ele foi ", a fim de planejar em conjunto uma estratégia comum de ministério pastoral." Ao saber de sua aflição grave procuraram ser de ajuda. Possivelmente eles foram simplesmente retribui a preocupação e bondade que Jó tinha mostrado antes para os outros em dificuldade ou sofrimento.

No entanto puro seus motivos e boas suas intenções pode ter sido em visita de Jó em suas calamidades, eles foram, sem dúvida, as ferramentas inconscientes de Satanás a afligi-lo com uma ainda maior prova de fé que ele tinha experimentado anteriormente. Lembramo-nos das palavras do salmista, provavelmente falado sobre os futuros sofrimentos do Messias: "Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o calcanhar" (Sl 41:9 ; Jr 49:7 ). Ele observa que "um site de ferro-idade perto de Petra (et Tawīlān) tem sido sugerido por ele. "Este era um país famoso pela sua sabedoria, nos tempos antigos, fato que se torna evidente nos discursos Elifaz a Jó. ". Esmaga Deus" Terrien pensa que o nome Elifaz 'pode ter significado Terrien pensa ainda, que Bildade, e da tribo de Suá, a que pertencia, pode ter sido associado com nômades arameus que depois migraram para o sudeste da Palestina (Gn 25:2 ). Seu nome, que era, evidentemente, do aramaico derivação, significava "Amados do Senhor." Sofar, o significado de cujo nome não pode ser determinado com certeza (especulações executados a partir de "twittar pássaro," a "unha afiada," a "ponte semelhantes a cabritos" ), foi a partir do país de Naama, no noroeste da Arábia. Kraeling observa que

Esta representação mundo árabe longínquo se adapte a perspectiva universalista deste maior produção poética dos antigos povos semitas. Sacerdócio, ceremonialism, fanatismo religioso, o nacionalismo e racismo são perdidos de vista, e nos movemos em um mundo onde um homem enfrenta os fatos da vida e as questões religiosas em plena liberdade, ainda sob Deus.

A superioridade desses povos árabes, incluindo Jó, se reflete na literatura da sabedoria, alguns dos quais se encontra em Escrituras do Antigo Testamento (veja Agur e Lemuel, rei de Massa, Pv 30:1 ).

É bem possível que os três amigos que visitam de Jó foram chefes de suas respectivas tribos e homens que eram conhecidos por sua grande sabedoria. Na verdade, tais parece ser sugerido pela associação comum de sabedoria com soberania no pensamento do dia, como refletido no texto da Septuaginta, que diz:

Agora seus três amigos, tendo ouvido de todo o mal que veio sobre ele, veio a ele cada um do seu próprio país: Elifaz, o rei dos Thaemans, Bildade soberana dos Saucheans, Sophar rei dos Minaeans, os quais vieram a ele com um acordo, para o conforto e para visitá-lo.

Dificilmente seria fantasioso supor que eles foram escolhidos por seus conterrâneos para representar seu povo para visitar e condoer Jó na sua situação lastimável. Essa poderia muito bem ser o significado da expressão, eles fizeram um compromisso conjunto para chegar a lamentar-lo e confortá-lo. Clarke observa:

Que algumas dessas pessoas orientais foram altamente cultivada , temos, pelo menos, prova indireta no caso de temanitas , Jr 49:7 ). No entanto, à medida que se aproximava das portas da cidade, o reconhecimento do seu amigo de repente, ocorreu-lhes, seja por uma palavra de agonia de saudação do próprio Jó, ou por alguma identificação física, o registro não diz. A reação imediata dos amigos de Jó para o espetáculo que vimos pode ser melhor expressa pela expressão familiar: "Eles foram feridos mudo." Bem tem Guest expressa esta situação em suas linhas: "Quando Sorrow Vem":

Não há poder no discurso mortais

A angústia de sua alma para chegar ,

Nenhuma voz, porém doce e baixo ,

Pode confortá-lo ou facilitar o golpe .

A reação dos amigos de Jó, quando do reconhecimento de sua identidade (v. 2:12 ), não era o que "custom e decoro prescrito." Pelo contrário, Delitzsch pensa que com a visita de Ezequiel para seus amigos judeus em cativeiro na Babilônia, no rio Quebar (Ez. 03:15 ), então aqui os amigos de Jó eram tão oprimido pelo aspecto desagradável do homem que eles estavam acostumados a reunião, talvez em vestes régias que sentam-se no banco do juiz de honra dentro dos portões da cidade, aparecendo na perfeição de sua compleição física e brilho de personalidade, que eles estavam completamente roubado de palavras de resposta, talvez até de saudação. Eles não poderia fazer mais do que se lance na emoção incontrolável expressa em choro violento como quando de repente e inesperadamente se ouve da morte de um amado parente ou amigo. Delitzsch observações:

É uma pena que deixe Jó pronunciar a primeira palavra, o que eles poderiam ter impedido por alguma palavra de consolo gentilmente; para, tornando-se primeiro totalmente consciente da diferença entre a sua posição actual e anterior de sua conduta, ele irrompe com maldições [maldições sobre o dia de seu nascimento, mas não em nome de Deus, como Satanás havia previsto que ele faria].

Embora esses amigos que visitam deve ser creditado com genuína tristeza e dor agonizante com o espetáculo chocante que a aparência de Jó apresentou à sua visão, houve, no entanto, uma mistura de costume oriental para tais ocasiões em sua conduta responsiva (ver 2Sm 12:16. ; Lam . 2:10 ). Certamente sua característica emocionalismo oriental se expressa na forma ostensiva habitual. Seu choro deu vazão a seus sentimentos de reação a desfiguração do Jó vista apresentado. O rasgar suas vestes ("túnicas", Moffatt) simbolizaram sua brokenheartedness em infortúnios de Jó, ao polvilhar (Zaraq) de pó sobre as suas cabeças simbolizava a sua auto-humilhação, em reconhecimento da sua impotência na presença de tais calamidades como tinha acontecido Jó . Não é claro se esta conduta continuou durante o período de sete dias durante os quais não existia um relacionamento entre si e Jó. Para todas as razões práticas que poderiam ter sido muito melhor fora de sua visão e da audição para as expressões de sua dor, quanto possível conversa abafada entre si (embora nenhuma palavra foi falada a Jó) só poderia ter adicionado a um grande desconforto de Jó. Huffman observa significativamente:

Alguém já disse que sua dor era tão grande que eles não podiam falar, mas há provavelmente uma melhor resposta para a pergunta de seu silêncio. Os dias de seu choro eram sete. Este foi o período exato de tempo dedicado ao choro para os mortos, como será encontrado através da leitura Gn 50:10 . É evidente, então, que ao atingir Jó eles encontraram sua condição de tal forma que eles o tratavam como se ele fosse morto e como se estivessem na presença de um cadáver. Ele estava tão mudado em sua aparência que não o conheceram, e talvez a única coisa que eles achavam que manteve a fazer era lamentar-lo e voltar para suas casas.

A sentença anterior de sua conduta é apoiada pela declaração de Terrien: "Então, eles realizaram o ritual aprovado de luto pelos mortos."

A aparente discrepância entre as evidentes boas intenções dos amigos de Jó em visitá-lo em suas aflições, e o fato de que eles se tornaram involuntariamente os instrumentos nas mãos de Satanás para infligir o maior prova de fé de Jó, não é nem estranha nem incom1. Muitas vezes as pessoas, até mesmo os cristãos, cujos motivos são puros e cujas intenções são boas, são encontrados para ser seriamente enganados em seus julgamentos e inconscientemente prejudicial para os outros, ou até mesmo para a causa de Cristo em geral, em razão de sua conduta com defeito. Tal não pode ser imputada ao pecado voluntário da parte deles, mas ele pertence ao faultiness da natureza humana, como resultado da queda, e não é pouco usado de Satanás para ferir outras pessoas e danificar a causa da justiça.

Foi durante esses sete dias e sete milênios, experimentalmente, a aflita Jó-enquanto ele estava sentado deprimido e sem conforto na dor excruciante em sua cela na prisão de confinamento solitário que ele sofreu a mais profunda depressão moral, espiritual, mental e física de todo o seu julgamento. Não há sofrimento que ultrapassa a de solidão absoluta. Foi no instante desta realização que o Salvador sondado a maior profundidade da depravação humana e desespero em sua missão expiatória e gritou na quarta palavra da cruz: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" (Mt 27:46. ). A tentação mais severa que já trata de qualquer homem é na hora em que ele se sente totalmente sozinhos no universo, sem ninguém para ligar para a assessoria, e nada em que se apoiar para o apoio. Este é o verdadeiro significado da perdição . Este é o verdadeiro significado do inferno . Este é "trevas exteriores", "o abismo" Isto é o que foi feito pelo apóstolo quando ele escreveu, "não tendo esperança e sem Deus no mundo" (! Ef 2:12 ); mas Jó só dos antigos dignitários era encontrar a redenção pelo paciente espera em Deus para o resultado de seu calvário. Matheson diz que

O que vemos é um processo de alienação e a razão é conhecida apenas para o espectador. Ele [Jó] passa a ser desmantelado. Uma a uma as belas vestes são retirados, até que cada segmento do ex-majestade se foi, até que o rei se torna um mendigo e um mendigo a milionário para o pão.

Matheson passa a observar a alienação de item de Jó por item. Primeiro, o robe mais externa da riqueza terrena é removido. Em segundo lugar, o manto interior dos laços familiares é removido pelo doloroso processo de morte violenta. Em terceiro lugar, o manto ainda mais para dentro da saúde é arrancada. Assim, a base de força física é removido. Matheson diz: "Quando o coração de um homem vai para baixo, pode subir novamente se o seu corpo mantém -se ; mas se seu corpo cai muito, o coração vainão subir ... -se o fluxo vital em si é baixa, o que pode restaurar a alegria! "O quarto roupa interior de Jó do que é retirado é simpatia humana . Primeiro sua esposa retira seu apoio moral e aconselha-o a desistir e morrer. (Por razões desconhecidas Matheson passa a esposa de Jó em silêncio neste momento.) Segundo o seu candidato a amigos reconfortantes tentar destruir seu último vestígio de auto-confiança, tentando convencê-lo de que suas calamidades são as visitações do mal de Deus sobre ele por seu pecado que pessoal, ele é um hipócrita bem merecedor de os juízos de Deus que lhe sobrevieram.

Que outro homem além do próprio Salvador jamais foi tão completamente despojado de todo o apoio para a sua fé, e ainda sustenta que a fé em Deus! Jó aqui chega ao ponto de fé nua na veracidade da pessoa de Deus (conforme Mc 11:22 ). Jó antecipou Paulo por muitos séculos em experimentar o que o apóstolo ensinou quando disse:

Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; porque quem hopeth por aquilo que ele vê? Mas, se esperamos o que não vemos, então nós com paciência de esperar para ele (Rm 8:24 ).

Muitos uma pessoa que chegou ao ponto de destituição de Jó tenha abandonado toda a esperança e se suicidou. Terrien pensa, equivocadamente ao que parece, que a razão Jó não tentou cometer suicídio era que ele tinha chegado ao ponto em que ele estava resignado a proferir desespero. Ele continua a dizer que, enquanto "um remanescente da fé" o impediu de suicídio, não o impediu de desespero. No entanto, quando desespero absoluto foi alcançado ainda não existe fé, senão ele não seria completo desespero .

É interessante que William Tiago, o famoso filósofo e psicólogo americano, disse que nenhum homem jamais atinge a maturidade até que ele atingiu fundo e pensou em suicídio pelo menos uma vez em sua vida. Este insight, embora possivelmente um exagero, pode conter uma verdade maior do que aparece na superfície. O que Tiago realmente quis dizer foi que não, até que um foi completamente despido de tudo superficial sobre a qual dependem ele realmente ficar cara a cara com a realidade, e em que a experiência descobre seu verdadeiro eu em relação à realidade, e então constrói a sua vida na base sólida de que a realidade. A partir da análise psicológica de Tiago certas deduções teológicas podem ser feitas. Somente quando através do sofrimento ou volitiva homem auto-rendição está completamente despojado de tudo o que é temporal e transitório que ele confrontar Deus na realidade e, em seguida, descobrir o seu verdadeiro eu (conforme Rm 6:3. ; Rm 12:1 ). Esta foi a experiência do filho pródigo, quando ele se tornou pobre e, em seguida, "veio a si mesmo" (Lc 15:13a ). Nenhum homem pode esperar construir uma vida nova substancial baseada na fé em Deus, até o antigo que era baseado na transitória foi destruído e os detritos removidos. Assim, a nova é construída sobre a fé em Deus , e não sobre um ou outro do limitado, se não for errada, interpretações das obras da Providência divina nos assuntos dos homens. Era um tal fé como esta que sustentou Daniel na cova dos leões (Ez 6:19) e os três jovens hebreus na fornalha ardente (Ez 3:16 ). As experiências de Jó nos ensinam que é um erro fatal para construir a nossa confiança em qualquer coisa menos do que a veracidade do caráter de Deus. Deus prometeu "nunca nos deixará nem nos abandonará." Ele não prometeu manter-nos de todas as provações e sofrimentos, nem de nos livrar deles. Ele prometeu para sustentar e preservar-nos neles e através deles. Esta é a mensagem de horas mais difíceis de Jó da tentação.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
  • O segundo ataque e acusação de Satanás (2:1-13)
  • Pense em como os anjos no céu louvaram a Deus quando viram que Jó permanecia fiel. Que derro-ta para Satanás! O Senhor faz Sata-nás lembrar-se dessa verdade: "Ele conserva a sua integridade" (2:3). Contudo, Satanás tem outra mentira na língua: "Estende, porém, a mão, toca-lhe nos ossos e na carne e ve-rás se não blasfema contra ti na tua face". O Senhor permitiu isso, mas limitou-o de novo, pois Satanás (que, quando Deus permite, tem o poder da morte) não pode ir além do de-sejo do Senhor. Não sabemos o que eram os "tumores malignos" de Jó; provavelmente, ele teve uma forma de lepra ou elefantíase. De qualquer forma, ele estava cheio de dor, sua aparência era horrível (19:13-20), e parecia não haver esperança para o caso dele. Sua esposa não agüentava vê-lo sofrer e, em um momento de descrença, sugeriu que ele amaldi-çoasse o Senhor e que morresse (vv. 9-10). Em 2:10, a palavra "mal" não significa "pecado", pois Deus não é o autor do pecado. Ela significa "ca-lamidade", "aflição". O Senhor permite calamidades em nossa vida.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13
    2.3 Desenvolve-se, aqui o segundo estágio do teste que Satanás quer aplicar a Jó para fazer ruir sua justiça. Jó ainda não tinha sofrido "na pele" (vv. 4 e
    5) talvez, então, viesse a blasfemar contra Deus.
    2.6 O maligno não tem livre poder sobre a corpo do homem; aqui, como em 1.12, precisou da permissão divina. Isto nos ensina que as próprias tentações que sofremos, estão sob a providência divina, portanto, Deus está pronto a nos conceder a vitória, se nele confiarmos.
    2.7 Tumores malignos. Esta doença atacou o corpo inteiro (19.20), deu mau hálito, e um cheiro repugnante, 19.17. Isto levou Jó a se sentar fora da cidade, no monturo, 2.8. As chagas criaram vermes, 7.5. O abrir e fechar das chagas encheu de rugas o corpo de Jó, enquanto o emagrecia, 16.8. Ele tinha sonhos horríveis (7.14), como de alguém ao ser enforcado, 7.4, 15. Seus dias eram cheios de agonia, 7:1-4. Seus ossos ardiam como no fogo (30.30), contorcidos como os de quem está no tronco (13.27), e deslocados 30:17. A doença, de Jó levou até as crianças a desprezarem-no, 19.18.

    2.9 Amaldiçoa. Heb bãrekh, "abençoar". A língua hebraica nunca poderia ser empregada pelos piedosos judeus para dizer "amaldiçoar a Deus"; o contexto da passagem, porém, revela qual a tradução certa.

    2.10 Doida. Heb nãbhãl. Estulta, na religião e na moralidade.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 1 até o 13

    4)    Cena 4: A nova reunião celestial (2:1-6)

    A cena anterior é repetida no céu. O relatório de Javé é que ele se mantém íntegro (lit. “fortalece a sua integridade”!), i.e., mantém a sua lealdade a Deus. O ataque contra Jó foi em vão (sem motivo, hinnãm, v. 3) assim como foi em vão a negação que Satanás fez da religião de Jó (não tem razões, hinnãm, 1.9). Jó irá sofrer qualquer sofrimento exterior desde que não seja afligido fisicamente. Pele por pele! (v. 4) sugere que Jó salvou a sua própria pele por ter aceito devotamente a morte dos seus filhos; será diferente quando a própria pessoa de Jó for atacada. Dessa vez, o ataque terá de vir mais diretamente do próprio Deus: Estende a tua mão (v. 5).


    5)    Cena 5: A segunda provação (2:7-13)
    Como se fosse para acelerar a narrativa à medida que ela chega ao seu clímax, a saída de Satanás da presença do Senhor faz parte do relato da segunda provação; não há intervalo entre a permissão e a aflição. A doença com feridas terríveis (v. 7) de que Jó é acometido é claramente alguma doença de pele; identificações mais específicas como elefantíase ou lepra não são seguras. Além dos efeitos da coceira, Jó se queixa de muitas outras enfermidades ao longo do poema (v. e.g., 7.14; 19.17, 20; 30.17). Jó agora é um banido, ou voluntariamente, ou em decorrência de proibições, sentado entre as cinzas do monturo de lixo da sua aldeia.

    A mulher de Jó, seja por ódio a Deus por aquilo que ele fez a Jó, seja pelo desejo de que a miséria de seu marido terminasse logo, estimula-o a amaldiçoar Deus (v. 9) e assim atrair a morte sobre ele. Jó não a repreende por sugerir a blasfêmia, mas por falar como uma insensata (v. 10); na compreensão dele, Deus é tão livre para enviar o bem e o mal (i.e., dano) como o é para dar e para tomar (1.21). Ao dizer que Jó não pecou com os seus lábios (v. 10), o narrador não quer dizer que ele pecou no seu coração; é verdade, o cap. 3 vai mostrar que não foi fácil para Jó manter sua fé em Deus, e ele mesmo queria morrer, mas não como decorrência de amaldiçoar Deus. O cap. 3 vai deixar claro como a reação de Jó à calamidade é diferente do fatalismo que sem questionamentos aceita tudo o que acontece simplesmente como a vontade de Deus.

    Por ser um chefe de clã de certa eminência (1.3), Jó tinha amigos em diversos países, embora não possamos identificar com certeza o país de cada um deles. O consolo que trouxeram a Jó foi bem-intencionado, como deixam claro os seus atos de solidariedade e suas demonstrações de lamento ao participarem em silêncio da tristeza dele durante sete dias e sete noites (v. 13). Embora os seus discursos não atinjam a angústia do coração de Jó, e ele os critique duramente (e.g., 13.4), a sua falha está na aceitação sem questionamento da teologia ortodoxa e sua incapacidade de enxergar que a experiência de Jó é um caso especial.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 11 até o 26

    II. Lamentação. O Caminho da Sabedoria Perdido. 2:11 - 3:26 A. A Vinda dos Homens Sábios. 2:11-13.

    A prova da sabedoria de Jó não terminara ainda. Uma nova fase desta sabedoria começa agora com a agravação do estado de Jó mediante tormento espiritual. Embora Satanás não apareça novamente, ele continua presente sutilmente usando os bem-intencionados confortadores de Jó como cúmplices involuntários, com sucesso mais aparente do que seus esforços até este ponto.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 12 até o 13

    12,13. Embora os amigos estivessem cônscios das calamidades de ló, não estavam preparados para o que encontraram. Seu silêncio atordoado de uma semana de duração foi como o luto por um morto (cons. Gn 50:10; 1Sm 31:13). Sinceros em sua simpatia, sua presença muda, evidentemente pouco conforto fornecia. A julgar de sua subseqüente interpretação da miséria de Jó, sua missão de consolo teria falhado antes, se tivessem falado. Contudo, parece lamentável que o prolongado silêncio precisasse ser quebrado pelo grito do atormentado sofredor e não por uma palavra de consolo de um amigo.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 2 do versículo 9 até o 13
    e) Reações à tempestade (2:9-18). A perda da família, dos bens e por último da saúde do marido, arruina por completo a sua fé. Aconselha Jó a amaldiçoar a Deus mesmo que o castigo da blasfêmia seja a morte. A morte é preferível ao terrível estado em que vive. Assim se afunda, para Jó, mais uma coluna a que a sua fé poderia amparar-se. Já não pode contar com a solidariedade espiritual da mulher na violenta luta em que se empenha a sua fé. Resolutamente põe de lado a sugestão. Só os impiedosos a poderiam aceitar. Curva-se perante a soberana vontade de Deus e recebe, das Suas mãos, tanto a dádiva como a privação, tanto a carícia como o golpe. "Seja feita a Tua vontade" são palavras que Jó poderia ter proferido com uma intensidade de sentido nem sempre presente na oração cristã.

    >2:11

    2. OS AMIGOS DE JÓ (2:11-18). Nem sempre se faz justiça aos amigos de Jó. A expressão "amigo de Jó" tem para nós um sentido fortemente pejorativo. Mas lembremo-nos de que quando a tempestade desabou sobre Jó-tempestade que pôs em fuga uma multidão de amigos só para os dias bons-esses homens foram leais à sua amizade. Eles haviam conhecido a alegria e a prosperidade de Jó e com ele se haviam regozijado; com ele agora haviam de chorar. O aspecto desfigurado do amigo enchia-os de angústia. Sete dias e sete noites o acompanharam em absoluto silêncio-um silêncio tecido de simpatia e de comunhão-prova iniludível do alto quilate da sua amizade. Esse ministério de silêncio foi para Jó um bálsamo que as palavras destruiriam depois (cfr. 13:5). Meditem nisto todos os que procuram confortar corações angustiados.


    Dicionário

    Assentar

    verbo transitivo direto Dispor de forma estável sobre; acomodar: assentar os tijolos.
    Anotar por escrito; registrar: assentar as ideias no papel.
    Deixar arrumado; manter arrumado: assentar o cabelo.
    verbo intransitivo e pronominal Fazer alguém tomar assento; tomar assento: assentar a criança na cadeira; assentou-se na cama.
    Conceder posse legal da terra: o governo assentou centenas de famílias.
    verbo bitransitivo Ter como base, fundamento; fundamentar: assenta algo em princípio constitucional.
    Determinar, estipular: assentaram as bases do acordo.
    verbo transitivo indireto Ser harmônico; combinar, condizer: o verde não assenta bem com o azul.
    Ajustar-se adequadamente a; acomodar-se bem: a roupa assenta-lhe bem.
    Aplicar golpe, soco; golpear: assentou-lhe uma bofetada na cara.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Colocar sobre o solo ou sobre qualquer outra superfície: a poeira assentou sobre o terreiro; o pó ainda não assentou.
    Etimologia (origem da palavra assentar). Do latim assentare; pelo espanhol asentar.

    Basear-se, Firmar-se, Fundar-se, Fundamentar-se.

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Dor

    substantivo feminino Sensação corporal penosa, sendo classificada pelo seu tipo, intensidade, caráter e ocorrência: dor de barriga; dor difusa.
    Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
    Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
    Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
    Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.

    hebraico: habitação

    [...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5

    A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7

    [...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8

    [...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70

    [...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10

    A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
    Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo

    [...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9

    [...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana

    Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus

    [...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29

    [...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

    [...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6

    [...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    [...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6

    A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    A dor é mensagem de sabedoria.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor

    É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    [...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    [...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7

    [...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36

    A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus

    Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade

    [...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

    [...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18

    [...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20

    [...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    [...] é a nossa custódia celestial [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa rútila cartilha [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    [...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16

    A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

    [...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho

    [...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7

    Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45

    [...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    A dor é senda para a alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

    [...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    [...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal

    A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor

    O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz

    [...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

    [...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23

    É criação do próprio espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

    A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    – A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso

    Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

    Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19


    Era

    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

    outro

    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

    Erã

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.


    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Noites

    fem. pl. de noite

    noi·te
    (latim nox, noctis)
    nome feminino

    1. Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino. = NOITADA

    2. Figurado Escuridão, obscuridade.

    3. Tristeza.

    4. Morte.

    5. Ignorância.

    6. Diversão nocturna. = NOITADA

    7. Época muito remota.


    das mil e uma noites
    Esplendoroso, deslumbrante.

    noite de sete
    [Cabo Verde] [Etnografia] Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais. = GUARDA-CABEÇA

    noite do túmulo
    O mesmo que noite eterna.

    noite e dia
    Continuamente.

    noite eterna
    Morte.

    noite velha
    Alta noite.

    perder a noite
    Passá-la sem dormir.


    Palavra

    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).

    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).


    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.

    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia


    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    Sete

    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 2: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E assentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.
    Jó 2: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H1431
    gâdal
    גָּדַל
    crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar,
    (and make great)
    Verbo
    H1696
    dâbar
    דָבַר
    E falou
    (And spoke)
    Verbo
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H3511
    kᵉʼêb
    כְּאֵב
    ()
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H3915
    layil
    לַיִל
    Noite
    (Night)
    Substantivo
    H3966
    mᵉʼôd
    מְאֹד
    muito
    (very)
    Adjetivo
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo
    H7651
    shebaʻ
    שֶׁבַע
    sete (número cardinal)
    (and sevenfold)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos


    גָּדַל


    (H1431)
    gâdal (gaw-dal')

    01431 גדל gadal

    uma raiz primitiva; DITAT - 315; v

    1. crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar, realizar coisas grandes
      1. (Qal)
        1. crescer
        2. tornar-se grande
        3. ser magnificado
      2. (Piel)
        1. fazer crescer
        2. tornar grande, poderoso
        3. magnificar
      3. (Pual) ser educado
      4. (Hifil)
        1. tornar grande
        2. magnificar
        3. fazer grandes coisas
      5. (Hitpael) magnificar-se

    דָבַר


    (H1696)
    dâbar (daw-bar')

    01696 דבר dabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

    1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
      1. (Qal) falar
      2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
      3. (Piel)
        1. falar
        2. prometer
      4. (Pual) ser falado
      5. (Hitpael) falar
      6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    כְּאֵב


    (H3511)
    kᵉʼêb (keh-abe')

    03511 כאב k e’eb̂

    procedente de 3510; DITAT - 940a; n m

    1. dor (mental e física), pesar

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    לַיִל


    (H3915)
    layil (lah'-yil)

    03915 ליל layil

    ou (Is 21:11) ליל leyl também לילה lay elaĥ

    procedente da mesma raiz que 3883; DITAT - 1111; n m

    1. noite
      1. noite (em oposição ao dia)
      2. referindo-se à escuridão, sombra protetora (fig.)

    מְאֹד


    (H3966)
    mᵉʼôd (meh-ode')

    03966 מאד m e ̂ od̀

    procedente da mesma raiz que 181; DITAT - 1134 adv

    1. extremamente, muito subst
    2. poder, força, abundância n m
    3. grande quantidade, força, abundância, extremamente
      1. força, poder
      2. extremamente, grandemente, muito (expressões idiomáticas mostrando magnitude ou grau)
        1. extremamente
        2. em abundância, em grau elevado, excessivamente
        3. com grande quantidade, grande quantidade

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

    שֶׁבַע


    (H7651)
    shebaʻ (sheh'-bah)

    07651 שבע sheba ̀ou (masc.) שׂבעה shib ah̀

    procedente de 7650; DITAT - 2318; n. m./f.

    1. sete (número cardinal)
      1. como número ordinal
      2. em combinação - 17, 700, etc

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)