Enciclopédia de Jó 24:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 24: 4

Versão Versículo
ARA Desviam do caminho aos necessitados, e os pobres da terra todos têm de esconder-se.
ARC Desviam do caminho os necessitados; e os miseráveis da terra juntos se escondem.
TB Desviam do caminho aos necessitados;
HSB יַטּ֣וּ אֶבְיוֹנִ֣ים מִדָּ֑רֶךְ יַ֥חַד חֻ֝בְּא֗וּ עֲנִיֵּי־ אָֽרֶץ׃
BKJ Eles desviam os necessitados do caminho; e os pobres da terra juntos se escondem.
LTT Desviam os necessitados para fora do caminho; e os pobres da terra juntos se escondem deles.
BJ2 Empurram os indigentes para fora do caminho, e os pobres da terra se escondem todos.
VULG Subverterunt pauperum viam, et oppresserunt pariter mansuetos terræ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 24:4

Jó 24:14 De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado e de noite é como o ladrão.
Jó 29:12 porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.
Jó 30:25 Porventura, não chorei sobre aquele que estava aflito, ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado?
Jó 31:16 Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva;
Salmos 41:1 Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal.
Salmos 109:16 Porquanto se não lembrou de usar de misericórdia; antes, perseguiu o varão aflito e o necessitado, como também o quebrantado de coração, para o matar.
Provérbios 22:16 O que oprime o pobre para se engrandecer a si ou o que dá ao rico, certamente, empobrecerá.
Provérbios 28:12 Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se.
Provérbios 28:28 Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.
Provérbios 30:14 Há uma geração cujos dentes são espadas e cujos queixais são facas, para consumirem na terra os aflitos e os necessitados entre os homens.
Isaías 10:2 para prejudicarem os pobres em juízo, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, e para despojarem as viúvas, e para roubarem os órfãos!
Ezequiel 18:12 e oprimir ao aflito e necessitado, e praticar roubos, e não tornar o penhor, e levantar os olhos para os ídolos, e cometer abominação,
Ezequiel 18:18 Seu pai, porque fez opressão, e roubou os bens do irmão, e fez o que não era bom no meio de seu povo, eis que ele morrerá pela sua maldade.
Ezequiel 22:29 Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazem violência ao aflito e ao necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão.
Amós 2:7 Suspirando pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres, eles pervertem o caminho dos mansos; e um homem e seu pai entram à mesma moça, para profanarem o meu santo nome.
Amós 8:4 Ouvi isto, vós que anelais o abatimento do necessitado e destruís os miseráveis da terra,
Miquéias 2:1 Ai daqueles que, nas suas camas, intentam a iniquidade e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão!
Tiago 5:4 Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras e que por vós foi diminuído clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos Exércitos.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
O capítulo 24 continua o argumento acerca da maneira de Deus se envolver na vida do homem. Os amigos de Jó afirmavam que o sofrimento era uma ação punitiva de Deus contra o pecado. Jó insiste em que isso não pode ser verdade. Nesse capítulo ele apresen-ta mais provas que apóiam a sua posição.29

O primeiro versículo parece uma declaração da queixa principal de Jó. O versículo deveria ser lido da seguinte forma:

Por que existem tempos que não são marcados pelo Todo-Poderoso? E por que os que o conhecem não vêem os seus dias?

Deus, o Juiz do mundo, deveria — na opinião de Jó — marcar datas regulares para julgamentos. Mas mesmo aqueles que o conhecem, aqueles que são retos, são incapazes de ver seus dias. Tempos e dias para Jó são dias de tribunal "para sentar num julga-mento e julgar de maneira justa entre os homens"."

Nos versículos 2:12 Jó descreve situações que podem ser encontradas em toda parte entre os homens, em que os julgamentos beneficentes de Deus não podem ser discernidos. A Versão Berkeley oferece uma descrição clara e vívida: "Há homens maus que mudam os marcos das divisas, roubam rebanhos e os apascentam. Levam o jumento que pertence ao órfão e tomam a vaca da viúva como penhor. Eles forçam os necessitados a sair da estrada e os pobres da terra a se esconder. Como jumentos selvagens no deserto, os pobres saem para trabalhar, procurando uma presa que a terra deserta possa oferecer como comida para seus filhos. Juntam forragem nos campos e respigam nas vinhas dos ímpios. Eles passam a noite nus pela falta de roupas, não tendo com que se cobrir no frio; encharcados pelas chuvas das montanhas, por falta de abrigo, eles se abraçam às rochas salientes. Alguns arrancam a criança órfã do seio de sua mãe, que é tomada como penhor para dívidas não pagas. Por falta de roupas, andam nus; e passando fome, são forçados a carregar feixes. Entre as fileiras de oliveiras dos maus, eles espremem o azeite e são compelidos a pisar as suas uvas para fazer vinho, enquanto morrem de sede" (2-11).

Nessas circunstâncias, Jó reclama que Deus não presta atenção ao que está aconte-cendo. Deus lho não imputa como loucura (12), isto é, Ele não considera isso sério o suficiente para julgá-los pelos seus crimes.

Jó ressalta no restante desse capítulo que o mal triunfa por toda a terra: Moffatt traduz o versículo 13 da seguinte maneira:

Outros fogem da luz do dia,

Não se importando com os caminhos de Deus, Recusando-se a seguir seus caminhos.

O homicida (14), o adúltero (15) e o ladrão (16) percorrem a terra debaixo da cobertura da escuridão.

Os amigos de Jó dizem (a ARA introduz o versículo 18 com "Vós dizeis") que um homem semelhante a esse é castigado. Ele é amaldiçoado em seus esforços para sobrevi-ver (18), e a sepultura (19) consome aqueles que pecaram. Os ímpios morrerão ainda jovens, esquecidos até pela própria mãe (20). Assim, a iniqüidade se quebrará como a árvore e será destruída. Mas Jó novamente nega que esse é sempre o caso, observan-do que "Deus por sua força prolonga os dias dos valentes" (22, ARA). Alguns parecem viver em segurança (23) e felicidade, embora os olhos de Deus estejam nos caminhos deles. Eles prosperam por um tempo, mesmo se no fim são abatidos e cortados como as pontas das espigas (24)."

Jó tem refutado os argumentos dos seus amigos e tem considerado alguns dos casos excepcionais. Ele está certo da sua posição e desafia seus amigos a provar em que as razões dele (25) são insatisfatórias.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
*

24.1-25

Jó ainda não aprendeu a importante lição de que a justiça não opera mecanicamente neste mundo, mas de acordo com a vontade divina. Não fosse assim, e a raça humana já teria perecido há muito tempo. Este capítulo alterna-se entre descrições dos ímpios afortunados e os sofrimentos das vítimas deles, com ênfase sobre os sofrimentos. Jó quer que os ímpios sejam julgados a fim de que aqueles que conhecem a Deus vejam e saibam que Deus é justo. Este capítulo mostra o quanto Jó odiava a iniqüidade.

* 24.18-24

Alguns estudiosos pensam que essas palavras constituem uma citação das palavras dos conselheiros, sem que Jó indicasse a fonte, visto que os pontos de vista aqui expressos parecem mais coerentes com as proposições deles do que com as de Jó. Outros, porém, pensam que o capítulo inteiro é uma tentativa de fazer Jó falar de maneira mais ortodoxa. Mas Jó pode ter uma razão para parecer adotar o argumento dos conselheiros.

* 24:23-24

Estes versículos devem ser ligados ao v. 1, se quisermos entender a lição ensinada por este capítulo. Jó está tentando mostrar que, embora os ímpios sejam castigados, isso ocorre pouco a pouco (vs. 23,24), enquanto que aquilo que os justos querem ver é justiça satisfeita completamente. O pensamento de Jó antecipa a doutrina dos profetas sobre o "dia do Senhor", que prevê o juízo final.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
24.18-21 Repentinamente, Jó parecia estar discutindo do lado de seus amigos. Por tal motivo, alguns comentaristas pensam que foi um dos amigos do Jó que disse essas palavras. Mas não devemos esperar que Jó apresentasse um argumento lógico. sentia-se confundido. Não estava discutindo que, em cada caso, Deus recompensasse ao malvado e castigasse ao reto. Simplesmente estava asseverando que, nesta situação, um homem reto estava sofrendo.

Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
c. Jó Participa nos sofrimentos de Society (24: 1-12)

1 Por que os tempos não depositaram pelo Todo-Poderoso?

E por que não os que o conhecem vêem os seus dias?

2 Não há que remover os marcos;

Eles roubam os rebanhos, e alimentá-los.

3 Levam o jumento do órfão;

Eles pegam o boi da viúva de um penhor.

4 Eles transformam o fora necessitados do caminho:

Os pobres da terra juntos se escondem.

5 Eis que, como jumentos monteses no deserto

Eles saem para seu Jó, procurando diligentemente para alimentos;

O deserto cede -lhes pão para seus filhos.

6 Eles cortaram sua forragem no campo;

E eles colher a safra dos ímpios.

7 Passam a noite nus, sem roupa,

E não tendo coberta contra o frio.

8 são molhados com as chuvas das montanhas,

E abraçar a rocha por falta de um abrigo.

9 Há que arrancar os órfãos da mama,

E tomar um penhor do pobre;

10 De modo que eles vão sobre nus, sem roupa,

E estar com fome eles carreguem os molhos.

11 Eles o azeite dentro dos muros daqueles homens;

Eles trilhar seus lagares, e ainda têm sede.

12 De fora da cidade populoso homens gemer,

E a alma dos feridos clama:

No entanto, Deus não tem feito caso a loucura.

A partir de seu próprio sofrimento intenso e Jó agonia transforma em profunda tristeza e compreensão solidária com outras pessoas que também sofrem. Tivesse ele sentiu apenas a sua própria tristeza, ele teria sido intensamente egoísta. Seu verdadeiro altruísmo se manifesta na sua capacidade de ser movido por suas próprias dores para compartilhar as tristezas de seus companheiros. Nisso, ele reflete o espírito do Homem das Dores (ver Is 53:1 ). Eles heartlessly carro besta do órfão de carga e vaca da viúva, sobre os quais eles dependem para sua sobrevivência, por dívidas que não podem pagar, e, assim, deixá-los desamparados e sofrimento (v. 24:3 ; conforme 2Sm 12:1 ). Rasgam bebês indefesos dos seios das mães viúvas e os levará para a escravidão no pagamento de dívidas (v. 24:4 ). Eles expulsar os pobres de suas casas, e deixá-los para passear sobre desabrigados buscando tal abrigo como eles podem encontrar na natureza; nu, frio e com fome encharcado pela chuva; ninguém tomando pena deles (vv. 24:5-10 ). Fome e miséria alguma força para roubar: "Eles têm que roubar milho dos campos de noite, e roubar as vinhas dos ricos" (v. 24:6 , Moffatt). Eles contratam para os industriais da cidade para produzir o seu azeite e vinho, mas enquanto escravizado pelos seus mestres que passam fome e sede até que suas almas feridas gritar de dor por misericórdia (vv. 11-12a ). Mas para tudo isso, o Deus de cuja justiça acusadores de Jó se vangloriar parece ser totalmente indiferente (v. 24:12)

13 Estes são dos que se opõem à luz;

Eles não sabem os caminhos dela,

Não permanecem nas suas veredas.

14 sai o assassino com a luz;

Ele mata os pobres e necessitados;

E na noite em que ele é como um ladrão.

15 Também os olhos do adúltero aguardam o crepúsculo,

Dizendo: Não me verá:

E ele disfarça o rosto.

16 No escuro minam as casas:

Eles trancaram-se durante o dia;

Eles não conhecem a luz.

17 Porque a manhã para todos eles escuridão tão espessa;

Para eles sabem os terrores da escuridão.

Jó prossegue para descrever aqueles que, em sua maldade infligir sofrimento aos pobres e deprimido. Eles se rebelam contra a verdade, e são ignorantes do que em suas vidas (v. 24:13 ). Sob o manto da escuridão que matar e saquear os pobres e necessitados (v. 24:14 ). Os adúlteros rondar durante a noite para a satisfação do luxurioso (v. 24:15 ). Eles roubam a coberto da escuridão: "eles escolhem a meia-noite como seu tempo, eles estão familiarizados com os caminhos das trevas" (v. 24:17 , Moffatt). Tudo isso, Jó observa, aponta para o triunfo dos ímpios sobre os justos, o forte sobre o mais fraco, nesta vida, em vez de a punição professada dos ímpios, como acusadores de Jó tão resolutamente discutir. Então, há alguma justiça nos assuntos dos homens? podemos perguntar.

e. Jó acredita em final Justiça (24: 18-25)

18 Rapidamente eles passarão sobre a face das águas;

Sua parte maldita é a terra;

Eles não tornam pelo caminho das vinhas.

19 sequidão eo calor das águas da neve;

Assim o faz Sheol aqueles que pecaram.

20 A madre se esquecerá dele;

O worm pastarão docemente sobre ele;

Ele será mais lembrado;

E a injustiça será quebrado como uma árvore.

21 Ele devora a estéril que não dá à luz,

E não faz bem à viúva.

22 No entanto, Deus preserva o poderoso em seu poder;

Ele se levanta que não tem certeza da vida.

23 Deus dá-los para a segurança, e repousam nos mesmos;

E os seus olhos estão sobre os caminhos.

24 Eles são exaltados; ainda um pouco, e eles se foram;

Sim, são humilhados, eles são levados para fora do caminho, como todos os outros,

E são cortados como os topos das espigas.

25 E, se não for assim, quem vai me provar um mentiroso,

E fazer o meu discurso nada vale a pena?

Para concluir que Jó é um pessimista stark na presença de um mundo de homens, onde há tanta miséria, injustiça pelo, sofrimento e tristeza humana forte e sem coração, é a julgar-lo completamente. Pessimismo endurece o coração, amortece sensibilidades humanas, e incapacita suas vítimas para a existência humana significativa. Pessimismo Stark que pode ver apenas o lado escuro da existência humana, sem qualquer esperança de melioration nunca melhorado as condições dos homens. Ele é obrigado a resolver-se em última instância, em alguma forma de derrotismo. Mas o otimismo cego que se recusa a reconhecer o mal no mundo de homem deixa a sociedade não é melhor do que o pessimismo gritante. A pessoa vê nada, mas mal e conclui que não há esperança de melhora, e, assim, torna-se resignado com o inevitável. Assim, ele não faz nada para a melhoria de seus companheiros. O outro se recusa a reconhecer o mal nos assuntos dos homens, e, assim, ele não faz nada para melhorar a sua condição. Jó não é nem um pessimista stark nem um otimista cego. Ele é um realista prático. Ele vê o mal no seu pior e sente que a sua maior profundidade de miséria e sofrimento. Ele não encontra solução patente fácil as misérias dos homens trazidas pelo mal no mundo, tais como aqueles oferecidos na teologia do Deus da tradição por seus adversários. No entanto, Jó nunca se perde a fé no governo providencial supervisionar e predomínio de um todo-sábio e todo-poderoso Deus, o Deus do Prologue e de sua experiência pessoal.

Assim Jó segue sua triste descrição das misérias dos underdogs indefesas nas lutas da vida com o destino final dos ímpios que tão impiedosamente aproveitado deles. Por fim, como forma tão realista por Moffatt,

Ele [o mau] é varrido pela inundação [os elementos da natureza que são mais poderosos do que ele, inundar-lo], encontra-se uma maldição em sua propriedade [a maldição da devastação]; nenhum pé vira-se para a sua vinha [porque isso vinha valorizada, a fonte de sua receita, está arruinada], [os campos são] arruinada por projecto e calor, [e então] inundado com neve derretendo [das torrentes de montanha inundando]. [Ele se afasta na vergonha da miséria absoluta e] as ruas de sua cidade natal esquecê-lo, a sua grandeza não é mais lembrado, ele é arrancado como uma árvore podre [que já foi forte e bonito, mas agora está morto e feio] [tal é] aquele que [assim] heartlessly maltrata a viúva, e não se compadece de seus filhos ... [Na verdade, por um tempo] Deus permite que eles [os ímpios] permanecerá viva e forte.; eles sobem [ou recuperar novamente após calamidades graves ou doenças de quase-morte], embora eles se desesperou da vida; Ele [Deus] lhes permite descansar em segurança [por enquanto até que sua taça de iniqüidade está cheio, mas o tempo todo] zela por eles! Tenha paciência! [Jó exorta aqueles que sofrem a injustiça nas mãos dos ímpios] eles logo terão desaparecido, humilhados e empacotados off como todo o resto, lopped como espigas de milho. [Então, em magnífico triunfo Jó grita:] Quem pode negar? [Quando vistos de forma realista a partir das experiências empíricas de vida], que pode provar que eu mentir [ou que possam provar a minha provas falsas?], E mostrar que o que peço [discutir] está ocioso [ou sem sentido] falar? (24: 18-25 ).

Assim Jó realisticamente equilibra o bem contra o mal, a justiça contra a injustiça, e conclui que a justiça acabará por prevalecer.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
24.1- 25 Jó descreve a triste sorte do povo, vítima dos vários golpes aplicados pelos injustos, opressores, vigaristas, terroristas, que reduzem a vida dos indefesos ao nível de refugiados de guerra. Há muita coisa errada que não recebe o castigo imediato de Deus.
24.1 Os que o conhecem. Os justos, servos de Deus, que nEle confiam, gostariam de ver publicamente vindicada a causa da justiça divina.

24.5 Como asnos. Longe de ser um pequeno grupo de homens rejeitados pela sociedade, essas pessoas tipificam milhões de pessoas naturais, vivendo sob o despotismo do antigo oriente. Somente a Bíblia as considerava como seres humanos, criação de Deus e dignas de respeito.

24.6 Rabiscam. Rebuscam as últimas uvas, apesar de a Lei exigir que os restos da vindima sejam deixados para os pobres, para as entregar aos seus mestres; nada é deles.

24.9 Das viúvas roubam-se até as criancinhas para serem vendidas e entregues à escravidão e, como escravas, trabalham com os gêneros alimentícios dos opressores, sem, entretanto, ter o direito de prová-los 10:11.
24.12 Anormal. Heb tiphlâ, coisa anômala, traduz-se "falta", em 1.22. A ordem imperante no mundo tolera essas coisas.

24.13 O grupo daqueles que odeiam a luz e preferem as trevas, é composto dos que violam o sexto, sétimo e oitavo mandamentos; têm mais medo da luz do que os. justos têm horror às trevas (vv. 14-17).
24.16 Minam. Os ladrões, no Oriente, preferiam escavar os muros de barro, parcialmente, por temerem a santidade às entradas das casas.

24.17 Sombra de morte. Heb çalmãweth, trevas escuras, meia-noite, a escuridão da sepultura ou do lugar do castigo. Conforme a doutrina em Jo 3:19-43.

24.25 Jó termina seu discurso apelando para seus amigos provarem o contrário daquilo que dissera, não está interessado em ganhar o debate; só quer descobrir a verdade sobre os problemas que o afligem. • N. Hom. A prosperidade dos ímpios, problema sem solução 24.23, 24.
1) A prosperidade do ímpio é um mistério insondável, Sl 73:12; Jr 12:1; Jr 2:0) O assunto requer mais paciência e fé dos piedosos;
3) Essa prosperidade não é garantia de não haver castigo, Sl 73:17-19; Sl 4:0) O problema da prosperidade do ímpio tem sua solução no futuro:
1) É no futuro que o homem terá que prestar contas a Deus, Sl 73:19-19; Sl 2:0) Cada pessoa terá de se encontrar com Deus, Ap 20:13.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
(2) Por que o Todo-poderoso não marca as datas de julgamento? (24:1-25)
Jó reconhece que a sua causa não é a única causa complicada sobre a terra. Ao olhar além de Sl mesmo para a sorte tanto dos inocentes quanto dos ímpios, ele se vê forçado a pensar por que Deus não marca datas regulares de julgamento, nas quais as anomalias no governo moral do mundo poderiam ser esclarecidas e corrigidas (v. 1): Por que aqueles que o conhecem não chegam a vê-las \as datas de julgamento\? (v. lb). Por que se permite, por um lado, que a anomalia do sofrimento dos pobres inocentes continue por tanto tempo? Mudam-se os marcos dos limites dos pobres (v. 2; conforme Dt 19:14), os seus rebanhos lhes são roubados (v. 2b,3), eles são humilhados (v. 4); a única coisa que lhes resta é respigar nas vinhas dos ímpios (v. 6), dormir sem roupa e cobertas suficientes (v. 7,8), trabalhar sem a recompensa adequada (v. 11). O retrato é comovente; mas Deus não se importa com o sofrimento deles, aparentemente, pois Deus não vê mal nisso (v. 12c). Por outro lado, Jó continua perguntando, por que se permite que exista a anomalia do malfeitor bem-sucedido (v. 1317)? Assassinos e adúlteros que gostam mais da escuridão do que da luz têm liberdade para persistir nas suas atividades, mesmo sendo eles amigos dos pavores das trevas (v. 17). E a mesma pergunta na forma negativa. Jó agora passou além da sua causa isolada, para suscitar questões fundamentais de teodicéia, i.e., do governo de Deus sobre a terra. E uma questão relativamente marginal no livro de Jó que não recebe uma resposta satisfatória. Isso é assim porque o livro está muito mais interessado (v. a Introdução) na questão “Como podemos sofrer?” do que na questão “Por que Deus permite o sofrimento?”. Mesmo assim, a questão universal da teodicéia nunca está muito abaixo da superfície em todos os discursos de Jó.

Parte do que segue nos v. 18-25 é tão diferente do argumento de Jó que devemos supor que, na verdade, aqui os amigos é que estão falando. O argumento de que, apesar de tudo, os maus perecem rapidamente (v.
18), de que o Sheol os consome (v. 19), de que os seus nomes não serão lembrados por muito tempo (v. 20), de que, embora eles possam parecer proeminentes por um breve período, logo serão ceifados como espigas de cereal (v. 24), é argumento dos amigos. Podemos ou relegar esses versículos ao final que evidentemente falta ao discurso de Bildade (cap.
25) ou, o que é preferível, supor que Jó está citando os seus amigos nesses versículos, enquanto nos v. 21-23 e no v. 25 Jó está falando na sua própria pessoa. A RSV tende a aceitar esse ponto de vista, pois acrescenta “Vocês dizem” no início do v. 18, embora atribua somente os v. 18-20 aos amigos. A BJ adota a solução desesperada de mover os v. 18-24 para depois Dt 27:23, enquanto a NAB descreve os v. 18-24 como deficientemente preservados no texto hebraico e busca apoio na versão latina de Jerônimo (a Vulgata). A NVI, sem convencer, atribui a Jó esses versículos em desacordo com o caráter do próprio Jó. Independentemente do que se faça com esses versículos tão difíceis, a posição de Jó está perfeitamente clara: Deus não está fazendo nada acerca das anomalias da ordem moral do mundo.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


Moody - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 12

24:1) . . . e contudo Deus não tem isso por anormal (v. 24:12), um circuito judicial regular para preservação da ordem e castigo do crime. Homens cruéis e gananciosos saqueiam à vontade os desamparados. Jó enuncia, portanto, o plangente "Até quando?" daqueles que estão oprimidos pelos senhores da terra.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 24 do versículo 1 até o 25
24:1

2. A PROVIDÊNCIA DE DEUS (24:1-18). O problema considera-se num plano terreno. Mencionam-se várias classes de transgressores. Por que não intervém Deus? Note-se a seguinte tradução do versículo 1: "Porque não estabelece o Todo-Poderoso tempos de juízo? Por que não vêem os Seus seguidores os dias da Sua intervenção?"

>24:5

Os versículos 5:8 falam-nos de aborígenes impelidos para o deserto pela opressão de uma raça mais forte. Madrugando para a presa (5). Melhor, "procurando, diligentemente, encontrar carne". Pasto (6). Alimentos grosseiros, mais próprios para animais do que para seres humanos. Arrancam (9). Melhor, "Entre eles há quem arranque". Os versículos 10:11 dão-nos uma imagem da desgraça daqueles que trabalham para receberem um salário miserável e conhecem a fome e a sede no meio da fartura.

>24:13

Os vers. 13-17 descrevem a iniqüidade do assassino (14), do adúltero (15) e do salteador (16). De madrugada (14). Ou "quando não há luz". Cfr. vers. 13. Note-se a seguinte versão da última parte do vers. 17: "porque conhecem os pavores da sombra da morte". O versículo parece aludir ao contraste entre a atitude das pessoas respeitáveis e a dos criminosos notívagos. As primeiras receiam as trevas com os seus terrores desconhecidos; os últimos "amam mais as trevas do que a luz porque as suas obras são más". A sua familiaridade com as trevas gerou o ódio. Se alguma vez conhecem o medo é durante o dia, talvez porque saibam que então mais facilmente cairão nas mãos da justiça.

>24:18

Os vers. 18-21 não podem exprimir as convicções de Jó. Noutra versão inserem-se as palavras "vós dizeis" antes do vers. 18. A passagem ostenta, de forma inconfundível, a marca dos amigos de Jó. Segundo certo comentador, estes versículos poderiam descrever o destino de um malfeitor notório. É ligeiro sobre a face das águas (18). As palavras sugerem-nos a imagem de um galho arrastado pela força da corrente. Cfr. Dn 10:7.

>24:22

Note-se a seguinte versão do versículo 22: "Contudo Deus, pelo Seu poder, prolonga a vida dos fortes; eis que se erguem quando pensavam que iam morrer". Para o versículo 23 adote-se a versão: "Deus lhes concede segurança e eles se estribam nisso". Nesta passagem Jó volta a emitir a sua opinião, a falar por si. Se o versículo 24 lhe deve ser atribuído, procure-se a força da idéia, não em "por um pouco" mas em "como todos os outros". Em oposição aos princípios dos amigos, Jó mantinha que nada havia de anormal na morte dos ímpios.


Dicionário

Caminho

substantivo masculino Faixa de terreno para trânsito de pedestres ou de veículos; estrada.
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.

Esta palavra aparece na Bíbliano sentido de via, de estrada (Gn 16:7Nm 14:25 – Mc 10. 32). Muitas vezes o termo ‘caminho’ significa os simples hábitos da vida – ‘endireitai os vossos caminhos’ – ‘todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra’ (Gn 6:12 – 19.31 – Jr 32:19). ‘Caminho do Senhor’ quer dizer o que Ele é em relação a nós: ‘os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos’ (is 55:8). ir ‘pelo caminho de todos os da terra’ (Js 23:14) significa estar para morrer, na sua viagem para a sepultura. Caminho duro representa o caminho dos pecadores (Jz 2:19). Jesus Cristo é chamado o Caminho (Jo 14:6), pois que é por Ele somente que os crentes obtêm a comunicação com o Pai. Estas expressões ‘o Caminho’, ‘este Caminho’, usavam-se a respeito da crença e prática cristãs (At 9:2 – 19.9,23 – 22.4 – 24.14,22), talvez para contrastar com o sistema judaico de regras para a vida diária, chamadas Halacote ou Caminhos.

estrada, via, trilha, raia, vicina, carreiro, azinhaga, picada, senda, vereda, atalho. – Todas estas palavras têm de comum a propriedade de designar “espaço aberto conduzindo de um lugar a outro”. – Caminho não sugere mais que a ideia de “espaço ou trilho livre entre dois pontos”. – Estrada é “caminho largo, construído com mais ou menos arte, e de modo que se preste ao tráfego de veículos”. Há estradas de rodagem, estradas de ferro, etc. Por influência do francês, já se diz também – caminho de ferro. – Via só dá ideia do meio de comunicação entre um e outro ponto. É assim que tanto dizemos – via terrestre, como – via marítima, ou fluvial (e não – estrada, nem mesmo caminho). – Trilha (ou trilho) é caminho estreito, aberto por entre obstácu- 248 Rocha Pombo lo. Nesta acepção, trilha é vocábulo mais próprio e mais usado do que trilho, pois este designa melhor o sulco, a passagem rápida para transpor um embaraço. – Raia é, aqui, “uma curta trilha destinada a jogos de corrida”. – Vicina é termo pouco usado, empregando-se, em vez dele, a locução – caminho vicinal – para indicar os “pequenos caminhos, que levam de um caminho geral ou de uma estrada, para os lugares vizinhos”. – Carreiro é “caminho estreito, aberto pelo tráfego de carros”. – Azinhaga é também “caminho estreito”, mas sugere a ideia de “complicado e escuso”. – Picada é “trilha mal aberta em floresta, cortando-se apenas as árvores, numa certa direção”. – Senda, se se atende à respetiva origem (do latim semita de semis + iter) deve significar “meio caminho”, ou caminho muito estreito por onde mal pode passar-se. Não se compreende como é tão usada esta palavra na frase – a senda..., e até – “a larga” senda do progresso... Talvez só se explique isso pela beleza fônica do vocábulo. – Vereda é “trilha tão maldistinta que apenas parece marcar o rumo seguido”. – Atalho é “caminho estreito, trilha, azinhaga por onde se evitam as longas curvas do caminho geral”.

O caminho celeste é o dia que o Pai nos concede, quando aproveitado por nós na prática do bem. Cada hora, desse modo, transforma-se em abençoado trecho dessa estrada divina, que trilharemos até o encontro com a grandeza e a perfeição do Supremo Criador, e cada oportunidade de bom serviço, durante o dia, é um sinal da confiança de Deus, depositada em nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19


Caminho CAMINHO DO SENHOR

Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At 19:9; 22.4).


Caminho A estrada que conduz à vida eterna. Jesus ensinou que não existia uma pluralidade de caminhos; apenas que ele era o único que levava ao Pai (Jo 14:4-6). Em termos humanos, esse caminho é tão estreito que segui-lo é impossível sem uma prévia conversão (Mt 7:13ss.; Mt 5:20; 18,8ss.; 25,21.23).

Desviar

verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Mudar a direção de; afastar: desviar um rio; desviar um carro da estrada; a tempestade se desviou para o norte.
verbo transitivo direto Alterar o destino ou a aplicação de: desviar as verbas do orçamento.
Desencaminhar, subtrair fraudulentamente: desviar documento de processo.
Fazer com que algo não siga em linha reta; entortar.
Aplicar desonestamente um valor ou verba destinado para algo específico; furtar, roubar: desviar dinheiro público.
verbo transitivo indireto Livrar: desviar do perigo.
verbo transitivo direto e bitransitivo Alterar o uso, a razão, o caminho de; desencaminhar: desviar uma carga do destino.
verbo transitivo direto e pronominal [Número] Seguir no caminho errado; divergir: seus comportamentos se desviaram dos demais.
Ser incomum, diferente; divergir: filho que se desviou dos outros.
Etimologia (origem da palavra desviar). Des + via + ar.

Esconder

verbo transitivo direto e pronominal Pôr (algo, alguém ou si mesmo) em certo local onde não se consegue encontrar; ocultar-se: escondeu o presente que havia ganhado; escondeu-se no quarto.
Não demonstrar; permanecer em segredo: escondia suas reais intenções.
Deixar oculto; fazer com que não se perceba: cantava para esconder sua tristeza.
verbo bitransitivo Evitar que outra pessoa tome conhecimento sobre (algo ou alguém): escondeu o refém (do policial) em sua casa.
Etimologia (origem da palavra esconder). Do latim obscondere.

Juntos

masc. pl. de junto

jun·to
(latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
adjectivo
adjetivo

1. Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo). = LIGADO, PEGADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHOAFASTADO, DISTANTE

3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

advérbio

4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE

5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado).LONGE


junto com
Acompanhado de ou em conjunto com. = JUNTAMENTE COM

por junto
Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.


Miserar

verbo transitivo direto Tornar mísero; desgraçar.
Etimologia (origem da palavra miserar). Do latim miserari.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Jó 24: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Desviam os necessitados para fora do caminho; e os pobres da terra juntos se escondem deles.
Jó 24: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2100 a.C.
H1870
derek
דֶּרֶךְ
o caminho
(the way)
Substantivo
H2244
châbâʼ
חָבָא
esconder, ocultar
(and hid themselves)
Verbo
H3162
yachad
יַחַד
juntos
(together)
Substantivo
H34
ʼebyôwn
אֶבְיֹון
pobre, carente, necessitado
(of your poor)
Adjetivo
H5186
nâṭâh
נָטָה
e armado
(and pitched)
Verbo
H6035
ʻânâv
עָנָו
pobre, humilde, aflito, manso
(meek)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo


דֶּרֶךְ


(H1870)
derek (deh'-rek)

01870 דרך derek

procedente de 1869; DITAT - 453a; n m

  1. caminho, estrada, distância, jornada, maneira
    1. estrada, caminho, vereda
    2. jornada
    3. direção
    4. maneira, hábito, caminho
    5. referindo-se ao curso da vida (fig.)
    6. referindo-se ao caráter moral (fig.)

חָבָא


(H2244)
châbâʼ (khaw-baw')

02244 חבא chaba’

uma raiz primitiva [veja 2245]; DITAT - 588; v

  1. esconder, ocultar
    1. (Nifal) esconder-se
    2. (Pual) ser forçado a esconder
    3. (Hifil) esconder
    4. (Hofal) ser escondido
    5. (Hitpael)
      1. esconder-se, recuar
      2. aproximar, engrossar, endurecer

יַחַד


(H3162)
yachad (yakh'-ad)

03162 יחד yachad

procedente de 3161; DITAT - 858b; n m

  1. união, unidade adv
  2. junto, ao todo, todos juntos, igualmente

אֶבְיֹון


(H34)
ʼebyôwn (eb-yone')

034 אביון ’ebyown

procedente de 14, no sentido de carência (especialmente na área dos sentimentos); DITAT - 3a; adj m

  1. pobre, carente, necessitado
  2. que sofre opressão
  3. necessitando ajuda, libertação de problemas, especialmente libertação através da instrumentalidade divina
  4. referência em geral à classe mais baixa

נָטָה


(H5186)
nâṭâh (naw-taw')

05186 נטה natah

uma raiz primitiva; DITAT - 1352; v

  1. estender, esticar, estirar, armar, dobrar, perverter, inclinar, curvar, abaixar-se
    1. (Qal)
      1. esticar, estender, estirar, oferecer
      2. esticar, armar (tenda)
      3. curvar, virar, inclinar
        1. virar para o lado, inclinar, declinar, curvar-se
        2. curvar, abaixar
        3. estender, esticar (fig.)
    2. (Nifal) ser estendido
    3. (Hifil)
      1. estender
      2. espalhar
      3. virar, inclinar, influenciar, abaixar, estender, esticar, empurrar para o lado, repelir

עָנָו


(H6035)
ʻânâv (aw-nawv')

06035 ענו ̀anav ou [pela combinação com 6041] עניו ̀anayv

procedente de 6031; DITAT - 1652a; n. m.

  1. pobre, humilde, aflito, manso
    1. pobre, necessitado
    2. pobre e fraco
    3. pobre, fraco e aflito
    4. humilde, modesto, manso

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã