Enciclopédia de Jó 37:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 37: 16

Versão Versículo
ARA Tens tu notícia do equilíbrio das nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento?
ARC Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?
TB Porventura, sabes o equilíbrio das nuvens,
HSB הֲ֭תֵדַע עַל־ מִפְלְשֵׂי־ עָ֑ב מִ֝פְלְא֗וֹת תְּמִ֣ים דֵּעִֽים׃
BKJ Conheces tu o equilíbrio das nuvens, e as obras maravilhosas daquele que é perfeito em conhecimento?
LTT Tens tu entendido o equilíbrio das grossas nuvens e as maravilhas dAquele que é perfeito em conhecimento?
BJ2 Sabes algo do equilíbrio das nuvens, prodígio de conhecimento consumado?
VULG Numquid nosti semitas nubium magnas, et perfectas scientias ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 37:16

Jó 26:8 Prende as águas em densas nuvens, e a nuvem não se rasga debaixo delas.
Jó 36:4 Porque, na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que é sincero na sua opinião.
Jó 36:29 Porventura, também se poderão entender a extensão das nuvens e os trovões da sua tenda?
Salmos 104:2 Ele cobre-se de luz como de uma veste, estende os céus como uma cortina.
Salmos 104:24 Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
Salmos 147:5 Grande é o nosso Senhor e de grande poder; o seu entendimento é infinito.
Provérbios 3:19 O Senhor, com sabedoria, fundou a terra; preparou os céus com inteligência.
Isaías 40:22 Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; ele é o que estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;
Jeremias 10:12 Ele fez a terra pelo seu poder; ele estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
E. O QUARTO DISCURSO DE Euú, 36:1-37.24

  • Introdução à Defesa da Justiça de Deus (36:1-4)
  • Eliú declara que tem mais coisas a dizer e pede a atenção do seu público. Ele garante que o seu conhecimento vem de longe (3) e assegura os seus ouvintes de que eles têm o grande privilégio de ter alguém no meio deles que é sincero na sua opi nião (perfeito no conhecimento, 4). Isso pode ser, como Moffatt entende, uma afirma-ção pouco modesta, ou, como diz a Versão Berkeley, uma alusão à presença invisível de Deus com ele.

  • O Motivo do Sofrimento Humano (36:5-14)
  • A principal premissa de Eliú tem sido que Deus é mui grande [...] em força de coração ("em força e sabedoria", 5). Ele está certo de que Deus dá a cada homem aquilo que ele realmente merece. Ele não poupa a vida do ímpio (6) nem esquece o aflito, como Jó havia afirmado. Ele cuida especialmente do justo (7), que Ele conduz à posição mais elevada —com os reis no trono (7). Se por um acaso os justos estiverem amarrados com cordas de aflição (8), o sofrimento serve como disciplina para que se convertam da maldade (10) que devem estar considerando. Se o ouvirem (obedecerem,
    10) eles pros-perarão; porém, se o não ouvirem (12), serão destruídos ao realizarem seus planos perversos. Os hipócritas (ímpios) de coração (13) se iram contra Deus por causa da disciplina divina, e com isso perdem o benefício de toda a experiência (14).

  • O Motivo do Sofrimento de Jó (36:15-25)
  • No versículo 15, Eliú expõe o princípio da disciplina instrutiva: Na opressão, [Deus] se revela (abre) aos seus ouvidos. No versículo 16 ele aplica esse princípio a Jó. Deus teria proporcionado felicidade a Jó — um lugar espaçoso e da tua mesa [...] gordura — em vez de opressão. Aperto lembra a alusão de Jó a redes, gado e caminhos entrincheirados, em 19:6-8. Mas Jó não aceitou a instrução do castigo. Em vez disso, ele está cheio do juízo do ímpio (17) e tem se irado com Deus (18). Jó deveria ser adverti-do de que nenhum resgate ou os esforços da sua força (19) podem libertá-lo dessas circunstâncias de rebelião.

    Jó tinha requisitado a morte como resposta para o seu problema, mas Eliú admoes-ta: Não suspires pela noite (20). Deus, às vezes, elimina pessoas dessa forma como parte do seu julgamento. Mas essa atitude mostra que Jó está realmente se rebelando contra os caminhos de Deus, em vez de aceitar humildemente a sua instrução. Também mostra que Jó escolheu iniqüidade em vez da miséria (aflição, 21). Em vez de se quei-xar, deveria reconhecer a grande força de Deus (22) e engrandecer a sua obra (24). A obra maravilhosa que Deus faz é facilmente vista pelos homens (24-25), mas Jó ousou ensinar a Deus em vez de aprender dele.

    4. Deus Deve Ser Louvado pela sua Majestade (36:26-37,13)

    Eliú se lembra da grandeza de Deus por meio das maravilhas da natureza. Embora esse tema já tenha sido explorado por ambos os lados do debate, Eliú sente que deve unir-se a eles. Ele aponta para as várias evidências do poder majestoso de Deus. Ao fazê-lo deseja impressionar a Jó com a transcendência de Deus.
    Eliú convida Jó a considerar as gotas das águas e as nuvens (27-28) e o impressi-onante temporal com relâmpagos (36:28-37.5). Os trovões (barulho) da sua tenda (29) são o trovão do pavilhão do céu. O versículo 30 tem sido interpretado da seguinte maneira: "Veja como Ele dispersa os relâmpagos ao seu redor e encobre o topo das mon-tanhas" (Berkeley). Moffatt conecta o versículo 31 com a dádiva da chuva nos versículos 27:28 e traduz:

    Com isso ele sustenta as nações,

    e provê mantimento para a humanidade.

    O versículo 33 é de difícil interpretação. Ele se refere claramente ao trovão, mas os intérpretes diferem em relação à sua função. A Versão Berkeley diz: "Seu trovão anuncia sua presença; o gado recebe o aviso da vinda da tempestade" (cf. Smith-Goodspeed). A RSV traduz:

    Seu estrondo proclama a respeito dele,

    que é zeloso com ira contra a iniqüidade (cf. Moffatt).

    Em 37:6-10, Eliú considera o desamparo do homem em lidar com o gelo e a neve. Os versículos 6:7 podem ser entendidos da seguinte forma:

    Ele diz à neve que caia na terra,

    também ao aguaceiro,

    que mantenha os homens dentro de casa ‑

    para que todos os mortais sintam o seu poder (Moffatt).

    OS DISCLRSOS DE ELI

    37:13-24

    O versículo 10 foi traduzido da seguinte maneira pela ARA:

    Pelo sopro de Deus, se dá a geada, e as grandes águas se congelam.

    Nos versículos 11:13, Eliú volta a mencionar as nuvens, que, junto com o vento, obedecem ao conselho de Deus (12) de se espalhar pela terra. Elas alcançam os propó-sitos que Ele tem em mente para elas, seja para correção [...] ou para beneficência (misericórdia, 13). O versículo 11 é esclarecido na ARA: "Também de umidade carrega as densas nuvens, nuvens que espargem os relâmpagos".

    5. Exortação à Submissão e à Humildade (37:14-24)

    Eliú está tão emocionado com as revelações que ele tem desvendado que não conse-gue entender como Jó simplesmente não se prostra diante de um Deus como esse em humilde reverência e admiração.
    Para Eliú, Jó está tentando brincar de ser Deus em sua condenação do tratamento divino ao homem. Prevendo o tipo de pergunta que Deus vai fazer a Jó (cf. 38.4), Eliú pergunta: Quando Deus opera, você sabe como Ele o faz? (15) e: estendeste com ele os céus? (18). O sol que resplandece nos céus é esclarecido da seguinte forma:

    E agora os homens não viam a luz; estava obscuro nos céus;

    mas o vento passou e os clareou (Smith-Goodspeed).

    Deveria ser óbvio para todos, pensa Eliú, que em Deus há uma tremenda (temí-vel) majestade (22). O homem não o pode alcançar (23), mas podemos depender dele quanto ao seu juízo e grandeza de justiça. Deus respeita os que são humildes. Somen-te os orgulhosos — os que são sábios no coração (que se acham sábios) — não merecem o seu favor (24).

    Eliú não disse muita coisa nova. Primeiramente, ele defendeu a posição dos três amigos, mas aperfeiçoou essa posição com fervor e entusiasmo. Ele revela uma atitude devota, mas não produz nenhuma consideração nova ou singular. Qualquer tentativa de singularidade por parte de Eliú deve ser restrita à sua declaração da força instrutiva do sofrimento e a ampliação desse princípio até a idéia de que o sofrimento é uma expressão da bondade de Deus, embora esteja dissimulada. Estas idéias, no entanto, já estão inseridas nos conceitos dos outros.
    Alguns estudiosos acham que Eliú provê um interlúdio literário necessário entre o clamor fervoroso de Jó e a próxima cena — o redemoinho do qual Deus fala com ele.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
    *

    37.14-24

    Torna-se aqui mais nítido o elo com os discursos divinos (caps. 38—41), quando o jovem conselheiro começa a interrogar a Jó acerca do poder e da retidão de Deus. Suas palavras finais antecipam o aparecimento de Deus nos céus (vs. 21,22).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
    37:2 Nada se pode comparar com Deus. Seu poder e sua presença são imponentes, e quando A fala, devemos escutar. Muito freqüentemente presumimos falar Por Deus (como o fizeram os amigos do Jó), pomos palavras em sua boca, tomamos à ligeira ou interpretamos que seu silêncio significa que está ausente, ou desinteressado. Mas a Deus sim interessa. O tem o controle e falará. Esteja preparado para escutar sua mensagem: na Bíblia, em sua vida através do Espírito Santo, e nas circunstâncias e relações.

    37.21-24 Eliú conclui seu discurso com a tremenda verdade que a fé em Deus é muito mais importante que o desejo do Jó de uma explicação por seu sofrimento. O esteve muito perto de ajudar ao Jó mas logo continuou pelo caminho equivocado. Significativamente, é aqui que Deus mesmo interrompe a discussão para dar as conclusões corretas a esta importante verdade (38.1ss).

    37:23 Eliú sublinhou a soberania de Deus sobre toda a natureza como um aviso de sua soberania sobre nossa vida. Deus está em controle. O dirige, preserva, e mantém sua ordem criada. Apesar de que não possamos vê-lo, também Deus está governando divinamente os assuntos morais e políticos da gente. Dedicar um tempo para observar a majestuosidad e as partes intrincadas da criação de Deus, ajuda-nos a recordar seu poder em cada um dos aspectos de nossa vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24

    4) a oratória de Elihu Irrelevante (
    36: 26-37: 24)

    26 Eis que Deus é grande, e nós não o conhecemos;

    O número dos seus anos não se pode esquadrinhar.

    27 Pois atrai a si as gotas de água,

    Que destilam em chuva e do seu vapor,

    28 Que as nuvens derramam

    E cair sobre o homem abundantemente.

    29 Sim, pode alguém entender as dilatações das nuvens,

    Os trovões do seu pavilhão?

    30 Eis que estende a sua luz ao seu redor;

    E ele cobre o fundo do mar.

    31 Pois por estas coisas julga os povos;

    Ele dá comida em abundância.

    32 Ele encobre as suas mãos com o relâmpago,

    E dá-lhe ordem para que fira o alvo.

    33 O barulho dos mesmos telleth que lhe digam respeito,

    O gado também sobre a tempestade que vem subindo.

    1 Sim, neste meu coração treme,

    E é movido para fora do seu lugar.

    2 Ouvi, oh, ouvir o barulho de sua voz,

    E o som que sai da sua boca.

    3 Manda-la adiante debaixo de todo o céu,

    E o seu relâmpago até os confins da terra.

    4 Depois que ruge voz;

    Ele troveja com a sua voz majestosa;

    E ele não o detém os relâmpagos quando sua voz é ouvida.

    5 troveja Deus maravilhosamente com a sua voz;

    Faz grandes coisas, que nós não podemos compreender.

    6 Pois ele diz à neve, queda-te à terra;

    Da mesma forma para o chuveiro de chuva,

    E para os chuveiros da sua poderosa chuva.

    7 Ele sela as mãos de todo homem,

    Que todos os homens a quem ele feitas pode saber isso .

    8 E as feras entram em abrigos,

    E permanecem em suas tocas.

    9 para fora da câmara de sul vem a tempestade,

    E frio do norte.

    10 Ao sopro de Deus se o gelo;

    E a largura das águas são.

    11 Sim, ele ladeth a espessa nuvem de umidade;

    Ele estende as a nuvem de sua relâmpago:

    12 E ele está ligado ao redor por sua orientação,

    Que eles podem fazer tudo o que ele manda-los

    Após a face do mundo habitável,

    13 Quer seja para disciplina, ou para a sua terra,

    Ou para benignidade, para que fazer com que ele venha.

    14 Ouve, ó Jó:

    Estai quietos, e considera as maravilhas de Deus.

    15 Sabes tu como Deus ajunta o seu cargo em cima deles,

    E faz que o relâmpago da sua nuvem?

    16 Sabes o equilíbrio das nuvens,

    As maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos?

    17 Como as tuas vestes são quentes,

    Quando a terra ainda é em razão do sul do vento ?

    18 Podes tu com ele, estender o firmamento,

    O que é sólido como um espelho fundido?

    19 Ensina-nos o que devemos dizer a ele;

    Por que não podemos definir a nossa fala , a fim por causa das trevas.

    20 Deve ser dito a ele que eu falaria?

    Ou que um homem queria que ele fosse devorado?

    21 E agora, os homens não ver a luz, que resplandece no céu;

    Mas o vento passa e cleareth eles.

    22 Out do esplendor de ouro vem do Norte:

    Deus tem sobre ele terrível majestade.

    23 Tocando o Todo-Poderoso, não podemos encontrá-lo para fora:

    Ele é excelente em poder;

    E na justiça e abundante justiça ele não vai afligir.

    24 homens fazem, pois, temei-lo:

    Ele não tem feito caso de qualquer que se julgam sábios.

    Nesta seção Elihu retorna ao conceito tradicional de um Deus todo-soberano cuja vontade e caminhos são além da compreensão do homem.

    Elihu lança em uma descrição do Deus da natureza, que, embora interessante o suficiente, por si só, é bastante irrelevante para a sua promessa declarada no início de convencer Jó (36:20 ). Neste excursus oratória ele se esforça para exaltar a Deus como o Soberano da natureza e, portanto, para retratar o Seu propósito e benevolência em desdobramentos da natureza. Assim, ele descreve as estações sucessivas de outono (36: 26-33 ), inverno (37: 1-13 ), primavera e verão (37: 14-22 ). Mas, pode ser bastante perguntou: O que tem toda essa demonstração de oratória sobre a natureza a fazer com o propósito originalmente anunciado de Elihu para convencer a Jó que ele é um pecador ímpio?

    Parece que Ellison expressa a verdade da situação corretamente quando ele diz:

    Pode muito bem ser que ele foi picado à rápida por um olhar divertido sobre os rostos dos amigos de Jó. Afinal de contas, com toda a sua auto-confiança que ele tinha acabado muito onde tiveram e ainda com menos resultado. Ele não tinha sequer tocado Jó em eletrônica. Assim, ele se lança em uma descrição das maravilhas de Deus na natureza para cobrir sua confusão. Mas, embora ele usa muitas palavras, e às vezes as greves genuinamente notas poéticas, ele realmente não acrescenta nada ao que o próprio Jó tinha dito, viz. 9: 4-10 ; 12: 13-25 , e, talvez, 26: 6-14 .

    É demais para pensar que, como ele descreve a grandeza de Deus, Elihu gradualmente percebe que ele tem levado às pressas para um assunto demasiado grande para ele? Como sua voz caudas não há necessidade para qualquer um que responder-lhe;ele se deu conta de que, depois de toda a emoção justo não precisa ser inspiração.

    Reflexão sobre a última intervenção de Elihu lembra a observação humilhante de uma senhora Quaker idosos a um jovem ministro auspicioso que subiu ao púlpito para seu primeiro sermão em uma atitude excessivamente auto-confiante, e, em seguida, depois de um show de superioridade fracassou completamente e desceu em grande vergonha e humildade. Disse que esta senhora velha sábia para o jovem ministro cabisbaixo: "Se te tivesses ido até o púlpito como te vires descer do púlpito, te terias descer do púlpito como te wentst até o púlpito."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
    37:1-24 Continuando sua descrição das forças da natureza que revelam o imenso poder de Deus, Eliú cita a neve e o gelo, que paralisam as atividades, tanto dos animais como dos homens, sobre as quais o homem não exercita controle (6-10) e as nuvens, que servem como instrumentos da providência divina nos seus efeitos sobre a terra (11-13). Os atos de Deus são acima da compreensão do homem e por isso seu entendimento deve revestir-se de humildade, temor e reverência, para que possa assimilar a revelação de Deus (15-24).
    37.7 Inativas. A lavoura nada pode produzir no inverno, nos países de clima temperado; os agricultores reconhecem suas limitações.

    37.12 Redondeza da terra. Lit. "o mundo habitável da terra", a terra no seu aspecto de habitação humana, expressão que ocorre em Pv 8:31. Rumo que ele dá. A expressão vem da navegação, a obra do timoneiro.

    37.13 A chuva pode trazer fertilidade ou inundações à terra.
    37.16 Equilíbrio das nuvens. O balanço entre as várias forças naturais que permitem a presença da água na atmosfera; conforme o que Jó fala, 26.7.

    37.17 Vento sul. O siroco, que, na área do Mediterrâneo, provoca um calor paralisante, um mormaço opressor, diante do qual até os pássaros se escondem, e toda vida animal, e vegetal dão a impressão de estar murchas.

    37.18 Espelho fundido. Feito de bronze, na antigüidade; o céu sem nuvens, num dia de calor, tem o aspecto de bronze polido (Dt 28:23), e o olho humano não pode olhar para o

    mesmo (v. 21).
    37.20 Contar-lhe-ia alguém o que tenho dito? Lit. "Contar-se-á para Ele que quero falar-Lhe?" Eliú está horrorizado pela idéia de Jó de desejar debater sua causa com o próprio Deus (13.3).

    37.22 Áureo esplendor. Pode ser uma referência à aurora polar.

    37.24 Os que se julgam sábios. Jó estava sendo visado por esta expressão, pois todos os amigos achavam que o não concordar com eles era sinal de ignorância e orgulho (15.116); Jó, porém, sabia muito bem que a sabedoria é privativa de Deus, 28:20-28.

    • N. Hom. N. Hom. 37:1-24 As maravilhosas abras de Deus:
    1) Na sua variedade, 2-11;
    2) Na sua origem; 14-16 (conforme 3, 4, 6, 10, 11);
    3) Na sua, execução, 5, 6;
    4) No seu controle, 12 (conforme Sl 33:9; Sl 119:90-19);
    5) No seu ensino 15-24.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
    (b)    O temporal (37:1-5). O texto paralelo em Hc 3:6 indica que é a percepção da presença viva do próprio Deus no trovão e nos relâmpagos que faz os homens tremerem (v. 1) (Andersen).

    (c)    A chuva e a neve do inverno (37:6-13). Os temporais do inverno, por meio dos quais “Deus faz as pessoas ficarem em casa” (v. 7a, NTLH) e mantém os animais selvagens em seus esconderijos (v. 8), não revelam somente o poder de Deus em controlar (v. 12) essas forças que subjugam tanto os homens quanto as feras, mas também expressam sua sabedoria no uso das forças da natureza para diversos propósitos, seja para castigar os homens, seja para o seu próprio prazer (para regar a sua terra), seja para mostrar o seu amor pela criação (v. 13).

    (d)    0 calor do verão (37:14-24). Nos fenômenos do verão, também são retratados o poder e a sabedoria de Deus: nos relâmpagos dos temporais do verão (v. 15), nas nuvens que ficam tão delicadamente suspensas (v. 16), no vento sul (v. 17), nos céus, duros como espelhos de bronze (v. 18), na luz ofuscante do sol do verão (v. 21). A sabedoria de Deus ultrapassa em tanto a sabedoria de Jó que ele nem consegue entender como esses fenômenos funcionam (v. 15,16,18) e, muito menos, controlá-los. A temível majestade (v. 22) de Deus é tão grandiosa, aliás, que Eliú afirma que na verdade ele é inacessível; e aí ele lança um desafio irônico a Jó: Diga-nos o que devemos dizer a ele (v. 19a), mas nega logo em seguida que seja possível fazer isso, “pois não encontramos palavras, envoltos que estamos em trevas” (v. 19b, CNBB). Para sermos diretos, embora possamos estar seguros de que Deus está exaltado em poder e em justiça, o fato é que oTo-do-poderoso está fora de nosso alcance (v. 23), i.e., não temos acesso a ele. Essa é exatamente a posição que Jó está rejeitando o tempo todo por meio da sua insistência repetida de que Deus deveria responder pessoalmente às suas queixas. Ela é refutada com eficácia por meio da aparição pessoal de Deus no capítulo seguinte.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 32 do versículo 1 até o 24


    4) O Ministério de Eliú. 32:1 - 37:24.

    Eliú, aparentemente alguém do auditório mais amplo assistindo ao debate dos mestres, sai à frente e apresenta sua teodicéia. Introduzi-lo antes desfiguraria os movimentos dramáticos do poema por causa de uma antecipação canhestra do resultado do debate. O mais jovem era tão ignorante quanto os outros no que se refere às transações celestiais relacionadas no Prólogo. Sua interpretação dos sofrimentos de Jó é, portanto, inclusiva. Contudo, Eliú percebeu o significado do princípio importantíssimo da livre graça de Deus, que os outros não consideraram.

    Por isso, a partir deste discurso, a luz do dia começa a despontar no caminho da sabedoria após a longa noite do debate, cortada apenas por algum ocasional raio de luz do entendimento. A arrogância principesca de Jó é subjugada, e assim Eliú serve como alguém enviado diante da face do Senhor para preparar o caminho para a Sua vinda no redemoinho (cap. 38:1 e segs.).

    O discurso de Eliú (32:6 - 37:24), embora cortado por diversas pausas (34:1; 35:1), é uma unidade em sua essência. Seguindo-se à apologia (32:6-22), a teodicéia desenvolve-se em resposta às queixas particulares de Jó (citadas em 33:8-11; 34: 5-9; 35:2, 35:3; cons. 36:17 e segs.) e por meio de uma exposição da graça de Deus (33:12-33), sua justiça (34:10 - 36:25) e poder (36:26 - 37:24).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 37 do versículo 1 até o 24
    37:4

    Estas coisas (37,4) são os raios acima mencionados.

    >37:6

    3. A NEVE E O GELO (37:6-18). Eliú descreve os paralisantes efeitos dos rigores do inverno sobre o trabalho do homem e sobre os animais (7-8). Para a segunda parte do vers. 7 adote-se a tradução: "para que todos os homens que ele fez o saibam". A inevitabilidade de que, para o homem, se revestem os rigores do tempo, destina-se a recordar-lhe, eternamente, a sua posição de criatura e não de Criador. Do sul (9). Lit. "da sua câmara". Do norte (9) é "dos que dispersam"; talvez os ventos do norte que dispersam as nuvens e trazem a geada.

    >37:11

    4. AS NUVENS (37:11-18). Estas movem-se de acordo com as instruções divinas em ministérios de disciplina ou beneficência que visam ao homem ou à terra. As maravilhas da criação testificam do Deus que as realiza e o peso do seu testemunho aplica-se ao caso de Jó (14). Deveria fazê-lo abandonar o caminho da rebelião que os seus pés se apressaram a trilhar; devia fazer dele um reverente ouvinte da Palavra do Senhor transmitida através de tão impressionante testemunho do Seu poder. Só um é perfeito no conhecimento (16) dos caminhos do Senhor na natureza. O homem deve confessar a imperfeição dos seus conhecimentos perante os fenômenos da natureza (15-18).

    >37:19

    A compreensão humana do procedimento do Senhor para com o homem é igualmente condicionada pelas limitações da mente humana. Em primeiro lugar, essas limitações impossibilitam o homem de se dirigir a Deus como convém (19); cfr. Rm 8:26. Pelas suas vãs palavras o homem corre o risco de ser destruído (20). Em segundo lugar, o homem não pode aparecer com confiança perante um Deus cuja majestade o cega por completo. A luz que resplandece num céu limpo de nuvens deslumbra o homem (21; veja-se a seguinte tradução do vers. 21: "ora, os homens não podem fixar a luz quando ela resplandece nos céus depois de o vento passar e os limpar", isto é, os limpar de nuvens). Quanto mais não os deslumbrará a majestade divina! O esplendor do ouro (22). É uma referência à luz que brilha em todo o seu esplendor num céu limpo de nuvens, as nuvens varridas pelo vento do norte. Significativo comentário a estes versículos é o hino já citado no comentário ao capítulo 25. Em terceiro lugar, estas limitações significam que o homem não pode compreender Deus com perfeição. Note-se esta bela e emocionante tradução do vers. 23: "O Todo-Poderoso transcende a nossa mente. Supremo em poder e rico em justiça, jamais viola o direito".

    Dadas todas estas limitações humanas, o homem deve confiar, não na sua inteligência, significado da expressão sábios no coração (24), mas em Deus, com reverência e temor.


    Dicionário

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Equilíbrio

    substantivo masculino [Física] Estado do sistema cujas forças que sobre ele agem se contrabalançam e se anulam de maneira mútua.
    Posição do corpo que se encontra estável (desprovido de oscilação ou desvio).
    Força que age de maneira igual entre duas ou mais coisas (ou pessoas).
    Cujas quantidades se apresentam de modo igual: existe equilíbrio entre os lucros e os gastos.
    Figurado Propriedade ou estado aquilo que permanece estável (constante); estabilidade: equilíbrio de oportunidades de trabalho.
    Figurado Em que há harmonia; que se distribui de maneira proporcional: equilíbrio de uma estátua.
    Figurado Que apresenta comedimento emocional; cujo estado mental é estável; autocontrole.
    Etimologia (origem da palavra equilíbrio). Do latim aequilibrium.ii.

    O equilíbrio retrata, em toda parte, aposição de maior ajuste alcançada pelacriatura na Criação.Encontramo-lo nos mais variadosângulos de atividade do espírito,expressando vitória obtida à forçade recapitulação e perseverança.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 15

    O equilíbrio é o próprio valor, supremo fiel da verdade na balança da vida, sopesando amor e sabedoria, bem e mal, em todas as frentes de nossa marcha para os objetivos supremos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 15

    O equilíbrio nasce da união fraternal e a união fraternal não aparece fora do respeito que devemos uns aos outros... Ninguém colhe aquilo que não semeia... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 31


    Grossas

    fem. pl. de grosso

    gros·so |ô| |ô|
    adjectivo
    adjetivo

    1. De diâmetro considerável.

    2. Que tem grande espessura.

    3. Encorpado.

    4. Corpulento.

    5. Volumoso.

    6. Ordinário.

    7. Grosseiro.

    8. Denso, espesso.

    9. Considerável.

    10. Numeroso.

    11. Por desbastar.

    12. Diz-se do gado vacum e cavalar.

    13. Diz-se das moedas de maior valor.

    14. Abundante.

    15. [Portugal, Informal] Que ingeriu demasiada bebida alcoólica (ex.: chegou a casa tão grosso que nem viu o degrau). = BÊBEDO, ÉBRIO, EMBRIAGADOSÓBRIO

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    16. Que ou quem mostra falta de delicadeza ou de educação. = GROSSEIRO, MAL-EDUCADO

    nome masculino

    17. Grossura, parte mais grossa.

    18. Parte mais considerável.

    advérbio

    19. Muito; em tom baixo; com força.

    20. Figurado Ter prosápia.


    em grosso
    [Brasil] Em grande escala; em grande quantidade (ex.: venda de velas em grosso). = POR ATACADOA RETALHO

    por grosso
    [Portugal] Em grande quantidade (ex.: distribuição de medicamentos por grosso). = POR ATACADOA RETALHO

    Plural: grossos |ó|.

    Maravilhas

    2ª pess. sing. pres. ind. de maravilhar
    fem. pl. de maravilha

    ma·ra·vi·lhar -
    (maravilha + -ar)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    Causar ou sentir espanto, admiração. = ADMIRAR-SE, PASMAR


    ma·ra·vi·lha
    nome feminino

    1. Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação.

    2. Assombro, pasmo.

    3. Espécie de malmequer do campo.

    4. Botânica Planta balsaminácea do Brasil.


    às mil maravilhas
    Muito bem; da melhor maneira possível (ex.: tudo correu às mil maravilhas).

    Confrontar: maravalha.

    Notícia

    substantivo feminino Relato ou informação sobre um acontecimento, um fato real ou novas mudanças; informação: saiu uma notícia sobre a guerra.
    Algo ou alguém que se destaca ou chama a atenção: os atores viraram notícia.
    Informação sobre a vida ou situação de: não teve mais notícia dele.
    O que se recorda ou possui na memória; lembrança: foi a melhor festa de que tive notícia!
    O que se passou a saber; novidade: ela tinha boas notícias.
    Etimologia (origem da palavra notícia). Do latim notitia.ae.

    Nuvens

    fem. pl. de nuvem

    nu·vem
    (latim nubes, -i)
    nome feminino

    1. Conjunto de pequenas partículas de água suspensas na atmosfera, que pode originar chuva ou neve.

    2. Fumo denso.

    3. Poeira que se eleva do solo.

    4. Porção compacta de pessoas ou de coisas. = AGLOMERAÇÃO

    5. Obscuridade, sombra.

    6. Aspecto sombrio.

    7. Obstáculo que impede de ver.

    8. Dificuldade que impede a compreensão.

    9. [Informática] Rede de computadores que permite o armazenamento de dados e o acesso a programas e a serviços remotamente através da Internet (ex.: o armazenamento de ficheiros na nuvem permite o seu acesso através de qualquer dispositivo com ligação à Internet).


    cair das nuvens
    Chegar inesperadamente.

    Ficar admiradíssimo.

    elevar às nuvens
    Elogiar muito.

    ir às nuvens
    Encolerizar-se.

    nas nuvens
    Alheio ou distraído em relação à realidade ou ao que está à volta.

    tomar a nuvem por Juno
    Iludir-se com as aparências.


    Perfeito

    adjetivo Que não tem defeitos; ideal, impecável; excelente.
    Que está terminado; sem falhas, lacunas; completo, absoluto, total.
    Que se sobressai por ser excepcional; magistral.
    De aspecto belo; em que há elegância; bonito, elegante.
    Gramática Diz-se dos tempos verbais que exprimem ação passada e acabada.
    [Jurídico] Que está de acordo com a lei ou com as normas jurídicas.
    Botânica Que possui ou desenvolveu todas as características distintivas.
    Etimologia (origem da palavra perfeito). Do latim perfectum.

    Tens

    2ª pess. sing. pres. ind. de ter

    ter |ê| |ê| -
    (latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
    verbo transitivo

    1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR

    2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).

    3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.

    4. Agarrar, segurar.

    5. Receber, obter, alcançar.

    6. Gozar de.

    7. Sofrer de.

    8. Sentir, experimentar.

    9. Conter, poder levar.

    10. Ser do tamanho de.

    11. Ser composto ou formado de.

    12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).

    13. Trajar.

    14. Sentir.

    15. Tocar-lhe em sorte.

    16. Produzir.

    verbo intransitivo

    17. Valer, equivaler.

    verbo pronominal

    18. Segurar-se, equilibrar-se.

    19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.

    20. Resistir, opor-se.

    21. Ater-se, confiar.

    22. Reputar-se.

    verbo auxiliar

    23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER


    teres
    nome masculino plural

    24. Bens, haveres, fortuna, meios.


    ir ter a
    Ir dar a; ir parar a.

    ir ter com
    Procurar.

    não ter
    Carecer, estar falto de.

    ter a haver
    Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver). = RECEBER

    ter a palavra
    Autorizado a falar em assembleia.

    ter a ver com
    Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).

    Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).

    ter de
    Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje). = PRECISAR

    ter dedo
    Ter aptidão.

    ter pé
    Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).

    ter por
    Julgar, ter em conta de, considerar como.

    ter por bem
    [Pouco usado] Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo). = HAVER POR BEM

    ter que
    O mesmo que ter de.

    ter que ver com
    Ter relação com; dizer respeito a. = TER A VER COM

    ter-se em si
    Comedir-se, reprimir-se.


    Ver também as dúvidas linguísticas: pronúncia de tenhamos; ter a ver com / ter a haver; ter de / ter que; ; ter a ver com / ter que ver com.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 37: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Tens tu entendido o equilíbrio das grossas nuvens e as maravilhas dAquele que é perfeito em conhecimento?
    Jó 37: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1843
    dêaʻ
    דֵּעַ
    conhecimento, opinião
    (my opinion)
    Substantivo
    H3045
    yâdaʻ
    יָדַע
    conhecer
    (does know)
    Verbo
    H4652
    miphlâʼâh
    מִפְלָאָה
    ()
    H4657
    miphlâs
    מִפְלָשׂ
    ()
    H5645
    ʻâb
    עָב
    escuridão, nuvem, matagal
    (in a thick)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H8549
    tâmîym
    תָּמִים
    completo, total, inteiro, são
    (blameless)
    Adjetivo


    דֵּעַ


    (H1843)
    dêaʻ (day'-ah)

    01843 דע dea ̀

    procedente de 3045; DITAT - 848; n m

    1. conhecimento, opinião
      1. conhecimento de Deus
      2. julgamento, opinião

    יָדַע


    (H3045)
    yâdaʻ (yaw-dah')

    03045 ידע yada ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

    1. conhecer
      1. (Qal)
        1. conhecer
          1. conhecer, aprender a conhecer
          2. perceber
          3. perceber e ver, descobrir e discernir
          4. discriminar, distinguir
          5. saber por experiência
          6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
          7. considerar
        2. conhecer, estar familiarizado com
        3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
        4. saber como, ser habilidoso em
        5. ter conhecimento, ser sábio
      2. (Nifal)
        1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
        2. tornar-se conhecido
        3. ser percebido
        4. ser instruído
      3. (Piel) fazer saber
      4. (Poal) fazer conhecer
      5. (Pual)
        1. ser conhecido
        2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
      6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
      7. (Hofal) ser anunciado
      8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

    מִפְלָאָה


    (H4652)
    miphlâʼâh (mif-law-aw')

    04652 מפלאה miphla’ah

    procedente de 6381; DITAT - 1768c; n f

    1. trabalho maravilhoso

    מִפְלָשׂ


    (H4657)
    miphlâs (mif-lawce')

    04657 מפלש miphlas

    procedente de uma raiz não utilizada significando balançar; DITAT - 1777b; n m

    1. flutuação, balanceamento, equilíbrio

    עָב


    (H5645)
    ʻâb (awb)

    05645 עב ̀ab (masc. e fem.)

    procedente de 5743; DITAT - 1574a; n m

    1. escuridão, nuvem, matagal
      1. nuvem escura
      2. névoa
      3. matagal (como refúgio)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    תָּמִים


    (H8549)
    tâmîym (taw-meem')

    08549 תמים tamiym

    procedente de 8552; DITAT - 2522d; adj.

    1. completo, total, inteiro, são
      1. completo, total, inteiro
      2. total, são, saudável
      3. completo, integral (referindo-se ao tempo)
      4. são, saudável, sem defeito, inocente, íntegro
      5. que está completa ou inteiramente de acordo com a verdade e os fatos (adj./subst.

        neutro)