Enciclopédia de Jó 42:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jó 42: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho? Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia. |
ARC | Quem é aquele, dizes tu, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso falei do que não entendia; cousas que para mim eram maravilhosíssimas, e que eu não compreendia. |
TB | Quem é este que, sem conhecimento, encobre o conselho? |
HSB | מִ֤י זֶ֨ה ׀ מַעְלִ֥ים עֵצָ֗ה בְּֽלִ֫י דָ֥עַת לָכֵ֣ן הִ֭גַּדְתִּי וְלֹ֣א אָבִ֑ין נִפְלָא֥וֹת מִ֝מֶּ֗נִּי וְלֹ֣א אֵדָֽע׃ |
BKJ | Quem é este, que esconde o conselho sem conhecimento? Por isso proferi o que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, as quais eu não sabia. |
LTT | Quem é este, dizes Tu, que sem conhecimento encobre o Meu conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram maravilhosas demais, e que eu não entendia. |
BJ2 | Sou aquele que denegriu teus desígnios, com palavras sem sentido. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 42:3
Referências Cruzadas
Jó 38:2 | Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento? |
Salmos 40:5 | Muitas são, Senhor, meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar. |
Salmos 131:1 | Senhor, o meu coração não se elevou, nem os meus olhos se levantaram; não me exercito em grandes assuntos, nem em coisas muito elevadas para mim. |
Salmos 139:6 | Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir. |
Provérbios 30:2 | Na verdade, que eu sou mais bruto do que ninguém; não tenho o entendimento do homem, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Jó é convencido da grande majestade e sabedoria de Deus. Ele admitiu depois do primeiro discurso de Deus que estava fora de lugar. Agora ele percebe que seu pensa-mento rebelde estava completamente errado.
Bem sei que tudo podes (2). Jó está impressionado com o poder incomparável de Deus. Nada está além da sua capacidade. Nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido significa que Deus pode fazer qualquer coisa que Ele planeja fazer.
Jó repete as palavras de Deus para ele quanto a encobrir conselho sem conhe-cimento (3). Ao fazê-lo, ele admite que é culpado, conforme havia sido acusado. Ele reconhece que falou acerca de coisas que estão muito além do seu conhecimento e experiência.
"Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito" (5, NVI) indica que o conhecimento de Jó acerca de Deus era limitado demais. Era um conhecimento acadêmico. Seus ami-gos (e o ensinamento religioso) haviam falado acerca de Deus. Ele mesmo havia passa-do esse tipo de informação para outras pessoas. Com base no que havia ouvido ele tinha se empenhado na discussão especulativa a respeito da natureza de Deus. Mas os conceitos defendidos por seus amigos eram inadequados para se ajustar às suas cir-cunstâncias. Os seus próprios conceitos o levaram a levantar acusações contra Deus que eram acusações rebeldes e blasfemas. Agora ele mudou — Agora te vêem os meus olhos. Jó não mais confia em uma verdade baseada em boatos. Ele foi confron-tado por Deus pessoalmente.
Quais são os resultados de uma confrontação como essa? Arrependimento. Por isso, me abomino (6). A palavra abomino significa derreter, dissolver, definhar. Deus acu-sou a Jó de pensar demais acerca de si mesmo. Agora Jó está dizendo: Não sou nada (veja S158.8). Ao ver Deus, Jó percebe quão insignificante ele realmente é (cf. Is
Esta é a resposta que o autor do livro estava aguardando. A miséria de Jó continua com ele. Suas amizades foram destruídas ou severamente prejudicadas. Nenhuma das desgraças e tragédias perpetradas por Satanás foram removidas. Deus não cedeu ao desejo de Jó de um debate acerca da justiça divina em relação à administração do mun-do. O que Jó veio a conhecer é que os caminhos de Deus estão além da capacidade de compreensão do homem. Portanto, Deus não pode ser censurado nem questionado em nenhuma circunstância da vida.
Mas Jó aprendeu mais. Ele descobriu por experiência própria que, não importa até que ponto possamos nos afundar na pressão do sofrimento, a esperança cresce na alma e produz uma fé persistente. A conversa de Jó com Deus provou que a confiança humilde nele é a única posição razoável que o homem pode ter. Ele, e somente Ele, é Deus. Ele é plenamente digno de uma confiança absoluta. Mas essa confiança não fica sem recom-pensa. Quando Jó trilhou por esse caminho, ele encontrou a Deus. Ele o viu, o Criador e Sustentador do universo.
SEÇÃO V
EPÍLOGO EM PROSA
Jó
Muitas pessoas acreditam que a obra do autor e poeta termina com a confissão e arrependimento de Jó. Alguns rejeitam a restauração dos bens de Jó como um anticlí-max que, no fim das contas, respalda a posição dos amigos. Já foi mostrado que isso não é necessariamente verdade (veja a Introdução, "Integridade do Texto").
- Jó 1NTERCEDE POR SEUS AMIGOS
42: 7-9
Deus não aprovou a atitude que Jó teve em relação a Ele, mas Deus também não aprovou a atitude dos três amigos no seu debate com Jó. Deus se dirige a Elifaz: A mi-nha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos (7), porque o erro de vocês é mais sério do que o de Jó. Ele então os instrui a pedir que Jó ore (8) em favor deles. Isso foi feito, como o Senhor lhes dissera (9).
Nos versículos
1) A onipotência de Deus, 1-2;
2) A incapacidade do homem de julgar a providência de Deus, 3-6;
3) A intercessão em favor dos nossos opositores, 7-10 (A. Maclaren).
- A SAÚDE E A RIQUEZA SÃO DEVOLVIDAS A Jó (42:10-17)
O cativeiro de Jó (10) refere-se a todo sofrimento que ele passou. As amizades e sua honra foram restauradas (11). Sua riqueza foi duplicada (cf. 1.3 e 42.12). Ele foi agraciado com o mesmo número de filhos (cf. 1.2 e 42.13). Os nomes das suas três filhas são mencionados (14). Lemos que em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas com as filhas de Jó (15). Também é mencionado que elas compartilhariam da herança com os seus filhos. Jó foi coroado com uma vida longa depois da sua prova-ção — cento e quarenta anos (16) — a ponto de ver a sua descendência até à quarta geração. Sua morte foi feliz porque ele havia vivido bem a sua vida. Então, morreu Jó, velho e farto de dias (17).
Este livro não conta, de fato, por que os homens sofrem em nosso mundo. Ele pode ajudar aqueles que sofrem a suportar o sofrimento com paciência, e a manter a fé de acordo com os caminhos de Deus, mesmo quando esses caminhos são obscuros. Todavia, foi necessário que Alguém, carregando a cruz, mostrasse ao mundo claramente o que se pode alcançar por intermédio do sofrimento imerecido.
Notas
INTRODUÇÃO
1 Javé é usado regularmente no prólogo e epílogo como nome da Deidade. Nas outras partes, o livro se refere a Deus como El ou um dos seus derivados. Em diversas ocasiões neste diálogo, Shaddai, Todo-poderoso, é usado normalmente como uma alternativa paralela ao termo El.
2 Para um debate mais completo da linguagem e do texto de Jó, veja Marvin H. Pope, "Job", The Anchor Bible, ed. William Foxwell Albright e David Noel Freeman (Garden City, Nova York: Doubleday & Company, Inc., 1965), XV, xxxix ss. Neste comentário (em inglês) é usada a Versão King James, visto que é a tradução mais comumente usada. Em português usamos o texto da Edição Revista e Corrigida (1995). Nos comentários acerca do texto, no entanto, uma atenção apropriada vai ser dada a outras traduções que ajudam na compre-ensão do texto.
'Edward Young, embora afirme resolutamente que "qualquer ponto de vista que destrua a unida-de do livro deve ser rejeitada", admite que "certas partes [...] podem apresentar [...] revisão lingüística" (Introduction to the Old Testament [Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1949], p. 313).
George Buchanan Gray e Samuel R. Driver, The Book of Job, I ("The International Critical Commentary"; Nova York: Charles Schribner's Sons, 1921), lxii.
Aceitar a natureza composta do livro da forma como chegou até nós não destrói seu valor nem precisa diminuir a confiança do leitor na sua inspiração divina. Se o Espírito de Deus pôde inspirar um autor, Ele certamente poderia inspirar e dirigir outros escritores ou compiladores. Veja acerca desse assunto a excelente declaração de Samuel A. Cartledge, A Conservative Introduction to the Old Testament (Athens: University of Geórgia Press, 1944), p. 44.
6 Para informações adicionais veja Samuel Terrien, "Job" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et al. III (Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, 1954), 1186.
' Cf. Robert H. Pfeiffer, Introduction to the Old Testament (Nova York: Harper & Brothers Publishers, 1941), pp. 678ss.
8 Op. cit., p. 476. Ele data esse texto de Isaías em torno de 540 a.C., no final do exílio babilônico.
9 Para uma discussão mais detalhada dessas evidências, veja Pfeiffer, op. cit., pp. 675ss.; Pope, op. cit., pp. xxx ss. Young, op. cit., p. 309, argumenta a favor de uma data durante o reinado de Salomão. No entanto, seus argumentos são fracos e não convincentes.
SEÇÃO I
1 Veja Johs. Pedersen, Israel, Its Life and Culture (Londres: Oxford University Press, 1946), I, 336ss. Também Driver, op. cit., pp. 2ss.
'A. B. Davidson, The Book of Job ("The Cambridge Bible for Schools and Colleges"; Cambridge: University Press, 1899), p. 7.
'Para um bom resumo de informações disponíveis a respeito de Sabá, veja o artigo de G. W. Van Beek, "Sabeans", The Interpreter's Dictionary of the Bible, ed. George A. Buttrick, et al. (Nashville: Abingdon Press, 1962), IV, 144ss.
4 Pope, op. cit., p. 16.
The Book of Job (Jerusalém: Kiryath Sepher, Ltd., 1957), p. 25.
6 M. H. Pope, op. cit., p. 21, acha que a raspagem com um caco de cerâmica era uma forma de flagelação, expressando tristeza.
7 Cf. Davidson, op. cit., p. 14.
SEÇÃO II
1 The Bible, An American Translation, J. M. P. Smith e Edgar J. Goodspeed, et al. (Chicago: University of Chicago Press, 1939), p. 471.
2 Davidson, op. cit., p. 30. Op. cit., p. 939.
4 Essa qualidade do sobrenatural é que levou H. Wheeler Robinson a chamá-lo de "Elifaz, o Mís-tico". Bildade é o tradicionalista e Zofar, o dogmático. Veja The Cross in the Old Testament (Filadélfia: Westminster Press, 1955), pp. 36ss.
Veja RSV e The Holy Scriptures (Filadélfia: The Jewish Publication Society of America, 5706-1946), ad. loc.
6 Veja Terrien, op. cit., p. 940. Davidson, op. cit., p. 37.
8 Outros textos do Novo Testamento contêm similaridades com os textos de Jó, mas não são citações exatas.
9 Gray, op. cit., p. 54.
10 O texto aqui é obscuro. Uma comparação com as várias traduções mostra a variedade de signi-ficados que essa passagem tem recebido. O sentido seguido aqui tem a vantagem de não empregar nenhuma alteração básica do texto, mas apresentar uma consistência razoável com o padrão de pensamento do contexto geral do texto.
" Gray, op. cit., p. 78.
12 Ibid.
13 James B. Pritchard, Archeology and the Old Testament (Princeton: University Press, 1958),
p.
189.
T. H. Robinson, Job and His Friends (Londres: SCM Press, Ltd., 1954), p. 89. " Ibid.
16 Davidson, op. cit., p. 72.
17 Ibid., p. 81.
" Andrew Blackwood, Devotional Introduction to Job (Grand Rapids: Baker Book House, 1959), pp. 81ss.
19 Veja Davidson, op. cit., p. 101.
20 A RSV e outras traduções modernas seguem as versões Grega, Siríaca e a Vulgata, ao traduzir por: "trazendo-o para julgamento". O uso da terceira pessoa é consistente com a referência à humanidade de modo geral nos versículos precedentes. No entanto, no hebraico lemos, "me fazes entrar". Não é inapropriado para Jó trazer a reflexão do geral para o particular na pessoa dele. Ele já usou esse expediente anteriormente e o fará posteriormente.
21 Davidson, op. cit., pp. 103ss. Cf. Pederson, op. cit., III, 477ss.
"
p. 121.
23 Para uma discussão detalhada dos possíveis significados desse versículo, veja Pope, op. cit., pp. 130ss. e Terrien, op. cit., pp. 1041ss.
24 Entre os que apóiam esse ponto de vista e trazem interpretações detalhadas dessa passagem citamos: Pope, op. cit., p. 135; Terrien, op. cit., p. 1056; Tsur-Sinai, op. cit., pp. 304ss. Veja também James K. Zink, "Impatient Job," JBL, 1.200(1V (Junho, 1965), 147-52.
25 Davidson, op. cit., pp. 142ss., apóia essa posição. O mesmo ocorre (de modo geral) com Gray, op. cit., pp. 171ss.
" Veja T. H. Robinson, op. cit., p. 100.
" Exposition of Holy Scripture (Grand Rapids: Wm B. Eerdmans Publishing Co., 1944), III, 58-63.
28 Tsur-Sinai, op. cit., p. 351.
28 O capítulo 24 tem sido considerado por muitos uma interpolação. Os motivos são: (1) supostas diferenças na forma poética e (2) o conteúdo do capítulo. Esses argumentos não são conclusi-vos, mas é difícil conectar, de maneira lógica, o capítulo com o que vem antes. Para uma discussão mais detalhada desse assunto veja Gray, op. cit., pp. 205ss.
30 Davidson, op. cit., p. 173.
31Alguns estudiosos, vendo que os versículos
32 Veja Davidson, op. cit., p. 182. Outros consideram
SEÇÃO III
1 Cf. Davidson, op. cit., pp. xl ss.
SEÇÃO IV
1 "O Sete-estrelo (Plêiades) é uma constelação de estrelas visíveis. Acreditava-se que elas esta-vam firmadas no seu lugar. O Orion, na mitologia, era um gigante, que, por causa da sua rebelião contras os deuses, foi lançado fora do céu" (Berk., nota de rodapé).
2 Op. cit., pp. 276ss.
3 Existe um debate geral acerca da autenticidade da descrição dessas duas bestas. Mas o comen-tarista deve, em última análise, lidar com o texto como ele se encontra. Para uma boa discus-são dos problemas do texto veja Terrien, op. cit., pp. 1183ss; Pope, op. cit., pp. 268ss; Gray, op. cit., pp. 351ss.
4 Op. cit., p. 1184. Ibid., p. 1186. Op. cit., p. 557.
7 Op. cit., pp. 1186ss.
8 Op. cit., pp. 268ss.
Bibliografia
- COMENTÁRIOS
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KLOSTERMANN, August. "Job", The New Schaff-Hertzog Encyclopedia of Religious Knowledge, Vol. VI. Editado por Samuel MaCauley Jackson, et al. Grand Rapids: Baker Book House, 1963, pp. 186-93.
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NAPIER, B. D. "Uz", Vol. R-Z, p. 741.
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Champlin
Genebra
42.1-6 Mui apropriadamente, Jó agora estava mais do que humilhado; ele tinha que se arrepender de suas palavras precipitadas, nas quais expressou suas dúvida sobre a justiça de Deus, durante seu período mais profundo de sofrimentos. Por causa de sua experiência, seu arrependimento não foi forçado, mas sincero.
* 42:2 Ver sobre "Onipresença e Onipotência", índice.
* 42:5
mas agora os meus olhos te vêem. Jó não podia divisar fisicamente, através do redemoinho de dentro do qual Deus falava (38.1; 40.6); mas expressou um significado mais profundo. Ele conhecia Deus através de palavras, mas agora experimentava a viva presença divina em seu ser interior. Ele tinha se encontrado com Deus como Salvador e amigo e, acima de tudo, como Deus.
* 42.7-17 O drama introduzido no prólogo, agora completa o seu círculo.
*
42.7-9 Deus repreende os conselheiros de Jó e aceita as orações de Jó em favor deles.
* 42.7
o que era reto. Visto que Deus havia repreendido (e perdoado) a Jó por coisas que este declarara, por que Deus afirma aqui haver Jó dito o que era reto, ao passo que os conselheiros, não? As palavras deles geralmente eram formalmente inculpáveis. Mas os conselheiros falharam pois, ignorando o motivo do sofrimento de Jó, com arrogância imaginaram saber e o acusaram falsamente de pecados que ele não cometera. O fato de a oração de Jó em favor deles ter sido aceita indica que Deus os perdoou graciosamente.
* 42:8
orará por vós. Com frequência supomos que orarmos por nossos acusadores é um ensino do Novo Testamento, mas esse ensino aparece aqui, no livro de Jó. Dessa maneira, Jó prefigurou a Cristo, o qual, estando encravado na cruz, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc
* 42:12
abençoou o SENHOR. Jó foi restaurado, e aqueles que se tinham recusado a apoiá-lo na sua hora de trevas (19.13-20), foram perdoados. Os estudiosos têm objetado a essa restauração, visto que muitos, através dos séculos, têm sofrido sem serem restaurados. Mas Deus permitiu que Satanás (o Adversário) ferisse a Jó, para provar que seu servo permaneceria fiel. O leitor sabe que Satanás tem-se mostrado um mentiroso: Jó nunca amaldiçoou a Deus (1.11; 2.5), e Deus foi glorificado. Deus teve muito prazer em recompensar o seu servo. A "perseverança de Jó" era conhecida por Deus (Tg
Matthew Henry
Wesley
O caso de Jó foi um duro, de fato, mas agora como ele confronta Deus em todo o Seu poder e glória, seus próprios problemas encolher na insignificância como ele exclama: "Eu sei que tu podes fazer todas as coisas, e que nenhum propósito da tua pode ser comedido "(v. Jó
Por um momento, Jó reflete sobre as palavras que Deus falou em Jó
Houve vários fatores que, aparentemente, "confundido as questões" na mente de Jó durante seus ensaios. Em primeiro lugar, ele não tinha conhecimento algum do terreno de Satanás para destruir a sua fé e levá-lo a renunciar a Deus (Jó
É claro que Deus não havia abandonado o Jó, já que ele não havia abandonado Cristo, mas sua presença consciente de que foi retirado do Jó pode aprender a lição da fé nu como suficiente para sustentá-lo em todos os possíveis experiência de vida ou morte. Mas na escuridão densa de seus ensaios mais profundos quando cada raio de luz divina foi retirada e os seus acusadores insistiu que suas calamidades eram os castigos de Deus pelos pecados que ele sabia que não tinha cometido, Jó tornou-se confuso e cobrado um Deus assim com injustiça. O que deve ser percebido é que o que Jó disse sobre a injustiça de Deus nunca realmente aplicada ao verdadeiro Deus. Era aplicável somente (mas com justiça) para os falsos conceitos da divindade como o representado, e pressionado por ele, seus acusadores que representavam a religião tradicional da terra e do povo de Jó. Que sob as pressões de circunstâncias Jó confundido temporariamente o falso com o verdadeiro deve ser entendido à luz da sua humanidade. Mas isso não é estranho quando é lembrado que as questões foram momentaneamente confuso na mente do mesmo o Deus-homem, em circunstâncias semelhantes.
As questões importantes são: (1) que Jó não morreu com os problemas não resolvidos em sua mente, (2) que ele não perdeu a sua fé ou devoção amorosa de Deus, não obstante a sua confusão temporária, (3) que ele não o fez " renunciar à Deus ", como Satanás disse que iria, (4) que ele se recuperou seu senso da presença de Deus e de sua visão clara de que a justiça do Deus verdadeiro de sua experiência anterior, (5) que ele era humilde o suficiente e disposto reconhecer seus conceitos equivocados e pronunciamentos errados relativos a justiça do caráter de Deus feito durante seu estado de confusão mental, (6) que ele estava disposto a reconhecer, com humildade e renunciar aos seus conceitos errôneos de Deus, e lançar-se em confiança explícita sobre Deus e Sua misericórdia, e (7), que ele emergiu da dura provação com uma visão mais clara de Deus e uma confiança mais firme em Deus, e como um homem melhor para Deus do que antes de entrar no longo e escuro túnel de seu julgamento. Esse tipo de experiência é o resultado da visão salvífica de Deus, em vez de um requisito para que a experiência. Quando Deus se revela, assim como Deus, o homem conhece a si mesmo como verdadeiro homem (conforme Is
Um define o significado do verso Jó
o contraste entre a crença através da tradição e fé através da visão profética. Deus não justificou Jó, mas ele veio com ele pessoalmente; o Defensor do universo cuida de um homem solitário tão profundamente que ele oferece-lhe a plenitude de sua comunhão. O Jó não é justificada, mas ele obteve muito mais do que um reconhecimento de sua inocência: ele foi aceito pelo sempre presente mestre de Jó, e da intimidade com o Criador faz apologia supérfluo. O problema filosófico não é resolvido, mas é transfigurado pela realidade teológica do relacionamento divino-humano.
PARTE IV: A prosa Epílogo: vindicação final de Jó (Jó
Ellison observa que
A reivindicação de alguns dos santos de Deus devem esperar até que eles estão diante do seu trono. Jó, no entanto, tem sido mais do que apenas um indivíduo que através do sofrimento e perda atingiu o êxtase da comunhão com Deus; ele também é uma lição objetiva de quem eram as gerações vindouras para aprender uma lição do relacionamento de Deus com os homens. Tinha, portanto, ser vindicado e então.
Pé de Jó com Deus é aprovado. Primeiro, ele é vindicado pelo próprio Deus, que diz acusadores de Jó que ele é muito irado com eles porque, diz ele, "ao contrário do meu servo Eyob, você não disse a verdade sobre mim" (v. Jó
Em segundo lugar, a posição de Jó com Deus é justificada pelo fato de que ele é feito, o sacerdote mediação para a restauração de seus acusadores. De fato, Jó se arrepende diante de Deus (v. Jó
É assim que os homens devem tentar demonstrar a minha justiça, mas para defender a minha justiça, com base em que é falso é uma injustiça contra mim. Você defendeu Me com a falsidade. Mas Jó falou que é certo, embora ele falou amargamente.
Delitzsch diz da vitória de Jó,
... A verdade de sua apegar a Deus na batalha quente da tentação, pelo que, sem saber, ele tem frustrado o projeto de Satanás. ... O 'correto' [ direito ] nos discursos de Jó é composto por ele ter negado que a aflição é sempre um castigo do pecado, e em sua retendo a consciência de sua inocência, sem sofrer-se convencer do contrário. Essa negação foi correta [ direito ]; e esta verdade era mais precioso para Deus do que a falsidade dos amigos. ...
Na oração do último Jó é respondida: "Mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus, para que ele defenda o direito de um homem com Deus, e de um filho do homem com o seu próximo" (Jó
Mas, além de ser reconhecido por Deus como seu servo, ele agora "torna-se o instrumento da graça aos pecadores ... agora ele é o mediador sacerdotal entre os amigos e Deus." Eles agora são instruídos por Deus para trazer uma oferta como a sua expiação por pecado, em relação com o qual Jó é entrar na presença de Deus, com a intercessão sacerdotal para eles, mesmo este Jó muito a quem eles consideravam como um pecador que estava sendo castigado por Deus para sua maldade (conforme Gn
II. JÓ RESTAURADO da prosperidade e a esperança da imortalidade (Jó
No entanto, embora os bens materiais de Jó foram duplicados, ele foi dado, mas o mesmo número de crianças que antes possuía. Mas desde que entre os antigos crianças mortas não foram realmente considerado perdido (conforme 2 Sam. 0:23 ), ele tinha o dobro do que no início. Assim, o autor deixa clara a distinção entre as coisas temporais que podem ser perdidos e pessoas que não são sujeitos à dissolução.
É digno de nota que, enquanto Jó passa sobre seus filhos em silêncio, ele dá atenção especial para suas três filhas, a quem deu o nome de Jemima ("Ringdove", Moffatt), Keziah ("Cassia", Moffatt), e Kerenhappuch ("Applescent" Moffatt). "Em todo o mundo, não havia mulheres de ser encontrado tão bonito quanto as filhas de Eyob" (vv. Jó
A longa vida de Jó, um adicional de 140 anos, testemunha a história primitiva da história (conforme Gn
As palavras finais de Ellison para o livro de Jó são propósito aqui.
Na hora de maior desespero de Jó que ele tinha sido levado a esperança da vida além-túmulo. Agora Deus diz amém a ele. Todas as coisas terrenas são passageiras, e assim seus bens perdidos não pôde ser restaurado, mas apenas substituído e dobrou. Mas, dando-lhe apenas dez novos filhos que Deus lhe assegurou que ele ainda iria encontrar aqueles que ele havia perdido para além do túmulo.
Assim maior vindicação de Jó consistiu na revelação pessoal de Deus a ele no fim de sua longa série de calamidades, sofrimentos e lutas de fé. Não pode haver maior vingança do que isso para qualquer homem. Foi o Pai famoso do metodismo, João Wesley, que disse que na hora da morte, "O melhor de tudo é que Deus está conosco." Não pode haver maior recompensa da fé do que a revelação pessoal da presença de Deus para a alma de homem. O salmista percebeu isso quando ele pronunciou as palavras: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum; para tu estás comigo "( Sl. 23: 4a ). Deus não prometeu entregar seus filhos de todas as provações da vida, mas Ele prometeu acompanhar e sustentá-los até o fim (Mat. 28: 20b ). A experiência da Sua graça sustentar através das provações da vida, o livro de Jó iria nos ensinar, é uma libertação maior do que a remoção das provações da vida: "Quando ele me provasse, sairia eu como o ouro" (Jó
Em Sua vindicação final de Jó, Deus em primeiro lugar aprovou seu Jó servo, tanto em palavras e conduta; em segundo lugar, Ele condenou acusadores de Jó; em terceiro lugar, Ele restaurou o material de Jó e prosperidade temporal (talvez principalmente para o benefício daqueles que não poderia ter outra forma entendida vindicação de Jó por Deus em seu próprio dia); em quarto lugar, Ele restaurou a saúde e vitalidade de Jó; quinto, Ele restaurou a amigos e conhecidos de Jó; sexta, ele restaurou esposa e família de Jó; eo sétimo, Ele restaurou a esperança de imortalidade de Jó por uma longa vida na terra e uma fé que vai além desta vida. A maior importância, no entanto, do livro de Jó está no fato de que Deus, através da fidelidade de Jó, apesar da sua experiência de calamidades e conseqüente sofrimento, refutaram insinuações de Satanás que Jó servia a Deus de segundas intenções (Jó
Bibliografia *
COMENTÁRIOS E OUTRAS OBRAS DE REFERÊNCIA
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Agora que Jó se humilhou, Deus pode exaltá-lo (1Pe
O Senhor, após repreender os amigos de Jó, devolveu a fortuna a Jó. Deus sabia que podia confiar em Jó com saúde e fortuna, pois ele era um servo humilde. Observe que, nos versículos
Russell Shedd
42.5 Eu te conhecia só de ouvir. Jó, possuindo uma experiência com Deus, toda sua, reconhece que as perguntas e respostas levantadas por ele e por seus amigos, não têm importância comparadas com a sublime bênção da verdadeira comunhão com Deus. Não recebeu todas as respostas; sabe que Deus é justo, que ele tem sido fiel a Deus, e não entende o porquê do seu sofrimento em tais circunstâncias; mas agora atingiu um ponto de espiritualidade que lhe basta para, mesmo em meio àqueles sofrimentos, saber que pode confiar em Deus, aceitando qualquer quinhão que Deus tenha decretado para sua vida.
42:7-17 O Epílogo. Volta-se para o estilo de narrativa, empregado no Prólogo, caps. 1 e 2. Demonstra-se o erro dos três amigos de Jó. • N. Hom. Jó restabelecido:
1) A justificação divina, na reprovação dos amigos (v. 7), e na aceitação da oração intercessária de Jó (8.10a);
2) A restauração divina, 10b-17. Jó recebeu o dobro de tudo que antes possuíra, foi restaurado ante os parentes e amigos (11), gerou outra família (13-15), e viveu seus dias em paz (16, 17).
42.7 O que era reto. Os amigos tinham falado muitas coisas certíssimas sobre Deus, inclusive algumas das mais inspiradas exortações sobre a conversão a Deus, e Jó havia tomado algumas atitudes erradas em querer entrar em contenda com Deus. Mas há uma grande distinção: Jó estava buscando sinceramente a verdade sobre a justiça divina, e sobre a razão dos seus sofrimentos físicos e morais, enquanto seus amigos, sem ter o coração aberto para Deus, simplesmente quiseram forçar Jó a ingerir suas teorias pré-fabricadas. Jó glorificara ao Senhor no sentido de buscar a incontestável verdade em Deus. Os amigos estavam errados justamente no assunto básico do teste em que Satanás submetia a Jó: o que o homem pode falar sobre a providência divina e o significado dos sofrimentos, na hora da tentação e da tragédia?
42.8 A integridade de Jó é demonstrada, na aceitação do seu sacrifício.
42.12 Demonstra-se o favor divino na vida de Jó, de maneira visível.
NVI F. F. Bruce
Exigir, como Jó fez, uma resposta ao problema do sofrimento, é intrometer-se numa área além da compreensão humana: falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber (v. 3). Jó também exigiu vindicação de Deus; isso ele vai receber de uma forma não detalhada, mas enfática, nos v. 7ss. Mas isso pode esperar, pois mais importante para Jó agora do que a sua vindicação pública é o fato de que, por meio de seu clamor por um confronto com Deus, ele na verdade se encontrou com Deus face a face. O fato de que Deus realmente quebrou o silêncio e se dirigiu a Jó (Agora escute, e eu falarei; vou fazer-lhe perguntas, e você me responderá, v. 4; conforme 38,3) e o convidou para o diálogo, tudo isso é melhor do que qualquer vindicação. A experiência pessoal com Deus (agora os meus olhos te viram, v. 5) transcende o sofrimento, o isolamento e o sentimento de injustiça tanto quanto transcende a mera teoria acerca de Deus (Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, v. 5). Embora a NVI e a maioria das versões modernas retratem Jó dizendo: menosprezo a mim mesmo (v. 6), o a mim mesmo não está no hebraico, e é mais provável que ele esteja menosprezando as palavras de insulto que lançou contra Deus. Da mesma forma, o que ele tem para se “arrepender” não é algum pecado pelo qual o seu sofrimento tenha vindo sobre ele, pois é axiomático no livro que Jó não é pecador; ele só pode se arrepender da linguagem exagerada, de palavras “sem conhecimento” que ele pronunciou. Mas talvez seja melhor ainda entender a palavra traduzida por “menosprezar” como “dissolver”, “derreter” — como fez a LXX, i.e.: “eu dissolvo em nada”, o sentimento da criatura diante do seu Criador —, e entender a palavra traduzida por “arrepender-se” como “confortar”, i.e.: “estou confortado, embora ainda sentado sobre o pó e as cinzas” (conforme 2.8). O que os amigos não conseguiram atingir por meio de sua presença (2,11) e seus discursos (conforme 16.2; 21.34), Deus fez por meio de sua intervenção pessoal. Jó ainda está sofrendo, ainda está sobre o monte de cinzas, mas a sua amargura foi tirada, e a sua tensão, resolvida, por meio do seu encontro com Deus.
III. EPÍLOGO (42:7-17)
Os diálogos do livro terminaram, e Jó recebeu a medida suficiente em consolo divino para suportar seu sofrimento. A história de Jó poderia ter terminado nesse ponto, não fosse aquele apelo mais insistente dele por vindicação, i.e., a demonstração pública por parte de Deus de que Jó era justo e não merecia o castigo recebido. Deus não tem nenhuma obrigação de dar essa satisfação a Jó, e muitos sofredores inocentes não receberam o final feliz concedido a Jó. Alguns estudiosos dizem que o final feliz arruina o livro de Jó, visto que parece retornar ao antigo vínculo entre culpa e castigo, justiça e bênção, que o livro se propôs a destruir. A teologia dos amigos, segundo a qual os justos prosperam, não é simplesmente confirmada pelo epílogo do livro? Não, porque os amigos insistem em que os justos prosperam indubitavelmente, e os ímpios inevitavelmente têm um fim precipitado. O caso de Jó provou como é insensata qualquer conversa de necessidade ou inevitabilidade em relação à forma de Deus agir com os homens. Mas o epílogo quer afirmar, depois que se deu todo o reconhecimento a Deus de que ele pode fazer o que lhe agrada, que Deus tem prazer em derrramar as suas bênçãos sobre aquele que o serve fielmente. Isso é uma forma de bônus, um ato de graça, e não é compulsório por parte de Deus. Para Jó, basta que ele teve um encontro com Deus, mas Deus se agrada em responder no final ao clamor de Jó por vindicação.
1) A vindicação diante dos amigos (42.7ss)
Nessa cena encantadoramente irônica, Javé destaca aos amigos que é Jó, e não eles, que é o seu servo (ocorre quatro vezes!), e que foi Jó, e não eles, que falou o que é certo a meu respeito (v. 7,8). Que inversão extraordinária, para não dizer cômica, de papéis encontramos quando o castigo pela insensatez dos amigos só é impedido por meio das orações do justo e ainda sofredor (conforme v.
- 10a) servo Jó (v. 8,9)! Aqueles que se sentiram tão superiores a Jó são os que agora precisam de perdão; e Jó não é somente vindicado diante deles, mas se toma defensor deles. Como é possível que o discurso irrepreensível e respeitoso dos amigos acerca de Deus pode ser denominado loucura quando Jó, cujos discursos foram repletos de amargura e ódio contra Deus, é considerado aquele que falou o que é certo a respeito de Deus? Somente por isto: os amigos de Jó falaram de Deus inteiramente na terceira pessoa, como um objeto, enquanto Jó insistiu em falar com Deus pessoalmente. Numa época de sofrimento, a conversa meramente a respeito de Deus é loucura; somente um clamor a Deus, não importa quão amargurado e violento, pode ser certo, pois pavimenta o caminho para um encontro com Deus.
2) A vindicação pública (42:10-17)
Para os amigos, o atestado divino acerca de Jó (v. 7,8) foi suficiente como vindicação, mas aos olhos dos seus parentes e concidadãos o sinal do reconhecimeno divino de inocência será naturalmente a restauração de sua fortuna. E sua fortuna é restaurada em medida dupla (v. 12); será que há uma indicação aqui da compensação pela perda injustificada que Jó havia sofrido (Ex
BIBLIOGRAFIA
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Moody
IV. Confissão: O Caminho da Sabedoria Readquirido. Jó
Jó
Francis Davidson
Em segundo lugar, Jó renuncia agora, por completo ao poder das palavras e da razão humanas. Quem é aquele que sem conhecimento encobre o conselho? (3) é um eco das palavras divinas de Jó
Em terceiro lugar, Jó pode agora regozijar-se com uma experiência religiosa inteiramente pessoal (5). Em comparação com a fé radiante e pessoal que a visão de Deus lhe trouxera, a sua experiência religiosa anterior não passara de um eco ou de um reflexo da realidade.
Dicionário
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Compreender
verbo transitivo direto e pronominal Abarcar em si mesmo; carregar em sua essência; incluir ou abranger-se: seu texto compreendia ironias e metáforas; algumas metáforas se compreendem neste texto.verbo transitivo direto Ampliar o seu desenvolvimento a: a nova lei compreende todos os Estados brasileiros.
Desenvolver um ponto de vista sobre certa coisa ou pessoa: eu não compreendo a mentira.
verbo transitivo direto e intransitivo Entender intelectualmente, valendo-se da habilidade de percepção ou de entendimento; perceber: escreve em excesso, mas não compreende o assunto; era um assunto difícil de compreender.
Etimologia (origem da palavra compreender). Do latim comprehendere.
entender, conceber, perceber, sentir. – Diz Roq. que o verbo entender “explica uma percepção do ânimo e em que os sentidos e a memória têm mais parte do que na percepção que explica o verbo compreender, na qual tem mais parte o entendimento. Entende-se uma língua, um sinal dado: esta percepção a devemos à prática material, ao uso, à ação dos sentidos. Compreende-se a força de um discurso, a causa oculta de um efeito: devemos esta percepção à perspicácia, à subtileza do entendimento. – Do verbo latino concipio fizemos nós conceber, que em significação translata quer dizer – formar no ânimo, meditar e abraçar um propósito, um plano, etc. De outro verbo latino percipio fizemos perceber, a que demos principalmente a significação de compreender, entender, que também se dá às vezes ao verbo conceber. Mas a diferença entre conceber e perceber consiste em que, quando eu concebo sou eu o agente, e quando percebo não faço senão entrar no espírito daquilo que outro diz ou faz. Concebe o general um plano de batalha ou de ataque de uma praça, faz os seus preparativos, e começa a executá-lo; percebe-o o inimigo, e procura malográ-lo, empregando todos os meios que a arte da guerra lhe ministra”. – Sentir, aqui, é “apanhar bem o sentido, penetrar o íntimo, compreender perspicuamente”. É o mais genérico do grupo. Sentem-se as grandes verdades; sente-se um belo discurso, um tre- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 297 cho de música; sente-se o intento do inimigo; sente-se a causa de um fenômeno; sente-se um aviso posto no alto de um monte.
Compreender, no bom sentido, é ver para abençoar, aliviar, amparar, construir ou reconstruir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Conhecimento
Esta palavra vem de uma base Indoeuropéia gn-, que gerou, em Grego, gnosis, "conhecimento" e seus derivados. Gnóme significava "razão, entendimento".O pensamento espírita, neste ponto, não deixa margem para muita divagação. O conhecimento há de ser limitado, porque somos naturalmente limitados. Mas o Espírito progride em conhecimento e em moralidade, cedo ou tarde, como aprendemos em O Livro dos Espíritos – questão 192. Então, à medida que o Espírito desenvolve todo o seu potencial, não apenas intelectual, mas também moralmente, tem mais possibilidades de avançar no conhecimento. Se não pode chegar à essência absoluta das coisas porque não tem instrumentos adequados a este tipo de inquirição, pelo menos adquire uma visão mais lúcida e cada vez mais profunda e ampliada. O velho problema do conhecimento da coisa em si mesma dividiu muito os círculos filosóficos. Para uns, o conhecimento humano é todo exterior, pois ninguém chega à essência. Para outros, há possibilidades de ir além do aspecto formal. E onde a Doutrina Espírita nos deixa, a este respeito? Ela nos deixa exatamente neste ponto: embora reconhecendo a nossa incapacidade para chegar às últimas causas, temos meios de progredir no conhecimento e ultrapassar as restrições pela matéria. É questão de maturidade e perseverança, pois a verdade não está nos objetos nem tampouco nas fórmulas e nos conceitos: a verdade é luz interior!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
conhecimento s. .M 1. Ato ou efeito de conhecer. 2. Idéia, noção; informação, notícia. 3. Consciência da própria existência. 4. Ligação entre pessoas que têm algumas relações. 5. Co.M Documento correspondente ao embarque de certa mercadoria. S. .M pl. Saber, instrução, perícia.
Conselho
substantivo masculino Aviso que se oferece a alguém em relação ao que essa pessoa deve, ou não, fazer numa certa situação; recomendação.Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
1. *veja Sinédrio. 2. ‘Quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal’ (Mt
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Encobrir
verbo transitivo Esconder sob aparências enganosas: encobrir defeitos.Disfarçar; dissimular.
Ocultar.
Encobrir Esconder (Jó
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּלִי
(H1097)
procedente de 1086; DITAT - 246e subst
- gastando adv de negação
- sem, não
דַּעַת
(H1847)
procedente de 3045; DITAT - 848c; n m/f
- conhecimento
- conhecimento, percepção, habilidade
- discernimento, compreensão, sabedoria
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
כֵּן
(H3651)
procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv
- assim, portanto, estão
- assim, então
- assim
- portanto
- assim...como (em conjunto com outro adv)
- então
- visto que (em expressão)
- (com prep)
- portanto, assim sendo (específico)
- até este ponto
- portanto, com base nisto (geral)
- depois
- neste caso adj
- reto, justo, honesto, verdadeiro, real
- reto, justo, honesto
- correto
- verdadeiro, autêntico
- verdade!, certo!, correto! (em confirmação)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מִי
(H4310)
um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr
1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
עָלַם
(H5956)
uma raiz primitiva; DITAT - 1629; v
- ocultar, esconder, ser escondido, ser ocultado, ser secreto
- (Qal) segredo (particípio)
- (Nifal)
- estar oculto
- escondido, dissimulador (particípio)
- (Hifil) ocultar, esconder
- (Hitpael) esconder-se
עֵצָה
(H6098)
procedente de 3289; DITAT - 887a; n f
- conselho, desígnio, propósito
פָּלָא
(H6381)
uma raiz primitiva; DITAT - 1768; v.
- ser maravilhoso, ser grandioso, ser excelente, ser extraordinário, separar por ação extraordinária
- (Nifal)
- estar além da capacidade de alguém, ser difícil de fazer
- ser difícil de compreender
- ser maravilhoso, ser extraordinário
- maravilhoso (particípio)
- (Piel) separar (uma oferta)
- (Hifil)
- fazer alguma coisa extraordinária ou custosa ou difícil
- tornar maravilhoso, fazer maravilhosamente
- (Hitpael) revelar-se maravilhoso
בִּין
(H995)
uma raiz primitiva; DITAT - 239; v
- discernir, compreender, considerar
- (Qal)
- perceber, discernir
- compreender, saber (com a mente)
- observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
- ter discernimento, percepção, compreensão
- (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
- (Hifil)
- compreender
- fazer compreender, dar compreensão, ensinar
- (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
- (Polel) ensinar, instruir
- (DITAT) prudência, consideração