Enciclopédia de Jó 8:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 8: 14

Versão Versículo
ARA A sua firmeza será frustrada, e a sua confiança é teia de aranha.
ARC A sua esperança fica frustrada, e a sua confiança será como a teia de aranha.
TB cuja segurança se despedaça,
HSB אֲשֶׁר־ יָק֥וֹט כִּסְל֑וֹ וּבֵ֥ית עַ֝כָּבִ֗ישׁ מִבְטַחֽוֹ׃
BKJ cuja esperança será cortada fora, e cuja confiança será uma teia de aranha.
LTT Cuja esperança fica frustrada; e a sua confiança será como a teia de aranha.
BJ2 Sua confiança é um fiapo no ar, uma teia de aranha sua segurança:
VULG Non ei placebit vecordia sua, et sicut tela aranearum fiducia ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 8:14

Isaías 59:5 Chocam ovos de basilisco e tecem teias de aranha; aquele que comer dos ovos deles morrerá; e, apertando-os, sai deles uma víbora.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AR

Atualmente: JORDÂNIA
Capital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio 2:9.
Mapa Bíblico de AR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
3. O Primeiro Discurso de Bildade (8:1-22)

Bildade, o tradicionalista, tem uma posição muito parecida com a de Elifaz. No en-tanto, seu método de raciocínio e sua forma de se aproximar de Jó são diferentes. Bildade reage com raiva ao que ele considera uma irreverência completa da parte de Jó.

Bildade usa a corrente de pensamento geral de Jó e procura contestar as conclusões de seu amigo. Jó havia declarado que a sua causa era justa (6:29-30). Isso implicava que Deus era injusto. Jó também havia argumentado amargamente que a vida do homem é modelada cruelmente pelas pressões insuportáveis colocadas sobre ele por um Deus in-sensível e inacessível (7:1-7, 17-18). Diante dessas duas acusações, Bildade declara que Deus é absolutamente justo — tanto que ele recompensa o reto e pune o ímpio. Ele apóia sua posição nas tradições dos pais.

  • Bildade afirma que Deus é justo (8:1-7). Até quando falarás tais coisas? (2). Bildade está surpreso com o fato de Jó ter coragem de falar de uma maneira tão irres-ponsável em relação a Deus. As palavras de Jó são qual vento impetuoso; elas são severas em essência e vazias de verdade.
  • Perverteria Deus [...] a justiça? (3). Esta é a pergunta-chave que Bildade faz a Jó. Deus é o Todo-poderoso. Ele não pode agir injustamente. Bildade não está depreci-ando a seriedade da posição de Jó, nem minimizando a extensão do seu sofrimento. Ele simplesmente não pode aceitar a premissa de Jó de que suas calamidades representem uma ação injusta da parte de Deus. Se Deus o fez, então é justo, porque veio de Deus.

    A proposição Se teus filhos pecaram (4) é feita por Bildade como uma afirmação hipotética, mas a intenção não é hipotética. De uma forma cruel, considerando a perda e sofrimento de Jó, ele argumenta que a morte dos filhos de Jó foi conseqüência natural da transgressão deles. Para Bildade, o pecado recebe seu próprio castigo — a morte. Para um homem com esse tipo de mentalidade a situação sempre está muito clara. A sorte dos filhos de Jó comprova a culpa deles. A morte deles é uma prova da magnitude do seu pecado. Esse mesmo tipo de raciocínio é então aplicado ao seu amigo. A aflição de Jó, da mesma maneira, prova a sua culpa; mas visto que a vida de Jó foi poupada, fica evidente que seu pecado não foi tão grave. Portanto, se [...] buscares a Deus (5) significa que haverá esperança para Jó.

    Bildade espera que Jó tire proveito de sua experiência e mostre evidência clara de arrependimento e humildade; ou seja, que ele se torne puro e reto (6). Então Deus despertará por ti. Ele se levantará em seu favor e restaurará a morada da tua justiça. As palavras-chave aqui são habitação e restaurará. O que Bildade prevê é que o lar, a saúde, a riqueza e a paz de Jó serão restaurados se ele tão-somente seguir as suas instruções. Essa restauração seria prova da retidão de Jó. Inclusive é possível que o último estado de Jó cresça em extremo comparado com os anos anteriores (7). Isso, de fato, acontece (42:10-17), mas não pelo motivo nem da forma como Bildade previa.

  • Bildade ressalta a sabedoria dos pais (8:8-22). Bildade expôs o princípio no qual ele acredita. Então ele convida Jó a refletir acerca dessa verdade e testá-la com o conhe-cimento disponível para provar sua veracidade. Para esse propósito a sabedoria das gerações passadas e [...] de seus pais (8) é colocada de maneira idealizada. Bildade não está se referindo meramente à geração anterior. Ele se refere à antigüidade. O tem-po de vida de um homem é tão breve que ele não pode alcançar a compreensão adequada com base em sua própria experiência. Existe à sua disposição uma longa experiência de gerações de homens do passado que ensinarão aqueles que estiverem atentos à sabedo-ria deles (9-10). Palavras do [...] coração (10) desses homens do passado são palavras de entendimento em comparação com as palavras vazias e precipitadas de Jó (2). A posi-ção de Bildade é que "o que é verdadeiro não é novo e o que é novo não é verdadeiro; que Jó está errado, porque ele está propondo uma doutrina nova monstruosa, e Bildade está certo, porque ele está simplesmente repetindo uma doutrina antiga, tão antiga que pre-cisa ser verdadeira"."
  • Ficamos nos perguntando porque Bildade pensou que a sabedoria baseada na expe-riência e filtrada através do passado para o presente seria mais verdadeira do que aque-la observada pela experiência no presente. Afinal, os antigos tinham somente uma "exis-tência" para fazer suas observações, da mesma maneira que os homens do presente.
    O ensino dos antigos ocorre por meio de imagens poéticas. O junco (1) é provavel-mente a planta papyrus (papiro), que em certa época crescia abundantemente na área pantanosa do Baixo Egito. Esse junco aquático em alguns casos alcançava três ou quatro metros. A espadana é uma referência ao capim que crescia no pântano ou prado (veja Gn 41:2). Essas plantas requerem um abundante suprimento de água para crescer. Quan-do elas estão na sua verdura, isto é, quando elas estão florescendo, mas ainda não estão prontas para ser cortadas, secam antes de qualquer outra erva se a água lhes for tirada (12).

    Lemos então a aplicação desta comparação: Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus (13). Os homens perecem subitamente, eles secam e morrem, quando o poder sustentador de Deus lhes é tirado. A palavra traduzida por hipócrita não significa hipocrisia no sentido comum da palavra. Na verdade, ela se refere a uma pessoa profana. Ela é ímpia porque negou ou rebelou-se contra sua própria missão em vida. Para tal pessoa qualquer base para o futuro é tão estreita quanto a teia de aranha (14), literalmente, a casa da aranha. Esse homem vai encostar-se nela mas ela não o suportará; ela não ficará em pé (15).

    Nos versículos 16:19 há uma outra figura de súbita destruição: uma planta viçosa é repentinamente destruída, deixando apenas um rastro. Enquanto essa planta ainda es-tava viva, seus galhos cobriam o jardim, e suas raízes se entrelaçavam por todo lugar entre o pedregal, buscando alimento. Quando ela foi destruída, no entanto, era como se o lugar onde essa planta havia sido plantada pudesse dizer: Nunca te vi (18). Não somente isso, mas onde ela ficava, outros brotarão (19).

    Bildade aplica essas lições da natureza ao relacionamento que existe entre Deus e o homem. Deus não rejeitará o reto (20). A palavra perfeito (sincero) é a mesma que já foi aplicada a Jó pelo autor (1.1). Por outro lado, Deus não ajudará os malfeitores. Bildade encontra esperança e motivo para exortar acerca dessa verdade tão antiga. As dificuldades evidentes de Jó provam que algo está errado. Mas visto que Jó não foi destruído inteiramente, existe a esperança de que Deus ainda fará com que de riso se encha a [sua] boca e os seus lábios de louvor (21). Aqueles que se voltaram contra Jó — que o aborrecem — se vestirão de confusão ("de vergonha", NVI; 22). Bildade não acusou Jó explicitamente de maldade, mas a advertência que ele dá ao seu amigo tem essa implicação. Se Jó persistir em sua impiedade, ele será completamente destruído -a tenda dos ímpios não existirá mais (22).

    Nota-se a essa altura que o autor permite a Bildade algumas percepções proféticas, embora o próprio Bildade não tenha ciência disso. Sua menção de que os que se voltarem contra Jó irão se vestir de vergonha acaba se concretizando na experiência dos amigos no final do livro.

    Bildade começou seu discurso a Jó de uma maneira severa, até mesmo cruel, mas também encontramos alguns traços de bondade e preocupação na última parte do seu discurso. Bildade contestou a hipótese do capítulo 8, na qual não encontrava evidên-cia de um governo moral no mundo. Seu amigo insiste em que esse não é o caso de forma alguma. A história e o julgamento das gerações provam o contrário. Se Jó estiver dispos-to a se humilhar e a aceitar o conselho daqueles que são mais sábios do que ele, será confortado e restaurado.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    *

    8.1-22 Essa resposta apresenta Bildade como um homem brutal e sem sentimentos. Ele se fizera surdo para com o clamor por compaixão da parte de Jó (6.13 14:26). Sua mensagem a Jó foi direta. Ele e sua família tinham recebido o que mereciam. Se ao menos agora ele se arrependesse de atos desavergonhados que tinham trazido essa desgraça, ele poderia ser restaurado a uma prosperidade e felicidade ainda maior do que tinha desfrutado antes.

    * 8:2

    qual vento impetuoso. Essa foi uma fortíssima acusação. Diferia do tom antes usado por Elifaz, o qual tentara uma abordagem suave a princípio (4.2).

    * 8:6

    se fores puro e reto. Na mente de Bildade, Deus só tem misericórdia quando os seres humanos a merecem. A misericórdia, entretanto, jamais poderá ser merecida. Se for merecida então já seria justiça.

    * 8:8

    pergunta agora a gerações passadas. Elifaz tinha apelado para a revelação como a sua autoridade, embora essa revelação fosse um tanto enigmática (4.12-17). Bildade, porém, apelou para as tradições humanas.

    * 8:13

    ímpio. Bildade extrai várias ilustrações da natureza, para descrever a desesperança daquele a quem ele chamou de "ímpio". A palavra hebraica por detrás desse vocábulo refere-se a alguém que é profano ou contaminado pelo pecado. Como é óbvio, Bildade considerava Jó como um caso típico de impiedade.

    * 8:20

    Deus não rejeita ao íntegro. Este versículo contém o âmago da teologia de Bildade sobre o sofrimento. Como sabedoria-padrão não estava errada. Sl 1:6 ensina que o Senhor cuida do caminho dos justos, mas que o caminho dos ímpios perecerá. O erro de Bildade consistia em supor que por Jó estar sofrendo, forçosamente tinha que ser um ímpio.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.1ss Bildad estava molesto porque Jó seguia afirmando que era inocente enquanto objetava a justiça de Deus. A base do argumento do Bildad (a justiça de Deus) era correta, mas sua idéia da justiça de Deus não o era. O argumento do Bildad era assim: Deus não pode ser injusto, e O não castigaria a um homem justo. portanto, Jó deve ser injusto. Bildad sentiu que não havia nenhuma exceção a sua teoria. Bildad, ao igual a Elifaz, acreditava equivocadamente que as pessoas sofriam só como resultado de seus pecados. Bildad foi até menos compassivo e sensível, ao dizer que os filhos do Jó morreram por causa de suas maldades. (Para mais informação a respeito do Bildad, veja o quadro do capítulo 28.)

    8:14, 15 Bildad se equivocou ao supor que para sua segurança, Jó estava confiando em outra coisa e não em Deus, assim declarou que tal suporte se derrubaria ("sua confiança é tecido de aranha"). Uma das necessidades básicas do homem é a segurança, e a gente fará quase algo para sentir-se segura. Em última instância, entretanto, nosso dinheiro, posses, conhecimento e relações fracassarão ou se desvanecerão. Só Deus pode dar uma segurança perdurável. No que confiou você para sua segurança? Quão duradouro é isso? Se você tiver um alicerce seguro em Deus, então seus sentimentos de insegurança não podem miná-lo.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    Primeiro discurso de Bildade 3. (8: 1-22)

    Bildade o suíta, tem sido suposto por alguns de ter sido um descendente de Suá, um dos filhos de Abraão com Quetura, cuja casa foi na Arábia (ver Gn 25:1 , Gn 25:6 ). Seu nome é pensado para significar "querida de Deus." Ele foi por diversas vezes descrito por diferentes intérpretes. Genung o vê como mais acadêmica do que Elifaz e bem versado no conhecimento derivado de tradições do país. No entanto, Terrien o vê como superficial, com falta de originalidade, altamente repetitiva de Elifaz, pedante e didática mais do que filosóficas ", provavelmente um, impulsivo, crente extremamente convencido nervoso, cujos sentimentos religiosos têm sido dolorosamente ferido." Certamente seu discurso, que é muito mais curta do que a de Elifaz, acrescenta pouco que é essencialmente diferente do que foi dito. No entanto, a sua abordagem para o problema de Jó, bem como o seu método de lidar com o problema, é diferente.

    1. Defesa de Bildade de Justiça Tradicional (8: 1-4)

    1 Então respondeu Bildade, o suíta, e disse:

    2 Quanto tempo tu queres falar essas coisas?

    E por quanto tempo serão as palavras da tua boca como um vento forte?

    3 Porventura Deus justiça pervertido?

    Ou o faz o Todo-Poderoso perverte a justiça?

    4 Se teus filhos pecaram contra ele,

    E ele os entregou na mão de sua transgressão;

    Dispensando a cortesia oriental habitual, Bildade lança um ataque abrupto, com raiva em cima de Jó. Blackwood observa que "mergulha em uma condenação mordaz que, por pura grosseria, seria difícil de superar." Ele primeiro acusa Jó, por meio de perguntas retóricas, de falar muito, de ser uma mera falastrão. Em segundo lugar, ele acusa Jó de implicando que Deus perverte a justiça e retidão. Esta última acusação é em reação ao ataque de Jó sobre a teologia tradicional do dia em que ensinou a doutrina da divina, arbitrária, a justiça retributiva. Bildade era uma tradicionalista de primeira ordem e ele estava pronto para atacar qualquer um que se atreveu a questionar a validade dessas doutrinas sagradas. Ele representou muito bem que a disposição familiar para defender a tradição, mesmo à custa da verdade.

    Com uma crueldade que não conhecia limites, ele reabriu as feridas do sofrimento Jó implicando que seus filhos morreram em consequência dos pecados que cometeram. Em função dos cuidados de Jó para mantê-los moralmente limpa e consagrou diante de Deus por suas orações regulares e sacrifícios a Deus em seu nome, é compreensível o quão profundamente este punhal afiado penetrou na alma sensível de Jó. Mas, mais está envolvido no ataque de Bildade de sua intenção de ferir Jó. Jó pôs em causa a teologia ortodoxa de seus amigos-sua crença de que toda calamidade humana era a consequente direto do pecado do indivíduo. Elifaz falhou em sua tentativa de quebrar a confiança de Jó na sua integridade diante de Deus. Esta falha tem deixado a sua doutrina em questão à luz das calamidades de Jó. Portanto Bildade faz uma tentativa desesperada de exonerar a doutrina tradicional, atribuindo o pecado como a causa da morte de filhos de Jó. Se Jó não pode ser convencido a admitir que ele é um pecador e que suas calamidades são os resultados de seu pecado, os seus filhos vão servir como exemplos apt do princípio, e uma vez que eles são falecidos eles são incapazes de se defender contra a acusação. Além da lesão corporal de Jó que essa taxa deve ter produzido, a própria cobrança foi muito injusto. É evidente que, neste cargo a lei impessoal de retribuição está em evidência nas palavras de Bildade: ele os entregou na mão de sua transgressão (v. 8:4)

    5 Se queres buscar diligentemente a Deus,

    E faze a tua súplica ao Todo-Poderoso;

    6 se fores puro e reto:

    Certamente agora ele despertará por ti,

    E fazer a habitação da tua justiça.

    7 E, embora o teu princípio era pequeno,

    No entanto, o teu futuro iria aumentar muito.

    Pensamento teológico de Bildade, se ele pode suportar essa designação honorífico, é marcadamente superficial e estereotipada. Ele parece ter sido um produto da mesma escola que Elifaz, embora sua mente é, aparentemente, mais passiva e muito menos original do que a de seu companheiro. Ele, evidentemente, tinha um curso de sabedoria antiga que foi perdida por Elifaz, e neste curso ele certamente deve ter superado, embora seja quase certo que ele foi reprovado em lógica. Ele deve ter registrado atrasado para o discurso, pois ele parece ter perdido a parte que trata da arte de introdução.

    Da teologia de Bildade Blackwood observa a propósito: "Ele veste pensamentos sórdidos de vestes radiantes." Então Blackwood continua sendo uma preocupação instrução teológica de Bildade de Jó:

    Isto é, com uma vingança, a fé centrada no homem. Abra a torneira marcada piedade, e fora vai jorrar um fluxo de bênção. O homem é o autor de sua própria salvação. Vida moral é o preço que ele paga para a prosperidade, Deus vai apressarás Ele mesmo em seu nome se você primeiro apressarás yourself on His.

    Duas coisas são mais evidentes no impulso teológico de Bildade. Primeiro é marcadamente uma reminiscência de insinuação original de Satanás contra Jó, que ele serviu a Deus por recompensas temporais. É inteiramente possível que o cérebro por trás platitudes teológicas de Bildade era incapaz, em sua condição depravada, de pensar de quaisquer motivos mais elevados para o serviço de Deus. É certo que não poucos, desde então, recebeu o selo de sua mente, a este respeito, a seu modo de pensar. Todo o caminho desde os selvagens mais primitivos aos mais altos culturas atingidas por homens, temporalism e materialismo foram seus ídolos favoritos. Nem todos os cristãos têm conseguiu escapar esta forma comum de idolatria (ver Mt 6:19 ). Em segundo lugar, Bildade reflete claramente a noção árabe atual, ea noção que sustenta toda a história dos acusadores de Jó, que recompensas e retribuições são sempre compatíveis com as obras da individual. Assim, ele diz a Jó, "Seus filhos pecaram e sua destruição resultou automaticamente (v. 8:4 ); assim também as suas calamidades são os resultados manifestos de seu pecado. Agora, se você vai, mas voltar para justos fazendo, os resultados serão inversamente favorável "(v. 8:7 ).

    Mas um terceiro fator importante é evidente em postulados teológicos de Bildade. É a auto-contradição de sua lógica. Ele começa (v. 8:4 ), oferecendo "graça" de Jó Deus evidentemente sem perdão, desde que ele seja diligente e suplicar ao Todo-Poderoso, provavelmente o que implica o reconhecimento do Jó do pecado. Terrien vê as palavras de Bildade como implicando um conceito estranho de graça.

    Se Jó se torna pura [ zakak ", pureza, limpeza, ausência de poluição"] e reto , Deus vai fazer a sua parte e "trazer a paz, saúde e prosperidade ... para a casa da justiça [de Jó]" (v. 8:6-C ). Tal restauração condicional revela uma concepção estranha de "graça": palavras de Bildade pressupõem entre Deus eo homem uma relação moralista em que o homem adquire a sua própria justiça e continua a ser o autor de sua salvação.

    Assim grande auto-contradição lógica de Bildade consiste na sua oferta de livre graça de Deus a Jó no início, mas depois que termina em um do-it-yourself, note. Assim, o árabe, o efeito-causa, lei do karma marca de raciocínio é visto de algemar a mente de Bildade como tinha que de Elifaz.

    c. Recurso de Bildade a proverbial Lore (8: 8-19)

    8 Indaga, pois, peço-te, da geração passada,

    E aplica-te ao que seus pais têm procurado

    9 (Porque nós somos de ontem, e nada sabemos,

    Porque os nossos dias sobre a terra, são uma sombra);

    10 não te ensinarão eles, e dizer-te,

    E proferir palavras fora de seu coração?

    11 Pode o papiro crescer sem lama?

    Pode o junco crescer sem água?

    12 Enquanto ele ainda está no seu verdor, e não cortar?

    Seca-se antes de qualquer outra erva .

    13 Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus;

    E a esperança do ímpio perecerá:

    14 cuja confiança deve quebrar em pedaços,

    E cuja confiança é uma teia de aranha.

    15 Ele deve inclinar-se sobre a sua casa, mas ela não deve ficar:

    Ele deve ser titular rápido assim, mas ela não permanecerá.

    16 Ele está verde diante do sol,

    E os seus rebentos estendem-se sobre o seu jardim.

    17 suas raízes se entrelaçam sobre a pedra -heap,

    Ele vê o lugar das pedras.

    18 Se ele será destruído, para o seu lugar,

    Em seguida, ele deve negar-lhe, dizendo , eu não te vi.

    19 Eis que esta é a alegria do seu caminho;

    E da terra outros saltar.

    Nos versículos 8:10 Bildade manifesta claramente o caráter tradicionalista de seu pensamento. Mediante tal tradição todos de seu pensamento descansa. Bildade argumenta que a brevidade da vida do homem se opõe a oportunidade adequada para procurar por experiência os mistérios da vida (v. 8:9 ). Neste ele trai o caráter peculiar de seu pensamento. Enquanto Elifaz combinado o empírico com o místico (4: 12-21) em seu pensamento (uma característica teológica muito em voga hoje em dia), Bildade era decididamente um dogmático tradicional. Ele é um professor de credos estabelecidos e aceites. Ele vive na sabedoria do passado e é totalmente incapaz de fazê-lo relevante para novas necessidades e situações. Ele não dá nenhuma evidência de um conhecimento pessoal de vital ou relacionamento com Deus.

    Como o papiro que brota e cresce sem lama (Moffatt), ou a cana que não tem água, sendo que ambos murchar e morrer enquanto ainda fresco e verde, antes de todas as outras plantas, de modo Jó, cuja fé religiosa é sem substância, é cortado para baixo por suas calamidades, razões Bildade. Claramente, este provérbio dos sábios, Bildade significa que infortúnios de Jó são o resultado de ele ter abandonado a Deus, que é única substância do homem. A verdade do provérbio não está em questão. No entanto, a sua aplicação a Jó como um profano ou um renegado descrente (chaneph , v. 8:13 ; conforme Jr 3:1)

    20 Eis que Deus não rejeitará um homem perfeito,

    Nem ele irá defender os malfeitores.

    21 Ele ainda vai encher a tua boca com o riso,

    E os teus lábios com gritos.

    22 os que te odeiam estarão vestidos de vergonha;

    E a tenda dos ímpios não existirá mais.

    Há uma condição implícita para a restauração de Jó para a felicidade nas palavras finais do discurso relativamente breve e concisa de Bildade. Se Jó vai seguir o seu conselho, reconhecer o seu pecado e buscar a Deus, todas estas bênçãos será sua e, nas palavras de Moffatt, "seus inimigos serão cobertas com a confusão, as tendas de homens maus desaparecerão" (v. 8:22 ). Assim Bildade manifesta característica fervor evangelístico como ele começa seu discurso com a condenação, passa a advertência e exortação, em seguida, culmina com promessas de restauração alegre e reivindicação, se o objeto de sua preocupação vai acatar, mas seu conselho sábio. Terrien observa: "Mais uma vez o poeta merece elogios. Seus personagens não são tipos de madeira. Eles vivem. Eles são homens. Nós nos reconhecemos em seu retrato ".


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    8.1 Suíta. Membro da tribo de Sua, descendente de Abraão e Quetura, aparentado aos midianitas (Gn 25:2; 1Cr 1:32), e habitante do deserto do norte da Arábia.

    • N. Nom. 8:1-9 Bildade agora entra no debate. Está horrorizado com a aparente blasfêmia de Jó. Bildade é tradicionalista por excelência, e exorta Jó a curvar-se perante a sabedoria da tradição. Repreende Jó pelas suas palavras impetuosas (2), defende a absoluta justiça de Deus, (3), e lança a acusação aos filhos de já que cometeram pecado (4). Adote a humildade e a suplicante atitude do arrependido, seja Jó puro e reto (6), e a colheita que ceifará ultrapassará as melhores colheitas anteriores.
    8.6 A pressuposição é sempre a de que Jó é um injusto, necessitado de ensinos.
    8.7 Deus vindicou Jó publicamente nesse ponto, 42.12.
    8:16-18 Como a planta que encontra pedras em meio ao seu crescimento, e as encobre com as suas raízes, assim o ímpio pensa que seu futuro está seguro por ter feito grandes coisas a curto prazo, julgando-se imperecível. É insinuado que Jó seria a planta arrancada.
    8.19 Eis em que deu a sua vida! Lit. "Eis que este é o gozo do seu caminho”. Sua única alegria é ser viçoso por um instante.

    8:20-22 Nestes versículos Bildade faz sua recapitulação. O ponto principal do discurso acha-se no v. 20. Notamos, todavia, que Bildade não possuía a simpatia pela qual Jó ansiava. A conclusão de que a família de Jó morrera vítima de algum castigo divino, em razão de sua iniqüidade, era como uma espada a transpassar um coração já exausto de dor e de angústia.
    8.22 Aborrecedores. Bildade, depois de falar aquilo que tinha em mente, procura demonstrar que ele não se inclui entre os inimigos de Jó.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    c) O primeiro discurso de Bildade (8.1
    22)
    Bildade, como os outros, também acredita que o sofrimento é castigo e que a morte dos filhos de Jó é prova disso. Sua mensagem a Jó é: se você é inocente, não morrerá. Enquanto Elifaz pressupôs a retidão e probidade geral de Jó, Bildade o exorta a examinar sua alma, pois somente por meio da inocência é que ele vai ser libertado dessas calamidades. A maior parte do discurso de Bildade (v. 8-19) desenvolve o tema de que não há efeito sem causa, do qual a sabedoria convencional acerca da morte dos ímpios é o principal exemplo. O discurso termina com uma nota comparativamente animadora:

    Bildade quer deixar em aberto a questão da inocência de Jó.
    (1)    Os seus filhos morreram em virtude dos pecados deles; se você é inocente, você não vai morrer (8:2-7)
    O ponto de partida fundamental de Bildade é que Deus não torce a justiça (v. 3). Se houve sofrimento enviado por Deus, algum pecado deve ter precedido esse sofrimento. Um exemplo disso é o caso dos filhos de Jó (v. 4). Por outro lado, o próprio Jó não está morto; assim, ainda existe a possibilidade de que ele seja inocente de algo que mereça a morte. Jó somente tem de procurar a Deus em oração, e, se ele for íntegro e puro, sua oração será ouvida. A referência um tanto insossa ao começo de Jó no v. 7 é mais um exemplo em que o orador se deixa levar pela retórica; o começo de Jó foi tudo, menos um começo pequeno ou modesto. Para Bildade, tudo é muito simples: “a simplicidade de suas palavras é um sinal da simplicidade da sua teologia” (Andersen), segundo a qual o destino dos homens concorda totalmente com os seus méritos.

    (2)    Não há efeito sem causa, como o caso dos ímpios deixa claro (8:8-19)
    Novamente o apelo à tradição (conforme 5,27) mostra a insuficiência da teologia do orador quando depara com um caso incomum. A expressão proverbial do tema “onde tem fumaça tem fogo”, no v. 11, introduz mais uma forma do tema tradicional do destino dos maus. Eles são como a planta egípcia do papiro: “Verde ainda e sem ser arrancado, seca antes de todas as ervas” (BJ). A confiança deles é frágil como uma teia de aranha (v. 14); o crescimento deles é como o de uma planta bem regada, mas sem raízes profundas (v. 16,17). E por isso Esse é o fim da sua vida, e do solo brotam outras plantas (v. 19).

    (3)    Ainda há esperança para você

    (8:20-22)

    Bildade conclui com um tom positivo: Deus não rejeita o íntegro (v. 20a), e obviamente Bildade crê que Jó ainda vai mostrar que ele é esse tipo de homem. Mas a sabedoria de Bildade é muito rasa; ela é “útil como orientação geral para a vida, mas trivial, e é algo até cruel quando os amigos de Deus são os que têm os maiores problemas” (Andersen).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 22


    1) Primeiro Ciclo de Debates. 4:1 - 14:22.

    a) Primeiro Discurso de Elifaz. 4:1 - 5:27.


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 4 do versículo 1 até o 24

    III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.

    A. O Veredito dos Homens. 4:1-24.

    Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 8 do versículo 1 até o 22
    d) Fala Bildade (8:1-18). Bildade exorta Jó a curvar-se perante a sabedoria da tradição. Em primeiro lugar repreende Jó pelas suas palavras impetuosas, palavras irrefletidas e insensatas como o vento-as quais envolvem uma crítica ao procedimento de Deus para com ele em particular, e para com toda a humanidade em geral. Bildade defende a absoluta justiça de Deus. O bem ceifará o bem, o mal ceifará o mal. Os filhos de Jó semearam a maldade; por isso foi trágica a sua colheita; Deus assim o quis. Mas semeie Jó o bem, adote Jó a humilde e suplicante atitude do arrependido, seja Jó puro e reto (6) e a colheita que ceifará não poderá sofrer comparação com as melhores colheitas anteriores; as bênçãos que o esperam serão superiores a todas já recebidas.

    >8:8

    2. A TRADIÇÃO (8:8-18). "Escuta a voz do passado que dirá a última palavra sobre as grandes questões que ora discutimos" (8-10). Por detrás desta passagem está a convicção de que eles são seres de vida breve, ignorantes, recentes no mundo, desprovidos da sabedoria e da felicidade que caracterizavam as gerações passadas dos homens antediluvianos. A Jó se oferecem, uma após outra, as preciosas pérolas dessa sabedoria do passado. Examine-as ele e aprenderá com elas. Os perigos que ameaçam o homem impiedoso são apresentados em imagens fortes e impressivas. Bildade não diz claramente "tu és esse homem", mas admite a possibilidade de haver impiedade em Jó. No versículo 12 descreve-se o que acontece à vegetação aquática que ficou isolada na margem do rio cujas águas recuaram. Essas plantas, ainda que de um verde tão puro e tão vivo, secam e morrem antes das outras. A esperança não salva o homem impiedoso (cfr. Rm 8:24); antes o condenará, visto que a sua esperança não está em Deus mas em si próprio. É uma esperança ilusória e tão insubstancial como uma teia de aranha (14). A casa que ele sempre considerou sólida e duradoura, desmoronar-se-á subitamente a seus pés (15). Jó é como a planta viçosa atingida por súbita e inesperada destruição (16-18). O vers. 17 dá-nos a imagem duma planta cujas raízes se insinuam por entre as pedras em busca de terra profunda. Alegria do seu caminho (19). Segundo a Septuaginta, "este é o fim dos ímpios". A estar correta a nossa versão, as palavras de Bildade seriam irônicas ou referir-se-iam a uma alegria passada.

    >8:20

    3. O DESTINO DE JÓ (8:20-18). É Jó um homem reto? Se assim é, o futuro reserva-lhe alegrias, Jó conhecerá ainda o regozijo. Só os ímpios, só aquele que vivem sem Deus, conhecem a calamidade absoluta. Descobrimos em Bildade dois graves defeitos que bastam para invalidar todas as suas palavras, para tornar essas palavras mais do que inúteis para Jó. Em primeiro lugar, falta-lhe aquela simpatia pela qual Jó ansiava. Trágica falta. A conclusão de que a família de Jó morrera vitimada por um castigo divino, castigo da sua iniqüidade, era como uma espada a traspassar um coração Jó exausto de dor e de angústia. Jó sabia que era uma conclusão falsa. Em segundo lugar, Bildade estava totalmente enredado nas malhas da tradição. O passado absorvia-o de tal modo que o impedia de compreender que Jó procurava, tateantemente uma experiência de Deus mais rica e mais inteligente que tudo aquilo que ele, Bildade, pudera conhecer. Para Bildade a palavra divina fora já totalmente revelada; Bildade ter-se-ia mostrado hostil ao pensamento de que uma outra palavra, mais nítida e mais dinâmica, seria ainda proferida através de profetas, santos e apóstolos e, de uma forma única, através d’Aquele que era o próprio Verbo descido do céu.


    Dicionário

    Aranha

    substantivo feminino Animal articulado, com quatro pares de patas e abdome não segmentado. (Algumas espécies tecem teias, armadilhas para pequenos insetos, outras cavam tocas.) [Família dos aracnídeos.].
    Lustre simples de ferro onde se metem velas.
    Viatura puxada por um cavalo, para uma ou duas pessoas.
    Pequena armação de arame onde repousa o quebra-luz. O mesmo que peixe-aranha, nome vulgar dos caranguejos do gênero Maia, muito espinhosos.

    vem do Latim aranea; inicialmente designava a teia dela, mas depois se aplicou ao animalzinho em si. Vem do Grego arakne, possivelmente de uma fonte Indo-Européia arak-, "tecer".

    Em dois casos (8:14is 59:5-6) não há dúvida de que se trata da aranha, pois é ela mencionada com a sua teia. A Palestina tem aranhas em grande número, que habitam a superfície do chão, e debaixo da terra em buracos, nas árvores, nas casas, e nas cavernas, vendo-se algumas vezes as paredes e os buracos completamente cobertos das suas teias. Jó compara a esperança do malvado à fraqueza da filamentosa teia de aranha (8.14).

    substantivo feminino Animal articulado, com quatro pares de patas e abdome não segmentado. (Algumas espécies tecem teias, armadilhas para pequenos insetos, outras cavam tocas.) [Família dos aracnídeos.].
    Lustre simples de ferro onde se metem velas.
    Viatura puxada por um cavalo, para uma ou duas pessoas.
    Pequena armação de arame onde repousa o quebra-luz. O mesmo que peixe-aranha, nome vulgar dos caranguejos do gênero Maia, muito espinhosos.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Confiança

    substantivo feminino Sentimento de quem confia, de quem acredita na sinceridade de algo ou de alguém: ela tinha confiança no marido.
    Crença na retidão moral, no caráter e na lealdade de uma outra pessoa.
    Crença em si mesmo, em suas próprias qualidades: tinha confiança ao cantar.
    Disposição ou tendência para ver tudo pelo lado bom; esperança.
    Demonstração de familiaridade, de informalidade; intimidade: prefiro que não me trate com confiança.
    Excesso de liberdade; atrevimento: não lhe dei confiança.
    Crédito recíproco: comprou a casa na base da confiança.
    Etimologia (origem da palavra confiança). Confiar + ança.

    fé, certeza. – Confiança é “uma certeza de consciência que nos leva 47 Tanto mais que muitos dos que implicam com entrevista usam tanto de interview! Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 307 a esperar que uma coisa seja ou se realize como esperamos”. – Fé, aqui, é “confiança fundada em pressentimento, em desejo muito veemente, em opinião muito forte”. – Certeza é “a confiança que se funda num fato material, a convicção que resulta de um cálculo seguro”. “Temos confiança no dia de amanhã...” “Tenho fé em que passaremos o perigo incólumes”. “Temos certeza de que o homem chega hoje...” ou – “de que o negócio se realizará dentro de alguns dias”.

    segurança, seguridade. – Confiança, neste grupo, é “a certeza de que uma coisa será ou se há de fazer segundo o nosso desejo e o nosso esforço”. – Segurança é “a situação do que está seguro, isto é, livre de perigo; o estado do que não tem a temer aquilo de que se trata”. – Seguridade (que só se aplica em relação a pessoas) é “a falta de temor – diz Roq. – a tranquilidade de ânimo, nascida da confiança que se tem, ou da opinião em que se está, de que não há perigo”. Apesar de que esta distinção é muito lógica, não dizemos que seja autorizada por Vieira, o qual usou segurança com a significação de seguridade, dizendo: “O bispo, que se portou com grande valor e segurança”. “O general está em segurança porque tem confiança nos seus soldados; mas não tem seguridade porque ignora a tática de inimigo”. “O governo tem grande confiança nos recursos de que dispõe para sufocar a revolta”.

    A confiança não é um néctar para as suas noites de prata. É refúgio certo para as ocasiões de tormenta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29


    Confiança Tradução dos termos gregos “pepoizesis” (derivado do perfeito “pepoiza” de “peizomai”, “afirmar-se em” e também “estar convencido de”) e “pistis” (ação de se fiar em alguém ou confiar nele). Ação de apoiar-se em Deus, mesmo em qualquer tipo de contrariedade (Mt 27:43). Erroneamente, a confiança pode voltar-se para a própria pessoa, como no caso de quem crê que se salva por seus próprios méritos ou o que se vangloria de seus sucessos, impedindo assim a ação salvífica de Deus (Lc 18:9; Mc 10:24; Lc 11:22). Ter confiança pode também ser a tradução do verbo “zarseo”. Nesse caso, os evangelhos costumam referir-se àquela pessoa que se anima e se sente segura como conseqüência da ação de Deus em sua vida (Mt 9:2.22; 14,27; Jo 16:33). A chave, portanto, reside não na autoconfiança, mas na entrega confiante a Deus.

    Esperança

    Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).

    substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
    Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
    Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
    Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
    Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
    [Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
    Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.

    Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

    Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

    A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

    A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

    A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

    A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

    A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

    [...] esperança é ideal com serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A esperança é medicamento no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    E E
    Referencia:


    confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.

    Fica

    3ª pess. sing. pres. ind. de ficar
    2ª pess. sing. imp. de ficar

    fi·car -
    verbo intransitivo e pronominal

    1. Permanecer; não sair de.

    2. Restar.

    3. Assentar, combinar.

    4. Chegar, não passar de.

    5. Achar-se.

    6. Estar.

    7. Deter-se, parar.

    8. Tornar-se em.

    9. Obter o resultado (indicado pelo adjectivo).

    10. Afiançar, responsabilizar-se.

    11. [Jogos] Não pedir mais cartas.

    12. Desistir (ao bilhar) de fazer trinta-e-um, procurando matar o parceiro que deixa a bola.

    verbo pronominal

    13. Não ter reacção ou resposta.

    verbo transitivo e intransitivo

    14. [Brasil, Informal] Manter relacionamento amoroso sem compromisso (ex.: você ficou com alguém na festa? Eles já ficaram algumas vezes).


    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Teia

    substantivo feminino Tecido de linho, algodão ou outro material, feito em tear.
    Conjunto de fios de seda segregados pelas aranhas e muitas vezes regularmente dispostos: as teias de aranha são armadilhas para caçar pequenos insetos: teia de aranha.
    Figurado Reunião de ações encadeadas, como em rede; enredo, intriga.
    Figurado Conjunto de situações que ocorrem sem sequência; série.
    Parte que, nas igrejas e tribunais, é usada para dividir, separar os fiéis ou espectadores.
    Etimologia (origem da palavra teia). Do latim telam.
    substantivo feminino Tipo de lâmpada, usada em espaços abertos, composta por um pedaço de corta banhada em breu, usada para iluminar.
    Etimologia (origem da palavra teia). Do latim taedam.

    Teia Conjunto formado pelo entrelaçamento de fios; tecido (Jz 16:13); (8:14).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 8: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Cuja esperança fica frustrada; e a sua confiança será como a teia de aranha.
    Jó 8: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H3689
    keçel
    כֶּסֶל
    lombos, flanco
    (the flanks)
    Substantivo
    H4009
    mibṭâch
    מִבְטָח
    esperança, confiança, refúgio
    (whose trust)
    Substantivo
    H5908
    ʻakkâbîysh
    עַכָּבִישׁ
    aranha
    (of [shall be] a spider)
    Substantivo
    H6990
    qâṭaṭ
    קָטַט
    ()
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    כֶּסֶל


    (H3689)
    keçel (keh'-sel)

    03689 כסל kecel

    procedente de 3688; DITAT - 1011a; n m

    1. lombos, flanco
    2. estupidez, tolice
    3. confiança, esperança

    מִבְטָח


    (H4009)
    mibṭâch (mib-tawkh')

    04009 מבטח mibtach

    procedente de 982; DITAT - 233e; n m

    1. esperança, confiança, refúgio
      1. ato de confiar
      2. objeto de confiança
      3. estado de confiança, segurança

    עַכָּבִישׁ


    (H5908)
    ʻakkâbîysh (ak-kaw-beesh')

    05908 עכביש ̀akkabiysh

    provavelmente procedente de uma raiz não utilizada no sentido literal de emaranhar; DITAT - 1619; n m

    1. aranha
      1. aranha
      2. teia (casa da aranha)

    קָטַט


    (H6990)
    qâṭaṭ (kaw-tat')

    06990 קטט qatat

    uma raiz primitiva; DITAT - 1997; v.

    1. (Qal) ser extirpado, quebrar, arrancar
      1. significado duvidoso

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)