Enciclopédia de Salmos 104:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 104: 13

Versão Versículo
ARA Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras.
ARC Ele rega os montes desde as suas câmaras: a terra farta-se do fruto das suas obras.
TB Ele, das suas câmaras, rega os montes;
HSB מַשְׁקֶ֣ה הָ֭רִים מֵעֲלִיּוֹתָ֑יו מִפְּרִ֥י מַ֝עֲשֶׂ֗יךָ תִּשְׂבַּ֥ע הָאָֽרֶץ׃
BKJ Ele rega os montes a partir de suas câmaras; a terra sacia-se do fruto das tuas obras.
LTT Ele rega os montes desde as câmaras dEle; a terra é saciada com o fruto das Tuas obras.
BJ2 De tuas altas moradas regas os montes, e a terra se sacia com o fruto de tuas obras;
VULG Et pertransierunt de gente in gentem, et de regno ad populum alterum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 104:13

Deuteronômio 11:11 Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas;
Jó 38:25 Quem abriu para a inundação um leito e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
Jó 38:37 Quem numerará as nuvens pela sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os abaixará,
Salmos 65:9 Tu visitas a terra e a refrescas; tu a enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe dás o trigo, quando assim a tens preparada;
Salmos 104:3 Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento.
Salmos 147:8 Ele é que cobre o céu de nuvens, que prepara a chuva para a terra e que faz produzir erva sobre os montes;
Jeremias 10:13 Fazendo ele soar a voz, logo há arruído de águas no céu, e sobem os vapores da extremidade da terra; ele faz os relâmpagos para a chuva e faz sair o vento dos seus tesouros.
Jeremias 14:22 Haverá, porventura, entre as vaidades dos gentios, alguma que faça chover? Ou podem os céus dar chuvas? Não és tu somente, ó Senhor, nosso Deus? Portanto, em ti esperaremos, pois tu fazes todas estas coisas.
Amós 9:6 Ele é o que edifica as suas câmaras no céu, e a sua abóbada fundou na terra, e o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome.
Mateus 5:45 para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
Atos 14:17 contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria o vosso coração.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
SALMO 104: A GLÓRIA DO NOSSO GRANDE DEUS, 104:1-35

O Salmo 104 é muitas vezes igualado ao Salmo 103 como fazendo parte de uma mesma composição. O Salmo 104, na verdade, compartilha do mesmo sentimento de adoração. Existe, no entanto, uma diferença significativa, no sentido de que todo o salmo, com a exceção da primeira sentença e dos últimos cinco versículos, é dirigido diretamente a Deus como um hino magnífico. Seu tema central é a majestade de Deus na criação, e M'Caw declara: "O Salmo pode ser considerado um comentário poético do pri-meiro capítulo de Gênesis"."

Oesterley comenta: "É impossível ler esse glorioso salmo sem sentir a alegria triunfante que pulsa do começo ao fim. Ele reflete, como indubitavelmente o salmista tencionava que fosse, a felicidade solene do Criador na obra beneficente que Ele criou; em sua amorosa expectativa em prover para todos os seres vivos aquilo de que necessitam, ele trouxe satis-fação, gratidão, alegria a todos. Não deveria essa felicidade concedida pelo amoroso Cria-dor a todas as suas criaturas trazer felicidade a Ele também? Não poderia ser diferente. Devemos, portanto, discernir nesse salmo o pensamento, não expresso, mas mesmo assim presente e real, da felicidade de Deus — um pensamento tão bonito quanto verdadeiro"»

Para aqueles que entendem que este salmo tomou amplos empréstimos do "Hino ao Sol" egípcio, composto pelo faraó Amenófis 4," devemos ressaltar em concordância com McCullough que "as diferenças entre os poemas são mais marcantes do que as similari-dades, lembrando, por exemplo, que no hino egípcio o sol é o criador, enquanto no salmo hebraico o sol é apenas uma parte da obra criada do Senhor".49

1. A Glória de Deus na Criação (104:1-23)

A seção maior do salmo destaca a magnificência dos atos criativos descritos em Gênesis 1. A ordem dos tópicos segue a narrativa da criação original, iniciando com a luz e concluindo com o homem. O salmo inicia e termina com o mesmo chamado de louvor que abre e fecha o Salmo 103: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR (1). Imediatamente, então, o poeta volta sua atenção a Deus e o adora em sua grandeza, glória e majestade. Deus se cobre de luz (2), um símbolo familiar para a deidade (cf. Is 60:19-1 Tm 6.16; 1 Jo 1:5). Os céus são preparados primeiro (2-4), depois os fundamentos da terra (5-6a), e as águas (6b-13), que tem um significado especial para aqueles que habitam em uma terra semi-árida. Por meio de um simbolismo magnífico o poeta descreve a visão da mão de Deus estendendo os céus como uma cortina (2) e colocando os vigamentos das suas câmaras nas águas "sobre a expansão" (3; Gn 1:7). Esse talvez seja um paralelismo representando a locomoção nas nuvens e sobre as asas do vento. O versículo 4 é citado em Hebreus 1:7, em que o ponto é a função subalterna dos anjos em relação a Cristo. Mensageiros também pode ser traduzido por "anjos"; ventos e "espíritos" é a mesma palavra no hebraico. A versão Berkeley traduz o versículo 4 da seguinte maneira: "Faz dos espíritos seus mensageiros, chamas de fogo dos seus servos". A declaração de que os fundamentos da terra [...] não devam vacilar em tempo algum (5) não contra-diz II Pedro 3:10, mas deve ser entendido à luz de II Pedro 3:13.

Os versículos 6:9 referem-se mais naturalmente à obra criada da primeira parte do terceiro dia (Gn 1:9-10). As águas são vistas como que cobrindo até os montes, mas em obediência à voz do Criador elas foram reunidas em oceanos, e apareceram as terras secas. "As montanhas se elevaram, os vales desceram, até as posições que tu havias planejado para eles" (8, Harrison). Embora os limites das águas tenham sido removidos durante o dilúvio, elas estão permanentemente delimitadas de acordo com o propósito de Deus (9). A terra torna-se frutífera pelo seu rebentar (10-12) e a chuva é descrita como que vindo das câmaras (13) de Deus. A terra traz fruto abundante, vinho para alegrar coração, azeite para ungir o rosto (pele) e pão para fortalecer o corpo (14-15). A natureza provê um hábitat para as criaturas que Deus formou (16-18). Coelhos são marmotas (Moffatt) ou texugos (Berkeley). A alternância entre noite e dia proporciona um ritmo de vida para os animais e os homens (19-23).

  1. A Glória de Deus na Conservação (104:24-30)

Um dos aspectos impressionantes desse salmo é a ênfase que ele dá à atividade contínua de Deus na natureza. Esta verdade também é ensinada em outras partes das Escrituras: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo 5:17) ; "Todas as coisas subsistem por ele" ("existem e mantém-se juntas", Norlie; Cl 1:17) ; "Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hb 1:3). A maioria dos verbos nos versículos 10:23 está no tempo presente, mas nessa segunda parte o salmista ressalta alguns as-pectos de forma muito perspicaz. Toda a administração sobre a natureza mostra a sabe-doria do Senhor (24) — cheia está a terra das tuas riquezas. A vida abundante do mar depende de o Senhor dar o seu sustento em tempo oportuno (25-27). Leviatã (26) pode referir-se a algum tipo de criatura marinha, talvez golfinhos, ou baleias." Moffatt entende corretamente a expressão: Todos esperam (27) como incluindo todas as criatu-ras vivas a que se refere o salmo, não somente a vida marinha. Todas as criaturas depen-dem da generosidade diária de Deus (28). Elas vivem de acordo com o seu favor e mor-rem quando Ele lhes tira a respiração (29). Cada vida é produto do Espírito criativo e renovador de Deus (30).

  1. A Glória de Deus na Correção (104:31-35)

A última estrofe do poema continua a adoração da glória de Deus na criação e na conservação, mas ela contém uma nota solene de que a correção do mal entre os homens se faz necessária. A glória de Deus será para sempre (31). O próprio Senhor se alegra em suas obras (e.g., Gn 1:31). A terra treme com o seu olhar; os montes fumegam com

  1. seu toque (32). Portanto, os seus servos cantarão a Ele, enquanto existirem (33). A maioria dos tradutores "modernos" interpreta: A minha meditação a seu respeito será suave (34) como uma oração: "Que estes pensamentos agradem a Ele" (Moffatt) ; "Seja-lhe agradável a minha meditação" (NVI). É verdade que essa meditação acerca de um Deus como esse é "doce" para a alma. Porém mais importante do que isso é que nossas meditações sejam agradáveis aos seus olhos (cf. 19.14).

Em toda a sinfonia da natureza existe apenas uma nota destoante, e o salmista anseia pela remoção da desarmonia. Entre os homens há pecadores e ímpios (35). O "Hino Missionário", de Reginald Heber, ecoa este pensamento:

Embora as brisas fortes

Assoprem suavemente sobre a ilha de Ceilão,

Embora agradável toda vista,

Por que só o homem é mau?

Em vão com bondade em profusão

As dádivas de Deus são despendidas;

O pagão em sua cegueira

Se dobra diante de pau e pedra.

Este hino magnífico termina como começou: Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. A exortação Louvai ao Senhor (hb. Hallelu —Yah) é "Aleluia!". Muitas versões mais recentes não a traduzem. Esta é a primeira ocorrência de Hallelu-Yah no Saltério, embo-ra ocorra com freqüência a partir desse salmo (e.g., Sl 105:45-106.1,48; 112.1; 113.1 etc.).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
*

Sl 104

É enfatizado aqui o grande ato da criação, refletindo o ensino e o vocabulário de Gn 1. Podem ser observados paralelos entre este cântico e um hino egípcio de Amenhotepe IV (Aquenatom) ao sol. Entretanto, este salmo afirma que somente o Criador, e não qualquer aspecto da criação, tal como o sol, deve ser adorado (como faziam os egípcios).

* 104:1

ó minha alma. Ver o comentário sobre Sl 103:1.

sobrevestido. Esta seção desenvolve a metáfora da criação como uma veste de Deus. Isso enfatiza a distinção entre o Criador e a criação, e despreza implicitamente a adoração a qualquer aspecto da criação, por mais glorioso que esse aspecto pareça ser (Rm 1:22).

* 104:2

coberto de luz. Uma referência ao primeiro dia da criação (Gn 1:3).

o céu. O segundo dia da criação (Gn 1:6-8).

* 104:3

voas nas asas do vento. Ver 18.9, e nota.

* 104:4

labaredas de fogo. Os servos celestes de Deus têm uma aparência que inspira reverente temor. Quanto mais poderoso deve ser Deus, o Criador deles. Este versículo pode conter uma polêmica contra a adoração a Baal, visto que os textos mitológicos dos cananeus descrevem os servos de seu deus como chamas de fogo.

* 104:5

para que não vacile. O mundo é estável e bem ordenado, e não caótico. O controle do mundo, por parte de Deus, é um consolo para aqueles que reconhecem isso. Ver "Deus, o Criador", índice.

* 104:6

as águas. Deus criou as águas e ordenou que elas ficassem nos rios, nos lagos e nos oceanos. Nas religiões das nações circunvizinhas, o mar era um símbolo de caos e desordem. A teologia panteística desses povos endeusava o mar e o contrastava com os deuses da ordem. A Bíblia também usa esse quadro mental, mas desaprovando a teologia politeísta (Sl 18:4; 46:2,3; 13 19:74-15'>74.13-15; Na 1).

* 104:9

para que não tornem. Uma referência à promessa de Deus a Noé, terminado o dilúvio (Gn 9:11).

* 104:14

Fazes crescer a relva. Um reflexo sobre o terceiro dia da criação (Gn 1:9-13).

* 104:15

o vinho, que alegra o coração. A bondade de Deus é exibida em suas provisões para a vida diária (At 14:17; 1Tm 4:3,4).

* 104:19

a lua... o sol. Ver Gn 1:14-19 — o quarto dia da criação.

* 104:21

de Deus. Aquilo que parece ser puramente natural — leões buscando sua presa — é um ato da providência divina.

* 104:23

Sai o homem. Deus outorgou à sua criação um ritmo maravilhosamente ordenado.

* 104:24

Todas com sabedoria. Ver notas em Pv 8:22-31. A resposta divina a Jó (Jó 38—
41) contém muitos exemplos da sabedoria de Deus na criação. Ver "A Sabedoria e a Vontade de Deus", índice.

* 104:25

o mar... seres sem conta. O quinto dia da criação (Gn 1:20-23).

* 104:26

os navios... o monstro marinho. A imaginação do salmista foi arrebatada pelo mar misterioso de Deus. À sua superfície, os navios navegam para cá e para lá vindos de portos distantes, enquanto que sob as suas águas oculta-se o monstro leviatã, aqui um símbolo poético do poder criativo de Deus (Jó 41).

* 104:29

Se ocultas o teu rosto. Deus é onipresente: ele está em todos os lugares (Sl 139). Entretanto, em sua ira, Deus retira as bênçãos da sua aliança, e isso é experienciado como a ausência divina.

* 104:30

Envias o teu Espírito. Isso alude a Gn 2:4-8, à criação do homem no sexto dia da criação.

* 104:32

as montanhas, e elas fumegam. As colinas são símbolo de estabilidade e firmeza (Sl 46:2,3), mas o mero toque de Deus as põe em chamas.

* 104:35

Desapareçam da terra os pecadores. O salmista gostaria que fosse removido da terra tudo quanto se opõe à ordem piedosa que ele vinha descrevendo com tanta eloqüência.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
104.1ss Este salmo é um resumo poético de como Deus criou ao mundo, conforme se narra em Gênese 1. O que Deus criou cada dia o menciona o salmista como uma razão para elogiar a Deus. No primeiro dia, Deus criou a luz (Sl 104:1-2; Gn 1:3). O segundo dia, o céu e as águas (Sl 104:2-3; Gn 1:6). O terceiro dia, a terra e a vegetação (Sl 104:6-18; Gn 1:9-13). O quarto dia, o sol, a lua e as estrelas (Sl 104:19-23; Gn 1:14-16). O quinto dia os peixes e as aves (Sl 104:25-26; Gn 1:20-23). E o sexto dia criou os animais, o homem e o alimento para sustentá-los (Sl 104:21-24, Sl 104:27-30; Gn 1:24-31). A criação de Deus merece o louvor de todos os povos.

104:5 A terra está construída sobre os alicerces de Deus. "Não será jamais removida" por nenhum outro que não seja Deus. Mesmo que um dia os céus e a terra se destruirão (2Pe 3:10), O criará novos céus e terra que permanecerão para sempre (Is 65:17; Ap 21:1). O mesmo poder que sustenta ao mundo oferece também um fundamento firme para os crentes.

104:24 A criação está cheia de variedades surpreendentes que revelam a rica criatividade, bondade e sabedoria de nosso Deus amoroso. Quando observar a natureza a seu redor, agradeça a Deus por sua criatividade. Jogue uma nova olhada às pessoas e considere a cada um como uma criação única de Deus, com talentos, habilidades e dons especiais.

104:26 Aqui leviatã significa simplesmente uma criatura do mar, grande e ativa.

104.28-30 O Salmo 105 expressa a soberania de Deus na história. Este salmo fala de sua soberania sobre toda a criação. Deus tem o poder supremo e ilimitado sobre o universo inteiro. Cria, preserva, governa. Quando entendemos o poder de Deus, damo-nos conta de que O é suficiente para dirigir nossas vidas.

104:29 Na atualidade, muitos som o bastante arrogantes para pensar que não necessitam a Deus. Mas cada nosso fôlego depende do Espírito que soprou dentro de nós (Gn 2:7; Gn 3:19; 33:4; 34:14-15; Dn 5:23). Não só dependemos de Deus para nossa vida mesma, mas sim O além disso deseja o melhor para nós. Também devemos desejar aprender mais a respeito dos planos que tem para nós cada dia.

COMO SE DESCREVE A DEUS NOS SALMOS

A maioria dos salmos falam com Deus ou a respeito Do. devido a que se compuseram em uma grande variedade de situações, mencionam-se diversas facetas do caráter de Deus. Aqui temos uma amostra das características de Deus conforme o compreenderam e experimentaram os escritores dos salmos. Quando as leoa, pergunte-se se este é o Deus que conhece.

Onisciente e onipresente: Salmo 139

Formoso e desejável: Salmos 27:36-45

Criador: Salmos 8:104-148

Bom e generoso: Salmos 34:81-107

Grande e soberano: Salmos 33:89-96

Santo: Salmos 66:99-145

Amoroso e fiel: Salmos 23:42-51

Misericordioso e perdonador: Salmos 32:111-130

Poderoso: Salmos 76:89-93

Disposto a revelar sua vontade, lei e direção: Salmos 1:19-119

Reto e justo: Salmos 71:97-113

Espírito: Salmos 104:139-143


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
Sl 104:1 . É uma manipulação hábil de simile e metáfora, e dá a força peculiar passagem. Descrevendo Deus como um construtor, o poeta compara luz a de um artesão de vestuário , a confecção dos céus para o drapeados bom gosto de uma cortina , o arqueamento visível do céu para vigas estabelecidos nas águas. Dentro de Sua morada, Deus é retratado como viajar em nuvens , que são chamados Seus carros , em uma estrada feita de as asas do vento, seus mensageiros. Em cada caso, o verbo hebraico é uma forma participial, que não só descreve ação contínua, mas também cores vivas ação, dinâmico. Ele deve seguir como uma coisa natural que essa imagem é poética e não deve ser utilizado como base para a reconstrução de uma antiga cosmologia hebraica.

III. A SEPARAÇÃO DE TERRA E MAR (Sl 104:5 , o poeta delicadamente modas uma figura de linguagem da origem da terra. A estabilidade do mundo é devido a um ato inicial de Deus, que colocou os seus fundamentos bem. Os oceanos são concebidas em termos de um manto, que originalmente cobria até as montanhas , mas na resposta rápida a uma ordem divina, a voz do teu trovão , eles recuaram para os confins do mar. Ao fazerem isso, montanhas e vales assumiu configurações familiares.

IV. A FUNÇÃO DA ÁGUA FRESCA (Sl 104:10 , o salmista dá uma atenção renovada para a razão pela qual Deus criou a vegetação: era para ser alimento para o gado e para o homem (Gn 1:29 ). Ele foi criado a fim de que as aves, a cegonha, cabras selvagens , econies pode ter uma casa.

VI. A FUNÇÃO DA LUA E SOL (Sl 104:19 , o que faz não tanto como mencionar os nomes dos grandes luminares do céu, essa passagem de forma semelhante apresenta a lua eo sol como servos de Deus. Os pagãos no antigo Oriente Próximo considerado esses corpos celestes como os seus deuses mais importantes, mas não o salmista. O verdadeiro Deus os tinha colocado em seu lugar, havia regulamentado o seu funcionamento, e foi Senhor tanto de escuridão , em que animais de roam presa em busca de alimentos da parte de Deus , e do dia , em que o homem trabalha para sua comida. Não há nenhum pensamento, aqui ou em outras partes do salmo, de uma força maligna que coexistia eternamente com Deus. Tudo é em última análise, sob seu controle.

VII. A situação de dependência de criaturas do mar (Sl 104:24 , o salmista observa que, no mar eram uma infinidade de répteis (Remes) e todos os tipos de criaturas vivas (Chayyoth ). Por um momento, o poeta se move de volta para a realidade presente e maravilha-se com as inúmeras embarcações que navegam no mar, e leviatã , o que Deus fez para jogar nele. Todas estas maravilhas do reino aquático estão sob o controle de Deus e são totalmente dependentes dEle para a existência.

VIII. Meditação torna-se EXULTAÇÃO (Sl. 104: 31-35)

31 Deixe a glória do SENHOR durará para sempre;

Deixe o Senhor nos gloriamos em suas obras:

32 Quem olha para a terra, e ela treme;

Ele toca nas montanhas, e elas fumegam.

33 Cantarei ao Senhor enquanto eu viver:

Cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir.

34 Que a minha meditação ser doce-lhe:

Eu me alegrarei no Senhor.

35 Que os pecadores ser consumidos fora da terra.

E deixe o ímpio não existirá mais.

Abençoa Senhor, ó minha alma.

Louvai ao Senhor.

O poeta não se conteve. Maravilha emitido na adoração. Esmagado pela glória de poder e sabedoria do Criador, ele deu lugar a gritos de êxtase. Canção derramou dos lábios prontos e resolver a louvar a Deus , enquanto eu viver formado dentro de seu coração grato.

Canção diminuiu e uma oração melancólico flutuou para o céu que a meditação do que hora pode ser aceitável a Deus. Naquele momento de regozijo parecia totalmente incongruente que mal podia ficar no universo de Deus. Certamente deve perecer na presença do grande Criador. Como apropriado que a frase final é, Louvai ao Senhor (halelu-yah ).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
104.1- 35 Louvor irrestrito inspirado pela contemplação das forças e das belezas da natureza.
104.1 Bendize. O mesmo apelo que há noSl 103:0, mas esta vez é motivado pela magnificência de Deus.

104.2 Luz. O objeto mais puro e poderoso do universo é como roupa velha para Deus. (Veja v. 6 e Sl 102:26; conforme Jo 1:5).

104.4 Deus tanto pode transformar Seus mensageiros em grandes forças cósmicas como pode usar estas forças no Seu serviço. Anjo pode significar "servo" ou "mensageiro".
104:5-9 Uma descrição da obra de Deus na criação do mundo.
104.6 Aqui se descreve a atmosfera terrestre com as nuvens.

104.7 A força criadora da palavra de Deus (Gn 1:3).

104:10-18 Uma descrição da obra de Deus em sustenta os seres vivos no mundo que criou.
104.11 Selvagens. Deus sempre teve terno cuidado com os seres que os homens chamam de selvagens.

104.14 Depois dos animais e dos pássaros, vêm as plantas para o uso do homem. Nota-se, porém, que ele ainda tem de conseguir seu pão (Gn 3:17-19).

104.15 Vinho... azeite... pão. A videira, a oliveira e o trigo na cultura de Israel eram considerados básicos para o sustento da vida e representavam a agricultura em geral.

104.18 Nada existe que não seja objeto do cuidado especifico de Deus (Mt 6:26).

104:19-23 Os tempos e as épocas estão nas mãos de Deus (Ec 3:1-21).

104.25 Depois, passa-se a admirar a grandiosidade das obras de Deus.
104.27 Ao poder imenso de Deus acrescenta-se a qualidade da graça revelada a cada ser individualmente (conforme 11-18).
104.28,29 Explica-se com mais pormenores o significado da frase "Todos esperam em Ti", a dependência da criatura do favor do Criador.

104.30 O Espírito de Deus ainda paira sobre o universo criado, Gn 1:2. É o Doador da Vida e o Renovador do nosso ser (conforme Jo 3:5).

104:31-35 Um hino de triunfo resumindo a descrição da glória de Deus, da obediência do universo, do canto de louvor pela homem, da vitória final da justiça divina.

104.33 Esta atitude, posta em prática, transformaria em alegria todas as relações humanas (conforme Cl 3:16).

104.35 A destruição do mal faz parte da bem-aventurança eterna. • N. Hom. Este salmo pode ser chamado de "Um hino baseado em Gn 1". Abrange a história natural (1-23), a filosofia (24-30) e a vida espiritual (11-35). A história natural descreve o poder de Deus na Criação (1-9), o amor de Deus em sustentar os seres da terra (10-18) e a ordem de Deus em reger tudo (19-23). A filosofia mostra que o universo criado revela a sabedoria e a riqueza de Deus e a fragilidade da criatura, que deve, portanto, conservar-se em harmonia com Deus (24-30). A vida espiritual se aproxima mais de Deus, por intermédio de louvores cantados com fé no íntimo, do que pela contemplação de objetos físicos. Este louvor é o que Deus aceita (31 -35).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 35
Sl 104:0 - GÊNESIS AO SOM DE MÚSICA

O autor desse belo poema tem sido chamado o “Camões dos antigos”. E um hino de louvor para uma voz cantado durante o culto de adoração comunitária, a sua meditação (v. 34) acerca do poder e do amor de Deus espelhados no mundo em volta. Nele ecoam os temas dos primeiros capítulos de Gênesis; a relação entre eles é como “a relação entre uma foto colorida e as linhas simples de uma gravura em madeira” (Weiser). Há paralelos impressionantes entre esse salmo, especialmente os v. 10-14,20-27 e o hino egípcio a Aton como a fonte de toda a vida. O hino foi composto por Akenaton, cognome de Ame-nemope IV, faraó do século XIV a.C., que de forma escandalosa abandonou a religião tradicional do Egito e praticou a adoração monó-latra ao deus-sol Aton. E possível que o salmo tenha sido influenciado indiretamente ou, menos provavelmente, diretamente por esse hino, como Pv 22:17-20). As nuvens são a sua carruagem real; o vento, o seu Pégaso. As forças elementares da natureza não são nada mais que seus subordinados, a serviço da sua majestade.

A terra firme (v. 5-9)

A cosmovisão científica moderna é diferente da cosmovisão dos antigos, que pensavam curiosamente em uma perfuratriz petrolífera numa estrutura afixada de maneira miraculosa no oceano subterrâneo. Mas o homem moderno deve compartilhar a reação do salmista de admiração e confiança no Deus que estabeleceu a órbita do planeta Terra e, além disso, o tornou capaz de receber a vida. O mundo primevo, uma massa aguada, primeiro tinha de ser separado da água para se tornar habitável (Gn 1:2,7,9). Deus realizou essa tarefa hercúlea por meio de uma simples ordem. As águas recuaram, subiram pelos montes e escorreram pelos vales (v. 8) e se recolheram ao seu lugar definitivo, o leito do mar (Gn 1:9). O mar cruel é mantido sob controle, e a terra se tornou segura para se

viver nela.

O lar dos animais selvagens, das aves e do homem (v. 10-23)

O salmista faz um belo retrato da natureza em louvor ao Criador. A água, o inimigo em potencial da vida na terra, foi subordinada para se tornar o seu meio de sustento, servindo a Deus ao servir às suas criaturas. As nascentes que fornecem água do oceano subterrâneo e a fazem fluir por meio dos rios são complementadas pela chuva que vem do oceano do céu (conforme Gn 2:5,6; 7:11). Assim, o controle e o cuidado providencial são revelados. A chuva é o resultado ou o fruto da intervenção pessoal de Deus. Ele não está alienado da natureza; os fenômenos da natureza estão a apenas um passo do próprio Deus (conforme Rm 1:20).

A vegetação como o pasto e os cereais são o presente de Deus para os animais e a humanidade. A vinha, a oliveira e o trigo são sinais do seu cuidado e provas do seu desejo de que o homem seja saudável, feliz e tenha o ânimo elevado. As árvores são a casa que Deus deu aos pássaros; o terreno montanhoso impróprio para a moradia do homem é a habitação de alguns animais selvagens. O poeta não tem uma visão egoísta da natureza como se fosse destinada somente para o uso e abuso do homem. Para ele, a conservação da natureza é uma obrigação que surge do padrão divino imposto ao mundo. Desse ponto de vista, ele pode até perder o medo natural de animais ferozes e considerar o rugido dos leões (v. 21) semelhante a uma oração (conforme 38:41; J1 1.20)! Animais vagueando à noite são a contraparte de homens trabalhando de dia, todos compartilhando de um ciclo de atividades programado por Deus. O trabalho humano pertence a um padrão ordenado por Deus (conforme Gn 2:15; 3:23). O sol e a lua, longe de serem deidades como imaginavam os vizinhos de Israel, nada mais são do que o relógio e o calendário da sua alegre criação (conforme Gn 1:14).

O mar (v. 24-26)

O salmista faz um intervalo para uma reflexão geral; “Que variedade tu criaste, ordenando tudo de forma tão sábia!” (JB, em inglês). Não importa para onde olha, ele é estimulado a louvar o Criador. O mar, objeto tradicional de admiração e até pavor para os marinheiros israelitas, é levado por ele para o escopo da sua adoração. De maneira semelhante, Paulo conseguia entrelaçar elementos negativos e hostis no seu louvor (Rm 8:35-45). O poeta esboça a vastidão do mar e a sua vida pululante, a sua população de navios estrangeiros e monstros marinhos. O seu pavor destes é transmudado pelo retrato extraordinário do Leviatã como uma criatura travessa, semelhante a um filhote de animal de estimação, produto da obra criadora de Deus assim como outro qualquer.

A força da vida dada por Deus (v. 27-30)

Todos os seres e criaturas, grandes e pequenos, dependem de Deus. Ele é a sua figura de pai, e eles são membros da sua imensa família. O seu cuidado pessoal e provedor é a fonte máxima e primeira do seu suprimento de alimento. Estão à mercê da sua mão generosa e do seu rosto. O poder da morte e da vida é dele, pois o fôlego de Deus (v. 30) é o segredo da vida física (Gn 2:7; 6:17). Sempre que a sua força vital é retirada, tudo que estava vivo volta ao pó (conforme Gn 3:19). Cada geração é evidência de um processo contínuo de criação, em que se reabastece a provisão para os homens e animais.

Louvor ao poder de Deus (v. 31-35)

O poeta espera que o poder glorioso de Deus não cesse nunca de ser revelado no mundo natural. Ele ora para que, assim como no passado Deus teve prazer na sua criação (Gn 1:31), suas criaturas continuem a receber o favor da sua bondade. O homem deve de fato estar muito atento: um olhar de Deus para a terra, e ela treme\ um toque nos montes, e eles fumegam (conforme 97.4,5)! Pessoalmente, o salmista faz o voto de uma vida inteira de louvor. Ele oferece essas suas reflexões como sacrifício aceitável a Deus, ele espera, e como um auxílio para a adoração da congregação. Sua oração final é que os erros cometidos pelos homens na bela obra de arte de Deus sejam removidos. Aqueles que ao zombarem da ordem moral estabelecida por Deus corrompem propositadamente a harmonia da criação perdem o direito de desfrutar dela. Mas o salmista não consegue terminar com uma nota sombria dessas; o louvor (louvareiBendiga...), pessoal e comunitário, é a resposta apropriada do homem a um Deus tão grande. Partes do salmo foram parafraseadas no hino de Robert Grant (“O worship the King”) e no de W. C. Smith (Immortal, invisible, God only wise”).

O v. 4 é citado em He 1:7 com base na LXX.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 10 até o 18

10-18. A Provisão de Deus para Suas Criaturas. Fazes rebentar fontes. Uma das maiores necessidades da antiga Palestina era o fornecimento de água. O salmista louva a Deus pela provisão das fontes e da chuva de modo que todas as formas de vida, animal e vegetal, podem ser mantidas. Ele O louva também pelas bênçãos do alimento, vinho, azeite, árvores, colinas e rochas.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 104 do versículo 1 até o 23
Sl 104:0 e segs.), bem como a Gn 1:2. Mas, visto que a criação é freqüentemente considerada como um vestido que tanto revela o Senhor invisível como, apesar disso, oculta algo de Sua glória (cfr. Rm 1:20), assim também as águas, retirando-se das montanhas, podem ser consideradas como figurativas do irreversível processo de nascimento, mediante o qual novas existências são trazidas à luz (cfr. Jo 3:4-43).

Em segundo lugar, há o princípio de atividade e comissão. Por exemplo, o Senhor está continuamente a estender os céus (até que um dia eles serão enrolados, Sl 102:26) (2), a andar nos ventos (3; cfr. Sl 18:10), e a enviar Seus anjos tão longe quanto os ventos e tão velozmente como um fogo abrasador (4). Ele prefere a Sua repreensão e as águas fogem (7); Ele envia fontes, pelo que correntes de água atravessam a terra (10). A erva em crescimento e as feras ágeis (14,18), a caçada noturna dos animais (20) e a ida e vinda diárias dos homens trabalhadores (23), todas essas coisas refletem esse princípio de vida, seu movimento, energia e ritmo.

O terceiro princípio é que a vida do homem está entrelaçada à vida das outras criaturas, ainda que superior a elas. Se o mar foi posto de limites, foi para seu bem estar; mas o pôr do sol e a alvorada formam o período de seu trabalho diário. Se o solo produz ervas e alimento de forma que seu coração é animado (Cfr. Jz 19:5) e sustentado, isso só acontece, porém, por meio de seu serviço ou labor no cultivo da terra (Gn 3:19).


Dicionário

Câmaras

substantivo feminino plural O mesmo que cambras.

substantivo feminino plural O mesmo que cambras.

Compartimento ou aposento de uma casa.

Farta

substantivo feminino Gramática Usado na locução adverbial à farta . Em abundância, com fartura, à saciedade: comer à farta.
adjetivo Que se saciou; saciada, satisfeita.
Repleto de fastio, tédio e aborrecimento: estou farta das suas críticas.
Etimologia (origem da palavra farta). Feminino de farto, "completamente satisfeito".

Fruto

substantivo masculino Botânica Órgão vegetal, proveniente do ovário da flor, e que contém as sementes; carpo.
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.

Fruto No ensinamento de Jesus, um símbolo daquilo que deve provir das pessoas que mantêm — ou dizem manter — uma relação com Deus. Jesus empregou diversas comparações como o grão (Mt 13:8.23; Mc 4:29), a figueira (Mt 21:19; Lc 13:6-9), a vinha (Mt 21:34.41-43; Mc 12:2; Lc 20:10) ou os talentos entregues pelo Senhor (Mt 25:26; Lc 19:13). Por conseguinte, o fruto pode ser insuficiente e até mau, e essa é uma das maneiras de serem reconhecidos os falsos profetas (Mt 7:15-20). Só existe uma forma de dar bom fruto: estar unido a Jesus (Jo 12:24; 15,2-8.16).

Montes

Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (Jo 4:20ss.), Nazaré (Lc 4:29) e o das Oliveiras. Embora seja difícil identificar os montes com os acontecimentos, podemos relacionar episódios como as tentações de Jesus (Mt 4:8), sua Transfiguração (Mt 17:1.9 comp.com 2Pe 1:18), o Sermão da Montanha (Mt 5:1; 8,1), a escolha dos discípulos (Mc 3:13; Lc 6:12) ou a ascensão (Mt 28:16). Jesus também empregou o símbolo da cidade sobre o monte para referir-se a seus discípulos (Mt 5:14) e mover um monte para simbolizar o resultado do exercício da fé (Mt 17:20; 21,21; Mc 11:23).

Montês

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

Montês Que vive nos montes (Dt 14:5).

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

Obras

2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
fem. pl. de obra

o·brar -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

3. Operar.

4. Causar.

verbo intransitivo

5. Proceder.

6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


o·bra
(latim opera, -ae, trabalho manual)
nome feminino

1. Produto de um agente.

2. Produção intelectual.

3. Manifestação dos sentimentos.

4. Edifício em construção.

5. Compostura, conserto.

6. Qualquer trabalho.

7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

8. [Popular] Tramóia; malícia.


obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

obra de arte
Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

obras mortas
[Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

obras vivas
[Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.


As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).

Rega

substantivo feminino Ato de regar; regadura.
[Popular] Chuva.

rega s. f. Ação ou efeito de regar.

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 104: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ele rega os montes desde as câmaras dEle; a terra é saciada com o fruto das Tuas obras.
Salmos 104: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2022
har
הַר
as montanhas
(the mountains)
Substantivo
H4639
maʻăseh
מַעֲשֶׂה
feito, trabalho
(from our work)
Substantivo
H5944
ʻălîyâh
עֲלִיָּה
()
H6529
pᵉrîy
פְּרִי
fruto
(the fruit)
Substantivo
H7646
sâbaʻ
שָׂבַע
estar satisfeito, estar farto, estar cheio, estar empanturrado
(to the full)
Verbo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H8248
shâqâh
שָׁקָה
dar de beber, irrigar, beber, regar, levar a beber água
(and watered)
Verbo


הַר


(H2022)
har (har)

02022 הר har

uma forma contrata de 2042, grego 717 Αρμαγεδων; DITAT - 517a; n m

  1. outeiro, montanha, território montanhoso, monte

מַעֲשֶׂה


(H4639)
maʻăseh (mah-as-eh')

04639 מעשה ma aseh̀

procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m

  1. feito, trabalho
    1. feito, coisa pronta, ato
    2. trabalho, obra
    3. negócio, ocupação
    4. empreendimento, empresa
    5. realização
    6. feitos, obras (de libertação e julgamento)
    7. trabalho, algo realizado
    8. obra (de Deus)
    9. produto

עֲלִיָּה


(H5944)
ʻălîyâh (al-ee-yaw')

05944 עליה ̀aliyah

procedente de 5927; DITAT - 1624f; n f

  1. quarto de cima, câmara superior

פְּרִי


(H6529)
pᵉrîy (per-ee')

06529 פרי p eriŷ

procedente de 6509; DITAT - 1809a; n. m.

  1. fruto
    1. fruto, produto (do solo)
    2. fruto, descendência, filhos, geração (referindo-se ao útero)
    3. fruto (de ações) (fig.)

שָׂבַע


(H7646)
sâbaʻ (saw-bah')

07646 שבע saba ̀ou שׁבע sabea ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2231; v.

  1. estar satisfeito, estar farto, estar cheio, estar empanturrado
    1. (Qal)
      1. estar farto (de comida)
      2. estar farto, estar satisfeito com, estar cheio, ter a porção de alguém, ter o desejo satisfeito
      3. ter em excesso, estar empanturrado, estar empanturrado com
        1. estar enfastiado de (fig.)
    2. (Piel) satisfazer
    3. (Hifil)
      1. satisfazer
      2. enriquecer
      3. saciar, saturar (com algo indesejado)

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׁקָה


(H8248)
shâqâh (shaw-kaw')

08248 שקה shaqah

uma raiz primitiva; DITAT - 2452; v.

  1. dar de beber, irrigar, beber, regar, levar a beber água
    1. (Hifil)
      1. regar, irrigar
      2. regar, dar de beber
    2. (Pual) ser regado
    3. (Nifal) variante