Enciclopédia de Salmos 105:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 105: 13

Versão Versículo
ARA andavam de nação em nação, de um reino para outro reino.
ARC Quando andavam de nação em nação e dum reino para outro povo,
TB e andavam de nação em nação,
HSB וַֽ֭יִּתְהַלְּכוּ מִגּ֣וֹי אֶל־ גּ֑וֹי מִ֝מַּמְלָכָ֗ה אֶל־ עַ֥ם אַחֵֽר׃
BKJ Quando foram de uma nação a outra, e de um reino para outro povo;
LTT Quando eles andavam de nação em nação e de um reino para outro povo;
BJ2 iam e vinham, de nação em nação, de um reino para um povo diferente;
VULG Cito fecerunt ; obliti sunt operum ejus : et non sustinuerunt consilium ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 105:13

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
SALMO 105: AS OBRAS MARAVILHOSAS DE DEUS, 105:1-45

O Livro IV dos Salmos conclui com dois salmos históricos nos quais as lições do passado são usadas para corrigir e encorajar o povo de Deus. Os Salmos 78:107-104 e 136 também ilustram esse modelo de composição. A conexão entre os Salmos 105:106 está no poder e na fidelidade de Deus em contraste com o fracasso do povo. Encontramos Salmos 105:1-5 em I Crônicas 16:8-22, onde é atribuído a Davi na ocasião da vinda da Arca da Aliança para Jerusalém.

A "alegria na adoração" e "a condução divina da história" são as importantes ênfases do salmo de acordo com Oesterley.51 Morgan observa: "A palavra-chave no salmo é o pronome 'Ele'. Por meio da constante repetição, ele mostra o pensamento mais elevado na mente do cantor. É o pensamento da atuação permanente de Deus em todas as expe-riências pelas quais seu povo passou"."

  1. Glória ao Nome Santo de Deus (105:1-6)

A estrofe de abertura é um chamado à adoração que convoca o povo a louvar e orar com base na memória das obras maravilhosas de Deus. As ordens são: "Dêem graças" (1; NVI) ; invocai o seu nome: fazei conhecidas as suas obras entre os povos [...] Cantai-lhe (2), falai [...] Gloriai-vos no..., alegre-se (3), Buscai (4) ; Lembrai-vos (5). Os motivos para o louvor são as obras do Senhor (1) ; as suas maravilhas (2) ; as maravilhas que ele fez (5), seus prodígios e os juízos da sua boca. A convocação é feita aos descendentes de Abraão, seu servo e aos filhos de Jacó, seus escolhidos (6).

  1. Deus dos Patriarcas (105:7-22)

O poeta traça a história do seu povo até os tempos de Abraão e a época dos patriar-cas. Embora os juízos (soberania ou governo) do Senhor estejam em toda a terra (7), Ele é de forma específica o Deus do concerto (aliança) do seu povo perpetuamente (8). A expressão até milhares de gerações tem sua origem em Deuteronômio 7:9, em que ela está especificamente relacionada com o amor eletivo de Deus por Israel. O paralelismo desse versículo deixa claro que essa expressão deve ser entendida como um sinônimo de perpetuamente. O concerto (aliança) foi feito com Abraão [...] Isaque (9), e com Jacó e seus descendentes (10). O concerto continha a promessa da posse da terra de Canaã por limite ("quinhão", ARA) da sua herança (11). Quer o concerto seja conside-rado condicional, quer incondicional, promessa ou profecia, isso tem dividido os intérpre-tes em dois campos distintos. Nomes eminentes podem ser citados para apoiar cada uma das posições. O NT ressalta a idéia de que, em última análise, o concerto com Israel é cumprido no novo pacto (aliança) por meio de Cristo (cf. Atos 13:16-34; Rm 2:28-29; 4:12-17,22-25; Gl 3:7-28; 4:28-29; Hb 10:15-22).

O autor destaca a proteção de Deus concedida aos patriarcas enquanto eram estran-geiros na terra que lhes foi prometida (12-15). Por amor deles Deus repreendeu reis (14) ; cf. Gênesis 12:14-20; 20:1-16; 26:6-11. Meus ungidos (15) indica homens separa-dos e consagrados com óleo, como ocorria com os reis e sacerdotes. Meus profetas é um uso amplo do termo, no sentido de que Deus falou aos patriarcas e por meio deles.

O versículo 16 marca uma transição do período patriarcal para a estabelecimento de Israel no Egito. A narrativa histórica é encontrada em Gênesis 37:39-47. A última parte do versículo é interpretada por Moffatt como: "destruindo todo o sustento dos egíp-cios". Perowne comenta: "A fome em Canaã não foi por acaso. Isso foi obra do Senhor. (Cf. 2 Rs 8.1; Am 5:1; Ag 1:11). A posição de José no Egito não foi mero acaso; Deus o havia enviado para lá e ele próprio reconhece nisso a mão de Deus (Gn 45:5) "." A palavra do SENHOR o provou (19) refere-se ao contraste entre sua posição de servo na casa de Potifar e sua prisão, e a promessa comunicada pelos sonhos registrada em Gênesis 37:5-11. A fé pode ser provada no período de espera entre a promessa e a posse do que foi prometido. O retrato da exaltação de José é traçado em termos impressionantes (20-22). A expressão instruir os seus anciãos lembra o exemplo prudente de José em guardar mantimentos durante os anos da abundância (Gn 41:46-49).

  1. Deus e os Egípcios (105:23-36)

Estes versículos descrevem a história dos israelitas no Egito desde a vinda de Jacó até o Êxodo. O crescimento fascinante do povo é descrito como obra de Deus (23-24). Terra de Cam (23), como em 78.51, é uma descrição poética do Egito (cf. Gn 10:6). Mudou o coração deles para que aborrecessem o seu povo (25) deveria ser enten-dido da mesma maneira que o endurecimento do coração de Faraó, como resultado do seu próprio endurecimento (Êx 8:15-32; 9.34). Moffatt traduz os versículos 24:25 da se-guinte forma: "Deus multiplicou sobremodo o seu povo até que excedessem em número os egípcios, que passaram a odiar seu povo, para tratar astutamente os seus servos". As pragas são descritas, como no Salmo 78, sem dar importância à ordem da sua ocorrência em Êxodo 7:12. Tem-se conjeturado que a nona praga aparece aqui em primeiro lugar (trevas,
28) porque foi essa que finalmente trouxe convicção às mentes dos egípcios de modo mais completo, embora a morte do primogênito tenha sido necessária para conven-cer o faraó.54A última parte do versículo 28: elas não foram rebeldes à sua palavra parece provar esse ponto. Seus termos (31,33) refere-se às fronteiras do seu territó-rio. Fogo abrasador, na sua terra (32) também pode ser traduzido como: "raios que incendiaram sua terra" (Berkeley). Moffatt interpreta as primícias de todas as suas forças (36) como "todos os filhos mais velhos". A rebelião dos egípcios foi quebrada. O efeito cumulativo de todas as pragas foi demonstrar a superioridade do Deus de Israel sobre os deuses do Egito.

  1. Deus e o Êxodo (105:37-45)

O Êxodo do Egito é descrito nos versículos 37:39, com pouca atenção aos eventos no tempo do deserto (40-41). Não houve um só enfermo (37) tem sido interpretado como: "Não houve um errante em suas fileiras" (Smith-Goodspeed) ou: "Não havia um só invá-lido" (ARA). Não lemos nada acerca da rebelião de Israel nessa passagem. O cumprimen-to da promessa de Deus a Abraão na posse da Terra Prometida por parte de Israel é o ponto culminante do salmo (42-45). Louvai ao SENHOR (45) é "Aleluia" (hb. Hallelu-Yah). O que pode parecer parcial na omissão dos elementos desfavoráveis na história é equilibrado no Salmo 106.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Salmos Capítulo 105 versículo 13
Alusão aos patriarcas, que andaram pela Terra Prometida como peregrinos e forasteiros (Gn 23:4; Gn 47:9; Dt 26:5).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
*

Sl 105

Ao passo que o Salmo 104 louva os atos de Deus na criação do mundo, este cântico medita sobre os seus atos na história contínua do mundo. Os primeiros quinze versículos são citados (juntamente com Sl 96 e parte do Sl 106) em 13 16:0'>1Cr 16, talvez indicando o uso deste salmo na adoração.

* Sl 105:1 entre os povos. Israel não podia esconder sua luz "debaixo do alqueire" (Mt 5:15). O verdadeiro povo de Deus presta por todo mundo testemunho jubiloso sobre a graça divina.

* 105:2

narrai todas as suas maravilhas. Estão em pauta aqueles atos de graça e de juízo que Deus realiza ao longo da História. Deus entra na História e age graciosamente em favor de seu povo, notavelmente através da vida, da morte, da ressurreição e da ascensão de seu Filho unigênito.

* 105:4

buscai perpetuamente a sua presença. Que os crentes busquem viver na presença do Senhor. O salmista com freqüência testificava sobre o horror associado à perda da amizade de Deus (Sl 22:1; 28:1).

* 105:5

Lembrai-vos. Lembrar-se das obras de Deus é mais do que rememorar os acontecimentos; significa reagir com fé e obediência ao que elas significam.

* 105:8

Lembra-se perpetuamente. Uma vez mais (v. 5) as lembranças envolvem fazer, tanto quanto saber. Neste caso, Deus age no presente baseado nas promessas feitas a Abraão.

sua aliança. A aliança específica aqui em foco é o pacto abraâmico (Gn 12:1-3; 15 e 17).

* 105:9-10

a Isaque... a Jacó. Deus reafirmou seu relacionamento segundo a aliança com os descendentes de Abraão. Ver Gn 26:3.

* 105:11

Dar-te-ei a terra de Canaã. Ver Gn 15:17-20.

* 105:12

forasteiros. Abraão, Isaque e Jacó viveram na Terra Prometida como estrangeiros. Eles perambulavam de lugar para lugar na terra de Canaã.

* 105:14

repreendeu a reis. Ver Gn 12:10-20; 26.

* 105:15

os meus profetas. Abraão é referido como um profeta, em Gn 20:7.

* 105.16-22 Deus promoveu José a uma posição de autoridade, no Egito.

* 105:16

Fez vir fome. Deus dirigiu os acontecimentos no Egito, de tal modo que quando veio a fome, ameaçando aquele país, José já estava no poder, capaz de conservar "muita gente em vida" (Gn 50:20).

* 105:23

Então, Israel entrou no Egito. Ver Gn 46.

na terra de Cam. Um outro nome para o Egito.

* 105:28

Enviou trevas. O salmista enfatiza aqui a nona praga do Egito, mencionando-a primeiro.

* 105:31

moscas e piolhos. Estas são a terceira e a quarta pragas, na ordem inversa de sua ocorrência real no Egito.

* 105:32

saraiva. A quinta e a sexta pragas não são mencionadas neste salmo. A praga da saraiva foi a sétima.

* 105:36

os primogênitos. Esta foi a décima e final praga, depois da qual o Egito permitiu que Israel saísse de Gósen.

* 105:37

com prata e ouro. Podemos ver aqui a grande misericórdia e a generosidade de Deus. Como nação escravizada pelo Egito, Israel tinha poucas posses. Através das pragas, no entanto, Deus lançou o temor nos corações dos egípcios, pelo que não somente deixaram que Israel saísse do Egito, mas dispuseram-se a entregar seus objetos valiosos para encorajar a saída (Êx 12:33-36).

* 105:40

pão do céu. O maná. A misericórdia providencial de Deus foi além de tirar os israelitas do Egito — ele proveu para eles no deserto, dando-lhes o que comer e o que beber.

* 105:42

sua santa palavra. A aliança com Abraão incluía a promessa de que Deus faria de Israel "uma grande nação" (Gn 12:2).

* 105:45

para que lhe guardassem os preceitos. O relacionamento entre Deus e seu povo segundo a aliança foi estabelecido e mantido por Deus exclusivamente por meio de sua graça. Seu povo (e, de fato, toda a humanidade) tem o dever de corresponder, não meramente por meio da observância formal de mandamentos específicos, mas apropriadamente, com todo o seu ser (Mc 12:29-34; conforme 10.20-22).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
105.1ss Os primeiros quinze versículos deste salmo também se encontram em 1Cr 16:8-22 onde se cantam como parte da celebração do Davi ao levar o arca do pacto a Jerusalém. Outros três salmos também são hinos que falam da história do Israel: 78, 106 e 136.

105:4, 5 Se parecer que Deus está muito longe, persista em sua busca. Deus recompensa a quem o busca com sinceridade (Hb_11:6). Jesus prometeu: "Procurem, e acharão" (Mt 7:7). Davi sugeriu um método valioso para encontrar a Deus: familiarizar-se com a forma em que O ajudou a seu povo no passado. A Bíblia narra a história do povo de Deus. Ao procurar em suas páginas descobriremos a um Deus amoroso que espera que o encontremos.

105.6-11 A nação do Israel, o povo que Deus usou para revelar suas leis à humanidade, descendia do Abraão. Deus escolheu ao Abraão e lhe prometeu que seus descendentes viveriam na terra do Canaán (agora chamada o Israel) e que seriam tão numerosos que não se poderiam contar (Gn 17:6-8). O filho do Abraão foi Isaque, o filho deste Jacó. Estes três homens se consideram os patriarcas ou fundadores do Israel. Deus os benzeu devido a sua fé (veja-se Hb 11:8-21).

105.23-25 Foi Deus o que provocou que os egípcios odiassem aos israelitas? Deus não é o autor do mal, mas os escritores da Bíblia não sempre distinguem entre a ação final de Deus e os passos intermédios. portanto, ao benzer Deus aos israelitas, os egípcios chegaram a odiá-los (Ex 1:8-22). devido a que Deus benzeu aos israelitas, diz-se que O também causou o ódio dos egípcios para eles. Deus usou sua animosidade como médio para tirar os israelitas do Egito.

105:45 O propósito de Deus em salvar aos israelitas era "para que guardassem seus estatutos e cumprissem suas leis". Muito freqüentemente usamos nossas vidas e liberdade para nos agradar a nós mesmos, mas deveríamos honrar a Deus. Esse é o propósito do para nossas vidas e o que motivou que nos desse sua Palavra.

A HISTÓRIA NO LIVRO DOS SALMOS

Para os primeiros ouvintes, os salmos históricos eram vívidos avisos dos fatos passados de Deus pelo bem do Israel. Estes cânticos históricos se escreveram com o propósito de que se transmitissem lições importantes às gerações futuras. Elogiam as muitas promessas que Deus fez e cumpriu com fidelidade, além disso faziam uma recontagem da infidelidade do povo.

Não podemos ler esta história antiga sem refletir na forma tão constante em que o povo de Deus fracassou em aprender do passado. Muitas vezes lhe deram as costas aos exemplos recentes da fidelidade e do perdão de Deus, solo para inundar-se de novo no pecado. Deus pode usar estes salmos para nos recordar quão freqüentemente fazemos exatamente o mesmo: tendo todas as razões para viver para Deus, decidimos justamente o contrário: viver para tudo menos para Deus. Se puséssemos mais atenção à história de Deus", não cometeríamos tantos enganos em nossas próprias histórias.

Os salmos históricos incluem: 68; 78; 95; 105; 106; 111; 114; 135; 136; 149.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
Sl 105:1; Rm 10:13). Invocadle de conformidad con su gloria histórica manifestada: según el ejemplo de Abrahám, quien cuantas veces Dios adquiría un nombre para sí mismo, guiándole, invocaba en solemne adoración el nombre del Señor (Gn 12:8; Gn 13:4). pueblos(Gn 18:49). maravillas(Gen Sl 103:7).

3, 4. Sólo con buscar en verdad el favor de Dios es posible alcanzar la verdadera felicidad, y su fortaleza es la única fuente de protección (conforme el Sl 32:11; el Sl 40:16). gloriaos … nombreGloriaos en sus perfecciones. El mundo se jacta de sus caballos y sus carros contra la Iglesia de Dios arrojada por tierra; pero nuestra esperanza está en su nombre, eso es, en el poder y amor de Dios para con su pueblo, manifiestos en las liberaciones de antaño.

5, 6. juicios de su bocaSus fallos judiciales a favor de los justos y en contra de los malos.

7. Más bien, “El, Jehová, es nuestro Dios.” Su título, Jehová, expresa que él, el Ser inmutable, autoexistente, lleva las cosas a cabo: eso es, cumple sus promesas, y por tanto no desamparará a su pueblo. Es Dios especialmente de su pueblo, pero no obstante, es Dios sobre todos.

8-11. El pacto fué ratificado muchas veces. mandóordenó (Sl 68:28). palabracorresponde a alianza (pacto) de la frase paralela, a saber, la palabra de la promesa, la que, según el v. Sl 105:10, propuso como ley inviolable. generacionesperpetuamente. Alusión verbal a Dt 7:9 (conforme Ex 20:6).

10, 11. Aludiendo a la promesa hecha a Jacob (Gn 28:13). De todo el conjunto de las promesas de Dios, una sola se subraya aquí, a saber, la tocante a la posesión de Canaán. Todo gira alrededor de ésta. Las maravillas y los juicios tienen por finalidad el cumplimiento de esta promesa.

12-15. pocos hombres en númeroaludiendo a las palabras de Jacob (Gn 34:30): “Yo, siendo pocos en número.” “Cuando no eran sino pocos en número: muy pocos en verdad, y extranjeros en ella” (Versión Inglesa) (conforme Is 1:9). extranjerosforasteros en la tierra de su futura habitación, como en tierra extraña (He 11:9).

13-15. de gente en gentey así de un peligro a otro; ya en Egipto, ya en el desierto, y por fin, en Canaán. Aunque eran unos pocos extranjeros, peregrinando entre varias naciones, Dios los protegía. castigóo reprendió. los reyesFaraón en Egipto y Abimelec de Gerar (Gn 12:17; Gn 20:3). No toquéisconforme Gn 26:11, donde Abimelec dice de Isaac, “El que toque a este hombre o a su mujer, de seguro será muerto.” mis ungidoslos especialmente consagrados a mí (Sl 2:2). El patriarca era el profeta, sacerdote y rey de su familia. mis profetasen sentido semejante (conforme Gn 20:7). Los “ungidos” son aquellas vasijas de Dios, consagradas a su servicio, “en los cuales (como dijo Faraón a José, Gn 41:38) está el Espíritu de Dios.” (Hengstenberg.)

16. Dios ordenó el hambre. “Llamó al hambre,” como si fuera un siervo, presto a venir al llamado de Dios. Conforme las palabras del centurión, respecto a la enfermedad como sierva de Dios (Mt 8:8; Lv 26:26; Is 3:1) sobre la tierraa saber, Canaán (Gn 41:54).

17-21. José fué enviado de Dios (Gn 45:5). con grillos( Gn 40:3). en hierro … su personalit., su alma, o bien él (Gn 16:10) entró en hierros, y fué encadenado a su dolor (conforme el Sl 3:2; el Sl 11:1). Se señala a José como tipo propio de los “aprisionados en aflicción y en hierros” (Sl 107:10). El “alma” se usa por toda la persona, por cuanto el alma del cautivo sufre aun más que el cuerpo. llegó su palabraSu profecía (Gn 41:11, Jz 13:17; 1Sm 9:6, explican esta dicción). el dichoo decreto de Jehová le probópor las aflicciones que ordenó que padeciera antes de su elevación (Gn 41:40, Gn 41:44, donde se habla no de un encadenamiento literal, sino del mandamiento de obediencia. Se refiere al v. Sl 105:18. El alma que alguna vez se ató a sí misma, ahora ata a otros, aun a príncipes. La misma atadura moral se asigna a los santos (Gen Sl 149:8). enseñara sabiduríala razón de su ensalzamiento por Faraón fué su sabiduría (Gn 41:39), a saber, en el orden político y buena ordenación del reino.

23-25. Israel … Jacobeso es, Jacob mismo, como el v. Sl 105:24 habla de “su pueblo”. Sin embargo, él llegó con toda su casa (Gn 46:6.) tierra de Chamo sea, Egipto (Gen Sl 78:51). Volvió el corazón de ellosDios dirige los actos libres de los hombres (conforme 1Sm 10:9). Cuando Saúl “tornó su hombro para partir de Samuel (el profeta), Dios le tornó (marginal) a otro corazón” (conforme Ex 1:8, etc.). Cualquier mal que el malo concibe en contra del pueblo de Dios, Dios lo restringe aun en el corazón, de modo que no haga ni un solo plan sino el que Dios permita. Así dice Isaías (Exo Is 43:17) que fué Dios quien sacó el ejército de Faraón para que persiguiera a Israel hasta su propia destrucción (Ex 4:21; Ex 7:3). Moisés … Aarón … escogiólos dos fueron lo que eran por la divina elección (Exo Sl 78:70).

27. palabraso cosas (en el hebreo) de sus señales; eso es, las maravillas de su poder (Exo Sl 145:5 marginal). Conforme “palabras de iniquidades,” el mismo hebraísmo en el Sl 65:3 marginal.

28-36. La novena plaga se destaca aquí por ser peculiarmente maravillosa. no fueron rebeldesMoisés y Aarón puntualmente obedecieron a Dios (He 11:27) (conforme Ex 7:1), la plaga literal de las tinieblas (Ex 10:22: “Yo daré vuestra lluvia en su tiempo.” Su “don” a los enemigos de Israel es de una clase muy diferente del que da a su pueblo.

33. de su términopor toda su tierra (Lev Sl 78:54).

34. pulgónlit., lamador, insecto devorador.

36. los primogénitosEl clímax ascendente pasa del alimento del hombre hasta el hombre mismo. El lenguaje aquí es cita del Sl 78:51.

37. con plata y ororegalados por los egipcios, en reconocimiento de la deuda de los trabajos forzados (conforme Ex 12:35). enfermoni uno no apto para la marcha. Conforme “armados,” equipados, organizados, cual ejército en marcha (Ex 13:18; Is 5:27).

38. (Conforme Ex 12:33; Dt 11:25).

39. por cubiertaen el sentido de protección (conforme Ex 13:21; Nu 10:34). En las arenas calientes del desierto la nube protegía a la congregación del calor del sol: emblema del favor de Dios de proteger a su pueblo, según interpreta Isaías (Is 4:5, Is 4:6; conforme Nu 9:16).

42-45. Las razones de estos tratos son: (1) la fidelidad de Dios a su pacto, “su santa promesa” de Canaán, es la fuente de donde fluían tantos actos de maravillosa bondad a su pueblo (conforme los vv. Sl 105:8, Sl 105:11). Ex 2:24 es el texto fundamental. (Hengstenberg). (2) Para que ellos fuesen obedientes. El cumplimiento por Abrahám de los mandatos de Dios fué el objeto de su pacto con él (Gn 18:19), como lo fué también del pacto con Israel, para que observasen sus estatutos. su santa palabraeso es, su alianza confirmada a Abraham. las laboreslos frutos de las labores de ellos; su grano y sus viñas (Jos 21:43-45).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
105.1- 45 Um salmo, baseado na revelação de Deus através da história do Seu povo, incluindo um relato sobre como Deus o tirara da escravidão no Egito.

105.1- 15 Estes versículos são a primeira das duas partes do salmo de Davi que cantou ao trazer a arca de Deus para Jerusalém; a outra metade se acha no Sl 96:0).

105.9 Juramento. Esta aliança é de promessas que foram repetidas na vida de cada Patriarca, nestes termos: "Na tua descendência serão benditas as nações da terra" (Gn 22:17-18).

105.12 Daqui até v. 15 vai um resumo da vida dos Patriarcas, enquanto peregrinavam como pequena família (Gn 12:38).
105.16 Fome. Foi a fome que levou os descendentes de Abraão a buscarem trigo no Egito (Gn 42), fome que fazia parte do plano de Deus de separar para Si Mesmo o Seu povo escolhido (conforme Êx 19:5).

105.17 José. Foi o instrumento que Deus tinha preparado para acolher Seu povo no Egito (conforme 17-22 com Gn 37:45, esp. 45.5).

105.18 Grilhões. Sofreu pela justiça (conforme Ef 6:20).

105.19 Profecia. Os sonhos de José a seu próprio respeito (Gn 37:5-18). Provado. Quando os sonhos que os dois servos de Faraó tiveram foram corretamente interpretados por José, foi aprovado como verdadeiro profeta de Deus.

105.22 José recebeu poder civil e religioso.
105.23 Israel. O nome que Deus deu a Jacó, que foi herdado pelos seus descendentes. Com. Em Gn 10:6 o povo do Egito (Mizraim) consta como descendência, de Cam, filho de Noé.

105.25 Mais uma vez (veja v. 16), Deus trouxe a desgraça aparente, a fim de prosseguir com os Seus desígnios graciosos (Rm 8:28).

105.26 Aqui começa a história do Êxodo do Egito (conforme 26-38 com Êx 1:12). • N. Hom. Moisés e Arão eram servos de Deus, escolhidos por Ele (26), munidos de poder (27), e revestidos de obediência à Palavra de Deus (28). Olhando para essas vidas, podemos extrair o modelo para cada crente e especialmente para os líderes.
105.36 Primogênitos. Esta última praga foi o que determinara a saída dos israelitas do Egito; os próprios egípcios os ajudaram.

105.37 Inválido. Compare Sl 103:31 com a, nota.

105.39 As vicissitudes do povo, no deserto se descrevem em poucas palavras até v. 45. O Sl 106:0 trata do assunto por extenso, enquanto o 105 se dedica mais a descrever o poder de Deus nos milagres.

105.40 Pão do céu. Tanto o maná que se achava na terra como as codornizes que caíram do céu fizeram parte do alimento que Deus proveu milagrosamente para Seu povo. • N. Hom. É importante notar que todos os milagres eram sinais de Deus, isto é, eram precedidos e seguidos pela proclamação da vontade de Deus. Cada milagre de Jesus era uma parte dinâmica da proclamação do evangelho e da autenticação da divindade de Cristo.

105.42 As maravilhas que Deus mostra ao Seu povo baseiam-se na Sua aliança imutável (8, 9; Sl 89:28-19).

105.45 O motivo destas maravilhas é a preparação de um povo particularmente de Deus, zeloso de boas obras (1Pe 2:9-60; Tt 2:11 -14).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 1 até o 45
Sl 105:0 - DEUS É FIEL

O povo de Deus se encontra para adorá-lo. Esse salmo foi designado para ser um meio do seu louvor. O seu tema geral é a fidelidade de Deus para com as suas promessas (v. 8,42). A história sagrada de Israel é esboçada de tal forma que destaca a lição espiritual de que ele é absolutamente confiável e capaz de salvar e proteger.

O chamado ao louvor (v. 1-6)

Israel recebe o convite para dar graças a Deus e adorá-lo. Parte dessa adoração seria de testemunhos da salvação, não individual mas nacional. Ele deve relembrar a criação histórica desse seu povo da aliança, como faz esse salmo, e gravá-la no coração. Além das suas fronteiras, há nações pagãs, mas Israel é um enclave em que o verdadeiro Deus é adorado. Eles sabem que o nome dele é digno de adoração, pois ele revelou a eles seu caráter pessoal e seus propósitos. Assim, são chamados a se encontrar com ele com alegria e ação de graças e apreciar de forma renovada o seu poder e buscar sua presença. Portadores contemporâneos de uma herança viva que remonta aos dias de Abraão, eles têm o privilégio de olhar com gratidão para o tempo da sua fundação espiritual quando foram estabelecidos como o povo de Deus.

A aliança concernente à terra prometida (v. 7-11)

Javé é o Deus da aliança de Israel (conforme Ex 20:2). Para estabelecer sua aliança, ele fez uso da sua autoridade universal, moldando os destinos do Egito para o benefício de Israel. Se o seu povo é exortado a lembrar (v. 5, heb. zitru), ele nunca precisa ser exortado a lembrar da sua promessa aos patriarcas (v. 8, heb. zãkar). Uma parte essencial dessa promessa repetida diz respeito à terra de Canaã como possessão destinada a Israel (conforme Gn 17:826:3; 28:13).

Esperando pela promessa (v. 12-25)

Para muitas gerações, a promessa foi uma questão de fé, e não de vista. Para os patriarcas apátridas, um punhado de estrangeiros nômades espalhados entre os diversos Estados cananeus, a esperança era um sonho inalcan-çável. Mas, já naquela época, Deus estava agindo, protegendo os ancestrais do seu povo e preparando tudo para o cumprimento da sua promessa. Quando reis como o faraó ou Abimeleque punham em perigo a sucessão, ele intervinha e os protegia como sacrossantos (Gn 12:17; 20:3). Embora os ancestrais tenham sido forçados a deixar a terra, como se a promessa tivesse sido cancelada, ele na verdade estava controlando a natureza e a história de acordo com os seus propósitos. Ele pavimentou a estrada por meio da carreira de José. A experiência de José foi a de Israel em miniatura. Mesmo tendo recebido a promessa de grandeza futura (Gn 37:5-11), ele teria de passar com paciência por sofrimentos e provações antes que tudo se tornasse realidade.

Por meio da vida desse indivíduo, Deus estava encorajando seu povo a continuar com os olhos fixos na esperança maior. Ele usou a posição de José como meio de preservar e abençoar seu povo (cf Gn 45:7,8). Á bênção divina, como em muitas ocasiões, veio em forma de fecundidade física (conforme 127.3 e comentário), assim cumprindo um outro elemento da promessa aos patriarcas, não mencionado antes (conforme Gn 12:2; 22:17). Esses eram sinais para encorajar os antepassados de Israel e sustentá-los em meio a infortúnios ainda por vir. Deus era soberano até com respeito à inimizade dos egípcios; de forma paradoxal, ela foi o meio usado para mais tarde cumprir o seu plano de bênção.

O prelúdio poderoso para o cumprimento (v. 26-36)
Se José havia sido o homem de Deus em uma crise anterior (v. 16,17), Moisés e Arão foram levantados por Deus para essa emergência. Deus revelou o seu poder no Egito com o propósito de executar seus planos embutidos na aliança (conforme v. 7). As pragas foram ordenadas por ele, uma a uma, em retaliação à rebelião do vassalo egípcio contra esse Senhor das nações.

Indo para casa (v. 37-45)
O êxodo significou o início de Israel como povo e anunciou a aurora do dia da promessa.
A bênção de Deus era evidente então na forma de riquezas materiais e capacitação física. Ele havia deixado muito claro ao Egito que os israelitas não eram um povo qualquer, mas que estavam debaixo da sua proteção. Ele prosseguiu em supri-los de maneira abundante nas suas necessidades diárias. O salmo destaca o tema básico segundo o qual essa experiência era a expressão da fidelidade de Deus para com a sua antiga promessa.
Os israelitas foram libertos do Egito com cânticos alegres nos lábios (Ex 15) e com júbilo que ecoariam ao longo dos séculos até que a geração presente retomasse o tema por meio dessa canção (v. 3). Canaã e os seus recursos finalmente lhes pertenciam, não conquistados por seus próprios méritos, mas concedidos como dádivas de Deus (conforme Dt 6:10,Dt 6:11). Redimidos pela iniciativa de Deus e receptores da graça divina, o que os israelitas ainda poderiam fazer? Nada, a não ser mostrar sua gratidão ao se conformarem com a vontade revelada de Deus, impelidos pela fidelidade

dele. O louvor religioso (conforme v. 1-6) e a obediência moral deveriam ser as respostas gêmeas à obra concluída pelo Deus da sua aliança, que tinha cumprido sua promessa.

Não é difícil traduzir esse salmo para a prática cristã. Na festa sagrada da ceia do Senhor, o povo de Deus é exortado a lembrar o estabelecimento de uma nova aliança, prometida por meio de Jeremias muito tempo antes (1Co 11:25,1Co 11:26). A morte e a ressurreição de Jesus são os pontos centrais da revelação dos seus propósitos para a igreja, e precisam ser valorizados e apreciados como eternamente válidos e relevantes para a vida contemporânea. A carta aos Hebreus retoma o tema específico do salmo e lhe dá uma conotação cristã. A promessa a Abraão não foi esgotada pelo fato de Israel ter ocupado temporariamente a terra. Canaã é uma sombra da realidade, um país celestial, que deve ser o destino final do povo de Deus da antiga e da nova alianças (Hb 3:7—4.11; He 11:13-58,He 11:40; conforme Lc 1:72,Lc 1:73).

v. 28-36. A ordem e o número das pragas de Ex 7:12 são citados de forma diferente aqui: a nona é mencionada em primeiro lugar, e a quinta e a sexta são omitidas.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 7 até o 15

7-15. A Aliança com os Patriarcas. Lembra-se perpetuamente da sua aliança. O aspecto especial da aliança que foi destacado é a promessa de que Canaã seria a herança de Israel. O restante do salmo demonstra o resultado deste aspecto da aliança. Observe o uso fora do comum de meus ungidos e meus profetas referindo-se aos patriarcas.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 105 do versículo 5 até o 15
b) A aliança de Deus com os patriarcas (5-15)

Lembrai-vos (5); cfr. Dt 32:7; Sl 78:7, Sl 78:42. As maravilhas, prodígios e juízos (5) se referem à intervenção divina no caso das pragas, do êxodo e da calamidade sucedida no mar Vermelho. Ele é o Senhor, nosso Deus (7). Num sentido especial Ele era e Deus de Israel, ainda que, noutro sentido, governasse a terra inteira. A força da exortação para que se lembrassem jaz na ação de próprio Deus: Lembra-se perpetuamente do seu concerto (8). Isso Ele faz porque permanece fiel; Sua palavra é estabelecida sem limites (cfr. Dt 7:9). O supremo exemplo disso é Seu concerto com Abraão (cfr. Gn 13:15; Gn 15:18; note-se Ag 2:5 quanto à expressão "a palavra que concertei convosco"), cujo acordo, por juramento, também foi reafirmado a Isaque e a Israel (9; cfr. Gn 28:13 e segs.). Limite da vossa herança (11). Lit., "corda", ou seja, uma linha de medir, e daí uma partilha, uma porção medida. Evidência sobre a continua lembrança da parte do Senhor é vista no fato de Sua incessante vigilância a favor dos patriarcas, enquanto se deslocavam entre o Egito e a Síria, quando eram ainda poucos homens (12), e não possuíam lugar permanente. Reis (14); cfr. Gn 12:17; Gn 21:25. Meus ungidos (15); no sentido de "separados" (cfr. Is 61:1). A unção com azeite foi um costume posteriormente estabelecido, associado com as ordenanças do tabernáculo. Meus profetas (15); ver Gn 20:7 e note-se a predição de Jacó em Gn 48:19.


Dicionário

Nação

substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
Sistema de governo de um país; Estado.
Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

Nação é a transcendentalidade Espírito-moral e histórico-evolutiva de um conjunto significativo e substancial de seres espirituais afins, encarnados e desencarnados, solidários entre si, na constância da comunhão de idéias, pendores, sentimentos e responsabilidades quanto a culpas, méritos e compromissos do passado, que se estendem ao longo das existências (reencarnações) desses seres, abarcando os dois planos de vida estreitamente vinculados e em permanente interação e transposição de um plano para outro, através dos tempos, até alcançarem certo grau evolutivo superior.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2


Povo

substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

Quando

advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

Reino

substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.

Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).

Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 105: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Quando eles andavam de nação em nação e de um reino para outro povo;
Salmos 105: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1471
gôwy
גֹּוי
nação, povo
(of the Gentiles)
Substantivo
H1980
hâlak
הָלַךְ
ir, andar, vir
(goes)
Verbo
H312
ʼachêr
אַחֵר
outro
(another)
Adjetivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4467
mamlâkâh
מַמְלָכָה
reinado, domínio, reino, soberania
(of his kingdom)
Substantivo
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo


גֹּוי


(H1471)
gôwy (go'-ee)

01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

  1. nação, povo
    1. nação, povo
      1. noralmente referindo-se a não judeus
      2. referindo-se aos descendentes de Abraão
      3. referindo-se a Israel
    2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
    3. Goim? = “nações”

הָלַךְ


(H1980)
hâlak (haw-lak')

01980 הלך halak

ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v

  1. ir, andar, vir
    1. (Qal)
      1. ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
      2. morrer, viver, modo de vida (fig.)
    2. (Piel)
      1. andar
      2. andar (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. percorrer
      2. andar ao redor
    4. (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar

אַחֵר


(H312)
ʼachêr (akh-air')

0312 אחר ’acher

procedente de 309; DITAT - 68a; adj

  1. um outro, outro, seguinte
    1. seguinte, mais adiante
    2. outro, diferente

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מַמְלָכָה


(H4467)
mamlâkâh (mam-law-kaw')

04467 ממלכה mamlakah

procedente de 4427; DITAT - 1199f; n f

  1. reinado, domínio, reino, soberania
    1. reino, domínio
    2. soberania, domínio
    3. reino

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar