Enciclopédia de Salmos 107:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 107: 14

Versão Versículo
ARA Tirou-os das trevas e das sombras da morte e lhes despedaçou as cadeias.
ARC Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas prisões.
TB Tirou-os das trevas e da sombra da morte
HSB יֽ֭וֹצִיאֵם מֵחֹ֣שֶׁךְ וְצַלְמָ֑וֶת וּמוֹסְר֖וֹתֵיהֶ֣ם יְנַתֵּֽק׃
BKJ Ele os tirou das trevas e da sombra da morte; e quebrou as suas prisões.
LTT Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas ligaduras.
BJ2 tirou-os das sombras e trevas e rebentou seus grilhões.
VULG In Deo faciemus virtutem ; et ipse ad nihilum deducet inimicos nostros.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 107:14

Jó 3:5 Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem!
Jó 10:21 antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte;
Jó 15:22 Não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.
Jó 15:30 Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus renovos e, ao assopro da boca de Deus, desaparecerá.
Jó 19:8 O meu caminho ele entrincheirou, e não posso passar; e nas minhas veredas pôs trevas.
Jó 33:30 para desviar a sua alma da perdição e o alumiar com a luz dos viventes.
Jó 36:8 E, se estão presos em grilhões e amarrados com cordas de aflição,
Jó 42:10 E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.
Salmos 68:6 Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca.
Salmos 102:20 para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
Salmos 105:19 até ao tempo em que chegou a sua palavra; a palavra do Senhor o provou.
Salmos 107:10 tal como a que se assenta nas trevas e sombra da morte, presa em aflição e em ferro.
Salmos 116:16 Ó Senhor, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras.
Salmos 146:7 que faz justiça aos oprimidos; que dá pão aos famintos. O Senhor solta os encarcerados;
Isaías 42:16 E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei.
Isaías 49:9 para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei. Eles pastarão nos caminhos e, em todos os lugares altos, terão o seu pasto.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 61:1 O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos;
Jeremias 52:31 Sucedeu, pois, no ano trigésimo sétimo do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e cinco do mês, que Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano primeiro do seu reinado, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, e o tirou da casa da prisão;
Zacarias 9:11 Ainda quanto a ti, por causa do sangue do teu concerto, tirei os teus presos da cova em que não havia água.
Lucas 13:16 E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa?
Atos 5:19 Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse:
Atos 5:25 E, chegando um, anunciou-lhes, dizendo: Eis que os homens que encerrastes na prisão estão no templo e ensinam ao povo.
Atos 12:7 E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro no lado, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa! E caíram-lhe das mãos as cadeias.
Atos 16:26 E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos.
Efésios 5:8 Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
SEÇÃO V

LIVRO V: SALMOS PARA ADORAÇÃO

Salmos 107:1-150 .6

O último livro do Saltério é o mais extenso tanto em termos de conteúdo como no número de salmos que contém. A maioria dos salmos no Livro V é voltada para a adora-ção pública. Poucos apresentam títulos, e a maioria dos títulos refere-se somente à auto-ria ou dedicação (de Davi, 13 salmos; de Salomão, um salmo) ou ao uso litúrgico (e.g., "os cânticos dos degraus", Salmos 120:134).

Quatro coleções menores têm sido identificadas no Livro V. A primeira é chamada "O Hallel egípcio", Salmos 113:118. A segunda é a coleção dos "Cânticos dos Degraus ou da Subida", Salmos 120:134. A terceira, Salmos 138:145, é chamada "Uma pequena Coleção de Davi", visto que cada salmo desse grupo contém o nome de Davi no título. A última é conhecida como "O Grande Hallel", Salmos 146:150 (cf. Int. do Salmo 136).

SALMO 107: CÂNTICO DOS REDIMIDOS 107:1-43

Este salmo de adoração tem uma conexão próxima com os dois salmos que o prece-dem. Os Salmos 105:107 têm, na verdade, muitas vezes sido entendidos como uma trilogia, vindo provavelmente da mão de um só autor. O Salmo 107, porém, não é históri-co. Suas descrições das diversas circunstâncias da vida humana não estão relacionadas a episódios específicos da história de Israel. Elas são, antes, observações generalizadas das muitas formas em que ocorreram os livramentos operados por Deus.

Perowne diz: "Não pode haver dúvida em relação à grande lição que esse salmo inculca em nós. Ele nos ensina não somente que a providência de Deus está sobre os homens, mas que seu ouvido está aberto às suas orações. Ele nos ensina que a oração pode ter como tema o livramento temporal e que essa oração é respondida. Esse salmo também nos ensina que é certo reconhecer, com ações de graça, as respostas para as nossas petições. Esta era a simples fé do poeta hebreu".' Oesterley escreve: "Provavel-mente em nenhum outro salmo podemos perceber a fé na intervenção divina em assun-tos do dia a dia expressa em mais detalhes do que aqui. Uma característica marcante do salmo é a forte convicção de que, diante de necessidades ou estresse, as pessoas procu-ram a ajuda de Deus, e descobrem que essa ajuda está disponível para elas".2

Mais uma característica digna de nota é o refrão que ocorre nos versículos 8:15-21e 31. Cada divisão do salmo convida as pessoas a louvar o Senhor por algum aspecto espe-cial da forma como Ele conduz a humanidade.

  1. Louvor à Distância pela Restauração (107:1-7)

Com a exceção do Hallelu-Yah, o primeiro versículo é idêntico ao primeiro versículo do Salmo 106. A bondade de Deus e a benignidade eterna são a base para o convite ao louvor. Digam-no os redimidos do SENHOR (2) significa que os redimidos do Senhor devem dizer que ele é bom, porque a sua misericórdia é para sempre (1). A reden-ção em questão é da mão do inimigo, congregando-os das terras do Oriente e do Oci-dente, do Norte e do Sul (3), uma alusão evidente ao retorno do exílio babilônico.

Lemos acerca do desconforto dos exilados nos versículos 4:5. As condições físicas não eram insuportáveis na Babilônia, pois muitos ficaram tão satisfeitos com a sua vida lá que nunca retornaram para a Palestina. Mas, para os verdadeiros devotos, o exílio era como uma peregrinação sem lar no deserto. Quando o coração se volta ao SENHOR na angústia (6), o livramento dele está à mão. O caminho de Deus sempre é o caminho direito (7). Uma cidade que deviam habitar é "uma cidade onde deviam edificar suas casas" (AT Amplificado).

  1. Louvor por Renovação da Esperança e Alegria (107:8-14)

O versículo 8 estabelece um refrão que é repetido nos versículos 15:21-31. No original, esse versículo é muito mais parecido com o versículo 1 do que a ARC sugere. Perowne traduz o versículo 8 da seguinte maneira: "Que eles dêem graças a Javé por sua bondade e por suas maravilhas em favor dos filhos dos homens". No Senhor há satisfação para a alma sedenta (9). Visto que alma faminta provavelmente se refere à fome literal, encheu de bens pode significar: "satisfez plenamente o faminto" (NVI). O versículo 10 nos lembra Isaías 9:2 conforme citado em Mateus 4:15-16. Trevas e servidão eram o resultado da rebelião contra as palavras de Deus (11). Os pecados abatem o coração com trabalho (12) e roubam o homem da sua única fonte de aju-da. Acerca do versículo 13, cf.comentário no versículo 6. A estrofe inicia com trevas, sombras da morte e elos de aflição. Ela termina com livramento das trevas e sombra da morte (14) e a quebra das suas prisões, ou seja, a quebra das "correntes que os prendiam" (NVI).

  1. Louvor ao Senhor pela Revelação de Poder (107:15-20)

Acerca do versículo 15, cf.comentário do versículo 8. O poder de Deus quebra as portas de bronze (16) e despedaça os ferrolhos de ferro, cumprindo a promessa de Isaías 45:2. Nenhum poder do homem pode levantar-se contra o poder de Deus. Loucos (17) não são os ignorantes ou imprudentes, mas aqueles que são moralmente perversos.

O termo tem essa conotação em Provérbios (7.22; 10.8,10,18,23; 11.29 etc.), e nos Evan-gelhos (Mt 7:26-25.2). "Loucura denota perversidade moral, não mera fraqueza ou igno-rância; ela leva à ruína".3 O versículo 18 está relacionado com o versículo 17; por causa [...] de transgressão "sentiram repugnância por toda comida e chegaram perto das portas da morte" (NVI). O pecado rouba da alma a satisfação e paga com a moeda da morte (cf. Rm 6:23). No entanto, existe esperança. Quando a angústia faz o coração voltar-se ao Senhor, o livramento vem (19; cf. versículo 6 e 13). O poder de Deus vem por meio da sua palavra (20) e traz cura e livramento. Não de forma desmedida, Perowne conecta essa idéia com 147.15,18; ele chama a atenção para Salmos 105:19 e Isaías 9:8-55.11. Ele então escreve: "Detectamos nessas passagens o primeiro vislumbre da doutri-na do apóstolo João acerca da ação da Palavra pessoal. A Palavra por meio da qual os céus foram feitos (33,6) é vista não como mera expressão da vontade de Deus, mas como seu mensageiro intermediando entre Ele e suas criaturas".4 Sua destruição significa literalmente "cova"; isto é, os túmulos dos quais eles estavam tão próximos.

  1. Louvor pela Salvação do Perigo Físico (107:21-30)

Em vez de dar um motivo imediato da razão de os homens louvarem o Senhor, como nos versículos 8:9-15-16, o poeta expande o chamado ao louvor e sugere o oferecimento de sacrifícios de louvor (22). "Ofertas de gratidão faziam parte das ofertas pacíficas (Lv 7:11-15; 22:29-30) ".5 O cerne da estrofe é a descrição marcante do poder de Deus sobre as forças naturais do mar. A expressão: descem ao mar em navios (23) reflete o fato de que o oceano fica abaixo do nível da terra. Vento e ondas estão sujeitos à vonta-de de Deus (25). Sua alma se derrete (26) significa: "diante de tal perigo, perderam a coragem" (NVI). Esvai-se-lhes toda a sua sabedoria (27) tornou-se uma expressão proverbial para o fim da ingenuidade e desembaraço do homem. O hebraico traz: "Toda sua sabedoria se dissipa". Acerca do versículo 28, observe os versículos correspondentes nas estrofes anteriores (6,13,19). O Senhor acalma as ondas, e leva os marinheiros até ao porto desejado (29-30).

  1. Louvor pelos Juízos Justos (107:31-43)

O desenvolvimento do refrão nos versículos 31:32 é comparável com os versículos 21:22. A observação acerca da adoração pública — congregação e assembléia — é clara e forte. A esterilidade e fertilidade da terra são associadas com o juízo e a recom-pensa. A iniqüidade do homem leva o Senhor a converter rios em desertos (33), nas-centes, em terra sedenta e a terra frutífera em terreno salgado (34) — "uma área produtiva em pântano de sal" (Harrison). De modo inverso, o deserto é convertido em campos e vinhas (35-37), em que a condição inferida é a obediência e a retidão do povo. A população cresce ou declina sob condições semelhantes (38-39). Decrescem (39) signi-fica: "se tornam poucos" (Berkeley). O versículo 40a parece uma citação de 12:21. Ninguém, não importa a posição, está isento do julgamento de Deus pelo pecado. Os de posição elevada serão rebaixados, e os humildes serão exaltados (41; cf. Pv 3:34; Tg 4:6). Isso é motivo de regozijo dos retos (42). A expressão todos os iníquos fecham a boca também pode ser entendida como: "todos os perversos são silenciados" (Moffatt). Quem é sábio observe estas coisas e considere atentamente as benignidades do SE-NHOR (43). Este versículo expressa a verdade que Jesus ensinou: "Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo" (Jo 7:17). Uma expressão freqüentemente atribuída a Agostinho diz o seguinte: "A Palavra de Deus pertence àqueles que lhe obedecem". Somente através de fé, compro-misso e obediência existe o real conhecimento da verdade espiritual.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
*

Sl 107

Esse agradecimento comunitário acompanhava a oferenda de sacrifícios (v. 22). A data da composição original deste salmo não é conhecida.

* 107:1

porque ele é bom. Ver os vs. 1, 8, 15, 21, 31, 43.

a sua misericórdia. A devoção de Deus à sua aliança, mediante o qual ele se obriga diante de seu povo.

* 107:3

e congregou. Parece estar aqui em pauta a situação depois do exílio babilônico.

* 107.4-9 Deus guiou até uma cidade os que perambulavam pelo deserto.

* 107:6

clamaram... e ele os livrou. Esta seção é a primeira dentre quatro que ilustram a prontidão de Deus em responder às orações de seu povo.

* 107.10-16 Deus libertou seu povo antes aprisionado.

*

107:12

lhes abateu com trabalhos o coração. Deus castigou seu povo desviado, a fim de arrancar deles o arrependimento. Ver Hb 12:1-13.

* 107:13

clamaram ao SENHOR, e ele os livrou. Ver o v. 6.

* 107.17-22 Deus salva a rebeldes insensatos quando clamam a ele.

* 107:17

Os estultos. Não porque não tivessem inteligência natural, mas por se recusarem a enfrentar a realidade que o Senhor é Deus. A "insensatez" é uma categoria ético-espiritual, e não uma categoria meramente intelectual.

* 107:18

sua alma aborreceu toda sorte de comida. Parece estar aqui em vista alguma espécie de doença física, alguma forma de enfermidade.

* 107:20

a sua palavra. Aprendemos desde o relato da criação (Gn 1:3), que a palavra de Deus é poderosa e eficaz.

* 107:22

sacrifícios de ações de graça. Este versículo sugere a adoração pública no templo.

* 107.23-32 Deus liberta àqueles que estão em dificuldades no mar.

* 107:24

as obras do SENHOR. O mistério, o poder e a beleza dos mares, com tudo quanto ali vive, testificam, de modo eloqüente, sobre a sabedoria de Deus (Gn 1:9,10,21).

* 107:26

Subiram... desceram. A embarcação, subindo e descendo sobre as ondas.

* 107:28

clamaram ao SENHOR, e ele os livrou. Ver os vs. 6, 13 e 19.

* 107:29

Fez cessar a tormenta. Deus mostra o seu poder e força divinos controlando o mar caótico. Ver notas em Sl 18:4,15. Cristo demonstrou seu poder celeste quando acalmou a tempestade no mar (Mc 4:35-41).

* 107.33-38 Deus transforma a fertilidade em terras áridas, e as terras áridas em fertilidade. Ele controla todas as coisas.

* 107:34

por causa da maldade. Deus não impõe, arbitrariamente, a destruição ao seu povo. Aqui o motivo é identificado como o pecado das pessoas. Um exemplo histórico deste versículo pode ser achado em 1Rs 17, onde Deus resolveu suspender as chuvas e o orvalho, em Israel, por causa de Acabe e Jezabel, que tinham feito a nação voltar-se para Baal.

* 107:36

edificaram uma cidade. A referência final é à conquista, na qual Deus entregou a terra de Canaã a Israel. Eles passaram das duras condições de vida no deserto para a terra aprazível da Palestina.

* 107.39-42 Deus castigo e abençoa o seu povo.

*

107:40

onde não há caminho. Talvez uma referência ao exílio babilônico.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
107.1ss Este salmo fala de quatro tipos diferentes de indivíduos em angústia e como Deus os resgata: errantes (107.4-9), prisioneiros (107.10-16), insensatos (107.17-20) e os sacudidos pela tempestade (107.23-30). Não importa quão extrema seja nossa calamidade, Deus pode irromper nela para nos ajudar. O é amoroso e bom com os angustiados.

107:1, 2 "Digam-no-os redimidos do Jeová". Deus tem feito muito por nós e temos muito que lhe agradecer (veja-se Salmo 103). Quer que proclamemos a todo mundo o que O fez. Estes versículos não são tanto um mandato para atestar, a não ser uma declaração de que os que vivam verdadeiramente na presença de Deus não reterão para si sua experiência gloriosa (vejam-se além At 1:8; 2Cr 5:18-20). O que tem feito Deus por você? Há alguém que o possa contar?

107.5-9 Perdidos, famintos, sedentos, exaustos, esses errantes que tipifican aos israelitas do exílio. Mas também simbolizam a qualquer que não encontrou a satisfação que provém de conhecer deus. Qualquer ao reconhecer que está perdido, pode receber o oferecimento do Jesus e satisfazer suas necessidades. Jesus é o caminho (Jo 14:6), o pão de Deus que descendeu do céu (Jo 6:33, Jo 6:35), a água viva (Jo 4:10-14) e o que nos dá descanso (Mt 11:28-30). recebeu você tudo isto?

107:32 Quem não tem sofrido de verdade possivelmente não apreciem a Deus tanto como os que maturaram devido aos tempos difíceis. Os que viram obrar a Deus em momentos de angústia têm uma visão muito mais profunda de sua amorosa bondade. Se você experimentou grandes prova, conta com um grande potencial para lhe oferecer grandes louvores.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
SALMO 107

Tema: Os Fundamentos da Gratidão

Possivelmente usado com o sacrifício de ação de graças em um festival anual, versículo 3 indica claramente que o poema foi composto bem após o retorno à Palestina a partir do exílio. Em quatro lugares um refrão é repetido duas vezes, dando o salmo um pouco o caráter de um antiphonal.

I. uma mensagem dizendo WORTH (Sl. 107: 1-3)

1 Dai graças ao Senhor; porque ele é bom;

Porque a sua benignidade dura para sempre.

2 Deixe os redimidos do Senhor dizer assim ,

Os que remiu da mão do adversário,

3 E se reuniram fora das terras,

A partir do leste e do oeste,

A partir do norte e do sul.

Com exceção de um "Louvai ao Senhor" inicial no Salmo 106:1 , que a passagem é idêntico ao Salmo 107:1 . Ambos enfatizam a verdade de que Deus é bom e ambos expressam eterna misericórdia . O salmista desejar uma proclamação dessa doutrina cardeal; e de todas as pessoas do resgatados do Senhor (ge'uley YHWH ), que havia sido libertada do cativeiro do exílio no preço excelente, deve ter uma mensagem de boas notícias para contar. Eles haviam sido recolhidas fora das terras. Outra Êxodo tivesse ocorrido, não de uma mesma terra, o Egito, mas de muitos países. De todas as direções eles voltaram, de modo que o seu regresso foi mais notável do que o evento original.

II. AÇÕES DE DEUS SÃO COMPASSIVO (Sl. 107: 4-9)

4 Andaram desgarrados pelo deserto, por caminho do deserto;

Eles não encontraram nenhuma cidade de habitação.

5 famintos e sedentos;

A sua alma neles desfalecia.

6 E clamaram ao Senhor na sua tribulação,

E ele os livrou das suas angústias,

7 Ele os levou também por um caminho em linha reta,

Que eles possam ir para uma cidade de habitação.

8 Oh que os homens louvar o Senhor pela sua benignidade,

E pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!

9 Pois ele pode satisfazer a alma saudade,

E a alma com fome ele cumpre com o bem.

Para retornar a Jerusalém muitos dos exilados de Deus teve que viajar longas distâncias ao longo de trilhas de caravanas que faltaram as conveniências e confortos da vida resolvida. Partes do caminho passou por trechos tristes de deserto , que separavam oásis por muitas milhas. Eles sabiam que a dor de estar com fome e sede. Eles experimentaram o desânimo. Mas Deus lhes havia sustentado em resposta à oração. Em Êxodo, Ele ia adiante deles, como seu líder e assisti sobre eles, dando disposições como eles estavam na necessidade física e espiritual. Certamente Deus era aquele a quem eles devem louvar.

III. AÇÕES DE DEUS são redentores (Sl. 107: 10-16)

10 Tal como estavam nas trevas e na sombra da morte,

Presos em aflição e ferro,

11 Porquanto se rebelaram contra as palavras de Deus,

E desprezado o conselho do Altíssimo:

12 eis que lhes abateu o coração com trabalho;

Eles caíram para baixo, e não havia ninguém para ajudar.

13 Então clamaram ao Senhor na sua angústia,

E ele os livrou das suas angústias.

14 Tirou-os das trevas e na sombra da morte,

E freio seus laços.

15 Oh que os homens louvar o Senhor pela sua benignidade,

E pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!

16 Pois quebrou as portas de bronze,

E cortar as barras de ferro em prisões.

Muitas das pessoas exiladas tinha conhecido a vida na prisão. Algumas das prisões tinha sido cavernas para que a luz do dia nunca penetradas. Enquanto seus corpos foram acorrentados em ferro e ferido e rasgado de tortura, suas almas estavam no calabouço de desesperança: . não havia ninguém para ajudar Esta condição foi o resultado de sua rebelião contra Deus. Mas os prisioneiros se voltar para Deus em súplica e Deus se voltou para eles em preocupação redentor. A série de eventos que provocou a sua libertação não foi simplesmente composta por ações humanas. Por trás de tudo era Deus, trabalhando nas consciências dos governantes pagãos na Pérsia para que eles decretaram o fim do exílio e a libertação de todos os prisioneiros estrangeiros. Foi Deus que os trouxe para fora da escuridão. Foi Ele quem lhes dera liberdade. Ele era digno de louvor.

IV. AÇÕES DE DEUS são curativos (Sl. 107: 17-22)

17 Fools causa da sua transgressão,

E por causa das suas iniqüidades, são afligidos.

18 A sua alma aborreceu toda sorte de comida;

E eles chegaram até as portas da morte.

19 Então clamaram ao Senhor na sua tribulação,

E ele os livrou das suas angústias.

20 Enviou a sua palavra, e os sarou,

E livra -los da destruição.

21 Oh que os homens louvar o Senhor pela sua benignidade,

E pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!

22 Ofereçam sacrifícios de louvor,

E relatem as suas obras com cânticos.

A passagem anterior tratou aqueles em apuros por causa de sua culpa. Esta passagem descreve a cura de quem tinha se tornado doente porque eles eram tolos ('evilim ), ou seja, eram imprudentemente e impiously ímpios. A RSV traduziu esta frase: "Alguns estavam doentes através de suas práticas pecaminosas." Transgressão (pasha') refere-se a atividade rebelde contra Deus. A doença que tinha contratado foi reduzindo seus corpos para proferir fraqueza, de modo que eles estavam em as portas da morte. Mas suas orações tinham alcançado através de Deus e Ele havia tocado seus corpos com poder de cura. Para o momento em que a reivindicação da morte cessou. Suas expressões de louvor fosse uma oferenda de sacrifícios de louvor e um testemunho público.

ACÇÕES V. DEUS SÃO INTERVENÇÕES (Sl. 107: 23-32)

23 Os que descem ao mar em navios,

Os que fazem comércio nas grandes águas;

24 Esses vêem as obras do Senhor,

E as suas maravilhas no profundo.

25 Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso,

Que eleva as suas ondas.

26 Eles sobem aos céus, descem aos abismos,

Sua alma se consome afastado por causa de problemas.

27 Eles carretel para lá e para cá, e cambalear como um homem embriagado,

E estão no final o tino.

28 Então clamaram ao Senhor na sua tribulação,

E ele os livra das suas angústias.

29 Faz cessar a tormenta, e acalmam

Então, se as suas ondas são ainda.

30 Então se alegram, porque eles são silenciosos;

Então, ele os leva ao porto desejado.

31 Oh que os homens louvar o Senhor pela sua benignidade,

E pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens!

32 Exaltem-também na assembléia do povo,

E elogiá-lo no banco dos anciãos.

O discurso do salmista sobre os marinheiros é mais longa do que os outros, provavelmente porque o mar estava mais incrível para eles e de viagens on-lo mais perigoso. O vento tempestuoso os assustou e, como os marinheiros no livro de Jonas, eles descobriram que a oração era, uma expressão natural da alma. A cessação da tempestade, assim, foi saudado como um ato de Deus, e uma chegada segura ao porto desejado uma razão suficiente para louvar a Deus.

VI. AÇÕES DE DEUS SÃO PROVIDENT (Sl. 107: 33-43)

33 Ele converte rios em um deserto,

E nascentes em uma terra sedenta;

34 A terra frutífera em um deserto de sal,

Para a maldade dos que nela habitam.

35 Ele converte o deserto em uma poça de água,

E a terra seca em nascentes.

36 E lá ele faz nascer o faminto para morar,

Que eles possam preparar uma cidade de habitação,

37 e semear os campos, e plantarão vinhas,

E levá-los frutos abundantes.

38 Também os abençoa, de modo que se multiplicam sobremaneira;

E ele não permite que o seu gado diminua.

39 Mais uma vez, eles são diminuídos e inclinou-se

Através de opressão, problemas e tristezas.

40 ele lança o desprezo sobre os príncipes,

E os faz vaguear no lixo, onde não há nenhuma maneira.

41 No entanto, levanta da opressão o necessitado para um alto retiro,

E faz -lhe famílias como um rebanho.

42 Os retos o verão, e se alegrarão;

E toda a iniqüidade tapa a boca.

43 Quem é sábio dará ouvidos a estas coisas;

E eles vão considerar as misericórdias do Senhor.

Nenhuma parte da natureza era fora da realidade de obras maravilhosas de Deus. Historicamente, Deus tinha concedido dos repatriados às disposições Jerusalém, liberdade, saúde e abrigo. Deus continuou a conceder-lhes provas de Seu amor providente. Por causa do homem maldade Deus havia retirado suas bênçãos na natureza, mas agora a vida foi brotando novamente. A terra estéril, desamparado estava produzindo culturas novamente. A fome estavam sendo alimentados. As cidades foram sendo construídas e habitadas. As crianças foram enchendo as ruas com gritos e risos. As encostas foram pontilhadas com rebanhos de gado.

O salmista estava certo de que a esterilidade na natureza era um aspecto do juízo de Deus sobre o pecado e que fecundidade na natureza era um aspecto de Seu favor. Assim também foi a libertação da pobreza uma bênção de Deus, e uma grande família foi um presente de Sua mão.

Este princípio do relacionamento de Deus com o homem não é evidente para todos. Aqueles que são retos e sábios são capazes de discernir as misericórdias do Senhor. Aqueles enlaçados por maldade só pode ser estupefato pela providência de Deus.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
107:1-43 A eterna misericórdia de Deus se revela em cada transe da vida.
107.1 Anuncia-se o tema do salmo, a misericórdia de Deus.
107.2,3 Remidos. O povo de Deus resgatado:
1) Da escravidão no Egito;
2) Do cativeiro em Babilônia; e
3) Do pecado no coração da escravidão de Satanás, da qual Jesus Cristo nos redime.

107:4-9 Andaram. Um verbo impessoal que se refere a todos os viajantes perdidos no deserto que apelam para Deus e se vêem livres da angústia. A ordem em cada divisão do salmo é: Aflição (4-5), Oração (v. 6), Salvação (7) e a Recordação da situação (9).

107:10-16 Este trecho descreve os encarcerados, os condenados à punição.

107.11 Ser malfeitor não é somente ofender o poderio civil, esperando por isso seu julgamento, senão também ofensa à Palavra de Deus (Rm 13:1-45).

107.13 Note-se que apenas há uma pequena vírgula entre a "Clamar ao Senhor” e a libertação (conforme 6).
107.14 A resposta divina sempre está plenamente à altura da necessidade humana. A miséria e a doença fatal são lançadas fora juntamente com os grilhões físicos.
107:17-22 Aqui se trata do doente (18); a descrição da doença é precedida por um diagnóstico da causa: uma aflição causada por uma vida "estulta".
107.20 A Palavra de Deus traz perdão, consolo e restauração ao mesmo tempo. Deus ab-roga a punição mortal que era preparada para o pecador, quando este se arrepende.
107.22 Sacrifícios. O ato de dar graças a Deus é um verdadeiro sacrifício do próprio eu (conforme 51.17), seguido pelo testemunho público da bondade de Deus (At 3:8).

107:23-32 Uma descrição pormenorizada da angústia dos marinheiros na tempestade (conforme Jo 1:0, Is 35:7; Is 41:18).

107.40,41 Comp. Lc 1:52-42, "Derrubou dos seus tronos os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos", que descreve a maneira como Jesus veio a este mundo e as implicações dessa vida.

107.42 O homem de Deus se alegra em ver a revelação da justiça divina na terra, enquanto o ímpio fica envergonhado e calado.
107.43 O sábio presta atenção a todos estes acontecimentos, que também servem como uma descrição de Israel, e vê neles a misericórdia divina. • N. Hom. Para ter urna visão da misericórdia de Deus, examinem-se as quatro circunstâncias humanas mencionadas neste salmo: o viajante perdido (4-9), o encarcerado (10-16), o doente (17,22) e o atormentado em alto-mar (23-32); tire-se de cada circunstância material para as cinco divisões mencionadas no comentário, de vv. 4-9; a aflição, a oração, a gratidão, e a recordação de todo.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
LIVRO V — SALMOS 107—150

Sl 107:0 - GRATIDÃO E LOUVOR

Israel está reunido no templo para um culto de gratidão. Os indivíduos devem ter a oportunidade de testemunhar da ajuda divina em dificuldades específicas, por meio de declarações e de sacrifícios (v. 22). Depois, toda a comunidade vai coroar essa gratidão com uma efusão de louvor. Essas duas partes do culto estão refletidas nesse salmo. Inicialmente quatro grupos de pessoas são chamados para dar testemunhos acerca de orações respondidas (v. 4-32); mais tarde, a congregação canta um hino celebrando o controle providencial de Deus sobre a natureza e as questões humanas (v. 33-43).

A tarefa do povo (v. 1-3)

A comunidade religiosa deve toda a sua existência à bondade de Deus. O exílio veio — e se foi. Como cumprimento de profecias como Is 43:5,Is 43:6 os hebreus foram trazidos de volta da sua dispersão por todo o mundo antigo e já não estão nas mãos de inimigos (conforme BJ, NTLH). O seu Deus os resgatou, reivindicando-os como seus. Visto que agora são salvos, eles têm a obrigação de dar graças a ele pela fidelidade às suas promessas da aliança. O refrão é ecoado já no v. 1 (conforme 106.1), e a congregação é convidada a pôr as palavras de louvor em seus lábios, recitando-as após o sacerdote (conforme 118.2).

O convite, porém, à gratidão não se esgota por meio da citação da graça coletiva de Deus. A vida comum do dia-a-dia tem os seus motivos de gratidão. Ocorrências diárias da ajuda divina são dignas de menção no testemunho diante de Deus e da congregação. Elas não têm grande importância nacional, mas significam muito para os indivíduos que as experimentaram.

Deus conduziu os perdidos (v. 4-9)

Os viajantes tinham estado no deserto, desesperadamente perdidos e distantes de qualquer cidade habitada (assim também BJ). A sua provisão de comida e bebida tinha acabado; eles estavam desanimados e desamparados. Não, não desamparados, pois poderiam levar o seu problema a Deus em oração. Como incontáveis crentes antes e depois deles, eles obtiveram resposta para as suas orações. Com essa ajuda, tentaram novamente, e foram conduzidos, assim crêem, diretamente para a civilização e o abrigo. Esses viajantes estão no templo nesse dia do culto, e são convidados a irem à frente para confirmar esse milagre da providência e da evidência de que Deus é capaz de ir ao encontro das necessidades materiais do seu povo.

Deus libertou os prisioneiros (v. 10-16)

Alguns ex-prisioneiros estão no culto nesse dia. Houve razões para terem sido mandados para a prisão. Tinham cometido crimes; tinham pecado contra o Deus da lei e da ordem. Acorrentados no fundo do calabouço escuro, também tinham perdido o ânimo para viver e a esperança de experimentar a liberdade novamente. Do ponto de vista humano, não houve quem os ajudasse (v. 12). Nas sociedades antigas, acontecia que prisioneiros eram esquecidos e destinados ao apodrecimento, cumprindo sentenças indefinidas (conforme Gn 40:23). De repente, se viram libertos. Só conseguem explicar isso como resposta divina às suas orações. Eles também são encorajados a reconhecer abertamente sua dívida para com o Deus que é capaz de quebrar as trancas de ferro (v. 16).

Deus curou os doentes (v. 17-22)

Há mais um grupo presente no culto, um grupo que até recentemente não tinha condições de participar de nenhuma atividade no templo em virtude de enfermidades. Tinham perdido o apetite e chegado perto das portas da morte (v. 18). Eles admitem, assim relata o sacerdote, que isso aconteceu por causa das suas maldades (v. 17), e que mereceram isso. Eles se tornaram tolos e andaram por caminhos rebeldes. No AT, a doença muitas vezes é associada a delitos e pecados (conforme Jo 9:2). “Embora esse ponto de vista seja apenas parte da verdade (conforme Jó), muitos doentes precisam do perdão dos pecados mais do que de qualquer outra coisa” (Rhodes). Esses também se voltaram à oração. Em condições normais, a pessoa visitaria o templo e pediria que se pronunciasse um oráculo sacerdotal a favor dela, prometendo a recuperação. Mas nesse caso Deus enviou a sua palavra [até eles] e os curou (v. 20; cf Is 38:4,Is 38:5), e eles logo conheceram a alegria da vitalidade e da saúde dadas por Deus. Agora é a vez deles de acrescentar o seu “amém” ao relato do sacerdote, com seus sacrifícios de ação de graças e com cânticos de alegria individuais (v. 22).

Deus resgatou os marinheiros (v. 23
32)

Componentes da marinha mercante estão presentes nesse dia também e têm uma história emocionante para contar, especialmente para marinheiros de água doce de Israel. Enfrentaram uma tempestade no Mediterrâneo (imensidão das águas, v. 23) e tiveram a oportunidade de experimentar em primeira mão o furor apavorante das forças da natureza. Mas, para eles, eram maravilhas e obras do Senhor (v. 24), não simplesmente como elementos criados muito tempo antes, mas que desempenham e obedecem às ordens diretas de Deus. Israel não se intimidou em reconhecer Javé como o Deus da tempestade indesejável assim como o reconhecia como o Deus dos raios de sol desejáveis. A mercê de ondas gigantes perderam a coragem (v. 26). Esforçaram-se ao máximo, mas toda a sua habilidade foi inútil (v. 27). Mas o seu testemunho agora é semelhante ao dos grupos anteriores, embora sua necessidade tenha sido muito diferente. O poder de Deus é maior do que qualquer crise. Os que estavam em grande aflição descobriram que Deus os ouviu quando clamaram a ele (v. 28; conforme Mc 4:35-41). A tempestade se reduziu a uma brisa (v. 29) de forma miraculosa diante dos olhos deles, e eles chegaram ao porto sãos e salvos. Agora eles podem dar testemunho diante das outras pessoas e dos seus líderes civis.

O Deus da ecologia (v. 33-38)

Nem todas as pessoas conseguem suportar experiências dramáticas como essas. Mas todas as pessoas podem achar motivos comuns para louvar a Deus, e.g., o seu controle providencial sobre a natureza. Por exemplo, ele é o Senhor do deserto e dos rios. Que as pessoas que vivem em terras férteis fiquem alerta para não deixarem Deus fora da sua cosmovisão. Pode acontecer de repente que sequem as suas fontes de água ou que seus campos sejam transformados em terras áridas (conforme Sodoma e Gomorra). O povo conhece a terra que estava seca e improdutiva, mas agora ela começa a florescer como a rosa (conforme Is 41:18). Ele está dando uma cidade habitável aos famintos (v. 36) e permitindo que o seu povo colonize novamente a terra. Esses colonos desfrutam das bênçãos da aliança (conforme Lv 26:4,9; Dt 28:4) com relação a colheitas, gado e população.

O Deus dos fracos e necessitados (v. 39-43)

Os altos e baixos da vida — mais recorrentes em civilizações rudes antigas do que no protegido mundo ocidental de hoje — não estavam fora do controle de Deus, declara o seu povo com fé e admiração. Ser nascido em berço nobre não é garantia de uma vida inteira de nobreza. Ao contrário, ele é capaz de levantar os oprimidos como também rebaixar os nobres. Ele compensa as desigualdades da vida, para alegria dos fiéis e vergonha dos inimigos de Deus.

Esses temas de louvor são também lições que devem ser assunto de reflexão dos sábios, aqueles cuja vida está fundamentada no respeito por Deus (conforme Pv 1:7). Deus protege os seus e é constante e estável no seu cuidado.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 4 até o 32

4-32. Os Motivos da Ação de Graças. Andaram errantes ... clamaram ao Senhor . . . Conduziu-os. O salmista usa quatro ilustrações vivas do livramento efetuado por Deus para reforçar seu chamado à ação de graças. Após cada incidente ele repete o chamado na forma de uma interjeição. Este refrão quádruplo mantém o tema central da ação de graças. O cuidado divino pelos viajantes perdidos (vs. Sl 107:4-9), pelos cativos (vs. Sl 107:10-16), pelos doentes (vs. Sl 107:17-22) e pelos navegantes (vs. Sl 107:23-32) exige que se recorde isso com ação de graças. Em cada exemplo, o autor descreve a condição desamparada dos que se encontram em dificuldades, seu clamor a Deus e o livramento que lhe dá.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 107 do versículo 1 até o 43
LIVRO CINCO-SALMOS 107:150

Sl 107:0 pertence ao período pós-exílico imediato. Isso é subentendido pelos vers. 2-3, especialmente em vista de que a frase os redimidos do Senhor parece ser uma citação de Isaías (exemplo, Sl 62:12). Além disso, esses versículos introdutórios estão obviamente relacionados à oração do Sl 106:47; isto é, que a oração foi respondida. O povo fora salvo das nações e do meio delas foi reunido; portanto, pode dar graças ao Seu santo nome.

>Sl 107:4

Os vers. 4-32 consistem de uma série de quatro quadros, diferentes quanto à cena, mas semelhantes quanto ao padrão. Esta seção, portanto, pode ser dividida como segue: vers. 4-9; vers. 10-16; vers. 17-21; e vers. 22-32. Cada uma dessas estrofes começa com uma descrição de um período anterior de perigo humano, seguida, em cada caso, por um relato devocional de uma maravilhosa libertação operada pelo Senhor, que os guiou através do deserto (7), que os tirou da prisão (14), que curou as suas enfermidades (20) e os trouxe em segurança até o fim de sua viagem (30). Note-se o duplo estribilho, comum a todas as seções (vers. 6,13 19:28 e vers. 8,15,21,31), e também a maneira como termina cada estrofe, com uma apaixonada exortação para que se "louve ao Senhor".

Essas quatro composições, que incorporam a tragédia e o triunfo da vida, enquanto pintam o movimento de uma peregrinação, a estagnação de uma prisão, a doença da alma que anuncia a morte, e o mar tempestuoso que ameaça afogar tudo, têm uma qualidade elementar que é permanente. Alguns pretendem ver aqui referências às experiências dos patriarcas, às jornadas de Abraão (4; cfr. At 7:5), à escravidão e cegueira de Isaque (10; ver Gn 22:9; Gn 27:1), à tristeza de Jacó (18; cfr. Gn 37:34 e segs.), e à viagem de José e suas vicissitudes no Egito (23; cfr. Gn 40:15; Gn 45:7). Outros consideram que todas as quatro representações dizem respeito ao exílio. Outros discernem, nos atos do Senhor (vers. 7,14,20,29,30) uma estampa arquetípica do caminho, da luz, da palavra de vida, e da paz de Sua presença, sobre o que o quarto evangelho tem mais a dizer. A adaptabilidade desses quatro conceitos à história e ao ensino do Novo Testamento não pode ser desprezada. Realmente, o salmista escolheu quatro "figuras do verdadeiro" que reaparecem por muitas e muitas vezes, nas multiformes facetas da longa história do povo de Deus e nas experiências pessoais de Seus filhos.

>Sl 107:33

A quinta estrofe (vers. 33-43) forma um capítulo à parte. Sua estrutura é bastante diferente da dos quatro quadros que acabam de ser apresentados, e seu tema não é a necessidade do homem mas soberania divina. Note-se a repetição do pronome "ele". Embora pareça haver um retorno ao cenário dos vers. 4-9, o salmista, em realidade, está tratando dos fenômenos do exílio. Contudo, ele emprega a imagem verbal do êxodo, porque esta era indelével e não podia ser ocultada.

Note-se que nesta última porção deste Salmo, a atividade de Deus é descrita nos quatro terrenos da natureza, da história, da tristeza e da surpresa. Porém, não existe reflexo preciso sobre os quatro quadros prévios, de um deserto, de uma prisão, de enfermidade, e do mar. Primeira, temos a maldição contra a terra frutífera (33-34); então temos uma restauração física (35-38). Essa é seguida por confusão e tristeza (39-40), e, finalmente, há uma restauração espiritual, ou tipicamente, como em Sl 40:0; He 12:22); em realidade nunca estiveram encerrados em masmorras com barras de ferro, pois sua escravidão era antes a do espírito (cfr. Is 42:7; Is 45:2; Jo 8:32); não tinham sido afligidos no corpo como Jó, mas tinham conhecido a doença de uma sociedade corrompida (cfr. Jl 2:4-30; 2Co 4:8-47). Além disso, os judeus nunca foram homens de aventuras marítimas, embora Jonas certamente tenha sido representante de um povo comissionado a proclamar a mensagem do Senhor, mas determinado a seguir seu próprio caminho, somente para ser engolfado no mar das nações (cfr. Sl 46:0), miraculosamente preservado no cativeiro e eventualmente lançado de volta na terra de seu destino, num perplexo sentimento de penitência. Significações simbólicas podem sublinhar acontecimentos reais; a verdade de Deus é maior que qualquer cor que ela possa dar às experiências individuais.


Dicionário

Morte

substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

Prisões

-

Quebrar

verbo transitivo e intransitivo Reduzir a pedaços, por efeito de choque ou golpe.
Partir, romper, fragmentar.
Virar, dobrar, fazer ângulo (mudando de direção): quebrar à esquerda, na próxima esquina.
Tornar dócil (às rédeas), amansar (o animal).
Abalar, comover, causar pena: coisa de quebrar o coração da gente.
Interromper, pôr fim a, romper (o silêncio, a calma, o encanto).
Não obedecer a normas ou convenções: quebrar o protocolo.
Falir, abrir falência: a "Casa da Noiva" quebrou.
Figurado Quebrar a cabeça, empenhar-se, esforçar-se mentalmente por encontrar solução, por vencer uma dificuldade; ter aborrecimentos, ser incomodado.
Quebrar a cara, esbofetear, esmurrar (um desafeto); gír. sentir-se frustrado, decepcionado por não ter conseguido o que esperava; dar-se mal, malograr.
Quebrar a castanha (a alguém), humilhar, vencer (a obstinação, o orgulho de alguém).
Quebrar lanças por, pelejar em prol de.
Quebrar o jejum, comer ou beber estando em obrigação de jejum; fazer a primeira refeição do dia.

quebrar
v. 1. tr. dir., Intr. e pron. Separar (-se) em partes, violentamente (por efeito de queda ou pancada); reduzir(-se) a pedaços, fragmentar(-se), despedaçar(-se). 2. Intr. e pron. Partir-se, fender-se, rachar; romper-se, estalar. 3. tr. dir. Fraturar. 4. tr. dir. Fazer dobras em; vincar. 5. Intr. Desviar-se para; dobrar a esquina para . Pron Dobrar o corpo; requebrar-se aracotear-se. 7. Intr. Dar quebra, faltar no peso ou na medida. 8. Intr. Refletir-se, refratar-se (a luz ou o som). 9. tr. dir. Quebrantar, amansar, domar. 10. tr. ind. Perder o impulso, diminuir a violência do ímpeto (as ondas, o mar, o vento et)C. 11. tr. dir. Acabar com, destruir, fazer cessar, pôr termo a: Quebrar os laços ou vínculos de amizade. 12. tr. dir. Cortar as relações com algué.M 13. tr. dir. Infringir, violar. 14. tr. dir. Faltar ao cumprimento de (palavra ou promessa). 15. Intr. Abrir falência; falir.

Sombra

Sombra Símbolo de

1. morte (Mt 4:16; Lc 1:79);

2. refúgio (Mc 4:32);

3. apoio e proteção divina (Mt 17:5; Lc 1:35; 9,34).


substantivo feminino Interceptação da luz por um corpo opaco: sombra da árvore.
Característica ou particularidade do que é escuro; escuridão, noite.
[Pintura] Cores escuras, sombrias de um desenho; sombreado.
Figurado Vestígio, leve aparência: não há sombra de dúvida.
Figurado Mácula, defeito, senão: só via suas sombras.
Figurado Alma, espírito, visão, fantasma: a sombra de Aquiles.
Figurado Quem pela sua magreza parece um espectro, uma sombra.
Figurado Quem acompanha ou persegue constantemente alguém.
O que perdeu o brilho, o poder, a influência que possuía.
Estagnação em relação ao progresso; prevalência da tirania, do erro: esperemos que passe a sombra desses tempos.
Condição de quem está completamente sozinho; solidão.
O que tem causa oculta, desconhecida ou incompreensível; mistério.
locução prepositiva À sombra de. Debaixo de alguma coisa que produz sombra.
Figurado Sob a proteção de algo ou de alguém: à sombra do pai.
expressão Sombras da morte. Aproximação da morte.
Sombras da noite. Escuridão; em que há trevas, escuridão.
Fazer sombra a. Obscurecer o merecimento de alguém com o próprio valor.
Lançar uma sombra sobre. Obscurecer, diminuir a importância de.
Passar como uma sombra. Ser de curta duração.
Nem por sombra(s). De modo algum; sem possibilidade.
Viver na sombra. Viver na solidão, em condições humildes.
Ter medo da própria sombra. Assustar-se por qualquer coisa.
Viver à sombra de (alguém). Ser protegido, auxiliado por (alguém).
Reino das sombras. Região dos mortos.
Etimologia (origem da palavra sombra). De origem questionável.

Sombra
1) Espaço sem luz direta (At 5:15).


2) Vestígio; sinal (Jc 1:17).


3) O que passa rapidamente (14:2).


4) Proteção (Sl 57:1).


5) TIPO (Cl 2:17).


A sombra e treva são criações mentais inferiores das mentes enfermiças, renováveis e conversíveis em luz confortadora, pela química dos pensamentos harmoniosos e dos sentimentos bons.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


Tirar

verbo transitivo direto e bitransitivo Extrair algo de algum lugar; extirpar: tirou as amígdalas; tirou as plantas do vaso.
Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.

Trevas

substantivo feminino Escuridão total; ausência completa de luz: cavaleiro que vive nas trevas.
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.

Escuridão absoluta, noite. o ofício divino celebrado nesse dia e nos seguintes, no qual se comemoram as trevas que caíram sobre Jerusalém, quando da morte de Cristo na cruz.

Trevas Escuridão profunda (At 26:18).

Trevas 1. A falta de luz própria da noite (Jo 6:17; 12,35; 20,1).

2. O que está oculto (Mt 10:27; Lc 12:3).

3. O mal (Mt 6:23; 27,45; Lc 22:53).

4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo 1:5; 3,16-19; 8,12).

5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt 8:12; 22,13 25:30).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Salmos 107: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas ligaduras.
Salmos 107: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H2822
chôshek
חֹשֶׁךְ
escuridão, obscuridade
(and darkness)
Substantivo
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H4147
môwçêr
מֹוסֵר
ser rico, ter abundância
([those] being rich)
Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
H5423
nâthaq
נָתַק
tirar, separar, arrancar, quebrar, levantar, arrancar pela raiz
(or broken)
Verbo
H6757
tsalmâveth
צַלְמָוֶת
sombra da morte, sombra densa, trevas densas
(and the shadow of death)
Substantivo


חֹשֶׁךְ


(H2822)
chôshek (kho-shek')

02822 חשך choshek

procedente de 2821; DITAT - 769a; n m

  1. escuridão, obscuridade
    1. escuridão
    2. lugar secreto

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

מֹוסֵר


(H4147)
môwçêr (mo-sare')

04147 מוסר mowcer também (no pl.) fem. מוסרה mowcerah ou מסרה moc eraĥ

procedente de 3256; DITAT - 141f; n m

  1. faixa, vínculo

נָתַק


(H5423)
nâthaq (naw-thak')

05423 נתק nathaq

uma raiz primitiva; DITAT - 1447; v

  1. tirar, separar, arrancar, quebrar, levantar, arrancar pela raiz
    1. (Qal)
      1. retirar
      2. tirar
      3. arrancar ou extrair
    2. (Nifal)
      1. ser rasgado, ser arrancado
      2. ser separado em dois, ser abocanhado
      3. ser separado
    3. (Piel)
      1. arrancar, lacerar
      2. rasgar, romper, despedaçar
    4. (Hifil)
      1. apartar
      2. separar
    5. (Hofal) ser atraído para fora

צַלְמָוֶת


(H6757)
tsalmâveth (tsal-maw'-veth)

06757 צלמות tsalmaveth

procedente de 6738 e de 4194; DITAT - 1921b; n. m.

  1. sombra da morte, sombra densa, trevas densas
    1. sombra da morte
    2. sombra da morte, trevas profundas, escuridão
    3. sombra da morte (referindo-se a angústia, perigo extremo) (fig.)
    4. sombra da morte (referindo-se ao lugar dos mortos) (fig.)