Enciclopédia de Salmos 73:20-20

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 73: 20

Versão Versículo
ARA Como ao sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, ao despertares, desprezarás a imagem deles.
ARC Como faz com um sonho, o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares desprezarás a aparência deles.
TB Como um sonho, quando se acorda,
HSB כַּחֲל֥וֹם מֵהָקִ֑יץ אֲ֝דֹנָי בָּעִ֤יר ׀ צַלְמָ֬ם תִּבְזֶֽה׃
BKJ Como em um sonho quando alguém acorda; assim, ó Senhor, quando tu acordares, tu desprezarás a imagem deles.
LTT Como um sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.
BJ2 Como um sonho ao despertar, ó Senhor, ao acordar[n] desprezas sua imagem.
VULG Respice in testamentum tuum, quia repleti sunt qui obscurati sunt terræ domibus iniquitatum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 73:20

Jó 20:8 Como um sonho, voa, e não será achado, e será afugentado como uma visão da noite.
Salmos 7:6 Levanta-te, Senhor, na tua ira; exalta-te por causa do furor dos meus opressores; e desperta por mim, para o juízo que ordenaste.
Salmos 39:6 Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará.
Salmos 78:65 Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse.
Salmos 90:5 Tu os levas como corrente de água; são como um sono; são como a erva que cresce de madrugada;
Isaías 29:7 E como o sonho e uma visão da noite será a multidão de todas as nações que hão de pelejar contra Ariel, como também todos os que pelejarem contra ela e contra os seus muros e a puserem em aperto.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
SEÇÃO III

LIVRO III: SALMOS DE ASAFE E OUTROS

Salmos 73:89

O Livro III consiste em dezessete salmos. Todos têm títulos indicando nomes pesso-ais: onze são de Asafe, três de Corá, um de Davi, um de Hemã e um de Etã. Todos os tipos de salmos estão representados, com exceção do salmo de penitência (cf. Int.) : seis salmos de lamentação, cinco de culto, adoração, louvor e ações de graça; três de sabedoria, um imprecatório, um litúrgico e um messiânico. Alguns dos salmos mais admiráveis e preci-osos do Saltério estão nessa seção.

SALMO 73: O PROBLEMA DOS ÍMPIOS QUE PROSPERAM 73:1-28

Tipificado como literatura sapiencial, o Salmo 73 é o primeiro de um grupo de onze ligados a Asafe pelo título ou sobrescrito (cf. Int. do Salmo 50). Ele trata do mesmo tema abordado pelos Salmos 37 ; 49: Por que um Deus justo permite que o ímpio prospere e o justo sofra e seja afligido? Uma boa parte da literatura sapiencial no AT reflete essa questão. Os provérbios ressaltam a bênção dos justos e a miséria dos transgressores. Jó examina essa tese do ponto de vista de um homem justo que sofreu muito. Eclesiastes trata desse tema tendo como referência um homem um tanto vaidoso e cínico que não era "demasiadamente justo" (Ec 7:16), mas que, mesmo assim, "tinha tudo" no que diz res-peito à riqueza, cultura, prazer e luxo.

Muitos estudiosos têm comentado acerca da semelhança entre o Salmo 73 e o livro de Jó. Robinson diz: "O autor do Salmo 73, por exemplo, semelhantemente ao grande poeta que escreveu o livro de Jó, deparou com a questão do sofrimento e suas conseqüên-cias, e nos leva a participar da sua própria batalha espiritual".' Oesterley comenta: "Em certo sentido, esse salmo é um resumo e símbolo do livro de Jó [...] ele lida com o mesmo problema, segue a mesma linha de pensamento e oferece um dos poucos esboços do AT acerca da genuína doutrina da imortalidade [...1 Surge um problema no pensamento religioso, assim como ocorre na ciência, por conta de um choque aparente entre teoria e fato. Ou a teoria precisa ser abandonada ou outros aspectos da verdade precisam ser elucidados para alinharem os fatos discordantes no plano universal. A teoria aqui é o caráter de Deus, conforme revelado pelos grandes profetas; o fato conflitante é a aparen-te injustiça e desigualdade da retribuição divina.2

  • O Problema dos Justos (73:1-3)
  • Os primeiros três versículos relatam, de maneira sucinta, o problema espiritual do salmista. Sua fé afirma o fato de que Deus é bom para com Israel [...] para com os limpos de coração (1). Os puros de coração certamente são abençoados (Mt 5:8). O salmista parte dessa fé e retorna a essa mesma fé. Mas antes disso, certos fatos devem ser trazidos para o foco certo. Ele viu seus pés espirituais quase se desviarem (2) e disse: Eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios (3). Os homens sempre serão levados a lutar com os problemas apresentados pelo sucesso aparente e a prosperidade dos ímpios e de homens sem escrúpulos, e o sofrimento e as privações su-portados por aqueles "dos quais o mundo não era digno" (Hb 11:38). Muitos permitem que suas perguntas se transformem em dúvidas prejudiciais em relação à justiça e bon-dade de Deus.

  • A Prosperidade dos Ímpios (73:4-12)
  • A riqueza, o orgulho e a prosperidade dos ímpios são descritos em termos vívidos. O fato de isso não ocorrer com todos os injustos não obscurece a realidade de ser verdade para muitos. Não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força (4) pode ser traduzido como: "Eles não passam por sofrimento e tem um corpo saudável e forte" (NVI). Eles parecem estar livres de "canseiras" (5; ARA), seguros na sua soberba e incontrolados na sua violência ou conduta sem escrúpulos (6). No meio de um povo primitivo que sempre está à beira da fome, os ímpios têm mais do que o seu coração deseja (7). Sua conversa é cínica e perversa, presunçosa e blasfema (8-9). Os versículos 10:11 são tradu-zidos de maneira mais clara por Moffatt: "Por isso o povo se volta para eles e não vê nada de errado neles, pensando: 'Quanto Deus se importa? Acaso, há conhecimento no Altíssimo?" Apesar da sua impiedade, esse povo prospera e os seus habitantes estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas (12).

  • Progresso rumo à Solução (73:13-20)
  • À luz do que havia observado, o salmista foi levado a questionar se ele havia em vão purificado o seu coração e lavado as suas mãos na inocência (13). Se os ímpios "progridem", por que se preocupar em ser bom? Na verdade, castigo e aflição têm sido sua sorte (14). O versículo 15 mostra que, mesmo que tenha pensado essas coisas, ele não expressou suas dúvidas em voz alta — porque ao fazê-lo "teria traído os teus filhos" (NVI). Ele havia guardado as suas dúvidas para si mesmo. Mesmo assim, a sua pondera-ção era dolorosa: Fiquei sobremodo perturbado (16).

    Finalmente a luz invade a escuridão quando ele entra no santuário de Deus (17). Então ele vê que o Senhor não acerta imediatamente as contas com todos. De modo súbito, ele entende que o ímpio que prospera, a quem ele havia insensatamente inveja-do, foi colocado em lugares escorregadios (18) e destinado à destruição (18). Deso-lação e terrores são o seu destino (19). Como tudo muda em um sonho (20) no momen-to em que se acorda, assim ocorrerá quando Deus "acordar" para julgar; tudo será inver-tido, como ocorreu com o rico e Lázaro (cf. Lc 16:19-31). Desprezarás a aparência ("imagens", Berkeley) deles.

    Lawrence Toombs expressou, de modo eloqüente, a seguinte percepção: "Não raras vezes, como no caso do salmista, a situação é vista de uma maneira diferente no santuá-rio do que quando se está no mundo. O salmista sentiu que a dificuldade estava no seu ambiente. No santuário ele percebeu que a dificuldade estava nele mesmo [...] No santu-ário, o centro da vida do salmista foi mudado de si próprio para Deus [...] A mudança de foco possibilitou uma revelação surpreendente. Mesmo na sua pobreza e opressão, ele possuía a única coisa no mundo digna de valor: a presença de Deus em sua vida (23). Estar com Deus, ter sua orientação e conselho e ser o herdeiro das suas promessas (24) é um tesouro que, em comparação com as posses das pessoas do mundo, é de maior valor [...] A prosperidade dos ímpios era um sonho. A presença de Deus era a realidade.3

    4. A Perspectiva da Eternidade (73:21-28)

    A nova percepção trouxe uma confissão imediata e humilde (21-22; cf. 42:3-6). Os rins (21) simbolizavam os sentimentos ou a consciência. Muitas vezes, quando surge uma nova luz, nós nos perguntamos: Por que não vi isso antes? A presença contínua de Deus era o maior tesouro que a vida podia oferecer (23). A orientação aqui e a glória no futuro são a certeza dos santos (24). Quem poderia desejar mais? No céu ou na terra, nada podia ser melhor do que a presença do próprio Senhor (25). Embora o corpo se torne fraco e finalmente desvaneça, Deus será a sua porção para sempre (26). Os comenta-ristas discordam em relação à clareza que o salmista tinha ao visualizar a glória além-túmulo. Certamente o que Oesterley observa é verdadeiro: "Aqui mais uma vez se ex-pressa a condição primária para a vida no futuro: comunhão com Deus. Mas nesse salmo podemos perceber, de forma mais completa, o resultado dessa comunhão. A união com o Deus eterno e imutável não pode ser interrompida pela morte. Como durante a vida nesta terra Deus está com o seu servo, assim no mundo vindouro Deus estará com ele. Na presença de Deus há vida".4

    Os versículos 27:28 apresentam um resumo claro acerca do destino final totalmente diferente dos ímpios e dos justos: Eles perecerão e serão destruídos (27). Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no SENHOR Deus, para anunciar todas as tuas obras (28). A expressão: apostatando, se desviam de ti (27) descreve a infidelidade espiritual contra o Amante das suas almas.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    *

    Sl 73

    Este salmo começa declarando que Deus é bom, uma crença adquirida após longa luta com aquilo que se observa no mundo, especialmente a prosperidade dos iníquos. Esse importante tema também é abordado em Sl 37; 49 e no livro de Jó.

    * 73:1

    Deus é bom. Aquilo que tinha enevoado o coração do salmista e perturbado o seu relacionamento com o Senhor, fora resolvido.

    * 73:2

    quase me resvalaram os pés. Uma vida obediente é, com freqüência, comparada ao ato de andar ao longo de uma vereda reta (Pv 1:9). O salmista descreveu a dúvida e o ceticismo com a figura de linguagem de escorregar de uma vereda.

    * 73:6

    os cinge como um colar. A prosperidade dos ímpios leva-os aos pecados mais profundos do orgulho e da violência.

    * 73:7

    Os olhos saltam-lhes da gordura. A figura de um coração que se tornou insensível devido à permissividade (1Jo 2:16).

    * 73:9

    Contra os céus. Os orgulhosos não temem falar como se eles mesmos tivessem criado o mundo, deixando Deus para trás (At 20:22).

    * 73:10

    que bebe a largos sorvos. Embora os ímpios sejam tão maus, ainda assim o povo "bebe" o que eles têm para dizer.

    * 73:13

    inutilmente. Estes versículos mostram a atitude do poeta, antes dele ter resolvido a questão em sua mente.

    * 73:15

    Se eu pensara em falar. Se tivesse expressado as suas dúvidas e queixas, antes de chegar a uma solução, ele teria instilado a dúvida na comunidade de Deus.

    * 73:16

    isso. Ou seja, a prosperidade dos ímpios e o sofrimentos dos justos.

    * 73:17

    até que entrei no santuário. A mudança ocorreu quando ele entrou na presença de Deus, que se revelava no templo.

    com o fim deles. Embora os ímpios prosperem por algum tempo, sua sorte final é a destruição. Ver "O Juízo Final", índice.

    * 73:20

    Como ao sonho. Deus manifestar-se-á em julgamento contra os ímpios. Quando ele assim fizer, a prosperidade deles parecerá um sonho.

    * 73:22

    eu estava embrutecido e ignorante. As emoções negativas bloqueavam os pensamentos sobre Deus e seus caminhos.

    * 73:23

    tu me seguras pela minha mão direita. Deus está próximo do adorador, a fim de aconselhá-lo e guiá-lo.

    * 73:24

    na glória. Apesar de que alguns estudiosos tomam essas palavras como uma alusão à fama e à reputação terrenas, mais provavelmente trata-se de uma referência à glória eterna. Nada romperia a comunhão íntima que o salmista desfrutava com Deus (Rm 8:38,39).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    73.1ss Asaf era o líder de um dos coros levíticos do Davi. Compilou os Salmos 73:83, mas possivelmente não os escreveu todos. Neste salmo Asaf explica que até que não entrou no santuário de Deus, não compreendeu onde estava a justiça ao permitir que o malvado prosperasse enquanto que o reto passasse penúrias. Entretanto, quando viu que um dia se faria justiça, reconheceu a sabedoria de Deus.

    73.1-20 E dois temas profundos fluem por estes versículos: (1) a prosperidade dos ímpios, deixando às pessoas fiel perguntando-se por que têm que preocupar-se com ser bons, e (2) a riqueza do ímpio parece ser tão tentadora que possivelmente os fiéis queiram estar em seu lugar. Não obstante, estes dois temas finalizam de uma maneira surpreendente já que a riqueza do ímpio perde de repente seu poder no momento da morte e as recompensas do bom sem pensá-lo adquirem um valor eterno. O que parecia riqueza, agora é desperdício, e o que parecia não valer a pena, agora perdura para sempre. Não deseje ocupar o lugar dos ímpios para obter sua riqueza. Algum dia eles desejarão ter o seu e possuir sua riqueza eterna.

    73:20 Asaf se deu conta de que quão ricos depositam sua esperança, gozo e confiança na riqueza, vivem um sonho. Um sonho só existe na mente do sonhador. Não permita que as metas de sua vida sejam tão irreais como um sonho e que desperte muito tarde ante o fato de que perdeu a realidade da verdade de Deus. A felicidade e a esperança podem ser uma realidade, mas solo quando se apóiam em Deus, não nas riquezas. portanto, devemos nos aproximar do tanto como possamos a fim de ser realistas quanto à vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    Sl 73:1 ), Sl 73:1 .

    DESVANTAGEM B. O SALMISTA (Sl 73:2)

    A beira do precipício era um composto instável de dois fatores: a presença de uma emoção impura dentro do salmista ea realidade de injustiça na estrutura social de sua época. A emoção que afligiu o salmista era inveja. Buber insiste que era ciúme, embora o termo hebraico qinne'ti pode significar tanto a inveja ou o ciúme. A injustiça foi a prosperidade dos ímpios. Prosperity deve ser a marca do puro, não dos ímpios, que deve ser sumariamente punidos por seus pecados.

    Em vez da pura, foi o mau que tinha liberdade de dores. Se o salmista tinha o conceito de sofrimento em geral em mente, ou especificamente as dores em sua morte , depende de como se divide as consoantes no texto hebraico e, em seguida, adiciona vogais para eles. A KJV e ASV aceitar a leitura do Texto Massorético, lemotam , mas o RSV aceita uma divisão da palavra em duas partes, Lamo e tam . Isto dá a leitura ", pois eles não têm dores; seus corpos são de som e elegante. "O raciocínio é que este é muito cedo no salmo para a morte do ímpio a ser considerado. O local adequado é nos versos Sl 73:18 e Sl 73:19 .

    Os ímpios, aparecem, favoritos sem problemas como saudáveis ​​livres de doenças que estão plenamente conscientes de seu status elevado. A estimativa de si mesmos como alto e poderoso encobre-los. Suas bochechas gordas e olhos inchados são acompanhadas por uma sensação de inchaço de importância. Eles exercem seu poder como tiranos cruéis que assumem que eles são responsáveis ​​por nenhum poder superior. O impulso do versículo 10 parece ser que eles têm o apoio popular do povo, que bebem nas presunções dos ímpios, como se fossem água. O clímax de sua arrogância é uma reivindicação crasso que Deus é estupidamente inconscientes de seus crimes. E a sua facilidade de luxo e riqueza crescentes parece fazer suas palavras verdadeiras.

    D. OS PROBLEMAS QUE ENFRENTOU O SALMISTA (73: 13-16)

    Olhando-os ímpios deixou o salmista com um sentido doentio de desespero e frustração. Qual foi o valor de lutar depois de pureza? Ele não tinha recompensas aparentes. Foi um trabalho duro para nada. Este foi o abismo além do precipício, a falta de sentido da piedade na presença de sofrimento pessoal. Momentaneamente, a tentação de mergulhar no abismo que era quase irresistível.

    Mas o salmista não ceder à tentação de ceder ao desânimo. Um senso de responsabilidade para com os filhos de Deus verificado ele no momento crucial. Para ele, a negar a verdade de que "Deus é bom" poria em perigo a fé de muitos outros em Deus (v. Sl 73:15 ).Ele teria traído os que sofreram sem reclamar, enfrentando corajosamente o pior que a vida poderia derramar sobre eles.

    Junto com as lutas emocionais contra a inveja e consternação, o salmista teve problemas com a lógica da situação. O fato de que os ímpios eram prósperos era uma contradição de uma premissa principal de justiça retributiva, ou seja, o pecado deve ser punido agora. Seu próprio sofrimento era uma contradição de outra premissa, o obediente deve ser recompensado com paz agora. A inversão da lei da retribuição na vida real e o atraso das exigências da justiça não pode ser racionalmente justificada. Para lutar com o problema era muito doloroso (v. Sl 73:16 ). A partir desta perspectiva, o salmista não experimentar a bondade de Deus como a experiência pura lo.

    II. A reviravolta RADICAL (Sl 73:1)

    Por dedução pode-se concluir que o salmista foi atingida com a agonia da indecisão. Ele havia sido tentado a desistir de todo o negócio de piedade (v. Sl 73:13 ), e que tinha sido mantido sob controle por um senso de obrigação de filhos de Deus (v. Sl 73:15 ). Ele havia sido mantido à distância pelas contradições imponderáveis ​​da vida (v. Sl 73:16 ). Mas ele fez tomar uma decisão muito importante um-decisão. Ele voltou seu olhar do abismo do desânimo e prendeu seus olhos e pensamentos sobre Deus. Ele entrou no santuário de Deus. No hebraico, a palavra santuário (miqdeshey) está na forma plural, genitively relacionado com a palavra de Deus ('El ). Assim, não se refere necessariamente ao templo terreno localizado em Jerusalém, mas carrega um sentido profundamente espiritual.João Paterson sugeriu que algo semelhante a frase de Paulo ", nos lugares celestiais" (Ef 1:3 ), ou visão de Isaías (Is 6:1.) se destina. Seja qual for a sua localização física, os pensamentos do salmista foram agora no ambiente dos pensamentos de Deus.

    B. O NOVO ENTENDIMENTO (73: 18-20)

    A fachada de arrogância, saúde e riqueza que o salmista viu pela primeira vez quando ele observou os ímpios (vv. Sl 73:4-11) desapareceu, como a névoa diante do sol nascente. O verdadeiro estado de ser, o status real, o destino certo dos ímpios, agora eram tão visíveis, como se tivessem sido atropelados pelas sondagens de uma máquina de raio-X. Deus estava no trabalho depois de tudo. Os ímpios tinham sido enganados por uma falsa estimativa de sua própria importância, seu próprio poder, a sua própria segurança.Realmente, as fundações sob eles já foram lubrificados, prontos em sinal de enviá-los mergulhar em desastre. E isso foi obra de Deus, Seu julgamento. Os ímpios não tinha controle sobre seu destino; no momento do mandamento de Deus que eles se envolvido em terrores . Quando Deus deixa Sua demora da ação, que se caracteriza como um despertar do sono, a sua segurança desapareceria como um sonho. Na presença do Senhor, que, eles se gabava, não estava preocupado, eles seria desprezado. Deus sabe, e eles se tornarão conscientes de que Ele sabe (v. Sl 73:20 ).

    Os ímpios não foram correlacionados positivamente com Deus, por isso suas vidas pessoais eram instáveis, a sua influência sobre a vida era só físico, e seu futuro culminou na morte. Eles não eram aceitáveis ​​a Deus.

    C. THE NEW AUTO-COMPREENSÃO (73: 21-22)

    Quando o salmista voltou seus olhos de volta sobre si mesmo, ele foi atingido com um sentimento de constrangimento e humilhação. Dúvida da integridade de Deus em relação à justiça o havia levado a abrigar emoções e pensamentos impuros. Dúvida lhe degradada ao nível bestial; que havia corrompido inteligência em estupidez. Cod não era o culpado; ele próprio era o culpado por não confiar em Deus pacientemente enquanto Ele estendeu a misericórdia até mesmo para os ímpios.

    D. A NOVA RELAÇÃO (73: 23-24a)

    Considerando os maus eram inaceitáveis ​​para Deus, ea sua própria dúvida era indigno de um filho de Deus, o salmista tomou consciência de que Deus foi misericordioso com ele também. No entanto , Deus tinha sido e ainda estava com ele. A relação era como a de um pai e uma criança de tropeço; Deus segurou sua mão direita. Agora ele estava com segurança longe do precipício que faz fronteira com o desespero. Ele estava no caminho novamente com o Senhor, ouvindo o bom conselho de Sua sabedoria.

    E. O NOVO FUTURO (Sl 73:24 e 26 , tendo em conta o forte contraste entre eles e versículo 27 . O impulso do versículo 25 é que em nenhum lugar há qualquer ser além do Senhor, que é digno de total compromisso do salmista. Só o Senhor pode satisfazer seus desejos. Quando os recursos físicos falhar, só o Senhor é suficiente para alimentação necessária força para o coração.

    É bom notar a proeminência da palavra coração neste salmo. A bondade de Deus é experimentado pelo puros de coração (v. Sl 73:1 ), mas os ímpios têm mais do que o coração pode desejar (v. Sl 73:7 ). Diante desta contradição, o salmista se desesperou que seus próprios esforços para limpar seu coração foram em vão (v. Sl 73:13 ). No entanto, depois de entrar no santuário e vendo a verdadeira condição dos ímpios, o seu coração perturbado porque ele tinha sido tão estúpido (v. Sl 73:21 ). Agora, em contraste com o fracasso da força puramente humana no coração, o Senhor está presente como a sua força. Desde que a palavra original hebraico pela força é o "rock" (Tsur ), a idéia de uma base sólida também pode ser entendido como presente .

    Força percebeu de Deus é a base para o futuro. Não é por um momento, é para sempre (le'olam ). Esta é a vida sem fim.

    Em contraste, os ímpios não têm nenhuma base para a vida, nem aqui e agora, nem em qualquer momento no futuro, porque eles estão longe de Deus e por isso não têm a vida eterna. Sua imoralidade não é apenas luxúria, mas também um afastamento de Deus. Seu único futuro é a destruição.

    F. THE NEW RESOLVE (Sl 73:28)

    No santuário, o salmista tinha chegado a conhecer o bem. Ele foi se aproximando a Deus que era o bem supremo, e foi realizado pelo "puro de coração". Mas o ato de aproximar foi tampado pela consciência de que Deus era o seu refúgio. Houve descansar bem como quest. Houve também um propósito, uma tarefa de vida, o que pode ser envolvido em imediatamente. A experiência pessoal de Deus não era o fim do momento no santuário. A final foi o desejo premente de contar aos outros sobre o que Deus tinha feito. Eles, também, deve saber que os "puros de coração" pode experimentar a bondade de Deus.

    SALMO 74

    Tema: fé no meio das ruínas tombado

    A lamentação de Asafe, este salmo provavelmente foi baseado na destruição de Jerusalém em 587 AC , uma vez que foi a única vez que a cidade eo templo foram destruídos pelo fogo em tempos pré-cristãos. Antíoco Epifânio abusou terrivelmente o templo, despojando-a de seus móveis e decorações de ouro e prata em 167 BC Oesterley sugeriu o salmo pode ter sido escrito cerca de 540 AC e revisto no tempo de Artaxerxes Ochus (359-338 AC) e novamente em 168 BC


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    73.1,2 Por pouco, quase o salmista vacilara na fé, mas no final, venceu; a batalha se menciona no v. 2, e a vitória no v. 1.
    73.3- 6 A saúde física dos malfeitores e sua aparente liberdade das aflições e preocupações levaram-nos a se ensoberbecer, e levaram o salmista à tentação de querer invejá-los.
    73:7-10 Os malfeitores blasfemam de Deus nos céus e falam mal dos homens na terra, pois eles se julgam onipotentes em tudo.
    73:11-14 Visto, que Deus não os pune instantaneamente, imaginam que, ou Deus não o sabe, ou não se importa com o comportamento humano. De outro lado, o salmista está recebendo aflições: daí suas dúvidas.
    73:15-18 Das certezas, é bom falar para outras pessoas, mas das dúvidas não se deve falar muito, pois há problemas que o intelecto humano não pode entender, e que devem ser levados só a Deus em oração.
    73.18- 22 O que conta é o fim da caminhada, pois a vida deve ser examinada à luz da eternidade. Por isso, o salmista já começa a se envergonhar das suas avaliações superficiais da situação (21-22).
    73.21,22 A amargura estraga nossa capacidade de pensar e meditar.
    73:23-26 Quando os ímpios passam para a eterna separação de Deus, os que nele confiam passam para a comunhão plena e eterna com Ele. A religião é a seguinte: ter a Deus como nosso Guia na terra, e como nosso Pai e Chefe de família nos céus (24), é o único desejo dm crentes (25-26).
    73.27 O resultado do pecado é o afastamento perpétuo de Deus.
    73.28 Para os que quiseram a comunhão com Deus terra, haverá a eternidade inteira para estarem na Sua presença; aqui nós já conhecemos Seu amor.

    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 1 até o 28
    LIVRO TRÊS — Sl 73:0Dt 9:18. v. 14. liberta-, heb. gã’al\ v.comentário de

    69.18. vida-, heb. “sangue”, preciosa-, conforme 1Sm 26:21,2Rs 1:14; Sl 9:12; Sl 116:15. v. 15. Cf. 1Sm 10:24; 2Sm 16:16; 2Rs 11:12. ouro de Sabá-, representa aqui todos os tipos de tributo (conforme v. 10). Que [...] se invoquem bênçãos-, o povo vai abençoar o rei ou invocar as bênçãos de Deus sobre ele (v.comentário de

    26.12). v. 16. alto dos montes-, geralmente a terra menos fértil. Líbano-, v. o NBD. Cresçam...-. o TM é difícil; várias versões em português mantêm “da cidade” (ARA, ARC; assim também Lutero; a NVI e a NTLH transformam “as cidades” em sujeito; conforme BJ). v. 17. Conforme 18:19; Sl 89:36,Sl 89:37; lRs 2.12,45. nome-, v.comentário Dt 20:1. e dure a sua fama-, o TM traz “que o seu nome tenha ramos (floresça)”; mas um manuscrito hebraico e as versões trazem “que o seu nome permaneça” (conforme BJ). que elas o chamem bendito-, ou “feliz” (o verbo é cognato de ’astrê\ v.comentário Dt 1:1). v. 18. Bendito seja-, lit. “Abençoado”; v.comentário Dt 26:12. feitos maravilhosos-, v. comentário Dt 9:1. v. 19. nome-, v.comentário Dt 20:1. Amém e amém-, v.comentário de 41.13. A doxologia é a conclusão do Livro II do Saltério.

    SALMOS 73—89
    experiência de dúvida angustiante da qual ele finalmente emergiu enriquecido espiritualmente.
    Conclusão (v. 1)

    Deus ébom não é um mero clichê, mas uma convicção madura fundamentada na experiência. Na mesma linha, Dostoievski pôde dizer: “Não é como uma criança que eu confio em Cristo e o professo. O meu hosana é fruto de uma fornalha de dúvidas”.

    A exposição do problema (v. 2-14)

    Nem sempre ele teve tanta certeza assim. Há pouco tempo, quase perdeu a fé. A sua volta, ele viu pessoas irreverentes, centradas em Sl mesmas, que mesmo assim desfrutavam de sãlom, paz e prosperidade-, para elas, tudo está bem. Elas possuem saúde e uma alegria incomum. Qual é o segredo do sucesso delas? Não é uma vida espiritual, marcada pela bondade, com certeza. Elas alardeiam sua arrogância de forma escancarada, e é costume delas pisotear sem consideração alguma os direitos dos outros. “Os seus olhos saltam-lhes da gordura” (rodapé da NVI; v. 7) à medida que fazem suas tramas maldosas. Cínicos, com ar de superioridade, envolvem-se em conversas maliciosas e ameaças. Ditam ordens para todos a seu redor e descartam Deus como alguém irrelevante. O Altíssimo (v. 8) é transcendente demais se preocupar com o ser humano, para ser importunado com a humanidade, não é? É uma teologia conveniente, pois na prática eles continuam ateus, livres para fazer o que quiserem. Não é de admirar que consigam atrair apoio popular entre o seu povo, que bebe as suas palavras até saciar-se (v. 10). Até o salmista se sente atraído para essa vida fácil destituída de escrúpulos morais e religiosos. As vantagens são evidentes: eles têm toda a sorte do mundo, riquezas em grande quantidade e nada com que se preocupar. O salmista se pergunta se não está desperdiçando o seu tempo ao obedecer à sua consciência e lavar as mãos na inocência (v. 13). Onde foi que ele errou? Todos os golpes dos quais os outros escapam (v. 5) o atingem. Deus parece ter algo contra ele, pois os problemas o assolam a cada passo.

    O salmista obviamente havia sido formado nas escolas sapienciais que produziram obras como Provérbios, Jó e Eclesiastes. Os mestres da sabedoria tentaram associar a religião com a vida e seus problemas. Tradicionalmente se cria que a riqueza era a bênção de Deus sobre os justos, e os problemas eram o castigo dele sobre a impiedade. Mas de forma crescente havia exceções a essa regra de fé, o que causava agonia e tormento ao crente ortodoxo. E esse problema que o salmista traz à discussão aberta, para o benefício dos seus irmãos de fé e como parte de um ato de adoração. Tanto eles quanto Deus estavam presentes no santuário, e o salmista alterna entre eles e Deus no seu salmo (cf. v. 28). Ele tenta coadunar fatos e fé num mundo confuso em que o Deus moral parece ausente e o mal desenfreado é permitido. “A virtude na aflição e o vício no triunfo tornam os homens ateus” (John Dryden). Como alguém poderia continuar crendo?

    A solução buscada e encontrada (v. 15-20)

    Ele foi salvo da beira do precipício (conforme v. 2) por seus irmãos de fé, a “família de Deus” (NEB). Parece haver uma barreira entre ele e seu Deus na sua atual forma de percepção. Mas a realidade da sua comunhão com os seus irmãos de fé o impede de chegar à conclusão da sua lógica humana. Eles são o gancho de Deus para puxá-lo de volta para o seu Senhor. Mas ele ainda está a uma distância muito grande; há uma montanha intransponível entre eles. Depois de lutar para tentar entender isso, a conclusão é: achei muito difícil para mim (v. 16).

    A certa altura, ele vai a um culto no templo e, durante a adoração, descobre aquela luz “que surpreende o cristão enquanto ele canta” (W. Cooper). Muitos salmos sugerem que no templo as maravilhas da graça de Deus e o pavor (v. 19) dos seus juízos eram celebrados como fatores poderosos. Nesses cultos, Deus se revelava como salvador e juiz soberano, que dava motivos para o louvor do seu povo, que advertia contra a infidelidade e assegurava a vindicação aos oprimidos. É aí que caem as escamas dos olhos do salmista, e ele tem uma experiência com o Deus que “quando os ímpios triunfam, confundindo toda a virtude, faz brilhar a sua luz, espanta os horrores da noite; envolve os santos com sua misericórdia” (J. Neander). Convertido de novo ao ponto de vista de Deus, ele abraça de coração o que recitou no culto no templo, a realidade do poder divino e o juízo sobre os ímpios (conforme 27:13-18). Ele aplica isso a seus contemporâneos irreligiosos e imorais. A vida bem-sucedida das pessoas de quem teve inveja está construída sobre a areia movediça e não tem segurança permanente no mundo de Deus. O Senhor (v. 20) está esperando o momento certo como se estivesse dormindo. O salmista pode confiar em que Deus está alerta e ativo para intervir (conforme 35.23; 78.65). Então as “fantasias da tentação vão fugir”, irreais como num pesadelo. “A efemeridade é o prazer da pessoa mundana [...] Alegrias sólidas e tesouros duradouros / Ninguém conhece, a não ser os filhos de Sião” (J. Newton).

    Tesouro duradouro (v. 21-28)

    Como crente, o salmista confessa sua cegueira anterior concernente a seu relacionamento com Deus. Ele admite que sua avaliação anterior do que vale a pena na vida (v.


    13) era fundamentada em premissas materialistas que não caem bem para quem foi criado à imagem de Deus. Ele pertence a Deus, e é Deus quem o mantém firmemente seguro na sua mão e nunca vai abandoná-lo; é Deus quem tem o conselho certo para ele e lhe promete um destino glorioso. Como poderia um relacionamento pessoal com Deus perecer no Sheol? O salmista se debate com o conceito da vida após a morte na presença de Deus com uma lógica investigativa baseada na fé. Será que conhecer Deus já não é vida eterna (Jo 17:3)? O único vocabulário à sua disposição é receberás (e depois me receberás com honrasv. 24), palavra usada para o traslado de Enoque e Elias (Gn 5:24; 2Rs 2:1).

    Ninguém, a não ser Deus, e nada mais pode satisfazê-lo. A sua fé já não é condicionada por fatores materiais. Embora o seu esqueleto humano perca sua vitalidade, ele vai continuar encontrando em Deus a fonte da sua vida espiritual (conforme 2Co 4:16-47). Sua confissão piedosa é: “eu só tenho a ti” (NTLH). As pessoas alienadas dessa fonte de vida certamente estão condenadas. Mas o salmista encontra satisfação no relacionamento próximo com

    Deus na adoração no templo. Ele chegou até aí como conseqüência do seu compromisso, a fim de proclamar (v. 28) o que Deus fez por ele e anunciar que isso faz parte dos grandes atos salvíficos que ele efetua a favor do seu povo.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 13 até o 22

    13-22. Sua Luta. Com efeito, inutilmente conservei puro o coração. Esta não é a sua conclusão conforme declarado no versículo 1, mas um relato da tentação durante a sua luta com as dúvidas. Ele se recusa a exibir suas dúvidas para não influenciar os outros adversamente. Embora lutasse com suas indagações, não conseguiu encontrar alívio até que entrou no Templo. Ali recobrou seu equilíbrio espiritual ao receber uma visão do futuro reservado para os ímpios.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de Salmos Capítulo 73 versículo 20
    Sl 73:20 - Como este verso pode falar de Deus se despertando, se o Sl 121:3 diz que ele nunca dorme?

    (Veja os comentários do Sl 44:23.)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 18 até o 25
    d) A natureza do reajustamento é relembrado (18-25)

    A primeira fase do reajustamento do salmista foi endossar a crença tradicional na justiça divina. Os perversos finalmente serão conduzidos à sua ruína total (a palavra traduzida aqui como destruição (18) ocorre mais uma vez somente em Sl 74:3). E assim teria de ser, pois o caminho que os ímpios escolhem é escorregadio e inseguro: será bastante que o julgamento comece para serem imediatamente arrebatados pelas conseqüências de suas ações passadas, que então os consumirá de terrores (19). Porém, foi a segunda fase de sua experiência que mais abalou o salmista. A sorte do iníquo é, realmente, uma questão secundária, subordinada: no que respeita a Deus, são apenas fantasmas, tão irreais como sonhos. (Isso não subentende que Deus não se preocupe com os pecadores; mas o salmista usa uma comparação exagerada a fim de salientar o ponto de vista totalmente diferente). Aquilo que perturba o homem ímpio quase que se trata de uma questão sem importância para Deus. Assim o meu coração se azedou (21). Seu sentimento anterior de queixume amargo fora tão míope e estúpido como se ele fosse um animal (a palavra é behemoth, como em 40:15); isto é, sem a capacidade de comunhão com Deus. Ele se desviara ao considerar a vida como algo puramente natural. A grande realidade da vida, porém, é espiritual -a contínua presença de Deus. Ele está sempre próximo para assegurar, para fortalecer, para aconselhar, a ponto de, finalmente, o salmista ser levado a uma experiência de honra e glória. ... me receberás (24), melhor traduzidas no imperativo, têm o sentido de "guia-me", isto é, "leva-me contigo"; cfr. Gn 48:1.

    >Sl 73:23

    Existe alguma incerteza sobre o discernimento que o salmista tinha a respeito da existência após a morte. Aceitar os vers. 23-24 tal qual eles afirmam, faz com que se tornem notáveis do Antigo Testamento como declaração de crença numa vida gloriosa depois da morte, para aqueles que tiverem andado fielmente com Deus sobre a terra. É fácil para nós interpretarmos as palavras dessa forma por causa de nossa esperança certa e segura, na qualidade de crentes cristãos, mediante a ressurreição de nosso Senhor. Porém, é bastante duvidoso que o salmista tenha visto tanto de maneira tão clara. Há três pontos a ser notados: Glória (24) não tem aqui o sentido de glória espiritual no além; mas significa honra pessoal, tudo quanto contribui para a personalidade de um homem na vida, quer se trate de suas habilidades ou possessões (cfr. Sl 7:5; Sl 16:9). No céu (25), literalmente, "nos céus", ou seja, o espaço físico das estrelas e do sol (cfr. Sl 19:1, Sl 19:6). Nada é dito aqui sobre o ato de morrer, pois a palavra depois não implica senão "depois do presente período de dúvidas e angústias ter passado". Deve-se notar que ao considerar o "fim" dos ímpios (17) nada parece indicar que o salmista estivesse olhando para além de sua morte física: a aparente discrepância entre os vers. 14,19 se deve à diferença de opinião. O mistério da impiedade próspera fora satisfatoriamente tratado mediante a percepção de duas coisas, a saber, que a filosofia do homem natural-"comer, beber, e divertir-se"- é falsa; e que o problema inteiro fora revestido de uma importância falsa devido a uma visão obscurecida sobre o caráter e a graça de Deus.


    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 73 do versículo 18 até o 28
    e) A relevância de sua crença para com as circunstâncias imediatas (26-28)

    A minha carne e o meu coração desfalecem (26) parece indicar declínio nos poderes físicos e mentais devido à idade avançada. O reajustamento de valores, previamente descrito, teve de resistir à intensificação da dúvida que se levantava devido a isso e devido às possíveis recorrências de dificuldades materiais. Não obstante, o conhecimento que ele obtivera sobre a persistente e abençoada comunhão com Deus também tinha amadurecido (26) e o salmista foi capaz de, confiada e fervorosamente, estabelecer as extremidades da questão inteira, a saber, aqueles que se afastam do caminho de Deus seriam inevitavelmente arruinados, mas, quanto a ele mesmo, a proximidade de Deus era a fonte e a causa de todo seu bem-estar. A declaração geral do vers. 1 tornou-se uma confissão pessoal e um testemunho. Note-se o contraste entre alongam de ti (27) e aproximar-me de Deus (28). A Septuaginta traduz o vers. 28 da mesma maneira que em Sl 9:14.


    Dicionário

    Aparência

    substantivo feminino O que se mostra à primeira vista; exterioridade, aspecto: casa de bela aparência; é bom desconfiar das aparências.
    Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
    O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
    [Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
    Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.

    ar (ares), exterior, exterioridade, visos, mostra, aspeto, semblante. – Segundo Roq. – “a aparência é o efeito que produz a vista de uma coisa, e a ideia que nos resulta dela, pelo que é às vezes enganosa. Exterior é o que cada corpo mostra pela parte de fora: aplicado às pessoas, é o aspeto, maneiras, porte ou conduta que ela mostra exteriormente, e então se lhe chama exterioridade”. – O ar (ou os ares) com que uma pessoa se nos apresenta é o conjunto de tudo quanto da parte dessa pessoa nos impressiona à primeira vista: o semblante, os modos, os gestos, a voz, etc. – Visos quer dizer – aparência não clara, ou não definida: “o que ela diz tem visos de verdade” (tem aparências vagas, imprecisas de verdade): – Mostra, diz Lacerda, “é manifestação de uma coisa presente, da qual nos deixa ver apenas uma parte”. – Aspeto é a exterioridade que nos impressiona ao primeiro relance de olhos. – Semblante é o modo de ser da fisionomia humana: é, por assim dizer, o que quer que seja de acento espiritual que distingue uma fronte humana.

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    Açorda

    substantivo feminino Sopa feita de água, pão e manteiga, algumas vezes de leite, cozidos ao mesmo tempo.

    substantivo feminino Sopa feita de água, pão e manteiga, algumas vezes de leite, cozidos ao mesmo tempo.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Desprezar

    Dicionário Comum
    desprezar
    v. tr. dir. 1 Tratar com desprezo. pron. 2 Dar-se ao desprezo; rebaixar-se. tr. dir. 3 Não dar importância a; não levar em conta.
    Fonte: Priberam

    Faz

    3ª pess. sing. pres. ind. de fazer
    2ª pess. sing. imp. de fazer

    fa·zer |ê| |ê| -
    (latim facio, -ere)
    verbo transitivo

    1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

    2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

    3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

    4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

    5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

    6. Compor (ex.: fazer versos).

    7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

    8. Praticar (ex.: ele faz judo).

    9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

    10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

    11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

    12. Ultimar, concluir.

    13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

    14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

    15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

    16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

    17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

    18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

    19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

    20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

    21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

    22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

    23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

    24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

    25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

    26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

    27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

    verbo pronominal

    28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

    29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

    30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

    31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

    32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

    33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

    34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

    35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

    36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

    37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

    38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

    39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

    nome masculino

    40. Obra, trabalho, acção.


    fazer das suas
    Realizar disparates ou traquinices.

    fazer por onde
    Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

    Dar motivos para algo.

    fazer que
    Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

    não fazer mal
    Não ter importância; não ser grave.

    tanto faz
    Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.


    O

    substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
    apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
    Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
    Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
    pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
    Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
    pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
    [Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
    Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
    Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Senhor

    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    Sonho

    os orientais, e particularmente os judeus, tinham em grande consideração os sonhos, e recorriam, para a sua interpretação àqueles que diziam saber explicá-los. Vê-se quanto é antigo esse costume, na história do padeiro e copeiro-mór de Faraó (Gn
    40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz 7:13-15). Considerai também os sonhos de Abimeleque (Gn 20:3a 7), de Labão (Gn 31:24), de José (Mt 1:20), dos Magos (Mt 2:12), e da mulher de Pilatos (Mt 27:19). E cuidadosamente deve ser notado que maior número de sonhos eram concedidos àqueles que não tinham a vantagem de viver sob o pacto judaico.

    do Latim somniu

    Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.


    O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. [...] Os sonhos são efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402

    [...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101

    Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137

    [...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56

    [...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3

    [...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49


    Sonho Série de cenas vistas durante o sono. Nos tempos antigos foi usado por Deus para comunicar mensagens às pessoas (Gn 20:3); (Nu 12:6); (1Rs 3:5); (Mt 1:20). É usado também na MAGIA, pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Dt 13:1-3); (Jr 23:25-28); (Zc 10:2).

    º

    ò | contr.
    ó | interj.
    ó | s. m.
    o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
    o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
    ô | s. m.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 73: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Como um sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.
    Salmos 73: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H136
    ʼĂdônây
    אֲדֹנָי
    senhor
    (Lord)
    Substantivo
    H2472
    chălôwm
    חֲלֹום
    sonho
    (in a dream)
    Substantivo
    H5782
    ʻûwr
    עוּר
    agitar, despertar, acordar, incitar
    (stirs up her)
    Verbo
    H6754
    tselem
    צֶלֶם
    imagem
    (in Our image)
    Substantivo
    H6974
    qûwts
    קוּץ
    acordar, despertar
    (awoke)
    Verbo
    H959
    bâzâh
    בָּזָה
    desprezar, menosprezar, desdém
    (and despised)
    Verbo


    אֲדֹנָי


    (H136)
    ʼĂdônây (ad-o-noy')

    0136 אדני ’Adonay

    uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m

    1. meu senhor, senhor
      1. referindo-se aos homens
      2. referindo-se a Deus
    2. Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência

    חֲלֹום


    (H2472)
    chălôwm (khal-ome')

    02472 חלום chalowm ou (reduzido) חלם chalom

    procedente de 2492; DITAT - 663a; n m

    1. sonho
      1. sonho (comum)
      2. sonho (com significado profético)

    עוּר


    (H5782)
    ʻûwr (oor)

    05782 עור ̀uwr

    uma raiz primitiva [bastante idêntica a 5783 com a idéia de abrir os olhos]; DITAT - 1587; v

    1. agitar, despertar, acordar, incitar
      1. (Qal) despertar, acordar
      2. (Nifal) ser despertado
      3. (Polel) agitar, despertar, incitar
      4. (Hitpolel) estar entusiasmado, estar triunfante
      5. (Hifil)
        1. despertar, agitar
        2. agir como quem está acordado, acordar

    צֶלֶם


    (H6754)
    tselem (tseh'-lem)

    06754 צלם tselem

    procedente de uma raiz não utilizada significando escurecer; DITAT - 1923a; n. m.

    1. imagem
      1. imagens (de tumores, ratos, deuses pagãos)
      2. imagem, semelhança
      3. simples, vazio, imagem, aspecto (fig.)

    קוּץ


    (H6974)
    qûwts (koots)

    06974 קוץ quwts

    uma raiz primitiva [idêntica a 6972 com a idéia de despertar subitamente do sono (veja 3364)]; DITAT - 904a,2019; v.

    1. acordar, despertar
      1. (Hifil) despertar, acordar, sair do sono, levantar

    בָּזָה


    (H959)
    bâzâh (baw-zaw')

    0959 בזה bazah

    uma raiz primitiva; DITAT - 224; v

    1. desprezar, menosprezar, desdém
      1. (Qal) desprezar, tratar com desprezo
      2. (Nifal)
        1. ser desprezado
        2. ser desprezível
        3. ser vil, inútil
      3. (Hifil) tornar desprezível