Enciclopédia de Salmos 86:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 86: 6

Versão Versículo
ARA Escuta, Senhor, a minha oração e atende à voz das minhas súplicas.
ARC Dá ouvidos, Senhor, à minha oração, e atende à voz das minhas súplicas.
TB Escuta, Jeová, a minha oração,
HSB הַאֲזִ֣ינָה יְ֭הוָה תְּפִלָּתִ֑י וְ֝הַקְשִׁ֗יבָה בְּק֣וֹל תַּחֲנוּנוֹתָֽי׃
BKJ Dá ouvidos, ó SENHOR, à minha oração; e atende à voz das minhas súplicas.
LTT Dá ouvidos, ó SENHOR, à minha oração e atende à voz das minhas súplicas.
BJ2 Iahweh, atende à minha prece, considera minha voz suplicante!
VULG Dominus narrabit in scripturis populorum et principum, horum qui fuerunt in ea.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 86:6

Salmos 5:1 Dá ouvidos às minhas palavras, ó Senhor; atende à minha meditação.
Salmos 17:1 Ouve, Senhor, a justiça e atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos.
Salmos 55:1 Inclina, ó Deus, os teus ouvidos à minha oração e não te escondas da minha súplica.
Salmos 130:2 Senhor, escuta a minha voz! Sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
SALMO 86: ORANDO A ORAÇÃO DA FÉ, 86:1-17

Este é mais um salmo de lamentação, atribuído a Davi, o único no Livro III. Não existe uma explicação fácil para a inclusão desse salmo nos salmos dos filhos de Corá. Ele também é singular no seu uso do nome divino Adonai em lugar de Yahweh. Adonai ocorre sete vezes nesse salmo, e é impresso na ARC como "Senhor" em caixa baixa. Yaweh, no original, é impresso em caixa alta como "SENHOR".

O salmo é dividido em quatro seções, cada uma delas terminando com uma afirma-ção acerca de Deus: "Tu [...] és bom, e pronto a perdoar" (10) ; "Tu és grande [...] só tu és Deus" (10) ; "Tu [...] és [...] cheio de compaixão, e piedoso" (15) ; e, "Tu, Senhor, me ajuda-rás e consolarás" (17).

  • A Bondade de Deus (86:1-5)
  • Do mais profundo das suas dificuldades, o poeta vai ao encontro da bondade de Deus. Ele coloca diante do Senhor a miséria da sua condição: Estou necessitado e aflito (1), "fraco e miserável" (Moffatt). Pobre (ani) não se refere em primeiro lugar à pobreza econômica, mas à aflição e opressão. É a percepção da necessidade que conduz o homem a Deus. Sou santo (2, chasid) não é um vangloriar farisaico. O termo tem sido diversamente traduzido como: "alguém que tu amas" (Perowne), "fiel a ti" (Moffatt), "pi-edoso" (ARA) e "dedicado" (Berkeley). Nesse contexto, a asserção é "a linguagem da sim-plicidade honesta e franca".41A oração do poeta é uma petição diária (3). Alegra a alma (4) também pode ser entendido como: "Alegra o coração". A bondade de Deus, sua dispo-sição em perdoar e sua abundante benignidade ("graça", NVI) estão à disposição de todos os que o invocam (5).

  • A Grandeza de Deus (86:6-10)
  • O salmista expressa sua queixa com a confiança viva em que a grandeza de Deus garan-te o alívio. Com oração e súplicas (6) ele clamará ao Senhor (7), confiante em que entre os deuses na há semelhante a Ele (8), nem obras como as dele. A referência aos deu-ses não deve ser entendida como uma indicação de politeísmo ou henoteísmo (adoração a um deus tribal com o reconhecimento da existência de outros deuses). Tu és Deus (10) revela o monoteísmo do escritor. Os aqui chamados "deuses" na verdade não são deuses no sentido literal. Uma declaração semelhante é feita por Paulo: "Porque ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo" 1Co 8:5-6).

    Visto que Deus é o Criador de tudo, o salmista antevê o dia quando todas as nações que fizeste virão e se prostrarão perante a tua face (9; cf. Fp 2:5-11). Porque tu és grande (10), capaz de responder ao clamor do seu povo. "Há dois tipos de dúvidas na área da tentação que assola a alma: a dúvida quanto à disposição de Deus e a dúvida quanto ao seu poder de socorrer. A primeira dessas dúvidas o salmista já havia vencido; ele agora mostra que superou a segunda. Deus é capaz e está disposto a ajudar".42

  • A Graça de Deus (86:11-15)
  • Deus é bom, grande e gracioso, isto é, está amavelmente inclinado a ajudar aqueles que o buscam. O versículo 11 é uma oração notável de orientação e integridade e uma garantia para caminhar em fidelidade e verdade. Moffatt escreve o seguinte: "Ensina-me o teu caminho, ó Eterno, como viver de modo leal a ti". Une o meu coração ao temor do teu nome tem sido interpretado como: "Não permitas que [o coração] se divi-da sobre uma multiplicidade de objetos, mas que concentre toda a sua força, a sua afei-ção, em uma direção; que tudo isso esteja voltado só para Ti". 43 "Ser puro de coração é desejar uma única coisa" (cf. Os 10:2; Fp 3:13). Esse tipo de coração focado é necessário se queremos louvar o Senhor com todo nosso coração (12). Livraste a minha alma do mais profundo da sepultura (13) significa literalmente: "do Sheol", "o mundo invisí-vel abaixo" (Berkeley). Os soberbos e os tiranos que abandonam os caminhos do Se-nhor (14) se levantaram contra ele. Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compai-xão, e piedoso, e sofredor, e grande em benignidade e em verdade (15). A palavra verdade aqui significa "fidelidade" (NVI).

    4. Os Dons de Deus (86:16-17).

    Os dons que o salmista busca são misericórdia, fortaleza ("força", ARA e NVI) e salvação (16). Ele pede por um sinal para bem (17; isto é, "um sinal do teu favor", ARA) que confundirá os seus inimigos O socorro no passado garantirá favores futuros: "pois tu, Senhor, me ajudaste e me consolaste" (NVI). "Estes versículos (16-17) fornecem o final tradicional de uma oração de petição. A situação que o requerente descreveu, com-posta por uma ameaça de perigo imediata dos homens e uma esperança longa e contínua em Deus, cria um peso de responsabilidade que ele não pode carregar sozinho. O tipo de apoio de que precisa é expresso de forma simples: ele precisa de compaixão, força, livra-mento e uma intervenção sobrenatural do alto. Esse tipo de demonstração não serviria apenas para saturá-lo de confiança; também serviria para humilhar aqueles que o odei-am, porque veriam em seu livramento a ajuda firme do Senhor".


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
    *

    86:Título. Oração. Ver introdução a Sl 17.

    * 86:2

    que em ti confia. O salmista reconheceu sua própria incapacidade, mas sabia onde encontrar a verdadeira força.

    * 86:3

    Compadece-te de mim. O poeta sabia que a resposta de Deus à sua oração era uma manifestação da imerecida graça divina. Deus nada lhe devia.

    * 86:5

    benignidade. O amor especial que Deus tem por aqueles que se relacionam com ele no âmbito da aliança.

    para com todos os que te invocam. Deus não perdoa todas as pessoas indiscriminadamente; ele espera até que se voltem para ele com orações de arrependimento.

    * 86:8

    Não há... semelhante a ti. O salmista percebia que nenhum deus das nações circunvizinhas podia ser comparado com o Senhor. Essa confissão do caráter ímpar de Deus não é uma admissão tácita da existência de outros deuses (ver o v. 10). O salmista estava comparando as vãs imaginações dos estrangeiros com a realidade de Yahweh.

    * 86:9

    Todas as nações que fizeste. Yahweh é o Deus de todas as nações, mesmo quando não o reconhecem como tal. Deus é quem lhes concede existência e qualquer outra bênção que possuam.

    * 86:11

    dispõe-me o coração. Um coração bem disposto é um coração fixo em Deus.

    * 86:13

    tua misericórdia. O amor livremente oferecido e prometido no evangelho.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
    86:7 Algumas vezes nossos problemas ou dores são tão grandes que quão único podemos fazer é gritar a Deus: "Guarda minha alma". E freqüentemente, quando não vislumbramos alívio algum, tudo o que podemos fazer é recordar a grandeza de Deus e aguardar que venham dias melhores. A convicção de que Deus responde as orações nos deve sustentar em tempos difíceis.

    86.8-10 "Nenhum há como você entre os deuses" O Deus da Bíblia é único! O vive e é capaz de obrar poderosos milagres para quem o ama. Todas as deidades que o homem criou são impotentes ante O devido a que são simples invenções da mente, não seres viventes. Solo o Senhor é "digno[...] de receber a glória e a honra e o poder" (Ap 4:11). Embora a gente acredita em muitos deuses, você nunca terá que temer que Deus é um entre tantos nem que adora ao falso Deus. Solo o Senhor é Deus.

    86:17 É bom orar pedindo um sinal da bondade de Deus. Como Davi descobriu, possivelmente seja justo o que necessitamos. Mas não devemos deixar passar por cima os sinais que já nos deu. O apoio de família e amigos, a comunhão com outros cristãos, a luz de cada novo dia. E podemos confiar em que O conhece nossa situação, não importa quão desesperada se volte. O toma cuidado de nós.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
    Sl 86:1 , Sl 86:6)

    Nesta seção há oito recursos configurados como pares ou paralelos. No versículo 1 Inclina o teu ouvido é acompanhada por me responder , e é um grito de atenção divina, enquanto que no versículo 2 preservar a minha alma está emparelhado com salva o teu servo , sublinhando a necessidade do salmista pela ajuda de Deus. A frase tem piedade de mim pesam sobre a atitude divina que, quando dado, gera o bom fruto de regozijo no coração do salmista. Conhecer a Deus como ele faz, este homem retorna ao endereço direto, dando voz aos fundamentos dar ouvidos , e ouvires a voz.

    B. SÚPLICA TEM SUAS RAZÕES (86: 1-7)

    (1) A sensação de pobreza (Sl 86:1 ). Com uma mudança repentina, o salmista pára de usar para eu e começa a empregar a frase pois tu , mostrando que ele já não estava olhando para a sua necessidade pessoal, mas com a rendição estava rendendo a Deus. Ele sabia a quem recorrer. Descansando em Ex 34:6 ).

    C. PODEROSAMENTE GRANDE (Sl 86:10)

    A grandeza de Deus foi exibido por meio de suas obras maravilhosas. Era a realidade dos milagres realizados por Deus que marcaram a diferença real entre o falso eo verdadeiro. Só Deus tinha poder criativo, portanto, só Deus era Deus. Ele estava em uma classe por si mesmo.

    III. A NECESSIDADE ULTIMATE pessoal (Sl 86:11-13.)

    11 Ensina-me o teu caminho, ó Senhor;

    Eu andarei na tua verdade;

    Une o meu coração ao temor do teu nome.

    12 Eu te louvarei, Senhor Deus meu, com todo o meu coração;

    E glorificarei o teu nome para sempre.

    13 Pois grande é a tua misericórdia para comigo;

    E livraste a minha alma das profundezas do Seol.

    Alcançar uma das alturas supremas de compromisso, no Antigo Testamento, o salmista clamou por instrução divina. Ele se sentiu completamente dilacerado dentro, mas ele estava confiante de que o poder criativo de Deus poderia unir seu coraçãonovamente sobre a aceitação plena da soberania de Deus, o que parece ser a idéia básica por trás piedoso temor no Antigo Testamento. O salmista desejar que todos os seus poderes da mente, de afetos e de vontade, ser trazida para o foco em cima de um centro, Deus. Então, ele poderia realmente louvar seu Deus com a totalidade do seu ser, com seu coração inteiro , sem um aspecto de ter sido desviado da sua função primária de exaltar a Deus, para todo o sempre.

    A unidade do coração está diretamente baseada na bondade (chesed) da relação de aliança de Deus com o seu povo, mas também é baseado em uma expressão de bondade , a libertação da alma da morte (Sheol ).

    O verbo entregar está na forma hebraica perfeito (hitstsalta ), o que denota concluída ação, mas por si só, não especifica valores de tempo. Pode ser traduzido para tanto o passado, o presente ou o futuro tempos, dependendo de contexto. Pode ser verdade que este foi um ato no passado, que a memória havia trazido à mente. Mas o perfeito pode também ser traduzido aqui como "Tu tens apenas agora a minha alma ..." ou, "Tu realmente entregar a minha alma ...", dando a indicação da força ou de um ato realizado apenas em resposta à oração, ou de uma promessa solidamente enraizada na intenção divina para cumpri-la. A interpretação do tradutor influencia grandemente a estrutura tensa empregada em Inglês, e é difícil ter certeza se a escolha certa foi feita.

    IV. Um sinal de boa (Sl 86:14-17.)

    14 Ó Deus, os soberbos se levantaram contra mim,

    E uma empresa de tiranos procuraram a minha alma,

    E não te pus diante deles.

    15 Mas tu, Senhor, és um Deus misericordioso e clemente,

    Tardio em irar-se, e grande em benignidade e em verdade.

    16 Oh voltares para mim, e tem misericórdia de mim;

    Dá a tua força ao teu servo,

    E salva o filho da tua serva.

    17 Mostra-me um sinal para bem,

    Que os que me odeiam podem vê-lo, e se envergonharão,

    Porque tu, ó Senhor, tu me ajudou e me consolou.

    Começando com uma breve descrição de seus problemas pessoais, que centrados principalmente sobre a perseguição, o salmista rapidamente voltou ao pensamentos sobre seu Deus, como no versículo 5 . Deus era maior do que os seus problemas, e por isso ele novamente fez pedido urgente para que Deus venha em seu auxílio. Foi a abundância da misericórdia divina que incentivou o seu coração; mas a alegação de privilégio família, como um filho da tua serva , também figurou em grande parte no recurso.

    O símbolo para o bem seria um milagre claro de restauração, o que refutar os zombadores ímpios e demonstrar a realidade da preocupação de Deus com o Seu próprio.

    Mais uma vez o perfeito hebraico é empregado para tornar clara a definição, como a integridade da obra de Deus para Seu servo. Conforme indicado em comentários sobre o versículo 13 , seria possível traduzir a última parte do versículo 17 como "tu fazes só agora me ajudar, e fazes só agora me confortar." Ou, para enfatizar o pensamento de firme propósito de Deus para cumprir uma promessa, pode ser traduzido para ler, "Tu realmente me ajudar e queres realmente me confortar." Em ambos os casos, o poder de intervenção de Deus seria evidente, e seria do salmista de token para o bem.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
    86.1 A miséria humana provê a ocasião da misericórdia divina.
    86.2 Piedoso. Confia em Deus e a Ele dirige as petições.

    86.3 De contínuo. Quem pertence a Deus busca comunhão ininterrupta.

    86.4 Elevo. O gesto bíblico de oferecer sacrifício (conforme Rm 12:1).

    86.7 A oração se baseia na certeza da resposta divina.

    86:8-10 Comprova-se o poder de Deus para atender às orações; a Sua vontade de assim fazer consta do v. 7. Eva tanto duvidou da boa vontade de Deus como do Seu poder para castigar (Gn 3:1-6).

    86.8 Deuses. As divindades dos pagãos, ou as autoridades humanas.

    86.9 Esta profecia se cumpre em Jesus Cristo (Fp 2:9-50).

    86.11 Dispõe-me o coração. Não sabemos confiar em Deus até que Ele nos transforme o coração. Não podemos aceitar a salvação que Jesus Cristo nos oferece, sem o Espírito Santo converter-nos.

    86.12 Todo o coração. Um coração disposto e íntegro, pela obra de Deus.

    86.13 Me livraste a alma. A experiência pessoalda salvação. • N. Hom. O v. 13 descreve a salvação em Cristo; v. 14 descreve a perseguição que o mundo levanta contra o crente salvo, v. 15 mostra como o consolo divino intervém na situação aqui e na eternidade: Esta oração-modelo se baseia na natureza revelada de Deus (5 e 15), na salvação concedida (13) e na necessidade humana (1). Divide-se em: Súplica (1-7); Adoração (8-11); Ações de Graças (12-13), e Petição (14.17). Serve como um modelo para nossas preces.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 17
    Sl 86:0), concernente às riquezas da sua graça a qualquer suplicante. Ele extrai conforto do seu conhecimento de que Deus é alguém que responde às orações.

    Quão grande és tu! (v. 8-13)

    O salmista passa agora para um hino de louvor. Elevando-se acima dos seus problemas (conforme At 16:25), com o coração descansado, ele adora seu Senhor. E o Senhor é tão incomparável que nada mais do que a adoração universal vai refletir de forma apropriada o seu valor (conforme Ap 15:3,Ap 15:4). De forma racional, ele parte do geral para o particular, tornando sua resposta individual à grandeza de Deus em uma oração de instrução acerca da vida fiel e da obediência sincera. Ainda no aspecto pessoal, ele louva a Deus por provas anteriores da graça na sua vida, no livramento de perigo mortal.

    Mais apelos (v. 14-17)
    Deus pode fazer isso de novo: “E eu fui libertado [...] O Senhor me livrará...” (2Tm
    4.17,18). Confrontado com a violência brutal de gente que não faz caso de ti, o salmista descansa na graça de Deus, citando novamente e de forma mais extensa da confissão de fé tradicional de Israel. Ele renova sua reivindicação de vassalo e pede fortalecimento e uma demonstração clara da bondade de Deus por meio da inversão da situação (me consolaste, conforme Is 40:1,Is 40:2) a favor dele.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 6 até o 10

    6-10. Esperança Confiante na Resposta. Escuta . . . porque me respondes. A majestade e o poder de Deus torna a confiança possível. Enquanto que as outras nações têm seus próprios deuses, nenhuma delas pode realizar as poderosas obras do Senhor. Sua grandeza levará finalmente essas nações a adorar Aquele que é o único Deus.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 86 do versículo 1 até o 7
    Sl 86:0), é possível que este Salmo tenha sido assim chamado por tratar-se, quase completamente, de uma compilação de fragmentos tirados dos salmos davídicos e de outros. Para qualquer adorador do templo, familiarizado com o primeiro e o segundo livros dos Salmos, esta compilação deve ter sido extremamente rica em associações de idéias. Principalmente, trata-se da expressão de uma alma devota que busca a comunhão asseguradora e a graça fortalecedora do Senhor. A petição por ajuda contra certos adversários (14) não enraíza necessariamente o poema numa particular situação histórica. Uma característica notável deste Salmo é que cada petição é acompanhada por um motivo pelo qual a oração deve ser atendida.

    a) Súplica (1-7)

    Este é um expectante e humilde grito pedindo uma experiência do favor de Deus que venha a revigorar a alma do salmista e proveja confiança concernente à futura condição. O apelo se baseia na necessidade pessoal do homem santo que é necessitado e aflito, e numa relação de fé (teu servo, que em ti confia), e na natureza divina (bom, pronto para perdoar, e abundante em benignidade). Como possíveis origens dessas expressões, ver, por exemplo Sl 70:5; Sl 71:2; Sl 25:20; Is 26:3; Is 25:1; Êx 34:6; Sl 55:1; Sl 50:15.


    Dicionário

    Atender

    verbo transitivo direto e transitivo indireto Responder uma ligação telefônica: atendeu os telefones; atendeu ao telefonema.
    Vender; ajudar quem pretende comprar: a funcionária atendeu os clientes; o gerente atendeu prontamente aos compradores.
    Ouvir atentamente: atendeu os pedidos do professor.
    Receber; demonstrar disponibilidade para ouvir: atendeu bem os clientes.
    Resolver; providenciar uma solução para: o remédio não atende as exigências; o motor atende aos procedimentos.
    Servir: não atendeu o pedido; não sabem atender.
    Socorrer; oferecer ajuda a: a polícia atendeu a vítima; não atendeu ao seu chamado.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Oferecer ou receber assistência: o presidente atendeu os pedidos; o padre atendeu às necessidades dos fiéis; a professora atendeu.
    Conceder uma consulta: o médico atendeu os doentes; a enfermeira atendeu os pacientes no hospital.
    verbo transitivo indireto Atentar; passar a dar atenção a: nunca atendeu para os conselhos da mãe.
    verbo intransitivo Ouvir; obedecer uma regra ou ordem: a criança não atende.
    Etimologia (origem da palavra atender). Do latim attendere.

    Da

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    fazer justiça

    (Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

    Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

    Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

    E.M.


    [Juiz] -

    1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

    2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).

    Oração

    Oração Uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Inclui confissão (Psa 51), adoração (Sl 95:6-9); (Ap 11:17), comunhão (Sl 103:1-8), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (He 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1(Jo 5:14-15); (Mc 14:32-36) , direção do Espírito Santo (Jud 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacio

    Oração Comunicação verbal ou simplesmente mental com Deus. Nos evangelhos, a oração é considerada como algo espontâneo e o próprio “Pai-nosso” de Mt 6 não parece ter sido concebido como uma fórmula. A oração permite — e também exige — a intercessão de Jesus (Jo 14:13).

    A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc 11:25), de joelhos (Lc 22:41), prostrado por terra (Mc 14:35), continuamente (Lc 18:1) e nas refeições (Mt 15:36). Jesus não indicou um lugar específico para orar, podendo-se orar ao ar livre (Mc 1:35) ou em casa (Mt 6:6). Evite-se, naturalmente, o exibicionismo (Mt 6:5-15) e a repetição contínua de fórmulas (Mt 6:7). Essa oração — que deve ser estendida aos inimigos (Mt 5:44) — sustentase na fé pela qual Deus provê o necessário para atender todas as necessidades materiais (Mt 6:25-34). Na oração, existe a segurança de ser ouvido (Mt 7:7; Mc 11:23ss.; Jo 14:13; 15,16; 16,23-26) e, especialmente, a relação paterno-filial com Deus (Mt 6:6).

    J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


    [...] A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24

    A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17

    [...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz

    [...] é o lubrificante da máquina da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2

    [...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

    [...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -

    Oração – sintonia com os planos superiores.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

    [...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar

    A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar

    A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

    A oração, acima de tudo, é sentimento.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26

    [...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias

    [...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245

    [...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

    A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62

    [...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos

    A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98

    A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda

    Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

    [...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25


    A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste, que tem providencial cuidado sobre nós (Mt 6:26-30 – 10.29,30), que é ‘cheio de terna misericórdia’ (Tg 5:11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4:6), embora Deus saiba de tudo aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6:8-32). A Sua resposta pode ser demorada (Lc 11:5-10) – talvez a oração seja importuna (Lc 18:1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26:44) – pode a resposta não ser bem o que se pediu (2 Co 12.7 a
    9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4:6-7). Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55:17Dn 6:10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do ‘grande peixe’ (Jn 2:1) – sobre os montes (1 Rs 18.42 – Mt 14:23) – no terraço da casa (At 10:9) – num quarto interior (Mt 6:6) – na prisão (At 16:25) – na praia (At 21:5). o templo era, preeminentemente, a ‘casa de oração’ (Lc 18:10), e todos aqueles que não podiam juntar-se no templo com os outros adoradores, voltavam-se para ele, quando oravam (1 Rs 8.32 – 2 Cr 6.34 – Dn 6:10). Notam-se várias posições na oração, tanto no A. T.como no N. T.: Em pé (1 Sm 1.10,26 – Lc 18:11) – de joelhos (Dn 6:10Lc 22:41) – curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Êx 12:27 – 34,8) – prostrado (Nm 16:22Mt 26:39). Em pé ou de joelhos, na oração, as mãos estavam estendidas (Ed 9:5), ou erguidas (Sl 28:2 – cp.com 1 Tm 2.8). As manifestações de contrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9:5 – Lc 18. 13). A oração intercessora (Tg 5:16-18) é prescrita tanto no A.T.como no N.T. (Nm 6:2342:8is 62:6-7Mt 5:44 – 1 Tm 2.1). Exemplos de oração medianeira aparecem nos casos de Moisés (Êx 32:31-32), de Davi (2 Sm 24.17 – 1 Cr 29.18), de Estêvão (At 7:60) – de Paulo (Rm 1:9). Solicitações para oração intercessora se encontram em Êx 8:8, Nm 21:7 – 1 Rs 13.6 – At 8:24, Rm 15:30-32 – e as respostas a essas orações em Êx 8:12-13, e Nm 21:8-9 – 1 Rs 13.6 – At 12:5-8. Cp com 2 Co 12.8. o próprio exemplo de Jesus a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai onisciente (Mt 7:7-11) – Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6:5-15Lc 11:1-13) – assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7:7 – 18.19 – 21.22 – Jo 15:7, e 16.23,24) – associou a oração com a vida de obediência (Mc 14:38Lc 21:36) – também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11:5-8, e 18.1 a
    7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt 14:23 – 26.36 a 46 – Mc 1:35Lc 5:16). Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da Sua alta oração sacerdotal (Jo
    17) – orou durante a agonia da cruz (Mt 27:46Mc 15:34Lc 23:34-46). A oração em nome de Cristo é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14:13-14, e 15,16) e por S. Paulo (Ef 5:20Cl 3:17). o Espírito Santo também intercede por nós (Rm 8:26).

    substantivo feminino Prece sob forma de meditação; reza.
    Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
    Discurso com alguma moral; sermão; fala.
    Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
    expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
    Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Suplicar

    verbo bitransitivo e intransitivo Pedir humildemente ou com insistência; rogar, implorar: suplicar uma ajuda; nas suas orações, suplicava.
    [Jurídico] Requerer em juízo; impetrar.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Solicitar empenhada e insistentemente; implorar: suplicava auxílio; suplicava por melhorias na escola.
    Etimologia (origem da palavra suplicar). Do latim supplicare.

    suplicar
    v. 1. tr. dir. Pedir com humildade e instância. 2. tr. ind. e Intr. Fazer súplicas.

    Voz

    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

    voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 86: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Dá ouvidos, ó SENHOR, à minha oração e atende à voz das minhas súplicas.
    Salmos 86: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H238
    ʼâzan
    אָזַן
    Ouço
    (Listen)
    Verbo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H6963
    qôwl
    קֹול
    a voz
    (the voice)
    Substantivo
    H7181
    qâshab
    קָשַׁב
    ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar
    (to Listen)
    Verbo
    H8469
    tachănûwn
    תַּחֲנוּן
    súplica, súplica de favor
    (the supplications)
    Substantivo
    H8605
    tᵉphillâh
    תְּפִלָּה
    oração
    (prayer)
    Substantivo


    אָזַן


    (H238)
    ʼâzan (aw-zan')

    0238 אזן ’azan

    uma raiz primitiva; DITAT - 57; v

    1. ouvir, escutar
      1. (Hifil)
        1. ouvir, escutar, dar ouvidos
        2. ser obediente, atento
        3. ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    קֹול


    (H6963)
    qôwl (kole)

    06963 קול qowl ou קל qol

    procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.

    1. voz, som, ruído
      1. voz
      2. som (de instrumento)
    2. leveza, frivolidade

    קָשַׁב


    (H7181)
    qâshab (kaw-shab')

    07181 קשב qashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 2084; v.

    1. ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar atenção
      1. (Qal) inclinar, dar ouvidos, escutar, prestar atenção, ouvir
      2. (Hifil) prestar atenção, dar atenção

    תַּחֲנוּן


    (H8469)
    tachănûwn (takh-an-oon')

    08469 תחנון tachanuwn ou (fem.) תחנונה tachanuwnah

    procedente de 2603; DITAT - 694g; n. m.

    1. súplica, súplica de favor
      1. ao homem
      2. a Deus

    תְּפִלָּה


    (H8605)
    tᵉphillâh (tef-il-law')

    08605 תפלה t ephillaĥ

    procedente de 6419; DITAT - 1776a; n. f.

    1. oração
      1. oração

      2. fazer uma oração
      3. casa de oração
      4. ouvir oração
      5. em títulos de Salmos (referindo-se à oração poética ou litúrgica)