Enciclopédia de Êxodo 1:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ex 1: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Faleceu José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. |
ARC | Sendo pois José falecido, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. |
TB | Morreu José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. |
HSB | וַיָּ֤מָת יוֹסֵף֙ וְכָל־ אֶחָ֔יו וְכֹ֖ל הַדּ֥וֹר הַהֽוּא׃ |
BKJ | E José morreu, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. |
LTT | Faleceu José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. |
BJ2 | Depois José morreu, bem como todos os seus irmãos e toda aquela geração. |
VULG | Quo mortuo, et universis fratribus ejus, omnique cognatione illa, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 1:6
Referências Cruzadas
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Gênesis 50:26 | E morreu José da idade de cento e dez anos; e o embalsamaram e o puseram num caixão no Egito. |
Atos 7:14 | E José mandou chamar a Jacó, seu pai, e a toda sua parentela, que era de setenta e cinco almas. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS MIGRAÇÕES DOS PATRIARCAS
O livro de Gênesis descreve tanto as migrações quanto as peregrinações dos patriarcas. Essas migrações registradas em Gênesis tiveram início quando Abraão, como parte do clã de seu pai, mudou-se de Ur dos Caldeus para a cidade de Harra (GnEntretanto, a localização de Ur dos Caldeus continua sendo objeto de algum debate. Desde o trabalho arqueológico de Leonard Woolley e a publicação de seus textos no início do século 20, é comum identificar a "Ur da Bíblia" com a famosa capital suméria da terceira dinastia de Ur (T. Muggayar), situada no baixo Eufrates, cerca de 105 quilômetros acima de sua confluência com o Tigre. No início, esse ponto de vista parecia lógico devido à óbvia semelhança de nomes, à complexidade e aos magníficos achados do sítio, além do fato de que tanto a Ur suméria quanto a cidade de Harra floresceram no segundo milênio a.C.como centros importantes de adoração da Lua. Uma forma de religião de culto lunar está claramente atestada em nomes de ancestrais dos patriarcas: os nomes de Terá (Gn
No entanto, investigações subsequentes levantaram algum questionamento quanto às ideias de Woolley. Em primeiro lugar, continua havendo incerteza por que a Bíblia nunca se refere apenas a "Ur", mas sempre a "Ur dos caldeus" ou "Ur da terra dos caldeus" (Gn
A necessidade de distinguir o nome Ur talvez se acentue ainda mais quando nos debruçamos sobre o significado de "caldeus" Qualquer interpretação aponta para uma localização no norte da Mesopotâmia. Não existe, no sul da Babilônia, nenhum vestígio seguro dos caldeus antes do início do século 9 a.C, que é depois do fim da era patriarcal.
Antes dessa data, é preciso procurar no norte referências aos caldeus. Além disso, no hebraico, a palavra traduzida por "caldeus" é kasdim. Com base seja na fonética, seja na fonologia, os estudiosos identificam essa palavra com "caldeus".
Caso kasdìm deva ser relacionada ao ancestral patriarcal Quesede (Gn
Além do mais, quando influências mesopotâmicas parecem se refletir na vida dos patriarcas (levirato, tribalismo dimórfico, herança genealógica, constituição populacional etc.), em geral são textos mesopotâmicos do norte que fornecem paralelos culturais. Até onde sabemos, a influência do sul da Babilônia é praticamente nula nas narrativas patriarcais.
Textos mesopotâmicos de fato atestam a existência de várias cidades do segundo milênio a.C. que tinham o nome de "Ur(a/u)" ou seu equivalente linguístico, as quais devem ser situadas no norte da Mesopotâmia ou perto dali. Com base em importantes registros históricos, podemos afirmar com segurança que, no segundo milênio a.C., existiu uma U- "do norte localizada: (1) ou em algum ponto bem perto do litoral mediterrâneo; (2) ou em algum ponto mais para dentro do continente, entre o alto rio Habur e o rio Tigre, perto de Ninive. É provável que tenham existido, no norte, mais de dois lugares com esse nome, mas é impossível que tenha havido menos de dois. É claro que continua sendo uma questão aberta se um ou outro desses lugares corresponde à Ur bíblica dos caldeus, e uma localização próxima do Mediterrâneo deve ser considerada possibilidade bem remota. À luz dessas considerações, alguns estudiosos procuram Ur dos caldeus em algum lugar no norte da Mesopotâmia, e não no lugar ao sul sugerido por Woolley, como mencionado antes.
AS PEREGRINAÇÕES DOS PATRIARCAS
Um estudo das perambulações patriarcais nos leva a duas conclusões importantíssimas. A primeira é que os patriarcas viveram em tendas, como pastores seminômades em pastagens sazonais. Os lugares que os patriarcas visitaram em Canaã recebiam entre 250 e 750 milímetros anuais de chuva, o que faz com que fossem lugares bastante apropriados para rebanhos e manadas pastarem. Normalmente, os patriarcas não se estabeleceram em cidades (Ló foi exceção). Eles tendiam a não cultivar a terra (Gn
A segunda conclusão é que os patriarcas devem ter chegado a Canaã numa época em que a terra estava relativamente livre de controle político externo. Parece que Abraão e seu clã se moviam de um lugar para outro sem interferência política e, além disso, o tamanho de seu grupo (Gn
- era possível proibir explicitamente um futuro genro de tomar outras esposas (Gn
31: );50 - por ocasião do casamento, era frequente uma escrava ser entregue como parte do dote (Gn
16: ; 30:1-13);1-6 - um homem sem filhos homens podia recorrer à adoção (Gn
15: ) ou à poligamia (Gn2-6 16: ) para ter um filho;1-6 - uma mulher estéril podia dar ao marido um descendente homem por meio de uma serva (Gn
30: );1-8 - os direitos de herança do primogênito eram geralmente respeitados (Gn
25: ,32-34; 43.33,34; 49.3,4).5-6
Com frequência, textos cuneiformes e egípcios dos séculos
José
O FILHO PREDILETO
Os capítulos
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.
JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.
OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis 26-27
Gênesis
Gênesis 47:6
Gênesis
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Os líderes morrerão (1.6). Os pais e líderes têm de morrer; este é o modo de vida na terra. José faleceu e todos os seus irmãos (6). Aqueles de quem muito dependemos, no final das contas, partirão. O crescimento é dependente da morte. "Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto" (Jo
12: ). Uma geração passa para outra assumir o lugar. É assim com o povo de Deus como também com as demais pessoas do mundo.24 - O cumprimento da promessa de Deus (1.7). Os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muito. Ainda que os homens que Deus escolheu morram, Ele cuida dos filhos que ficam. Deus prometeu para Abraão que lhe aumentaria a semente (Gn
12: .5; 17:1-8) e aqui, no Egito, esta promessa foi cumprida. Quando Israel saiu do Egito o total computava cerca de 600.000 homens, além das mulheres e crianças (12.37). Levan-do-se em conta o tempo decorrido, não se tratava necessariamente de crescimento incomum.2 Mas considerando o ambiente hostil, esse aumento mostrava a providência especial de Deus.2-15
O que Deus prometeu ao gênero humano na criação (Gn
A terra que se encheu deles diz respeito a Gósen, onde Jacó e seus filhos se insta-laram (Gn
2. A Escravização de Israel no Egito (1:8-14)
a) Favores esquecidos (1.8). As breves palavras: Um novo rei... que não conhece-ra a José, transmitem muita história. O desempenho de José na preservação do Egito foi apreciado por seus contemporâneos. Agora uma nova dinastia, como provavelmente significam estas palavras, assumiu o poder no Egito. A dinastia dos hicsos reinou no Egito de aproximadamente 1720 a.C. até 1570 a.C. Estes reis eram estrangeiros e foram expulsos por este novo rei. Parece que a nova dinastia, a décima oitava, odiava todos os povos associados com os reis anteriores, sobretudo os hebreus.' O novo rei desconhecia José e não se importava com o passado do Egito.
Esquecer José também significava esquecer Deus. Ao desconsiderar o povo de Deus, Faraó fixou a mente e o coração contra Jeová. É comum a recusa em se lembrar do passado resultar em rebelião presente. Todo aquele que fixa o rosto contra Deus terá dias infelizes.
- Opressão desculpada (1.9,10). Homens maus buscam razões para justificar seus caminhos diante de outros homens e a seus próprios olhos. Este novo rei exagerou o problema dizendo que o povo... é muito e mais poderoso do que nós (9). Amedronta-va-lhe o aumento numérico dos israelitas e a força que possuíam. O favor de Deus para com seu povo despertou ciúmes no rei.
O monarca temia a possibilidade de Israel se unir com os inimigos do Egito em uma guerra (10). Não há evidências de Israel ter intenções bélicas, mas é surpreendente o mal que o coração carnal pode ler nas intenções de outros homens.
Na mente do rei, o maior desastre seria o povo sair da terra (10, ARA). É possível que todos soubessem a esperança de Israel se estabelecer na Palestina. Se Faraó temia a presença desse povo no Egito, por que não o mandou sair em vez de procurar destruí-lo (16,22) ? Possivelmente porque tinha medo que se tornasse uma nação forte naquela região.
- Crueldade engendrada (1.11,13,14). A sabedoria mundana sabe inventar métodos cruéis. O rei queria debilitar o poder dos israelitas, quebrando-lhes a vontade como gru-po e levando-os a se tornar como os egípcios. De acordo com avaliações posteriores (Js
24: ; Ez14 20: ), alguns israelitas fizeram exatamente isso. Sob circunstâncias nor-mais, tais métodos teriam cumprido o desígnio do rei.7-9
Os maiorais de tributos (11) eram supervisores gerais cujos métodos tiranos eram famosos. Provavelmente alguns desses chefes de serviços fossem israelitas (5.14). "Há [...] lugar para pensar que eles os faziam trabalhar desumanamente e, ao mesmo tempo, os obrigava a lhes pagar exorbitante tributo."' Cidades de tesouros eram "cidades-armazéns" onde eram armazenados provisões e armamentos.
As tarefas para os israelitas ficaram muito amargas com dura servidão (14). Pelo visto, o trabalho no campo refere-se a projetos de irrigação ou ao cuidado dos reba-nhos do governo,' ou possivelmente a levar tijolos para os lugares de construção.' A es-cravidão era tão cruel quanto o homem podia torná-la sem infligir a morte.
- Intenções contrariadas (1.12). Quando Deus interfere em prol do seu povo, os maus desígnios dos homens não têm sucesso: Quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais cresciam. Trata-se de reversão da lei na-tural, mas semelhante intervenção divina frustrou muitas vezes os perseguidores do povo de Deus. Ao conceder favor especial ao seu povo, Deus neutralizava o poder tirânico. Não houve libertação da escravidão, mas nas pessoas permanecia vigor e força.
Estes resultados incomuns confundiam os maiorais de tributos. Não conseguiam entender o que estava acontecendo, de maneira que se enfadavam — "por isso os egípcios passaram a temer os israelitas" (NVI). "Havia algo sinistro e enervante na situ-ação."' Este ambiente só fazia aumentar o medo e a crueldade.
3. Ameaça à Existência de Israel (1:15-22)
O escritor de Êxodo está compondo o cenário para o nascimento e proteção milagro-sa de Moisés. A reação dos israelitas confundiu o maldoso rei do Egito e seus conselhei-ros, que tiveram de recorrer a métodos mais severos para debilitar Israel.
As ações de Faraó e seus conselheiros ilustram a "A Crescente Ousadia do Mal".
1) A opressão geral do bem, 8-14;
2) O assassinato secreto dos inocentes, 15-21;
3) O extermí-nio total e franco da vida, 22.
- A anulação da trama secreta (1:15-21). Considerando que Israel se multiplicou mesmo sob dura escravidão, o rei decidiu atacar o segredo da força: os bebês do sexo masculino. A fim de evitar publicidade, ele se serviu da cooperação das parteiras das hebréias (15) para que matassem os meninos ao nascerem. Talvez estas parteiras fos-sem egípcias designadas exclusivamente às hebréias.' As duas parteiras nomeadas eram provavelmente chefes de uma instituição de parteiras, visto que duas não dariam conta de todo o Israel.' O propósito do rei era aniquilar os meninos e misturar as meninas na população egípcia. Este plano acabaria com Israel como nação. Os assentos (16) eram tamboretes ou banquinhos próprios para o parto, sendo comuns no Egito, Mesopotâmia e entre os hebreus.
Mais uma vez Deus frustrou a intenção do rei. Estas parteiras temeram a Deus (17) e não obedeceram à ordem do monarca. A influência israelita sobre os vizinhos foi eficaz. A razão que as parteiras deram ao rei era verdadeira: as mulheres hebréias... são vivas (19) ; elas davam à luz antes que a ajuda das parteiras chegasse. Dessa forma, Deus protegeu as mães hebréias e deu às parteiras uma desculpa satisfatória ao rei. "A fé em Deus capacita os homens a dar uma razão para não errarem."' Deus honrou estas parteiras com casas (21; "família", ARA). É possível que tenham se casado com israelitas e se tornado membros do povo escolhido de Deus.'
- A abertura da ameaça (1.22). Quando os homens lutam contra Deus, acabam chegando às raias do desespero. O rei do Egito não sabia mais o que fazer. Por duas vezes tentou reduzir a força de Israel e fracassou. Tinha de tomar medidas drásticas. Era imperativo que abrisse o jogo e exigisse o extermínio dos hebreus.
Desta vez, não precisava somente da ajuda dos maiorais de tributos ou das par-teiras. Faraó encarregou todos os egípcios com a ordem de afogar os bebês do sexo masculino. No versículo 22, no original hebraico, não ocorre as palavras "aos hebreus", mas estão subentendidas (cf. ARA). Por esta época, os israelitas estavam mais espa-lhados entre o povo do Egito do que quando estavam concentrados na terra de Gósen. Estavam mais vulneráveis. Sem a providência de Deus, este decreto teria acabado com Israel.
O capítulo 1 retrata como "Deus Guarda o seu Povo":
1) Quando pouco em número, 5-7;
2) Quando sob opressão, 8-14;
3) Quando ameaçado de extinção, 15-22.
Champlin
Genebra
1.1-4
Os livros de Êxodo e Gênesis estão ligados entre si por esta introdução (Gn
* 1:5
setenta. Ver notas em Gn
* 1:7
aumentaram muito, e se multiplicaram. Os termos "fecundos", "aumentaram muito" e "a terra se encheu deles" nos fazem lembrar Gn
*
1.8-22
A multiplicação de Israel levou a serem eles oprimidos por parte dos egípcios.
* 1:8
novo rei. O começo de uma nova era foi assinalada pelo advento de um novo Faraó. Esse novo rei do Egito pode ter sido Amosis 1 (1570 - 1546 a.C.), da XVIII dinastia, que expulsou os hicsos, os governantes semitas do Egito, de 1700 a 1550 a.C. (Introdução: Data e Ocasião, At
* 1:11
Pitom e Ramessés. Essas cidades para guardar provisões agrícolas e suprimentos militares estavam localizadas na estratégica região do delta do Nilo. Pitom, provavelmente, estava localizada no moderno Tell er-Ratabah ou Tell el Maskutah, ao passo que a cidade de Ramassés é identificada com a moderna Qantir. Esse item aparece demasiadamente cedo no ciclo da opressão para ser identificado como obra de Ramessés II (1304—1236 a.C.), que é geralmente identificado como sendo o Faraó do Êxodo (ver Introdução: Dificuldades de Interpretação: Gn
* 1:14
lhes fizeram amargar a vida. A amarga opressão egípcia foi mais tarde lembrada através das ervas amargosas da refeição da páscoa (12.8).
* 1:15
hebréias. Ver nota em Gn
parteiras. Duas parteiras para servirem tão numerosa população parece muito pouco; elas podem ter sido líderes das parteiras. Seus nomes são de origem semita, e o v. 15 identifica-as como israelitas.
Matthew Henry
Wesley
A alteração na configuração dos versos finais de Gênesis é marcado de duas maneiras: a morte não só de José (Gn
Embora as condições estavam mudando dentro de Israel, eles também estavam mudando em sua casa temporária, a terra do Egito. Um novo rei ascendeu ao trono, um que não sabia José . A maneira peculiar em que este é enfatizada indica mais do que simplesmente um novo herdeiro do trono que por causa da passagem do tempo não conhecia pessoalmente com José. É algo que marca o início de uma nova era, em que a influência de José e precedentes foram esquecidos ou ignorados, quando o Faraó não senti nenhuma responsabilidade ou o desejo de conceder favores especiais para Israel. Ele provavelmente marcou o início de toda uma nova dinastia de reis, a XVIII, que assumiu a regra do Egito após a expulsão dos hicsos, os reis pastores estrangeiros que gostam os israelitas eram semita na origem. Enquanto os hicsos ganhou o controle do Egito depois da época de José, é provável que o seu governo ainda era lembrado, e o parentesco dele e de seu povo para os hicsos teria vencido por Israel continuou gentilezas. Mas quando foi restabelecida regra egípcia nativa, emoções patrióticas seria facilmente lançaram suspeitas sobre os outros estrangeiros que vivem em Goshen. (Para uma discussão mais completa da datação de eventos em Êxodo, consulte " Date "em" Introdução ".)
O novo rei do Egito se comprometeu com a opressão de Israel. Ele explicou que os egípcios, com base em sua força numérica, exagerando o seu número, dizendo que os israelitas eram mais numerosas e mais poderosas do que os egípcios, um termo (margem ASV) "demasiados e muito poderoso para nós" melhor traduzido. Ele ressaltou o perigo, no caso de guerra e invasão do leste, de Israel está subindo para se juntar inimigos do Egito e usando a oportunidade de sair do país. Residência de Israel em Goshen, na parte oriental do delta do Nilo, perto das rotas do deserto da Palestina e da Síria, fez tal ação possível. E, apesar do ódio do rei egípcio para Israel, ele não queremos que eles saiam. Eles representavam demais riqueza potencial para ele e sua nação.
A primeira medida preventiva o rei proposto era o de recrutar os israelitas por "gangs trabalho forçado." Era uma prática comum nos tempos antigos, assim, para escravizar os povos subjugados. Salomão fez isso na construção do templo e suas outras obras públicas (1Rs
Este tipo de trabalho foi bem calculado para impedir o crescimento e as aspirações do povo, no âmbito dos egípcios capatazes foram definidos para construir cidades, trabalhando com argamassa e tijolos, e também no campo , envolvendo, sem dúvida, a escavação e manutenção de irrigação canais, plantando e cultivando as culturas, etc. O rigor de tal trabalho recrutado é evidenciado no registro de Heródoto, o historiador grego, que relata que o Faraó Neco perdeu 120.000 homens na escavação de um canal do Mar Vermelho para o Nilo, e na experiência de um governante mais moderno, Mehemet Ali, que perdeu 20.000 de um total de 120.000 trabalhadores na construção do Canal de Alexandria, no meio do século XIX AD
Duas cidades são especificamente mencionados como centros de trabalho israelita, Pithom e Ramsés . Isso fez com que o versículo 11 para se tornar o centro da tempestade de controvérsia sobre a data do Êxodo de Israel do Egito. A leitura mais natural dos dados fornecidos nas Escrituras poderia indicar uma data de aproximadamente 1441 aC Mas os faraós cujos nomes foram dados para a cidade de Ramsés (Ramsés I, 1319-1318, e Ramsés II, 1301-1
234) não se pronunciou até muito mais tarde. Também está registrado que Ramsés II construiu a cidade que leva seu nome, e ele fala de usar o'Apiru na sua construção. Isto levou praticamente todos os estudiosos liberais e alguns mais conservadores de liquidar em uma data por volta do século XIII aC para o Êxodo. Mas essa evidência também está sujeito a uma interpretação diferente. Ramsés II era notório para reivindicar o crédito para as realizações de seus antecessores e é provável que ele simplesmente reconstruída ou ampliada, a cidade que leva seu nome. A cidade era o mais conhecido para os israelitas sob o nome Zoan. Ele, aparentemente, tinha sido construído na época de Abraão, sendo, portanto, apenas sete anos mais novo que Hebron (N1. Ex
O resultado significativo do plano de Faraó a dificultar o crescimento de Israel era seu completo fracasso. O mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e quanto mais eles se espalhou . Esta foi mais uma prova da intervenção divina e da providência, e que causou até mesmo os egípcios a ser afligido por causa de os israelitas, ou como é mais bem traduzida, "sentiu um pavor de", ou "tornou-se apreensivo sobre." Eles reconheceram o caráter incomum da prosperidade de Israel.
3. O risco de extinção (1: 15-22) 15 E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias, das quais o nome de uma era Sifrá, e o nome da outra Puá: 16 e ele disse, quando fazeis o ofício de parteira às hebréias, e ver -los sobre o banquinho nascimento; se for um filho, fareis matá-lo; mas se for uma filha, então ela viverá. 17 As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes ordenara, antes conservavam os meninos com vida. 18 E o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, e salvou os meninos com vida? 19 E as parteiras a Faraó, que as mulheres hebréias não são como as egípcias; pois são vigorosas, e são entregues antes que a parteira venha a elas. 20 E Deus fez bem às parteiras e as pessoas se multiplicaram, e se fortaleceu muito. 21 E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, ele fez -los famílias. 22 E Faraó a todo o seu povo, dizendo, todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida.Quando Faraó observou que seus esforços para parar o rápido crescimento de Israel havia falhado, ele tomou uma nova abordagem. Ele chamou em seu auxílio as parteiras que ajudaram a entregar os bebês de Israel. Apenas dois são mencionados, um fato que é frequentemente citada como prova de que as figuras bíblicas que indicam o número de israelitas na época do Êxodo como mais de dois milhões estão em erro. Embora isso possa ser uma observação válida, é preciso lembrar que este primeiro comando foi emitido, pelo menos, 80 anos antes do Êxodo, talvez mais, quando o número de israelitas poderia facilmente ter sido muito menor do que na época do Êxodo. Também é possível que apenas as principais famílias foram servidos pelas parteiras, ou que estes dois são os únicos de um grupo maior, cujos nomes foram preservados, ou que eram supervisores do resto. Disse-lhes que quando as mulheres hebréias eram , em cima do banquinho nascimento (o original é plural e se refere a "duas pedras, tijolos, ou fezes de baixa sobre a qual ele era o costume para as mulheres a se ajoelhar ou sentar-se durante o parto"), eles eram para matar todos os meninos-bebê, mas salvar vivo cada menina. Este acabaria por aniquilar a nação, para as meninas poderiam ser absorvidos pelo casamento para os egípcios. Não está claro se essas parteiras eram egípcio ou hebraico. As parteiras hebréias pode significar "as parteiras egípcias que servem as mulheres hebréias." O fato de que as bênçãos de Deus foram adicionados às parteiras indicaria que eles não eram israelitas, uma vez que não tinha o seu bênçãos até agora. Seus nomes são o hebraico, que significa "Beleza" e "Splendor", embora estes possam ter sido apenas traduções de seus nomes egípcios. Mas se egípcio ou hebraico, eles se recusaram a obedecer às ordens do Faraó, pois temia a Deus . Quando chamado a prestar contas para a sobrevivência dos meninos, eles responderam que as mulheres israelitas não eram tão dependente como as egípcias sobre as parteiras e geralmente eram entregues de seus filhos antes que eles chegaram. Isso pode ter sido uma verdade parcial, já que conseguiu dissipar as suspeitas de Faraó. Sua devoção heróica ao seu dever ético também motivou a abençoada pelo Senhor para que eles também tinham famílias grandes, a maior bênção qualquer mulher poderia ter naquele dia.
Mas Faraó insistiu em acabar com o povo de Israel. Então agora ele emitiu uma proclamação convocando todos os egípcios a se juntar a ele em matar todos os meninos infantis de Israel e salvar as meninas vivas para o futuro escravidão. O caso de Moisés indica que este anúncio foi realizado até certo ponto, mas essa prática foi, provavelmente, nunca totalmente operativa nem de longa duração. Ele também foi condenado ao fracasso.
Wiersbe
- A perseguição ao povo de Deus (Exodo 1)
- A nova geração (vv. 1-7)
Em Gênesis
- O novo rei (vv. 8-14)
At
CA nova estratégia (vv. 15-22)
Não fosse pela intervenção de Deus, o plano do rei de matar todos os be-bês do sexo masculino teria muito sucesso. Ele usou as parteiras para confundir o rei, da mesma forma como depois usou o choro do bebê para alcançar o coração da filha do faraó. Deus usa as coisas fracas deste mundo para anular as podero-sas. É claro, a estratégia do rei veio de Satanás, o assassino. Portanto, essa foi outra tentativa de Satanás de destruir os judeus e de impedir o nascimento do Messias. Posterior-mente, Satanás usaria o rei Herodes para tentar assassinar o bebê Jesus. Era certo as mulheres desafiarem as ordens do rei? Sim, pois "antes, im-porta obedecer a Deus do que aos
homens" (At
Nesse capítulo, também ve-mos a tentativa de Satanás de es-cravizar o povo de Deus. O versí-culo 1 chama os judeus de "filhos de Israel", e IsraeTsignifica "lutou [como príncipe] com Deus" (Gn
Russell Shedd
1.8 Novo rei. Aqui saltamos quatro séculos de história, desde a entrada de José no Egito. Trata-se de novas dinastias com outras maneiras de pensar e de agir.
1.10 Astúcia. É a arma predileta dos servos do Maligno, na sua batalha contra os fiéis.
1.11 Feitores. A mesma vitalidade dos israelitas, que podia fazer deles inimigos potenciais, era desviada para o uso dos egípcios era mão de obra forçada, a escravidão.
1.12 Quanto mais. A graça de Deus para com seu povo sempre supera as tentativas de destruição feitas contra seus escolhidos.
1.14 Amargar. No princípio, a escravidão era para dominar e utilizar os hebreus, mas agora era para aniquilá-los, mesmo.
1.16 O assassínio secreto: as parteiras podiam atribuir a morte do filhinho a um acidente de nascimento.
1.22 O assassínio público - a fidelidade das parteiras em conservar a vida dos filhinhos forçou Faraó a revelar publicamente sua iniqüidade. Assim é que uma atitude corajosa pode desmascarar as obras do Maligno.
NVI F. F. Bruce
1) Um novo rei no Egito (1:1-22)
Mesmo que tivessem sido estabelecidos no Egito com amparo e proteção do faraó, ao longo do tempo os israelitas descobriram que já não podiam viver à custa da glória de José. Vários séculos haviam passado desde a morte do patriarca, e a comunidade israelita havia se transformado num grupo que era considerado pelos egípcios nativos uma ameaça à segurança nacional. Quando os rigores da corvéia já não tinham mais os efeitos desejados, o faraó recorreu a medidas mais cruéis. Implantou-se um programa de extermínio que, no início, só envolvia parteiras que davam atendimento às mães hebréias (v. 15,16), mas que a certa altura exigiu a cooperação de todo o povo egípcio (v. 22). v. 5. eram setenta: a LXX, um MS hebraico de Cunrã e At
11.4). Aqui também a história se concentra em argamassa e tijolos (v. 14) e na construção de cidades (v. 11); conforme Gn
Moody
INTRODUÇÃO
Título. O nome Êxodo, uma transliteração do título Exodos da Septuaginta (LXX), veio até nós através da Vulgata Latina. A palavra em grego significa "partida" ou "saída". O nome hebraico para o livro é apenas a primeira frase, "São Estes os Nomes", ou mais comumente, "Os Nomes". Como título descritivo de todo o livro, Êxodo não é satisfatório, pois a saída do Egito propriamente dita só ocupa menos que a metade do volume.
Data e Autoria. As Escrituras atribuem a Moisés a autoria do Êxodo, com os outros quatro livros do Pentateuco. A alta crítica tem considerado estes livros como uma compilação de manuscritos escritos por diversos autores desde o século nove até o século cinco A.C. A posição radical que negava qualquer participação de Moisés na autoria destes livros já não é mantida tão largamente como há uma geração atrás. Embora muitos mestres liberais continuem duvidando da autoria mosaico do Pentateuco, descobertas arqueológicas têm proporcionado aos mestres de cada formação teológica um mais elevado respeito pela historicidade dos acontecimentos que descreve.
Antecedentes Históricos. O Êxodo recomeça a história dos israelitas onde o Gênesis a abandonou. O longo período entre José e Moisés fica coberto por dois resumidos versículos, Ex
Redenção do poder do Egito é, entretanto, mais que uma simples libertação da escravidão. Deus retirou os israelitas do Egito para que pudesse introduzi-los na Terra Prometida, como o Seu próprio povo preparado. O grande tema do Êxodo é, então, não simplesmente o grande ato redentor de Deus, mas também a Sua adoção e constituição de Israel como o povo de Deus. E.E. Flack diz: "O Êxodo é sem dúvida o mais significativo livro já compilado sobre o nascimento de uma nação" ("Interpretation of Exodus", Interpretation, Jan., 1949).
"Toda a subseqüente história dos hebreus ou filosofia da história, relembra o Êxodo como o ato criador de Deus que constituiu os hebreus em nação" (Alleman e Flack, Old Testament Commentary, pág. 207).
A época em que o Êxodo foi escrito tem constituído um problema para os mestres durante séculos, e com as descobertas da arqueologia moderna, o calor da discussão tem-se intensificado, embora a luz do fato histórico continue bastante obscurecida. A data tem sido colocada entre 1580 A.C. até 1230 A.C. Uma vez que as Escrituras pouco informam sobre cronologia, pode-se ter em mente que a data do Êxodo não é questão de doutrina, mas simplesmente um fato histórico elucidativo. Pensa-se de um modo geral que os israelitas foram para o Egito quando seus primos semitas, os hicsos, estavam governando, possivelmente em cerca de 1700 A.C. Se a sua estada no Egito durou 430 anos (Ex
A dificuldade principal em se datar o Êxodo no século treze encontra-se em 1Rs
A. Introdução. Ex
Estes poucos versículos servem de ligação entre o Êxodo e a narrativa do Gênesis. Depois de fazer uma lista daqueles que vieram ao Egito com Jacó, a passagem narra rapidamente o que aconteceu nos muitos anos intermediários e resume o fio da história no versículo 7.
Francis Davidson
Israel... Jacó (1). Não parece haver qualquer significação nos dois diferentes nomes aqui usados, bem como nos versículos subseqüentes. Setenta almas (5). Conf. Gn
Frutificaram (7). Uma multiplicação anormal é aqui indicada, conforme fora prometido em Gn
Parteiras (15). Provavelmente mulheres hebréias. Quanto a "Sifrá" não há dúvida; "Puá" talvez; mas, quer fossem egípcias ou hebréias sua qualidade é que temeram a Deus (17). Respeitaram Sua vontade e Seu propósito para com Seu povo. Se for filho (16). Dessa maneira a raça hebraica desapareceria, pois as suas mulheres seriam absorvidas pelas famílias egípcias mediante casamento. As mulheres hebréias não são como as egípcias (19). Essa declaração provavelmente era verdadeira-mas não expressa o verdadeiro motivo por que salvaram os meninos. As Escrituras registram mas nunca recomendam as faltas das pessoas tementes a Deus. (Conf. a mentira de Raabe, Js
Dicionário
Falecido
adjetivo Morto.substantivo masculino Aquele que morreu; o finado.
Geração
substantivo feminino Ato de gerar ou de ser gerado: geração de energia.Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
Emprega-se esta palavra no Sl 24 (*veja
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
[...] a geração a quem Jesus se dirigia é a geração de Espíritos que, purificados com o auxílio do tempo, das expiações e das reencarnações sucessivas, executarão, nas épocas preditas, as coisas anunciadas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Irmãos
-José
Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.
Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דֹּור
(H1755)
procedente de 1752; DITAT - 418b; n m
- período, geração, habitação, moradia
- período, idade, geração (período de tempo)
- geração (aqueles que vivem em um determinado período)
- geração (caracterizada por qualidade, condição, classe de homens)
- moradia, habitação
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יֹוסֵף
(H3130)
futuro de 3254, grego 2501
José = “Javé adicionou”
- o filho mais velho de Jacó com Raquel
- pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
- um filho de Asafe
- um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias
כֹּל
(H3605)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente