Enciclopédia de Êxodo 13:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ex 13: 8

Versão Versículo
ARA Naquele mesmo dia, contarás a teu filho, dizendo: É isto pelo que o Senhor me fez, quando saí do Egito.
ARC E naquele mesmo dia farás saber a teu filho, dizendo: Isto é pelo que o Senhor me tem feito, quando eu saí do Egito.
TB Naquele dia, contarás a teu filho, dizendo: Isto é por causa do que Jeová fez por mim, quando saí do Egito.
HSB וְהִגַּדְתָּ֣ לְבִנְךָ֔ בַּיּ֥וֹם הַה֖וּא לֵאמֹ֑ר בַּעֲב֣וּר זֶ֗ה עָשָׂ֤ה יְהוָה֙ לִ֔י בְּצֵאתִ֖י מִמִּצְרָֽיִם׃
BKJ E naquele dia mostrarás a teu filho, dizendo: Isso se faz por causa do que o SENHOR me fez, quando eu saí do Egito.
LTT E naquele mesmo dia declararás a teu filho, dizendo: Isto é pelo que o SENHOR me tem feito, quando eu saí do Egito.
BJ2 Naquele dia, assim falarás a teu filho: "Eis o que Iahweh fez por mim, quando saí do Egito."
VULG Narrabisque filio tuo in die illo, dicens : Hoc est quod fecit mihi Dominus quando egressus sum de Ægypto.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 13:8

Êxodo 10:2 e para que contes aos ouvidos de teus filhos e dos filhos de teus filhos as coisas que fiz no Egito e os meus sinais que tenho feito entre eles; para que saibais que eu sou o Senhor.
Êxodo 12:26 E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este vosso?
Êxodo 13:14 Se acontecer que teu filho no tempo futuro te pergunte, dizendo: Que é isto? Dir-lhe-ás: O Senhor nos tirou com mão forte do Egito, da casa da servidão.
Deuteronômio 4:9 Tão somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos.
Salmos 44:1 Ó Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado os feitos que realizaste em seus dias, nos tempos da antiguidade.
Salmos 78:3 os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
Isaías 38:19 Os vivos, os vivos, esses te louvarão, como eu hoje faço; o pai aos filhos fará notória a tua verdade.
Efésios 6:4 E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

Egito

do quarto milênio a 332 a.C.
A DÁDIVA DO NILO

Nas palavras do historiador grego Heródoto (Histórias, 2.5), o Egito é "uma dádiva do Nilo". Sem dúvida, se o Nilo não existisse, o Egito seria praticamente um deserto e não teria dado origem a uma das civilizações mais antigas do mundo. Com 6.670 km de extensão, o Nilo é o rio mais longo do mundo. Nasce de riachos como o Kagera que desemboca no lago Vitória, na Tanzânia. No Sudão, se junta aos seus principais afluentes, o Nilo Azul e o Atbara, dos planaltos da Etiópia. Cerca de 20 km ao norte da atual cidade do Cairo, o rio se divide em dois braços principais. Entre eles, estende-se o Delta plano e pantanoso. Antes da conclusão da represa de Assuá em 1968, o Nilo chegava ao seu nível mais baixo no mês de maio. Avolumado pela neve derretida das regiões mais altas e pelas chuvas de monção da África, as águas do rio subiam até setembro, depositando mais de cem milhões de toneladas de sedimentos na terra ao redor. As sementes plantadas depois da chia anual produziam uma safra em março.
O Nilo servia de calendário natural, dividindo o ano em três estações de quatro meses: a cheia, o "aparecimento" (quando a terra reaparecia à medida que as águas baixavam) e o calor intenso do verão. Também era uma via natural de transporte, pois sua correnteza levava os barcos rio abaixo, enquanto os ventos os impeliam rio acima. O deserto, por sua vez, protegia a terra do Egito de invasores estrangeiros.

O PERÍODO ARCAICO
Por volta de 3100 a.C., uma sucessão de culturas pré- históricas deu lugar a um governo unificado sore todo o Egito. Fontes gregas atribuem essa ocorrência a Menes. A pedra encontrada em Hierakonpolis, conhecida como "Paleta de Narmer" parece mostrar a união do Alto e Baixo Egito sob um único governante. Um lado mostra o rei, precedido de seus estandartes, usando a coroa vermelha do Baixo Egito e saindo para inspecionar os inimigos mortos. Na parte inferior, pode. se ver telinos de pescoços longos entrelaçados e o rei, representado na forma de um boi selvagem derrubando a porta de um povoado fortificado. O outro lado mostra o rei usando a coroa branca alta e de formato cônico do Alto Egito e ferindo um inimigo ajoelhado. Foi nesse período que surgiram os primeiros textos escritos, a saber, breves legendas indicativas inscritas em pedra e cerâmica. Essa ocorrência é aproximadamente contemporânea com a aparição da escrita cuneiforme (em formato de cunha) na Mesopotâmia. A relação entre as duas (caso exista) é controversa.
A escrita desenvolvida no Egito é chamada de hieroglífica (hieróglifo é um termo grego que significa "escrita sagrada").



O ANTIGO IMPÉRIO (OU REINO ANTIGO)
Os reis do Antigo Império são lembrados principalmente pela construção das pirâmides, tetraedros gigantescos de pedra usados para abrigar as múmias desses reis. A pirâmide mais antiga é a de Djoser (2691-2672 a.C.), um rei da terceira dinastia, construída em Sacara. Atribuída tradicionalmente ao arquiteto Imhotep, essa pirâmide tem uma base de 124 m por 107 m e 60 m de altura e apresenta seis estágios desiguais, daí ser chamada "A pirâmide escalonada".

Na quarta dinastia, três pirâmides colossais, as construções mais bem preservadas dentre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, foram levantadas em Gizé. Ao invés de serem escalonadas, apresentam suas laterais lisas, em forma de rampa. A maior das três é a Grande Pirâmide de Quéops (ou Khufu) (2593-2570 a.C.), com 230 m de cada lado da base e 146 m de altura. Ocupa uma área de 5.3 hectares e suas laterais possuem uma inclinação de quase 52 graus. Calcula-se que seja formada por cerca de 2,5 milhões de blocos de pedra, cada um pesando, em média, 2,5 toneladas, mas alguns com até 15 toneladas. Os blocos originais de pedra calcária usados como revestimento e os 9 m finais da pirâmide não existem mais.
A pirâmide de Quéfren (Khafre) (2562-2537 a.C.) é quase do mesmo tamanho, com 143 m de altura. A terceira pirâmide, de Miquerinos (Menkaure) é bem menor, com 66 m de altura. Perto das pirâmides, também se encontra a famosa esfinge, uma rocha esculpida pelos artífices de Quéfren com cabeça humana e corpo na forma de um leão deitado. Mede 73 m de comprimento por 23 m de altura e pouco mais de 4 m de largura máxima no rosto.

O PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre c. 2136 e 2023 a.C., o Egito passou por seu primeiro período "intermediário", um período de conturbação social e infiltração de asiáticos, talvez decorrente de uma grave escassez de alimentos causada por várias estações sem chias no Nilo.


O MÉDIO IMPÉRIO (OU REINO MÉDIO)
De 1973 a 1795 a.C., o Egito foi governado pela poderosa décima segunda dinastia do Médio Império. Quatro reis chamados Amenemés e três chamados Sesóstris trouxeram grande prosperidade à terra. Sua capital era Mênfis e o subúrbio vizinho chamava-se Ithet-Tawy. As pirâmides da décima segunda dinastia são todas feitas de tijolos de barro e revestidas de pedra calcária. A de Sesóstris 1 em Lisht media 105 m quadrados, com 61 m de altura e laterais com 49 graus de inclinação.

O SEGUNDO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre 1795 e 1540 a.C., o Egito passou por mais um período "'intermediário" durante o qual foi governando pelos hicsos asiáticos que escolheram como capital a cidade de Avaris, na região leste do Delta.

O NOVO IMPÉRIO (OU NOVO REINO)
Em 1540 a.C., Ahmose I expulsou os hicsos e fundou a décima oitava dinastia. Tutmósis 3 (1479-1425 .C.) realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina. Durante a décima oitava dinastia, a capital foi transferida para Tebas, no Alto Egito, onde foram construídos templos colossais, como o grande templo funerário da rainha Hatshepsut (1479-1457 aC.), a co-regente de Tutmósis, nas colinas a oeste de Iebas, em Deir-el- Bahri. Amenófis 4 (1353-1337 a.C.), também conhecido como Akhenaton, despertou grande interesse dos estudiosos devido à fé monoteísta instituída por ele e simbolizada pela adoração do disco solar (Aton). Também fundou uma nova capital, Akhetaton, conhecida hoje como Tell el- Amarna, cuja arte se caracterizava pelo realismo, abandonando as convenções antigas. Depois da morte de Amenófis 4, porém, Amarna e a adoração a Aton foram abandonados e os deuses e convenções tradicionais, bem como a supremacia de Teas foram restaurados.

Os reis do Novo Império foram sepultados no Vale dos Reis, nas colinas a oeste de Tebas, na margem oeste do Nilo. Todos os túmulos, exceto um, foram saqueados na antiguidade, mas túmulo de Tutankamon (1336-1327 a.C.), um faraó comparativamente menos importante, foi encontrado intacto pelo arqueólogo inglês Howard Carter em 1922. O túmulo continha um conjunto extraordinário de arcas, estátuas, carros, leitos funerários, vasos, jóias, uma adaga de ouro, arcos, uma trombeta e três tabuleiros de jogos. Sem dúvida, os objetos mais espetaculares são os relicários de madeira revestida de ouro, o sarcófago de ouro puro e a máscara funerária de ouro do rei, engastada com vidro azul e pedras semipreciosas.
A décima nona dinastia foi dominada por Ramsés I (1279-1213 a.C.), que realizou campanhas militares na Síria contra os hititas da região central da Turquia por vinte anos, período durante o qual foi travada a batalha inconclusiva de Qadesh (Tell Nebi Mend), em 1275 a.C. Essa batalha foi seguida, por fim, de um tratado de paz com os hititas em 1259 a.C.A capital de Ramsés era Pi-Ramesse, a atual Qantir, no Delta, da qual restam poucos vestígios. Sabe-se, porém, que muitas de suas pedras foram reutilizadas na construção de Tânis (a cidade de Zoã no Antigo Testamento), cerca de 20 km ao norte. O templo funerário gigantesco de Ramsés em Tebas, conhecido como Ramesseum e seu hipostilo em Karnak são testemunhas eloquentes do esplendor de seus projetos de construção. Em Abu Simbel, 280 km ao sul de Assuà, Ramsés I mandou esculpir em pedra maciça quatro estátuas enormes, cada uma com mais de 20 m de altura. Atrás delas, foi escavado na rocha um templo mortuário com um conjunto de saguões e câmaras. Devido à construção da represa de Assuà para criar o lago Nasser, entre 1964 e 1968, o templo foi dividido em mais de dois mil blocos gigantescos e transportado para outro local 65 m mais alto, a 210 m de distância do local original, hoje coberto de água.

O TERCEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO (OU ÚLTIMO PERÍODO)
O Novo Império chegou ao fim com a morte de Ramsés IV em 1070 a.C. Daí em diante, o Egito passou por mais um período "intermediário", sendo governando, entre outros, por líbios, cuxitas (norte do Sudão) e assírios (norte do Iraque).

ACONTECIMENTOS POSTERIORES
Em 535 a.C., o Egito foi conquistado pelos persas, sob o comando de Cambises II. Em 322 a.C., foi tomado por Alexandre, o Grande, que fundou a cidade de Alexandria na foz do Nilo. Uma dinastia de fala grega, os ptolomeus, governou o Egito até que este foi incorporado a Império Romano em 30 a.C, e o grego se tornou a língua administrativa. A pedra de Roseta, um decreto de Ptolomeu V (196 .C.) lavrado em escrita hieroglífica e grego, foi a chave usada por J. F. Champollion para decifrar os hieróglifos em 1822.

 

Por Paul Lawrence

Quadro cronológico da história egípcia
Quadro cronológico da história egípcia
Egito Antigo: Principais cidades da civilização egípcia
Egito Antigo: Principais cidades da civilização egípcia

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O nome divino nas Escrituras Hebraicas

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico

 Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia

O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico

O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.

O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel 2:32) Deus também inspirou um salmista a escrever: “Que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” (Salmo 83:18) Só nos Salmos — um livro de escritos poéticos que eram cantados e recitados pelo povo de Deus —, o nome divino ocorre cerca de 700 vezes. Então, por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por que esta tradução usa a forma “Jeová”? E o que significa o nome divino, Jeová?

Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos

Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas

Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:

Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.

Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.

Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.

Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.

Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis 13:4; Êxodo 3:
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis 8:23; Salmo 99:9.

Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.

O nome de Deus, Jeová

O nome de Deus em Gênesis 15:2 na tradução do Pentateuco de William Tyndale, 1530

A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”

Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.

Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”

O Tetragrama

O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”

 O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico

O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”

O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.

Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

ex 13:8
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 15
CARLOS TORRES PASTORINO

(LC 2:22-39)


22. Quando se completaram os dias da purificação segundo a lei de Moisés, levaram-no & Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor,


23. (como está escrito na lei do Senhor: "Todo primogênito macho será consagrado ao Senhor"),


24. e para oferecer um sacrifício, segundo o que está dito na lei do Senhor: "um casal de rolas ou dois, pombinhos".


Segundo a Lei (LV 12:2-5), todasoma, ou seja, o an as mães que tivessem seu primeiro filho macho deviam apresentar-se ao templo, no quadragésimo dia após o parto. Por outra lei, quando esse filho era o primogênito (bekor), a mãe o deveria levar ao templo pessoalmente, para apresentá-lo e consagrá-lo a Deus (EX 13: 2 e 12). Entretanto, como os da tribo de Levi é que tinham como função oficial o sacerdócio judaico (NM 3:12-13), os primogênitos das outras tribos eram "resgatados" com a oferta de cinco "ciclos"

de prata (NM 18:15-16) . Sendo Jesus da tribo de Judá, fez Maria a oferta legal por ele, isentando-o do sacerdócio oficial.


Em vista disso, Lucas não distingue as duas cerimônias: a purificação de Maria e a consagração de Jesus, mas engloba-as numa só palavra: o resgate deles.


Segundo a citação feita por Lucas de EX 13:2 e 12, onde se lê textualmente: "todo macho que abrir a vulva será chamado santo para o Senhor", há uma declaração bastante clara de que o nascimento de Jesus foi normal, não havendo a "virgindade durante nem pois do parto", como desejam alguns. Se realmente os fatos tivessem sido anormais, estaria a Mãe de Jesus dispensada da lei.


Para sua purificação, Maria devia oferecer também um sacrifício LV 12:8), que consistia em um casal de rolinhas ou de dois pombos jovens (borrachos). Essa oferta era uma concessão aos pobres, para substituir o cordeiro, prescrito aos que tinham posses para comprá-lo.


Após o "corte em redor’ de si (circuncisão), há necessidade de na "purificação", de uma limpeza, em que o iniciante se livra de todas as impurezas de seu passado milenar, de todos os fluídos pesados que lhe ficaram aderidos à aura durante as vidas anteriores. E é então que a nova personalidade recémnascida poderá ser "apresentada" ao Senhor e a Ele consagrada, como o "primogênito" da individualidade.


Realmente, tendo vivido milhares (ou milhões) de vidas em veículos materiais, a individualidade está carregada de fluídos materiais densos gestando como que o feto do futuro "Filho do Homem". E ao obter o "nascimento do filho", consegue fazer vir à luz o seu primogênito, e deve "consagrá-lo a Deus", como "nazireu". Daí em diante será chamado "santo", ou seja, "purificado", dedicado a Deus.


Essa apresentação é acompanhada de uma oferta simbólica: um cordeiro, ou para os pobres, um casal de pombos ou de rolas. Demonstra que aquele que obtém a graça do "Encontro" deverá oferecer a Deus em sacrifício a "parte animal" do homem, seus corpos da personalidade, como sacrifício ao Espírito.


Uma vez purificados os veículos físicos (material, etérico, astral e intelectual), são eles apresentados ao templo interno, como oferenda agradável a Deus. Pois não se conceberia que o novo ser, o Homem-

Novo, desprezasse e abandonasse esses veículos que o serviram durante milênios sem conta.


Terminada a tarefa deles, de ajuda à evolução do Espírito, nada mais justo que eles sejam oferecidos a Deus e consagrados como recompensa pelo bem que prestaram. Daí por diante, só o espírito vale; e a criatura espiritualizada passará a viver no corpo, mas não para o corpo. Viverá no corpo como em um hotel ou um barraco temporário. Já dizia Cícero (De Senectute, XXIII: 84) "saio desta vida como de uma hospedaria, e não como de minha casa, porque a natureza nos dá um abrigo de passagem, e não um domicílio" . E Paulo: "enquanto estamos nesta tenda de viagem, gememos aflitos" (2CO 5:4) . E Pedro: "É justo, enquanto estou nesta tenda de viagem, despertar-vos com recordações"

(2PE 1:13).


Essa "hospedaria", o veículo animal, é ofertado a Deus, continuando o Homem-Novo a tratá-lo bem e com gratidão, embora esteja vivendo no espírito, pelo espírito e para o espírito.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

EGITO

Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
Mapa Bíblico de EGITO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
3. O Discurso de Moisés (13 3:16)

  • O dia da recordação (13 3:10). Moisés tinha de relatar ao povo as instruções que Deus lhe dera. Os versículos 3:7 repetem grande parte do que aparece em 12:14-20 (ver comentários ali). No versículo 5, Moisés nomeou cinco das sete nações cuja terra Israel herdaria. As outras duas eram os ferezeus e os girgaseus que provavelmente eram me-nos importantes (cf. CBB, vol. II).
  • A importância de lembrar este mesmo dia (3) devia ser passada para os filhos (8). O sinal sobre tua mão e a lembrança entre teus olhos (9) não seriam os escritos físicos ou "filactérios" (cf. Dt 6:4-8).20 O que devia ser lembrado era a festa e as palavras da boca que vêm do coração." Em certa medida, os objetos físicos ajudam a lembrar os atos graciosos de Deus, mas o meio mais eficaz de transmissão é a lei do SENHOR... em tua boca (9) — o coração transbordante de louvor e testemunho passado para os filhos. Deus sabe que os homens o esquecem com facilidade, por isso ordenou: Tu guardarás este estatuto a seu tempo ["no dia certo", ARA] de ano em ano (10).

  • A consagração dos primogênitos (13 11:16). Outra lembrança constante era a en-trega dos primogênitos a Deus (2,12) e as respostas às perguntas dos filhos (14) a respei-to das cerimônias. Todos os primogênitos machos do gado pertenciam a Deus (12) e deve-riam ser oferecidos em sacrifício ao SENHOR (15). Tudo o que abre a madre (15) diz respeito a "todos os machos que abrem a madre" (ARA). O vocábulo tudo aqui deve ser considerado alusão a animais limpos.' Os animais imundos, como os jumentos (13), ti-nham de ser resgatados pela substituição de um cordeiro ou cabrito. Se não fossem res-gatados, os animais imundos deveriam ser mortos. O jumento é mencionado porque foi o único animal de carga levado do Egito.
  • Para os meninos havia um arranjo especial. Considerando que não podiam ser sacri-ficados como oferta, tinham de ser resgatados (15). Mais tarde, a obrigação do serviço a Deus foi transferida para os levitas, e o preço da substituição pelo primogênito macho foi fixado em cinco siclos (Nm 3:47)." Este pagamento servia como reconhecimento do direi-to de Deus sobre os primogênitos.

    A razão para esta exigência é clara. Deus tirou Israel do Egito matando os primogênitos (15) egípcios. Portanto, os israelitas deveriam contar a história repetida-mente a todos os filhos, sobretudo ao primogênito. Este ato redentor e sacrifical deveria ser uma lembrança — por sinal sobre tua mão e por frontais entre os teus olhos 16; ver comentários sobre o v. 9).

    4. A Coluna de Nuvem e a Coluna de Fogo (13 17:22)

    A rota direta e norte entre o Egito e a Palestina (ver Mapas 2 e

    3) tinha aproximada-mente 320 quilômetros e podia ser percorrida em cerca de duas semanas. Quando Deus tirou os israelitas do Egito, Ele os levou por um percurso mais longo a fim de evitar o encontro com os filisteus (17) bélicos. Os filhos de Israel não eram treinados para a batalha e a fé em Deus ainda era fraca. Eles poderiam se arrepender quando vissem a guerra e voltar para o Egito. O Senhor conhecia a força limitada do seu povo e o prote-geu de tentações inadequadas (ver 1 Co 10.13). Por vezes, os caminhos de Deus não são os mais simples e diretos. Ele guiou Israel pelo caminho do deserto perto do mar Vermelho (18; ver comentários sobre o mar Vermelho em 14.2).

    A palavra armados (18), embora termo militar no original hebraico, deve ser refe-rência à maneira organizada da marcha. Moffatt diz: "Os israelitas saíram do Egito em formação metódica". Esta organização pode ter sido planejada durante o período de disputa com Faraó."

    Atendendo ao pedido de José quando estava morrendo (Gn 50:25), Moisés levou os ossos (19) deste patriarca. Pode-se afirmar que Moisés sabia de tudo sobre este antigo líder e que se fortaleceu na fé pela firme esperança que havia em José. No devido tempo, Israel enterrou respeitosamente os ossos de José na terra de Canaã (Js 24:32).

    A próxima parada de Israel depois de Sucote foi Etã, à entrada do deserto (20; ver Mapa 3). A localização destes lugares é incerta, em grande parte por que não sabe-mos o ponto exato da travessia do mar Vermelho.' Mas onde quer que tenha sido o local, Deus era o Líder. Ele aparecia diante de Israel na forma de uma coluna de nuvem (21, provavelmente de fumaça) de dia, e uma coluna de fogo, à noite. A coluna ficou bas-tante tempo com Israel servindo de guia nas viagens. Simbolizava o Espírito Santo, um Fogo (Mt 3:11), que guia o cristão no andar cotidiano.

    Vemos "A Luz Guia de Deus" nos versículos 17:22-1) Conduz os filhos de Deus para longe dos caminhos de maior perigo, 17;

    2) Leva, às vezes, por caminhos circulares pas-sando por lugares indesejáveis, 18a;

    3) Dirige de forma ordeira e obediente, 18b;

    4) Lide-ra com provas incontestáveis de que Ele está com eles, 21,22.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
    *

    13:2

    todo primogênito. Os primogênitos entre os animais e entre o gado eram sagrados para o Senhor. Tal como as primícias da colheita, os primogênitos do ventre representavam a reivindicação de Deus a tudo. O princípio é enunciado aqui e os detalhes aparecem em 13 12:16-22.29,30; 34.19,20. Jesus foi apresentado assim como o filho primogênito de Maria (Lc 2:22-23).

    * 13:8

    contarás a teu filho. Ver nota em 12.26.

    * 13:9

    sinal... memorial. Ao interpretar literalmente essa expressão figurada, os judeus, mais tarde, punham certas passagens da Lei (13 1:10-11-16; Dt 6:4-9; 13 5:11-21'>11.13-21) dentro de caixinhas e as amarravam ao braço esquerdo e à testa. Eram os tephilim ou filactérias (proteções) do judaísmo posterior, às quais o Senhor Jesus se referiu ao criticar as exibições ostensivas de piedade dos fariseus (Mt 23:5).

    * 13:12

    apartarás. Ver referência lateral. Um animal dentre os rebanhos ou as manadas podia ser dado ao Senhor como um holocausto. Um filho primogênito sempre devia ser redimido (v. 13; conforme o uso pagão dos filhos primogênitos como uma oferenda, em 2Rs 16:3).

    primogênito... machos. Ver nota no v. 2.

    * 13:13

    será desnucado. Isso não envolvia o derramamento de sangue e não era um sacrifício.

    * 13:14

    Que é isso? Tal como o ritual da páscoa (12.26,27; 13.8), a redenção dos filhos primogênitos servia para relembrar a Israel de sua redenção do Egito.

    * 13:15

    O julgamento do Senhor sobre os primogênitos do Egito é a explicação de sua reivindicação quanto aos primogênitos de Israel, uma reivindicação feita tanto como Criador quanto como Juiz. Israel não estava isento da sentença de morte contra os primogênitos do Egito. Os filhos primogênitos foram poupados somente através do sangue do Cordeiro Pascal. Gerações subseqüentes também seriam remidas, ou através da vida consagrada dos levitas, escolhidos por Deus em lugar dos primogênitos de todo o Israel (Nm 3:11-13), ou através do preço da redenção de cinco siclos (Nm 3:46-51).

    * 13:17

    caminho da terra dos filisteus. A poderosamente fortificada rota de caravanas que corria paralela à costa do mar Mediterrâneo (Introdução: Dificuldades de Interpretação). Os filisteus não estiveram em grande número na Palestina até ao século XII a.C. mas sem dúvida havia bolsões costeiros de filisteus (minoanos) como colônias comerciais ali, desde antes.

    * 13:18

    mar Vermelho. O termo hebraico (yam suf) é usado para designar o golfo de Áqaba (23.31), o golfo de Suez (10.19; Nm 33:10) e também o corpo de água cruzado por ocasião do êxodo. Os eruditos sugerem que o termo pode significar "mar de juncos" ou "mar do fim". O "mar Vermelho" do êxodo provavelmente é um dos lagos Amargos ao norte do golfo de Suez. Talvez fosse a extensão sul do atual lago Menzalé. Evidências arqueológicas sugerem que os lagos Amargos estiveram, na antigüidade, unidos ao golfo de Suez; e que ali havia lugares rasos.

    arregimentados. Israel saiu do Egito em formação militar, disciplinados e preparados (12.37, nota).

    * 13:19

    os ossos de José. Ver Gn 50:25; Js 24:32.

    * 13:20

    Etã. Israel acampou-se à beira do deserto, perto daquilo que pode ter sido uma fortaleza egípcia, em Etã (visto que esse nome parece egípcio), de onde naturalmente recuaram (14.2).

    * 13:21

    nuvem... fogo. Símbolos costumeiros da presença imediata de Deus (3.2, nota; 33:9-10; 40:34-38; Nm 9:15-22; 11:25; Sl 99:7 e 105.39). Deus não somente está presente; mas também guia Israel dia e noite mediante a sua presença.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
    13:2 Consagrar significa sacrificar ou considerar algo como pertencente a Deus. Esta dedicação descrita em 13 11:16, era para recordar ao povo sua liberação por parte de Deus.

    13:4 "No mês do Abib" corresponde a fins de março ou princípios de abril de nosso calendário.

    13 6:9 A Festa dos Pães sem Levedura marcou aos hebreus como um povo único, já que ficaram assinalados com a marca sobre suas mãos e sobre suas frentes. O que faz para ser identificado como um seguidor de Deus? A forma de críar a seus filhos, mostrar amor para outros, mostrar interesse pelos pobres e viver em devoção a Deus; ações como estas deixarão sinais visíveis que todos poderão ver. Enquanto que os grupos nacionais se caracterizam pelas tradições e os costumes, os cristãos estão marcados pelo amor dos uns para os outros (Jo 13:34-35).

    13 12:14 O que quis dizer Deus quando expressou: "redimirá ao primogênito de seus filhos"? Os israelitas escaparam do Egito durante a noite, Deus perdoou as vistas dos primogênitos dos hebreus se a casa em que viviam tinha sangue nos lhes dente das portas. E como Deus salvou suas vidas, tinha direito às reclamar. Mas Deus ordenou a quão israelitas voltassem a recuperar a seus filhos. Este ritual tinha três propósitos: (1) era um aviso para o povo de como Deus salvou do anjo da morte as vistas de seus filhos e os liberou da escravidão; (2) mostrava o grande respeito que Deus tem para a vida humana ao distinguir a seu povo das religiões pagãs que sacrificavam vistas humanas para fazer as pazes com seus deuses; (3) previa o dia em que Jesucristo compraria nossa salvação pagando o preço do pecado de uma vez e para sempre.

    13:17, 18 Deus não sempre obra na forma em que nos parece melhor. Em lugar de guiar aos israelitas pela rota direta do Egito à terra prometida, levou-os por uma larga rota para evitar que brigassem com os filisteus. Se Deus não o levar pela rota mais curta a sua meta, não se queixe nem resista. Siga-o de boa vontade e confie em que o guiará a salvo entre obstáculos invisíveis. O pode ver o final de sua jornada desde o começo e conhece a rota melhor e a mais segura.

    13:17, 18 Quando deixaram o Egito os hebreus? Há duas teorias. A anterior diz que o êxodo ocorreu ao redor de 1446-1445 a.C. A posterior sugere que ocorreu entre 1300 e 1200 a.C. Aqueles que sustentam a primeira data assinalam 1Rs 6:1, onde a Bíblia claramente menciona que o rei Salomão começou a construir seu templo 480 anos depois que os hebreus saíram do Egito. Como a maioria dos eruditos estão de acordo em que Salomão começou a construção de seu templo em 966, isto coloca o êxodo no ano 1446. Mas aqueles que sustentam a data posterior sugerem que não se podem tomar em forma literal os 480 anos. apóiam-se em Ex 1:11, que diz que os hebreus construíram as cidades de armazenagem do Pitón e Ramesés, nomeadas em honra do faraó Ramesés II, que reinou ao redor do ano 1290 a.C. Seja correta ou não, a data, o fato é que Deus tirou os hebreus do Egito, tal e como o prometeu. Isto mostra seu grande poder e o grande amor por seu povo.

    13:21, 22 Deus deu aos hebreus uma coluna de nuvem e de fogo para que soubessem dia e noite que estava com eles em sua peregrinação à terra prometida. O que nos deu para que tenhamos a mesma segurança? A Bíblia, algo que os israelitas não tinham. Leoa a Palavra de Deus para ter a segurança de sua presença. Embora os hebreus olhavam a coluna de nuvem e fogo, nós podemos olhar a Palavra de Deus dia e noite para saber que está conosco, nos ajudando em nossa peregrinação.

    13:21, 22 A coluna de nuvem e fogo era um exemplo de teofanía, aparição de Deus em forma física. Desta maneira, Deus iluminou o caminho do Israel, protegeu-os de seus inimigos, proporcionou-lhes segurança, controlou seus movimentos e simbolizou o zelo ardente que o Israel devia ter por seu Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
    b. A comemoração da Páscoa (12: 43-13: 16)

    43 E disse o SENHOR a Moisés ea Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum estrangeiro comerá dela; 44 . mas todo escravo que é comprado por dinheiro, quando tu circuncidado ele, então ele comerei 45 peregrino e um assalariado não comerão dela.46 Em uma casa se ​​comerá; tu não levar adiante alguma coisa de carne fora da casa; nem vos quebrar um osso do mesmo. 47 Toda a congregação de Israel o fará. 48 E quando um estrangeiro se hospedar contigo e quiser celebrar a páscoa ao Senhor, que todos os seus homens fossem circuncidados, e, em seguida, deixá-lo chegar perto e mantê-lo; e ele será como aquele que é nascido na terra:. mas nenhum incircunciso comerá dela 49 Haverá uma mesma lei para aquele que é nascido em casa, e ao estrangeiro que peregrina entre vós. 50 Assim fizeram todos os filhos de Israel; como o Senhor ordenara a Moisés ea Arão, assim fizeram. 51 E aconteceu que, naquele mesmo dia, que o Senhor tirou os filhos de Israel da terra do Egito, segundo os seus exércitos.

    1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Santifica-me todo o primogênito, tudo abre a madre, entre os filhos de Israel, tanto de homens como de animais; porque meu é.

    3 E disse Moisés ao povo: Lembre-se este dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão; para com mão forte o Senhor vos tirou deste lugar; nenhum pão fermentado ser comido. 4 Este dia vos sairá no mês Abib. 5 E será que, quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus, e os heteus, e os amorreus, e os heveus, e os jebuseus, que jurou a teus pais que te daria, terra que mana leite e mel, que tu manter este serviço neste Mt 6:1 Sete dias comerás pão ázimo, e no sétimo dia haverá uma festa ao Senhor. 7 pão ázimo se comerá durante os sete dias; pão e não há devem levedado se verá contigo, nem ainda fermento será visto contigo, em todos os teus termos. 8 E te dizer teu filho naquele dia, dizendo: É por causa disso que o Senhor fez por mim quando eu saíram do Egito. 9 E será um sinal de ti na tua mão e por memorial entre teus olhos, para que a lei do Senhor esteja em tua boca; porquanto com mão forte o SENHOR te tirei da Egito. 10 Tu, pois, manter este estatuto a seu tempo, de ano para ano.

    11 E será que, quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus, como jurou a ti ea teus pais, e deve dar-te, 12 , que porás à parte ao Senhor tudo o que abre a madre, e todo o primogênito que tens que vem de um animal; os machos será do Senhor. 13 E todo o primogênito da jumenta resgatarás com um cordeiro; e se não queres resgatar, então tu quebrar seu pescoço; e todo o primogênito do homem entre teus filhos redimir. 14 E será que, quando teu filho te perguntar no futuro, dizendo: Qual é isso? que Dize-lhe, com mão forte o Senhor nos tirou do Egito, da casa da servidão: 15 e aconteceu que, quando Faraó para não nos deixar ir, para que o Senhor matou todos os primogênitos na terra do Egito, tanto o primogênito do homem, e os primogênitos dos animais; por isso eu sacrifico ao Senhor tudo o que abre a madre, sendo machos; mas todo o primogênito de meus filhos eu resgato. 16 E será por sinal na tua mão, e por frontais entre os teus olhos; pois com mão forte o Senhor nos tirou do Egito.

    Agora, existem instruções dadas a respeito da Páscoa acrescentou. As pessoas estão aparentemente informada pela primeira vez da observância anual da Festa dos Pães Ázimos comemora o Êxodo. O Senhor instrui Moisés, e ele por sua vez, as pessoas, sobre a dedicação de todos os primogênitos a Jeová. As instruções relativas à Páscoa incluiu instruções que proíbem a sua observância por parte de estrangeiros. Somente israelitas circuncidados, seus escravos circuncidados, e os estrangeiros que estavam dispostos a se tornarem filhos de Israel por meio da circuncisão, poderia participar. Esta é a disposição original para a admissão de prosélitos gentios à família da aliança. Ele indica que, desde o início plano de redenção de Deus incluía outros além israelitas. As instruções relativas à Festa dos Pães Ázimos eram em grande parte uma repetição das instruções anteriormente dadas a Moisés (12: 15-20 ). Isso, também, era para ser usado como um meio de instrução religiosa para as crianças (conforme v. Ex 13:8 com 12: 26-27 ). A consagração do primogênito é baseado no assassinato do primeiro-nascido do Egipto ea simultânea preservação do primogênito de Israel. Todos os primeiros-nascidos tinham sido consagrados a Deus, os egípcios por morte, os filhos de Israel na vida. Assim, todos os primogênitos animal macho era para ser oferecido ao Senhor como um sacrifício, a carne desses animais fornecendo grande parte do sustento para os sacerdotes e levitas (N1. 18: 17-20 ). No caso de um animal imundo, como um burro, não é aceitável como sacrifício, um cordeiro era para ser substituído. Se o proprietário não estava disposto a dar um cordeiro, ele deve matar o jumentinho. Desde comercialmente um jumento era muito mais valioso do que um cordeiro, este cumprimento quase garantida. No caso dos seres humanos, o primeiro-nascido não deve ser oferecido como um holocausto como as nações. É interessante, no entanto, que a palavra hebraica traduzida separado (literalmente, "fazer passar") é a própria palavra usada em outros lugares para descrever sacrifício pagão das crianças (2Rs 16:3. ). Provavelmente pretende ser um contraste sutil de modo de Jeová com o de paganismo. Human primogênito estavam a ser resgatado ou resgatados. O fato de que por direitos pertenciam a Deus era para ser reconhecido pelo pagamento de um preço fixo. O primogênito de homens e animais que tinham saído do Egito foram resgatados en masse pela consagração dos levitas e seu gado para o serviço do Senhor (N1. 3: 40-51 ). O excesso no número de primogênito sobre levitas, e todos os subseqüentes primogênito foram resgatadas pelo pagamento de cinco shekels ou cerca de três dólares (Nu 3:47. ; Nu 18:16 ). O primogênito de animais deveriam ser sacrificados ou resgatadas quando os oito dias de idade (Ex 22:30 ), e os primogênitos dos homens a ser resgatado quando um mês de idade (N1. Ex 18:16 ). Esta observância seria a Israel um sinal em suas mãos e testeiras entre os olhos, lembretes da verdade espiritual que seria sempre diante de seus olhos. A partir deste fraseado os rabinos mais tarde desenvolveu os filactérios usados ​​pelos homens-passagens das Escrituras judaicas em pequenas caixas de couro usadas em seus pulsos e na testa.

    c. A certeza da liderança divina (13 17:22'>13 17:22)

    17 E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, que Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte para o Egito: 18 mas Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto perto do Mar Vermelho; e os filhos de Israel subiram armados da . terra do Egito 19 E Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; e fareis transportar daqui os meus ossos convosco. 20 E tomaram partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. 21 E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem, para levá-los no caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para que vão de dia e de noite: 22 a coluna de nuvem de dia, nem a coluna de fogo de noite, não se apartava de diante do povo.

    Havia duas rotas pelas quais Deus poderia levar Israel à Palestina. Um deles era uma rota litorânea que vai da cidade de Ramsés nordeste à beira do Mediterrâneo e daí até Gaza. Foi o próximo rota ou curto, mas o Senhor não levá-los dessa forma porque era a via militar usada pelos exércitos do Egito e exércitos invasores também. Sem dúvida, foi bem patrulhada pelos egípcios e as pessoas poderiam facilmente ter ficar com medo e voltou. A segunda via era um através do deserto, mais longo, mas mais pacífico. Ele foi em direção ao Mar Vermelho em vez do Mediterrâneo. O primeiro ponto de parada, à beira do deserto ou deserto, foi Etã , aparentemente, a forma hebraica do egípcio Hetem ou "forte", referindo-se à fortaleza que comandou a entrada oriental da Wadi Tumilat, de pé entre Crocodile Lake e Bitter Lake. Foi neste sentido que o Senhor conduziu o seu povo, vestuário-se em uma coluna de nuvem de dia e uma coluna de fogo de noite, dando-lhes orientação visível de dia e luz da noite. Esta representação visível da presença do Senhor continuou com eles, até que chegou a Canaã, quarenta anos depois. O seu lugar de descanso de costume, quando Israel estava acampado foi sobre o local de adoração (33: 9-10 ; 40: 34-38 ).

    A nota é acrescentado a este ponto no sentido de que os filhos de Israel cumpriu os votos de seus pais para José, levando sua múmia com eles em sua jornada. Sua fé foi totalmente justificado (Gn 50:24 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
  • O cordeiro consagrado (Ex 13)
  • O cordeiro morrera pelo primogê-nito; agora, o primogênito pertencia a Deus. Os judeus eram um povo comprado, exatamente como nós somos o povo comprado de Deus (1Co 6:18-46). A nação consagra-ria para sempre o Cordeiro ao dar o primogênito — o melhor — para o Senhor. Deveríam dar as mãos, os olhos e a boca para o serviço do Se-nhor (v. 9).

    Deus guiou seu povo não pelo caminho mais próximo, mas pelo caminho que era melhor para ele (vv. 1 7-18), exatamente como faz hoje. A coluna de nuvem durante o dia e a coluna de fogo à noite. Deus sempre deixa sua vontade clara para os que querem segui-lo (Jo 7:17). Ele salva-nos, alimenta- nos, guia-nos e protege-nos — e ainda fazemos tão pouco por ele!

    José sabia em que acreditava e a que lugar pertencia. Seu túmulo no Egito era um lembrete para os ju-deus de que Deus os libertaria um dia. A respeito dos ossos de José, veja Gênesis 50:24-26; Js 24:32 e He 11:22.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22
    13.2 Consagra-me. A hora em que Deus tinha se revelado por um milagre supremo, era justamente a oportunidade para ensinar o povo sobre os deveres religiosos. Assim, também, Jesus usou a ocasião em que produziu, por milagre, pão para os famintos, para ensinar que Ele é o Pão da Vida (Jo 6:51).

    13.8 Contarás a teu filho. A explicação da Palavra de Deus no lar, sempre foi a base da vida religiosa do povo de Deus, no passado, e sempre deverá ser o fundamento da sociedade cristã de hoje. Os chefes dos lares devem ser sacerdotes e profetas, de certo modo.

    13.9 Sinal. Os judeus interpretaram este versículo, juntamente com v. 16 e Dt 6:8, Dt 6:11.1321, como uma ordem de atar pequenas caixas de couro aos braços e à fronte, contendo pergaminhos com trechos inteiras da Bíblia, contendo tais ordens. Mas será melhor guardar estes ensinamentos no pensar (entre os olhos),:no agir (na tua mão) e no falar (na tua boca). É isto que, na sua linguagem pitoresca, o Bíblia quer dizer.

    13.11 Quando. Muitas das instruções dadas no deserto depois da saída do Egito, eram aplicáveis à vida em Canaã. O povo não podia receber a dádiva de uma terra ideal, antes de aprender o "modo de usar" um território nacional independente.

    13.12 Apartarás. Todos os primogênitos de Israel, inclusive os animais, teriam morrido se não fosse o sacrifício específico ordenado por Deus, que os separou para a salvação. Então, para o resto da história de Israel, o povo tem de estar cônscio de que se não fosse a misericórdia divina, nada de precioso lhe restaria.

    13.13 Jumenta. Era o único animal, dos que os israelitas normalmente possuíam, que era ritualmente imundo, não sendo aceitável nem para sacrifício, nem para comida.

    13.14 Que é isso? Mais um rito que proporciona oportunidades para o ensino religioso (comparar 12.26, no rito da Páscoa).

    13.15 Sucedeu. Um tipo de "credo" curto para resumir os acontecimentos do Êxodo, assim como foram previstos em 4:22-23.

    13.17 Caminho da terra dos filisteus. A estrada internacional, fortificada. Já que os filisteus chegaram um pouco depois da época do êxodo, a presença deste nome na narrativa dá margem à teoria dos críticos, que afirma que o livro não teria sido escrito por Moisés. Mas, provavelmente, Moisés tecia escrito no egípcio da época, que foi traduzido "Estrada dos Filisteus" pelos escribas que, século após século, copiaram e conservaram as Sagradas Letras. Guerra. Haveria um exército dos egípcios guardando as fronteiras.

    13.18 Deserto. É claro que não havia nem fortalezas, nem exércitos ali, pois quem quisesse escapar do Egito pelo deserto ainda teria de passar por um braço do Mar Vermelho.

    13.21 A presença real de Deus se manifestava segundo as características da luz e da escuridão. Sendo visível para um povo acostumado à escravidão física e espiritual.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 22

    3) Instituições comemorativas (13 1:16)
    Os tópicos isolados do resgate dos primogênitos (v. 1,2,11-16) e a observância da festa dos pães sem fermento (v. 3-10) estão ligados nessa seção pelo tema comum da comemoração do êxodo (v. 8,14). Ghilds chamou atenção para o paralelismo entre os v. 3-10 e os v. 11-16; cp. o v. 5 com o v. 11, o 8 com o 14 e o 9 com o 16. v. 2. Conforme 22.29,30. Deus reivindica o seu direito sobre os que ele resgatou (cf. v. 15 e v. lGo 6.19,20). Os v. 12,13 indicam que a lei do primogênito se aplicava somente aos machos, v. 4. abibe: conforme comentário Dt 12:2; 2Rs 16:3). Visto que há razões suficientes para se pensar que o ritual pagão é anterior ao êxodo, é possível que o uso presente da expressão a está revestindo de um significado fundamentalmente novo. v. 13. Os jumentos não estavam incluídos entre os animais domésticos ritualmente puros (conforme Lv 22:19). Em virtude de sua importância em outros aspectos, os proprietários com freqüên-cia devem ter usado a opção do resgate permitida aqui. O que se estabelece é o princípio, e não a maneira, do resgate de todo o primogênito entre os seus filhos. Nu 18:16 estabelece o preço de resgate em cinco ciclos de prata (conforme Nu 3:46ss). v. 16. O resgate dos primogênitos será um lembrete infalível do resgate do povo da escravidão do Egito, sinal: a NEB traz “filactério” (conforme Mt 23:5). Visto que Dt 6:8 e 11.18 prescrevem que se amarrem as palavras de Deus na mão, mais tarde se tornou costume usar receptáculos de couro (fphillín) no braço esquerdo e na testa. Eles continham pedaços de pergaminho nos quais estavam escritas certas passagens (a saber, 13 1:2'>Êx 13:1-10,13 11:2'>11-16; Dt 6:4-5; Dt 11:13-5; He 11:13. v. 20. Etã tem sido associado a uma antiga palavra egípcia que significa “forte, fortaleza”, embora nem todos os estudiosos concordem.

    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 3 até o 10

    3-10. A lei já transmitida a Moisés (Ex 12:15-20) foi agora proclamada ao povo.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Êxodo Capítulo 13 do versículo 1 até o 16
    f) Santificação e redenção dos primogênitos (13 1:2'>Êx 13:1-16)

    Santifica-me todo o primogênito (2). "Separa como sagrados". É razoável que a vida que Deus tinha poupado fosse devotada a Ele (Rm 12:1). Assim como a celebração anual da Páscoa relembrava a nação a respeito de sua grande redenção, igualmente a dedicação dos primogênitos conservava fresca a memória disso em cada lar. Lembrai-vos deste mesmo dia (3). A santificação dos primogênitos foi associada ao dia do livramento; por conseguinte, Moisés prefaciou suas instruções referentes aos primogênitos com uma renovada exortação concernente a observância da Páscoa, o memorial daquele dia. Ver Dt 5:15 nota. Quando o Senhor te houver metido na terra (5). Conf. Dt 6:3-5. A prosperidade tende a fazer com que o homem se esqueça das misericórdias passadas; daí a necessidade desses vívidos memoriais.

    >Êx 13:9

    Sinal sobre tua mão (9). "Tephillin" ou "filactérias" eram usados pelos homens judeus, quando empenhados em oração. Pergaminhos, sobre os quais eram escritas três passagens da lei (13 1:2'>Êx 13:1-10; Dt 6:4-5; Dt 11:13-5) eram dobrados metidos em caixinhas que eram seguras ao pulso esquerdo e à testa por meio de fitas. Conf. Mt 23:5. Dessa maneira contavam com um perpétuo lembrete sobre as lições do êxodo. Este estatuto (10), isto é, a páscoa. Jumenta (13). Sendo um animal impuro, não podia ser sacrificada, e, portanto, tinha de ser redimido, isto é, seu lugar era ocupado por um substituto. Cortar-lhe-ás a cabeça (13). Ninguém podia escapar da lei. Se o dono do animal não estivesse disposto a sacrificar um cordeiro, o jumento estava condenado; se não fosse devotado a Deus, então era destruí-lo. Na prática essa era uma salvaguarda eficaz da lei, visto que um jumento era muito mais valioso, comercialmente falando, que um cordeiro. Teus filhos resgatarás (13). Não com um cordeiro, mas mediante dinheiro (Nu 3:46-4). Nenhuma sugestão de sacrifício infantil jamais mancha as páginas da lei. Será por sinal (16). Ver versículo 9 nota.


    Dicionário

    Dia

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Egito

    do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl 105:23). Suas terras são percorridas pelo maior rio do mundo, o Nilo. Foi um império poderoso no tempo do AT. Os hebreus viveram ali e ali foram escravizados, sendo libertados por intermédio de Moisés (Gn 46—Êx 19). A nação israelita sempre manteve contato com o Egito. Salomão se casou com a filha do FARAÓ (1Rs 3:1). V. o mapa O EGITO E O SINAI.

    2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is 11:15).


    Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt 2:13-19), a fim de salvá-lo das ameaças de Herodes. O Talmude cita também a notícia de uma estada de Jesus nesse país, relacionando-a com a realização de seus milagres, os quais atribui à feitiçaria.

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12:10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2:14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11:11Jr 44:1Ez 29:14 com Dt 2:23Jr 47:4Ez 30:14-16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87:4-89.10 – is 51:9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1:14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7:15-25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45:18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30:14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78:12) – om, ou Heliópolis (Gn 41:45) – Pitom e Ramessés (Êx 1:11) – Sim (Ez 30:15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30:17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43:8is 30:4) – Migdol (Jr 46:14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29:10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que

    Farar

    verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
    Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

    Feito

    adjetivo Realizado, consumado; constituído.
    Adulto: homem feito.
    conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
    locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.

    Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).

    Filho

    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Mesmo

    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Saber

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.

    Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

    O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

    [...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    [...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


    Sai

    substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
    Nome de vários pássaros.

    substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
    Nome de vários pássaros.

    Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne 7:47; Ed 2:44).


    substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
    Nome de vários pássaros.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Tem

    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Êxodo 13: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E naquele mesmo dia declararás a teu filho, dizendo: Isto é pelo que o SENHOR me tem feito, quando eu saí do Egito.
    Êxodo 13: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1446 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2088
    zeh
    זֶה
    Esse
    (This)
    Pronome
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H5046
    nâgad
    נָגַד
    ser conspícuo, contar, tornar conhecido
    (told)
    Verbo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5668
    ʻâbûwr
    עָבוּר
    por causa de, porque, a fim de conj
    (for your sake)
    Advérbio
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    זֶה


    (H2088)
    zeh (zeh)

    02088 זה zeh

    uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

    1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (encliticamente)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. pelo que
        6. eis aqui
        7. imediatamente
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. neste (lugar), então
        2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. Apesar disso, qual, donde, como

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    נָגַד


    (H5046)
    nâgad (naw-gad')

    05046 נגד nagad

    uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v

    1. ser conspícuo, contar, tornar conhecido
      1. (Hifil) contar, declarar
        1. contar, anunciar, relatar
        2. declarar, tornar conhecido, expôr
        3. informar
        4. publicar, declarar, proclamar
        5. admitir, reconhecer, confessar
          1. mensageiro (particípio)
      2. (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עָבוּר


    (H5668)
    ʻâbûwr (aw-boor')

    05668 עבור ̀abuwr ou עבר ̀abur

    part pass de 5674; DITAT - 1556g prep

    1. por causa de, porque, a fim de conj
    2. a fim de que

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer