Enciclopédia de Êxodo 22:10-10
Índice
Perícope
ex 22: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se alguém der ao seu próximo a guardar jumento, ou boi, ou ovelha, ou outro animal qualquer, e este morrer, ou ficar aleijado, ou for afugentado, sem que ninguém o veja, |
ARC | Se alguém der a seu próximo a guardar um jumento, ou boi, ou ovelha, ou algum animal, e morrer, ou for dilacerado, ou afugentado, ninguém o vendo, |
TB | Se alguém entregar ao seu próximo um jumento, ou um boi, ou uma ovelha, ou outro qualquer animal a guardar, e este morrer, ou se estropear, ou for arrebatado sem que ninguém o visse, |
HSB | כִּֽי־ יִתֵּן֩ אִ֨ישׁ אֶל־ רֵעֵ֜הוּ חֲמ֨וֹר אוֹ־ שׁ֥וֹר אוֹ־ שֶׂ֛ה וְכָל־ בְּהֵמָ֖ה לִשְׁמֹ֑ר וּמֵ֛ת אוֹ־ נִשְׁבַּ֥ר אוֹ־ נִשְׁבָּ֖ה אֵ֥ין רֹאֶֽה׃ |
BKJ | Se um homem entregar ao seu próximo um jumento, ou um boi, ou uma ovelha, ou algum animal para guardar, e este morrer, ou for ferido, ou levado embora, sem que nenhum homem veja, |
LTT | |
BJ2 | então haverá juramento de Iahweh entre ambos, de que não se apossou dos bens do próximo; o dono aceitará o restante |
VULG | Si quis commendaverit proximo suo asinum, bovem, ovem, et omne jumentum ad custodiam, et mortuum fuerit, aut debilitatum, vel captum ab hostibus, nullusque hoc viderit : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 22:10
Referências Cruzadas
Gênesis 39:8 | Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem. |
Lucas 12:48 | |
Lucas 16:11 | |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
O nome divino nas Escrituras Hebraicas
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_10.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_12.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico
O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.
O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel
![Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos](../../../uploads/comments/appendix_jw_14.jpeg)
Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas
Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:
Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.
Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.
Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.
Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.
Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis
Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.
![O nome de Deus, Jeová](../../../uploads/comments/appendix_jw_16.jpeg)
O nome de Deus em Gênesis
A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”
Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.
Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”
![O Tetragrama](../../../uploads/comments/appendix_jw_18.jpeg)
O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”
![O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico](../../../uploads/comments/appendix_jw_20.jpeg)
O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”
O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.
Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Minar (2) era a ação de cavar uma parede de barro em propriedade alheia. Se o intruso fosse pego no ato e morto, não haveria culpa a quem o matasse. Tratava-se de homicídio justificável. Se houvesse decorrido tempo, como dão a entender as palavras se
- sol houver saído sobre ele (3), então matar o ladrão não seria justificável e tal assassinato estaria sujeito à pena." É possível que o significado desta cláusula seja que não havia culpa matar o ladrão à noite, mas que constituía delito fazê-lo durante o dia. Em todo caso, se o ladrão vivesse, teria de fazer restituição total ou, se não pudesse pagar, seria vendido como escravo (3).
Se o ladrão não tinha matado ou vendido o animal que roubara, ele poderia fazer restituição pagando em dobro (4) em vez de quatro ou cinco vezes mais (1). Neste caso, ele devolveria o animal roubado e acrescentaria mais um.
- A violação dos direitos de propriedade (22.5). Embora pareça que em certas áreas os animais tinham liberdade de andar a esmo (21:33-36), também havia campos ou vi-nhedos particulares onde era proibido entrar. Os hebreus reconheciam terras particula-res e propriedades privadas . Se alguém propositalmente deixasse o gado pastar na vi-nha ou campo de outra pessoa, ele teria de reembolsar com o melhor produto do seu campo e vinha.
- O fogo (22.6). Em certos períodos do ano, as pessoas juntavam mato seco nos campos para queimar. Se por descuido, o fogo se espalhasse e queimasse os grãos estoca-dos ou empilhados nos campos, o indivíduo que acendeu o fogo tinha de pagar por completo o que fora queimado. Estas normas ensinavam o cuidado e promoviam o res-peito pelos direitos de propriedade dos outros.
O Os bens sob custódia (22:7-13). Nas sociedades primitivas, onde não se conhe-ciam transações bancárias, era costume deixar bens nas mãos de outras pessoas. Em tais casos, havia necessidade de leis protetoras. Se dinheiro ou bens entregue aos cuidados de outrem fossem roubados por um ladrão, o culpado, depois de capturado, teria de pagar o dobro (7). Se o ladrão não fosse encontrado, o depositário dos valores ou objetos teria de comparecer perante os juízes para que o caso fosse resol-vido (8). A palavra traduzida por juízes poderia ter sido vertida por "Deus", embora o contexto indique o sentido de juízes que agem como representantes ou agentes de Deus (cf. ATA).
O versículo 9 explica o que acontecia quando duas partes afirmavam ter direito ao mesmo objeto. A questão, que também poderia surgir nas circunstâncias descritas no versículo 8, quando o dono acusava o depositário de desonestidade, seria resolvida pe-rante Deus pelos juízes. Qualquer que fosse a decisão tomada, a pessoa condenada teria de pagar o dobro à outra.
Além de bens e dinheiro, também se entregava gado aos cuidados de outra pessoa (10). Se durante o período da guarda o animal morresse ou fosse ferido ou desaparecesse, era necessário haver "um juramento diante do SENHOR" (11, NVI) entre as partes para provar a inocência do depositário. Quando o dono aceitava esse juramento, não havia restituição.
Se durante a guarda o animal fosse furtado, teria de haver restituição (12). Esta regra era diferente da lei relativa à questão do dinheiro ou bens descrita no versículo 7. Havia o pressuposto de que os pastores, quando responsáveis, poderiam evitar o roubo de animais, ao passo que dinheiro era tomado com mais facilidade. Se o animal fosse morto por outro, a pessoa incumbida de guardar o animal estaria livre da culpa se pudes-se mostrar o animal morto como evidência (13). O pastor alerta talvez não evitasse o ataque de um animal selvagem, mas poderia recuperar parte da carcaça como prova. Neste caso, não haveria necessidade de restituição.
- O empréstimo (22.14,15). A pessoa era responsável pelo que pedira emprestado. Se o animal emprestado fosse ferido ou morresse e o dono não estivesse presente, o tomador do empréstimo teria de fazer plena restituição (14). Se o dono estivesse pre-sente quando o animal fosse ferido ou morresse, não haveria restituição (15). Estar presente o tornava responsável mesmo quando outra pessoa estivesse usando o animal.
A questão era diferente quando se tratava de algo alugado. "O contratante não deve-ria compensar pelo dano da coisa alugada, visto que o risco de dano poderia ter sido levado em conta no cálculo da quantia do aluguel." As palavras será pelo seu aluguel podem ser traduzidas por: "O dano está incluso no aluguel" (ATA).
- A sedução de uma virgem (22.16,17). A sedução de uma virgem era uma forma de roubo. O pai esperava que o casamento da filha lhe trouxesse um dote. Se um homem a seduzisse (com o consentimento dela) e tivesse relações sexuais, ele teria de pagar o dote e a tomar por esposa (16). Se o pai lhe recusasse a permissão de ser esposa do sedutor, como pena o culpado teria de dar dinheiro conforme ao dote das virgens (17). O registro bíblico não diz qual era a quantia. Supomos que era maior que o dote de esposa.' Este ato não era considerado transgressão do mandamento de não cometer adultério, mas do mandamento de não roubar.
6. Outros Crimes Puníveis com a Morte (22:18-20)
Feiticeira (18) era a mulher que praticava feitiçaria, ação de confiar em espíritos ma-lignos.' Esta norma não validava a realidade de comunicação genuína com espíritos malig-nos, mas condenava a provocação que a feitiçaria representava à fé no verdadeiro Deus. Esta prática causava ferimentos físicos e perdas na vida das pessoas. A feiticeira preparava medicamentos com mistura de ervas e, assim, tornava-se preparadora de compostos veneno-sos." Se tal pessoa persistisse nestas práticas profanas e perigosas deveria ser morta.
Relações sexuais com animais (19) eram prática freqüente nas religiões pagãs. Isra-el não poderia tolerar semelhante perversidade, por isso o ofensor teria de ser morto.
O código mosaico (Dt
7. Deveres Vários (22:21-31)
- Contra a opressão (22:21-24). O povo de Deus não deveria oprimir ou atormentar o estrangeiro (21). Os israelitas não podiam esquecer que foram estrangeiros na terra do Egito. O Pai Celestial sempre considera odioso maltratar os estrangeiros.
Deus tinha compaixão especial pela viúva e pelo órfão (22). Os ouvidos divinos estavam perfeitamente afinados ao clamor aflito dessas pessoas (23). Quem afligisse esses desafortunados sofreria sob a ira de Deus (24). Este homem malvado seria morto e sua esposa e filhos, abandonados. A história da punição de Israel às mãos dos babilônios reflete o cumprimento deste malefício. É interessante reparar que estas transgressões de Israel foram castigadas mais diretamente por Deus mediante nações inimigas do que pelas pessoas em Israel investidas de poder. Não há que duvidar que transgressões como estas eram cometidas com mais freqüência pelas próprias pessoas em Israel que deti-nham o poder de administrar justiça.
- O empréstimo (22:25-27). Deus tinha consideração pelos pobres e proibia os ricos de tirar vantagem deles. Quando o pobre tivesse de obter um empréstimo (um adianta-mento salarial para comprar comida), não deveria ser cobrado usura (25, juros). Aqui não é tratada a idéia de juros nos empréstimos comerciais, pois esta prática foi uma evolução posterior. Se o credor levasse uma peça de roupa como penhor, teria de devolvê-la ao anoitecer (26). Esta roupa era uma capa exterior, larga e esvoaçante, desnecessária durante o dia, mas usada especialmente pelos nômades para dormir nas noites frias (27). Reter tal penhor e causar sofrimento ao pobre que não podia pagar traria o desfavor de Deus. Ele é misericordioso (compassivo) e espera que seu povo tenha espírito seme-lhante.
- As obrigações para com Deus (22:28-31). A palavra juízes (28) neste contexto também pode ser traduzida por "Deus" (cf. ARA)." Os israelitas deviam desprezar os deuses estrangeiros (Is
41: :9-20). Ninguém deveria insultar Deus ou os juízes devi-damente escolhidos, nem deveria maldizer o príncipe dentre o povo. O príncipe era a pessoa mais importante de cada tribo, sendo considerada representante de Deus.29-44
Era falta comum demorar dar a Deus a parte que lhe cabia das primícias ou pri-meiros frutos (29). Esta ordem exigia levar imediatamente a Deus em sacrifício o que Ele afirmara lhe pertencer. Licores é mais bem traduzido por "o que sai pelo escoadouro das vossas prensas" (RSV; cf. ARA).
Em 13.12, registra-se que os primogênitos pertencem ao Senhor. Tinham de ser resgatados pelo pagamento de uma soma estipulada. Os primogênitos dos bois e das ovelhas deviam ser dados em sacrifício. O prazo de espera permitido para sacrificar esses animais era os primeiros sete dias para ficarem com a mãe (30). Tratava-se de ato misericordioso à mãe do animal, que durante este período de tempo precisava do recém-nascido para ser reconfortada e recuperar a saúde. O animalzinho tinha de ser entregue ao oitavo dia.
Deus ordenou ao povo: Ser-me-eis homens santos (31). Significava essencialmen-te tornar-se santo de coração e espírito. Mas esta santidade interior era prognosticada pelos sinais externos da pureza de Deus. Estes homens santos não deviam comer ani-mais despedaçados por animais selvagens no campo. Estes animais se tornavam cerimonialmente impuros pelos animais impuros que os dilaceravam e também pelo san-gue que ficava na carne. Homens santos de coração querem agir como Deus. Por essa razão, acham fácil seguir as leis claramente definidas por Deus.
Os versículos
1) Severa na punição do mal, 18-20;
2) Compassiva com os necessitados
3) Digna de respeito e obediência, 28-30;
4) Expectante da santidade no seu povo, 31.
Genebra
22:1
pagará. Os ladrões que lucravam da venda de animais furtados deviam restaurar quatro ou cinco vezes mais (conforme o v. 4). Maior compensação ainda era cobrada por um boi furtado, que levava mais tempo para ser criado.
* 22:3
Se, porém, já havia sol. A morte de um assaltante noturno desconhecido não incorria em culpa de sangue, visto que confrontar o assaltante poderia pôr em perigo a vida do dono da casa. Mas um ladrão que atacasse durante o dia poderia ser prontamente identificado, e matá-lo não era justificado.
* 22:4
o dobro. Ver nota no v. 1.
* 22:6
nos espinheiros. Os espinheiros eram usados como cercas, para manter os animais fora dos campos plantados (Mq
* 22:8
perante os juízes. Se o ladrão do objeto roubado não fosse encontrado, o depositário era levado ao santuário (21.6, nota), onde um juramento de inocência presumivelmente seria proferido.
* 22:12
for furtado. O depositário foi presumivelmente negligente.
* 22:14
pagá-lo-á. Na ausência do proprietário o ônus da prova recairia sobre aquele que pedira emprestado.
* 22:15
será o pagamento. O custo de alugar o animal cobriria a possibilidade de sua perda.
* 22:16
Se alguém seduzir. As leis sobre o contato premarital sexual requeriam que o homem assumisse total responsabilidade pelas conseqüências. A pessoa explorada devia ser protegida. Ver nota em Dt
* 22:18
feiticeira. A feitiçaria, a tentativa de determinar e influenciar o futuro, através de meios ocultos, era fortemente condenada (Dt
* 22:20
será destruído. Lit. "devotado a um uso sagrado" ou "condenado" (Dt
* 22:21
forasteiro. Esses indivíduos eram habitantes temporários em Israel, sem o apoio de suas famílias, mais ou menos como fora o caso do povo de Israel no Egito. Note que as leis nos vs. 21-27 são declaradas em sentido absoluto, contrastando com as judiciais (21.1, nota).
* 22.22 afligireis. As viúvas e os órfãos, aos quais poderiam faltar defensores da família, são uma solicitude especial de Deus. Ele ouviria o clamor deles e os vingaria.
* 22:25
impõe juros. Ver nota em Dt
* 22:26
penhor. Ver nota em Dt
* 22:28
Contra Deus não blasfemarás. Este texto foi citado por Paulo em At
* 22:29
Não tardarás. Porque as primícias simbolizavam o direito que Deus tem sobre tudo, os israelitas não deviam reter essas ofertas (13.2, nota).
* 22:31
dilacerada no campo. Isso porque a carne não teria sido apropriadamente drenada de seu sangue (Lv
Matthew Henry
Wesley
A próxima seção (22: 5-6) rompe com o arranjo pentad, listando apenas duas regras sobre a destruição intencional ou negligente de culturas de outro homem. (1) Se ele deliberadamente se transforma seus animais soltos na vinha ou campo de outro homem, fará restituição do melhor do seu próprio produto, mas (2) se ele está queimando fora de sua própria terra e do fogo se espalha acidentalmente ao grão de seu vizinho , ele só fará restituição para a perda real. Besta, comido, alimentação, acendeu , e fogo são todos da mesma raiz hebraica. Devido a isso McNeile traduziria versículo 5 para torná-lo descrever uma queima intencional de campo do vizinho.
Os próximos cinco regras (22: 7-13) tem a ver com relações de confiança. (1) Se um homem confia o seu dinheiro ou bens para o seu próximo e eles são roubados, o ladrão deve se travado pagamento em dobro, mas (2) se o ladrão não for encontrado, então o único confiável deve ser proposta perante Deus (ou " juízes, "ver comentários sobre o 21: 2-6 ), e se culpado pagará o dobro assim como o ladrão. (3) Se a confiança ser na forma de gado, e o animal morrer, ou se machucar, ou se afasta, o confiada pode prestar juramento perante o Senhor, que ele não é o responsável e ele será apagado-lo, então, seria -se ao Senhor para puni-lo se culpado, mas (4) se ele for roubado dele, fará restituição por ele, ou (5) se despedaçado por algum animal selvagem, a carcaça vai livrá-lo.
A última pentad (22: 14-17) se aplica aos empréstimos, embora a última parte pode ser pensado como um empréstimo apenas em termos da sociedade primitiva tratadas através do código mosaico. (1) Se alguém pedir emprestado um animal de seu vizinho e ele está ferido ou morre quando o proprietário não está presente, ele deve pagar pela perda, mas (2) se o proprietário está presente, nenhuma restituição é necessário, e (3) se o animal foi contratado, não há nenhuma obrigação adicional, para a contratação envolveu um risco. O restante deste pentad refere-se à sedução do (e provavelmente também o estupro de, ver Dt
O saldo do Livro da Aliança não consiste em declarações formais de situações hipotéticas que devem ser tratadas de acordo com um precedente prescrito. Nem as declarações dividem em grupos tópicos tais bem organizados como na seção anterior. Em vez apenas alguns são hipotéticos na estrutura, e todo o negócio com os princípios, muito parecido com os Dez Mandamentos fazer. Três temas gerais são tratados, sendo interligados ou tecidos juntos em vez de separados bruscamente. Trata-se de ordem social, a justiça social, e a adoração de Jeová.
Em 22: 18-20 , três crimes de capital estão listados: feitiçaria, bestialidade, e idolatria. Todas as formas de adivinhação e feitiçaria eram comuns nos tempos bíblicos. Bestialidade parece ter sido um dos vice característica das nações de Canaã (Lv
Em 22: 21-27 a questão da justiça social é tratada. As pessoas são comandados para evitar maus-tratos do estrangeiro , provavelmente seja um estrangeiro ou um hebreu que residem em outros lugares do que casa de sua família, uma vez que toda a nação tinha sido uma vez peregrinos. Nem são órfãos e viúvas de ser atingidas. O próprio Senhor será o juiz e carrasco em tais casos. E o pobre do país não estão a ser aproveitadas, nem os juros cobrados sobre os empréstimos para eles. Se um pobre homem deu-lhe o manto, como penhor de um empréstimo, ele deve ser devolvido a ele antes do pôr do sol. A roupa exterior usado pelos judeus nessa época era um pedaço grande, retangular de pano. Foi usado como um cobertor durante a noite. Ele provavelmente teria sido a única propriedade de um homem pobre poderia dar como garantia, mas ele iria precisar dele durante a noite ou ele sofreria por causa do frio. O Senhor certamente ouvir suas queixas. A proibição aqui contra a cobrança de juros aplica-se não apenas ao interesse excessivo, mas o interesse de qualquer tipo. Trata-se de um homem em necessidade, um homem que é uma parte da comunidade religiosa. Ela não se aplica aos métodos modernos de fazer negócios em que os empréstimos são procurados para aumentar o capital de um indivíduo ou como-business foram então desconhecido.
Em 22: 28-31 , as regras aplicam-se particularmente à esfera religiosa. Não deve haver maldição de Deus (talvez "Os juízes" comentários -ver em 21: 2-6) ou seus representantes designados. Deve haver prontidão na oferta de sacrifícios, tanto em relação a produzir (conforme 23: 14-17 ), de primogênitos, e primeiro-nascido animais. E a proibição de comer sangue deve ser realizada na medida em que nenhum animal encontrado dilacerado por feras é para ser comido como alimento, mas é para ser jogado aos cães.
Wiersbe
Deus também proíbe o coito com animais (veja Lv
O povo devia respeitar seus governantes e não amaldiçoá-los, como também respeitar Deus. De acordo comRm
Russell Shedd
22.5 Fizer pastar. Uma aplicação lógica do oitavo mandamento "Não furtarás". Para aqueles que não puderam entender sozinhos, que deixar seu animal fartar-se com o valioso produto da fazenda do vizinho, era uma maneira disfarçada de furtar-lhe, precisava haver regulamentos, embora a melhor maneira de viver a Lei de Deus seja tê-la gravada no seu íntimo, no coração (Hb 8).
22.6 Fogo. O fogo irrompe de uma centelha e uma desatenção, e destrói tudo que há ao redor. A destruição fica por conta de quem causou a primeira centelha alastrada. Muito mais responsável e de mais terríveis danos é aquele que profere uma palavra irrefletida contra seu próximo, pois a língua é fogo ateado pelo inferno, fogo indomável (Jc 3:1-59). 22:7-15 Estes versículos nos ensinam muito sobre a mordomia cristã, no uso de todas as bênçãos de Deus, considerando-as coisas sagradas, depositadas em nossas mãos para serem usadas para a glória do Reino de Deus e para o alivio e a alegria do nosso próximo. A palavra hebraica que representa os juízes é a mesma que quer dizer "Deus", perante Quem os obreiros cristãos são responsáveis pela prosperidade espiritual da obra (1Co
22.15 Alugado. O mercenário inclui seus riscos no seu salário.
22.17 Dote. O valor é quase o dobro do preço do resgate de um escravo.
22.18 Feiticeira. A palavra se refere a uma médium. Os vv. 18-20 demonstram, também, a morte espiritual que resulta da substituição do amor a Deus pela comunhão com os espíritos malignos (18), ou a adoração dos ídolos (20).
22.21 Forasteiro. A compreensão baseada na experiência própria é uma extraordinária fonte de compaixão. Desta fonte Cristo bebeu profundamente (He 3:14-58), e por isso intercede sempre a nosso favor.
22.22 Viúva... órfão. São justamente estas pessoas, que, com o forasteiro (21), não tinham parentes poderosos para serem seus "vingadores"; isto é, pessoas que forçavam os opressores a resgatar o mau feito ao parente pobre. São estas pessoas que a própria Lei de Deus protege muito especialmente, o que quer dizer que o próprio Deus se torna seu "vingador", revelado em Cristo, como redentor de todos os que andam oprimidos pelo Diabo.
22:25-31 Nestes preceitos se ensina o perdão e a compaixão (26-27), a reverência (28), a gratidão (29), e a santificação (31).
NVI F. F. Bruce
v. 1,3b,4. O ajuste do texto como o faz a RSV certamente é necessário. (A RSV omite o v. 3b do texto.) Senão, teríamos no v. 3 a situação pouco provável de um ladrão morto sendo vendido em virtude de não ter tido condições de restituir pelo roubo (conforme VA). A NVI evita isso ao introduzir um novo sujeito no v. 3b. Um ladrão que não pudesse fazer restituição estaria sujeito à escravidão (cf. 21:2-6). v. 4. Uma pena mais branda porque o delito não foi agravado pelo abate ou pela venda do animal, v. 2. arrombando', ao cavar e abrir buraco no muro de tijolos de barro; conforme a parábola representada por Ezequiel (Ez 12:1-7). Não se tratava de homicídio, visto que o proprietário da casa teria dificuldade em saber se estava sendo confrontado por um mero ladrão ou intruso homicida, v. 5. pastar. o significado tem sido debatido desde tempos antigos; o verbo pode significar “pastar” ou “queimar” (conforme a tradução que iniciou o incêndio, v. 6). A NEB opta por essa tradução: “Quando um homem queima um campo...”. Independentemente da causa do dano, a parte responsável fará restituição-, o meio de vida de uma família podia estar em jogo.
v. 7. em dobro-, conforme o v. 4. v. 8. os juízes: conforme 21.6. O dono da casa podia se absolver de qualquer suspeita de apropriação indevida ao invocar uma maldição sobre Sl mesmo (conforme v. 11). Se ele não dissesse a verdade, esperava-se que Deus fizesse a maldição valer na vida dele. De Nuzi, vem uma bela ilustração de como o medo do juramento podia servir à causa da honestidade. Em um caso de designação da propriedade de uma escrava, dois dos litigantes receberam ordem dos juízes de fundamentar suas evidências: “ ‘Vão e façam o juramento dos deuses contra as testemunhas de Tarmiya’. Shukriya e Kula-hupi se encolheram diante dos deuses, e assim Tarmiya prevaleceu no julgamento, e os juízes designaram a escrava, Sululi-Ishtar, a Tarmiya” (v. ANET, 3. ed., p. 220). v. 9. Sempre que alguém constata que um bem se perdeu e vê esse bem em posse de outra pessoa, o caso deve ser decidido no santuário. Aquele a quem os juízes declararem culpado: conforme comentário do v. 8. As sentenças talvez também fossem obtidas por meio do Urim e do Tumim. v. 11. Conforme comentário do v. 8. v. 12. Perda por meio de roubo era interpretada como negligência, v. 14. animal, a palavra falta no TM, mas a NVI tem o apoio de um texto de Gunrã e de algumas versões antigas. A responsabilidade pelo ferimento ou morte dependia de se o dono havia estado presente ou não quando o sinistro ocorreu, v. 15. se o animal [...] a perda: talvez melhor: “se ele é homem contratado, virá no seu salário [i.e., será descontado]”; o homem contratado terá o valor descontado do seu salário.
A NVI dá a entender que o que emprestou (arrendou) o animal assumiu um risco logo no início e, por isso, não vai receber nada mais do que o aluguel inicial. Os v.
16,17 estão agrupados ao trecho anterior porque a moça era, enquanto não tivesse casamento contratado, propriedade do seu pai (cf. Dt
Leis acerca de responsabilidades sociais (22:18-31)
A maioria dessas leis são motivadas por considerações humanitárias, mas primeiramente são registrados três crimes capitais tv. 18ss). v. 18. Conforme Lv
22.9). Algumas versões expandem essa primeira parte mais um pouco para “colheitas do trigo, do vinho e do azeite” (nota de rodapé da NVI); ou “oferta de cereais, de vinho e de azeite” (NTLH). O hebraico lit. diz “suas lágrimas” (v. novamente nota de rodapé da NVI), obviamente em referência a algum tipo de suco ou azeite natural. A palavra aparece somente aqui no AT com esse tipo de significado, mas é usada cinco vezes no “rolo de cobre” do mar Morto (3Q
15) de forma semelhante, com o possível significado de “resina”. primeira cria: conforme comentário Dt
Moody
A. Estabelecimento da Aliança no Sinai. 19:1 - 24:11.
A história da chegada ao Sinai e à apresentação divina da Sua aliança, segue-se o assim chamado Livro da Aliança (caps. Ex
II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.
O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.
A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.
5-17. Perda de valores, quer através de acidente, roubo ou qualquer outro motivo. Os versículos
Perdas e danos de bens em depósito (vs. Ex
Francis Davidson
A minar (Êx
Se alguém... pedir alguma cousa (14). Um homem pede algo emprestado para seu próprio benefício, e, portanto, os 1sraelitas estavam responsabilizados em devolver o emprestado ao seu dono, acontecesse o que acontecesse, a não ser que o dono estivesse na posse do objeto emprestado e fosse capaz de guardá-lo (15). Se foi alugada (15). O risco de perder a coisa alugada estava incluído no preço do aluguel. Nenhuma restituição, portanto, era necessária. Enganar (16), isto é, conseguir seu consentimento para o crime. Embora ela consentisse, ele tinha a responsabilidade de protegê-la do uma vergonha pela vida inteira, resultante de um momento de pecado, casando-se com ela, não sem dar o pagamento do dote regular. Se o pai da jovem não quisesse dar sua filha àquele homem particular, então o culpado teria de pagar o equivalente a um dote, (cinqüenta ciclos de prata, Dt
Dicionário
Animal
substantivo masculino Ser organizado, dotado de movimento e de sensibilidade.Animal irracional; bicho.
Figurado Pessoa estúpida e grosseira: casou-se com um animal.
Figurado Natureza de quem se comporta com brutalidade; tolo.
[Popular] Qualquer animal semelhante ou igual ao cavalo.
[Regionalismo: Pernambuco] Designação popular dada à égua.
[Regionalismo: Rio Grande do Sul] Cavalo que não foi castrado; garanhão.
adjetivo Que pertence ao animal: funções animais.
Relacionado com algo irracional, desprovido de razão e bom senso: personalidade animal.
Que não controla seus impulsos; lascivo.
Que resulta de um animal ou é obtido a partir deste: carne animal.
Relativo ao físico, ao que é material, por oposição ao imaterial.
expressão Reino animal. O conjunto de todos os animais.
[Regionalismo: Ceará] Animal sem fogo. Animal que ainda não foi marcado.
Psicologia animal. Observação das condições em que se manifestam os comportamentos inatos de uma espécie determinada, e estudo experimental de algumas funções psicológicas (percepção, memória etc.).
Etimologia (origem da palavra animal). Do latim animal, alis “que possui vida, animado”.
Do latim animalis, que significa “ser vivo” ou “ser que respira”.
[...] Os animais são seres criados por Deus e por isso merecem nosso amor, nosso respeito e proteção.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Boi
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
For
substantivo masculino Antigo De acordo com o que está na moda, seguindo o costume; moda, uso, costume.Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Guardar
verbo transitivo direto e bitransitivo Vigiar, a fim de defender: guardar um ponto estratégico; guardar os limites de um terreno.verbo transitivo direto Vigiar com o fim de proteger; abrigar, tomar cuidado em: guardar uma criança, guardar ovelhas.
Vigiar para evitar uma evasão: guardar os prisioneiros.
Conservar, arrecadar: quem guarda, tem.
Conservar, manter em bom estado: guardar as joias da família.
Ocultar, não revelar: guardar um segredo.
Conservar, não perder: conseguiu guardar seu prestígio.
Livrar, defender: Deus nos guarde de todo mal.
Trazer dentro de si; conter: guardo em mim os males do mundo.
Obedecer regras, preceitos: guardar as leis de Deus.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Não demonstrar nem expressar; calar: guardar segredos.
verbo pronominal Ficar protegido em; abrigar-se: guardou-me da tempestade.
Deixar de fazer parte; abster-se: guardou-se mudo.
expressão Guardar os domingos e dias santificados. Não trabalhar nesses dias.
Guardar castidade. Fazer voto de castidade, viver casto por vontade própria.
Guardar silêncio. Calar-se.
Etimologia (origem da palavra guardar). Do latim guardare.
Jumento
Jumento Animal doméstico sobre o qual o messias — como príncipe da paz — faria sua entrada em Jerusalém (ZcJumento Animal mamífero de quatro patas, pêlo duro e coloração variada, também chamado de asno, burro, jegue. É facilmente domesticável e utilizado como animal para montar, puxar carroça e levar cargas (Dt
A freqüência com que se menciona na Bíblia o jumento mostra o grande uso que desse animal se fazia em todos os tempos, nas terras de que trata a Bíblia. As referências a este animal podem, ultimamente, formar cinco grupos, em conformidade com os nomes hebraicos das diferentes espécies no original. l. o primeiro é o clamor, o nome ordinário do burro doméstico, macho ou fêmea, porém mais propriamente o macho. Nos países orientais é o burro um animal de mais valor do que entre nós – é mais corpulento, e se tem com ele todo o cuidado. Pode fazer uma jornada de um dia, andando a meio galope, e tem uma maneira viva e fogosa de caminhar. A raça é cuidadosamente selecionada, valendo 40 libras (entre 500 e 600 cruzeiros) um burro da Síria, quando tenha sido bem tratado. A cor e as marcas do burro doméstico são quase as mesmas por toda a parte, sendo a cor parda a mais geral. Há, contudo, na Síria uma variedade de jumentos brancos, de grande preço pela sua beleza, embora essa espécie seja de feição delicada. Somente reis e pessoas ricas montavam sobre este animal, que principalmente se criava nas cercanias de Bagdá e Damasco. Débora e Baraque dirigem-se aos poderosos de israel, dizendo-lhes: ‘vós os que cavalgais jumentas brancas’ (Jz
23) – a abastada sunamita albardou a sua jumenta para ir procurar o profeta Eliseu (2 Rs 4,24) – Saul andava em busca das jumentas de Quis (1 Sm 9,3) – e Jedias tinha a seu cuidado as jumentas de Davi (1 Cr 27.30). Eram mais valiosas do que os jumentos, e sabemos que parte da riqueza de Jó constava de mil jumentas (Jó
No Latim, jumentum era o nome genérico para qualquer animal de carga ou de tração; o vocábulo teve destinos diferentes, ao entrar nas línguas românicas. No Francês, jument designa, até hoje, a fêmea do cavalo, a que chamamos de égua (nosso tradicional provérbio "coice de égua não mata cavalo" fica Jamais coup de pied de jument ne fit mal à cheval ? apesar do tom chique, continua nada elegante). No Português, designa o simpático animal que chamamos popularmente de jegue ou jerico. O termo também é muito usado, em sentido figurado, para insultar a inteligência de alguém ? o que decididamente é uma injustiça para com este animal, mais esperto que o próprio cavalo. Sua má-fama, à qual se alia também a pecha de ser teimoso, deriva exatamente por seu grande senso do perigo, o que faz com que não aceite cegamente os comandos de seu condutor, recuando ou empacando diante de situações em que o cavalo obedeceria. Como diz ironicamente um especialista, é preciso ser mais inteligente que os jumentos para saber como lidar com eles...
substantivo masculino Mamífero. Aspecto comum de alguns mamíferos da família dos equídeos; asno.
Mamíferos. Mamífero que se assemelha ao cavalo, contudo, normalmente, de menor estatura, cuja pelagem possui a coloração acinzentada, com orelhas menores; asno, jegue.
[Informal] Figurado. Pessoa desprovida de inteligência.
[Informal] Figurado. Sujeito descortês, estúpido e indelicado.
Etimologia (origem da palavra jumento). Do latim jumentum.i.
Morrer
verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.
Ovelha
substantivo feminino A fêmea do carneiro, mamífero da família dos bovídeos, utilizado para o fornecimento de lã e de carne: ele criava ovelhas em sua fazenda.Por Extensão Membros de uma igreja, paróquia ou diocese: o pastor e suas ovelhas.
Ovelha negra. Algo ou alguém se sobressai negativamente em relação aos demais: sempre fui a ovelha negra da empresa.
Etimologia (origem da palavra ovelha). Do latim ovicula.ae.
Suas “ovelhas” [de Jesus] são todos os Espíritos que, encarnados ou errantes, pertencem à Terra. As que o conhecem são os que praticam a moral pura por Ele pregada e lhe reconhecem a missão. As que não pertencem a este aprisco, mas que a Ele serão trazidas e lhe escutarão a voz, são os que ainda não praticam a sua moral, ou que, praticando-a, não lhe reconhecem, ainda a missão, sem, contudo, se mostrarem rebeldes ao progresso. São os que virão a praticar a sua moral e a lhe reconhecer a missão, depurando-se continuamente no cadinho do tempo e da reencarnação, percebendo, por esse meio, cada vez melhor, a luz e a verdade que ele trouxe aos homens e que a nova revelação vem fazer brilhar com vivo fulgor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Ovelha Fêmea do CARNEIRO (Is
Próximo
adjetivo Localizado a uma pequena distância: trabalha num apartamento próximo.O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
Próximo
1) Que está perto (Mt
2) Ser humano; pessoa (Lv
Próximo No pensamento judeu, o próximo era o israelita não ligado por laços de parentesco (Lv
Vendar
verbo transitivo Cobrir os olhos com uma venda.Figurado Obscurecer, cegar: o ódio lhe vendava a razão.
Vendar Cobrir com uma tira (Lc
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֹו
(H176)
presume-se que seja a forma construta ou genitiva de
DITAT - 36; conjunção
- ou, em lugar de
- estabelecendo que a última opção é a preferida
- ou se, introduzindo um exemplo para ser visto a partir da ótica de um princípio específico
- (em séries consecutivas) ou...ou, quer...quer
- se porventura
- exceto, ou então
- porventura, não o mínimo (expressão), se, de outra forma, também, e, então
חֲמֹור
(H2543)
procedente de 2560; DITAT - 685a; n m
- asno, burro
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מוּת
(H4191)
uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v
- morrer, matar, executar
- (Qal)
- morrer
- morrer (como penalidade), ser levado à morte
- morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
- morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
- (Polel) matar, executar, despachar
- (Hifil) matar, executar
- (Hofal)
- ser morto, ser levado à morte
- morrer prematuramente
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
רָאָה
(H7200)
uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.
- ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
- (Qal)
- ver
- ver, perceber
- ver, ter visão
- examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
- ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
- examinar, fitar
- (Nifal)
- aparecer, apresentar-se
- ser visto
- estar visível
- (Pual) ser visto
- (Hifil)
- fazer ver, mostrar
- fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
- (Hofal)
- ser levado a ver, ser mostrado
- ser mostrado a
- (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte
רֵעַ
(H7453)
procedente de 7462; DITAT - 2186a; n. m.
- amigo, companheiro, camarada, outra pessoa
- amigo, amigo íntimo
- colega, concidadão, outra pessoa (sentido secundário)
- outro, um outro (expressão de reciprocidade)
שָׁבָה
(H7617)
uma raiz primitiva; DITAT - 2311; v.
- levar cativo
- (Qal)
- levar cativo
- cativo (particípio)
- levar cativo
- (Niphal) ser levado cativo
שָׁבַר
(H7665)
uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.
- quebrar, despedaçar
- (Qal)
- quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
- quebrar, romper (fig.)
- (Nifal)
- ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
- ser quebrado, ser esmagado (fig)
- (Piel) despedaçar, quebrar
- (Hifil) irromper, dar à luz
- (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado
שֶׂה
(H7716)
provavelmente procedente de 7582 com a idéia de levar para pastar; DITAT - 2237; n. m.
- um do rebanho, cordeiro, ovelha, cabrito, ovelha nova, cabrito novo
- ovelha, cabrito
- rebanho (coletivo)
שֹׁור
(H7794)
procedente de 7788; DITAT - 2355a; n. m.
- boi, touro, cabeça de gado
- para arar, para alimentação, como sacrifício
שָׁמַר
(H8104)
uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.
- guardar, vigiar, observar, prestar atenção
- (Qal)
- guardar, ter a incumbência de
- guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
- vigiar, vigia (particípio)
- observar, esperar por
- olhar, observar
- guardar, reter, entesourar (na memória)
- manter (dentro de limites), conter
- observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
- guardar, preservar, proteger
- guardar, reservar
- (Nifal)
- estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
- guardar-se, conter-se, abster-se
- ser guardado, ser vigiado
- (Piel) vigiar, prestar atenção
- (Hitpael) guardar-se de
בְּהֵמָה
(H929)
procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f
- fera, gado, animal
- animais (col de todos os animais)
- gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
- animais selvagens