Enciclopédia de Êxodo 28:9-9

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ex 28: 9

Versão Versículo
ARA Tomarás duas pedras de ônix e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel:
ARC E tomarás duas pedras sardônicas, e lavrarás nelas os nomes dos filhos de Israel,
TB Tomarás duas pedras de ônix e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel:
HSB וְלָ֣קַחְתָּ֔ אֶת־ שְׁתֵּ֖י אַבְנֵי־ שֹׁ֑הַם וּפִתַּחְתָּ֣ עֲלֵיהֶ֔ם שְׁמ֖וֹת בְּנֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃
BKJ E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel;
LTT E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel,
BJ2 Tomarás duas pedras de ônix e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel.
VULG Sumesque duos lapides onychinos, et sculpes in eis nomina filiorum Israël :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 28:9

Gênesis 2:12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio e a pedra sardônica.
Êxodo 28:20 e a quarta ordem será de uma turquesa, de uma sardônica e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes.
Êxodo 28:36 Também farás uma lâmina de ouro puro e nela gravarás à maneira de gravuras de selos: Santidade ao Senhor.
Êxodo 39:6 Também prepararam as pedras sardônicas, engastadas em ouro, lavradas com gravuras de selo, com os nomes dos filhos de Israel.
Êxodo 39:13 e a quarta ordem, de uma turquesa, uma sardônica e um jaspe; e todas eram engastadas nos seus engastes de ouro.
II Crônicas 2:7 Manda-me, pois, agora um homem sábio para trabalhar em ouro, e em prata, e em bronze, e em ferro, e em púrpura, e em carmesim, e em azul; e que saiba lavrar ao buril, juntamente com os sábios que estão comigo em Judá e em Jerusalém, os quais Davi, meu pai, preparou.
Jó 28:16 Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.
Cântico dos Cânticos 8:6 Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.
Isaías 49:16 Eis que, na palma das minhas mãos, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante mim.
Ezequiel 28:13 Estavas no Éden, jardim de Deus; toda pedra preciosa era a tua cobertura: a sardônia, o topázio, o diamante, a turquesa, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo, a esmeralda e o ouro; a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado, foram preparados.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA

Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.
O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn 10:15-1Cr 1,13) e/ou devotos do deus Hatti.37 O texto bíblico diz que tanto os cananeus quanto os hititas estavam entre os "ocupantes da terra" na época da colonização por Israel (Dt 7:1; Dt 3:10-12.8; cp. Gn 15:18-21; Ex 3:8-17), e sabe-se que os filisteus imigraram para aquela terra por volta de 1200 a.C.


CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm 13:29; Js 5:1; cp. Is 23:11). Uma teoria relacionada é que Canaã era o lugar onde o sol "se curva" (se põe), de maneira que, por definição, um cananeu era alguém do oeste. Mas se descobriu que, em Nuzi, a palavra kinahhu" se refere a uma substância de cor púrpura avermelhada, extraída de conchas de múrex e usada no tingimento de tecidos, especialmente lã.
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt 15:22 refere-se a uma mulher cananeia; o relato de Marcos sobre o mesmo acontecimento chama-a de siro-fenícia [Mc 7:26]). Parece, então, que as palavras "Canaa" e "Fenícia" têm apenas duas diferenças básicas: (1) a primeira é vocábulo semítico, ao passo que a segunda é de origem grega; (2) a primeira é empregada no segundo milênio a.C., enquanto a segunda passa a ser normativa no primeiro milênio a.C. Se levarmos esses dados à sua conclusão lógica, parece que a mesma palavra teve, no início, a conotação do processo de tingimento, com o passar do tempo foi estendida às pessoas envolvidas no processo e, por fim, englobou o território/província onde essas pessoas formavam um grupo bastante importante da população.

PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am 9:7; cp. Gn 10:14-1Cr 1.12; Jr 47:4; Ez. 25.16; SF2.5). Ou seja, é possível que a Biblia não esteja indicando o lugar de origem de nenhum dos dois povos. Levando em conta certos aspectos da cultura material filisteia (caixões de defunto estilizados, cerâmica característica etc.) ou palavras bíblicas encontradas em narrativas sobre os filisteus (guerreiro, senhor, capacete, arca), alguns estudiosos defendem que os filisteus emigraram da Grécia. Outros, com base em épicos gregos e na tradução que a LXX faz de Caftor ("Capadócia") em Deuteronômio 2.23 e Amós 9.7, afirmam que os filisteus tiveram origem ao longo do litoral sudoeste da atual Turquia. Mas tudo isso continua sendo bastante especulativo, em parte devido à escassez de textos indubitavelmente filisteus e em parte porque os filisteus começaram a passar pelo processo de assimilação cultural logo depois de chegarem a Canaã. A única conclusão segura a que se pode chegar é que, como designação de uma entidade geográfica distinta, a palavra Palestina deriva dos filisteus.
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.


ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn 32:28). Quando os descendentes do patriarca se tornaram escravos no Egito, a expressão "filhos de Israel" passou a ser frequentemente aplicada a eles (Êx 1:9-12; 2.23,25; 3:9-11; etc.). Mais tarde, o nome Israel veio a ser aplicado ao reino nortista de Efraim, em contraste com o reino sulista de Judá (1Rs 12:18-20; 1Cr 5:17; etc.). Posteriormente, após o desaparecimento do Reino do Norte, ocasionalmente "Israel" foi usado para se referir ao reino sulista de Judá (Jr 10:1). Assim mesmo, é difícil identificar uma passagem bíblica que use explicitamente a palavra Israel para denotar uma área geográfica específica. É claro que ocorre a expressão "terra de Israel" (1Sm 13:19-1Cr 22.2; 2Cr 2:17; Ez 40:2-47.18), mas ela sempre está ligada ao terreno ocupado ou a ser ocupado por alguns ou por todos os israelitas e, em consequência, a extensão dessa área sofre variação. Fora da Bíblia, "Israel" (i.e., o Israel da Bíblia) ocorre em três textos antigos. O mais antigo é uma estela de granito do quinto ano de Merneptah (1209 a.C.). Nessa tábua de granito há uma inscrição que menciona 1srael, mas ela está registrada de tal maneira que parece apontar para uma entidade étnica e, por esse motivo, a citação não oferece quase nenhuma ajuda na definição das fronteiras geográficas de Israel. Contudo, a Estela de Merneptah é a única testemunha extrabíblica de Israel antes do nono século a.C., quando o nome aparece em duas inscrições distintas. O Obelisco Negro está escrito em cuneiforme e data do sexto ano do rei assírio Salmaneser III (853 a.C.), quando Acabe forneceu 2 mil carros e 10 mil soldados para uma coalizão que lutou contra as forças de Salmaneser. A inscrição faz referência a Acabe como " rei de Israel" Poucos anos depois (c. 835 a.C.), o rei Messa de Moabe mandou inscrever, em uma estela de basalto, uma dedicatória à sua divindade, Camos; nessa inscrição ele se vangloriou de ter retomado o território que anteriormente havia sido conquistado por Onri, "rei de Israel" De acordo com a Bíblia, Messa de Moabe foi vassalo de Israel durante os dias de Onri e Acabe, mas se rebelou por ocasião da morte deste último (2Rs 3:4-5). Contudo, uma batalha ocorrida em seguida e registrada na Bíblia terminou com uma derrota moabita (2Rs 3:9-27). Numa tentativa de harmonizar a afirmação bíblica com a declaração de vitória registrada na estela de Messa, alguns estudiosos sustentam que a vitória de Messa sobre Israel ocorreu um pouco depois, durante o reinado de Jeoacaz. Nenhuma dessas duas inscrições do nono século a.C. fornece informações geográficas que permitam traçar fronteiras específicas para Israel. No entanto, ambas são bastante úteis, pois cada uma identifica explicitamente pelo nome pessoas que, na Bíblia, também são conhecidas como "rei de Israel. A Inscrição de Messa é ainda muito útil por ser rica em terminologia bíblica.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
7 - A Indumentária dos Sacerdotes (28:1-43; cf. 39:1-31)

a) Introdução (28:1-5). Deus escolheu Arão, o irmão de Moisés, e seus descendentes. para servir de sacerdotes. Até este momento, Moisés era o único mediador, mas foi a família de Arão, e não a de Moisés, que foi escolhida para administrar perante Deus a favor de Israel (1). As vestes destes sacerdotes eram especiais e consideradas santas (2). Típico da pureza interior do povo de Deus, os objetos externos eram separados para propósitos santos. Estas roupas também eram para glória e ornamento. Seria incom-patível e desprovido de glória o sacerdote ministrar com roupas simples e sem brilho no Tabernáculo graciosamente colorido. Deus, o Autor de tudo que é bom e bonito, deseja que seu povo seja formoso e que haja beleza nos procedimentos de adoração.

Deus concedeu espírito de sabedoria (3) a homens sábios para capacitá-los a fazer estas vestes. Deus, que criou a beleza, dá ao homem a apreciação divina pela beleza e a aptidão divina para criá-la. Certas produções que o mundo chama arte não passam de imoralidade, mas a verdadeira arte é de Deus.

No versículo 4, há uma lista dividida em grupos dos artigos para o sumo sacerdote, os quais são detalhados separadamente nos versículos seguintes. Os materiais eram os mesmos para as cortinas do Tabernáculo (5), exceto que havia ouro.

  • O éfode (28:6-14). Esta peça de roupa era um colete com a frente e as costas unidas por tiras em cima de cada ombro e por um cinto à cintura (6-8)." Cinto de obra esmerada (8) é melhor "faixa habilmente tecida" (RSV). Era rico em cores (6). Nas tiras dos ombros havia incrustações de pedras sardônicas nas quais estavam gravadas os nomes dos filhos de Israel (9), seis tribos em cada pedra (10). Segundo as suas gerações diz respeito à ordem de nascimento. Logicamente alguns israelitas aprende-ram a arte da lapidação quando eram escravos no Egito. Os nomes eram fixos nas pedras engastadas ao redor em ouro (11), ou seja, com engastes de filigranas de ouro."
  • Estes nomes eram levados aos ombros do sacerdote enquanto ele ministrava dian-te do SENHOR (12), símbolo da responsabilidade dos ministros em levar o povo a Deus. Os nomes ficavam perante Deus quando o sacerdote estava na presença santa. Esta era a garantia de que Deus cuida dos seus filhos e se lembra deles.

    Pelo visto, os engastes de ouro (13) também eram fechos ou prendedores para as cadeiazinhas, ou correntes (ARA), de ouro puro (14) que as prendiam ao éfode. Tal-vez fossem usados para firmar o peitoral ao éfode (ver 22-26).24

  • O peitoral (28:15-30). O peitoral do juízo era firmado com segurança ao éfode e feito do mesmo material que este (15). Aqui, juízo significa "oráculo" ou "judicial"; era meio "pelo qual a vontade de Deus era buscada e normalmente encontrada" (VBB, nota de rodapé). Obra esmerada seria "trabalho de perito" (RSV). O material era dobrado para formar uma algibeira com cerca de um palmo (22 centímetros) quadrado 116). Havia nele quatro ordens ("fileiras", NVI; "carreiras", NTLH) de três pedras preciosas cada (17). Desconhecemos a verdadeira natureza das pedras, embora haja esforços para identificá-las." Os engastes (20) seriam as filigranas das pedras. Os nomes das doze tribos de Israel eram gravados nestas pedras (21). Em cima, o pei-toral era preso às tiras dos ombros do éfode com as cadeiazinhas, ou correntes (ARA), de ouro puro unidas aos anéis de ouro (22-26; ver tb. 13,14). Na parte de baixo do peitoral, havia dois outros anéis que eram fixados ao cinto do éfode (27) com um cordão de pano azul (28).
  • Assim, o sumo sacerdote levava os nomes dos filhos de Israel sobre os ombros, lugar de força, e sobre o coração (29), para com sabedoria e compaixão ser o mediador do povo perante Deus." O Urim e o Tumim (30) eram provavelmente pedras colocadas no peitoral que representavam juízo concernente à vontade de Deus. O sumo sacerdote era o juiz do povo e fazia suas resoluções servindo-se destas pedras.' Simbolizavam poder e sabedoria na tomada de decisões.

    No capítulo 28, vemos que "O Representante de Deus perante os Homens" é:

    1) Intercessor pelo povo de Deus, 12;

    2) Compassivo em prol do povo de Deus, 29;

    3) Juiz sábio do povo de Deus, 30.

  • O manto do éfode (28:31-35). Esta roupa era tecida em uma peça única, sem emendas, com uma abertura para a cabeça (32). A palavra hebraica traduzida por co-lar de cota de malha é de significado incerto. Pelo visto, o conceito é de uma extremi-dade reforçada com bainha para evitar rasgos. O manto provavelmente não tinha man-gas. Era de cor azul (31) e usado debaixo do éfode e do peitoral." O contraste entre o manto e o peitoral daria destaque a este. Ao longo da borda, ou barra (NTLH), desta peça de roupa que ia até os joelhos, havia alternadamente romãs feitas de material colorido e campainhas de ouro (33,34).
  • Há discordância sobre o significado das decorações na bainha do manto. As romãs simbolizam fertilidade ou possivelmente nutrição para a alma. As campainhas, ou sininhos (NTLH), tocam louvores a Deus e representam a alegria no serviço. O sonido dos sininhos era ouvido pelos israelitas no pátio, enquanto o sacerdote ministrava diante de Deus no santuário. Assim, os adoradores participavam com o sumo sacerdote na oração e louvor enquanto o ouviam, embora não pudessem ver. A ameaça para que não morra (35) foi feita para avisar o sacerdote a não deixar de fazer com que os sininhos continuassem emitindo sons para o povo ouvir.' Hoje, o ministério dos servos de Deus deve ser de modo que as pessoas participem na adoração a Ele e não sejam meras espectadoras. A adora-ção vira formalidade quando a congregação fica apenas observando.

    e) O turbante e o camisão (28:36-39). O sumo sacerdote usava à cabeça uma mitra (37), artigo que melhor entendemos por turbante, algo semelhante a uma coroa. Era feito de linho fino (39). Na frente do turbante havia uma lâmina de ouro puro (36). na qual estavam gravadas as palavras Santidade ao SENHOR. Quando o sumo sacer-dote se colocava diante do povo, os primeiros objetos do traje sacerdotal que chamavam a atenção eram o peitoral enfeitado com jóias e trazendo os nomes de Israel e a placa de ouro em sua testa proclamando santidade a Deus.

    Sempre devemos anunciar que o Deus de Israel é santo e justo. As religiões pagãs criavam deuses como os homens, profanos e impuros. Mas Deus se relevou a Israel como Ser absolutamente puro e santo. O propósito desta revelação não era deixar os israelitas continuamente envergonhados de si mesmos, mas inspirá-los a se tornar como Deus. "Para que sejais santos; porque eu sou santo" (Lv 11:45), era mandamento que o povo de Deus sempre tinha de obedecer. A falta de santidade em seu povo se destacava todas as vezes que viam esta placa de ouro. O sacerdote entrava na presença de Deus levando a iniqüidade das coisas santas (38), quer dizer, fazendo expiação pela culpa criada pelo pecado do homem. Constatamos, então, ousadia diante do "trono de graça" neste minis-tério desenvolvido por um sacerdote pecador em prol de pessoas pecadoras quando se punha com confiança diante de um Deus santo esperando receber aceitação (Hb 4:161. Quando o sacerdote ficava diante do propiciatório fazendo expiação pelos integrantes do povo, ele e os integrantes do povo por meio dele recebiam o perdão de Deus; mas quando viam a santidade divina, eram "transformados de glória em glória, na mesma imagem.como pelo Espírito do Senhor" (2 Co 3.18).

    É hipocrisia ministrarmos diante de Deus com os dizeres Santidade ao SENHOR estampados na testa, ao mesmo tempo em que abrigamos iniqüidade no coração. Procla-mar a necessidade de pecaminosidade contínua por parte do adorador dedicado ao Santo degrada o poder de Deus em purificar. Com certeza, um Deus santo que deseja um povo santo pode "purificar para si" as pessoas a fim de serem como ele mesmo (Tt 2:14). O trabalho do ministro é levar o povo de Deus à "santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb 12:14).'

    A roupa de baixo dos sacerdotes era uma túnica de linho fino (39), mais corretamente um camisão ou túnica' e um cinto. O camisão tinha mangas e ia até aos tornozelos. Ficavam de fora as mangas e o pedaço do camisão que aparecia abaixo do manto. "Era preso ao corpo por uma faixa ou cinto ricamente colorido e bordado como as tapeçarias decorativas do santuário." Este cinto e a maior parte do camisão não ficava à mostra. Mas mesmo assim, as roupas íntimas também tinham de ser perfeitas, já que Deus as vê, da mesma forma que os motivos do crente têm de ser puros, visto que Deus conhece até nossos pensamentos mais secretos.

    f) As roupas para os filhos (28:40-43). O vestuário dos sacerdotes comuns era sim-ples, comparado com as roupas do sumo sacerdote, mesmo que consideremos que o linho fino era um tecido suntuoso e altamente valorizado naqueles dias. Estes sacerdotes menos importantes usavam uma túnica (40), que era um casaco ou camisa presa na cintura com cinto ou faixa. As tiaras ou "gorros" (NVI) eram prováveis faixas de linho ou solidéus. Esta roupa, embora simples, era branca, símbolo da pureza dos santos. Quanto ao verbo santificarás (41), ver comentários em 13.2. A outra peça de roupa, calções de linho (42), era calças compridas ou ceroulas usadas pelos sacerdotes comuns e pelo sumo sacerdote.

    O versículo 41 antecipa a investidura descrita no próximo capítulo (ver comentários em 39:7-9). Moisés tinha de mandar confeccionar as roupas e depois consagrar a família do irmão ao sacerdócio.

    Os sacerdotes tinham de usar esta indumentária sempre que ministrassem no san-tuário. O termo santuário no versículo 43 também indica o pátio, onde estava o altar de bronze. Os sacerdotes eram considerados culpados se negligenciassem o traje adequado nas ministrações, estando sujeitos à pena de morte. Este estatuto era perpétuo.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    *

    28.1—30.3

    Tendo revelado o modelo do santuário terreno (25.1—27.21), Deus agora revelava os regulamentos para o ministério sacerdotal do santuário.

    * 28:1

    me oficiarem como sacerdotes. Em primeiro lugar e mais importante, os sacerdotes deviam servir como mediadores entre Deus e os homens. Como sacerdotes e representantes de um Deus santo, Arão e seus filhos participavam da santidade do tabernáculo e tinham que seguir os padrões rigorosos da pureza ritual (Lv 21:1—22.16). Além dos seus deveres cerimoniais, tais como oferecerem sacrifícios e cuidarem do lugar da adoração, atuavam como juízes (Dt 17:8-13), dispensavam bênçãos (Nm 6:22-27), apresentavam oráculos (Nm 27:21) e ensinavam a lei divina ao povo (Dt 33:10).

    Nadabe, Abiú. Esses dois filhos de Aarão foram mortos devido às suas atividades ilegais (Lv 10:1,2). Arão foi sucedido por Eleazar (Dt 10:6).

    * 28:2

    Farás vestes sagradas. As vestimentas do santo sumo sacerdote de Deus tinham uma importância máxima. Visavam a beleza, e eram feitas dos mesmos materiais caros que o tabernáculo.

    * 28:6

    a estola sacerdotal. Essa peça de linho, sem mangas, enfeitada com fios coloridos, era feita de material caro, e descia desde o peito até à cintura. Possuía tiras nos ombros, com duas pedras de ônix gravadas com os nomes das tribos e um cinto (39.2-7). O peitoral, que continha o Urim e o Tumim, era seguro à estola por meio de duas argolas de ouro (v. 27; 1Sm 23:9,10).

    * 28:15

    o peitoral do juízo. Era uma única peça de tecido, dobrada pela metade para formar um bolso quadrado, tendo na frente pedras preciosas que traziam os nomes das doze tribos (v. 21), bem como o Urim e o Tumim pelo lado de dentro (v. 30).

    * 28:22

    correntes. Cordinhas de fio de ouro retorcidas ligavam o peitoral às tiras dos ombros da estola sacerdotal.

    * 28:29

    os nomes dos filhos de Israel. Arão levava esse lembrete da nação que ele representava quando entrava no Lugar Santo.

    * 28:30

    o Urim e o Tumim. Lit., "luzes e perfeições". No hebraico, essas duas palavras começam com a primeira e a última letras do alfabeto (conforme "o Alfa e o Ômega" de Ap 1:18). Não há qualquer indício sobre o que esses objetos eram ou como funcionavam — talvez fossem pedras de cores diferentes, ou dois pequenos objetos gravados com símbolos ou letras do alfabeto. Seja o que for o Urim e o Tumim, eram usados para receber oráculos da parte de Deus (Nm 27:21; Dt 33:8; 1Sm 23:6-13; 28:6; Ed 2:63).

    * 28:31

    a sobrepeliz da estola sacerdotal. Essa sobrepeliz azul, com sinetas, era usada sob o peitoral e a estola para identificar e proteger o sumo sacerdote quando ele entrasse na área de santidade especial.

    * 28:36

    Santidade ao SENHOR. Sobre o turbante de Aarão havia uma lâmina ou diadema. O mesmo objeto é chamado de coroa (29.6; 39.30; Lv 8:9) e era usada pelos reis (2Sm 1:10; 2Rs 11:12; Sl 89:39). A lâmina gravada era de ouro puro, e identificava Arão como alguém que fora separado para o Senhor, como representante religioso de Israel.

    * 28.40

    farás túnicas... cintos... tiaras. As outras vestes sacerdotais só são descritas brevemente. A túnica parece ter sido uma vestimenta longa, usada por baixo do roupão. Estas vestes sacerdotais deveriam ser usadas na presença de Deus (v. 43). Os sacerdotes comuns usavam túnicas simples, cintos menos ornamentados, e um turbante diferente do que era usado pelo sumo sacerdote.

    *

    28.42

    calções de linho. A roupa de baixo era usada de forma que não violasse o mandamento de 20.26. A nudez ritual, muito comum em outras religiões antigas, era proibida em Israel.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    28.1ss Deus lhe estava ensinando a seu povo como adorá-lo. Para isso, necessitava ministros que fiscalizassem as operações do tabernáculo e que ajudassem ao povo a manter sua relação com Deus. A estes homens lhes chamou sacerdotes e levita, e só podiam ser descendentes da tribo do Leví. Exodo 28 e 29 nos dão alguns detalhes a respeito deles. Um sacerdote não só era da tribo do Leví mas também além disso era descendente do Arão, primeiro supremo sacerdote do Israel. Como tais, tinham mais responsabilidades que os levita. Como supremo sacerdote, Arão tinha a seu cargo a todos os sacerdotes e levita. Os sacerdotes realizavam sacrifícios diários, davam manutenção ao tabernáculo e instruíam ao povo quanto a como seguir a Deus. Eram os representantes do povo ante Deus e como tais se requeria que vivessem uma vida congruente com seu cargo. Jesus é agora nosso Supremo Sacerdote (Hebreus 8). Já não se necessitam sacrifícios, já que O se sacrificou a si mesmo na cruz por nossos pecados. Os ministros de hoje já não precisam sacrificar animais. Em vez disso nos guiam em oração e nos ensinam a respeito das bênções e dos sacrifícios que chegam a nossa nova vida como cristãos.

    28:3 Aos alfaiates que confeccionaram as vestimentas do Arão lhes conferiu sabedoria divina para realizar a tarefa. Todos nós temos habilidades especiais. Deus quer que as usemos para sua glória. Pense nos talentos e habilidades especiais e na forma em que poderia usá-los para a obra de Deus no mundo. O talento deve usar-se, do contrário diminuirá.

    28.6-13 O efod era uma espécie de avental de bordado primoroso que consistia de duas partes, as costas e o fronte, unidas pelas ombreiras e com um cinto. Sobre cada ombreira havia uma pedra onde estavam gravados os nomes de seis das doze tribos do Israel. O sacerdote simbolicamente levava a carga de toda a nação sobre seus ombros ao representá-los diante de Deus.

    28:30 O Urim e o Tumim eram usados pelo sacerdote para tomar decisões. Estes nomes significam "Maldições" e "Perfeições" e se referem à natureza de Deus cuja vontade revelavam. Eram levados em um pequeno saco e eram tirados ou jogados para chegar a uma decisão: sim ou não.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    b. A roupa dos Sacerdotes (28: 1-43)

    (1) a natureza e finalidade (28: 1-5)

    1 E farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para que ele me servirem no escritório do sacerdote, mesmo Arão, Nadabe e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão. 2 Farás vestes sagradas para Arão, teu irmão, para glória e beleza. 3 E falarás tudo o que os homens hábeis, a quem eu tenha enchido do espírito de sabedoria, que façam as vestes de Arão para santificá-lo, que ele pode me servirem no escritório do sacerdote. 4 E estas são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica de trabalho verificador, uma mitra e um cinto; e farão vestes sagradas para Arão, teu irmão, e seus filhos, que ele pode me servirem no escritório do sacerdote. 5 E tomarão o ouro, o azul eo roxo, e carmesim, e de linho fino.

    Estes versos contêm o primeiro anúncio específico que Arão e seus filhos foram para exercer perpetuamente o ofício do sacerdócio. Arão tinha um cargo importante como porta-voz de Moisés desde seu irmão mais novo de voltar do deserto para tirar Israel do Egito. E seus dois filhos mais velhos tinham o privilégio de participar da festa do sacrifício, que formalizou a aliança (Ex 24:1 ). Mas, agora, Arão e todos os seus quatro filhos são retiradas para sua tarefa sagrada. Para essa tarefa, que seria necessário vestuário especial, santo (que refletem a separação de Deus), para glória e beleza -exalting escritório nos olhos das pessoas e de acordo com a beleza que Deus tinha feito no universo e projetado no local de culto. As peças são em si mesmos para santificar Arão, ou colocá-lo para além de seu ministério, da maneira indicada. As vestes sagradas foram para incluir um peitoral, um éfode, um manto, uma túnica de trabalho verificador, uma mitra e um cinto -ou, em termos muito mais inteligível para o nosso dia ", uma bolsa, um avental, um manto, uma túnica na obra bordada, uma mitra, e um cinto. "Eles, também, exigiria ouro, azul, púrpura, carmesim , e de linho .

    (2) o seu projecto para o Sumo Sacerdote (28: 6-39)

    (A) O Ephod e as pedras de ônix (28: 6-14)

    6 E eles farão o éfode de ouro, azul, púrpura, carmesim e linho fino torcido, obra de artífice. 7 Terá duas ombreiras-se juntou às duas extremidades, que podem ser unidas . juntos 8 E a banda habilmente tecido, que estará sobre ele, com o qual a cingir-lo, será como o trabalho dele e da mesma peça; de ouro, de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido. 9 E tomarás duas pedras de ônix, e sepultura nelas os nomes dos filhos de Israel: 10 Seis dos seus nomes numa pedra, e o . nomes dos seis que permanecem na outra pedra, de acordo com o seu nascimento 11 Com a obra de lapidário, como a gravura de um selo, tu gravar as duas pedras, de acordo com os nomes dos filhos de Israel: Faze-lhes para ser encerrada em configurações de ouro. 12 E porás as duas pedras nas ombro peças do éfode, para servirem de pedras de memorial para os filhos de Israel, e Arão levará os seus nomes diante do Senhor sobre a sua . dois ombros, para memória 13 Farás também engastes de ouro, 14 e duas correntes de ouro puro; como cordas farás deles, obra de trança, e porás as cadeias de trança nas configurações.

    O éfode foi feito algo parecido com um avental suspenso dos ombros, mas provavelmente não chegaram a mais baixa do que a cintura. Ele tinha uma banda , aparentemente, na parte inferior, através do qual foi amarrado em volta do corpo, e de ombro-peças em que foi suspenso dos ombros. Foi tecida pelo mesmo tipo de trabalhador como o revestimento interno ou "morada" da casa de adoração-o padrão tecelão hábil. Nos dois ombreiras eram para ser colocado duas pedras de ônix , seja o ônix, que é uma pedra estratificada, que consiste em camadas de cores branca e outros, ou um berilo, um azul claro, verde ou pedra amarelo pálido. As pedras eram para ser fixado em ouro, e cada um foi ter gravado nela os nomes de seis das doze tribos de Israel. Assim Arão era levam os nomes de Israel sobre os ombros de um memorial , significando tanto aqueles para quem ele intercedeu e aqueles que ele representava e no interesse de quem ele se atreveu a abordagem do Senhor, sempre que ele desempenhou as suas funções oficiais. Suspenso a partir das definições das pedras seriam duas correntes de ouro puro , feito como cordas , aparentemente por torcer juntos alguns dos fios de ouro finas também utilizados na tecelagem própria estola sacerdotal.

    (B) O Peitoral (28: 15-30)

    15 Farás também o peitoral do juízo, obra de artífice; como a obra do éfode farás; de ouro, de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, o farás. 16 Foursquare será e dupla; a calibragem deve ser o seu comprimento, e de um palmo a sua largura.17 E porás nele configurações de pedras, quatro fileiras de pedras: Uma fileira de sardônica, topázio e carbúnculo será a primeira linha; 18 e o segundo remar uma esmeralda, uma safira e um diamante; 19 a terceira fileira será de um jacinto, uma ágata e uma ametista; 20 ea quarta fileira um berilo, e de um ônix e um jaspe; elas serão engastadas em ouro em sua configurações. 21 E as pedras serão de acordo com os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; como a gravura de um selo, cada uma com o seu nome, eles serão para as doze tribos. 22 E farás sobre o peitoral cadeiazinhas como cordas, obra de trança, de ouro puro. 23 E farás sobre o peitoral dois anéis de ouro, e porás as duas argolas nas duas extremidades do peitoral. 24 E porás as duas cadeiazinhas de trança de ouro nas duas argolas, nas extremidades do peitoral. 25 E as outras duas pontas das duas trança cadeias porás nas duas configurações, e colocá-los no ombro peças do éfode na parte dianteira dele. 26 Farás também dois anéis de ouro, e os porás nas duas extremidades do peitoral, na sua borda do mesmo, que é para o lado interior do éfode. 27 Farás também dois anéis de ouro, e as porás nas duas ombro peças do éfode por baixo, na parte dianteira dele, perto da juntura, sobre a banda habilmente tecida do éfode. 28 E ligarão o peitoral pelos anéis do mesmo, às argolas do éfode por meio de um cordão azul, para que esteja com a banda habilmente tecida do éfode, eo peitoral não ser separasse do éfode. 29 Assim Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no lugar santo, para memorial diante do Senhor continuamente. 30 E porás no peitoral do juízo o Urim eo Tumim; e que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar diante do Senhor; e Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do Senhor continuamente.

    A palavra hebraica traduzida peitoral não pode ser definido com precisão uma vez que nunca é usada em qualquer outra ligação, exceto essa parte da vestimenta do sumo sacerdote. Mas uma vez que foi o dobro (v. Ex 28:16) e serviu para manter as coisas (v. Ex 28:30 ), é evidente que se tratava de algum tipo de bolsa ou bolso. Ela foi feita do mesmo material que o éfode, e pelo mesmo tipo de artesão como a estola sacerdotal e as cortinas internas do santuário. Ele tinha cerca de nove centímetros quadrados. Na parte superior, onde as duas extremidades dobrou de volta juntos, um anel de ouro foi colocado em cada esquina, e as correntes de ouro torcidas ligados às configurações ombro peças também foram anexados ao peitoral. Nos cantos inferiores da saqueta, no interior, dois outros anéis de ouro foram ligados, e um azul ou azul-violeta do laço decorreu entre estes anéis ligados a dois outros para o efode, provavelmente por trás do padre, na parte inferior do Ombro-peças, logo acima da faixa, perto de onde ele próprio foi tied- fechar pelo acoplamento dos mesmos . Na parte da frente da bolsa estavam a ser definido doze pedras preciosas, cada uma gravada com o nome de uma das tribos de Israel. É muito difícil identificar pedras preciosas com precisão ao traduzir de uma língua antiga para a moderna. Motorista identifica a primeira linha como a cornalina ou jaspe vermelho, berilo, e cristal de rocha; a segunda linha como vermelho granada, lápis-lazúli, e sardônica; a terceira fila como cairngorm, ágata e ametista; ea quarta fileira como amarelo jaspe, ônix ou berilo, o jaspe verde. Assim Arão era levará os nomes dos filhos de Israel ... sobre o seu coração ... para um memorial diante do Senhor continuamente .

    Além das pedras em configurações de ouro do lado de fora da bolsa, é para conter objetos chamados o Urim eo Tumim , objetos que têm uma relação peculiar com o juízo dos filhos de Israel , e de fato fazer com que a bolsa de ser chamado o peitoral do juízo . Eles estão em nenhuma parte explicado na Bíblia, nem é qualquer antigo escritor capaz de explicar de forma convincente. ". As luzes e perfeições" Seus nomes significar tanto "Luz e Perfeição" ou Foram usados ​​de alguma forma para determinar a vontade do Senhor em questões trazidas aos sacerdotes (ver Lv 8:8 ). Josephus identificava com as duas pedras preciosas sobre os ombros do sumo sacerdote, que, quando clara indicados aprovação e desaprovação quando nublado.Outra sugestão identifica-los com as doze pedras preciosas tribais que de alguma maneira ajudaram o sumo sacerdote para passar em um verdadeiro estado profético. Ainda outro sugere que eles eram três pedras, uma das quais significados Sim, não há outro, eo terceiro neutralidade, e que eles foram usados ​​como lotes sagrados para determinar a vontade divina.

    (C) O manto do éfode (28: 31-35)

    31 E farás o manto do éfode todo de azul. 32 E ela deverá ter uma abertura para a cabeça no meio dela: ela deverá ter uma ligação de obra tecida ao redor do buraco dela, como se fosse o furo de um casaco de malha, para que não se rompa. 33 E sobre as saias de farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das saias dos mesmos; e campainhas de ouro entre eles cerca rodada: 34 um sino de ouro e uma romã, uma campainha de ouro e uma romã, nas abas da rodada robe sobre. 35 E estará sobre Arão quando ministrar, para e A sua voz ser ouvida quando entrar no lugar santo diante do Senhor, e quando sair, para que não morra.

    A próxima peça de vestuário foi, aparentemente, toda tecida como túnica inconsútil de Cristo (Jo 19:23 ), com um buraco reforçado através do qual a cabeça foi escorregou, e provavelmente também cavas. Era para ser inteiramente de material azul ou azul-violeta, uma peça de roupa real, de fato. No hem eram para ser anexado borlas em forma de romãs, em todas as diferentes cores azul-violeta, vermelho-violeta, e escarlate. E alternando com eles deviam ser pequenos sinos dourados. Estes seriam tilintar quando ele se moveu dentro e fora do lugar santo , aparentemente se referindo aqui no Santo dos Santos, uma vez que era o único lugar que só ele poderia ir, e servem para protegê-lo da morte. Eles eram uma espécie de credencial audível, o que lhe marcado como a pessoa autorizada a aproximar Jeová.

    (D) The Crown (28: 36-39)

    36 Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela, como a gravura de um selo, santo ao Senhor. 37 E te colocá-lo em um cordão azul, e será sobre a mitra; em cima da linha de frente da mitra estará. 38 E estará sobre a testa de Arão, e Arão levará a iniqüidade das coisas santas, que os filhos de Israel consagrarem em todas as suas santas; e estará continuamente na sua testa, para que eles sejam aceitos diante do Senhor. 39 E te tecer o casaco no trabalho verificador de linho fino, e farás uma mitra de linho fino, e farás um cinto, obra de bordador.

    Somente os toques finais permanecem para o vestuário de Arão. A principal delas era para ser um dourado placa , gravado com as palavras santo ao Senhor que devia ser presa por um cordão azul para a roupa de mitra ou turbante, e, portanto, gasta ou logo acima de sua testa. Era para significar a responsabilidade de Arão para as coisas sagradas dedicadas por Israel ao Senhor, e foi para garantir a sua aceitação por parte do Senhor. Muito é sugerido aqui do escritório e obra de Cristo em quem os homens e os seus dons são consagrados a Deus, e muito está também implícita das solenes responsabilidades daqueles que em pé para ministrarem entre Deus e os homens.

    Uma palavra final é dado no versículo 29 que o sumo sacerdote coat (aparentemente uma longa túnica, descendo até os pés, fiting de perto, e com mangas justas), ea mitra ou turbante fosse tecido de linho fino. A túnica era para ser assim tecida que deu um efeito de xadrez. O cinto ou faixa era para ser a obra de bordador , e era para ser não só de linho branco, mas também do azul-violeta, vermelho-violeta, e pano escarlate (Ex 39:29 ). A túnica era para ser usado sob o manto do éfode. A partir de sua beleza, seria de esperar que a faixa ter sido usado por cima do manto, mas pode ter sido no seu interior, através da túnica.

    (3) o seu projecto para os outros sacerdotes (28: 40-43)

    40 E para os filhos de Arão farás túnicas, e farás para eles cintos, e cabeça-pneus farás para eles, para glória e beleza. 41 E os porás a Arão, teu irmão, e sobre seus filhos com ele, e te ungi-los, e consagrar-los e santificá-los, para que se me servirem no escritório do sacerdote. 42 E os farás calções de linho, para cobrirem a carne nua; desde os lombos até as coxas devem alcançar: 43 e estarão sobre Arão e sobre seus filhos, quando eles vão à tenda da congregação, ou quando chegarem ao altar para ministrar no lugar santo; que eles não suportar a iniqüidade, e morrer; este será um estatuto perpétuo para ele e para a sua descendência depois dele.

    Para os filhos de Arão, houve túnicas também a ser preparadas, faixas e tiaras. Não há detalhes que se lhes são dadas, exceto que eles também foram para glória e beleza . As túnicas e headbands, seguindo o paralelo do sumo sacerdote de, teria sido branco, e as faixas multicoloridas. Para Arão e os outros, os calções de linho estavam a ser feito que vai da cintura até as coxas, mantendo-os modestamente cobertas quando subiu no parapeito que corria ao redor do altar do holocausto. Estas peças de vestuário foram a estar sobre Arão e seus filhos quando eles foram ungidos e instalado no escritório. E eles estavam a usá-los sempre na realização de suas tarefas sacerdotais, para que não morram. Sua aproximando ao Senhor nunca era para ser feito de ânimo leve, nem levianamente, mas no que diz respeito cuidado por Sua vontade expressa na matéria. Assim devida reverência a Deus e Sua santidade fosse incutiu tanto no sacerdócio e as pessoas.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    Esse capítulo foca a vestimenta dos sacerdotes, enquanto Ex 29 trata principalmente da consagração dos sacerdotes. Lembre-se, quando estudar esses dois capítulos, que todo o povo de Deus era sacerdote (1Pe 2:5,1Pe 2:9). Além disso, o sacerdó-cio aarônico ensina-nos a respeito dos privilégios e das obrigações que temos como sacerdotes de Deus. (O sacerdócio de nosso Senhor vem da ordem de Melquisedeque, não da de Arão. VejaHe 7:0.) Ob-serve que os sacerdotes, acima de tudo, ministram ao Senhor, embora também ministrem ao povo do Se-nhor. Os sacerdotes representavam as pessoas diante de Deus e minis-travam no altar, contudo a primeira obrigação deles era servir ao Senhor (vv. 1,3,4,41). Da mesma forma que servimos às pessoas de forma correta, também devemos servir ao Senhor de forma satisfatória. A ves-timenta mais interna dos sacerdotes eram calções de linho (v. 42), cober-tos por uma túnica de linho fino (vv. 39-41). O sumo sacerdote vestia por cima disso a estola sacerdotal de es-tofo azul da sobrepeliz (vv. 31-35) e vestia por cima do estofo a própria sobrepeliz e a estola sacerdotal (vv. 6-30). O sumo sacerdote também usava um turbante de linho (mitra) com uma lâmina de ouro com a se-guinte frase gravada: "Santidade ao Senhor" (vv. 36-38).

  • O estofo (Ex 28:6-14)
  • "Estola sacerdotal" é uma transli- teração da palavra hebraica que descreve uma peça de vestuário es-pecífica — um casaco sem manga feito do mesmo material e com as mesmas cores dos reposteiros do ta- bernáculo. Ele era preso ao ombro por engastes especiais, e cada om-breira tinha uma pedra de ônix gra-vada com os nomes de seis tribos de Israel. O sumo sacerdote carregava seu povo nos ombros quando servia ao Senhor. O sumo sacerdote usava um bonito cinto em volta da esto-la sacerdotal como um lembrete de que era um servo.

  • O peitoral (Ex 28:15-30)
  • Era uma bonita "algibeira" de tecido que tinha doze pedras preciosas no lado externo e o Urim e oTumim no bolso. Ele ficava sobre o coração do sumo sacerdote e era fechado com argolas de ouro e com fita azul. O sumo sacerdote carregava as doze tribos de Israel não apenas sobre os ombros, mas também sobre o coração. Jesus Cristo, nosso sumo sacerdote no céu, tem seu povo no coração e sobre seus ombros quan-do intercede por nós e capacita-nos para ministrar neste mundo.

    Os nomes das tribos nas pe-dras sobre os dois ombros estavam posicionados de acordo com a or-dem de nascimento delas (v. 10), enquanto, no peitoral, as tribos estavam na ordem estabelecida pelo Senhor (Nu 10:0; 1Sm 30:7-9). No Oriente, é comum usar pedras brancas e pretas na tomada de de-cisões. A pedra branca significa "sim", e a pedra preta, "não". É insensato ser dogmático a respeito dessa interpretação porque não te-mos informação suficiente em que nos fundamentarmos. É suficiente dizer que Deus forneceu ao povo da Antiga Aliança uma forma de determinar a vontade dele, e hoje ele nos deu sua Palavra e seu Espí-rito Santo para nos orientar.

  • A túnica da estola sacerdotal (Ex 28:31-35)
  • Era uma peça azul sem costuras com uma abertura para passar a cabeça, com campainhas de ouro, e a orla decorada com romãs de estofo azul. As romãs de estofo azul impediam que as campainhas encostassem umas nas outras. Quando o sumo sacerdote ministrava no Santo Lu-gar, as campainhas tocavam permi-tindo que os de fora soubessem que ele ainda estava servindo a eles e ao Senhor. As campainhas indicam jú-bilo ao servir ao Senhor, e as romãs, fecundidade.

    Note que o sumo sacerdote dei-xa de lado essa vestimenta gloriosa quando ministra no Dia da Expiação anual (Lv 16:4). Nesse dia, ele usa a vestimenta simples de linho dos sa-cerdotes, ou levitas, um retrato da humilhação de Cristo (Fp 2:1-50)

    O turbante (mitra) era um simples capelo de linho branco, talvez um capelo semelhante ao usado pe-los chefes de cozinha modernos, apenas não tão alto. Havia uma lâmina de ouro sobre o turbante, presa com fita azul, em que esta-va escrito: "Santidade ao Senhor". Essa peça era chamada de "coroa sagrada" (29:6; 39:30; Lv 8:9) e en-fatizava o fato de que Deus queria que seu povo fosse santo (Lv 11:44; 19:2; 20:7). A nação era aceita diante de Deus por causa do sumo sacerdote (v. 38), da mesma forma que o povo de Deus é aceito em Je-sus Cristo (Ef 1:6). Hoje, o povo de Deus é um sacerdócio santo (1Pe 2:5, NVI) e um sacerdócio real (1Pe 2:9, NVI).

  • A vestimenta dos sacerdotes (Ex 28:40-43)
  • Os filhos de Arão servem como sa-cerdotes e têm de usar as vestimen-tas estabelecidas. O fino linho de todas as vestimentas lembra-nos a retidão que deve caracterizar nosso caminhar e nosso serviço. Os sacer-dotes corriam o risco de morrer se não usassem as vestimentas apro-priadas. Às vezes, os sacerdotes de cultos pagãos conduzem seus rituais de forma impudica, mas os sacerdotes do Senhor tinham de cobrir sua nudez e praticar a mo-déstia.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    28.1 Sacerdotes. Pessoas separadas para servir conscientemente a Deus, que sempre mantém um preparo e pureza de vida. São para apontar aos homens as verdades de Deus e representar o povo perante Deus (1Pe 2:9-60).

    28.3 Espírito de sabedoria. A arte e a técnica estão dentro do alcance da inspiração divina, especialmente quando são dedicadas a Deus.

    28.4 As vestes. São para destacar a honra e a glória do ofício do sacerdote, e para embelezar o culto do tabernáculo. São vestes simples, úteis e básicas que todos os sacerdotes usavam como a sobrepeliz (um simples manto curto), os calções (42), o cinto, para reunir os dois, e a mitra, que nada mais era do que um turbante. Também há vestes especiais para o Sumo Sacerdote, que veremos descritas nos seus pormenores, o peitoral, a túnica bordada, a estola sacerdotal.

    28.7 Ombreiras. Grandes broches de pedras preciosas para prender o peitoral às demais vestes superiores do Sumo Sacerdote.

    28.8 Cinto de obra esmerada. É um objeto especifico, fazendo parte da estola sacerdotal; nada tendo a ver com o cinto simples, usado para segurar os calções e a sobrepeliz.

    28.9 Filhos de Israel. A expressão comumente se refere aos israelitas em geral, mas aqui é a lista das tribos que vai ser gravada, os filhos físicos de Jacó, que recebeu o nome de Israel, cujos filhos todos fundaram tribos israelitas.

    28.11 Sinete. É justamente o ônix, com suas finas camadas de preto e branco, no qual se pode gravar letras claras e perpétuas.

    28.12 Memória. Cada tribo do povo de Deus está representada sobre o coração do sacerdote, para ser lembrada nas orações. Muito mais importante é a verdade, que a vida de cada crente está oculta juntamente com Cristo, tendo um novo nome celestial (Cl 3:3; Ap 2:17).

    28.15 O peitoral do juízo. Um tipo de bolso feito de materiais preciosos, para ser pendurado no peito, preso aos ombros. Continha o Urim e o Tumim (30) e por isso se chama do juízo, porque estes objetos eram usados para consultar a vontade divina. Só eram usados pelos sacerdotes (conforme Ed 2:63) e vemos em vários trechos da Bíblia que serviam para dar uma série de respostas: "sim" ou "não" (1Sm 23:9-9, 30.1Sm 23:7-9. Enfim, parece que era a maneira de se lançar sortes em oração.

    28:17-20 Pedras. É quase impossível saber com certeza quais foram as pedras usadas, já que nos velhos tempos definiam-se as pedras preciosas pela cor, sem saber seu conteúdo mineral. É quase certo, todavia, que a safira e o diamante que nós conhecemos, não eram usados naquela época, não havendo instrumentos para cortá-los e fazê-los brilhar. De qualquer maneira, porém, podemos, saber que Deus mandou gravar os nomes do Seu povo nas pedras mais preciosas que existiam na época. Assim; também a cidade celeste se fundamenta sobre pedras preciosas com os nomes gravados dos apóstolos de Cristo (Ap 21:14, Ap 21:19, Ap 21:20).

    28.29 Sobre o coração. A obra do sacerdote é interceder perante Deus em favor de todo o seu povo. Jesus, fiador da superior Aliança, sempre intercede por nós (He 7:20-58).

    28.35 Para que não morra. Era o sinal audível para que o sacerdote não ousasse entrar no santuário sem estar vestido com as vestes da consagração sacerdotal: para que o povo, fora, no átrio, soubesse que o seu sacerdote estava ali cumprindo as várias partes do culto, sem ter morrido naquele lugar tão sagrado, por causa dos pecados da nação.

    28.36 Santidade. A palavra inclui o sentido de ser separado das preocupações diárias e estar sempre pronto no servir a Deus; preservado da concupiscência da carne, a fim de estar adorando a Deus em espírito e em verdade. O fato de o sacerdote assim se santificar, torna-o digno de levantar as ofertas do povo no altar, pois, mesmo que o povo tivesse pecados, o sacerdote se responsabilizava por ele (38). Assim as nossas orações chegam ao trono de Deus mediante o Espírito Santo (Rm 8:26-45). Assim também, Jesus Cristo atribui justiça aos seres humanos indignos (Rm 5:1, Rm 5:15-45).

    28.40 Os filhos de Arão. Não tinham direito aos três objetos simbólicos, que só podiam pertencer ao Sumo Sacerdote: a estola sacerdotal e o peitoral (ambos com as pedras que guardavam a memória sagrada dos filhos de Deus) e a lâmina de ouro (36), pela qual o sacerdote declara santificadas as ofertas do povo.

    28.41 Ungirás, consagrarás e santificarás. Aqui se vê a gloriosa função dos sacerdotes. Não tentam usurpar os títulos e os atributos do nosso único Salvador (40), mas em tudo mais o crente tem de viver como Cristo, brilhar em suas virtudes e exercer sua autoridade neste mundo (1Pe 2:5-60). A unção confirmava a bênção e a eleição de Deus sobre um sacerdote, um profeta ou um rei. No Novo Testamento, o próprio Espírito Santo é a unção (At 10:38). O sentido original de consagrar era encher a mão com ofertas, e isto o crente faz oferecendo seu próprio ser em adoração e em serviço (Rm 12:1). O próprio Cristo santificou-se para se tornar Sublime Oferta (Jo 17:19); muito mais devem Seus seguidores se santificar, para servi-lo até ao fim da vida.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43

    2) O preparo dos sacerdotes (28.1— 29.46)
    a) Vestes e insígnia (28:1-43)
    O colete sacerdotal (28:1-14)
    Quase todo o capítulo é usado para descrever as vestes do sumo sacerdote; as vestes mais simples de sacerdotes subalternos são detalhadas nos v. 40-43. v. 2. honra\ ou “beleza” (NTLH) ou ainda “ornamento” (BJ). Como nos tecidos usados para as cortinas do tabernáculo, descobrimos que santidade e beleza não são incompatíveis — e isso é especialmente verdade para os aspectos mencionados em He 12:18-58. v. 4. Se a afirmação do Talmude acerca do comprimento do cinturão (32 côvados 14:4 metros) estiver próxima da correta, talvez seria melhor traduzir por “faixa” ou “banda”, v. 6,7. As opiniões acerca do significado de éfode (NVI “colete”) estão divididas entre colete e tanga. Com base em 2Sm 6:14,2Sm 6:20 (a apresentação nada modesta de Davi “vestindo o éfode [NVI “colete sacerdotal”] de linho”), talvez possamos concluir que seja o último. O menino Samuel vestia um éfode em Siló (“túnica de linho”, 1Sm 2:18 NVI), e os sacerdotes de Nobe tinham vestimentas semelhantes (1Sm 22:18). v. 6. Diferentemente das cortinas internas do tabernáculo, o colete tinha fios de ouro entretecidos nas cores conhecidas (v.

    39.3). v. 7,8. Não importa se era um colete ou uma tanga, ele era firmado pof duas ombreiras que eram atadas às suas duas extremidades (i.e., parte frontal e dorsal) e também por um cinturão (v. 8) em volta da cintura do sacerdote, v. 9ss. Afixadas às ombreiras do colete, havia duas pedras de ônix presas por filigranas de ouro (v. 11) com os nomes dos filhos de Israel (v. 9). Assim era simbolizada a intercessão do sumo sacerdote por todas as tribos de Israel. Os v. 13,14 dão informações adicionais acerca das filigranas e correntes de ouro pelas quais o peitoral de decisões (v. 15) seria afixado ao colete sacerdotal (conforme v. 22-25).

    O peitoral de decisões (28:15-30) v. 15. O peitoral de decisões é assim chamado porque continha o Urim e o Tumim, o meio pelo qual se obtinham a orientação e as decisões divinas, peitoral traduz uma palavra de etimologia incerta e é sugerida antes pela descrição que se dá aqui e em textos paralelos do cap. 39. v. 16. Feito do mesmo material que o colete sacerdotal (v. 15), o peitoral media cerca Dt 23:0), era puxado sobre a cabeça no estilo do poncho sul-americano (v. 32). A abertura era especialmente reforçada para não se rasgar (conforme NVI, “gola” em Sl 133:2). v. 32. gola: o Targum Onqelos traz “crosta dura [como de tartaruga]” (conforme VA e RV), e isso tem apoio agora na consideração de que a mesma palavra ocorre no Samaritano com esse significado. A tradução da NEB, “com uma borda costurada por cima”, é fundamentada em etimologia diferente, como indicado na nota de rodapé, v. 33,34. sinos e romãs eram dispostos alternadamente para enfeitar a borda do manto. v. 35. Tinham significado mais do que decorativo. “O decoro exigia que a entrada fosse precedida por um anúncio, e o sacerdote deveria tomar o cuidado de não entrar no santuário de forma irreverente” (Cassuto). Pode ser que Jo 19:23 contenha uma alusão ao manto do colete sacerdotal.

    Diadema e turbante (28:36-38)
    v. 36,37. Antes de se falar do turbante em Sl (v. 39), vêm as instruções acerca do diadema que seria afixado a ele. A palavra hebraica traduzida por diadema (“placa de ouro”, NTLH) provavelmente significa, basicamente, “algo brilhante” (BDB). Na maioria dos casos, deve ser traduzida por “flor” ou “botão”, v. 38. A exatidão ritual é ordenada para que as ofertas dos sacerdotes, como apresentadas pelo sumo sacerdote, possam ser aceitas. Essa placa com sua inscrição em letras sagradas (como se grava um selo, v. 36) serviria para compensar por qualquer infração das exigências rituais que talvez o sumo sacerdote cometesse durante o cumprimento de suas tarefas.

    Itens diversos (28.39)
    v. 39. Esse tipo de túnica era parecida com uma batina; como item de vestimenta, não era restrito ao sacerdócio (conforme 2Sm 15:32Is 22:21). Fora da lista de vestimentas sacerdotais, o turbante e o cinturão ocorrem somente uma vez (Ez 21:26 e Is 22:21, respectivamente): o turbante com referência ao rei, e o cinturão relacionado a um oficial real de alta patente.

    Vestimentas para os sacerdotes comuns (28:40-43)
    v. 40. Os sacerdotes comuns também usavam túnicas e cinturões (mesmos termos usados para o sumo sacerdote no v. 39). gorros podem ser turbantes de estilo menos elaborado do que o do sumo sacerdote; de acordo com 29.9 e Lv 8:13, eles eram amarrados à cabeça. O v. 41 já anuncia o tema do cap. 29.

    v. 42. Nudez ritual, especialmente para sacerdotes, era a característica de algumas religiões antigas; em Israel, deveria ser totalmente diferente (conforme 20.26).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 19 do versículo 1 até o 38

    II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.

    O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
    1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
    2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.

    A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.


    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 46


    4) As Roupas e a Consagração dos Sacerdotes. 28:1 - 29:46.

    Arão e seus filhos foram escolhidos por Jeová para serem os sacerdotes, os mediadores, de Israel. Era uma ordenança nova, como os regulamentos para o santuário e os sacrifícios. Os críticos insistem que a restrição do sacerdócio à família de Arão é um reflexo dos tempos pósExílio. Mas se houve um Tabernáculo, devia haver também um sacerdócio declarado. Não há nenhuma prova na história subseqüente de Israel de que, exceto em circunstâncias extraordinárias, alguém além dos filhos de Arão teriia atuado como sacerdote.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Êxodo Capítulo 28 do versículo 1 até o 43
    d) As vestes do Sumo Sacerdote e seus filhos (Êx 28:1-43)

    A significação das vestes do Sumo Sacerdote não pode ser entendida sem ligá-las ao Senhor Jesus Cristo, cujas perfeições elas tipificam. Uma explicação de tal ligação não está dentro do escopo deste comentário, mas seu objetivo certamente está implícito na frase para glória e ornamento (2); isto é, não para glorificar Aarão, mas para exibir a glória e a beleza de Deus; revelada completamente só na Pessoa de Seu Filho.

    >Êx 28:3

    Sábios de coração (3). Homens dotados por Deus com a habilidade requerida para essa obra especializada. Para santificá-lo (3). A idoneidade de Aarão para o sacerdócio não dependia dele mesmo, mas repousava naquelas qualidades que eram representadas e tipificadas pelas vestes sacerdotais. O éfode (6). A veste externa, cujo principal propósito era levar as pedras de memorial e o peitoral, era feita do mesmo material que a coberta interna e o véu do tabernáculo, com a adição de fios de ouro (6). As funções do Sumo Sacerdote e do tabernáculo próprio estavam, dessa forma, intimamente ligadas. Parece que o éfode era uma veste curta, talvez não chegando abaixo da cintura. Era junta apenas nos ombros (7), deixando abertos os dois lados, mas que eram mantidos juntos mediante uma cinta bordada que formava uma peça só com o éfode (8).

    >Êx 28:9

    Duas pedras sardônicas (9). Algumas versões dizem "ônix". Mediante um duplo emblema, Aarão apresentava o povo inteiro à presença do Senhor-pelas pedras nos ombros do éfode (12), e pelo peitoral (21). No versículo 12 notamos que o memorial era a favor dos filhos de Israel. Aarão aparecia continuamente perante Deus, como representante, em sua própria pessoa, de todo o povo do Senhor. A sua presença no tabernáculo, a usar o éfode, era um ato contínuo de intercessão a favor deles; conf. He 7:25. Os nomes... segundo as suas gerações (9-10). Visto que havia doze nomes gravados nas pedras, as tribos de Efraim e Manassés devem ter sido representadas pelo nome único de José. Esses nomes eram arranjados na ordem da idade, do mais velho para o mais novo. Engastadas (11). Tal como nos versículos 13:14, os engastes, provavelmente, eram uma espécie de broche formando uma figura onde eram engastadas as pedras e as argolas para as cadeiazinhas (correntes).

    >Êx 28:15

    O peitoral (15). Uma peça quadrada de pano, do mesmo material que o éfode (15), dobrada para trás pela parte inferior, a fim de haver uma dupla grossura, com cerca Dt 23:0; 1Sm 28:6 nota e Ed 2:63.

    >Êx 28:31

    O manto do éfode (31); isto é, aquela parte imediatamente debaixo do éfode; uma veste que provavelmente atingia um pouco abaixo dos joelhos, sem mangas, e com uma abertura somente no alto, provavelmente tecida sem costura (32). Era completamente feito de material azul (31). Ao redor da fímbria inferior havia romãs feitas de material vivamente colorido, alternando-se com campainhas de ouro (33-34), as primeiras significando frutificação, e as últimas proclamando que o Sumo Sacerdote estava oferecendo as orações do povo no altar do incenso (não quando ele penetrava no santíssimo lugar, pois ali entrava somente com as vestes de linho; Lv 16:4). Ao ouvirem as campainhas, o povo, do lado de fora, podia ajuntar suas orações àquelas feitas por seu representante, que se encontrava no interior do santuário. Para que não morra (35). Assim cuidadoso deveria ser até o próprio Sumo Sacerdote, a fim de observar cada detalhe das ordenanças divinamente prescritas.

    >Êx 28:36

    Uma lâmina... que esteja na mitra (36-37). A mitra era uma forma distinta de turbante, usada apenas pelo Sumo Sacerdote. Assim como o éfode servia principalmente para levar as jóias, igualmente, o principal propósito da mitra era levar a lâmina de ouro sobre a testa de Aarão (36-37). Coroando todas as outras peças do vestuário do sumo sacerdote, ela proclamava que a santidade é a essência da natureza de Deus e que é o fim e o objetivo de toda a adoração do sacerdote e do povo. Mesmo as melhores ofertas estavam maculadas por alguma imperfeição, ou em si mesmas ou nos ofertantes. Essa imperfeição ou iniqüidade era levada pelo próprio sacerdote (38), o que garantia a aceitação do povo por parte do Deus santo. Continuamente (38), isto é, sempre que ele oficiasse.

    >Êx 28:39

    Túnica de linho fino... de obra de bordador (39). A túnica era uma veste longa, com mangas, e que chegava até aos pés. Portanto, era visível nos braços e abaixo do nível do manto azul do éfode. O cinto (39). Um cinto interno para essa peça, feita de linho branco, com fios coloridos, não entrelaçados nele, como o éfode, mas bordados sobre ele. Túnicas aos filhos de Aarão (40). Os sacerdotes comuns usavam a simples túnica branca e sua cinta, provavelmente sem qualquer bordado. Embora simples, sua simplicidade de branco puro era, em si mesmo, para glória e ornamento (40). Tenda da congregação (43). Esta denominação inclui o pátio onde se encontravam o altar das ofertas queimadas. E morram (43). Ver vers. 35 nota.


    Dicionário

    Duas

    numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.
    Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
    Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Israel

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Lavrar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Arar, cultivar a terra, utilizando ferramenta ou aparelho agrícola; revirar.
    Bordar ou realizar ornamentos em: lavrar uma peça em ouro.
    Forjar ou cunhar moedas; realizar trabalhos em madeira, pedra ou metal; Analisar ou explorar áreas de mineração: lavrar uma peça de ourivesaria.
    [Jurídico] Decretar ou prescrever (alguma coisa) por escrito; ordenar: lavrar uma lei.
    verbo intransitivo Difundir ou difundir-se de maneira gradual: aquele boato a lavrar no escritório acabou por prejudicá-lo; o incêndio lavrava desenfreado.
    Desenvolver-se de modo progressivo; grassar: a tuberculose lavra entre populações subnutridas.
    Etimologia (origem da palavra lavrar). Do latim lavrare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cultivar
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lavrar
    1) O mesmo que CULTIVAR (Gn 2:5).


    2) Aplainar; preparar (pedra ou madeira) (Ex 34:1).


    3) O mesmo que ESCULPIR (1Rs 6:35).


    4) Escrever (2Pe 2:3, RA).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nomes

    masc. pl. de nome

    no·me |ô| |ô|
    (latim nomen, -inis)
    nome masculino

    1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

    2. Denominação.

    3. Apelido.

    4. Prenome.

    5. Alcunha.

    6. Nomeada.

    7. Fama.

    8. Poder, autoridade.

    9. Gramática Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


    chamar nomes
    [Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

    em nome de
    Da parte de.

    Em atenção a.

    nome comum
    Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

    nome de código
    Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

    nome de fantasia
    Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

    nome de guerra
    pseudónimo.

    nome feio
    Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

    nome predicativo
    Gramática Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

    nome próprio
    Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

    Confrontar: nume.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de nome.

    Pedras

    fem. pl. de pedra

    pe·dra
    (latim petra, -ae, rocha, pedra)
    nome feminino

    1. Substância dura e compacta que forma as rochas.

    2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).

    3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA

    4. Pedaço de uma substância sólida e dura.

    5. Ardósia, quadro preto.

    6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.

    7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.

    8. [Medicina] Cálculo, concreção.

    9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.

    10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.

    11. Antigo Peso de oito arráteis.

    12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA


    chamar à pedra
    Antigo Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.

    Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.

    com quatro pedras na mão
    Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).

    de pedra e cal
    [Informal] Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).

    e lá vai pedra
    [Brasil, Informal] Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra). = E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA

    partir pedra
    Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.

    pedra a pedra
    Aos poucos; gradualmente. = PEDRA POR PEDRA

    pedra angular
    [Arquitectura] [Arquitetura] Pedra que liga duas paredes formando canto ou esquina.

    Base, fundamento.

    pedra da lei
    O mesmo que pedra de amolar.

    pedra de afiar
    O mesmo que pedra de amolar.

    pedra de amolar
    Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos. =

    pedra de cantaria
    [Construção] Pedra rija e susceptível de ser lavrada.

    pedra de escândalo
    Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.

    pedra de fecho
    [Arquitectura] [Arquitetura] Pedra central que remata o arco ou abóbada. = CHAVE, FECHO

    pedra de moinho
    Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares. =

    pedra filosofal
    Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.

    Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.

    pedra fundamental
    Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.

    pedra infernal
    [Química] O mesmo que nitrato de prata.

    pedra lascada
    [Arqueologia] Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.

    pedra por pedra
    Aos poucos; gradualmente. = PEDRA A PEDRA

    pedra preciosa
    Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc. = GEMA

    pedra rolada
    Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.

    pedra solta
    Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.

    primeira pedra
    Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Êxodo 28: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tomarás duas pedras de ônix, e gravarás nelas os nomes dos filhos de Israel,
    Êxodo 28: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1446 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6605
    pâthach
    פָּתַח
    abrir
    (were opened)
    Verbo
    H68
    ʼeben
    אֶבֶן
    pedra (grande ou pequena)
    (and stone)
    Substantivo
    H7718
    shôham
    שֹׁהַם
    uma gema ou pedra preciosa
    (the onyx)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    פָּתַח


    (H6605)
    pâthach (paw-thakh')

    06605 פתח pathach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1854,1855; v.

    1. abrir
      1. (Qal) abrir
      2. (Nifal) ser aberto, ser deixado solto
      3. (Piel)
        1. libertar
        2. soltar
        3. abrir, abrir-se
      4. (Hitpael) soltar-se
    2. entalhar, gravar
      1. (Piel) gravar
      2. (Pual) ser gravado

    אֶבֶן


    (H68)
    ʼeben (eh'-ben)

    068 אבן ’eben

    procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f

    1. pedra (grande ou pequena)
      1. pedra comum (em estado natural)
      2. material rochoso
        1. referindo-se a placas de pedra
        2. mármore, pedras cortadas
      3. pedras preciosas, pedras de fogo
      4. pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
      5. peso
      6. chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
      7. objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
      8. objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
      9. (símile)
        1. afundar em água, imóvel
        2. força, firmeza, solidez
        3. comum
      10. (metáfora)
        1. petrificado de terror
        2. perverso, coração duro

    שֹׁהַם


    (H7718)
    shôham (sho'-ham)

    07718 שהם shoham

    procedente de uma raiz não utilizada significando branquear; DITAT - 2337; n. m.

    1. uma gema ou pedra preciosa
      1. provavelmente ônix, crisópraso, berilo, malaquita

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo