Enciclopédia de Êxodo 31:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ex 31: 8

Versão Versículo
ARA e a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus utensílios, e o altar do incenso;
ARC E a mesa com os seus vasos, e o castiçal puro com todos os seus vasos, e o altar do incenso;
TB e a mesa com os seus utensílios, e o candeeiro puro com todos os seus utensílios, e o altar do incenso,
HSB וְאֶת־ הַשֻּׁלְחָן֙ וְאֶת־ כֵּלָ֔יו וְאֶת־ הַמְּנֹרָ֥ה הַטְּהֹרָ֖ה וְאֶת־ כָּל־ כֵּלֶ֑יהָ וְאֵ֖ת מִזְבַּ֥ח הַקְּטֹֽרֶת׃
BKJ e a mesa e os seus utensílios, e o candelabro puro com todos os seus utensílios, e o altar de incenso,
LTT E a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus pertences, e o altar do incenso;
BJ2 a mesa com todos os seus acessórios, o candelabro de ouro puro com todos os seus acessórios, o altar do incenso,
VULG mensamque et vasa ejus, candelabrum purissimum cum vasis suis, et altaris thymiamatis,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 31:8

Êxodo 25:23 Também farás uma mesa de madeira de cetim; o seu comprimento será de dois côvados, e a sua largura, de um côvado, e a sua altura, de um côvado e meio,
Êxodo 30:1 E farás um altar para queimar o incenso; de madeira de cetim o farás.
Êxodo 37:10 Fez também a mesa de madeira de cetim; o seu comprimento era de dois côvados, e a sua largura, de um côvado, e a sua altura, de um côvado e meio.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
10. A Nomeação de Bezalel e Aoliabe (31:1-11)

Para fazer com precisão os muitos detalhes exigidos na construção do Tabernáculo e de todas as suas mobílias e acessórios, Moisés precisava de trabalhadores especializados. Deus não ia produzir este lugar de adoração mediante um ato milagroso do seu poder, mas por meio de homens capacitados para o trabalho; esta era tarefa que seus filhos podiam e deviam fazer. Deus não faz para suas criaturas o que elas podem fazer por si mesmas.

É apropriado reconhecer que Deus chama as pessoas de muitas maneiras. Já cha-mara por nome a Bezalel (2), como também Moisés fora chamado. Agora esta desig-nação é revelada a Moisés, que mais tarde informaria Bezalel e Israel dessa escolha (35:30-36.3). Deus chamou Moisés diretamente, mas estes homens, até onde sabe-mos, foram chamados por Moisés sem receberem palavra direta de Deus. Embora Deus escolhesse por nome a Bezalel e Aoliabe (6), logicamente coube a Moisés nomear mui-tas outras pessoas para o trabalho. É inspirador ser chamado por nome direta ou indiretamente por Deus, mas também é importante ser nomeado por quem Deus auto-riza a escolher obreiros.

O Espírito Santo de Deus seleciona e unge certas pessoas para o trabalho espiritual do seu Reino, como pregar ou ensinar. Deus também escolhe, capacita e dirige seus ser-vos no empreendimento e feitura das coisas materiais. Bezalel e seu assistente, Aoliabe, foram chamados para dar beleza às formas materiais do Tabernáculo. Para esta tarefa, houve o enchimento do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência em todo artifício (3). Os homens aqui foram nomeados por Deus para fazer trabalhos artísticos com ouro, prata, cobre (bronze), madeira, pano e pedras (4,5). Eles seguiriam as instruções detalhadas dadas a Moisés (7-11), conforme tudo que te tenho mandado (11). Estes homens usariam sua perícia e orientariam os outros -todo aquele que é sábio de coração (6) — no desempenho desta parte da obra de Deus.

Sabedoria denota "alcance de mente e força de capacidade"; é o "poder de julgar" a melhor coisa a fazer. Entendimento é a capacidade de compreender as partes diferen-tes de um trabalho e sua forma completa. Ciência indica o conhecimento de materiais pela prática e experiência.' A habilidade de fazer coisas bonitas e úteis é um dom de Deus. Neste texto, estão em vista a capacitação natural que pode ser treinada e aperfei-çoada e o dom da graça recebido pelo Espírito Santo. Os dons do Espírito são em grande parte estas capacitações naturais dedicadas a Deus e inspiradas pelo Espírito. Estes dons são achados nas expressões vocais e no intelecto, mas também em trabalhos manu-ais e na percepção visual.

É verdade que as habilidades naturais dadas por Deus podem ser deturpadas. Mui-tos rejeitam as obras artísticas por causa da depravação comum neste tipo de habilida-de. Contudo, em todas as habilidades, o talento verdadeiro e divino deve ser distinguido do talento falso e humanístico. Deus ama a beleza, e criou muitas coisas bonitas para o prazer dos homens; dotou suas criaturas com a faculdade de criar beleza, e vemos aqui o produto do trabalho manual de Deus.
Os cristãos não devem viver para este mundo no sentido de ficarem presos às coisas temporais, esquecendo-se das eternas. Nas expressões artísticas, seja na arquitetura, pintura, música ou mecânica, o reconhecimento do lado eterno obsta a secularização e, assim, valoriza o tempo e a eternidade. O homem que trabalha em máquinas pode tor-nar-se escravo da máquina, mas esta condição é evitada se ele vir em seu trabalho a criação do Espírito de Deus pelas aptidões que possui. É possível que o homem moderno se destrua com seu gênio científico, porque, infelizmente, os controles dos produtos da ciência caem nas mãos de homens maus. Mas os cristãos devem se esforçar para usar as habilidades científicas para a glória de Deus.

É possível dedicar as habilidades pessoais a Deus para serem usadas diretamente na obra do Senhor, na melhoria da sociedade ou no ganho de meios para sustentar a causa de Cristo.

11. A Observância do Sábado (31:12-17)

Nesta passagem, há um retorno à importância de Israel cumprir todas as exigências relativas ao sábado santo. Não está muito claro por que o assunto é tratado novamente neste ponto do registro bíblico. Talvez, com as novas instruções sobre o Tabernáculo, houvesse o temor de Israel esquecer as declarações anteriores concernentes aos dias santos. Estes versículos apresentam dois aspectos novos pertinentes ao sábado.

Deus dissera a Moisés que o sábado era um sinal (17; cf.
13) entre mim e os filhos de Israel. O primeiro sinal dado a Israel foi a circuncisão; agora, Deus adiciona o sinal do sábado como marca distintiva do seu povo. Este sinal do sábado distinguia Israel das outras nações mais que a circuncisão, porque "nenhuma outra nação jamais o adotou. Persistiu nos tempos romanos a marca e insígnia do judeu"» Tornou-se um "vínculo sacramental" entre Israel e Deus. Nas vossas gerações (13; cf.
16) significa "por todos os séculos" (Moffatt; cf. NTLH).

Este texto declara que a contaminação do sábado seria punível com a morte (14,15). Pode parecer drástico para as pessoas dos dias de hoje, mas o concerto de Israel com Deus era exclusivo. O sábado fazia parte desse concerto e seu sinal. Todo aquele que quebrasse o sábado cometeria infração do mais sério caráter e, no que lhe dizia respeito, acabava completamente com o concerto entre Deus e Israel. A pessoa que assim anulasse o concerto seria extirpada do meio do seu povo (14), quer dizer, separada ou excomungada do meio dele. O indivíduo perderia o direito de viver como filho de Deus.

"Devemos destacar que esta observância externa, junto com outros sinais exterio-res, como a circuncisão, as leis dietéticas, etc., são especificamente traduzidas para o Novo Testamento em evidências internas e espirituais do discipulado (cf. Rm 2:28-29; G1 4.9,10; Cl 2:16-17."' A prática do sábado cristão, o domingo, é de natureza espiritual e é lei escrita no coração. Trata-se de um dia para descanso e recomposição de forças, como era o sábado para Israel (17).

12. As Tábuas do Testemunho (31,18)

Como conclusão à experiência vivida no monte durante os quarenta dias, Deus deu a Moisés duas tábuas do Testemunho, feitas de pedra e escritas pelo dedo de Deus. Estas foram as tábuas mencionadas quando Deus pediu que Moisés subisse ao monte (24,12) ; tinham de ser colocadas na arca (25,16) ; foram estas tábuas de pedra que Moisés quebrou cheio de raiva (32.19). Depois, Deus fez outras (34,4) e Moisés as colocou na arca (40.20). Estas são as tábuas que davam significação ao Tabernáculo.

Nestas tábuas, o Decálogo foi inscrito pelo dedo de Deus. Com esta expressão, não devemos entender "uma mão literal, mas um poder divino invisível" (cf. Lc 11:20).46 Des-conhecemos o método que Deus usou para produzir estas tábuas.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
*

31.1-11 O tabernáculo deveria ser construído, de acordo com o projeto divino, por homens dotados e sobrenaturalmente capacitados pelo Espírito Santo para desempenharem todas as tarefas que lhes eram requeridas (vs. 3-6, 11). Todo o trabalho foi descrito por Deus a Moisés, deixando pouca margem para variações criativas (25.9).

*

31.2

Bezalel. O nome é arcaico e significa "na sombra de El (Deus)" (conforme 17.10, nota).

*

31:6

Aoliabe. Assistente de Bezalel. O seu nome significa "o pai é minha tenda."

*

31.12-17 O mandamento de guardar o sábado é repetido e designado como o sinal da aliança de Moisés (Gn 9:12, nota). Guardar o sábado do Senhor é guardar a aliança, já que o sábado é um sinal do relacionamento especial entre Deus e Israel. Desconsiderar o sábado do Senhor significava desconsiderar os propósitos de Deus para a criação através da sua redenção de Israel.

*

31:18

as duas tábuas do testemunho. Ver nota em Dt 5:22. Alguns sugerem que estas eram duas cópias idênticas. Consistente com os tratados de soberanos do Oriente próximo, uma cópia pertencia a cada parceiro da aliança e as cópias eram guardadas em seus respectivos santuários. A arca era tanto o ponto principal do santuário de Israel como a moradia especial de Deus. Sendo assim, as duas cópias eram guardadas na arca.

dedo de Deus. Ver 8.19.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
31.1-11 Deus tem em conta as habilidades de seu povo, não meramente aqueles que têm habilidades teológicas ou ministeriais. Nós tendemos a considerar só a aqueles que estão à frente e cumprem funções diretivas. Deus deu ao Bezaleel e ao Aholiab habilidades cheias do Espírito no artesanato. Tome nota de todas as habilidades que Deus dá a seu povo. Não menospreze suas habilidades por não ser como as do Moisés e Arão.

31.12-17 O dia de repouso tinha dois propósitos: era um tempo para descansar e um tempo para recordar o que Deus tinha feito. Nós precisamos descansar. Sem um momento afastados do bulício, a vida perde seu significado. Em nossos dias, como nos do Moisés, tomar um descanso não era fácil. Mas Deus nos recorda que sem o dia de repouso nos esqueceríamos do propósito de toda nossa atividade e perderíamos o balanço crucial para uma vida fiel. Assegure-se de que seu dia de descanso lhe proporcione tanto momentos de refrigério como momentos para recordar a Deus.

31:18 As duas pranchas do testemunho continham os Dez Mandamentos. Elas não eram o único código de leis do mundo antigo. Outros códigos surgiram no momento em que uma cidade ou uma nação decidiu que devia haver patrões de julgamento, forma para corrigir ações más específicas. Mas as leis de Deus para o Israel eram únicas em que: (1) mitigavam os julgamentos arbitrários típicos daqueles dias; (2) eram igualitárias, o pobre e o capitalista recebiam o mesmo castigo; (3) além disso, não separavam a lei religiosa da social. Toda a Lei descansava na autoridade de Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
f. Os Builders (31: 1-11)

1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá: 3 e eu o enchi do Espírito de Deus, na sabedoria, e na compreensão e no conhecimento, e em todo o lavor, 4 para inventar obras artísticas, e trabalhar em ouro, em prata e em bronze, 5 e no corte de pedras para engastar, em entalhadura de madeira, para trabalhar . em todo o lavor 6 E eu, eis que tenho designado com ele a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã; e nos corações de todos os que são hábeis tenho dado sabedoria, para que façam tudo o que te ordenei: 7 a tenda da congregação, e a arca do testemunho, o propiciatório que estará sobre ela, e todos os móveis da tenda, 8 e a mesa e os seus utensílios, e o candelabro puro com todos os seus utensílios, o altar do incenso, 9 e o altar do holocausto com todos os seus utensílios, ea pia com a sua base, 10 e as vestes finamente trabalhado, e as vestes sagradas de Arão, o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio, 11 e o óleo da unção, eo incenso aromático para o lugar santo: de acordo com tudo que te ordenei eles devem fazer.

O Senhor agora chamado pelo nome, os dois homens que Ele queria para supervisionar a construção do tabernáculo e seus móveis. A convocação dos homens por nome foi reservada para cargos de grande responsabilidade. Os dois selecionados foramBezalel , neto de Hur, da tribo de Judá, e Aoliabe , da tribo de Dã. Outros estavam a ser escolhido por Moisés para ajudá-los (v. Ex 31:6 ), e os únicos a ser nomeado por Moisés já era digno do termo hábeis . E, para além de quaisquer pendentes habilidades naturais os construtores poderia ter, o Senhor estava enchendo Bezalel com o Seu próprio Espírito, em sabedoria, e em compreensão, e em conhecimento e em todo o lavor . Rawlinson identifica-los como (1) a capacidade inventiva ou criativa, (2) a capacidade de seguir as instruções, (3) o know-how de experiência e estudo, e (4) a destreza manual. Aoliabe e todos aqueles que já equipado para esse trabalho também teria um dom divino especial de sabedoria, aumentando suas habilidades naturais. Assim equipada, eles seriam bem capazes de elaborar as questões deixadas à sua própria originalidade e executar fielmente as instruções dadas por Moisés.

g. O sábado (31: 12-17)

12 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 13 Falarás também aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis os meus sábados, pois é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica. 14 Vós, portanto, manter o sábado; pois é santo para vós: todo aquele que profana certamente será morto; para todo aquele que faz qualquer obra, aquela alma será extirpada do seu Pv 15:1 Seis dias o trabalho será feito; mas o sétimo dia é o sábado do descanso solene, santo ao Senhor; aquele que fizer qualquer trabalho no dia de sábado, ele certamente será morto. 16 Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, para observar o sábado nas suas gerações por aliança perpétua. 17 É um sinal entre mim e o filhos de Israel para sempre; porque em seis dias o Senhor fez o céu ea terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se.

Pode parecer estranho que o Senhor iria inserir uma seção sobre a guarda do sábado neste momento. O ponto já tinha sido coberta nos Dez Mandamentos (20: 8-11) e em uma porção posterior do Livro da Aliança (Ex 23:12 ). Mas ele é trazido de novo, e duas coisas adicionais são observou: um, que a guarda do sábado está aqui para ser um sinal perpétuo entre o Senhor e Israel, e outro que aquele que viola o sábado é para ser executado. Aparentemente, o Senhor queria reforçar a lei do descanso sabático particularmente neste momento uma vez que a urgência do que era na verdade um trabalho sagrado pode levar Israel a alargar a sua construção do tabernáculo por meio dia de sábado. Mas nem mesmo em um propósito tão nobre era o sinal perpétuo para ser quebrado.

5. As tábuas do testemunho (Ex 31:18)

18 E deu a Moisés, quando ele tinha acabado de falar com ele no monte Sinai, as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus.

Agora os longos 40 dias de revelação e no local e forma de adoração estão no fim. Moisés havia sido convidado para a montagem desta vez por apenas um explícito propósito para receber as tábuas de pedra com inscrições divinamente tendo os Dez Mandamentos (Ex 24:12 ). Primeiro, o Senhor deu-lhe instruções sobre como e onde os comprimidos eram para ser preservado, o que envolveu particularmente a arca e o propiciatório, mas também todo o tabernáculo com sua corte e mobiliário. Agora, as instruções foram terminou, e ele deu os comprimidos para Moisés, escritas com o dedo de Deus .


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
  • A habilidade para o trabalho (Ex 31:1-11)
  • Deus, sempre que nos chama para fazer um trabalho para ele, dá-nos a capacitação necessária e os ajudan-tes que precisamos. Ele fez isso para Bezalel e Aoliabe. Bezalel significa "protegido por Deus"; já encontra-mos Hur, o pai dele (Êx 17:10-16; 24:14). Deus deu a esses homens a habilidade necessária para que se-guissem o padrão celestial e fizes-sem as coisas necessárias para o tabernáculo. A sabedoria e a habili-dade deles vieram do Senhor, e eles as usaram em obediência à ordem de Deus.

    Podemos dedicar a Deus nossa habilidade artística e usá-la para a glória dele. Nem todos são chama-dos para ser pregadores, professores ou missionários. Também há neces-sidade de cristãos escritores, artis-tas, músicos, arquitetos, médicos, jardineiros — na verdade, podemos servir ao Senhor por meio de toda vocação legítima (1Co 10:31).

  • A responsabilidade de não trabalhar (Ex 31:12-18)
  • Há um tempo para trabalhar pelo Senhor e um tempo para descan-sar. Os dois são parte do plano dele para seu povo (Mc 6:31). Bezalel e Aoliabe estavam construindo o ta-bernáculo santo, mas receberam instrução para não violar o sábado (ou shabbath). O sábado foi dado apenas a Israel, não às nações gen-tias, como um sinal do relaciona-mento especial dele com o Senhor. Como já observamos antes, em lu-gar algum das Escrituras ordena-se o mandamento do sábado à igreja, pois a igreja honra o primeiro dia da semana, o Dia do Senhor, o dia da ressurreição dele. O sábado perten-ce à antiga criação (v. 17), e o Dia do Senhor pertence à nova criação.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
    31.2 Chamei pelo nome. Cada membro do povo de Deus tem sua vocação individual e o Bom Pastor os conhece um por um (Jo 10:1-43) O que Deus ordena, Ele mesmo capacita para o cumprimento. Seu divino poder está à disposição do crente, para torná-lo santo, segundo a própria natureza divina (2Pe 1:3-61).

    • N. Hom. 31:12-17 Sábado. É um símbolo visível da santificação na 5elha Aliança, o sinal de pertencer a Deus (17). O mesmo espírito se vê no ato deliberado de retirar-se das preocupações do mundo, com o intuito específico de descansar e de adorar a Deus, por Ele mesmo, e não pelas vantagens e lucros de uma vida religiosa. É um encontro marcado com Deus, e se alguém pensa que algum mister, ditado por sua ganância e ambição ou ainda por seu desejo de conforto e de conveniência pode sobrepujar o dever religioso, mostra claramente que está pondo a Deus em segundo plano.

    31.18 Tábuas do testemunho. Compreende-se que foram os Dez Mandamentos gravados nessas tábuas (24,12) embora pudessem ser também os termos da aliança que Deus fez com o Seu povo (19:5-8), ou ainda, a totalidade das leis registradas nos capítulos 20 até 23 (conforme 24.3). Certamente o conteúdo mais importante da Arca haveria de ser esse par de tábuas (25.21). Pelo dedo de Deus. É esta intervenção direta, divina e singular, que leva todos os fiéis a reverenciar aos Dez Mandamentos como sendo um resumo da vontade divina.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 18
    Os artesãos (31:1-11)
    v. 2. escolhi é lit. “chamei pelo nome” (A NEB diz: “especialmente escolhido”; conforme Is

    45.3). Bezalel, filho de Uri, filho de Hur. o mesmo conjunto de nomes, mostrando os mesmos relacionamentos, aparece em lCr 2.20 na genealogia de Judá. v. 3. Espírito de Deus: presente na criação (Gn 1:2) e ativo na sustentação do mundo (Sl 104:30), o Espírito capacita os homens com habilidade, seja para criar, como aqui, seja para administrar, como com Otoniel (Jz 3:10). v. 6. Aoliabe significa, adequadamente em vista de sua obra no tabernáculo, “o pai é a minha tenda” (conforme Bezalel, “na sombra de Deus”). Também capacitei: é a característica de Deus prover os seres humanos com os meios de atingir os propósitos dele (conforme Fp 2:13). v. 10. \vestes\ Utúrgicas (“finamente tecidas”, ARA): o adjetivo representa uma palavra de significado incerto; a raiz parece estar associada à idéia de fazer pregas ou dobras.

    A observância do sábado (31:12-17)
    v. 13. os meus sábados-, a obrigatoriedade da observância do sábado já foi estudada em Êxodo (16:22-30; 20:8-11; 23.12). Depois do anúncio dos principais artesãos responsáveis pela construção do tabernáculo, vem um lembrete de que o sábado precisa ser observado, até mesmo pelos que estão envolvidos em tarefa tão sagrada. Afirma-se agora que o sábado é um sinal do relacionamento especial que existe entre Deus e Israel (conforme o sinal da circuncisão [Gn 17:11] anunciando o relacionamento de aliança que foi estabelecido com Abraão), v. 14,15. O castigo pela profanação do sábado é afirmada três vezes para que todos se conscientizem da seriedade de tal ofensa, v. 17. descansou-, mais apropriadamente “foi revigorado” (RSV), um antropomorfismo admirável em vista do uso do mesmo verbo em 23.12 com referência à necessidade que escravos e estrangeiros têm de revigoramento no sábado. “A linguagem é propositadamente forte para que o homem possa aprender a necessidade de observar o sábado como um dia no qual ele mesmo deve descansar do seu trabalho diário” (E. J. Young).

    As tábuas da aliança (31.18)
    v. 18. Esse versículo conclui o relato acerca da revelação no Sinai e, ao mencionar as tábuas da aliança, prepara o terreno para o próximo passo da história. Sem dúvida, temos de entender que as tábuas continham somente os Dez Mandamentos, e esses na sua forma original de ordens e proibições concisas (cp. Ex 20:8-11 com Dt 5:12-5 e observe exemplos de comentários acrescidos a mandamentos). dedo de Deus-, o que Arão fez com a sua vara (8:16-19) foi descrito pelos magos do Egito como obra do dedo de Deus (conforme também Lc 11:20). Em Sl, então, a expressão significa poder e autoridade divinos.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 19 do versículo 1 até o 38

    II. Israel no Sinai. 19:1 - 40:38.

    O ano da peregrinação ao Sinai teve dois resultados:
    1) Israel recebeu a Lei de Deus e foi instruída nos caminhos de Deus; e
    2) a multidão que escapou do Egito foi unificada, dando começo a uma nação. Este período é da maior importância para compreendermos a vontade e o propósito de Deus conforme revelado no restante do V.T. Este é o ponto central do que tão freqüentemente as Escrituras chamam de "a Lei". O registro da viagem ao Sinai e a doação da Lei ali, ocupam não só o restante do Êxodo, mas também o livro do Levítico e os primeiros capítulos de Números.

    A hipótese de Graf-Wellhausen, promulgada no século dezenove, que negou até mesmo a existência de um Tabernáculo, fez destas leis um simples reflexo dos costumes de séculos posteriores. Na primeira metade deste século temos um reverso desta filosofia, de modo que agora praticamente todos os mestres estão prontos a admitir que a estrutura e o coração da Lei são mosaicos. Críticos ainda insistem que a Lei, como nós a conhecemos aqui, foi modificada a partir do original e consideravelmente criticada em séculos posteriores. Embora não seja de todo impossível que conceitos e ordenanças fossem incluídos mais tarde, aqueles que consideram a Lei como uma revelação de Deus, aceitam-na na sua forma presente como sendo substancialmente aquilo que Moisés recebeu. Mesmo os críticos que negam isto teoricamente, acham que é difícil decidir qual das ordenanças teriam sido posteriormente acrescentadas.


    Moody - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 11

    Êxodo 31


    6) Os Construtores do Tabernáculo. Ex 31:1-11.

    Dois homens foram mencionados pelo Senhor para supervisionarem a execução dos planos para o Tabernáculo. Eram homens capacitados por Deus com sabedoria e talento necessários para esta obra – Bezalel de Judá e Aoliabe de Dã.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Êxodo Capítulo 31 do versículo 1 até o 11
    Êx 31:1

    6. OS ARTÍFICES A SER EMPREGADOS (Êx 31:1-11). Para o desempenho desse sagradíssimo trabalho, não eram requeridos apenas homens de rara habilidade, tais como Moisés mesmo poderia conhecer e ter nomeado, mas eram requeridos homens cujos corações fossem retos para manusear coisas santas. Somente Deus poderia conhecer e nomear tais homens, e ele destacou por seus nomes aqueles que Ele escolheu e capacitou para essa honra. Aqueles dois homens deveriam ambos empregar sua própria habilidade numa variedade de tarefas, e também deveriam supervisionar outros artífices que não são chamados por seus nomes (6), os quais foram igualmente equipados por Deus, mas cuja nomeação foi deixada a cargo de Moisés. Enchi do espírito de Deus (3). Antes do dia de Pentecoste, lemos sobre o fato do Espírito Santo ter sido proporcionado a indivíduos com finalidade de se desincumbirem de tarefas especiais, e de várias maneiras; conf. Jz 6:34; Jz 14:6; 1Sm 10:10; 1Sm 16:13; 1Cr 12:18; Sl 51:11. Os vestidos do ministério (10). Talvez fossem as capas para os vasos sagrados, quando estavam sendo transportados (Nu 4:6-4), ou então uma descrição geral das vestes dos sacerdotes, particularizadas na frase seguinte.


    Dicionário

    Altar

    substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.
    Mesa onde é celebrada a missa.
    Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
    Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
    Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
    Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
    [Astronomia] Constelação austral.
    Sacrifício do altar, a missa.
    Ministro do altar, padre da religião cristã.
    Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.

    Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez 43:15), e uma em grego (At 17:23), traduzem-se pelo termo ‘altar’, mas pouca luz derramam sobre a significação da palavra. Depois da primeira referência (Gn 8:20), estão relacionados os altares com os patriarcas e com Moisés (Gn 12:7-22.9, 35.1,1 – Êx 17:15-24.4). As primeiras instruções com respeito ao levantamento de um altar, em conexão com a Lei, acham-se em Êx 20:24-25. Devia ser de terra, ou de pedra tosca, e sem degraus. Havia dois altares em relação com o tabernáculo, um no pátio exterior, e outro no Santo Lugar. o primeiro chamava-se altar de bronze, ou do holocausto, e ficava em frente do tabernáculo. Era de forma côncava, feito de madeira de acácia, quadrado, sendo o seu comprimento e a sua largura de sete côvados, e a altura de três côvados – estava coberto de metal, e provido de argolas e varais para o fim de ser transportado nas jornadas do povo israelita pelo deserto. Em cada um dos seus quatro cantos havia uma saliência, a que se dava o nome de ponta. Não havia degrau, mas uma borda em redor para conveniência dos sacerdotes, enquanto estavam realizando o seu trabalho. Pois que os sacrifícios eram oferecidos neste altar, a sua situação à entrada do tabernáculo era para o povo de israel uma significativa lição de que não havia possível aproximação de Deus a não ser por meio do sacrifício (Êx 27:1-8 – 38.1). o altar do incenso ficava no Santo Lugar, mesmo em frente do véu, que estava diante do Santo dos Santos. Era quadrado, sendo o seu comprimento e largura de um côvado, com dois côvados de altura: feito de madeira de acácia, e forrado de ouro puro, tinha pontas em cada canto, e duas argolas de ouro aos dois lados. Ainda que este altar estava colocado no Santo Lugar, tinha ele tal relação com o significado espiritual do Santo dos Santos, que se podia dizer que era pertence deste lugar (Hb 9:3-4). Sobre ele se queimava o incenso de manhã e de tarde, como símbolo da constante adoração do povo (Êx 30:1-10 – 40.5 – 1 Ra 6.22 – Sl 141:2). No templo de Salomão o altar de bronze era muito maior do que o do tabernáculo (1 Rs 8.64), e um novo altar do incenso foi também edificado (1 Rs 7.48). o tabernáculo era o santuário central em que Deus podia ser adorado, segundo a maneira divinamente estabelecida – foi proibido a israel ter mais do que um santuário. Mas havia ambigüidade acerca da palavra ‘santuário’, pois empregava-se este termo tanto para casa, como para altar. A casa ou ‘santuário central’ tinha os seus dois altares, mas não estava cada altar em relação com uma casa. Em toda a parte eram permitidos altares, desde o tempo de Moisés em diante (Êx 20:24-26), mas somente um santuário (Êx 25:8). o requisito necessário, quanto ao levantamento de altares, era que eles não deviam ter ligação alguma com os altares gentílicos ou os lugares altos (Dt 16:21). Pluralidade de altares era coisa consentida, mas não de casas (Êx 20:24-26). A única ocasião em que houve mais de uma casa foi durante as confusões e complicações do tempo de Davi, existindo então dois santuários com dois altares de bronze, um em Gibeom e o outro em Jerusalém (1 Rs 3.2,4,16). Quando o reino se dividiu, estabeleceu Jeroboão os seus próprios santuários em Dã e Betel, a fim de evitar que o povo se dirigisse a Jerusalém, e fosse por isso afastado da submissão ao seu rei. os outros usos do altar eram, ou para memória de algum fato (Js 2L10), ou para servir de asilo em caso de perigo (1 Rs 1,50) – mas isto era excepcional, não destruindo a idéia geral do altar como lugar de sacrifício. No Novo Testamento o emprego do termo altar é muito raro. Em Mt 5:23, a referência é ao altar judaico dos holocaustos. Em 1 Co 9.13 10:18, o altar pagão e a Mesa do Senhor são postos em relação e em contraste.

    Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex 27:1); 20.24; (Dt 27:5). Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos (Lv 4:25). Fugitivos ficavam em segurança quando c orriam e se agarravam a essas pontas (1Rs 2:28). Havia também o altar do INCENSO, que ficava no SANTO LUGAR (Ex 30:1-10).

    Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt 5:23ss.; 23,18-20) e exigia, por isso, a prévia reconciliação daqueles que se acercavam dele.

    Castiçal

    substantivo masculino Utensílio onde se coloca vela de iluminação; suporte para uma ou várias velas.
    Botânica Palmeira brasileira do gênero Socratea exorrhiza, encontrada nas regiões Norte e Centro-Oeste, cuja madeira é usada para confecção de bengalas, arcos, flechas etc.; paxiúba, coqueiro-acunã.
    Etimologia (origem da palavra castiçal). De origem incerta.

    Candelabro sagrado, com sete braços, um dos símbolos do antigo templo judeu de Jerusalém.

    Castiçal Candelabro com pedestal e depósito de azeite. Era redondo e tinha sete pavios. Dez desses castiçais ficavam em frente ao Lugar Santíssimo do Templo (1Rs 7:49).

    Incenso

    Incenso Produto resinoso extraído por meio de uma incisão na casca de uma árvore procedente da Índia, Somália ou Arábia do Sul. Era utilizado para fins litúrgicos (Lc 1:9-11).

    Incenso Resina aromática de certas árvores que, misturada com ESPECIARIAS (Ex 30:34-38), era queimada nas cerimônias de adoração a Deus (Lv 16:13), de manhã e à tarde (Ex 30:1-10). O incenso era símbolo das orações que subiam para Deus (Sl 141:2; Ap 8:3-5).

    Substância seca, resinosa, aromática, de cor amarela, de gosto amargo e picante, mas extremamente odorífera. A árvore, de onde se extrai a goma por incisão na casca, cresce na Arábia e na india. Chama-se, também, incenso ao fumo que se eleva pela combustão daquela substância aromática. Há duas palavras hebraicas que se traduzem por incenso – uma significa propriamente a espécie de goma – a outra refere-se ao fumo que sai do sacrifício e do incensário. o incenso era oferecido, ou juntamente com outras oblações (como em Lv 2:1), ou só sobre o altar do incenso (Êx 30:1-9), ou num incensário (Lv 16:12Nm 16:17). A preparação do incenso acha-se descrita em Êx 30:34-38 – e as ocasiões cerimoniais para queimar o incenso em Êx 30:7-8 – igualmente no dia da expiação era posto o incenso sobre o fogo (Lv 16. 12, 13). No N.T. é somente mencionado o incenso em relação com o culto do templo (Lc 1:10-11), e no Apocalipse (5.8 – 8.3,4 – e 18.13). os seus vapores aromáticos eram considerados símbolo da oração que sobe até Deus (Sl 142:2Ap 5:8 – 8.3, 4), dando, de certo modo, uma idéia da perfeição de Deus nos vários elementos que entravam na sua composição. Também eram uma manifestação típica da intercessão de Cristo. Durante os quatro primeiros séculos da igreja cristã não há indicio algum do uso do incenso no culto cristão, embora isso fosse vulgar nos serviços religiosos do paganismo. o uso do incenso em fumigações apareceu mais tarde, constituindo depois um rito.

    Incenso veio do latim "incensum", queimado, do verbo "incendere", queimar, raiz do português "incendiar", mas passou a designar substância resinosa aromática que, ao ser queimada, primeiramente em sacrifícios religiosos e mais tarde em cerimônias litúrgicas, ensejou significado específico a partir do odor penetrante que exala.

    substantivo masculino Resina aromática extraída principalmente de uma planta da Arábia e da Abissínia, da família das terebintáceas, e que desprende à combustão um cheiro agradável e forte. (É usado em certas cerimônias litúrgicas.).
    Figurado Elogio, lisonja.
    As pessoas às vezes acrescentam sândalo ou outras substâncias ao incenso para que desprenda odores especiais. Geralmente o incenso é apresentado comercialmente em forma de pó ou bastões.

    Mesa

    substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.
    Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
    Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
    Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
    [Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
    Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
    Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
    Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.

    1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).

    Mesa [Salvação]

    Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).


    Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt 15:27; Mc 7:28) ou para trabalhar (Mt 21:12; Mc 11:15; Jo 2:15).

    2. Banco (Lc 19:23; comp.com Mt 25:27). Mesa de três pés “cabriolé” para as refeições.


    Puro

    adjetivo Sem mistura, alteração ou modificação: vinho puro.
    Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
    Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
    Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
    Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
    Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
    Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
    Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
    Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
    [Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
    Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.

    Puro LIMPO (1Sm 21:5), RA; (Mc 7:19).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Êxodo 31: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus pertences, e o altar do incenso;
    Êxodo 31: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2889
    ṭâhôwr
    טָהֹור
    puro, limpo
    (clean)
    Adjetivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3627
    kᵉlîy
    כְּלִי
    artigo, vaso, implemento, utensílio
    (jewels)
    Substantivo
    H4196
    mizbêach
    מִזְבֵּחַ
    um altar
    (an altar)
    Substantivo
    H4501
    mᵉnôwrâh
    מְנֹורָה
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H7004
    qᵉṭôreth
    קְטֹרֶת
    incenso, fumaça, aroma de sacrifício (queimando)
    (and incense)
    Substantivo
    H7979
    shulchân
    שֻׁלְחָן
    mesa
    (a table)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    טָהֹור


    (H2889)
    ṭâhôwr (taw-hore')

    02889 טהור tahowr ou טהר tahor

    procedente de 2891; DITAT - 792d; adj

    1. puro, limpo
      1. limpo (cerimonialmente - referindo-se aos animais)
      2. puro (fisicamente)
      3. puro, limpo (moralmente, eticamente)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כְּלִי


    (H3627)
    kᵉlîy (kel-ee')

    03627 כלי k eliŷ

    procedente de 3615; DITAT - 982g; n m

    1. artigo, vaso, implemento, utensílio
      1. artigo, objeto (em geral)
      2. utensílio, implemento, aparato, vaso
        1. implemento (de caça ou guerra)
        2. implemento (de música)
        3. implemento, ferramenta (de trabalho)
        4. equipamento, canga (de bois)
        5. utensílios, móveis
      3. vaso, receptáculo (geral)
      4. navios (barcos) de junco

    מִזְבֵּחַ


    (H4196)
    mizbêach (miz-bay'-akh)

    04196 מזבח mizbeach

    procedente de 2076; DITAT - 525b; n m

    1. altar

    מְנֹורָה


    (H4501)
    mᵉnôwrâh (men-o-raw')

    04501 מנורה m enowraĥ ou מנרה m enoraĥ

    procedente de 4500 (no sentido original de 5216); DITAT - 1333c; n f

    1. candelabro

    קְטֹרֶת


    (H7004)
    qᵉṭôreth (ket-o'-reth)

    07004 קטרת q etoretĥ

    procedente de 6999; DITAT - 2011a; n. f.

    1. incenso, fumaça, aroma de sacrifício (queimando)
      1. fumaça aromatizada dos sacrifícios
      2. incenso
      3. perfume

    שֻׁלְחָן


    (H7979)
    shulchân (shool-khawn')

    07979 שלחן shulchan

    procedente de 7971; DITAT - 2395a; n m

    1. mesa
      1. mesa
        1. referindo-se à mesa do rei, uso privado, uso sagrado

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo