Enciclopédia de Êxodo 6:17-17
Índice
Perícope
ex 6: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias. |
ARC | Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias; |
TB | Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias. |
HSB | בְּנֵ֥י גֵרְשׁ֛וֹן לִבְנִ֥י וְשִׁמְעִ֖י לְמִשְׁפְּחֹתָֽם׃ |
LTT | Os filhos de Gérson: Libni e Simei, segundo as suas famílias; |
BJ2 | Os filhos de Gérson: Lobni e Semei com os seus clãs. |
VULG | Filii Gerson : Lobni et Semei, per cognationes suas. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 6:17
Referências Cruzadas
Gênesis 46:11 | E os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari. |
Números 3:18 | E estes são os nomes dos filhos de Gérson pelas suas gerações: Libni e Simei. |
I Crônicas 6:17 | E estes são os nomes dos filhos de Gérson: Libni e Simei. |
I Crônicas 23:7 | Dos gersonitas: Ladã e Simei. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Deus não deixou Moisés na mão. A demora na libertação não significava renúncia da promessa. Deus estava trabalhando em seus propósitos. Smith-Goodspeed traduz o versículo 1 assim: "Agora verás o que farei a Faraó; forçado por um grandioso poder ele não só os deixará ir, mas os expulsará da terra". Outras dificuldades tinham de vir sobre Israel (5.19), mas a promessa de Deus ainda era certa.
O valor da promessa estava no fato de Deus endossá-la: Eu sou o SENHOR (2). Os antepassados de Israel conheciam o Deus Todo-poderoso (3), o Deus de poder e "força dominante". "Aqui a idéia primária de Jeová concentra-se, pelo contrário, em sua exis-tência absoluta, eterna, incondicional e independente."' Ambos os nomes eram muito antigos e amplamente conhecidos (Gn
A nova revelação neste nome retratava que Deus se ligara com seu povo por concer-to (4). Este concerto começou com os patriarcas e incluía a promessa da terra de Canaã, por onde, durante muitos anos, vaguearam como peregrinos e estrangeiros (Gn
Deus ordenou que Moisés renovasse a confiança dos israelitas. Ele tinha de lhes dizer que seriam libertos da servidão egípcia, que Deus os resgataria com braço es-tendido ("ação especial e vigorosa", ATA) e com juízos grandes (6) sobre os opressores. Israel seria o povo especial de Deus e lhe daria a terra da promessa por herança (7,8). Estas palavras tranqüilizadoras foram apoiadas pela declaração: Eu, o SENHOR.
Embora a promessa fosse feita com firmeza, os líderes de Israel não ouviram a Moisés, por causa da ânsia do espírito e da dura servidão (9). Embora tivessem crido antes (4.31), o aumento da crueldade os abatera tanto que meras palavras de pro-messa não bastariam. Às vezes Deus tem de operar para que creiamos em suas promes-sas. Mais tarde, nos lembraremos das palavras da promessa.
Quando Moisés (10) não pôde convencer Israel, duvidou que pudesse convencer Faraó (11), a quem agora Deus o dirigia. Se Israel não lhe dava ouvidos, por que Faraó escutaria? Incircunciso de lábios (12), de acordo com a expressão idiomática em hebraico, seria um defeito que interfere com a eficiência.' O ouvido incircunciso era um ouvido que não ouvia (Jr
Encontramos em 5.22 a 6.13, certos "Problemas para a Fé":
1) A demora de Deus em agir, 22,23;
2) Espíritos desanimados e abatidos, 9;
3) Pessoas indiferentes, 12;
4) Enfer-midades físicas, 9.
Nos versículos
1) O poder de Deus, 1;
2) O nome de Deus, 3;
3) A resposta de Deus, 5;
4) 0 relacionamento de Deus, 7;
5) A promessa de Deus, 8.
3. A Genealogia de Ardo e Moisés (6:14-27)
Neste ponto, o autor de Êxodo chegou ao fim de uma narrativa preliminar sobre a libertação dos israelitas da terra do Egito. O drama da vitória estava a ponto de começar. Seu desejo, como também o de Deus, era manter o relato nitidamente relacionado com a história, e sobretudo com a história do povo de Deus. A tarefa de Moisés e Arão era tirar esse povo da terra do Egito (13). O autor escrevia sobre estes dois homens (26,27) e seus nomes achavam-se na genealogia oficial. Por esta razão, o autor inclui essa porção da genealogia aqui.
A lista começa com Rúben (14) e Simeão (15), os dois irmãos mais velhos de Levi. Estes dois personagens e seus descendentes foram, primeiramente, mencionados para mostrar onde Levi se encaixava na lista e, também, para indicar que é freqüente a esco-lha de Deus deixar de lado o primogênito.' Estes eram chefes de famílias, ou "clãs", e além dos nomes da primeira geração nenhum outro é dado para os filhos destes dois irmãos mais velhos.
A preocupação primária aqui era o relato da família de Levi, da qual descendiam Moisés e Arão. As idades de Levi (16), Coate (18) e Anrão (20) não são dadas por razões cronológicas, mas para mostrar a boa providência de Deus revelada a esta família antes mesmo que a tribo fosse escolhida para prestar serviços sacerdotais." Pela primeira vez, a genealogia da tribo de Levi é apresentada em detalhes (cf. Gn
O Anrão do versículo 18 não pode ser o mesmo do versículo 20, porque várias gera-ções se interpõem entre eles. Este método de registro genealógico não era incomum para os hebreus.' O autor deu os descendentes dos parentes de Moisés e Arão (19,21,22,24), mas seu interesse primário fixava-se nestes dois líderes. Corá (24), primo de Moisés, é mencionado mesmo que depois seja narrada sua morte; ele é incluído porque seus filhos sobreviveram (ver Nm
Joquebede (20, mãe de Moisés) era tia de Anrão, sendo provavelmente da mesma idade. Esse tipo de casamento não era raro antes da lei (Lv
O autor quer que os leitores saibam quem eram Moisés e Arão. Ninguém deveria se equivocar com a identidade desses servos de Deus. Estes são Arão e Moisés (26) que receberam as palavras de Deus e as falaram a Faraó, rei do Egito (27). Segundo os seus exércitos (26) não significa necessariamente exércitos de homens armados; diz respeito à organização sistemática por tribos e famílias quando Israel se punha em or-dem para marchar.
4. A Segunda Visita a Faraó (6:28-7,13)
a) A mensagem para Faraó (6:28-7.7). Os versículos
Genebra
6:1
lançará fora. O poder do Senhor mais do que prevaleceria, pois Faraó não somente deixaria irem-se os filhos de Israel, mas também os lançaria fora do Egito.
* 6.2-8
Note o uso repetido da fórmula da revelação (autoridade) "Eu sou o SENHOR", nestes versículos (vs. 2:6-8). O uso do nome do Deus da aliança sublinha a certeza das promessas e da fidelidade da aliança (3.15 e notas).
* 6:3
Deus Todo-poderoso. Deus se tinha revelado aos patriarcas como o Deus Todo-poderoso (no hebraico, El-Shaddai, Gn
* 6:4
minha aliança. Yahweh é também El Shaddai, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Suas promessas da aliança, feitas àqueles antigos patriarcas formam o seu propósito quanto a Israel. A continuidade da aliança é afirmada nos vs. 4 e 5.
* 6:5
me lembrei da minha aliança. Quando o verbo "lembrar" é usado em relação a Deus, quer dizer que ele está disposto a agir com base em suas promessas, e não simplesmente que as estava relembrando. Esta narrativa afirma a inclusão de todo o povo de Israel na Aliança abraâmica.
* 6:6
vos tirarei... vos resgatarei. A resposta de Deus à queixa de Moisés, em 5.22,23. Esse é o âmago da presente seção, uma solene garantia da redenção e da reafirmação da aliança.
resgatarei. Normalmente, esse termo refere-se à restauração dos direitos a um membro da família em desvantagem, mediante o pagamento de um preço ou resgate; tal redenção normalmente era efetuada pelo parente mais chegado (Lv
* 6:7
meu povo. Isso antecipa 19.5,6.
* 6.9-13
Deus renovou aqui a sua exigência de que Israel fosse libertado. O desencorajamento de Israel e de Moisés mostra-nos que o livramento teria que ser obra de Deus do princípio ao fim. A despeito da promessa renovada de Deus, o povo de Israel não queria ouvir, e o próprio Moisés teve dificuldades em acreditar que sua missão lograria bom êxito.
* 6.14-27
Nessa seção de transição, Moisés e Arão são formalmente identificados, e a história do trabalho deles é passada em revista e reiniciada, como preparação para a descrição das dez pragas. A identificação formal é realizada através de uma genealogia que começou por Rúben, filho mais velho de Israel, e então passa para Simeão, seu segundo filho, e, finalmente, chega a Levi. A genealogia de Levi estabeleceu o elo com Moisés e Arão. Entre os levitas, Anrão foi selecionado, e então Arão e Moisés. Os nomes subseqüentes constituem a linhagem sacerdotal de Israel (Nm
* 6:20
O registro do casamento de Anrão com sua tia paterna seria extremamente improvável em uma genealogia fictícia. Esse tipo de casamento foi mais tarde proibido na Lei (ver Lv
* 6:23
lhe deu à luz. Nenhum descendente de Moisés é mencionado, mas os descendentes de Arão continuam, pelas duas gerações seguintes, a estabelecer a sucessão sacerdote de Arão através de seu sucessor, Eleazar. A genealogia abrange somente quatro gerações durante a permanência no Egito, e é claramente seletiva (Gn
* 6:25
Putiel... Finéias. Tal como no caso de "Merari", no v. 16, esses nomes provavelmente são egípcios, de ocorrência freqüente entre os levitas.
* 6.28—7.7
Esta seção passa em revista e reafirma a comissão de Moisés, após a sua hesitação inicial (6.12,30). A verdadeira exigência agora evidencia-se: não uma ausência temporária, mas a saída definitiva do Egito.
Matthew Henry
Wesley
O Senhor já tinha advertido Moisés como as coisas iriam. Mas com paciência divina Ele assegurou-lhe mais uma vez que se ele pacientemente confiar e obedecer, ele ainda ver como Jeová usaria Faraó para cumprir o Seu propósito. Ele lembrou a Moisés que Ele era o Senhor, e pela primeira vez que ele é gravado, a que se refere a Moisés que o convênio que tinha estabelecido com os patriarcas. E deu-lhe em maior plenitude a mensagem que Ele tinha falado pessoalmente a Moisés (3: 7-9) e lhe instruiu a proclamar a Israel (3: 15-17 ). É possível que Moisés não tinha feito uma proclamação geral deste anúncio reconfortante antes desta. Mas agora que ele fez, mas as pessoas estavam em tão amargo cativeiro que eles se recusaram a encontrar conforto em suas palavras.Mais uma vez o Senhor falou a Moisés que ele suportar a mensagem divina a Faraó. Moisés, porém, observou que, se Israel não iria ouvi-lo, o que ele poderia ter esperança de impressionar Faraó? Mas o Senhor pressionado Seu mandato, a Moisés e Arão, dando-lhes uma carga em relação a Israel e Faraó que eles trazem a Israel. Sua tarefa era uma das responsabilidades mais solenes possíveis.
No processo de comunicação do Senhor com Moisés, Ele disse que Ele era o Senhor, que Ele apareceu aos três patriarcas como El Shaddai (Deus Todo-Poderoso , ver Gn
Existem três possíveis explicações para essa aparente contradição. Estudiosos críticos têm aproveitado este verso como a chave para a chamada "hipótese documentária," a divisão do Pentateuco e do livro de Josué em vários documentos independentes e contraditórias que, eventualmente, foram tecidas de maneira pouco rigorosa conjuntamente pelos editores que temiam a mexer para qualquer grande medida, com os documentos já sagrados, e que consequentemente não eliminou as contradições. Segundo esta teoria, os casos em que Jeová é usado antes da Êxodo são quase inteiramente a partir do documento chamado J para Jehovistic, por isso é considerado uma das suas principais características. Outro documento importante é suposto ser E que normalmente usa Elohim ou "Deus" como o nome para a divindade. A passagem em Ex
A segunda possibilidade é que Jeová ou Javé não era conhecido como o nome de Deus antes do tempo de Moisés, e que suas ocorrências anteriores em Gênesis são simplesmente o resultado de conhecimento do autor de Deus por esse nome. Mas isso exigiria uma grande quantidade de liberdade na gravação de discursos tanto de Jeová e dos patriarcas. Atua-se sobre declarações específicas que os homens invocou o nome do Senhor, os provérbios de usá-lo, e o nome da cidade de Abraão, que a incluiu. E isso envolve o autor do Pentateuco, de tal auto-contradição flagrante, usando o nome nas primeiras narrativas e, em seguida, a gravação de sua introdução mais tarde e a negação de que ele tinha sido previamente conhecida, assim como a tornar praticamente impossível conceber que um inteligente escritor poderia ter seguido esse caminho. O presente escritor não se sente, é claro, que a precisão histórica depende de cada discurso registrado em Gênesis reproduzindo a palavra declarações originais por palavra. Uma comparação entre os quatro evangelhos do Novo Testamento em relação às palavras de Jesus e Seus contemporâneos deixa bem claro que tal exatidão não é uma característica necessária da escrita inspirada. Mas isso é pedir demais a propor que Moisés ou quem escreveu Gênesis incorporou tudo o que está lá dito sobre o nome do Senhor a partir de seu próprio conhecimento mais tarde do mesmo nome.
A terceira explicação é a quase universalmente adotada entre os estudiosos evangélicos. Como foi referido em conjunto com a mudança de nome de Jacó para Israel (Gn
Para conhecer a Deus pelo nome Jeová era a conhecê-Lo como o Deus que guarda o concerto. E foi dessa forma que esta revelação posterior, mais rico do Senhor a Moisés deu a conhecer. O Senhor agora menciona a aliança, que tinha feito com os patriarcas, pela primeira vez (Ex
Neste ponto, o escritor de Êxodo procura identificar Moisés e Arão mais plenamente. Para fazer isso, ele começa a repetir quase palavra por palavra a lista genealógica dos filhos de Israel encontrados em Gn
Wiersbe
- "Mas eis que não crerão" (Ex 4:1-9)
Contudo, Deus acabara de dizer que acreditariam nele (3:18), portanto essa afirmação não era nada além de total descrença. Deus fez dois milagres para Moisés—o bordão transformou-se em serpente, e a mão dele ficou leprosa. Essas seriam suas credenciais diante do povo. Deus pega o que temos à mão e usa isso, se apenas confiarmos nele. O bordão, por si mesmo, não seria nada, mas nas mãos de Deus transformou-se em poder. A própria mão de Moisés matara um homem, mas, no segundo milagre, Deus mostrou a Moisés que pode curar a fraqueza da carne e usá- lo para sua glória. As mãos dele não eram nada, mas nas mãos de Deus po-diam fazer maravilhas! Depois, Deus acrescentou um terceiro sinal —trans-formar a água em sangue. Esses sinais convenceríam o povo de Deus (Ex
- "Eu nunca fui eloqüente" (Ex
4: )10-17
Deus disse: "Eu Sou" — e tudo que Moisés dizia era: "Eu não sou!". Ele olhava para si mesmo e para suas fraquezas, em vez de olhar para Deus e seu poder. Nesse caso, Moi-sés argumentou que não era eloqüente. Contudo, o mesmo Deus que fizera sua boca podia usá-la. Deus não precisa de eloquência nem de oratória: ele precisa ape-nas de um vaso puro que possa se encher ''cõmTTua mensagem. No 'versículo 13, Mõises“cTãTríãrT/Envia aquele que hás de enviar, menos a mim". Essa atitude de descrença enraiveceu Deus, contudo ele de-signou Arão para ser ajudante de Moisés. Infelizmente, Arão, mais de uma vez, foi mais um obstáculo que uma ajuda! Ele levou a nação à idolatria (32:15-28) e murmurou '^ontra~Moisés (Nu 12:0). Deus teve de disciplinar Moisés (talvez, pela doença) para lembrá-lo de sua obrigação. Como ele poderia guiar Israel se fracassava em guiar a própria família nas coisas espi-rituais? Mais tarde, Moisés manda, sua família de volta para Midiã (veja 18:2).
- A liderança do Senhor (vv. 27-28)
Deus prometera que Arão viria (v. 14) e, agora, cumpria sua promes-sa. Ao mesmo tempo que Moisés e Arão tinham suas fraquezas e que cada um deles fracassou mais de uma vez com Deus, era uma grande ajuda para Moisés ter o irmão a seu lado. Eles encontraram-se no "mon-te de Deus", local onde Moisés vira a sarça ardente (3:1).
- A aceitação do povo (vv. 29-31)
Isso também é o cumprimento da Palavra de Deus (3:18). Infelizmen-te, esses mesmos judeus que rece-beram Moisés e inclinaram a cabe-ça para Deus, depois o odiaram e o criticaram por causa do aumento de trabalho que tiveram (5:19-23). É sábio não pôr nossas esperanças na reação das pessoas, pois, com frequência, ‘as pessoas deixam de cumprir seus compromissos.
- A ordem
Sete vezes nesse capítulo, Deus diz ao faraó: "Deixa ir o meu povo" (veja 5:1; 7:16; 8:1,20; 9:1,13
"Quem é o Senhor para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel", foi a resposta do faraó à ordem de Deus (5:2). O mundo não respeita a Palavra de Deus, pois para ele são "palavras mentirosas" (5:9). Moisés e Arão apresentam a or-dem de Deus ao faraó, e o resulta-do foi mais escravidão para Israel! O pecador entrega-se à Palavra de Deus ou resiste a ela e endurece (veja 3:18-22 e 4:21-23). Em um sentido, Deus endureceu o co-ração do faraó ao apresentar-lhe suas reivindicações, mas o pró-prio faraó endureceu o coração ao resistir às reivindicações de Deus. O mesmo sol que derrete o gelo endurece o barro.
Infelizmente, o povo de Israel procurou o faraó em busca de aju-da, em vez de procurar o Senhor que prometera libertá-lo (5:15-19). Não é de admirar que os judeus não fossem capazes de concordar com Moisés (5:20-23) e o acusassem, em vez de encorajá-lo. Os crentes que não têm comunhão com Deus trazem pesar para seus líderes, em vez de ajuda. Com certeza, Moisés estava desencorajado, mas ele fez o que sempre é melhor — levou seu problema ao Senhor. No capítulo 6, Deus encorajou Moisés ao lem-brá-lo de seu nome (6:1-3), de sua aliança (6:4), de sua preocupação pessoal (6:
5) e de suas promessas fiéis (6:6-8). O "EU SOU" e "FAREI" de Deus são suficientes para derro-tar o inimigo! O propósito de Deus ao permitir que o faraó oprimisse Israel era fazer com que o mundo conhecesse o poder e a glória do Senhor (6:7; 7:5, 17; 8:10, 22; veja Rm
Montou-se o cenário: o faraó recusou a ordem de Deus, e, ago-ra, o Senhor mandaria seu julga-mento sobre o Egito. Ele cumpriría sua promessa de Gênesis
- O conflito
As dez pragas do Egito represen-tam muitas coisas: (1) eram um si-nal para Israel que lhe assegurava o poder e o cuidado de Deus, 7:3; (2) eram pragas de julgamento para o Egito a fim de punir seu povo por perseguir Israel e de mostrar a inu-tilidade dos deuses dele, 9:14; e (3) eram profecias de julgamentos por vir, conforme Apocalipse revela.
Observe a seqüência das pra-gas. Elas dividem-se em três grupos, com três pragas em cada grupo. A décima praga (morte dos primogê-nitos) foi a última:
- A água transforma-se em san-gue, Ex
7: (advertência em Ex14-25 7: )16 - Rãs, 8:1 -15 (advertência em Ex
8: )1 - Piolhos, Ex
8: (sem adver-tência, e os magos não pude-ram copiar, Ex16-19 8: 8-19)1 - Moscas, Ex
8: (advertência em Ex20-24 8: )20 - Peste no gado, Ex
9: (adver-tência em Ex1-7 9: )1 - Úlceras e tumores nas pesso-as, 9:8-12 (sem advertência, os magos foram afligidos, Ex
9: )11 - Chuva de pedras, fogo, 9:13- 35 (advertência em Ex
9: )13 - Gafanhotos, Ex
10: (adver-tência em Ex1-20 10: )3 - Trevas espessas, Ex
10: (sem advertência, o faraó recusou-se a ver Moisés de novo, Ex21-23 10: )27-29 - Morte dos primogênitos, Ex 11-.12 (o julgamento final).
Na verdade, as pragas eram uma declaração de guerra aos deuses do Egito (veja 12:12). Os egípcios adoravam o rio Nilo como um deus, porque esse rio era fonte de vida para eles (Dt
Os magos egípcios consegui-ram copiar alguns dos milagres de Moisés — transformar o bordão em serpente (Ex
Deus exige separação total do mun-do, a amizade com o mundo é inimizade com Deus (Jc 4:4). Os egípcios poderiam se ofender se vissem os judeus sacrificar seu gado a Jeová, já que adoravam vacas. Os crentes devem sair "do meio deles" e separar-se (2Co
- Não se afastar muito (Ex
8: )28
O mundo diz: "Não seja fanático!". "E bom ter religião, mas não leve isso a sério demais". Aqui, temos a tentação de ser "crentes limítrofes", os que tentam se manter próximos do mundo e de Deus ao mesmo tempo.
- Apenas os homens podem ir (Ex
10: )7-11
Isso significa deixar as mulheres e as crianças no mundo. A fé envolve toda a família, não apenas os ho-mens. É privilégio do marido e do pai liderar a família nas bênçãos do Senhor.
- Manter as posses no Egito (10:24-26)
Satanás ama segurar nossas rique-zas materiais para que não possa-mos usá-las para o Senhor. Tudo que temos pertence a Cristo. E Jesus disse-nos: "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mt
Moisés recusou fazer cada uma das concessões, pois não podia fazer concessões a Satanás e ao mundo e ainda agradar a Deus. Podemos pensar que vencemos ao pacificar o mundo, mas estamos enganados. Deus exige obediência total, separa-ção completa do mundo. Realizou- se isso com o sangue do cordeiro e a travessia do mar Vermelho, retratos da morte de Cristo na cruz e de nossa ressurreição com ele, libertando-nos "deste mundo perverso" (Gl
- ponto principal dessa seção é o cordeiro. A Páscoa marca o nasci-mento da nação de Israel e sua li-bertação da escravidão. Esse grande evento também retrata Cristo e sua obra na cruz Jo
1: ; 1Co29 5: ; 1Pe7-46 1: ).18-60
Russell Shedd
6.3 Todo-poderoso. Em hebraico, El Shaddai; era o nome empregado por todos os povos do Oriente Médio para descrever a Deus, mesmo entre aqueles que tinham perdido a idéia monoteística da divindade. Senhor. O nome específico revelado para Moisés quando lhe foram dadas as promessas da Salvação (Êx
6.5 Este versículo revela a misericórdia de Deus para com a raça humana e emprega mais uma vez a palavra Aliança, que é o conjunto das promessas imutáveis de Deus, que alcançam a gloriosa plenitude do seu cumprimento na pessoa de Jesus Cristo.
Depois de revelar Seu nome, Sua compaixão e Sua aliança, Deus promete uma poderosa e específica intervenção na situação atual.
6.7 Tomar-vos-ei. Esta é uma conclusão natural do ato de resgatar, mencionado no versículo anterior. É importante notar que o Antigo Testamento inteira baseia toda a ética, a moralidade; a política e a fé do povo de Israel no soberano ato de Deus em resgatar um povo particularmente Seu.
6.9 Ânsia de espírito. A escravidão é cruel, mas muito pior é a amargura com que o povo encara o sofrimento - é este estado mental que priva muitas pessoas do consolo das promessas de Deus. Os escolhidos rejeitaram a palavra (conforme Jo
6.14 Chefes dos famílias. Depois de Moisés ter fielmente testificado perante o Faraó e perante o povo de Israel, a respeito da mensagem de Deus, e depois de ter percebido as reações negativas de ambos, estava pronto, em sã consciência, a obedecer à voz de Deus e confiar nas suas promessas reiteradas nos versículos anteriores. Já que a decisão estava firmada, cabe agora, uma definição sobre quem era este Moisés, antes de proceder com a história.
6.16 Levi. O terceiro filho de Jacó, chamado de Israel. Mencionaram-se os dois primeiros, Rúben e Simeão, para chegar a Levi. Depois a genealogia segue a linha até Arão e Moisés, e aos parentes deles que haveriam de assumir trabalhos sacerdotais, sem descrever os outros nove filhos de Jacó. O que interessa em qualquer vida humana é que se converta para servir a Deus.
6.26 São estes. A pausa para definições e explicações é o prelúdio ao grande ato de salvação, que agora passará a ser descrito.
6.29 Eu sou. A mensagem dos servos de Deus vem da revelação que Deus lhes concede da sua própria natureza.
NVI F. F. Bruce
3) Uma segunda revelação a Moisés (6:1-13)
Em resposta aos protestos de Moisés, vêm o lembrete da revelação especial que lhe foi dada e a repetição das promessas feitas a seus antepassados. Mas os oprimidos israelitas, que tiveram suas esperanças elevadas e depois cruelmente esmagadas, não dariam ouvidos aos devaneios de um Moisés. Para a discussão dos v. 2,3, conforme a introdução ao livro de Êxodo. v. 1. ele os expulsará', conforme 12.33,39. v. 2. Eu sou o Senhor: conforme v. 6,7,8, 29. v. 3. Deus todo-poderoso é a versão tradicional do hebraico ’El Shaddai. Mais provável é a ligação sugerida com a palavra acadiana shadü, “montanha”, especialmente se lembrarmos a origem mesopotâmica dos patriarcas. “Deus da Montanha” seria o análogo da designação “Rocha” para Deus no AT (assim Gole). Em Gn
14) e renovada com Isaque (Gn
4) A genealogia de Arão e Moisés (6:14-27)
Visto que a saga está para entrar em uma nova fase, e, do ponto de vista dos israelitas, uma fase mais gloriosa, apresenta-se agora a árvore genealógica de Moisés e Arão. Essa genealogia serve como um tipo de prefácio para o capítulo decisivo na história da libertação: “Foi a este Arão e a este Moisés [...]. Foram eles, Moisés e Arão, que falaram ao faraó...” (v. 26,27). Em virtude da importância subseqüente do grupo de Arão na família, a atenção se volta agora para Arão; nem mesmo o comportamento de alguns descendentes de Moisés mereceria interesse genealógico (conforme Jz
5) O milagre da vara (6.28—7.13)
Esse milagre é bem distinto da série de pragas que logo se abateria sobre o Egito. Mesmo assim, introduz o tema do conflito que permeia os capítulos seguintes, à medida que Moisés e Arão demonstram a superioridade dos seus poderes dados por Deus diante da mágica do Egito. Uma proeza semelhante, para legitimação das afirmações de Moisés, já havia sido realizada diante dos olhos dos israelitas (4:2-5). v. 30. O protesto do v. 12 é repetido.
Dúvidas
PROBLEMA: Ex
SOLUÇÃO: Primeiro, era uma prática comum no antigo Oriente registrar genealogias de acordo com a tribo ou clã familiar. Nessa forma de registro genealógico, muitas gerações poderiam ser omitidas pelo fato talvez de algumas pessoas serem de menor importância na árvore genealógica.
O hebraico não possuía uma palavra que correspondesse ao nosso termo "avô" ou "bisavô", ou "neto" ou "bisneto". Conseqüentemente, quando Abraão é referido como "nosso pai", o único termo hebraico capaz de indicar ser ele ancestral é o termo "pai". O mesmo se dá com a palavra "filho". Por exemplo, Ex
Segundo, de acordo com Nu 3:28, o censo da família dos coatitas registrou 8.600 pessoas, de um mês de idade para cima. Se tivesse havido apenas três gerações entre Levi e Moisés, isto significaria que "os filhos de Coate", Anrão, Jizar, Hebrom e Uziel teriam de ter tido mais de 2.000 filhos cada um. Obviamente, ou o Anrão mencionado no versículo 18 como filho de Coate não era o pai imediato de Moisés - assim como também não era o mesmo Anrão mencionado no versículo 20 -, ou então houve de fato muitos outros descendentes de Coate que simplesmente não estão relacionados nestes versículos, porque tal informação não é essencial dentro do contexto. De qualquer modo, é claro que houve mais do que três gerações entre Levi e Moisés.
Francis Davidson
Casas de seus pais (14). Um termo técnico para "clãs" ou "famílias". Rúben e Simeão são incluídos aqui possivelmente para mostrar a posição relativa de Levi na família de Israel, e para mostrar que na dispensação de Deus nem sempre aquele que nasce primeiro é o "primogênito" em lugar de honra e liderança. Joquebede, sua tia (20). Esse nome significa "Jeová é minha glória". É mais uma prova do conhecimento do nome Jeová desde antes do tempo de Moisés. Ver 3:14-15 nota. O casamento de um homem com sua tia era algo permitido até ser dada a lei de Lv
Dicionário
Famílias
-Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Gérson
-Eis ali um estrangeiro. l. o filho primogênito de Moisés (Êx
(Heb. “eLivros”).
1. Um dos filhos de Moisés com sua esposa Zípora. Irmão de Eliezer, recebeu este nome de seu pai, que disse: “Peregrino sou em terra estranha” (Ex
2. Um dos líderes das famílias que regressaram para Jerusalém com Esdras, do exílio babilônico. Era descendente de Finéias (Ed
3. Um dos filhos de Levi; seus irmãos eram Coate e Merari (Gn
Joel era o líder do contingente de sacerdotes e levitas que faziam parte do clã dos gersonitas, no tempo de Davi; junto com mais 130 homens, ele ajudou a levar a Arca da Aliança para Jerusalém. Posteriormente, quando o rei organizou o culto no Tabernáculo, os levitas foram divididos em grupos que correspondiam, em suas divisões principais, aos gersonitas, coatitas e meraritas (1Cr
Gérson [Estrangeiro]
Primeiro filho de Moisés (Ex
Libni
Branco1. Filho de Gérson e irmão de Simei. Foi líder do clã dos libnitas. Era neto de Levi (Ex
2. Levita, descendente de Merari, era filho de Mali (1Cr
Segundo
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
hebraico: o segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Simei
-1. Filho de Gérson (Nm
1. Levita, chefe da família dos gersonitas (Ex
2. Identificado como parente do rei Saul, Simei, filho de Gera, acompanhou Davi quando este fugia de seu filho Absalão. Ele atirava pedras no rei e em seus oficiais e o responsabilizava pela morte de Saul. Quando Davi retornou a Jerusalém, depois da rebelião e morte de Absalão, Simei foi ao encontro dele no rio Jordão, acompanhado pelos homens da tribo de Benjamim. Arrependeu-se por sua atitude anterior e ofereceu sua total cooperação e serviço ao rei (1Sm
3. Mencionado como um dos homens que não aderiram à rebelião de Adonias (1Rs
4. Filho de Pedaías e irmão de Zorobabel (1Cr
5. Descendente de Simeão. Listado como filho de Zacur; foi pai de 16 filhos e seis filhas (1Cr
6. Membro da tribo de Rúben; portanto, descendente de Joel (1Cr
7. Filho de Libni, da tribo de Levi, pertencente ao clã dos meraritas (1Cr
8. Filho de Jaate e neto de Gérson, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr
9. Descendente de Benjamim, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
10. Membro da família de cantores levitas depois do exílio na Babilônia (1Cr
11. Ramatita, era superintendente das vinhas do rei Davi (1Cr
12. Durante o avivamento no reinado de Ezequias e a purificação do Templo, seus descendentes estavam entre os servidores do Templo (2Cr
13. No reinado de Ezequias, seus dois irmãos e Conanias foram encarregados de cuidar dos dízimos, contribuições e ofertas dedicados ao Templo (2Cr
14. Um dos levitas acusados de terse casado com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia. Por sugestão de Esdras, concordou em divorciar-se (Ed
15. Descendente de Hasum, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do exílio na Babilônia (Ed
16. Filho de Binui, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
17. Mencionado como ancestral de Mordecai, da tribo de Benjamim, o qual era primo da rainha Ester (Et
Simei [Javé É Famoso]
Benjamita que insultou Davi, que o perdoou. Foi morto por Salomão (2Sm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גֵּרְשֹׁון
(H1648)
procedente de 1644; n pr m Gérson = “exilado”
- primogênito de Levi nascido antes da família de Jacó ir para o Egito
לִבְנִי
(H3845)
procedente de 3835; n pr m Libni = “branco”
- o filho mais velho de Gérson e neto de Levi
מִשְׁפָּחָה
(H4940)
procedente de 8192 [veja 8198]; DITAT - 2442b; n f
- clã, família
- clã
- família
- tribo
- povo, nação
- sociedade
- espécies, tipo
- aristocratas
שִׁמְעִי
(H8096)
procedente de 8088, grego 4584
Simei = “renomado”
- um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
- um benjamita, filho de Elá e intendente do rei Salomão no território da tribo de Benjamim
- o ramatita encarregado das vinhas de Davi
- filho de Gérson e neto de Levi
- um levita, filho de Jedutum e líder do 10o. turno de cantores na na época de Davi
- um levita dos filhos de Heman que tomou parte na purificação do templo na época do rei Ezequias, de Judá
- um levita, irmão de Cononias encarregado de receber os dízimos e ofertas no reinado de Ezequias, rei de Judá
- um levita que tinha uma esposa estrangeria na época de Esdras
- um judaíta, filho de Pedaías e irmão de Zorobabel
- um simeonita, filho de Zacur
- um rubenita, filho de Gog e pai de Mica
- um dos filhos de Hasum que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um dos filhos de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um benjamita, filho de Quis, pai de Jair, e avô de Mordecai na época de Ester
- um levita, filho de Jaate, neto de Gérson, e bisneto de Levi
- um benjamita, pai de Adaías, Beraías, e Sinrate.