Enciclopédia de Êxodo 8:30-30
Índice
Perícope
ex 8: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, saiu Moisés da presença de Faraó e orou ao Senhor. |
ARC | Então saiu Moisés de Faraó, e orou ao Senhor. |
TB | Tendo Moisés saído da presença de Faraó, fez as suas rogativas a Jeová. |
HSB | וַיֵּצֵ֥א מֹשֶׁ֖ה מֵעִ֣ם פַּרְעֹ֑ה וַיֶּעְתַּ֖ר אֶל־ יְהוָֽה׃ |
BKJ | E Moisés saiu da presença de Faraó, e rogou ao SENHOR. |
LTT | Então saiu Moisés da presença de Faraó, e orou ao SENHOR. |
VULG | Egressusque Moyses a Pharaone, oravit Dominum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 8:30
Referências Cruzadas
Êxodo 8:12 | Então, saiu Moisés e Arão de Faraó; e Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que tinha posto sobre Faraó. |
Êxodo 9:33 | Saiu, pois, Moisés de Faraó, da cidade, e estendeu as mãos ao Senhor; e cessaram os trovões e a saraiva, e a chuva não caiu mais sobre a terra. |
Tiago 5:16 | Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
As dez pragas
10) não ter atingido especificamente os israelitas.
1. Sangue
O nível das águas do Nilo se eleva em julho e agosto e chega ao seu ponto mais alto em setembro quando, normalmente o rio adquire um aspecto avermelhado devido à presença de partículas do solo suspensas na água. Neste caso, porém, trata-se de uma ocorrência incomum. Alguns estudiosos sugerem que milhões de organismos microscópicos chamados de flagelados, provavelmente originários do lago Tana, na Etiópia, conferiram às águas do Nilo a cor vermelha semelhante a sangue. Os peixes morreram, provocando mau odor e tornado a água impotável. Durante a noite, os flagelados precisariam de uma quantidade maior de oxigênio, mas durante o dia, o expeliriam. Essa variação poderia ser a causa da morte dos peixes, pois estes precisam de um nível constante de oxigênio.
2. Rãs
Sabe-se da ocorrência de invasões de rãs que saem do rio e vão para a terra no final do período de cheias (setembro-outubro). A água poluída poderia estimular as rás a saírem do rio e se espalharem pela terra (chegando a entrar nos aposentos do faraó). A morte súbita das rãs teria sido causada, talvez, pela contaminação dos peixes em decomposição.
3. Piolhos
Seres humanos e animais sofreram uma infestação de piolhos. O termo original também pode indicar um tipo de mosquito que talvez tenha se multiplicado nas poças que ficavam nas margens do Nilo quando as águas baixavam.
4. Moscas
Enxames densos de moscas (talvez mutucas) devastaram a terra. Esses insetos também podem ter se procriado nas poças às margens do rio.
5. Pestilência entre os animais
A quinta praga, possivelmente uma epidemia de antraz propagada pelas rãs, exterminou os rebanhos egípcios.
6. Úlceras
Tanto os seres humanos quanto os animais de toda a terra tiveram úlceras supurantes.
7. Granizo
Uma vez que o granizo é uma ocorrência incomum numa terra quente como o Egito, esta tempestade foi, sem dúvida, extraordinária. Arrasou todas as plantações e desfolhou as árvores. De acordo com Êxodo 9.31, o linho e a cevada já haviam florescido e foram destruídos pelo granizo, mas o trigo e o centeio ainda não tinham germinado. E possível inferir, então, que esta tempestade ocorreu em janeiro ou fevereiro.
8. Gafanhotos
Em março ou abril, os ventos orientais predominantes podiam trazer, talvez do Sudão, nuvens de gafanhotos migradores no seu estágio imaturo e mais voraz. Os insetos cobriram a terra até que esta escureceu e consumiram toda a vegetação que havia sobrevivido ao granizo.
9. Trevas
Os três dias de trevas podem ter sido causados pela hamsin, uma tempestade de areia comum no mês de março. Depois que os gafanhotos limparam toda a vegetação da terra, a tempestade levantou ainda mais pó.
10. A morte dos primogênitos
A décima praga ocorreu entre março e abril, quando os judeus de hoje celebram a Páscoa. Esta é a única praga para a qual não há nenhuma explicação natural, constituindo uma ocorrência inequivocamente sobrenatural. "Aconteceu que, à meia-noite, feriu o Senhor todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se assentava no seu trono, até ao primogênito do cativo que estava na cnxovia, e todos os primogênitos dos animais" (Êx 12.29).
A TRAVESSIA DO MAR
Os egípcios instaram os israelitas a deixar a terra. Êxodo 12.37 registra a partida de seiscentos mil homens, sem contar as mulheres e crianças. Considerando que o termo eleph (traduzido, em geral, como "mil") também pode significar ll grupos familiares alguns estudiosos sugerem um número muito menor. Depois de permitir a partida, o faraó mudou de ideia e perseguiu os escravos na tentativa de recuperar parte importante da força de trabalho do seu reino. Durante a noite, um forte vento oriental empurrou as águas do mar e o transformou em terra seca, permitindo as israelitas atravessar o mar em segurança. Então, o mar se fechou e afogou os egípcios que os perseguiam. Esse livramento dramático foi considerado na história subsequente de Israel como o acontecimento constitutivo do povo de Israel.
Em nossas traduções da Biblia, diz-se que as águas do "mar Vermelho" foram divididas e depois se fecharam sobre os perseguidores egípcios. A designação hebraica yam suph significa, na verdade, "mar de juncos" e, provavelmente se refere a um dos lagos rasos ao norte do golfo de Suez, e não ao que chamamos de mar Vermelho, ou seja, o próprio golfo de Suez. Evidencias geográficas, oceanográficas e arqueológicas sugerem que o golfo de Suez se estendia bem mais para o norte do que nos dias de hoje e que o lago Amargo se estendia bem mais para o sul. Existe a possibilidade de que os dois fossem ligados no segundo milênio a.C. Outros possíveis locais de travessia são os lagos Timsah e Ballah, mais ao norte.
Uma objeção levantada ocasionalmente é a impossibilidade de haver juncos em regiões alagadiças de água salgada. No entanto, alguns juncos e caniços tolerantes ao sal, chamados de halófilos, crescem em regiões desse tipo. Tanto Rashi (rabino Solomon ben Isaac), um estudioso do século XI, quanto os reformadores do século XVI Martinho Lutero e João Calvino adotaram a designação "mar de Juncos". Mas o nome "mar Vermelho" foi sedimentado em nosso linguajar devido ao seu uso na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) e no Novo Testamento.
Por Paul Lawrence
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- As instruções de Moisés e Arão (8:1-5). Deus manda Moisés novamente à presença de Faraó para exigir: Deixa ir o meu povo (1). Talvez a repetição fosse monótona, mas neste caso era necessária para manter a questão clara. Deus pedia somente uma coisa de Faraó, e isto Moisés devia repetir até que se tornasse uma ordem nunca esquecida: Dei-xa ir o meu povo.
Faraó suportou a praga de sangue por sete dias. A continuação da recusa resultaria agora em rãs (2). A questão estava clara, pois Deus disse: Se recusares... eis que feri-rei. Era aviso misericordioso para que o rei pudesse ter evitado a praga. Mas corações endurecidos desafiam os avisos de Deus.
As rãs surgiriam do rio (3) Nilo e de outros volumes de água (5). A palavra original em hebraico indica que as rãs vieram do lodo dos pântanos, dos quais as águas mingua-ram." Estas criaturas repugnantes, embora não perigosas, tornariam a vida miserável. A praga afetaria o quarto e a cama onde os egípcios eram especialmente limpos. Os fornos (buracos abertos no chão) e as amassadeiras (gamelas, tigelas) ficaram cheios de rãs, tornando quase impossível fazer assaduras. A praga afetaria o rei e seus servos ( oficiais) bem como o povo (4) comum.
- A reação de Faraó (8:6-15). Levando-se em conta que o rio Nilo era considerado sagrado pelos egípcios, para eles esta praga, como as outras, era uma competição entre deuses. Até as rãs eram objetos de adoração,' e por isso não deveriam ser mortas. Pode-mos imaginar a angústia do egípcio piedoso quando, ao andar ou abrir a porta, esmagava essas criaturas.
Ainda desta vez os magos egípcios puderam falsificar o ato de Arão (7). O melhor que fizeram foi aumentar umas poucas rãs às multidões que Deus já trouxera (6). Pare-ce que estes magos não conseguiram fazer com que as rãs sumissem.
Pela primeira vez, a obstinação de Faraó fraquejou; chamou Moisés e Arão para pedir ajuda. No caso das águas transformadas em sangue, ele se servia dos poços, ainda que seu povo sofresse, mas não havia alívio destas rãs. Não conseguia dormir ou comer, por isso pediu demência. Mostrava-se convencido de que Deus enviara as rãs e que só Ele poderia acabar com elas. Quer tivesse sido sincero ou não, prometeu deixar o povo (8) ir.
Moisés estava disposto a ouvir Faraó e lhe conceder o pedido. As palavras: Tu te-nhas glórias sobre mim (9), são difíceis de traduzir do original hebraico; devem ter sido uma expressão idiomática egípcia não usada em hebraico. O possível significado era: "Submeto-me à tua vontade", ou: "Estou feliz por cumprir tua ordem". Era provavel-mente expressão de cortesia de um inferior para um superior.' Moffatt e a Versão Bíbli-ca de Berkeley sugerem a idéia: "Tu podes ter a honra de dizer quando" (cf. ARA).
Em vez de pedir alívio imediato, o rei disse: Amanhã (10). Havia a esperança subjacente de que até lá as rãs acabassem por meios naturais. Mas Moisés era destemido. Seguiu à risca o pedido do rei para que Faraó soubesse que ninguém há como o SENHOR, nosso Deus, que tanto traz julgamento quanto mostra misericórdia. Nesta altura dos aconte-cimentos, Moisés estava muito mais confiante no propósito e no poder de Deus.
Quando saiu da presença de Faraó, Moisés clamou ao SENHOR (12) para que acabasse com as rãs. Embora soubesse que Deus o faria, precisava interceder. É do agra-do de Deus que peçamos com fervor mesmo quando Ele já prometeu fazer. Deus respon-deu a oração matando as rãs (13), em vez de fazer com que voltassem para o rio, como indicava a promessa (11). Dessa forma, o Senhor deixou com os egípcios uma lembrança do julgamento divino sobre eles (14).
É interessante notar que, quando Deus falou, Moisés e Arão obedeceram (5,6). Quando Faraó fez o pedido a Moisés, ele o atendeu (8,9). Quando Moisés clamou a Deus, o Senhor fez como Moisés pediu (12,13). A única interrupção neste círculo foi a falta de sinceridade por parte de Faraó.
Vemos a pouca profundidade do arrependimento de Faraó no fato de ele ter endure-cido o coração quando o julgamento foi retirado (15; cf. 7.13 e comentários ali). A pala-vra descanso significa literalmente "espaço aberto". "Assim que 'teve fôlego' ele endure-ceu o coração novamente."' Como muitos, este homem se mostrava flexível ao ser afligi-do, mas não entregava sua vontade a Deus. Quando a dificuldade passava, ele era a mesma pessoa obstinada que antes, ou pior.
Vemos nos versículos
1) As prova-ções vêm para que sejamos levados ao arrependimento, 1-6;
2) Durante as provações, o arrependimento pode ser temporário, 8,15;
3) Deus mostra sua misericórdia ao pecador mais orgulhoso, 12,13;
4) O servo de Deus deve ser útil às almas penitentes, 9-11.'
- A Praga dos Piolhos (8:16-19)
Desta vez sem aviso ou oportunidade de rendição, Deus mandou que Moisés disses-se a Arão para ferir o pó, que se tornaria em piolhos (16, ou "mosquitos", segundo Moffatt e Smith-Goodspeed). Estes insetos atingiram os homens e o gado (17). Ataca-vam a pele, o nariz, os ouvidos e os olhos, causando muita irritação e até morte." Com tantos piolhos — todo o pó da terra — não havia meio de encontrar alívio.
Pela primeira vez, os magos, com sua magia, não conseguiram imitar o feito (18). Primeiramente, porque, neste caso, não receberam aviso prévio sobre o que esperar. Depois, a situação chegou a um ponto em que era claramente obra de Deus. Deus permi-te que os ímpios cheguem longe, mas há um limite onde são detidos. A confissão: Isto é o dedo de Deus (19), não era necessariamente reconhecimento da superioridade de Jeová tanto quanto era reconhecimento do fim da magia humana. Desta feita, não havia meio de produzirem uma duplicação enganosa. Seus encantamentos acabaram.
A mentira e desobediência de Faraó (8,15) deixaram seu coração tão duro que esta confissão sequer o amedrontou; ele não os ouvia — nem a seus servos, nem a Moisés.
- Os Enxames de Moscas (8:20-32)
a) O aviso e a praga (8:20-24). Uma vez mais Deus manda Moisés confrontar Faraó pela manhã cedo, quando o monarca está a caminho das águas, provavelmente para comparecer a uma cerimônia religiosa (20; cf. 7.15). O servo de Deus tinha de repetir a ordem: Deixa ir o meu povo, e avisar Faraó que se ele recusasse o pedido haveria uma praga de moscas (21). No hebraico não está claro que tipo de inseto era: se mosca, "mos-quito" (Moffatt), besouro ou uma mistura de insetos.' A Versão Bíblica de Berkeley diz que eram "moscas-da-madeira" (inseto também conhecido por moscardo, tavão, moscão). O que quer que sejam, eram grandes enxames e a terra foi corrompida (24), ou seja, foi destruída por eles.
Os egípcios também consideravam estes insetos sagrados, sendo errado matá-los. Poderiam entrar nas casas, arruinar a mobília decorativa e tornar a vida insuportável para as pessoas. Não havia poder humano que os vencesse.
Algo diferente aconteceu com esta praga. Com as outras pragas, os israelitas na terra de Gósen sofreram juntamente com os egípcios, mas nesta Deus separou o seu povo dos egípcios (22). Ele salvaguardou seu povo do julgamento. Este ato anuncia clara-mente que o Senhor destas pragas era o Deus dos hebreus. O povo de Deus, por causa da humanidade comum, pode sofrer alguns julgamentos enviados sobre os ímpios, mas até certo ponto, quando, então, é poupado do pior.
b) A reação e a contraproposta de Faraó (8:25-32). A reação de Faraó a esta praga foi imediata. Ele fez uma contraproposta: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra (25). Mas Moisés tinha a resposta na ponta da língua. Não conviria aos israelitas sacri-ficarem no Egito, porque o sacrifício de animais sagrados aos egípcios lhes seria uma abominação (26), levando-os provavelmente a apedrejar os israelitas. Moisés manteve seu pedido de caminho de três dias ao deserto (27). Quando Deus ordena, não há lugar para barganhas com homens perversos.
Faraó reconheceu que Moisés tinha razão. Ele concordou em deixar Israel ir, mas somente a curta distância deserto adentro (28). Moisés acreditou no que Faraó disse (quem sabe entendendo as palavras não vades longe como referência aos três dias de viagem) e prometeu rogar ao SENHOR (29). Mas advertiu: Somente que Faraó não mais me engane. Deus, conforme a palavra de Moisés, retirou as moscas e não ficou uma só (31). A completa suspensão desta praga fez com que o rei ficasse mais inflexível e não deixou ir o povo (32). Em face de tão grande apresentação da verdade, o próprio Faraó endureceu ainda mais o coração (cf.comentários em 7.13). Sua vontade estava cada vez mais renitente contra Deus e seu povo.
Os versículos
1) Sofre no julgamento, 20-24;
2) Sugere uma contraproposta, 25,26;
3) Faz fraudulentamente uma concessão, 28;
4) Recebe sinais da misericórdia de Deus, 29-31;
5) Recusa petulantemente o plano de Deus, 32.
Genebra
8:3
rio produzirá rãs. As rãs representavam a deusa primordial Hequete, na vida religiosa do Egito. Aqui, o rio e as rãs alegadamente divinos prodiziram desgraças para os egípcios — outra demonstração da supremacia do Senhor.
* 8:7
fizeram aparecer rãs. Os magos egípcios puderam tão somente aumentar a aflição (9.11, nota)
* 8:8
deixarei ir o povo. Faraó, tendo sido pessoalmente afetado, faz sua primeira concessão. As pragas, entretanto, não tinham por intuito amaciar a sua resistência (7.3), mas magnificar o poder de Yahweh e levar Israel à fé. Faraó era duro e sagaz (vs. 15 e 25).
* 8.16-19
Deus levanta o seu bordão contra a poeira, transformando-a em uma praga de piolhos (v. 16, referência lateral).
* 8:19
o dedo de Deus. Agora os magos egípcios admitem estar havendo uma intervenção divina (conforme 31.18; Sl
* 8:20
águas. A primeira praga da segunda seqüência novamente encontra Faraó às margens do Nilo (conforme 7.15).
* 8:21
enxames. Esta palavra hebraica encontra-se somente aqui e em Sl
* 8:23
Farei distinção. Ver referência lateral. Na segunda série de três pragas, Deus distinguiu entre Gósen e o resto do Egito. Ele mostra o seu favor para com o seu próprio povo. Mais tarde, Faraó investiga o fenômeno (9.7).
* 8:25
Durante a praga das moscas, Faraó ofereceu-se para barganhar um acordo por menos do que o Senhor requeria. Moisés, regularmente, recusa qualquer transigência; não aceita adorar no próprio Egito e nem fazer uma jornada de menos de três dias deserto a dentro (v. 28); não deixará para trás as mulheres e as crianças (10.9-11), e nem deixará seus rebanhos e manada (10.24). Finalmente, depois de Faraó ter resistido, a libertação por parte do Senhor é total. Israel não somente sai para adorar no Sinai, mas deixa o Egito e vai para Canaã.
* 8:26
abomináveis. Os egípcios deificavam os animais costumeiramente sacrificados pelos israelitas.
Matthew Henry
Wesley
Jeová havia vencido a segunda rodada do conflito. As rãs que foram associados com os deuses da fertilidade foram feitas em vez objetos de ódio. E Faraó, que tinha desprezo perguntou: "Quem é o Senhor?" (Ex
A terceira praga não foi anunciado com antecedência, para Faraó. A vara foi usada para atacar o pó da terra e, assim, trazer enormes nuvens de pequenos insetos sobre a terra. A palavra hebraica foi por diversas vezes traduzida como "piolho", "flebotomíneos", "pulgas", e "mosquitos". Muitos estudiosos modernos estão se instalando na última tradução. Eles são o que se poderia esperar, dadas as circunstâncias. Eles estão sempre numerosos em outubro e novembro no Egito, devido aos criadouros naturais deixadas por um rio quando ele se afasta da fase de inundação. Naquela época, com uma das piores inundações de sempre, eles teriam sido extraordinariamente numerosos. No fim a esta praga é indicado, por isso, provavelmente continuou por algum tempo, ajudando a confirmar a identificação dos insetos como mosquitos o Senhor trouxe sobre em números incomuns através dos resultados naturais da primeira praga.
Desta vez, o Senhor conquistou uma vitória notável. Magos de Faraó tinha corresponde Moises em uma escala menor por transformar água em sangue e produção de rãs. Mas eles não podiam produzir os mosquitos. E eles relataram ao seu mestre, Isto é o dedo de Deus . Além disso, o deus-rio, mais uma vez tinha sido humilhada. Mas o coração de Faraó se mais difícil ainda.
d. Quarta praga-moscas (8: 20-32) 20 E disse o SENHOR a Moisés: Levanta-se cedo pela manhã, e diante de Faraó; eis que ele sairá às águas; e dize-lhe: Assim diz o Senhor: Deixa ir o meu povo, que me sirva. 21 Else, se não deixares ir o meu povo, eis que eu vos enviarei enxames de moscas sobre ti, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, e nas tuas casas; e as casas dos egípcios se encherão destes enxames, e também a terra em que eles estão. 22 E eu vou separar naquele dia a terra de Gósen, em que meu povo habita, que não há enxames de moscas haverá; até o fim saibas que eu sou o Senhor no meio da terra. 23 E porei separação entre o meu povo eo teu povo: por que amanhã se fará este sinal. 24 E o Senhor fez isso; e vieram enxames de moscas graves na casa de Faraó, e nas casas dos seus servos, e em toda a terra do Egito, a terra foi assolada por causa dos enxames de moscas. 25 E Faraó chamou Moisés e Arão, e disse: Ide, sacrificar ao seu deus na terra. E Moisés disse: Não é bom assim fazer; porque havemos de sacrificar a abominação dos egípcios ao Senhor nosso Deus: eles não lo, devemos sacrificar a abominação dos egípcios perante os seus olhos, e nos apedrejará 27 Havemos de ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor nosso Deus, como ele nos ordenar. 28 Então disse Faraó: Eu vos deixarei ir, para que ofereçais sacrifícios ao Senhor vosso Deus no deserto; somente não ireis muito longe; e orai por mim. 29 E disse Moisés: Eis que eu saio de ti, e eu vou rogar Jeová que os enxames de moscas se de Faraó, dos seus servos, e do seu povo para -morrow:. só não deixe Faraó negócio enganosamente mais, não deixando ir o povo para sacrificar ao Senhor 30 . Então saiu Moisés da presença de Faraó, e orou ao Senhor 31 E o Senhor fez conforme a palavra de Moisés; e apartou os enxames de moscas de Faraó, dos seus servos, e do seu povo; não ficou uma só. 32 E Faraó endureceu o seu coração neste momento também, e ele não deixou ir o povo.Assim como Moisés iniciou a primeira tríade de pragas, através do cumprimento Faraó pela manhã, na margem do Nilo, então ele começou a segunda tríade. Ele alertou Faraó, que se ele não se deixe ir a Israel, o Senhor enviaria enxames de moscas sobre a terra. Ele também anunciou um novo propósito para estes sinais. A primeira tríade haviam sido destinados para provar que Ele era Jeová (Ex
As moscas que agora assolaram o Egito são simplesmente chamado de "enxame", ou uma "mistura" em hebraico. É possível que mais de um tipo de insecto foi incluído. Uma vez que esta praga veio no inverno e as moscas não invadiu Goshen, na parte norte refrigerador da terra, Finegan sugere a mosca chamada Stomoxys calcitrans , o que poderia ter criado prolífica ao longo do Nilo recuando entre os peixes em decomposição e rãs, mas teria foi restrita ao clima mais quente das regiões central e sul do Egito. Este inseto também pode ter desempenhado um papel na sexta praga. Outros sugerem uma espécie de besouro conhecido como o escaravelho, um emblema do deus-sol do Egito, e assim como o sapo além do alcance dos egípcios feridos. O escritor indica que esta praga corrompido ou ainda melhor "destruído" a terra, insinuando prejuízo para as colheitas, bem como para os homens.
Agora Faraó chamou Moisés e sugeriu um compromisso: Sacrifício no Egito, em vez de no meio do deserto. Moisés, porém, apontou a impossibilidade deste, uma vez que os israelitas seriam sacrificar animais sagrados para os egípcios. Tal só levaria a ataque da turba. Ele insistiu em três dias de viagem de distância do Egito. Faraó apareceu a ceder um pouco, prometendo permissão, mas pedindo que eles não ir longe. Como Connell apropriadamente coloca, "Seu pecado foi tão fácil dentro gama de recordação como ele desejava que os israelitas para ser." Moisés concordou em orar para a remoção das moscas, mas advertiu contra o faraó mais insignificante com Jeová. As moscas foram removidos no dia seguinte tão rapidamente como havia aparecido. Nem um permaneceu.Mas todas estas exposições milagrosas de poder não mudou Faraó. Ele continuou a fazer seu coração obstinado.
Wiersbe
- "Mas eis que não crerão" (Ex 4:1-9)
Contudo, Deus acabara de dizer que acreditariam nele (3:18), portanto essa afirmação não era nada além de total descrença. Deus fez dois milagres para Moisés—o bordão transformou-se em serpente, e a mão dele ficou leprosa. Essas seriam suas credenciais diante do povo. Deus pega o que temos à mão e usa isso, se apenas confiarmos nele. O bordão, por si mesmo, não seria nada, mas nas mãos de Deus transformou-se em poder. A própria mão de Moisés matara um homem, mas, no segundo milagre, Deus mostrou a Moisés que pode curar a fraqueza da carne e usá- lo para sua glória. As mãos dele não eram nada, mas nas mãos de Deus po-diam fazer maravilhas! Depois, Deus acrescentou um terceiro sinal —trans-formar a água em sangue. Esses sinais convenceríam o povo de Deus (Ex
- "Eu nunca fui eloqüente" (Ex
4: )10-17
Deus disse: "Eu Sou" — e tudo que Moisés dizia era: "Eu não sou!". Ele olhava para si mesmo e para suas fraquezas, em vez de olhar para Deus e seu poder. Nesse caso, Moi-sés argumentou que não era eloqüente. Contudo, o mesmo Deus que fizera sua boca podia usá-la. Deus não precisa de eloquência nem de oratória: ele precisa ape-nas de um vaso puro que possa se encher ''cõmTTua mensagem. No 'versículo 13, Mõises“cTãTríãrT/Envia aquele que hás de enviar, menos a mim". Essa atitude de descrença enraiveceu Deus, contudo ele de-signou Arão para ser ajudante de Moisés. Infelizmente, Arão, mais de uma vez, foi mais um obstáculo que uma ajuda! Ele levou a nação à idolatria (32:15-28) e murmurou '^ontra~Moisés (Nu 12:0). Deus teve de disciplinar Moisés (talvez, pela doença) para lembrá-lo de sua obrigação. Como ele poderia guiar Israel se fracassava em guiar a própria família nas coisas espi-rituais? Mais tarde, Moisés manda, sua família de volta para Midiã (veja 18:2).
- A liderança do Senhor (vv. 27-28)
Deus prometera que Arão viria (v. 14) e, agora, cumpria sua promes-sa. Ao mesmo tempo que Moisés e Arão tinham suas fraquezas e que cada um deles fracassou mais de uma vez com Deus, era uma grande ajuda para Moisés ter o irmão a seu lado. Eles encontraram-se no "mon-te de Deus", local onde Moisés vira a sarça ardente (3:1).
- A aceitação do povo (vv. 29-31)
Isso também é o cumprimento da Palavra de Deus (3:18). Infelizmen-te, esses mesmos judeus que rece-beram Moisés e inclinaram a cabe-ça para Deus, depois o odiaram e o criticaram por causa do aumento de trabalho que tiveram (5:19-23). É sábio não pôr nossas esperanças na reação das pessoas, pois, com frequência, ‘as pessoas deixam de cumprir seus compromissos.
- A ordem
Sete vezes nesse capítulo, Deus diz ao faraó: "Deixa ir o meu povo" (veja 5:1; 7:16; 8:1,20; 9:1,13
"Quem é o Senhor para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel", foi a resposta do faraó à ordem de Deus (5:2). O mundo não respeita a Palavra de Deus, pois para ele são "palavras mentirosas" (5:9). Moisés e Arão apresentam a or-dem de Deus ao faraó, e o resulta-do foi mais escravidão para Israel! O pecador entrega-se à Palavra de Deus ou resiste a ela e endurece (veja 3:18-22 e 4:21-23). Em um sentido, Deus endureceu o co-ração do faraó ao apresentar-lhe suas reivindicações, mas o pró-prio faraó endureceu o coração ao resistir às reivindicações de Deus. O mesmo sol que derrete o gelo endurece o barro.
Infelizmente, o povo de Israel procurou o faraó em busca de aju-da, em vez de procurar o Senhor que prometera libertá-lo (5:15-19). Não é de admirar que os judeus não fossem capazes de concordar com Moisés (5:20-23) e o acusassem, em vez de encorajá-lo. Os crentes que não têm comunhão com Deus trazem pesar para seus líderes, em vez de ajuda. Com certeza, Moisés estava desencorajado, mas ele fez o que sempre é melhor — levou seu problema ao Senhor. No capítulo 6, Deus encorajou Moisés ao lem-brá-lo de seu nome (6:1-3), de sua aliança (6:4), de sua preocupação pessoal (6:
5) e de suas promessas fiéis (6:6-8). O "EU SOU" e "FAREI" de Deus são suficientes para derro-tar o inimigo! O propósito de Deus ao permitir que o faraó oprimisse Israel era fazer com que o mundo conhecesse o poder e a glória do Senhor (6:7; 7:5, 17; 8:10, 22; veja Rm
Montou-se o cenário: o faraó recusou a ordem de Deus, e, ago-ra, o Senhor mandaria seu julga-mento sobre o Egito. Ele cumpriría sua promessa de Gênesis
- O conflito
As dez pragas do Egito represen-tam muitas coisas: (1) eram um si-nal para Israel que lhe assegurava o poder e o cuidado de Deus, 7:3; (2) eram pragas de julgamento para o Egito a fim de punir seu povo por perseguir Israel e de mostrar a inu-tilidade dos deuses dele, 9:14; e (3) eram profecias de julgamentos por vir, conforme Apocalipse revela.
Observe a seqüência das pra-gas. Elas dividem-se em três grupos, com três pragas em cada grupo. A décima praga (morte dos primogê-nitos) foi a última:
- A água transforma-se em san-gue, Ex
7: (advertência em Ex14-25 7: )16 - Rãs, 8:1 -15 (advertência em Ex
8: )1 - Piolhos, Ex
8: (sem adver-tência, e os magos não pude-ram copiar, Ex16-19 8: 8-19)1 - Moscas, Ex
8: (advertência em Ex20-24 8: )20 - Peste no gado, Ex
9: (adver-tência em Ex1-7 9: )1 - Úlceras e tumores nas pesso-as, 9:8-12 (sem advertência, os magos foram afligidos, Ex
9: )11 - Chuva de pedras, fogo, 9:13- 35 (advertência em Ex
9: )13 - Gafanhotos, Ex
10: (adver-tência em Ex1-20 10: )3 - Trevas espessas, Ex
10: (sem advertência, o faraó recusou-se a ver Moisés de novo, Ex21-23 10: )27-29 - Morte dos primogênitos, Ex 11-.12 (o julgamento final).
Na verdade, as pragas eram uma declaração de guerra aos deuses do Egito (veja 12:12). Os egípcios adoravam o rio Nilo como um deus, porque esse rio era fonte de vida para eles (Dt
Os magos egípcios consegui-ram copiar alguns dos milagres de Moisés — transformar o bordão em serpente (Ex
Deus exige separação total do mun-do, a amizade com o mundo é inimizade com Deus (Jc 4:4). Os egípcios poderiam se ofender se vissem os judeus sacrificar seu gado a Jeová, já que adoravam vacas. Os crentes devem sair "do meio deles" e separar-se (2Co
- Não se afastar muito (Ex
8: )28
O mundo diz: "Não seja fanático!". "E bom ter religião, mas não leve isso a sério demais". Aqui, temos a tentação de ser "crentes limítrofes", os que tentam se manter próximos do mundo e de Deus ao mesmo tempo.
- Apenas os homens podem ir (Ex
10: )7-11
Isso significa deixar as mulheres e as crianças no mundo. A fé envolve toda a família, não apenas os ho-mens. É privilégio do marido e do pai liderar a família nas bênçãos do Senhor.
- Manter as posses no Egito (10:24-26)
Satanás ama segurar nossas rique-zas materiais para que não possa-mos usá-las para o Senhor. Tudo que temos pertence a Cristo. E Jesus disse-nos: "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mt
Moisés recusou fazer cada uma das concessões, pois não podia fazer concessões a Satanás e ao mundo e ainda agradar a Deus. Podemos pensar que vencemos ao pacificar o mundo, mas estamos enganados. Deus exige obediência total, separa-ção completa do mundo. Realizou- se isso com o sangue do cordeiro e a travessia do mar Vermelho, retratos da morte de Cristo na cruz e de nossa ressurreição com ele, libertando-nos "deste mundo perverso" (Gl
- ponto principal dessa seção é o cordeiro. A Páscoa marca o nasci-mento da nação de Israel e sua li-bertação da escravidão. Esse grande evento também retrata Cristo e sua obra na cruz Jo
1: ; 1Co29 5: ; 1Pe7-46 1: ).18-60
Russell Shedd
8.7 Os magos. Mais uma vez, só serviram para multiplicar a desgraça; nada mais fácil do que produzir rãs naquela hora, e Faraó não podia desperceber isto, e por isso, logo veio com promessas e pedidos (8-11).
8.12 Combinara. Faraó era, segundo o pensamento dos egípcios, um ser divino, e logo o ato de "combinar" com os mensageiros de Deus seria equivalente a admitir um ser superior a si mesmo. A guerra que vamos ver na mente de Faraó é semelhante àquela que cada pessoa enfrenta quando decide seguir ou rejeitar a Cristo.
8.15 Alívio. Passando o perigo, e com ele o medo, passam muitas promessas religiosas, feitas em tais condições. Deus quer converter totalmente o coração do homem, e não aceita a obediência forçada, mas sim, a adoração em espírito e em verdade.
8.16 Piolhos. Esta praga era a resposta imediata à desobediência de Faraó. A terra contaminada pelos corpos das rãs seria uma ótima fonte de piolhos; mas mesmo assim, seu aparecimento súbito seria reconhecido como um inegável milagre.
8.18 Não o puderam. A revelação de Deus já estava desmascarando a fraqueza humana. Isto quer dizer que agora Faraó ouviria da boca dos próprios profissionais que ensinavam o paganismo, a confissão que se trata de uma intervenção de Deus (19).
8.21 Enxames de moscas. Se Faraó não queria obedecer à ordem de Deus, então seria forçado a enfrentar um exército de moscas composto de meros insetos, mediante o que haveria de obedecer.
8.22 Separarei. Deus vai mostrar claramente que as pragas não são um acidente natural, poupando Seu próprio povo de tais castigos mandados contra o Egito e seus deuses.
8.25 Nesta terra. Faraó se vê em dificuldades, mas pensa que pode "pechinchar" com Deus. Vai obedecer à ordem divina mas tem que ser ele quem vai ditar os termos exatos da obediência.
8.26 Abomináveis. Os egípcios tinham ídolos de touros e de carneiros, e não poderiam tolerar que tais animais fossem sacrificados a outro Deus. Não havia jeito de evitar a ordem original dada em Êx
8.28 Orai também. Petição de um homem cercado de perigos, que ele não sobe como remover. Mas Moisés nunca rejeitaria a um pedido deste tipo (29). Devemos estar sempre prontos a orar em favor de outras pessoas, inclusive nosso perseguidores (Lc
8.32 Não deixou ir. Não somente não quis abrir mão da vantagem de ter uma nação como sua escrava, como também quis levar ao extremo, seu desafio anterior: "Quem é o Senhor?" (5.2).
NVI F. F. Bruce
7) A praga das rãs (7.25—8.15)
As pragas não são apresentadas como interdependentes, mas essa possibilidade não deveria ser descartada por causa disso. Havia rãs em grande quantidade no vale do Nilo, especialmente após a inundação. As únicas outras referências a rãs no AT também são associadas à segunda praga (Sl
8) As pragas dos piolhos e das moscas (8:16-32)
v. 16. piolhos: a NEB traz “larvas”, enquanto outras versões preferem “mosquitos” (BJ) ou semelhantes. Se foram mosquitos, então a praga poderia ser associada a uma inundação do Nilo. Os mosquitos procriam com mais facilidade em banhados. Mas o momento e as dimensões da praga não permitem uma explicação racional, v. 19. o dedo de Deus: cf. 31.18; Lc
Moody
5) A Quarta Praga – Enxames de Moscas. Ex
A segunda tríade de pragas fez distinção entre Israel e os egípcios. A confissão dos mágicos de que "um deus" causara essas perturbações, tinha agora de ser reforçada e era preciso esclarecer o fato de que fora o Deus Jeová que as causara.
Francis Davidson
2. A PRAGA DAS RÃS (Êx
3. A PRAGA DOS PIOLHOS (Êx
4. A PRAGA DAS MOSCAS-(Êx
Chamou Faraó (25). Sendo pessoalmente afetado por aquela visitação, ele imediatamente solicitou alívio, mas ofereceu uma transigência-"nesta terra" -o que era inaceitável para o homem de Deus. A abominação dos egípcios (26). Certos animais eram sagrados para os egípcios e não podiam ser mortos. Se os israelitas tivessem sacrificado ovelhas, bodes ou bois dentro das fronteiras do Egito, isso teria provocado um levante generalizado entre o povo egípcio. Levantes semelhantes têm ocorrido na Índia em tempos recentes, quando vacas, sagradas para os hindus, têm sido abatidas; e no Egito um embaixador romano foi certa ocasião despedaçado pela populaça por ter acidentalmente morto um gato. Como ele nos dirá (27). Conf. Êx
Dicionário
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Faraó
casa grandeTítulo comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis
P.D.G.
Faraó [A Grande Casa] - Título que no Egito queria dizer “rei”. Oito faraós são mencionados nas seguintes passagens bíblicas:
1) (Gn
2) (Gen 39—50:
3) (Exo 1—15:
4) (1Cr
5) (1Rs
7) (2Rs
8) (Jr
Farão
substantivo deverbal Ação de fazer; ato de realizar ou de possuir a vontade de desenvolver alguma coisa: eles farão a festa esta semana; os times farão amanhã o maior jogo do campeonato; alguns políticos farão promessas vãs.Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.
Moisés
Moisés Levita da casa de Amram (ExA figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Salvo das águas. (Êx
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Orar
verbo regência múltipla Rezar; fazer uma oração, uma prece aos Deuses e santos de devoção: orou um cântico à Maria; orou pelos necessitados; precisava orar antes do trabalho.Suplicar ou implorar; pedir insistentemente; solicitar com humildade: orava aos anjos; orou a caridade dos homens; orava com devoção.
verbo transitivo indireto e intransitivo Discursar; falar publicamente: o presidente orou insistentemente sobre a oposição política.
Etimologia (origem da palavra orar). Do latim orare.
e PRECE
Referencia:
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מֹשֶׁה
(H4872)
עִם
(H5973)
procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep
- com
- com
- contra
- em direção a
- enquanto
- além de, exceto
- apesar de
עָתַר
(H6279)
uma raiz primitiva [mais precisamente, denominativa procedente de 6281]; DITAT - 1722; v.
- orar, rogar, suplicar
- (Qal) orar, rogar
- (Nifal) ser rogado, ser suplicado
- (Hifil) fazer súplica, pleitear
פַּרְעֹה
(H6547)
de origem egípcia, grego 5328
Faraó = “casa grande”
- o título comum do rei do Egito