Enciclopédia de Provérbios 10:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 10: 30

Versão Versículo
ARA O justo jamais será abalado, mas os perversos não habitarão a terra.
ARC O justo nunca será abalado, mas os ímpios não habitarão a terra.
TB O justo não será jamais abalado,
HSB צַדִּ֣יק לְעוֹלָ֣ם בַּל־ יִמּ֑וֹט וּ֝רְשָׁעִ֗ים לֹ֣א יִשְׁכְּנוּ־ אָֽרֶץ׃
BKJ O justo nunca será removido, mas os perversos não habitarão a terra.
LTT O justo nunca, de modo nenhum, será abalado, mas os ímpios não habitarão a terra.
BJ2 O justo jamais vacilará, mas os ímpios não habitarão a terra.
VULG Justus in æternum non commovebitur, impii autem non habitabunt super terram.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 10:30

Salmos 16:8 Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei.
Salmos 37:9 Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra.
Salmos 37:22 Porque aqueles que ele abençoa herdarão a terra, e aqueles que forem por ele amaldiçoados serão desarraigados.
Salmos 37:28 Porque o Senhor ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a descendência dos ímpios será desarraigada.
Salmos 52:5 Também Deus te destruirá para sempre; arrebatar-te-á e arrancar-te-á da tua habitação; e desarraigar-te-á da terra dos viventes. (Selá)
Salmos 112:6 Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna.
Salmos 125:1 Os que confiam no Senhor serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
Provérbios 2:21 Porque os retos habitarão a terra, e os sinceros permanecerão nela.
Provérbios 10:25 Como a tempestade, assim passa o ímpio, mas o justo tem perpétuo fundamento.
Ezequiel 33:24 Filho do homem, os moradores destes lugares desertos da terra de Israel falam, dizendo: Abraão era um só e possuiu esta terra; mas nós somos muitos; esta terra nos foi dada em possessão.
Miquéias 2:9 Lançastes fora as mulheres do meu povo, da casa das suas delícias; dos seus meninos tirastes o meu louvor para sempre.
Mateus 21:41 Dizem-lhe eles: Dará afrontosa morte aos maus e arrendará a vinha a outros lavradores, que, a seu tempo, lhe deem os frutos.
Romanos 8:35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
II Pedro 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

pv 10:30
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 25:31-46


31. "Todas as vezes que vier o Filho do Homem em sua substância e todos os mensageiros com ele, então sentará sobre o trono de sua decisão.

32. E serão reunidos em torno dele todos os povos e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelha dos bodes,

33. e porá as ovelhas à sua direita e os bodes à esquerda.

34. Então dirá o rei aos de sua direita: Vinde, escolhidos de meu Pai, participai do reino para vós preparado desde, a constituição do mundo;

35. pois tive fome e me alimentastes, sede e me fizestes beber, era estrangeiro e me recebestes,

36. estava nu e me vestistes, doente e me visitastes, estava preso e me viestes ver.

37. Então lhe perguntarão os justos, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto e te alimentamos, ou sedento e te demos de beber?

38. quando te vimos estrangeiro e te recebemos ou nu e te vestimos?

39. E quando te vimos doente ou na prisão e te visitamos?

40. E respondendo, o rei lhes dirá: Em verdade vos digo, quanto fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

41. Então dirá também aos da esquerda: Afastai-vos de mim, infelizes, para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros,

42. pois tive fome e não me alimentastes, tive sede e não me destes de beber,

43. era estrangeiro e não me recebestes, estava nu e não me vestistes, doente e preso e não me visitastes.

44. Então perguntarão também eles, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto, ou sedento, ou estrangeiro, ou nu, ou doente, ou preso e não te servimos?

45. Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo, quanto não fizestes a um destes mais pequeninos, nem a mim fizestes.

46. E irão estes para o castigo do eon, mas os justos para a vida imanente".



Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.


Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.


Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).


Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).


Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).

Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).


E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.


Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.


A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).


Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.


Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;


O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;


O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;


A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;


O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.


A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.


E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).


Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.


Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.


Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.


A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".


Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.


Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.


O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.


Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").


Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.


Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).


Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.


Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".


Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".


Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.


Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.


Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).


Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.


Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.


Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.


Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).


Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.


Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
SEÇÃO II

OS PROVÉRBIOS DE SALOMÃO
Provérbios 10:1-22.16

Chegamos agora à seção principal de Provérbios. Não encontramos aqui longos discursos como os dos primeiros nove capítulos. Esta seção consiste em 375 parelhas aforísticas de versos de duas linhas. São breves, completas em si mesmas e indepen-dentes uma da outra. Elas quase que resistem a qualquer ordenação ou classificação lógica. Constituem um mosaico praticamente sem padrão definido. Em vista disso, a exposição se torna difícil. Aqui e acolá algumas parelhas parecem relacionadas. Em Pv 10:1-15.33, as parelhas são predominantemente antitéticas, ou provérbios de con-traste. Em Pv 16:1-22.16, as parelhas são em grande parte paralelas. Fritsch ressalta o fato de que somente 33 de 191 dessas parelhas são expressas em linhas contrastantes.' Na maioria das parelhas desta última seção, encontramos o paralelismo sinônimo, em que a segunda linha simplesmente repete em palavras diferentes a primeira.

Os cabeçalhos temáticos no comentário desta seção central de Provérbios buscam prover uma estrutura geral e tem o propósito de destacar o tema predominante que aparece num grupo de provérbios ou num capítulo. O texto bíblico, entretanto, é tal que a ordenação temática sugerida não é nem completamente definitiva nem inteira-mente adequada. Não obstante os problemas de ordenação, o propósito geral desta seção central de Provérbios está claro. A sabedoria está desafiando os não-comprometi-dos a escolher o caminho do Senhor. Harris diz de forma apropriada: "Mais uma vez precisamos insistir em que esse não é um simples almanaque de dizeres incisivos e que refletem o senso comum acerca dos problemas da vida; essa é uma coletânea divina de dizeres retratando e destacando o caminho da santidade".2

A. PROVÉRBIOS DE CONTRASTE, 10:1-15.33

  • Os Justos e os Ímpios (Pv 10:1-22)
  • No versículo 1, temos a segunda de três ocasiões em que a autoria salomônica é indicada (cf. Pv 1:1-25.1). Nesta coletânea, Salomão começa com um provérbio acerca da casa, tão significativa no ensino do caminho de Deus (cf. 13.1). Greenstone diz que os termos sábio e louco no versículo 1, como no restante de Provérbios, "não devem ser compreendidos no sentido intelectual mas no sentido moral. O sábio é o que segue a vereda da sabedoria que é a vereda da conduta correta, enquanto o louco é o ímpio, perverso e imoral"? Em 9.12, temos o destaque para a responsabilidade individual. No versículo 1, temos o princípio das obrigações sociais. A santidade de coração e de vida é sempre pessoal e social.

    Os tesouros da impiedade (2; "ganhos ilícitos", Moffatt) não têm valor algum na hora do julgamento. Esta expressão antevê as palavras de Jesus: "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recom-pensa da sua alma?" (Mt 16:26). Ajustiça, no entanto, é a melhor segurança do homem e lhe será de grande vantagem no dia do julgamento.

    As palavras justiça (2) e justo (3), tão proeminentes neste capítulo, são palavras-chave em Provérbios. Descrevem o contrário de "impiedade" e "ímpio". O homem justo não passará fome (3; cf. Sl 37:25). O seu labor é acompanhado da bênção de Deus (4-5,16; veja comentário de 6:6-11). Ele é abençoado e o seu bom nome e influência permanecem (6-7). Ele continua a aprender (8) e não tem nada a esconder (9). A boca do justo é manancial ("fonte", Berkeley) de vida (11). "A conversa de homens bons é uma fonte da qual jorra vida" (Moffatt). O próprio Deus é a fonte dessa vida (Sl 36:9; Jr 2:13). Jesus usou linguagem semelhante para descrever o dom do Espírito (Jo 4:14-7:38-39). O ho-mem justo é orientado pela sabedoria (13) e a sua fala é disciplinada (14). Ele continua apto a ser ensinado (17). A sua fala é digna de ser ouvida (20). As suas palavras são bênção para os outros (21). A sua fortuna consiste nas riquezas superiores que somente Deus pode dar (22). Em todo este retrato, o caminho da sabedoria é apresentado por meio da antítese dos provérbios.

  • Resultados da Vida Correta e da Vida Errada (10:23-32)
  • Os ímpios encontram prazer no mal, mas o homem justo encontra o seu prazer em fazer a vontade de Deus (23). O ímpio teme as conseqüências dos seus atos, mas o justo deseja somente o que é a vontade de Deus para ele, e o que está reservado para ele (24). Como a tempestade, assim passa o ímpio (25), mas o justo tem um fundamento que dura para sempre (cf. 1.27; Mt 7:24-27). No versículo 26, o sábio diz que o preguiço-so é tão irritante quanto o vinagre e a fumaça.

    No versículo 27 o temor do SENHOR aumenta os dias, mas os anos dos ímpios serão abreviados (cf. Pv 2:18-3.2). A alegre esperança dos justos (28) e o desespero dos ímpios são comparados. O justo encontra força (ou fortaleza, como está aqui na ARA) em Deus, mas o mesmo poder traz ruína para os ímpios (29). O justo nunca será abalado nem removido da terra (veja comentário de Pv 2:21-22), mas os ímpios não serão abençoados (30). O caráter do justo e do ímpio é revelado por suas palavras (31). O justo sabe o que agrada a Deus e edifica o seu próximo, mas a boca dos ímpios anda cheia de perversidades (32), ou "do que é intencionalmente obstinado e contrário" (AT Amplificado). Clarke diz: "Assim como o amor de Deus não está no coração desse homem, assim a lei da bondade não está nos seus lábios".4


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 10 versículo 30
    Conforme Pv 2:21-22. Jamais será abalado:
    Ver Pv 3:11-12,

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    *

    10.1—22.16 Esta seção consiste, principalmente, em provérbios de uma só sentença. Não há qualquer evidência de que essa forma de escrita de sabedoria pertença a um tempo diferente daquele das instruções mais longas dos caps. 1—9. Trata-se simplesmente de uma forma diferente, que funciona de maneiras diferentes. Os aforismos são, com freqüência, declarados de forma categórica, sem as qualificações que lhes poderiam permitir cobrir cada situação concebível.

    A sabedoria de Provérbios pressupõe e edifica-se a revelação especial de Deus na lei (1.7 e notas). Os sábios hebreus supunham que, dada a inteligência humana e o dom da sabedoria de Deus, em sua auto-revelação, o povo de Deus aprenderia a discernir a ordem e os relacionamentos que produzem uma vida significativa e produtiva. A sabedoria de Provérbios nos oferece o fruto da experiência e da reflexão, ressaltando a necessidade de pensar e aplicando o conhecimento humano e a Palavra de Deus a todas as questões da vida, de uma maneira responsável.

    * 10.1-32 Como se dá freqüentemente com a Bíblia, as divisões em capítulos são bastante arbitrárias, e não servem de ajuda na análise dos textos. As sentenças individuais podem ser classificadas de acordo com suas estruturas literárias e seus temas. Os caps. 10—15 consistem, principalmente, de contrastes entre conceitos opostos, conforme é indicado pela conjunção "mas", introduzindo a segunda linha da maior parte desses provérbios. Esse artifício literário comum usa contrastar pares como "justo" versus "ímpio", e "sábio" versus "insensato". Agrupamentos ocasionais de sentenças, de acordo com o tema e a forma, são evidentes no livro, um método que ajuda na memorização, mas que não ajuda a interpretação das declarações mais independentes. Cada sentença tem sua própria aplicação social e alvo especial. Muito parecidas com as declarações populares de nossas sociedades ocidentais, algumas dessas declarações tem sido separadas de seus contextos a fim de proverem normas concisas e práticas para a vida diária.

    * 10:1

    Provérbios de Salomão. Ver Introdução: Autor.

    * 10:2

    A justiça. Ver a nota em 8.18. Neste capítulo, cerca de metade dos versículos contém um contraste entre os justos e os ímpios.

    livra da morte. Ver 2.18; 3.18 e notas.

    * 10:3

    não deixa ter fome. Há uma correlação entre a retidão e a vida, tanto nas promessas do pacto de Deus quanto na experiência de vida em geral. Entretanto, os sofrimentos dos justos não estão aqui em vista (conforme 1.19, nota).

    * 10:4-5 Ver 6:6-11; 13 4:15-19; 24:30-34. Um tema de sabedoria que é freqüentemente usado, a pobreza, por si mesma, não é vergonhosa, embora o seja a pobreza por causa da preguiça.

    * 10:5

    filho sábio. Os relacionamentos e as obrigações familiares são preocupações de primeira ordem na literatura de sabedoria.

    * 10:6

    bênçãos. Essas bênçãos, aqui não-especificadas, deixam a aplicação aberta para um leque de situações, mas, tal como no v. 22, a bondade do Senhor é experimentada.

    * 10:7

    A memória. Como a pessoa justa é lembrada após a sua morte.

    * 10:8

    aceita os mandamentos. A pessoa sábia deixa-se ensinar, e dá boa acolhida aos mandamentos da sabedoria (2.1; 3.1, nota).

    o insensato de lábios. Os insensatos não sabem quando devem calar-se e escutar. Não têm a disciplina da sabedoria, e promovem sua própria ruína.

    * 10:9

    será conhecido. Quem tentar perverter a verdade será desmacarado e disciplinado por Deus.

    * 10.10 acena com os olhos. Ver 6.13 e nota.

    O insensato de lábios. Ver v.8 e nota. Essa frase não parece se corresponder com a primeira linha, seja como paralelo, ou como contraste. A Septuaginta (o Antigo Testamento em Grego) diz: "mas aquele que repreende com firmeza traz a paz."

    *

    10.11 manancial de vida. A figura é semelhante a "árvore da vida" (3.18, nota). As palavras dos sábios, tal qual um poço, é uma fonte de vida (Ez 47:1-12; Ap 22:1-3).

    *

    10.12 O ódio. A palavra sugere a rejeição da boa ordem, realmente a dissolução (conforme 1Jo 3:15) dos relacionamentos humanos. Tal ódio causa a fragmentação da sociedade.

    o amor. A palavra sugere buscar o melhor para os outros. O amor é a melhor expressão dos relacionamentos ordeiros.

    cobre. Para promover a harmonia nos relacionamentos, o amor encobre as questões que provocam contendas. Esse versículo é aludido em Tg 5:20 e 1Pe 4:8.

    *

    10:13

    Os que são perceptivos revelam o seu caráter na sabedoria das suas palavras. Os que são faltos de senso só se envolvem em brigas. O paralelo sugere que conversa tola é a causa dos seus problemas.

    * 10.4 entesouram o conhecimento. A pessoa sábia que não é mais aprendiz, ainda continuará aprendendo. Somente o tolo alega saber tudo.

    a boca do néscio. Note quão freqüentemente o tolo é retratado como um falador (vs. 6, 8, 13 18:19-31 e 32). A epístola de Tiago, os "Provérbios" do Novo Testamento, também explora esse tema (Tg 1:26; 3.1-12). Saber quando se deve falar e quando se deve guardar silêncio é um proeminente tema da sabedoria (11.12, nota: 26.4,5; 38:2; 42.1-6).

    * 10:15

    a sua cidade forte. A imagem é a de segurança contra as incertezas da vida.

    a pobreza dos pobres é a sua ruína. Os pobres não têm grande defesa contra os acontecimentos inesperados. Essa circunstância é observada sem comentários sobre seus acertos e erros (conforme Mt 26:11). Em uma análise final, porém, os ricos, que confiam em si mesmos (28.11), descobrirão que sua segurança monetária é ilusória (11.4,28; 18.10,11; 23.4,5). Somente o Senhor nos serve de defesa segura (3.5,6)

    * 10:16

    o rendimento. O resultado ou recompensa da justiça é a vida (3.2,18 e notas; conforme Rm 6:23).

    pecado. O "pecado" ou sua consequência, a punição, se opõem à vida.

    * 10:18 A forma deste versículo difere dos opostos paralelos (paralelismo antitético), encontrados em grande parte deste capítulo. Novamente, o assunto é um falar tolo (mentira ou calúnia), e aquele que se ocupa em tal atividade é ou malicioso ou tolo (v. 14, nota). Tal insensatez não é considerada como coisa leve, porque essa insensatez importa em pecado real (Êx 20:16).

    * 10:20

    o coração. Aqui essa palavra aparece como um paralelo de língua. A mente, a vontade e o caráter interior do ímpio são fonte de palavras fúteis (Mt 15:18,19).

    * 10.21 Ver os vs. 11 e 17. A sabedoria dos justos exerce bons efeitos sobre outras pessoas; mas os insensatos não podem ao menos sustentar-se a si mesmos.

    *

    10:22

    enriquece. Dentro do contexto do Antigo Testamento, isso apontaria para as riquezas materiais, um resultado da sabedoria de Salomão (1Rs 4:22-28; 10.4-13). A riqueza não é um alvo da sabedoria, mas com freqüência é uma recompensa (v. 2).

    * 10:24

    Aquilo que teme o perverso. Os ímpios temem a punição. O significado dessa frase parece ser que o justo julgamento de Deus é inevitável.

    * 10:26 A forma deste provérbio difere do paralelo de opostos (paralelismo antitético), usual neste capítulo. A comparação gira em torno do que é comum aos três pares (paralelismo sinônimo; ver "Introdução à Poesia Hebraica"). A pessoa preguiçosa é um fator desagradável que causa desgosto ao seu empregador.

    * 10:27

    O temor do SENHOR. Ver 1.7; 9.10 e notas. A harmonia com Deus, que é aqui reconhecido como vinda através das provisões do pacto, significa a harmonia com a vida. Tal como no quinto mandamento, as bênçãos de Deus são vistas em termos de uma vida longa e frutífera, na Terra Prometida (Êx 20:12; Dt 5:16, nota). Ver 2:20-22; 3.2 e nota.

    * 10:29 Este provérbio estabelece um princípio básico da teologia da aliança, e não uma observação sobre a vida humana. Os escritores de sabedoria relembram-nos que a fonte de todo verdadeiro conhecimento e sabedoria é a auto-revelação de Deus em suas obras criativa, providencial e salvífica, e, especialmente, nas Escrituras.

    *

    10:30 Ver o v. 27. Temos aqui outro provérbio baseado no pacto de Deus com Israel. A "terra" (ver a referência lateral) é aquela prometida a Israel, e sua possessão é básica para a vida. A possessão da terra era condicionada à resposta da fé às promessas do pacto.

    * 10:31-32 Ver a nota no v. 14.

    * 10.31

    perversidade. Essa palavra sugere aquele que fala com desonestidade, e busca impedir o são julgamento de outros.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    10:2 Algumas pessoas conduzem infelicidade ao escolher tesouros malhabidos. Por exemplo, o veemente desejo de satisfação pode fazer algo que destrói suas oportunidades de alcançar alguma vez a felicidade. Os princípios que Deus estabelece para uma vida reta levam consigo uma felicidade duradoura, devido a que nos guiam por volta de uma boa conduta que perdura apesar de nossos sentimentos sempre cambiantes.

    10:3 Provérbios está cheio de versículos que contrastam os justos com os ímpios. Estas frases não têm o propósito de aplicar-se em forma universal a cada pessoa e a cada situação. Algumas pessoas, por exemplo, sofrem fome. Mas bem seu propósito é o de comunicar a verdade geral de que a vida da pessoa que procura deus, à larga, é melhor que a do ímpio (que termina na ruína). Estas declarações não são promessas rigorosas, a não ser verdades gerais. Além disso, um provérbio como este dá por sentado um governo justo que se preocupa do pobre e o necessitado, a classe de governo que o Israel deveu ter (veja-se Dt 24:17-22). Um governo corrupto bloqueia freqüentemente os planos dos justos.

    10.4, 5 Cada dia tem vinte e quatro horas cheias de oportunidades para crescer, servir e ser produtivos. É muito fácil desperdiçar o tempo, permitindo assim que a vida nos escape das mãos. Em vez disso, negue-se a ser um preguiçoso, utilizando as horas dedicadas a um trabalho produtivo em dormir ou perder o tempo. Veja o tempo como um presente de Deus e aproveite as oportunidades para viver com diligencia para O.

    10:18 Ao odiar a outra pessoa pode voltar-se mentiroso ou insensato. Se tratar de ocultar seu ódio, terminará mentindo. Se calúnia à outra pessoa e logo se comprova que estava equivocado, é um insensato. A única saída é admitir seus sentimentos de ódio ante Deus. lhe peça que troque seu coração para que o ajude a amar em vez de odiar.

    10:20 As palavras de uma boa pessoa são valiosas ("prata escolhida"). Muitos conselhos maus valem menos que poucos conselhos bons. É fácil obter opiniões de gente que nos dirá sozinho o que pensam que nos agradará, mas tal conselho é imprestável. Em vez disso, procuremos os que falam com a verdade, mesmo que aduela. Pense nas pessoas às que lhes pede conselhos. Que espera escutar delas?

    10:22 Deus dota a algumas pessoas com a capacidade pessoal e financeira para responder às necessidades de outros. Se estas pessoas se precavessem de por que Deus as benze e se todas utilizassem seus meios para fazer a vontade de Deus, a fome e a pobreza se erradicariam. A riqueza é uma bênção unicamente se a utilizarmos conforme ao propósito de Deus.

    10:24 O ímpio teme à morte. Os que não acreditam em Deus pelo general a temem e com muita razão. Em contraste, os crentes desejam a vida eterna e a salvação de Deus, suas esperanças serão recompensadas. Este versículo brinda uma opção: voltam-se realidade ou seus temores ou seus desejos. Decide rechaçar a Deus e viver a sua maneira ou aceita a Deus e

    CONSELHO DE DEUS SOBRE O DINHEIRO

    Provérbios dá algumas instruções práticas sobre o uso do dinheiro, mesmo que às vezes é um conselho que preferiríamos não escutar. É mais cômodo continuar com nossos hábitos que aprender a como usar o dinheiro com mais sabedoria. Este conselho inclui:

    Seja generoso ao dar: 11.24, 25; 22.9

    Ponha as necessidades da gente antes que as lucros 11:26

    Seja cauteloso ao avalizar a outra pessoa: 17.18; 22.26, 27

    Não aceite subornos 17:23

    Ajude ao pobre: 19.17; 21.13

    Economize para o futuro: 21.20

    Tome cuidado ao pedir emprestado 22.7

    Outros versículos para estudar incluem: 11 2Ki_15 20:16; 2Rs 25:14; 2Rs 27:13


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    VI. Provérbios de Salomão (Pv 10:1)

    1 Provérbios de Salomão.

    O filho sábio alegra a seu pai;

    Mas um filho insensato é a tristeza de sua mãe.

    2 Tesouros da impiedade de nada aproveitam;

    Mas a justiça livra da morte.

    3 Jeová não sofrerá a alma do justo passar fome;

    Mas ele thrusteth longe o desejo dos ímpios.

    4 ele se torna pobre que trabalha com mão indolente;

    Mas a mão do diligente enriquece.

    5 O que ajunta no verão é filho sábio;

    Mas o que dorme na sega é filho que envergonha.

    6 Bênçãos caem sobre a cabeça do justo;

    Mas a violência cobre a boca dos perversos.

    7 A memória do justo é abençoada;

    Mas o nome dos ímpios apodrecerá.

    8 O sábio de coração aceita os mandamentos;

    Mas um tolo de lábios ficará transtornado.

    9 Aquele que anda em integridade anda seguro;

    Mas o que perverte os seus caminhos será conhecido.

    10 O que acena com os olhos dá dores;

    Mas um tolo de lábios ficará transtornado.

    11 A boca do justo é manancial de vida;

    Mas a violência cobre a boca dos perversos.

    12 ódio excita contendas;

    Mas o amor cobre todas as transgressões.

    13 Nos lábios do que tem sabedoria discernimento é encontrado;

    Mas a vara é para as costas do que é falto de entendimento.

    14 Os sábios entesouram o conhecimento;

    Mas a boca do insensato é um presente de destruição.

    15 Os bens do rico são a sua cidade forte;

    A destruição dos pobres é a sua pobreza.

    16 O trabalho do justo encaminha para a vida;

    O aumento do ímpio, para o pecado.

    17 Ele está no modo de vida que heedeth correção;

    Mas aquele que renuncia a repreensão anda errado.

    18 O que encobre o ódio é de lábios mentirosos;

    E aquele que espalha a calúnia é um tolo.

    19 Na multidão de palavras não falta transgressão;

    Mas o que modera os lábios pratica sabiamente.

    20 A língua do justo é como a prata escolhida:

    O coração dos ímpios é de pouco valor.

    21 Os lábios do justo apascentam a muitos;

    Mas a sorte tolo por falta de entendimento.

    22 A bênção do Senhor é que enriquece;

    E não acrescenta com a mesma tristeza.

    23 É um divertimento para o insensato o praticar a maldade;

    E assim é a sabedoria a um homem prudente.

    24 O que o ímpio teme, isso virá sobre ele;

    E o desejo dos justos será concedido.

    25 Quando a tempestade passa, os ímpios não existe mais;

    Mas o justo tem fundamento perpétuo.

    26 Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos,

    Assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam.

    27 O temor do Senhor prolonga os dias;

    Mas os anos dos ímpios serão abreviados.

    28 A esperança dos justos é alegria;

    Mas a expectativa dos ímpios perecerá.

    29 O caminho do Senhor é fortaleza para os retos;

    Mas é destruição para os que praticam a iniqüidade.

    30 O justo nunca será removido;

    Mas os ímpios não habitarão a terra.

    31 A boca do justo produz sabedoria;

    Mas a língua da perversidade será cortada.

    32 Os lábios do justo sabem o que agrada;

    Mas a boca dos ímpios fala perversidades.

    O primeiro verso desta seção é geralmente considerado como um retrato da casa ideal em que a sabedoria é o guia, em contraste com a relação em casa em que as regras loucura e traz tristeza. No entanto, por causa da construção das duas metades contrastantes do verso, que poderia ser tomado como uma declaração de abertura nesta coleção de provérbios de Salomão, e, portanto, como uma introdução geral ao contraste entre a conseqüência de escolhas e ações sábias e as consequências do caminho da loucura. Esse contraste é então repetidamente enfatizado, de muitos de experiências da vida, nos versos que se seguem ao longo de toda a seção.

    Certamente o homem sábio não tinha a intenção de fazer uma divisão nítida entre o pai ea mãe, o que implica que apenas o pai se alegra com a sabedoria do filho e que a mãe só chora por causa da loucura do filho. Em vez disso, por meio do uso rígida da estrutura paralela antitética, o homem sábio está dizendo escolhas e ações do homem que tem um efeito inevitável sobre os outros, bem como sobre si mesmo. "Nenhum homem é uma ilha", para todos nós estamos unidos, e nós inevitavelmente afetar os outros para o bem ou para o mal. Nós não iria negar, é claro, que os mais próximos a ele, sua mãe e seu pai, talvez, vai sentir a maioria dos resultados de sua sabedoria ou da loucura. No entanto, em nítido contraste com Pv 9:12 , a verdade afirmado aqui é que sua "escolha pode ser solitário; ele não pode ser privado ", para as escolhas e ações de nossas vidas têm efeitos muito além do círculo familiar. Nenhuma casa tem paredes grossas o suficiente para manter em toda a alegria ou tristeza!

    Peso (em hebraico, tugah) seria mais bem traduzido com Moffatt, Scott, e outros por "tristeza", e, assim, melhor resultado de paralelismo com prazer. Este versículo certamente é um lembrete, muitas vezes demasiado tarde, às crianças do grande potencial que possuem em suas mãos para dar a seus pais alegria imensurável ou tristeza, alegria ou tristeza, o que eles como as crianças estão dispostos a dar.

    Qual é o verdadeiro tesouro, que traz o maior senso de realização? "Ganhos ilícitos nunca são um lucro" (v. Pv 10:2 , Moffatt), não importa quão grande a soma! Na verdade, quantos são os passivos que se ligam a tesouros de impiedade: culpa, medo da perda, a falta de auto-estima, e uma ganância nunca satisfeito! Só a justiça ("honestidade", Moffatt, Scott, American trans.) "salva da morte" (trans-americana.), pois não apenas este modo de vida trazer contentamento da mente e do coração, mas é vivida na fé calma que "o Senhor não vai deixar um homem bom morrer de fome" (v. Pv 10:3 , Scott). O verdadeiro tesouro, a aprovação de Deus, nunca pode ser conhecido por aqueles que são governados pelo deus Mammon. Eles estão, em vez disso, constantemente frustrado por Deus em seu desejo ("desejo", Moffatt, Scott, Confraria) para "o que não satisfaz" (Is 55:2 , Pv 12:24 ; Pv 18:9 , Scott), deliberada falta de esforço (folga mão ), ou como alguém que "dorme durante a colheita" (v. Pv 10:5 , Moffatt), só pode resultar em situação de pobreza para si mesmo e vergonha e desgraça para a família e os pais. "A mão de Espera, bolsa vazia" (Knox) ​​é ruim o suficiente, mas para trazer opróbrio sobre um up-propositura só pode adicionar insulto à injúria.

    As recompensas de uma vida justa, pelo menos, duas vertentes: bênçãos estão sobre os justos (v. Pv 10:6 , aqui e agora, e) a memória do justo (v. Pv 10:7) concede uma imortalidade sempre negou o ímpio. "Quando as bênçãos são dadas, a apenas são ainda se lembrava; é o nome do pecador que se enferruja "(Knox). Jones destaca que "para ser lembrado significava a continuação da vida através da perpetuidade de um nome. O nome aqui é uma extensão da própria existência da pessoa e o contraste é entre a existência e não-existência "O ímpio não merece nem recebe a imortalidade através da menção reverente do seu nome.; na verdade, quanto mais cedo o seu nome é esquecido, o melhor será! É certo que existe um sentido em que a bênção ea vergonha tanto viver. No entanto, o que é um miserável imortalidade é para um homem terrivelmente mau para viver na maldição daqueles que ele abusou e machucar! Não há melhor é o destino dessa pessoa cujo nome é deliberadamente mantido silenciosa, porque ninguém pode lembrar de qualquer coisa boa que ele fez em sua vida. Tal era o destino de um homem que foi enterrado sem uma vez que está sendo referido no serviço pelo ministro oficiante. Quando, após o funeral, um dos filhos pesarosos reprovou o ministro para nunca mencionar seu pai em seu sermão, o ministro foi poupado a tarefa de dar uma resposta quando outro filho do morto interrompeu a reprovação por sem rodeios perguntando: "Bem, você certamente não queria que ele para falar a verdade, não é? "

    A pessoa que fala constantemente em vez de ouvir é adequadamente descrito no versículo 8 : "Aviso o sábio ouve; as conversações sobre tolo, e está em ruínas "(Knox). Um tolo de lábios é, literalmente, "tolo de lábios", uma forma bastante unsubtle o sábio teve de dizer que uma pessoa que realmente quer orientação e aconselhamento, e pretende agir sobre ela , deixará seu próprio talk para que ele possa ouvir o que está sendo dito a ele.

    Um significado um pouco mais clara é dada ao versículo 9 se o segundo semestre é traduzido com o RSV: ". Mas o que perverte os seus caminhos será descoberto" A ênfase positiva no versículo é que a pessoa que vive honestamente ("inocentemente" Scott) não tem nada ou ninguém a temer. Ele não tem preocupações de que o que ele diz ou faz hoje vai contradizer o que ele disse ou fez ontem. A pessoa desonesta ou o mentiroso, por outro lado, é inevitavelmente tropeçou porque ele não consegue se lembrar as mentiras que ele inventou mais cedo.

    A repetição da segunda metade do versículo 8 como a segunda parte do versículo 10 faz para um problema, que é enfatizada pelo fato de que esta frase repetida, mas o tolo de lábios ficará transtornado , faz pouco sentido como a segunda parte do versículo10 . A maioria das versões modernas seguem a Septuaginta, que tem a vantagem de fazer aqui um paralelismo melhor e mais lógico: "O que acena com os olhos causa problemas, mas aquele que reprova faz a paz" (RSV). Este contraste impressionante aponta para cima a verdade que um gesto quase despercebido, o piscar de olhos (um símbolo de insinceridade), pode causar muito dano, enquanto uma palavra franca ou honesto vai afastar suspeita ea contenda que insinuação e meias-verdades raça . Os versículos 11através Dt 14:1 continuar este contraste entre as recompensas de palavras sabiamente escolhidos e as consequências de palavras que são estupidamente e, sem pensar faladas. Sábias palavras trazer vida (v. Pv 10:11 ), amor (v. Pv 10:12 ), o discernimento (v. Pv 10:13 ), econhecimento (v. Pv 10:14 ); mas explosões tolas espalhar violência (v. Pv 10:11 ), o ódio (v. Pv 10:12 ), uma haste ou dor (v. Pv 10:13) e destruição (v. Pv 10:14 ). Como verdadeiras as palavras de Tiago: ". A língua é um pequeno membro ... um fogo ... Como é grande a floresta é incendiada por um pequeno fogo!" (Jc 3:5. ). A segunda linha do versículo 12 é citado em 1Pe 4:8 ). Como é verdade que o dólar pode mais verdadeiramente simbolizar a perda ao invés de lucro para ele que deu toda a sua vida para alcançá-lo!

    Scott dá uma tradução interessante do versículo 17 : ". A auto-disciplina é um caminho para a vida, e aquele que ignora a correção se perde" No entanto, o original hebraico parece ter o homem sábio apontando para cima a influência e bênção além de si mesmo que os resultados de o obsevação de aconselhamento, uma verdade que é indicado nas notas marginais do ASV: "Ele é uma forma (a) a vida que atende instrução; mas aquele que abandona a repreensão causeth errar "Nós certamente não podemos negar que quando ignoramos correção perdemos o nosso caminho, e nós levar outros a se desviarem no processo.; mas por auto-disciplina que salvamos a nós mesmos e aqueles que inevitavelmente estão seguindo nossos passos.

    O velho problema de palavras faladas muito facilmente tornar-se demais, mais uma vez dá origem a advertências pertinentes relativas ao exercício de ambos os lábios e da língua (vv. Pv 10:18-21 ). (1) Esteja avisado que quem tem "o dom da palavra," que fala com facilidade, podem encontrar-se encobrir ódio escondido com sua torrente de fluxo livre de palavras, palavras que desmentem seus verdadeiros sentimentos (v. Pv 10:18 ). Em "fazer conversa" suas palavras não têm significado e, portanto, não são melhores do que a calúnia deliberada do tolo. (2) Esteja avisado que "em muita conversa não há certeza de ser algum erro" (v. Pv 10:19 , Scott). Qualquer pessoa que fala muito é, inevitavelmente, vai "dizer muito." Use palavras com moderação, e, portanto, com segurança! (3) Esteja avisado que as palavras refletir e projetar os valores internos e no valor do alto-falante (v. Pv 10:20 ). Palavras de ninguém valem um centavo a mais do que ele. No lado positivo, "o que é um bom homem diz é pura prata" (Scott). Como a prata escolhida só é possível através da eliminação de dejetos ou impurezas, por isso, "falar do bom homem" (Moffatt) reflete o refinamento deliberada de molas internas do homem justo da vida e da fala. (4) Esteja avisado que as palavras de os tolos são tão vazio de sustento e força que eles "não pode mesmo manter-se vivo, mas morrem de má nutrição espiritual." Isto é, de fato, a baixa-mar de influência e poder! O original hebraico para compreensão é "coração" (lev ), uma vívida lembrança das palavras de Jesus: "É da abundância do coração que a boca fala" (Matt 0:34. ). Se o coração está vazio, apenas palavras vazias podem ser falado! O coração cheio de os justos, no entanto, transborda com a sabedoria divina, que é o resultado de uma relação constante com Deus.

    O versículo 22 pode ser entendido de duas maneiras: de que a bênção de Deus é a fonte de riqueza e que essa bênção não inclui a ansiedade e culpa que o ganho pode trazer consigo ilícitos (para que a ASV, RSV, e Moffatt), ou que nada que um homem pode fazer através de labuta pode adicionar as riquezas que vêm de Deus sozinho (trad., Scott, e margem ASV tão americano). O pronome enfático "it" (em hebraico hiy') apela para uma ênfase na bênção de Deus: é que enriquece. Isso, certamente, poderia implicar que no entanto o homem pode experimentar, ele não pode adicionar à verdadeira riqueza que Deus dá. Assim, estamos novamente advertiu "contra a perseguição da riqueza para seu próprio bem ... e a incerteza de sua posse." Além disso, somos lembrados de que "a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que [o material] que ele possui" (Lc 12:15 ). Pelo contrário, ela é determinada pela medida em que ele é "rico para com Deus" (Lucas 0:21 ), a medida em que ele ama a Deus ou as bênçãos que Deus dá.

    Versículo Pv 10:26 interrupções, sem explicação, a série de contrastes entre o justo eo ímpio que encontramos nos versos Pv 10:24-25 e Pv 10:27-30 . Nestes versos, os ímpios é descrito como estando sujeitas ao pior que ele teme (v. Pv 10:24 ), de curta duração (vv. Pv 10:25-27 ), esperando contra toda a esperança (v. Pv 10:28 ), em perigo de destruição (v. Pv 10:29 ), e sem qualquer perspectiva de "permanência na terra" (Scott, v. Pv 10:30 ). Por outro lado, o justo recebe o desejo de seu coração (v. Pv 10:24 ), tem a estabilidade e longa vida que o firme fundamento de confiança em Deus traz (vv. Pv 10:25-27 ), vive na alegria de confiar no stronghold que o próprio Deus é (vv. Pv 10:28-30 ). O que uma imagem do, inquieto, pecador culpa-laden inquieto que está em constante rebelião contra Deus, em contraste com a alegria, paz e plenitude que o compromisso com a vontade eo caminho de Deus traz! Que preço a pagar para a determinada vontade de "fazer como melhor agrade"!

    Como fora de seqüência como diz o provérbio, no versículo 26 pode ser, seu significado é inconfundível. Em comparando o preguiçoso para as qualidades irritantes de vinagre e fumaça , o homem sábio novamente atinge uma de suas notas favoritos, sua condenação da preguiça (ver Pv 6:6. ; Pv 20:4 ). Sua própria "irritação" com o pensamento de preguiça certamente ele não podia negar.

    Os versos finais do capítulo (vv. Pv 10:31-32) continuam o contraste entre o justo eo ímpio , mas agora em termos de caráter ou personalidade contrastante que eles demonstram, através da utilização de suas línguas. produz é, literalmente, "dá frutos "(hebraicoNUV ). A imagem é a de árvores, a um rolamento justos. fruto da sabedoria, enquanto o maligno está condenado a "ser derrubadas" (Moffatt). A verdade das palavras de Jesus: "Pelos seus frutos vós os conhecereis" (Mt 7:16. ), certamente se aplica aqui.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    10.2 Justiça livra da morte. Esta é a justiça que vale diante de Deus (Rm 3:21, Rm 3:22), é a justiça alheia (Rm 4:5).

    10.8 De lábios. De seus próprios lábios lhe virá a ruína (2Sm 1:14-10; Lc 19:22).

    10.9 Será conhecido. Será descoberto e castigado.

    10.11 Devemos conversar de maneira que inspira e que alegra, sabendo que a conversa torpe é o manancial de uma atmosfera de ódio, ciúmes, rixas e contendas (Ef 4:25-49).

    10.12 Cobre. Acima de tudo é o amor de Cristo que expia (heb kasah, que transmite idéia de encobrir e apagar) os pecados dos que o aceitam.

    10.13 Entendido... falto de senso. Um é guiado com conselhos, e outro necessita da vara; Deus procura atrair a si e educar seus filhos com suas palavras e com outros meios com que nos disciplina.

    10.18 O engano pode tomar duas formas: ou de encobrir a verdade, ou de pronunciar falsidade.

    10.25 Perpétuo fundamento. Conforme Mt 7:24-40.

    10.26 Assim como vinagre prejudica o paladar e embota os dentes, assim como a fumaça fere as vistas, fazendo-as lacrimejar e causa perda do olfato - tudo ilustra a ação prejudicada - assim acontece aos que encarregam um preguiçoso de determinada missão.
    10.27,28 O crente deve aprender a sabedoria e aplicá-la na vida diária com diligência e zelo: tudo, porém, depende da bênção de Deus, de quem o crente também espera (v. 22).
    10.31 Sabedoria. Heb hokhmâh, significa a qualidade de ser inteligente e, ao mesmo tempo, treinado. Inclui qualquer tipo de perícia técnica (Êx 31:3; Ez 27:8). A plenitude da sabedoria pertence somente a Deus, Jo 12:13-43 (um trecho que, aliás, demonstra o significado essencialmente prático da idéia da sabedoria). Comp. as notas de Pv 1:20; Pv 3:13.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    III. OS PROVÉRBIOS DE SALOMÃO (10.1—22.16)
    Após a longa introdução, chegamos aos provérbios propriamente ditos, os dísticos e versos cativantes e facilmente lembrados que mantêm a sabedoria viva em nossa mente. Os caps. 10—22 contêm a primeira seção que é atribuída a Salomão, não ordenada segundo um tópico, e com repetições ocasionais, munição para o jovem qué foi preparado até aqui pela introdução para buscar sabedoria e viver de acordo com ela. Diversos temas tratados em detalhes anteriormente vão aparecer em aplicações específicas, e outras máximas são acrescentadas à medida que o sábio discorre acerca de um vasto leque de assuntos da vida humana e da sociedade.
    10.1. As nossas atitudes nos afetam (9.12), mas aos outros também. O efeito sobre o pai e a mãe ainda é uma consideração válida. A sabedoria ou a tolice podem ser reconhecidas basicamente na diligência ou na preguiça (v. 5).

    v. 2,3,4. Temos aqui princípios gerais pelos quais o livro de Provérbios é muitas vezes ridicularizado (v.comentário Dt 2:20). Casos específicos podem até negar o princípio geral, mas não há como negar a seqüência natural de eventos que o homem prudente vai levar em consideração. Num nível mais profundo, o Senhor não abriu mão do controle. Há também a indicação de que não se pode ver toda a realidade, pois a referência a tesouros que não servem para nada e à morte pode sugerir que haja significados mais profundos aqui do que o espectador casual pode imaginar. A expressão na 5A: “O Senhor não vai fazer a alma do justo sofrer fome”, embora não destaque a alma como uma entidade separada, sugere que o homem é constituído de mais do que só estômago (Dt 8:3); v.comentário de nepes (6.32). Os versículos fazem eco a uma intuição humana profunda; conforme a expressão popular “daí não pode vir coisa boa”, v. 6,7. Temos aqui o contraste entre a natureza crescente e sempre viva da justiça e a natureza sem vida e em decadência da maldade, bênçãos-, uma palavra associada a fragrâncias, como uma consulta ao dicionário vai mostrar. Há riqueza, frutificação e relacionamento. violência-, tem a mesma raiz de 8.36; não necessariamente um ataque físico, mas qualquer das formas maldosas em que uma pessoa pode cometer violência contra outra. O v. 6b ilustra a dificuldade encontrada na tradução desses ditados. Muitos deles são parelhas equilibradas de três palavras hebraicas. A seqüência das palavras nem sempre distingue claramente sujeito e objeto, e estes precisam ser deduzidos pelo tradutor. Assim, a NVI traz aqui a boca dos ímpios abriga a violência na ordem contrária ao que trazem a ARC e a ACF (“a violência cobre a boca dos perversos”).

    v. 8. a boca do insensato-, lit. “um tolo de lábios” — “boca grande”. A tolice com fre-qüência se observa pelo seu barulho em contraste com a humildade silenciosa da sabedoria (v. 19). O que sabe menos grita mais alto. v. 9. integridade-, traz segurança no sentido de que não há nada para esconder; quem segue veredas tortuosas está sempre tentando, de forma ineficaz, apagar suas pegadas, v. 10. A BJ segue uma frase inserida pela LXX para tornar o dístico equilibrado: “Quem pisca o olho causa pesares, quem repreende abertamente traz remédio”. A NVI segue o TM que repete o v. 8b e parece deslocado.

    v. 11. Temos novamente o contraste entre a fartura que dá vida e o mal paralisante. O v. 11b repete o 6b. fonte de vida-, é uma metáfora freqüente (13 14:14-27; 16.22), apontando para a farta doação de Deus (v. Sl 36:9 e Jo 4:14).

    v. 12. O ódio provoca dissensão-, ao tornar tudo público e provocar confrontações, o amor cobre-, não por meio de desculpas e justificativas, mas ao proteger as questões com discrição até que a reconciliação seja consumada (v. 11.13, e Jc 5:20; 1Pe 4:8 como citações do NT).

    v. 13. daquele que não tem juízo-, lit. “coração”, heb. lêb (v.comentário Dt 4:23). Encontramos com freqüência essa personagem em Provérbios (10.13 11:12-12.11; 15.21; 17.18;

    24.30). Ele se nega a aprender e precisa ser impelido como uma mula (Sl 32:9). O v. 14 repete a lição do v. 12. A sabedoria age como o amor; a conversa do tolo tem o mesmo efeito do ódio.

    v. 15,16. Provérbios fala de forma realista acerca dos fatos. Existe força na riqueza, embora os v. 2,16 sugiram que isso significa a riqueza adquirida honestamente; a pobreza põe em risco a vida das pessoas. Não se pode concluir disso que a pessoa deveria depositar sua confiança nas riquezas (lTm 6,17) ou oprimir os pobres (14.31). v. 16. castigo-, heb. “pecado”, como o contrário de vida mostra o significado mais amplo que Provérbios dá à vida. v. 17. A metáfora do caminho (v.comentário Dt 3:23) destaca a tolice de alguém que recusa a correção.

    v. 18. A LXX traz “lábios justos”, possivelmente porque o texto é de difícil tradução. lábios mentirosos pode ser mantido, no entanto, com o sentido geral de que quem odeia precisa ou dissimular ou expressar a sua calúnia e parecer um tolo.

    v. 19-21. Temos aqui um exemplo de agir com sabedoria (v. 1.3; sensato tem a mesma raiz que “prudente”). Acerca de refrear a língua, em vez de tagarelar, conforme v. 8. Quando os justos (v.comentário Dt 8:8) falam, vale a pena esperar, e as suas palavras dão sustento a muitos. Ao contrário disso, os ímpios e insensatos mostram que são vazios.

    v. 22. Esse é um provérbio bem conhecido de confiança na bondade de Deus. O hebraico é enfático: A bênção do Senhor (somente ela) traz riqueza, não inclui dor alguma', a ARA traz “ele não traz desgosto” e é melhor porque deixa a iniciativa com Deus.

    v. 23. Mais um contraste entre o tolo e o homem [...] de entendimento está nas coisas em que eles têm prazer.

    v. 24,25. Tanto a curto quanto a longo prazo, os justos têm segurança. O seu desejo final é ver Deus e ser estabelecidos para sempre. Em contraste com isso, o ímpio teme o futuro. Enquanto teme, a tempestade o elimina, mas deixa em paz o justo (v. tb. v. 28).

    v. 26. O preguiçoso (v. 6,6) é tão irritante e inútil para os outros como é um peso para Sl mesmo.

    Os v. 27-30 celebram a segurança que vem do temor do Senhor, vida [...] alegria [...] refúgio [...] jamais serão desarraigados', tudo isso contrasta com o vazio e a falta de esperança dos ímpios, os ímpios pouco duram na terra', cf. 2.21. Isso pode ser uma referência à promessa da aliança de Canaã, embora Provérbios não seja nacionalista, e a frase talvez seja um retrato de quem não tem raízes, v. 31,32. A língua perversa (v.comentário Dt 2:12) é mais uma vez contrastada com a fala honesta que informa e dá prazer.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    III. O PRIMEIRO LIVRO DE SALOMÃO Pv 10:1-20), bem como do fato que Deus frustra os maus desejos dos ímpios. Alma do justo é equivalente a "ao justo". No Antigo Testamento, a palavra desejo sempre denota um mau desejo.

    >Pv 10:4

    Os vers. 4 e 5 tratam da recompensa da preguiça e da indústria. Com mão enganosa (lit. "com palma negligente") transmite a idéia de u’a mão pendurada frouxamente.

    >Pv 10:6

    Os vers. 6-11 retornam ao tema das recompensas do justo e do ímpio. Por esse paralelismo haveríamos de esperar que a violência cobre a boca dos ímpios (6) se referisse às repreensões ou golpes que lhes serão infligidos tão certamente como as bênçãos que vêm sobre a "cabeça" do justo. A palavra hamas, entretanto, é usada em outros lugares para denotar exclusivamente maus tratos. Se conservarmos o texto tal qual ele está, portanto, parece melhor compreendê-lo exatamente como está no vers. 11; linguagem violenta e suja cobre a boca dos ímpios. Seu castigo, pois, é subentendido mais por comparação do que por declaração. O vers. 7 mostra que os efeitos da justiça e da iniqüidade continuam a verificar-se na terra depois da morte do indivíduo. No vers. 8 a significação é que aqueles que são sábios de coração dão ouvidos aos mandamentos da Sabedoria, porém, aqueles que não freiam suas línguas, serão derrubados por terra. No vers. 9, será conhecido deve ser "será achado" (cfr. 2Tm 3:9). No vers. 10, acena com os olhos refere-se à conduta astuciosa e insincera. A Septuaginta e o Siríaco lêem: "Mas aquele que repreende abertamente estabelece a paz", em lugar de e o tolo de lábios será transtornado. Talvez que aquelas versões apresentem melhor tradução. No vers. 11 a antítese é entre o justo que "é uma fonte de inspiração e encorajamento para com seus amigos quanto ao caminho da vida, bem como a fonte à beira do caminho é um refrigério e um vigor renovado para com o exausto viajante (Oesterley) e o ímpio, cuja boca se cobre de linguagem imunda e perniciosa. Podemos notar que, tal como em Pv 6:12 e segs., a justiça e a iniqüidade podem ser manifestados no coração (8), na boca (6,8,10-11), nos pés (9) e nos olhos (10).

    >Pv 10:12

    O lema cobre introduz um profundíssimo dístico sobre o amor e o ódio (12). Cfr. 1Pe 4:8; Jc 5:20 e 1Co 13:7. Seguem-se duas, declarações sobre o falar sábio e o insensato, bem como suas respectivas recompensas (13-14). No vers. 13, em lugar de entendimento, ler "discernimento"; no vers. 14, em lugar de escondem, ler "reservam" (A.. D. Power); em lugar de é uma destruição, ler "é uma iminente calamidade". A idéia é que, enquanto que o sábio oculta o que sabe, o louco (’ ewil ver 1.22 n.) se inclina a deixar escapar pela boca sua estupidez e, conseqüentemente, pôr em perigo a si mesmo e a outros.

    >Pv 10:15

    O lema destruição conduz a uma observação sobre a riqueza e a pobreza (15). Destruição provavelmente dá a entender a ameaça de desastre iminente, como por exemplo, a insegurança do pobre, particularmente na revolução social que tomou lugar nos tempos de Salomão. Quando a primeira metade da afirmação é repetida em Pv 18:11, porém, fica demonstrado que a história não tinha sido totalmente relatada, pois a riqueza do homem rico em si mesma não é uma cidade suficientemente forte.

    >Pv 10:16

    Dois provérbios (16-17), ligados pela palavra vida, falam sobre o fruto da vida reta e da iniqüidade, bem como sobre a relação da santa disciplina (correção, ver Pv 1:2 e segs.) para com isso. Quanto ao vers. 17, ler: "Ele é um caminho de vida que atende à correção, mas o que abandona a repreensão faz errar". Um dos itens na recompensa das vidas reta ou errada, é o efeito que seus exemplos exercem sobre os outros.

    >Pv 10:18

    Quatro provérbios (18-21) se seguem, todos ligados à fala. O primeiro mostra que é mal ocultar o ódio hipocritamente, e é perversidade manifestar tal ódio por meio da calúnia. O segundo adverte contra a conversa tola; o terceiro contrasta o valor da fala daqueles que vivem retamente e a daqueles que assim não vivem; o quarto desenvolve esse pensamento. Apascentam (21) é a palavra comumente usada para o cuidado de um pastor por suas ovelhas: os justos. Por virtude de sua fala, se tornam pastores; mas os loucos morrem por falta da sabedoria que os justos são capazes de proporcionar aos outros.

    >Pv 10:22

    O vers. 22 exibe um provérbio sobre a bênção sem adulterações de Jeová. Em lugar de não acrescenta dores, é preferível: "e o labor não acrescenta nada a ela". O vers. 23 fala sobre o divertimento de um insensato. Os vers. 24 e 25 retornam ao tema principal desta seção, o castigo reservado para os perversos e a bênção do Senhor entesourada para os justos. Temor (24) é equivalente a "coisa temida". Quanto a como a tempestade, assim passa... (25), ler: "quando o redemoinho passa o ímpio desaparece". Com esse vers. cfr. a parábola em Mt 7:24 e segs.

    >Pv 10:26

    O vers. 26 nos apresenta novamente o preguiçoso (cfr. Pv 6:6). Somos informados sobre o efeito de tal "mau e negligente servo" (cfr. Mt 25:26) sobre seu mestre. O oposto é visto em Mt 25:13.

    >Pv 10:27

    O restante do capítulo (27-32) é devotado a mais seis provérbios que versam sobre a sorte do justo e do ímpio. Vemos vida (27), regozijo (28), força (29) como bênção dadas ao justo. Na segunda metade do vers. 29, ler: "mas Ele é destruição para os obreiros da iniqüidade". Caminho do Senhor é Sua maneira de tratar com os homens. O vers. 30 estende mais ainda o princípio expresso em Êx 20:12, e é estendido mais ainda por nosso Senhor, em Mt 5:5. Os vers. 31-32 concernem mais particularmente à fala dos justos e dos ímpios (cfr. Jc 3:5 e segs.). Em lugar de produz (31), ler: "floresce com a".


    Dicionário

    Abalado

    abalado adj. 1. Que sofreu um abalo. 2. Comovido, impressionado, enternecido. 3. Abatido, enfraquecido, perturbado: Saúde abalada. 4. Ameaçado; em perigo: Regime abalado.

    Habitar

    verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
    Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
    verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
    Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.

    Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).

    Justo

    Reto. 1. o sobrenome de José, também chamado Barsabás, que foi nomeado para suceder como apóstolo a Judas iscariotes (At 1:23). 2. Um crente de Corinto, hospedeiro de Paulo (At 18:7). 3. Um cristão romano, judeu, que estava com Paulo, quando este escreveu a sua epístola à igreja de Colossos, e a quem o Apóstolo chamou cooperador (C14.11). o seu primeiro nome era Jesus.

    1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At 1:23). Foi discípulo de Jesus durante todo o seu ministério público, desde o tempo de João Batista. Também testemunhou a ressurreição e a ascensão; portanto, possuía as qualificações necessárias para ser um apóstolo (vv. 21,22). Depois de orarem em busca da direção divina, Matias foi o escolhido, por meio de sorteio (vv. 24-26).


    2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos 18:7 como “homem temente a Deus”, em cuja casa Paulo se hospedou depois de ser proibido de pregar na sinagoga, que ficava exatamente ao lado de sua casa. O abrigo que ele concedeu ao apóstolo provocou consideravelmente os judeus. Como de costume, a abordagem de Paulo visava primeiramente aos israelitas e, em seguida, aos gentios, quando os judeus não queriam mais ouvir. Tito Justo provavelmente era um cidadão romano e começou a adorar a Deus sob a influência do ensino judaico. Sua hospitalidade proporcionou a Paulo um local relativamente seguro, de onde pôde prosseguir com seu ministério na cidade.


    3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl 4:11). Foi um dos amigos pessoais do apóstolo durante sua primeira prisão em Roma. Paulo chama a atenção para o fato de que ele era um judeu convertido, o que lhe proporcionava um conforto especial em meio à tribulação. P.D.G.

    ______________

    1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)

    2 Idem

    L


    Ser perfeitamente justo é atributo da Natureza Divina; sê-lo no mais alto grau das suas possibilidades é glória do homem.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15

    O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150


    Justo
    1) Certo; legítimo (peso: Lv 19:16; causa: Sl 17:1).


    2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt 25:1).


    3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc 2:17).


    4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm 1:17) e, por isso, procura nos seus pensamentos, motivos e ações obedecer àquilo que Deus, em sua Palavra, estabelece como modelo de vida (Rm 4:3;
    v. JUSTIÇA 2, e 3).


    5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl 145:17;
    v. JUSTIÇA 1).


    justo adj. 1. Conforme à justiça, à razão e ao direito. 2. Reto, imparcial, íntegro. 3. Exato, preciso. 4. dir. Legítimo. 5. Que tem fundamento; fundado. 6. Merecido: Pena justa. 7. Que ajusta bem, que se adapta perfeitamente. 8. Ajustado. 9. Estreito, apertado, cingido. S. .M 1. Homem virtuoso, que observa exatamente as leis da moral ou da religião. 2. O que é conforme à justiça. 3. Gír. Chefe de polícia. Adv. Exatamente, justamente.

    Nunca

    advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
    De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
    De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
    Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
    Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 10: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O justo nunca, de modo nenhum, será abalado, mas os ímpios não habitarão a terra.
    Provérbios 10: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1077
    bal
    בַּל
    não
    (not)
    Advérbio
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4131
    môwṭ
    מֹוט
    cambalear, tremer, escorregar
    (and fallen in decay)
    Verbo
    H5769
    ʻôwlâm
    עֹולָם
    para sempre
    (forever)
    Substantivo
    H6662
    tsaddîyq
    צַדִּיק
    justo, lícito, correto
    (righteous)
    Adjetivo
    H7563
    râshâʻ
    רָשָׁע
    os maus
    (the wicked)
    Adjetivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H7931
    shâkan
    שָׁכַן
    instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
    (and he placed)
    Verbo


    בַּל


    (H1077)
    bal (bal)

    01077 בל bal

    procedente de 1086; DITAT - 246d; adv

    1. não, dificilmente, outro

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מֹוט


    (H4131)
    môwṭ (mote)

    04131 מוט mowt

    uma raiz primitiva; DITAT - 1158; v

    1. cambalear, tremer, escorregar
      1. (Qal) cambalear, tremer, escorregar
      2. (Nifal) ser abalado, ser movimentado, ser derrubado
      3. (Hifil) expulsar, deixar cair, derrubar
      4. (Hitpael) ser fortemente agitado

    עֹולָם


    (H5769)
    ʻôwlâm (o-lawm')

    05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

    procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

    1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
      1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
      2. (referindo-se ao futuro)
        1. para sempre, sempre
        2. existência contínua, perpétuo
        3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

    צַדִּיק


    (H6662)
    tsaddîyq (tsad-deek')

    06662 צדיק tsaddiyq

    procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.

    1. justo, lícito, correto
      1. justo, correto (no governo)
      2. justo, reto (na causa de alguém)
      3. justo, correto (na conduta e no caráter)
      4. justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
      5. certo, correto, lícito, legítimo

    רָשָׁע


    (H7563)
    râshâʻ (raw-shaw')

    07563 רשע rasha ̀

    procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

    1. perverso, criminoso
      1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
      2. perverso (hostil a Deus)
      3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁכַן


    (H7931)
    shâkan (shaw-kan')

    07931 שכן shakan

    uma raiz primitiva [aparentemente semelhante (por transmissão) a 7901 com a idéia de alojar]; DITAT - 2387; v.

    1. instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
      1. (Qal)
        1. instalar para permanecer
        2. habitar, morar, residir
      2. (Piel)
        1. levar a instalar, estabelecer
        2. fazer morar
      3. (Hifil)
        1. colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar
        2. fazer morar ou habitar