Enciclopédia de Provérbios 26:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 26: 15

Versão Versículo
ARA O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca.
ARC O preguiçoso esconde a sua mão no seio: enfada-se de a levar à sua boca.
TB O preguiçoso mete a mão no prato;
HSB טָ֘מַ֤ן עָצֵ֣ל יָ֭דוֹ בַּצַּלָּ֑חַת נִ֝לְאָ֗ה לַֽהֲשִׁיבָ֥הּ אֶל־ פִּֽיו׃
BKJ O preguiçoso esconde a sua mão em seu peito; ela o aflige a levá-la novamente à sua boca.
LTT O preguiçoso esconde a sua mão ao seio ①; intensamente- lhe- desagrada- e- cansa levá-la de volta à sua boca.
BJ2 O preguiçoso põe a mão no prato: levá-la à boca é muita fadiga!
VULG Abscondit piger manum sub ascella sua, et laborat si ad os suum eam converterit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 26:15

Provérbios 19:24 O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à boca.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"ao seio": ou "no prato".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
  1. A Respeito de Tolos e suas Tolices (Pv 26:1-12)

Esta parte, com a exceção do versículo 2, tem sido designada por Toy como o "Livro dos Tolos — uma seqüência de observações sarcásticas acerca da classe mais detestada pelos sábios".4 Veja comentários de 1.7, 22 acerca do significado da palavra "tolo" (ou "louco") em Provérbios. O louco num cargo público é algo tão inapropriado quanto a neve no verão da Palestina e tão prejudicial quanto a chuva na época da colheita (março a setembro). No versículo 2, lemos que a maldição não merecida vai errar o seu alvo. "Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega" (NVI). O louco não reage ao conselho mas à compulsão (3). Nos versículos 4:5, temos afirmações aparentemente contraditórias. O versículo 4, no entanto, adverte contra baixar-se ao nível do tolo. O versículo 5 nos exorta a repreender o tolo para que reconheça a sua estultícia.

O versículo 6 destaca o perigo de se enviar mensagens pelas mãos de um tolo (veja comentário de Pv 13:17). Scott traduz assim o versículo 7: "Um ditado citado pelos tolos é tão manco quanto as pernas de um aleijado".5 Cowles diz: "Somente homens sen-síveis conseguem captar o verdadeiro significado do bom provérbio e sabem como expressá-lo de forma marcante".6 O significado mais provável do versículo 8 é que dar honra ao tolo é tão absurdo quanto prender uma pedra numa funda, assim que se torna inútil. O versículo 9 é paralelo ao versículo 7. Edgar Jones diz: "O significado é que um bêbado não consegue usar um galho com espinhos sem se machucar assim como um tolo não é capaz de usar um mashal (provérbio) como meio de instrução".7

Talvez o texto mais obscuro de todo o livro de Provérbios seja o versículo 10. Várias palavras hebraicas têm mais de um significado. Moffatt dá a seguinte tradução: "O homem capaz faz tudo ele mesmo; o tolo contrata o primeiro transeunte". No versículo 11, vemos que o tolo se nega a aprender (cf. 2 Pe 2.22). O versículo 12 afirma que o homem que é sábio a seus próprios olhos é pior do que o tolo (cf. Pv 3:7-29.20; Lc 18:11; Rm 12:16; Ap 3:17).

  1. O Preguiçoso (26:13-16)

Nestes versículos temos um retrato satírico do negligente — um alvo preferido dos sábios de Israel. Veja comentário de Pv 6:6-11; 19.24; e 22.13. O número sete no versículo 16 é um número indefinido.

  1. Diversos Salafrários (Pv 26:17-28)

O versículo 17 traz uma advertência contra o fato de alguém se intrometer nos as-suntos de outra pessoa. Moffatt traduz assim: "A pessoa que se mete em briga que não é sua pega pelas orelhas um cão que passa". Edgar Jones diz: "A força da comparação está no fato de que o cão na Palestina representava perigo e não domesticidade, visto que corria solto nas ruas".8

Os versículos 18:19 significam ou que o brincalhão experiente que engana o seu próximo para a sua própria diversão será condenado, ou, que será condenado o homem que engana o seu próximo e depois, para salvar a sua pele, diz: Fiz isso por brincadei-ra. Nos versículos 20:21, o maldizente (que faz fofoca) é condenado. Acerca do versículo 22, veja um provérbio idêntico em Pv 18:8 e seu comentário.

Nos versículos 23:28, temos uma denúncia de fala e caráter hipócritas. Os lábios ardentes e o coração maligno (23) são com um vaso de barro coberto de escórias de prata, dando a impressão de prata maciça (cf. Mt 23:27). O ódio é o pai de lábios mentirosos e de engano contínuo (24). A expressão: sete abominações [...] no seu coração (25) retrata um coração mau (cf. Mt 12:45). Mais cedo ou mais tarde essa hipo-crisia resulta em julgamento e exposição pública a toda a congregação (26; veja comen-tário de Pv 5:14). As conseqüências de um mal do tipo bumerangue são expressadas no versículo 27. O homem de más intenções que cava urna cova para outros e que rola uma pedra colina acima para fazê-la rolar sobre outros vai ser pego nas suas próprias maqui-nações (cf. Sl 7:15; Ec 10:8). A expressão a língua falsa (28) leva ao coração do proble-ma. A língua falsa e a boca lisonjeira são o escoadouro de um coração impuro e cheio de ódio; produzem a ruína tanto do objeto como do possuidor.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 26 versículo 15
Pv 19:24.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
*

26:1 A comparação é explícita ("como... assim"). A boa ordem perceptível da natureza deve ter como um paralelo a estima da sociedade quanto ao caráter humano.

* 26.2 A forma é a mesma que no primeiro versículo. As maldições não têm o poder de afligir aquele que é inocente. Tal maldição só tem significado como expressão da retribuição divina.

* 26:4-5 Considerados juntamente, estes versículos ilustram o ponto de que nenhum provérbio tem por intuito cobrir todas as situações possíveis. A aparente contradição nos dois provérbios indica que os provérbios devem ser devidamente aplicados. Uma situação requer que evitemos jogar o jogo dos insensatos dando uma resposta, enquanto que a outra situação exige que desmascaremos a insensatez a fim de que o insensato não seja considerado um sábio.

* 26:6

o dano sofre. Enviar um insensato para dar um recado é pedir por problemas.

* 26.7 Uma declaração de sabedoria dita por um insensato é tão incompatível com seu caráter que a mesma perde a sua força.

* 26:8 Não reconhecer o valor de uma jóia ilustra quão absurdo é honrar um indivíduo insensato.

* 26:9

Como galho de espinhos... assim é o provérbio. Esta afirmação aparentemente refere-se a um espinho que espeta a mão de uma pessoa por demais embriagada para senti-lo. Ou o insensato é por demais símplice para perceber o significado do provérbio, ou então como o espinho fere a mão do embriagado, assim também os insensatos usam o provérbio para seu próprio dano.

* 26:11 Os insensatos não aprendem com os seus erros, mas antes retornam, como um cão volta ao seu vômito, a fim de repeti-los.

* 26:12 Existem graus de insensatez, e o maior de todos acha-se nos insensatos que se julgam sábios. Um exemplo extremo é visto na sabedoria do mundo que considera uma insensatez a sabedoria de Deus (1Co 1:18-2.5).

* 26.13-16 Quatro provérbios refletem a preguiça que opera contra a existência humana bem ordenada e contra a própria vida. Ver 6:6-11; 24:30-34 e notas.

*

26:13 Ver 22.13 e nota.

* 26:14 Da mesma maneira que uma porta gira em suas dobradiças, assim também os preguiçosos giram incansavelmente em suas camas.

*

26.16

sete homens. Neste caso, o número exato, embora com freqüência simbolize algo completo, não é importante; serve somente para iluminar quão iludido anda o insensato.

* 26.17 A sabedoria inclui saber quando não devemos interferir nas disputas alheias.

* 26:18-19 O elemento em comum é o potencial para a destruição: tanto de propriedades quanto de pessoas (v. 18), e também de relacionamentos pessoais (v. 19).

* 26:20

maldizente. Um maledicente, um produtor de murmurações maliciosas, que tem pouco interesse pela verdade.

* 26:21

o homem contencioso. Tais pessoas não se sentem felizes a menos que vivam solapando ativamente os relacionamentos pessoais.

* 26:22 Ver 18.8 e nota.

* 26:23 Embora o texto hebraico seja difícil, o sentido aparente é o mesmo dos vs. 24-26; uma camada de verniz agradável pode ocultar uma natureza contrária por baixo.

* 26:25-26 A pessoa do v. 24 deve ser evitada. Com o tempo, as pessoas perceberão a verdade por detrás do engano (5.14 e nota).

*

26:27 Os criadores de problemas com freqüência entram em dificuldades eles mesmos (conforme Gl 6:7). O tema da retribuição provavelmente deve ser vinculado aos vs. 23-26. Aqui a ênfase não recai sobre o julgamento divino direto, mas sobre a natureza providencialmente autodestrutiva da insensatez, que tem por alvo a destruição de outras pessoas.

*

26:28 O ódio é a quebra final das relações humanas (1Jo 3:15). A fala humana tem um enorme potencial para o mal, e seu mau uso não pode ser desculpado com facilidade (Tg 3:5-10).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.4, 5 Estes dois versículos parecem contraditórios. Mas o autor diz que não deveríamos tomar ao néscio a sério nem tratar de raciocinar com seus argumentos ocos. Isto solo o orgulhará e se disporá a ganhar a discussão. Às vezes não deveria sequer tratar de responder a um néscio, porque não há maneira de penetrar em sua mente fechada. É mais, baixaria ao nível dessa pessoa se decide responder. Tal tipo de pessoa abusará de você e se verá tentado a responder da mesma maneira. Existem outras situações onde seu sentido comum lhe dirá que responda a fim de expor o orgulho e disparate do néscio.

26:7 Na boca do néscio, um provérbio se volta inútil como uma perna paralisada. Alguns são tão cegos que não adquirirão muita sabedoria por ler estes provérbios. Solo os que querem ser sábios têm a atitude receptiva necessária para tirar o melhor proveito deles. Se queremos aprender de Deus, O responderá e derramará seu coração em nós (1.23).

26:8 Algumas vezes quando alguém em um grupo provoca discórdia ou dissensão, o líder trata de obter sua lealdade e produtividade ao lhe dar uma posição de privilégio ou responsabilidade. Pelo general, isto não dá resultados. Em realidade, é como atar uma pedra à funda: não irá a nenhuma parte e voltará, golpeará-lhe e o machucará. O novo poder do dissidente possivelmente seja sozinho o que necessita para manipular ao grupo.

26:9 Pelo general, a primeira espetada nos alerta, logo tiramos o espinho antes de que nos danifique. Entretanto, um ébrio possivelmente não sinta a espetada e seguirá seu curso na carne. De maneira similar, um néscio pode não sentir a ardência de um provérbio porque não recebe que aspecto de sua vida se ajusta. Em lugar de aplicar este ponto a seu coração, um néscio o fará a sua igreja, patrão, cônjuge ou a qualquer outro contra o que se rebela. A próxima vez que se veja dizendo: "Fulano e Beltrano são os que de verdade devem pôr atenção a isto", detenha-se e pergunte-se: "Há uma mensagem nisso para mim?"

26.13-16 Se uma pessoa não estiver disposta a trabalhar, pode encontrar intermináveis desculpa para evadi-lo. Mas a preguiça é mais perigosa que um leão rondando. Quanto menos faça, menos quererá fazer e se voltará mais inútil ainda. Para superar a preguiça, tome algumas medidas pequenas para a mudança. Estabeleça uma meta realista e concreta. Planeje os passos que tem que dar para alcançá-la e siga-os. Ore por fortaleza e persistência. Para evitar que suas desculpas o façam inútil, deixe de dar desculpas inúteis.

26:17 Lhe puxar as orelhas a um cão é uma boa forma de obter que o remoa e intervir em pleitos é uma boa forma de resultar ferido. Muitas vezes as duas pessoas que discutem se voltarão em contra do intrometido. É melhor manter-se à margem das discussões que não nos incumbem. Se você deve participar, trate de esperar até que os que discutem deixem de brigar e se acalmem um pouco. Então possivelmente possa ajudá-los a resolver suas diferenças e sua relação.

26:20 Falar sobre cada coisa pequena que nos irrita sozinho mantém aceso o fogo da ira. Negar-se a discutir curta o fornecimento de combustível e faz que o fogo se extinga. Há alguém que o irrita continuamente? Trate de cortar toda falação e comprove se sua irritação morre pela falta de combustível.

26.24-26 Este provérbio significa que a gente que odeia em seu coração pode aparentar ser agradável. Não cria no que lhe diz.

AS QUATRO LÍNGUAS

O que dizemos possivelmente afete a mais pessoas que qualquer outra ação que levemos a cabo. portanto, não surpreende que Provérbios dê uma atenção especial às palavras e à forma em que se usam. Em Provérbios se descrevem quatro patrões comuns de falar. Os primeiros dois devem imitar-se, enquanto que os últimos devem evitar-se.

A língua controlada

Os que seguem este patrão ao falar pensam antes de fazê-lo, sabem quando é melhor guardar silêncio e dão conselhos sábios. 10.19; 11.12, 13 12:16-13.3; 15.1, 4, 28; 16.23; 17.14, 27, 28; 21.23; 24.26

A língua bondosa

Os que seguem este patrão falam com verdade enquanto procuram respirar. 10.32; 12.18, 25; 15.23; 16.24; 25.15; 27.9

A língua perversa

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de motivos perversos, intrigas, calúnias e um desejo de torcer a verdade. 6:12-14; 8.13 16:28-18.8; 25.18; 26:20-28

A língua caluniadora

Os que seguem este patrão ao falar estão cheios de mentiras, maldições, palavras irritáveis que podem levar a rebelião e à destruição. 10.18, 32; 11.9; 12.16, 18; 15.4; 17.9, 14, 19; 20.19; 25.23

Outros versículos aproxima nossa maneira de falar incluem: 10.11, 20, 31; 12.6, 17-19; 13 2:14-3; 19.5, 28; 25.11; 27.2, 5, 14, 17; 29.9


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
B. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (26: 1-28)

1 Como a neve no verão, e como a chuva na colheita,

Assim, a honra não é bem para o tolo.

2 Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo,

Então a maldição que é alightcth imotivada não.

3 O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento,

Ea vara para as costas dos tolos.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia,

Que não sejas também semelhante a ele.

5 Responde ao tolo segundo a sua estultícia,

Para que ele não seja sábio aos seus próprios olhos.

6 Aquele que manda mensagem pela mão de um tolo

Decepa seus próprios pés, e bebe em danos.

7 As pernas do coxo hang loose;

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

8 Como um que ata a pedra na funda,

Assim é aquele que dá honra ao tolo.

9 Como o espinho que sobe na mão de um bêbado,

Então, é um provérbio na boca dos tolos.

10 Como um arqueiro que fere todos,

Assim é aquele que hireth um tolo e ele que os que passam por hireth.

11 Como o cão que torna ao seu vômito,

Então, é um tolo que reitera a sua estultícia.

12 Vês um homem sábio aos seus próprios olhos?

Há mais esperança de um tolo do que para ele.

13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho;

Um leão está nas ruas.

14 Como a porta gira nos seus gonzos,

Assim o faz o preguiçoso na sua cama.

15 O preguiçoso burieth sua mão no prato;

Ele fatiga ele para trazê-la de novo à boca.

16 O preguiçoso é mais sábio aos seus próprios olhos

Que sete homens que sabem responder bem.

17 O que, passando, e vexeth-se com conflitos não pertence a ele,

É como aquele que toma um cão pelas orelhas.

18 Como o louco que atira fogo-marcas,

Flechas, e morte,

19 Assim é o homem que engana o seu próximo,

E disse: Não sou eu no esporte?

20 Por falta de lenha, o fogo se apaga;

E onde não há whisperer, cessa a contenda.

21 Como o carvão para as brasas, e lenha para o fogo,

Assim é o homem contencioso para acender rixas.

22 As palavras do difamador são como bocados deliciosos,

E eles descem ao íntimo.

23 lábios ardentes com o coração maligno

É como um vaso de barro coberto de escória de prata.

24 Aquele que odeia dissimula com os seus lábios;

Mas ele ajunta engano dentro dele:

25 Quando ele profere justo, acreditar nele não;

Por sete abominações há no seu coração:

26 Apesar de seu ódio cobrir-se com dolo,

Sua maldade serão mostrou abertamente perante a assembléia.

27 que faz uma cova cairá nela;

Eo que revolve a pedra, esta voltará sobre ele.

28 A língua falsa odeia aqueles a quem ela tem ferido;

Ea boca lisonjeira opera a ruína.

Notas de brinquedo que os doze primeiros versos, exceto o versículo 2 , "formar um livro of Fools-a seqüência de sarcasmos sobre a classe mais detestados pelos sábios. A loucura é descrito como intelectual ".

Versículo Pv 26:1 usa a imagem de duas coisas unfitting ou prejudiciais para retratar o perigo e destruição que estão envolvidos em honrar um tolo ou escarnecedor. Neve no verão no clima quente da Palestina é certamente algo inusitado, inesperado, inadequado, e potencialmente prejudicial. O mesmo se aplica a chover na colheita , uma vez que a colheita de tempo na Palestina vem na estação seca, em um país que não sabe muito de chuva, mesmo na época das chuvas. O ponto é bem feita que "honra para um tolo está fora de lugar" (Confraria).

De repente, quebrando em uma série de denúncias do tolo , versículo 2 fala da maldição sem causa ou sem propósito. Devemos lembrar que no pensamento dos antigos, a palavra falada, especialmente bênçãos e maldições, tinha grande poder, e uma existência quase independente da sua própria, uma vez que elas foram ditas. Assim, por exemplo, Isaque não poderia cancelar a bênção injustamente dado a Jacó, mesmo quando descobriu que ele não tinha dado a Esaú, que legitimamente merecia (Gn 27:34 ). Esaú teve de se contentar com uma bênção menor. Ao comparar a maldição sem causa com a andorinha eo pardal em vôo, o sábio parece estar refletindo essa idéia de existência independente da maldição. Como os pássaros, a maldição voa sem rumo; mas não tendo nenhum efeito ou causa legítima, nunca pode pousar em alguém ou alguma coisa. O homem sábio não é tanto desacreditar o poder de uma maldição, mas apontando para cima a idéia de que uma maldição, para ser eficaz, deve ter um objetivo lógico.Talvez o mesmo princípio, aplicado de forma mais positiva, tem algo a dizer sobre grande parte da nossa oração. Não é muito de nossa oração virtualmente sem sentido ou propósito, porque falamos tanto em generalidades quando devemos dar sentido às nossas orações, nomeando pessoas e causas? Em vez de orar, "Abençoa todas as pessoas que têm necessidades ou problemas," não deveríamos dar fim a nossa oração por ser específico: "Abençoa e direta Harry Jones como ele olha para o novo trabalho que ele precisa tão desesperadamente, etc."? Nem a oração unaimed nem a arma unaimed é capaz de acertar o alvo!

Versículo Pv 26:3 deixa claro que a palavra tolos indica aqueles que não responderá a razão ou persuasão. Assim como os animais irracionais que precisam da direção do chicote ou freio, o tolo aprende apenas através da força, o uso de um pedaço de pau nas costas.

Uma rápida leitura dos versos Pv 26:4-5 dá a impressão de que estas palavras se contradizem. Dizer que essa impressão é correto e incorreto é para ilustrar os princípios envolvidos na realização de tais ditos como temos nestes dois versículos. Eles se contradizem entre si porque se aplicam a diferentes situações que podem contradizem uns aos outros, mas eles são verdadeiras para a sua situação particular. Eles são ditos práticas que se aplicam a vida como nós a encontrá-lo, ea vida é muitas vezes aparentemente inconsistentes. Esta contradição entre estes versos, no entanto, levantar um problema tão grande na mente dos antigos rabinos que estiveram envolvidos na decisão de quais livros deveriam ser incluídos nas Escrituras Hebraicas, que todo o livro de Provérbios foi quase omitida do cânone. Um livro que continha uma contradição certamente não poderia ser permitido em uma coleção de livros sagrados! O problema foi resolvido, no entanto, na forma típica rabínica, pelo acordo que o versículo 4 aplicada a mundanas preocupações, enquanto o verso Pv 26:5 aplicada a questões espirituais! O fato é que cada verso tem uma finalidade diferente. Versículo Pv 26:4 parece querer dizer que não devemos recorrer a táticas do tolo, descer em seu nível, na tentativa de corrigi-lo. "Não seja tolo em responder a um tolo!" O verso Pv 26:5 , no entanto, razões que um tolo tem de ser cumprida em seus próprios motivos e com as suas próprias armas, ocasionalmente, a fim de colocá-lo em linha reta, e para evitar que o seu pensamento ele está certo ou o sábio na sua imprudência. Como Scott parafraseia: "Mostre o tolo seu erro na linguagem que ele possa entender."

Concordamos com Toy relativa versículo 6 , que o seu sentido geral é "que é imprudente ou perigosa para empregar um tolo como um mensageiro." No entanto, nós ainda ficamos com os significados das frases explicativas, traduzido literalmente, "ele corta fora dos pés, ele bebe em violência "O significado é algo como isto:". Ele pára o e-mail, ele pede para o problema, que envia uma carta por um tolo "Knox coloca desta forma:". Enviar um tolo a Teu serviço, tens uma viagem coxo, e travessuras de cerveja por ti ".

Os versículos 7:9 , provavelmente, devem ser tomados em conjunto, uma vez que ambos descrevem como ineficaz e inepto sábio sons dizendo e é quando se trata de a boca dos tolos. Parábola (hebraico mashal) seria melhor traduzido ", provérbio," uma vez que este é o termo usual para eles. Um provérbio dada por um tolo não é mais um vencedor do que um coxo em uma corrida. Além disso, um provérbio usado por um tolo não é mais usado do que efetivamente é uma arma nas mãos de um homem bêbado demais para se controlar. Em ambos os casos, um provérbio se torna perigoso.

Uma coisa absurda é usado no versículo 8 para ilustrar o absurdo de ainda outra. O homem sábio diz aqui que não faz tanto sentido para amarrar uma pedra em um estilingue (por isso não pode ser jogado) como faz para dar honra ao tolo. O significado aqui suporta versículo 1 .

Fritsch descreve versículo 10 como "provavelmente o verso mais obscuro em Provérbios." Esta observação é graficamente apoiada pelo fato de que o brinquedo dá pelo menos uma dezena de traduções diferentes, pelo maior número de tradutores. Devido à impossibilidade de o texto hebraico, talvez possamos fazer nada melhor do que dar várias alternativas de renderizações mais familiares. A American Translation é muito parecido com Moffatt: "Um homem capaz faz tudo sozinho: um tolo contrata o primeiro transeunte." A RSV torna-o assim: ". Como um arqueiro que feridas todo mundo é aquele que contrata um tolo passagem ou bêbado" Não há como escapar da depreciação do tolo que o versículo está tentando descrever.

O versículo 11 pode parecer-nos a ser um ditado bastante rudimentar, mas o seu ponto é, assim, profundamente impressionado sobre a mente: ". Nem o tolo nem o cão nunca aprende" Este verso é citado em 2Pe 2:22 para ilustrar como os indicados ao mal, inevitavelmente demonstrar a sua natureza maligna, retornando-se o menor forma de vida possível.

O verso estranha sonoridade 12 parece implicar uma contradição a tudo o que já foi dito sobre o tolo nos versos precedentes. Pelo menos alguma esperança é concedido para o tolo aqui. O significado deste versículo parece ser que tão desesperada como o tolo pode ser, há um que é ainda mais desesperadora, e que é um homem sábio aos seus próprios olhos ("seus próprios olhos," margin). Ele que está convencido de que ele sabe, não pode aprender nada mais!

Os versículos 13:16 acordo com o preguiçoso , o homem preguiçoso, repetindo muito do que foi anteriormente dito sobre ele (veja Pv 6:6. ; Pv 22:13 ; Pv 19:24 ; Pv 15:19 ; Pv 24:30) . (1) O preguiçoso não poupará esforços para evitar o trabalho, mesmo que isso signifique inventando leões na rua para bloquear a sua ida para o trabalho dele (v. Pv 26:13 )! (2) O preguiçoso trabalha mais duro como ele se vira na cama! Como uma porta girando, ele se move, mas ele não faz nenhum progresso (v. Pv 26:14 ). (3) O homem preguiçoso é preguiçoso demais até mesmo para alimentar-se (v. Pv 26:15 ). Este verso é muito parecido com Pv 19:24 . (4) O homem preguiçoso é muito preguiçoso para pensar direito, então ele engana-se ao pensar que ele é mais sábio do que sete homens verdadeiramente sábios (v. Pv 26:16 ). Ele é preguiçoso demais para aprender a verdadeira sabedoria, mas ele quer fingir que sabe tudo.

Vexeth-se com conflitos que não pertencem a ele (v. Pv 26:17) é mais literal do que "INTROMETE-SE em uma briga não a sua própria" (RSV), embora o significado é essencialmente o mesmo, com a ASV o que implica um envolvimento mais emocional. Para ter um cão estranho pelas orelhas (ou, "um cachorro louco pela cauda", Scott), é para ser verdadeiramente envolvidos, emocionalmente e de outra maneira! Devemos notar que na antiga Palestina o cão não era o animal doméstico, mas, correndo selvagem, atuando como um limpador (veja 1Rs 21:23 ; 2Rs 9:30 ). Esse cão quase não seria agradável para ser pego pelas orelhas ou cauda!

O prático-coringa é raramente uma pessoa de premeditação e sabedoria (vv. Pv 26:18-19 ). Na verdade, nunca é uma piada quando um homem engana o seu próximo , e em seguida, adiciona ao engano, afirmando que ele fez isso em tom de brincadeira. A seriedade com que o homem sábio pensamento de tal brincadeira é vista na comparação que ele faz: "Como um arqueiro enlouquecido espalhando faíscas, flechas e mortais é o homem que engana o seu próximo, e depois diz: 'Eu só estava brincando" (Confraria ).

Os versículos 20:22 colocar a culpa para fofocar direito onde ele pertence, bem como indicando algumas das suas consequências. (1) As brigas, como incêndios, precisam de combustível para manter a queima; e difusor de contos alimenta o argumento. "Sem combustível, nenhum fogo; existir avisador, nenhuma discussão "(v. Pv 26:20 , Knox). (2) O fofoqueiro não só acrescenta combustível, mas também chama ao argumento (v. Pv 26:21 ). Se o combustível for removido, o fogo deve sair. Isto, também, é a única solução para as disputas alimentadas por fofocas. (3) Usar uma imagem ligeiramente diferente, versículo 22 mostra que as palavras do fofoqueiro tem uma atração fatal, tornando-os difíceis de suportar. Este verso é como Pv 18:8) é melhor traduzida como "disfarces" (Scott). Um homem pode sorrir de seus dentes para fora, e conversar com palavras amigáveis-som, ainda vir a acumular planos enganosos e intenções dentro de seu coração. O versículo 25 é simples na sua advertência contra tal pessoa: "Ele pode falar justo, mas nunca acreditei nele, pois ele tem muitos um pensamento falta em mente" (Moffatt). Sete abominações é um número redondo que significa Verso "muitos". 26 traz algum conforto, no entanto, ao dizer que este enganador pode falar rápido e sem problemas o suficiente agora para manter seu mau coração escondido, mas um dia o seu verdadeiro caráter será revelado a todos. Assembly provavelmente significa um grupo judicial, como tribunal. A implicação parece ser que esta fala mansa, eventualmente, não será capaz de esconder a sua natureza maligna, e vai dar lugar a um ato de violência que resultará em seu ser levado a tribunal e publicamente acusado. "Certifique-se de seus pecados vai encontrá-lo para fora!" O "operador" suave acabará por fazer um deslize.

Quem planeja uma cilada para outro deve lembrar que ele pode cair em sua própria armadilha (v. Pv 26:27 ). Armadilhas implica engano, ódio e má intenção, todos os que têm um efeito negativo sobre a pessoa culpada deles. Não podemos desejar o mal para alguém, sem ser afetado nos maldosamente. A imagem neste versículo é de armadilhas para a captura de animais.

O versículo 28 pode ser considerado como uma espécie de resumo dos últimos cinco versos. Ferido é, literalmente, "os esmagado", que certamente descreve o poder de uma língua mentirosa. A língua é uma arma mortal para que, tragicamente, nenhuma licença é necessária! Pode matar sem um único tiro fosse disparado!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26.2 Maldição sem causa. A maldição com causa, por exemplo, a da parte dos pais justamente irados, se cumpre; mas a maldição injusta, que os infiéis dirigem "contra. os filhos de Deus, não se cumpre.

26.4.5 O sentido básico nestes dois versículos é que, com o insensato, nada se pode fazer: quem entra em diálogo com ele, no seu próprio nível, vai solidificá-lo na sua ignorância é rebaixar-se por nada. Quem tenta lhe elevar o nível lhe dará um falso conceito de si mesmo, sem alterar-lhe em nenhum pormenor.
26.8 Honra ao insensato. Seria inútil, contraproducente e nocivo.

26.9 Galho de espinhos. Assim como o bêbado não sente a ponta dos espinhos, o insensato não percebe a verdade aguda das parábolas.

26.10 A segunda metade do versículo pode ser traduzida por: "quem dá salário ao tolo é como quem dá a qualquer transeunte". "Transgressor", aqui, não, é aquela palavra pesha' (17.9n), que se refere aos rebeldes contra Deus. E apenas "transeunte".

26.12 Sábio a seus próprios olhos. A presunção é pior do que a insensatez ou a falta de perícia, pois quem não aceita a instrução, não pode aprender nem ser corrigido.

26.13 Conforme 22.13. É aquilo que nossa gíria chama de "desculpa amarela".
26.18 Louco. Heb mithlahleah, de uma raiz que só aparece nesta forma intensiva e reflexiva, com o sentido de ser louco, doente mental devido a alguma insolação. A palavra traduzida por "loucura" emEc 1:17; Ec 2:2; Ec 7:25 (etc.) provém, de outra raiz que significa "dar falso brilho a si mesmo". Outra raiz, shãga', descreve a loucura do delírio (1Sm 21:12, Nu 35:25n explica a natureza da congregação).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
26:1-6. Diversos tipos de tolo. Todos os tipos de insensatez são ilustrados nessa coletânea de observações perspicazes. V.comentário dos três tipos de tolo em 1.7. Nessa seção, ele é um kesil o tempo todo, mas não se pode associar grande significado a isso. Ele necessita de orientação e correção (v. 3), e não de promoção (v. 1,8). Falar com ele é uma experiência frustrante mas inevitável (v. 4,5). Não se pode confiar uma mensagem a ele (v. 6), e ele não sabe valorizar um provérbio (v. 7,9). Ele é um perigo para Sl e para os outros (v.10), e é provável que não aprenda nada mais (v. 10, 11). Em tudo isso, somos advertidos quanto a nossa insensatez em potencial e recebemos orientações para tratar com os tolos que encontramos pelo caminho.

v. 1. chuva na colheita: um desastre tão grande quanto inoportuno (conforme 1Sm 12:161Sm 12:17). O tolo que é honrado vai causar prejuízo. O retrato cômico da pedra presa na atiradeira (v. 8) resume a inutilidade do insensato numa posição de responsabilidade. O v. 2 ou é uma refutação da superstição — os tolos talvez tenham medo da maldição sem motivo, mas o juízo não é desequilibrado —, ou, por outro lado (em concordância com a NEB), a maldição é um abuso que os tolos proferem sem motivo, e isso não vai ter efeito algum, v. 3 ,freio\ mostra que o chicote não é para castigo, mas a idéia principal é a de motivação e controle.

Os v. 4,5 não são ingenuamente contraditórios, mas se resumem em “E necessário ter percepção para falar com o tolo; às vezes ceda a ele, às vezes repreenda-o”.
Os v. 7,9 têm segundas linhas idênticas, mas duas lições diferentes. O tolo não consegue usar um provérbio de forma adequada e então ou se machuca (RSV: “um espinho que penetra na mão”), ou machuca outros (NVI: ramo de espinhos nas mãos do bêbado, como uma arma). Somente os sábios têm a habilidade e a sensibilidade de tirar o máximo de um provérbio (Ec 12:11).

v. 10. Como o arqueiro que atira (NVI) e “Como o Poderoso, que formou” (ACF) mostram como são amplas as tentativas de tradução desse texto difícil. O hebraico rab, geralmente significando “grande” (não há palavra no hebraico aqui para “Deus”), ocasionalmente é arqueiro (Jr 50:29; conforme também, numa frase composta, Gn 21:20).

v. 13-16. O preguiçoso reaparece com as suas desculpas tolas (v. 22.13), com a sua lentidão em começar o dia (v. 14), com a sua ociosidade autodestrutiva (v. 15) e sua defesa inflexível contra a crítica (v. 16). Há uma obstinação na sua letargia que chega a ser uma falha moral, e não temperamental.

v. 17-28. Inveja, ira e todo tipo de falta de bondade. Uma coletânea de ditados acerca de coisas que destroem relacionamentos. Existe o intrometido (v. 17), o traidor desavergonhado (v. 19), o caluniador (v. 20) e o agitador (v. 21). Na base de tudo isso, está o ódio e a má vontade, um coração mau (v. 23) que distorce o elogio em bajulação (v. 28), e a transparência, em fraude (v. 26).

v. 18,19. A nossa época não é a primeira em que as piadas e brincadeiras causam a erosão da honestidade. A recusa despreocupada a agir com seriedade destrói a confiança mútua na qual se fundamenta a sociedade.
v. 20-22. Todos os bisbilhoteiros e jornalistas deveriam memorizar esses ditados — contenda e discórdias precisam ser acesas e alimentadas. Elas também podem ser evitadas e apagadas (15.1). Infelizmente, todos nós gostamos de petiscos deliciosos. (O v. 22 repete 18.8, e a NVI traz a tradução correta em contraste com a VA: “feridas”.)

v. 23-26. A camada de esmalte envolve uma mudança da consoante hebraica e dá origem a um ditado sobre a hipocrisia (v. Mt 23:25-40). O ódio leva à dissimulação (v. 24), que faz apodrecer a base da sociedade humana. Ainda existe a convicção prevalecente de que sua maldade vai ser exposta e vai recair sobre ele (v. 27); entretanto ele provoca a ruína (v. 28). A crença na justiça (v. 27) pode ser vista também nas Palavras de Ahikar. “Aquele que cava um buraco para o seu vizinho vai preenchê-lo com o seu próprio corpo”. Mais um aspecto do bom senso (v.comentário de 24.24), parte dos acessórios do Universo que o homem não pode desprezar.

No cap. 27, há menos evidências de agrupamento de assuntos. E uma colcha de retalhos de ditados afiados acerca das atitudes pessoais e dos relacionamentos sociais. A BJ, com seus dísticos breves mas estilizados, comunica bem as imagens desconexas mas elegantes. Como no cap. 26, não há menção específica de Deus, mas o seu governo moral está por trás da sabedoria comum.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 13 até o 16

13-16. O preguiçoso. Veja comentários sobre Pv 6:6.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 26 do versículo 1 até o 28
b) Tipos de tolos e tratantes (Pv 26:1-28)

Os vers. 1-12, com uma possível exceção, forma o Livro dos Tolos. A palavra usada, em cada um dos casos, é kesil (ver 1.22 n.). A exceção é o vers. 2. Quanto a pássaro, no vers. 2, leia-se "pardal". O sentido do vers. é que a maldição injustificável não produz dano algum, e é uma refutação que sem dúvida os tolos mantinham aqui, de que eram capazes de causar dano aos justos por virtude de suas maldições. A aparente contradição nos vers. 4 e 5 provocou dificuldades para os rabinos (Tractate Shabbath, 30b). A resposta oficial dada então era: "um se refere às coisas da lei, e o outro às questões mundanas". Mas é mais provável, entretanto, que a diferença seja simplesmente entre a discussão sem proveito, com um tolo, em seu próprio nível (4) e ocasionalmente, para que não venha a pensar que ninguém lhe pode responder, confrontar sua estultícia com a sabedoria (5).

>Pv 26:6

Usar um tolo como mensageiro é causar dano próprio devido à falta de idoneidade do tolo para tal (6; dano é lit., "ira"). Um provérbio (isto é, uma parábola) é algo inteiramente fora de lugar quando proferido por um tolo (7-9; Moffatt apresenta o significado do vers. 9: "Como ramos espinhentos brandidos por um beberrão"). Honrar um to1o é uma insensatez tão grande como amarrar uma pedra numa funda para que ela não possa ser lançada (8). No vers. 10 o texto hebraico é obscuro. Algumas versões traduzem: "Como um arqueiro que fere a todos, assim é aquele que contrata os tolos e os que passam"; ou seja, o homem que contrata bons e maus trabalhadores, indiferentemente, é como um arqueiro a lançar suas flechas indiscriminadamente. Mas até isso é muito incerto. Com o vers. 11 cfr. 2Pe 2:22. Todavia, depois de tudo quanto é dito a respeito do tolo, é asseverado que há mais esperança de redenção para o tolo do que para o homem que é cego por sua própria presunção (12; cfr. Rm 1:22).

>Pv 26:13

Os vers. 13-16 apresentam um breve "Livro dos 1ndolentes". Ver anotações sobre Pv 22:13; Pv 19:24.

Os vers. 17-28 nos fornecem um "Livro dos Tratantes". Há o intrometido, que interfere nas desavenças de outras pessoas (17), o que vive a fazer brincadeiras de mau gosto (18-19), o fuxiqueiro (20-22), o hipócrita (23-28). Em lugar de a quem ela tem maravilhado (28), é preferível "o aflito".


Dicionário

Boca

substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.

Enfadar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e pronominal Provocar aborrecimento; sentir fastio; enfastiar-se: enfadava os alunos com assuntos antigos; enfadava-se com aulas longas.
Ocasionar ou provocar incomodo e/ou irritação; irritar-se: o cheiro excessivo de flores, durante o almoço, enfadava os clientes; enfadava-se com aquele cheiro excessivo de flores.
Etimologia (origem da palavra enfadar). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Enfadar Aborrecer; irritar (4:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Esconde

3ª pess. sing. pres. ind. de esconder
2ª pess. sing. imp. de esconder

es·con·der |ê| |ê| -
(latim abscondo, -ere)
verbo transitivo e pronominal

1. Ocultar ou ocultar-se para não ser achado ou visto.

verbo transitivo

2. Tirar da vista.

3. Cobrir, tapar.

4. Figurado Embeber; enterrar; disfarçar.

verbo pronominal

5. Ser ignorado ou passar despercebido.

6. Não constar.


Levar

verbo bitransitivo Passar de um lugar a outro; transportar: levar a encomenda para São Paulo.
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.

Mão

As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

Preguiçoso

adjetivo Que possui excesso de preguiça ou desânimo; desanimado.
Que não possui trabalho ou prefere não trabalhar; que não se dedica aos estudos; malandro ou vadio.
Que não demonstra empenho na realização de qualquer coisa; que expressa falta de capricho: o aluno preguiçoso nunca fazia as tarefas.
Que não funciona corretamente: estômago preguiçoso.
substantivo masculino Pessoa preguiçosa; que tem excesso de preguiça; indolente ou malandro.
Etimologia (origem da palavra preguiçoso). Preguiça + oso.

preguiçoso (ô), adj. e s. .M Que, ou aquele que revela ou tem preguiça; mandrião.

Seio

substantivo masculino Parte anterior do peito que corresponde às mamas; mama.
[Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.
[Anatomia] Designação de diversas cavidades do organismo.
Estado que é recurvado; curvatura, volta, sinuosidade: seio da montanha.
Figurado Local da concepção; útero: o filho ainda está no seio materno.
Figurado Parte interna e central; âmago, cerne: o seio da terra.
Figurado Meio de onde algo tem sua origem ou através do qual alguma coisa é produzida: veio do seio da aristocracia.
Etimologia (origem da palavra seio). Do latim sinus.us.

Do latim Sinus, espaço oco.

[O seio maternal] é um vaso anímico de elevado poder magnético ou um molde vivo destinado à fundição e refundição das formas, ao sopro criador da Bondade Divina, que, em toda parte, nos oferece recursos ao desenvolvimento para a sabedoria e para o amor. Esse vaso atrai a alma sequiosa de renascimento e que lhe é afim, reproduzindo-lhe o corpo denso, no tempo e no espaço, como a terra engole a semente para doar-lhe nova germinação, consoante os princípios que encerra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 26: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O preguiçoso esconde a sua mão ao seio ①; intensamente- lhe- desagrada- e- cansa levá-la de volta à sua boca.
Provérbios 26: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H2934
ṭâman
טָמַן
ocultar, esconder, enterrar
(and hid)
Verbo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3811
lâʼâh
לָאָה
estar cansado, estar impaciente, estar triste, estar ofendido
(so that they wearied)
Verbo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H6102
ʻâtsêl
עָצֵל
lerdo, preguiçoso
(sluggard)
Adjetivo
H6310
peh
פֶּה
boca
(her mouth)
Substantivo
H6747
tsallachath
צַלַּחַת
()
H7725
shûwb
שׁוּב
retornar, voltar
(you return)
Verbo


טָמַן


(H2934)
ṭâman (taw-man')

02934 טמן taman

uma raiz primitiva; DITAT - 811; v

  1. ocultar, esconder, enterrar
    1. (Qal)
      1. esconder
      2. escondido, oculto, secretamente colocado (particípio)
      3. escuridão (particípio)
    2. (Nifal) esconder-se
    3. (Hifil) esconder

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

לָאָה


(H3811)
lâʼâh (law-aw')

03811 לאה la’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 1066; v

  1. estar cansado, estar impaciente, estar triste, estar ofendido
    1. (Qal) estar cansado, estar impaciente
    2. (Nifal) estar cansado de algo, esgotar-se
    3. (Hifil) esgotar, tornar esgotado, exausto

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

עָצֵל


(H6102)
ʻâtsêl (aw-tsale')

06102 עצל ̀atsel

procedente de 6101; DITAT - 1672a; adj.

  1. lerdo, preguiçoso
    1. preguiçoso (substantivo)

פֶּה


(H6310)
peh (peh)

06310 פה peh

procedente de 6284; DITAT - 1738; n. m. peh

  1. boca
    1. boca (referindo-se ao homem)
    2. boca (como órgão da fala)
    3. boca (referindo-se aos animais)
    4. boca, abertura (de um poço, rio, etc.)
    5. extremidade, fim pim
  2. um peso equivalente a um terço de um siclo, ocorre somente em 1Sm 13:21

צַלַּחַת


(H6747)
tsallachath (tsal-lakh'-ath)

06747 צלחת tsallachath

procedente de 6743; DITAT - 1918b; n. f.

  1. vasilha, tigela

שׁוּב


(H7725)
shûwb (shoob)

07725 שוב shuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

  1. retornar, voltar
    1. (Qal)
      1. voltar, retornar
        1. voltar
        2. retornar, chegar ou ir de volta
        3. retornar para, ir de volta, voltar
        4. referindo-se à morte
        5. referindo-se às relações humanas (fig.)
        6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
          1. voltar as costas (para Deus), apostatar
          2. afastar-se (de Deus)
          3. voltar (para Deus), arrepender
          4. voltar-se (do mal)
        7. referindo-se a coisas inanimadas
        8. em repetição
    2. (Polel)
      1. trazer de volta
      2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
      3. desencaminhar (sedutoramente)
      4. demonstrar afastamento, apostatar
    3. (Pual) restaurado (particípio)
    4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
      1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
      2. trazer de volta, renovar, restaurar
      3. trazer de volta, relatar a, responder
      4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
      5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
      6. virar (o rosto), voltar-se para
      7. voltar-se contra
      8. trazer de volta à memória
      9. demonstrar afastamento
      10. reverter, revogar
    5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
    6. (Pulal) trazido de volta