Enciclopédia de Provérbios 5:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 5: 19

Versão Versículo
ARA corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.
ARC Como cerva amorosa, e gazela graciosa, saciem-te os seus seios em todo o tempo: e pelo seu amor sê atraído perpetuamente.
TB Como corça amável e graciosa cabra montês,
HSB אַיֶּ֥לֶת אֲהָבִ֗ים וְֽיַעֲלַ֫ת־ חֵ֥ן דַּ֭דֶּיהָ יְרַוֻּ֣ךָ בְכָל־ עֵ֑ת בְּ֝אַהֲבָתָ֗הּ תִּשְׁגֶּ֥ה תָמִֽיד׃
BKJ Que ela seja como uma corça amorosa e uma cabra agradável; que os seus seios te satisfaçam em todo o tempo, e que tu sejas sempre arrebatado pelo seu amor.
LTT Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem ① todo o tempo; e pelo seu amor sejas arrebatado ② perpetuamente.
BJ2 cerva querida, gazela formosa; que te embriaguem sempre as suas carícias, e o seu amor te satisfaça sem cessar!
VULG Cerva carissima, et gratissimus hinnulus : ubera ejus inebrient te in omni tempore ; in amore ejus delectare jugiter.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 5:19

II Samuel 12:4 E, vindo um viajante ao homem rico, deixou este de tomar das suas ovelhas e das suas vacas para guisar para o viajante que viera a ele; e tomou a cordeira do homem pobre e a preparou para o homem que viera a ele.
Provérbios 5:15 Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
Cântico dos Cânticos 2:9 O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.
Cântico dos Cânticos 2:17 Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.
Cântico dos Cânticos 4:5 Os teus dois peitos são como dois filhos gêmeos da gazela, que se apascentam entre os lírios.
Cântico dos Cânticos 7:3 Os teus dois peitos, como dois filhos gêmeos da gazela.
Cântico dos Cânticos 8:14 Vem depressa, amado meu, e faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes dos aromas.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"te saciem", como sempre beber tanta água (ou suco de uva) quanto suportes.


 ②

literalmente, "sempre cambaleai- embriagando-vos no amor a ela". Ou "errai sempre no amor a ela", no sentido de "se qualquer erro for cometido por ti, seja ele do lado do amor, isto é, em amá-la demasiadamente; melhor errar no amá-la ['demasiadamente'] do que em amar uma mulher estranha", citado por Gill.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
H. INSTRUÇÕES PARA O CASAMENTO, 5:1-23

No capítulo 5 temos a aplicação da sabedoria ao relacionamento entre homem e mulher. Depois de um apelo inicial a favor da atenção concentrada no ensino (1-2), há uma advertência muito forte contra o fascínio do pecado (3-6). Em seguida vem uma admoestação severa para se evitar a infidelidade (7-14). A última parte contém um apelo insistente a favor da fidelidade no casamento (15-23).

1. Evite o Fascínio do Pecado (5:1-6)

O mestre pede atenção às suas palavras: à minha razão inclina o teu ouvido (1). O ouvir precede o crer. Uma pessoa precisa conhecer as opções para fazer uma escolha responsável (Rm 10:14-17). Ela precisa aceitar a Deus pessoalmente e caminhar de for-ma prudente. Para que haja a conduta apropriada, precisa haver juízo sadio e discernimento espiritual. É necessário até que a pessoa vigie a sua fala por meio do conhecimento (2). Greenstone está correto quando comenta: "Seja conduzido na sua fala pelo conhecimento e não pelo impulso do momento"."

A razão desse apelo tão forte é destacada no versículo 3. O homem ou é servo de Deus ou é escravo do pecado; ou escolhe as correntes da disciplina divina ou as cadeias do mal. Porque (3) existe a mulher estranha, a adúltera, que vai oferecer as suas tentações.

Ela representa as seduções do pecado — da obstinação em contraste com a vontade de Deus. Ela é a mulher de outro homem (veja comentário de 2:16-19). Os seus lábios [...] destilam favos de mel ("destilam palavras melosas", Berkeley), e o seu paladar é mais macio do que azeite. Ou seja, é lisonjeira e sedutora. Um exemplo disso é dado em 7:13-21.

No entanto, o resultado do envolvimento com a adúltera é exatamente o oposto das promessas que ela faz àquele que é objeto das suas maquinações. O seu fim é amargoso como o absinto (4). Apalavra fim (hb. 'aharith) é usado com freqüência para expressar a idéia do juízo final (cf. Pv 5:11-14:12-13 16:25-19.20; 20.21; 23.18; 24.14; 25.8; 29.21). Em vez da doçura do mel e da maciez do azeite vem a amargura. Absinto (4) é uma planta amarga que é usada com freqüência na Bíblia para descrever os resultados trágicos do pecado (Dt 29:18; Jr 9:15; Lm 3:19; Am 5:7-6.12). A espada de dois fios sugere a natu-reza devoradora do pecado (Jr 46:10; Na 2.13). No versículo 5, as palavras morte e inferno (hb. sheol) são virtualmente sinônimas. Sheol significa o lugar dos espíritos dos que partiram. Aqui se fala da morte como um resultado do caminho do pecado.24

A mulher devassa é descrita com mais detalhes no versículo 6. Algumas versões trazem o tratamento na segunda pessoa do singular ("Para que não ponderes...", ECF), em vez de Ela. O texto hebraico não está claro nesse ponto. Mais provavelmente deve ser traduzido por "ela", como está aqui na ARC. A versão Berkeley traz: "O caminho da vida ela não considera". Os seus caminhos são variáveis, ou "inconstantes e escorregadios" (Moffatt). Assim a palavra de Deus destaca a destrutibilidade do pecado. Rylaarsdam diz: "Os sábios e profetas fizeram algo profundo quando escolheram a prostituição como metáfora da idolatria; ambas expressam infidelidade porque ambas são motivadas por irresponsabilidade e egocentrismo. E é bem por isso que ambas são autodestrutivas, `porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á' (Mt 16:25) "."

  • O Alto Custo da Infidelidade (5:7-14)
  • Nestes versículos o poder destrutivo da imoralidade é esboçado graficamente. Em primeiro lugar, o autor adverte novamente que a adúltera deve ser evitada. Afasta dela o teu caminho (8) — "Fique longe dela" (Moffatt). No linguajar de hoje diríamos: "Não brinque com fogo, a não ser que você queira se queimar". O autor nos diz que o auto-indulgente chega ao final dos seus dias com o coração cheio de remorso e com as energias físicas totalmente dissipadas (9-11). Ele reconhece tarde demais o erro das suas esco-lhas. Ele diz: Como aborreci a correção! (12), que literalmente significa: "Como pude ser tão tolo de me recusar a seguir a orientação?".

    O homem dissoluto é tolo não somente diante de Deus, mas também à vista dos outros homens. Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação (14) significa: "Quase fui sentenciado à morte pela congregação" (Moffatt), ou: "Eu estava à beira da ruína total" (RSV). As palavras do versículo 14 podem significar que esse ho-mem adúltero quase foi levado à condenação pública, e isso poderia ter significado um castigo severo e a morte (Lv 20:10; Dt 22:22; Ez 16:40). As palavras também podem significar desgraça pública mesmo que ele fosse membro da congregação de Israel ("qua-se caí na desgraça diante de todos", NTLH).

  • O Apelo a Favor da Fidelidade (5:15-23)
  • Após a reprovação severa da promiscuidade sexual na seção anterior, o autor agora prossegue para um apelo magistral a favor da fidelidade no casamento. Enquanto a relação extraconjugal é contrária à vontade de Deus, a relação sexual no casamento conta com a aprovação divina. Um casamento honroso e feliz, descrito nos versículos 15:20, é considerado uma proteção contra a infidelidade.

    Em concordância com o imaginário típico do Antigo Oriente, o autor usa água, cisternas, fontes e poços como metáforas para descrever a mulher de um homem (Ct 4:12-15). As ex-pressões da tua cisterna e das correntes do teu poço (15) destacam a fidelidade no casa-mento. No versículo 15, temos uma reflexão acerca do sétimo mandamento: "Não adulte-rarás" (Êx 20:14). O conhecimento de Deus e a obediência às suas exigências morais são combinados neste capítulo. Assim, Provérbios faz eco da contribuição de Israel ao mundo -a lei revelada por meio de Moisés e da religião personalizada por intermédio dos profetas.

    No versículo 16 é difícil interpretar o texto hebraico. Ou temos uma referência à criação de filhos no contexto sagrado do relacionamento matrimonial ou uma alusão à inutilidade da promiscuidade. Alguns estudiosos preferem o primeiro ponto de vista, e a estrutura da frase parece apoiá-los. Outros transformam o versículo em pergunta, como é o caso da ARC aqui: Derramar-se-iam por fora as tuas fontes [descendentes], e pelas ruas, os ribeiros de águas [filhos]? Qualquer dessas interpretações destaca a importância da fidelidade no relacionamento matrimonial.

    No versículo 17, o autor fala de um relacionamento monogâmico. No versículo 18 ele dá o seguinte conselho ao homem: alegra-te com a mulher da tua mocidade. No versículo 19, ele usa as imagens claras de Cântico dos Cânticos (4,5) para falar do desejo que o homem deve ter por sua esposa. Ele aconselha o homem (19-20) a manter o clima romântico no seu casamento. A expressão "ser atraído" nos versículos 19:20 seria melhor traduzida como "perder-se em", "embriagar-se com" (cf. ARA).

    Nos versículos 21:23, o mestre destaca mais uma vez o destino dos malfeitores. Ele diz que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR (21). Greenstone comenta: "Os caminhos do homem estão escancarados diante de Deus; até mesmo os atos realizados no mais profundo segredo são percebidos por Deus, e isso deveria ser mais um empecilho para que assim o homem não se entregue a atos indecentes"." A verdadeira moralidade é o reflexo da santidade de Deus. O autor deixa claro que é o pecador quem fabrica as cordas do seu pecado (22) e a que a sua triste condição se deve ao fato de ele não obedecer às leis de Deus (23).

    Alexander Maclaren dá o seguinte título ao versículo 22: "As Cordas do Pecado". Ele sugere o seguinte esboço:

    1) Os nossos maus atos se tornam maus hábitos;

    2) Os nossos maus atos nos aprisionam;

    3) Os nossos maus atos produzem o seu próprio castigo; e

    4) As cordas podem ser desatadas.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 15 até o 21

    Exortação à Fidelidade Marital (Pv 5:15-23)

    Pv 5:15
    Bebe a água da tua própria cisterna. Em contraste com as desastrosas consequências dos lapsos morais que o texto bíblico está descrevendo, existem galardões pela castidade que encorajam a pureza moral, incluindo aquela dentro do relacionamento do casamento. Não é mister supormos aqui a monogamia, mas esperava-se que os israelitas observassem uma vida sexual dentro dos limites especificados pela legislação mosaica. Mulheres casadas e prostitutas estavam fora do meio ambiente dos homens, mas a poligamia e o concubinato forneciam ampla variedade, pelo que qualquer homem prudente não teria dificuldade em obedecer a essa legislação. Alguns intérpretes, entretanto, supõem aqui que o autor estava exaltando o ideal da monogamia, mesmo que essa não fosse a prática do povo de Israel. Se esse era o caso, então a seção à nossa frente aproxima-se do que se tornou o padrão do Novo Testamento — um homem, uma mulher. Ver Mt 19:8 e o artigo detalhado do Dicionário, chamado Monogamia. Ver também os verbetes denominados Poligamia e Concubina.

    Água da tua própria cisterna, Temos aqui o simbolismo oriental de uma esposa, a qual é comparada a um.a fonte de águas, ao passo que os prazeres sexuais são comparados ao beber dessa “própria cisterna", Como é óbvio, a cisterna é pintada como sendo da propriedade do homem, ou seja, servia somente para seu próprio uso. Não era uma fonte pública de águas, Uma cisterna era uma fonte, e não meramente um depósito de águas paradas, porquanto de uma cisterna manavam águas continuamente. É uma fonte de águas vivas e produz águas deliciosas em abundância. Portanto, esperava-se que um homem permanecesse em sua casa, a desfrutar de sua fonte de águas (sua esposa), em vez de viver correndo para o terreno de seus vizinhos a fim de testar outra fonte, e certamente não procurar a multidão enlouquecida, onde encontraria prostitutas, que são fontes públicas de águas poluidas. Águas roubadas podem ser doces (Pv 9:17), mas não seguras. Em Jr 2:13, o próprio Deus aparece como fonte de águas vivas. Metaforicamente, o versículo presente é interpretado como as águas vivas do Espírito, que visam o aprazimento e o proveito do indivicuo; mas essa não é uma aplicação muito boa do versículo, pois nos desvia um tanto do centro das considerações. “Assim como todo homem tinha sua própria cisterna para o suprimento das águas necessárias (ver 2Rs 18:31), também cada homem deve ter a sua própria esposa, mas apenas uma" (John Gill, in loc.). Nessas palavras, os intérpretes vêem o livro de Provérbios aproximar-se do ideal do Novo Testamento, e isso de modo contrário à prática do período no qual esse livro foi escrito.

    Pv 5:16
    Derramar-se-iam por fora as tuas fontes. Lemos aqui que as águas da fonte devem (ou não devem) ser dispersas ao redor. O original hebraico diz simplesmente; “Tuas fontes serão dispersas ao redor”. Mas alguns intérpretes pensam que isso deve ser entendido como uma indagação. As duas interpretações do versículo são as seguintes:
    1. A boa esposa, a fonte de águas, através de sua posteridade, espalhar-se-á ao redor, da mesma forma que uma fonte de águas pode transformar-se em um pequeno riacho, transportando assim o que é bom para outros lugares. Nesse caso, uma posteridade numerosa é encarada como a recompensa pela castidade marital. A esposa é a fonte de águas; seus filhos são os riachos de água que saem da fonte.
    2. Ou então podemos ler a declaração como se fosse uma pergunta, que parafraseei como segue; “Devem essas fontes de água espalhar-se ao redor, ou seja, deve a esposa fiel ser dada a outros que não têm direito a ela?1'. A expressão “pelas praças” poderia ser uma alusão às prostitutas que caminham pelas praças para atrair as suas vítimas. Nesse caso, a propagação das águas da fonte seria como prostituir a esposa. A Septuaginta não lê a declaração desse versículo como uma pergunta, mas a traduz como uma negação: “As águas da fonte não devem ser espalhadas pelas praças”.

    Este versículo tem sido espiritualizado (como o foi por Jarchí) para indicar a multiplicação dos discípulos através do ensino.
    Pv 5:17
    Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Que o leitor acompanhe os três pontos seguintes:

    1. Este versículo reforça a segunda das interpretações anteriores. Tal como um homem tem sua própria fonte de águas, e tal como os vizinhos não podem entrar em seu terreno, a fim de roubar suas águas, assim também é a sua esposa, sua fonte de águas metafórica. Ela está reservada somente para ele, e ele deveria ficar satisfeito com ela, resguardando-a dos lobos. Se este versículo não elimina outras esposas, fontes de água de sua própria propriedade, parece que o ideal da monogamia está sendo promovido. Conforme Pv 31:10
    Seja bendito o teu manancial. O manancial é a esposa (vs. Pv 5:15). Ela, como a esposa da juventude (o casal estava junto desde longa data), deve ser altamente honrada. Seu esposo deve regozijar-se nela, e não em outras mulheres, que estejam “lá fora”. Os vss. Pv 5:18-20 quanto aos caminhos do homem sábio e do homem insensato comparados e contrastados. Apresento no Dicionário um detalhado artigo chamado Caminho. O homem sábio continua a olhar para cima, sabendo que Deus está ponderando o seu caminho e a sua conduta em geral. Em Pv 4:26 encontramos a mesma palavra, mas ali aplicada ao ponderar do estudante sobre o seu próprio caminho.

    ... olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé,

    Jesus, o qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.

    (He 12:2)

    Quanto a Deus como Aquele que é o espectador de nossos caminhos, Conforme Pv 15:3; 31:1,31:4 e He 4:13, Quanto a como Seus olhos percorrem a terra inteira para cá e para lá, ver 2Cr 16:9 e Conforme Sl 11:4.


    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 5 versículo 19
    A corça e a gazela são símbolos da graça e da formosura. Embriaga-te sempre com as suas carícias:
    Outra tradução possível:
    que nunca te faltem as suas carícias. A imagem é explicada no v. 20.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    *

    5.1-23 Esta passagem deve ser considerada como uma única unidade. Embora os vs. 15-23 concebivelmente são uma composição distinta, o tema é um desenvolvimento lógico do que vem antes. A sabedoria aconselha-nos a evitar a adúltera, destruidora de vidas, e encontrar satisfação sexual e emocional dentro da fidelidade aos laços do matrimônio.

    * 5.1-6 Estes versículos descrevem o caráter da adúltera sedutora. À superfície ela pode parecer toda doçura e luz, mas no profundo de seu ser ela emana o odor da morte.

    * 5:2

    os teus lábios guardem o conhecimento. O sentido pode ser que a pessoa deve aprender a manter um discreto silêncio, sempre que isso for necessário, ou possivelmente, que a pessoa deve ter algo de substância a ser dito (Ml 2:7).

    * 5:3 Em contraste com o v. 2, a sedutora começa a sua com palavras de encanto enganador. Conforme a doçura do verdadeiro amor, em Ct 4:11.

    *

    5:4

    o fim. A frase fala do resultado final para a vítima da sedução.

    amargoso como o absinto. Uma planta especialmente amargosa para o paladar, o absinto é usado como uma metáfora para a experiência da aflição (Dt 29:18).

    espada de dois gumes. A suavidade das palavras da adúltera engana (v. 3), e o ludíbrio só conduz à injúria.

    * 5:5

    morte. Não está em pauta somente uma morte prematura, produzida pela vida dissoluta. Neste contexto, "morte" é tudo quanto não promove a "vida", conforme ela é definida por Deus.

    inferno. Lugar dos mortos (no hebraico, sheol). A vida desordenada leva à morte física. Quanto ao "sheol", ver Is 14:9-11, nota.

    * 5:6

    anda errante nos seus caminhos. A censura moral aqui é inseparável da idéia da sabedoria que a insensatez e a iniquidade envolvem a rejeição da ordem e plano de Deus para as coisas.

    * 5.7-14

    Estes versos providenciam uma descrição mais detalhada do fruto da imoralidade e o seu exato preço.

    * 5:8

    Afasta o teu caminho... e não te aproximes. Os sábios farão uma escolha consciente para evitar qualquer contato com a imoralidade, mantendo-se fora do caminho da tentação.

    * 5.9-11 Aqueles que tolamente se engajam na imoralidade pagam um elevado preço por ela.

    * 5:9

    a cruéis. Talvez o ultrajado marido da adúltera (6.34,35).

    * 5:10 Este versículo refere-se, literalmente, ao elevado custo de manter uma amante (uma "estranha"). Ou a advertência pode ser que a imoralidade arrebata de sua vítima as riquezas e a força (ver a referência lateral).

    *

    5:11 Tal dissipação leva o indivíduo a lamentar-se quando ele reflete no desperdício e na futilidade da vida que ele tem vivido.

    * 5:12-13 A imoralidade sexual é o epítome do caminho da insensatez, que rejeita a disciplina da instrução sábia.

    * 5:14

    assembléia. Está aqui em pauta ou a desgraça pública ou o castigo pela comunidade do pacto.

    * 5:15

    Bebe a água da cisterna. O contexto sugere que temos aqui uma metáfora das relações maritais entre marido e mulher.

    * 5:16

    as tuas fontes... os ribeiros. O quadro sugere o desperdício de uma vida promíscua.

    * 5:18

    o teu manancial. Outra metáfora para a esposa, talvez indicando que ela tem tido muitos filhos.

    a mulher da tua mocidade. A esposa que tomaste quando ainda eras jovem.

    * 5:19 A linguagem poética deste versículo parece-se com a linguagem dos Cantares de Salomão. O quadro de um gracioso animal de rara beleza enfatiza o prazer físico como parte integral das relações maritais. Ver Ct 1:2,3; 4.1-7.

    * 5.21-23

    Até este ponto, as advertências contra o adultério não têm tido qualquer ligação com a lei de Deus. Exortações semelhantes podem ser encontradas em outras tradições de sabedoria. Agora o escritor explica que as conseqüências naturais da insensatez, especialmente da insensatez sexual, são punições ordenadas por Deus.

    * 5:21

    ele considera. Ou então, "toma nota de". Nossa conduta está sob um escrutínio constante. O texto não ensina que todo pecado é visitado com uma penalidade imediata. Preferivelmente, Deus supervisiona a ordem criada de tal modo que os pecadores são apanhados em sua própria insensatez (vs. 22 e 23).

    * 5:23

    Ele morrerá. Ver a nota no v. 5 e em 2.18.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    5:3 Esta "mulher estranha" é uma prostituta. Por diferentes raciocine, Provérbios contém muitas advertências contra as relações sexuais ilícitas. Em primeiro lugar, o encanto de uma prostituta se utiliza como um exemplo de qualquer tentação para fazer o mal ou para abandonar a busca de sabedoria. Em segundo lugar, a imoralidade sexual de qualquer tipo foi e segue sendo extremamente perigosa. Destrói a vida familiar. Desgasta nossa capacidade de amar. Degrada aos seres humanos e os converte em objetos. Pode ocasionar enfermidades. Pode dar como resultado filhos não desejados. Terceiro, a imoralidade sexual vai contra a lei de Deus.

    5.3-8 Toda pessoa deveria estar em guarda contra os que usam a adulação ou zalamería (lábios que destilam mel) que a levará a pecar. O melhor conselho é tomar um desvio e até evitar a conversação com tais pessoas.

    5.11-13 Ao final de sua vida, será muito tarde para pedir conselho. Quando o desejo se ativa plenamente, a gente não quer conselho, a não ser satisfação. O melhor momento para aprender sobre os perigos e o disparate de ir depois das relações sexuais ilícitas (ou algo prejudicial) é muito antes de que apareça a tentação. É mais fácil resistir se a decisão já se tomou de antemão. Não espere para ver o que acontece. Prepare-se para a tentação e dita agora o que fará quando tiver que enfrentá-la.

    5:15 "Bebe a água de sua mesma cisterna" é uma ilustração da fidelidade no matrimônio. Significa desfrutar do cônjuge que Deus lhe deu. Em terras desérticas, a água é valiosa, e um poço é a posse mais importante de uma família. Na época do Antigo Testamento se considerava um crime roubar água de um poço alheio, assim como era um crime ter relações sexuais com a mulher de outro homem. Em ambos os casos o ofensor punha em perigo a saúde e segurança de uma família.

    5.15-21 Em contraste com a maior parte do que lemos, vemos e ouvimos hoje, esta passagem precatória aos casais a procurar em seu cônjuge satisfação e companheirismo para toda a vida. Muitas tentações se apresentam aos cônjuges para que abandonem ao outro pela excitação e os prazeres que se encontram em qualquer outra parte quando o matrimônio se volta monótono. Entretanto, Deus ordenou o matrimônio e o santificou, e só dentro desta relação de compromisso se pode encontrar a satisfação e o amor verdadeiros. Não permita que o melhor que Deus tem para você se desperdice na ilusão de pastos mais verdes de outro lugar. Pelo contrário, regozije-se com seu cônjuge e entreguem-se a Deus e o um ao outro.

    5.18-20 Não era a intenção de Deus de que a fidelidade no matrimônio fora aborrecida, sem vida, sem prazer e monótona. As relações sexuais são presente que Deus dá às pessoas casada para seu gozo mútuo. A verdadeira felicidade surge quando decidimos procurar o prazer na relação que Deus nos deu ou nos dará, e nos comprometer para fazê-lo agradável para nosso cônjuge. O verdadeiro perigo é duvidar de que Deus nos conhece e se preocupa conosco. Então pode ser que nos resintamos por seu tempo e procuremos prazer sexual imprudentemente, sem sua bênção.

    5:19 Veja-se Cantar dos cantar 4 onde encontrará paralelos com esta expressão franco do gozo do prazer sexual no matrimônio.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    II. Os perigos de impureza (Pv 5:1)

    1 Filho meu, atende à minha sabedoria;

    Inclina o teu ouvido à minha prudência;

    2 Que possas preservar critério,

    E que os teus lábios guardem o conhecimento.

    3 Porque os lábios da uma gota de mel mulher estranha,

    E sua boca e mais macia do que o azeite:

    4 Mas no fim é amargoso como o absinto,

    Afiada como uma espada de dois gumes.

    5 Os seus pés descem à morte;

    Seus passos seguem no Sheol;

    6 Assim que ela não achou o caminho nível de vida:

    Os seus caminhos são instáveis, e ela sabe que não.

    7 Agora, pois, meus filhos, ouvi-me,

    E não te desvies das palavras da minha boca.

    8 Retire o teu caminho longe dela,

    E não te chegues à porta da sua casa;

    9 para que não dês a tua honra aos outros,

    E os teus anos a cruéis;

    10 Lest estranhos ser preenchido com a tua força,

    E o teu trabalho seja na casa de um estrangeiro,

    11 E tu gemas no teu fim último,

    Quando a tua carne eo teu corpo são consumidos,

    12 e digas: Como detestei a instrução,

    E desprezou o meu coração a repreensão;

    13 Nem eu escutei a voz dos que me ensinavam,

    Nem inclinaram ouvido meu para que me instruíam!

    14 Eu estava quase em todo o mal

    No meio da assembléia e congregação.

    Este é o segundo de quatro avisos de que o homem sábio dá sobre as artimanhas da mulher adúltera (2: 16-19 ; 6: 24-35 ; 7: 5-27 ). É interessante notar que é neste aviso que temos o único lugar em Provérbios, onde o meu é usado com sabedoria eentendimento. Assim, pode-se especular que o homem sábio está dizendo: " Minha sabedoria relativa à mulher estranha não é segundo mão ou com base na observação, mas é totalmente minha, porque eu falo da minha experiência trágica com ela. "Certamente experiência pessoal traz uma sabedoria que a teoria, porém válida, nunca pode trazer. A experiência pessoal também traz uma maior urgência em nosso esforço para orientar os outros para longe das armadilhas em que caímos. E a urgência de advertência do sábio é inconfundível!

    Como em Pv 2:16 , a mulher estranha não é aquele que é uma mulher sedutora não israelita ou prostituta, mas qualquer mulher que não seja a esposa de um homem, especialmente aquele que tem intenções adúlteras. Ela poderia ser uma prostituta cult conectado com as religiões pagãs cananeus, mas aqui está ela provavelmente qualquer mulher que está determinado a levar um homem desviado de sua esposa. Tal mulher geralmente torna-se incrivelmente inteligente em seu uso de "conversa mole" e "oleosa-suave" bajulação (v. Pv 5:3 ), mas o homem sábio não poupa esforços para descrever as consequências trágicas de ser persuadido por suas palavras encantadoras e maneiras: "Oh, os sedimentos de que a taça são amargas; uma espada de dois gumes não traz mais nítida pang. Estrada da morte, ela segue, com os pés definido para o túmulo; muito longe da estrada que conduz à vida é o labirinto que ela pisa "(vv. Pv 5:4-6 , Knox). Os prazeres que ela oferece pode ser doce para o momento, mas, oh, quanto tempo o sabor amargo dura! A partir de apenas uma dessas experiências de ceder à mulher sedutora e às suas próprias paixões, um homem pode levar muitas cicatrizes dolorosas para o seu túmulo. (1) As cicatrizes de um perdido honra e a doação de "o seu valor para um sem misericórdia" (v. Pv 5:9 , Scott). (2) As cicatrizes da perdeu força e "riqueza" (margem ASV). O hebraico koach refere-se a "força, poder, capacidade, eficiência." Isto poderia significar perder faculdades mentais e físicas, que por sua vez resultam em riqueza perdida. A American Translation torna "substância". (3) As cicatrizes de um corpo doente e quebrado (v. Pv 5:11 ). (4) As cicatrizes de uma consciência traída (vv. Pv 5:12-14 ). Uma vez que a tentação foi cedido à, é tarde demais para perguntar, no entanto tristemente: "Por que eu odeio a orientação, por que eu desprezo todos os avisos?" (V. 12 , Moffatt). (5) As cicatrizes da vergonha pública. Muito homem descobriu tarde demais que seu único ato de infidelidade conjugal nunca é esquecido pelo público e ele está sempre mais tarde pensada em que a luz, não importa quão grande o seu arrependimento e restituição para a escritura. Não admira que o homem sábio é tão urgente sobre suas advertências! Mesmo que o versículo 14 (uma tarefa difícil, em hebraico) parece referir-se "para a comunidade reunida para fins judiciais, especificamente para lidar com o pecado do adultério" (Dt 22:22 ), ele também poderia implicar que, embora ele perdeu sofrendo apedrejamento pelo povo, ele vai ter que agüentar seu desprezo. Scott traduz o versículo 14 : "Agora eu estou enfrentando ruína final na montagem (judicial) e da comunidade."

    B. A BÊNÇÃO DE FIDELIDADE CONJUGAL (5: 15-23)

    15 águas Bebe a água da tua própria cisterna,

    E, correndo a água da tua própria também.

    16 Acaso as tuas molas ser disperso no exterior,

    E riachos de água nas ruas?

    17 Sejam para ti só,

    E não para os estranhos contigo.

    18 Que a tua fonte seja abençoado;

    E nos gloriamos na mulher da tua mocidade.

    19 Como uma corça amorosa e gazela agradável,

    Deixe seus seios te satisfazer em todos os momentos;

    E sê encantado sempre com o seu amor.

    20 Pois, por que serias, meu filho, ser violada com uma mulher estranha,

    E abraçar o seio de um estrangeiro?

    21 Porque os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor;

    E ele fala nivelar todos os seus caminhos.

    22 suas iniqüidades tomar os ímpios,

    E ele será detido com as cordas do seu pecado.

    23 Ele morrerá pela falta de disciplina;

    E com a grandeza da sua loucura anda errado.

    Parecer negativo, se é para ser obedecido, devem ser seguidas por sugestões positivas. Seguindo seus avisos urgentes contra cedendo à adúltera (vv. Pv 5:3-14 ), o homem sábio mostra fidelidade agora que estrita em relação ao casamento não precisa ser visto como uma restrição no prazer, mas como a ampliação de alegria, não de prazer como temporário, mas como um cumprimento da verdadeira relação homem-mulher duradoura. Assim, a bênção de um relacionamento feliz e honrado casamento é descrito em termos que estão em nítido contraste com a maldição que ceder à mulher solta traz. Escrevendo em um país em que a água ainda é um prêmio, o homem sábio faz o seu ponto de forma rápida com a imagem comum do Oriente Médio de "uma mulher como uma mola satisfazer sede sexual" (ver Canção do Ct 4:12 , Ct 4:15) . O fato de que uma cisterna foi geralmente de propriedade privada, e para o uso privado do proprietário só (ver 2Rs 18:31 ; Jr 38:6-A , 17-A , 18-B ). "Infidelidade do marido pode levar à promiscuidade de sua esposa."

    A imagem nos versículos 18:20 é descaradamente erótica, descrevendo o prazer sexual no casamento como natural, normal, e foi dado por Deus. sê encantado sempre com o seu amor pode ser traduzido como "ser intoxicado sempre com seu amor", uma vez violadas stands para o hebraico shagah , "se desviem, carretel, cambaleando, estar intoxicado" (ver Pv 20:1 , Confraria). Certamente um, satisfatório relacionamento feliz marido e mulher deve ser uma salvaguarda contra a infidelidade! Isso é especialmente verdadeiro quando você ouve a palavra de advertência seguinte pergunta do sábio: "O Senhor está olhando!" (V. 21 , Knox). O versículo 21 pode ser parafraseada assim: um homem de hábitos (hebraico Derek , "caminho, estrada, hábito, maneira" o caminho percorrido várias vezes, portanto, um ato habitual ou maneirismo) estão à vista ou sob o escrutínio dos olhos do Senhor, e Ele "pesa cuidadosamente" (margem ASV, seguindo os hebreus palas , "pesar") ou Ele relógios (como se pode observar de perto o indicador em um equilíbrio ou de escalas, na sequência de um significado da palavra acadiana relacionado "para olhar em, examine ") a direção de sua faixas tomar (em hebraico ma'gal , "track, vagão-tracks, entrincheiramento", assim, um barranco, curso da vida, ação enraizada). O que, então, que o Senhor ver como ele olha para os caminhos do homem ? Ele vê que "pelas suas próprias iniqüidades o ímpio vai ser pego, nas malhas do seu próprio pecado, ele será realizado rápido" (v. Pv 5:22 , Confraria). "O rebelde se torna rapidamente uma vítima de sua própria rebelião." Jogar fora todas as restrições em sua perseguição louca de "liberdade", ele descobre tarde demais que a sua "falta de disciplina" (v. Pv 5:23-A , RSV) é trazê-lo para o seu fim , o tempo todo tão embriagado, estupefato com sua loucura, que ele nunca está realmente consciente da gravidade de seu pecado (extraviar representa o hebraico shagah , que significa "errar, carretel, cambaleando como um bêbado", como no versículo 19 ). Pode qualquer ligação e ofuscante ser maior do que a do pecado?


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    5.3 Mulher adúltera. Somos admoestados à castidade (conforme Ef 5:3, Ef 5:4; Ct 3:5, Ct 3:6), o que só é possível em virtude da palavra divina (7) e da oração (Sl 51:12); além disso, devemos evitar toda ocasião para a incontinência (conforme 23:31-33). De mais a mais, a impureza aqui lembra à infidelidade espiritual da idolatria (conforme nota Dt 2:16).

    5.4 Absinto. Um extrato de ervas, a substância mais amarga que se conhecia. Na medicina, aplica-se às doenças do estômago.

    5.5 O pecado, quando se torna um meio de vida, uma parte integrante do nosso ser, dificilmente permite a conversão e a salvação.

    5.10 Talvez esta perda de bens provenha da extorsão e da chantagem da mulher adúltera, mas é interessante notar que labutar em vão e não gozar dos benefícios dos seus próprios esforços é considerado uma punição especial de Deus (Dt 28:30-5). Uma vez que este castigo é pronunciado sobre os que desobedecem aos seus mandamentos (Dt 28:15), podemos deduzir que a perda de bens, materiais e eternos, vem da chantagem de Satanás quando semeia a dúvida sobre a validade da Palavra de Deus (Gn 3:1-5).

    5.14 O pecado quase que se desenvolveu ao ponto de tornar-se necessário convocar a reunião da assembléia do povo, para que o insensato seja publicamente apedrejado (Lv 24:14). As palavras originais, ditadas em heb pelo poder do Espírito Santo são as seguintes: "Quase estive em todo mal no meio da assembléia e congregação".

    5:15-20 Sê fiel à tua esposa e o teu matrimônio será abençoado.
    5.16 Fontes... ribeiros, figurativos para ".filhos, descendência".

    5.21 É importante reconhecer que nosso comportamento diário é algo de que temos de prestar contas perante Deus e, mesmo se pudermos achar desculpas e falsos motivos para fazer os homens aceitarem nossa "nova moralidade", Deus está vendo o intento do nosso coração (1Sm 16:7) e até nos julga nesta base (Mt 58; conforme He 9:27).

    5.22 Não é Deus que tem o prazer de castigar o malfeitor (Ez 33:11), mas sim o próprio pecado que traz em si a semente da perdição (GI 6.7).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23

    6) O que é falso e o que é real no casamento (5:1-23)
    O pai mais uma vez exorta o filho quanto à sedução da mulher imoral (v. 3) e sua voz suave e atraente (v. 2.16 e comentário), v. 4. mas no final leva a uma reflexão fundamental. O prazer e a fascinação instantânea cegam o incauto para a dura realidade. A sabedoria não pesa somente o ganho imediato, mas o final (Nu 23:10; Sl 37:37,Sl 37:38; Sl 73:17; Pv 5:11; Pv 14:12 etc.), v. 5. os seus passos conduzem diretamente para a sepultura (ou “Sheol”): é a antítese veterotestamentária da vida, não necessariamente com a idéia de tormento, como o “geena” do NT, mas de futilidade, inatividade, morte (conforme 1.12; 7.27; 9.18; 15.11,24; 23.14; 27.20; 30.16). O v. 6 talvez seja uma referência ao pupilo (na AGF, o sujeito é “tu”) ou à adúltera (ela, na NVI) — o verbo no hebraico não distingue as duas formas. De qualquer maneira, há aqui uma resposta negativa a ser considerada, um estilo de vida sem propósito (“ela caminha sem rumo”, NTLH). Ela nem percebe: um exemplo Dt 4:19 (“ela não se importa”, na NEB, seria um uso incomum do verbo).

    v. 7. Agora, então, meu filho: a exortação se amplia para incluir, talvez, os homens casados mais estáveis como também os jovens incautos. A falta de castidade é tolice agora e ruína mais tarde. Por isso, Fique longe dessa mulher (v. 8) corresponde ao “manter o bom senso” do v. 2. E necessária a contínua auto-disciplina. os seus lábios guardarão o conhecimento (v. 2) e ouça-me (v. 7) sugerem a força que os pensamentos e as idéias têm para conduzir à ação, como Jesus ensinou de forma muito clara em Mt 5:27-40. Gn 38:16 e 39.12 ilustram muito bem o ensino do autor.

    As consequências desse mal são detalhadas: perda da reputação (v. 9), perda das posses (v. 10, ou porque o marido legal exige reparação de prejuízos, ou porque presentes valiosos são dados à amante), depressão (v. 11, não necessariamente doença; v. Sl 73:26), consciência pesada (v. 12,13) e desgraça pública (v. 14).

    v. 9b. sua vida: a NVI segue o TM; “honra”, na NEB, segue uma emenda textual. homem cruel ocorre também em 11.17; 12.10. 17.11. Kidner sugere aqui “chantagista”. Por contraste, os v. 15-20 celebram a satisfação e os benefícios do verdadeiro casamento. O padrão Beba [...] deixar [...] sejam [...] seja (v. 15,17,18,19) é mantido de melhor forma ao se traduzir o v. 16 como conselho, e não como pergunta (assim NEB: “não deixe que a sua fonte transborde pelas ruas”). O texto usa então as imagens da cisterna, das fontes, dos ribeiros para descrever a satisfação sexual no casamento, e não a futilidade da promiscuidade. Os v. 18,19 compartilham o prazer evidente da realização física no casamento (cf. Gl 4:0; Sl 34:15). A NEB transpõe 6.22 para ser lido entre 5.19 e 5.20, mas não há evidência textual para isso.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 5 do versículo 1 até o 23
    i) A nona lição (Pv 5:1-20.

    Dicionário

    Amor

    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Do latim, amare, amor.

    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Cerva

    fêmea do veado, corsa, gazela

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Gazela

    substantivo feminino Espécie de antílope, de cornos longos e um pouco revirados para trás. (Var.: algazela.).

    Gazela Animal parecido com o veado. Tem chifres redondos e grossos e é admirada por sua beleza (Pv 6:5).

    Perpetuamente

    advérbio De maneira perpétua, incessante e constante; cuja duração é eterna; para sempre: ninguém vive perpetuamente.
    Etimologia (origem da palavra perpetuamente). Perpétu
    (o): + mente.

    Saciar

    verbo transitivo direto e pronominal Deixar de estar com fome ou com sede; satisfazer-se: nunca conseguiu saciar sua fome; ele parece ter uma fome que nunca se sacia.
    Figurado Ter uma sensação de satisfação plena: é necessário muita leitura para saciar seu intelecto; seu intelecto não se sacia com facilidade.
    Etimologia (origem da palavra saciar). Do latim satiare.

    Saciar FARTAR 2, (Am 4:8); (Mc 7:27), RC).

    Se

    pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
    Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
    conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
    Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
    Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
    Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.

    pronome Expressa reciprocidade; indica a ação do verbo cujo sujeito é alterado: Capitu penteava-se em frente ao espelho.
    Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
    conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
    Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
    Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
    Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.

    se s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.

    Seios

    masc. pl. de seio

    sei·o
    (latim sinus, -us, curva, sinuosidade, prega, cavidade, regaço, mama, protecção)
    nome masculino

    1. Curva; volta; sinuosidade.

    2. Bojo da vela enfunada.

    3. Figurado Parte do peito onde existem as mamas. = MAMA, PEITO

    4. [Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.

    5. Parte do busto que os vestidos decotados deixam a descoberto. = COLO, PEITO

    6. A sede da concepção, o útero.

    7. Parte interna.

    8. Figurado Profundeza.

    9. Ambiente, meio.

    10. O íntimo, o coração.

    11. Grémio; associação.

    12. Intimidade.

    13. Centro, parte central de um todo.

    14. [Marinha] Todo o prolongamento do cabo ou qualquer porção dele.

    15. Enseada; golfo.

    16. [Anatomia] Cavidade de alguns ossos do crânio e face.

    17. [Anatomia] Canal interno.


    seio da Igreja
    A comunhão dos fiéis.

    seio de Abraão
    O Limbo.


    s. f. 1. Igreja episcopal, arquiepiscopal ou patriarcal. 2. Jurisdição episcopal ou prelatícia. — Sé Apostólica: o Vaticano.

    Tempo

    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 5: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem ① todo o tempo; e pelo seu amor sejas arrebatado ② perpetuamente.
    Provérbios 5: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H158
    ʼahab
    אַהַב
    amores (somente no plural) אהבים
    ([Let her be as] the loving)
    Substantivo
    H160
    ʼahăbâh
    אַהֲבָה
    amor
    (loved)
    Substantivo
    H1717
    dad
    דַּד
    manifesto
    (manifest)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    H2580
    chên
    חֵן
    favor, graça, charme
    (grace)
    Substantivo
    H3280
    yaʻălâh
    יַעֲלָה
    ()
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H365
    ʼayeleth
    אַיֶּלֶת
    corça, cervo, gazela
    (Aijeleth)
    Substantivo
    H6256
    ʻêth
    עֵת
    tempo
    (toward)
    Substantivo
    H7301
    râvâh
    רָוָה
    estar saciado ou saturado, embriagar-se
    (They shall be abundantly satisfied)
    Verbo
    H7686
    shâgâh
    שָׁגָה
    desviar-se, perder-se, errar
    (sins through ignorance)
    Verbo
    H8548
    tâmîyd
    תָּמִיד
    continuidade, perpetuidade, estender
    (always)
    Substantivo


    אַהַב


    (H158)
    ʼahab (ah'-hab)

    0158 אהב ’ahab

    procedente de 157; DITAT - 29a; n m

    1. amores (somente no plural) אהבים
    2. (DITAT) amor

    אַהֲבָה


    (H160)
    ʼahăbâh (a-hab-aw)

    0160 אהבה ’ahabah

    f de 158; DITAT - 29c; n f

    1. amor
      1. amor humano por objeto humano
        1. de uma pessoa em relação a outra pessoa, amizade
        2. de alguém para si mesmo
        3. entre homem e mulher
        4. desejo sexual
    2. o amor de Deus pelo seu povo

    דַּד


    (H1717)
    dad (dad)

    01717 דד dad

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1730; DITAT - 405; n m

    1. seios, mamilo, mama

    חֵן


    (H2580)
    chên (khane)

    02580 חן chen

    procedente de 2603; DITAT- 694a; n m

    1. favor, graça, charme
      1. favor, graça, elegância
      2. favor, aceitação

    יַעֲלָה


    (H3280)
    yaʻălâh (yah-al-aw')

    03280 יעלה ya alah̀

    procedente de 3277; DITAT - 883b; n f

    1. cabra montês

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אַיֶּלֶת


    (H365)
    ʼayeleth (ah-yeh'-leth)

    0365 אילת ’ayeleth

    o mesmo que 355; DITAT - 45L; n f

    1. corça, cervo, gazela
    2. “Aijeleth Shahar” ("corça da manhã”) é parte do título do Sl 22:1 e provavelmente descreve ao músico a melodia com a qual o salmo deveria ser tocado

    עֵת


    (H6256)
    ʻêth (ayth)

    06256 עת ̀eth

    procedente de 5703; DITAT - 1650b; n. f.

    1. tempo
      1. tempo (de um evento)
      2. tempo (usual)
      3. experiências, sina
      4. ocorrência, ocasião

    רָוָה


    (H7301)
    râvâh (raw-vaw')

    07301 רוה ravah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2130; v.

    1. estar saciado ou saturado, embriagar-se
      1. (Qal) embriagar-se
      2. (Piel)
        1. estar bêbado, estar embriagado
        2. embeber, encharcar, saturar
      3. (Hifil) saturar, regar, levar a beber

    שָׁגָה


    (H7686)
    shâgâh (shaw-gaw')

    07686 שגה shagah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2325; v.

    1. desviar-se, perder-se, errar
      1. (Qal)
        1. errar, perder-se
        2. ziguezaguear, serpear, cambalear, rodar, estar embriagado, errar (referindo-se ao estado de embriaguez)
        3. desviar-se (moralmente)
        4. cometer pecado por ignorância ou inadvertência, errar (por ignorância)
      2. (Hifil)
        1. desencaminhar
        2. desviar, desencaminhar (mentalmente)
        3. desencaminhar (moralmente)

    תָּמִיד


    (H8548)
    tâmîyd (taw-meed')

    08548 תמיד tamiyd

    procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 1157a; n. m.

    1. continuidade, perpetuidade, estender
      1. continuamente, continuadamente (como advérbio)
      2. continuidade (substantivo)