Enciclopédia de Provérbios 5:21-21
Índice
Perícope
pv 5: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele considera todas as suas veredas. |
ARC | Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele aplana todas as suas carreiras. |
TB | Pois os caminhos do homem estão diante dos olhos de Jeová, |
HSB | כִּ֤י נֹ֨כַח ׀ עֵינֵ֣י יְ֭הוָה דַּרְכֵי־ אִ֑ישׁ וְֽכָל־ מַעְגְּלֹתָ֥יו מְפַלֵּֽס׃ |
BKJ | Porque os caminhos de um homem estão diante dos olhos do -SENHOR, e ele pondera todas as suas saídas. |
LTT | Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR, e Ele pesa todas as suas veredas. |
BJ2 | Pois os olhos de Iahweh observam os caminhos do homem e vigiam todos os seus trilhos. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 5:21
Referências Cruzadas
II Crônicas 16:9 | Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti. |
Jó 14:16 | Mas agora contas os meus passos; não estás tu vigilante sobre o meu pecado? |
Jó 31:4 | Ou não vê ele os meus caminhos e não conta todos os meus passos? |
Jó 34:21 | Porque os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos. |
Salmos 11:4 | O Senhor está no seu santo templo; o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens. |
Salmos 17:3 | Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me e nada achaste; o que pensei, a minha boca não transgredirá. |
Salmos 119:168 | Tenho observado os teus preceitos e os teus testemunhos, porque todos os meus caminhos estão diante de ti. Tau. |
Salmos 139:1 | Senhor, tu me sondaste e me conheces. |
Provérbios 15:3 | Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. |
Jeremias 16:17 | Porque os meus olhos estão sobre todos os seus caminhos; não se escondem perante a minha face, nem a sua maldade se encobre aos meus olhos. |
Jeremias 17:10 | Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações. |
Jeremias 23:24 | Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? ? diz o Senhor. Porventura, não encho eu os céus e a terra? ? diz o Senhor. |
Jeremias 32:19 | grande em conselho e magnífico em obras; porque os teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras. |
Oséias 7:2 | E não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade; agora, pois, os cercam as suas obras; diante da minha face estão. |
Hebreus 4:13 | E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. |
Apocalipse 2:18 | |
Apocalipse 2:23 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No capítulo 5 temos a aplicação da sabedoria ao relacionamento entre homem e mulher. Depois de um apelo inicial a favor da atenção concentrada no ensino (1-2), há uma advertência muito forte contra o fascínio do pecado (3-6). Em seguida vem uma admoestação severa para se evitar a infidelidade (7-14). A última parte contém um apelo insistente a favor da fidelidade no casamento (15-23).
1. Evite o Fascínio do Pecado (5:1-6)
O mestre pede atenção às suas palavras: à minha razão inclina o teu ouvido (1). O ouvir precede o crer. Uma pessoa precisa conhecer as opções para fazer uma escolha responsável (Rm
A razão desse apelo tão forte é destacada no versículo 3. O homem ou é servo de Deus ou é escravo do pecado; ou escolhe as correntes da disciplina divina ou as cadeias do mal. Porque (3) existe a mulher estranha, a adúltera, que vai oferecer as suas tentações.
Ela representa as seduções do pecado — da obstinação em contraste com a vontade de Deus. Ela é a mulher de outro homem (veja comentário de 2:16-19). Os seus lábios [...] destilam favos de mel ("destilam palavras melosas", Berkeley), e o seu paladar é mais macio do que azeite. Ou seja, é lisonjeira e sedutora. Um exemplo disso é dado em 7:13-21.
No entanto, o resultado do envolvimento com a adúltera é exatamente o oposto das promessas que ela faz àquele que é objeto das suas maquinações. O seu fim é amargoso como o absinto (4). Apalavra fim (hb. 'aharith) é usado com freqüência para expressar a idéia do juízo final (cf. Pv
A mulher devassa é descrita com mais detalhes no versículo 6. Algumas versões trazem o tratamento na segunda pessoa do singular ("Para que não ponderes...", ECF), em vez de Ela. O texto hebraico não está claro nesse ponto. Mais provavelmente deve ser traduzido por "ela", como está aqui na ARC. A versão Berkeley traz: "O caminho da vida ela não considera". Os seus caminhos são variáveis, ou "inconstantes e escorregadios" (Moffatt). Assim a palavra de Deus destaca a destrutibilidade do pecado. Rylaarsdam diz: "Os sábios e profetas fizeram algo profundo quando escolheram a prostituição como metáfora da idolatria; ambas expressam infidelidade porque ambas são motivadas por irresponsabilidade e egocentrismo. E é bem por isso que ambas são autodestrutivas, `porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á' (Mt
Nestes versículos o poder destrutivo da imoralidade é esboçado graficamente. Em primeiro lugar, o autor adverte novamente que a adúltera deve ser evitada. Afasta dela o teu caminho (8) — "Fique longe dela" (Moffatt). No linguajar de hoje diríamos: "Não brinque com fogo, a não ser que você queira se queimar". O autor nos diz que o auto-indulgente chega ao final dos seus dias com o coração cheio de remorso e com as energias físicas totalmente dissipadas (9-11). Ele reconhece tarde demais o erro das suas esco-lhas. Ele diz: Como aborreci a correção! (12), que literalmente significa: "Como pude ser tão tolo de me recusar a seguir a orientação?".
O homem dissoluto é tolo não somente diante de Deus, mas também à vista dos outros homens. Quase que em todo o mal me achei no meio da congregação (14) significa: "Quase fui sentenciado à morte pela congregação" (Moffatt), ou: "Eu estava à beira da ruína total" (RSV). As palavras do versículo 14 podem significar que esse ho-mem adúltero quase foi levado à condenação pública, e isso poderia ter significado um castigo severo e a morte (Lv
Após a reprovação severa da promiscuidade sexual na seção anterior, o autor agora prossegue para um apelo magistral a favor da fidelidade no casamento. Enquanto a relação extraconjugal é contrária à vontade de Deus, a relação sexual no casamento conta com a aprovação divina. Um casamento honroso e feliz, descrito nos versículos
Em concordância com o imaginário típico do Antigo Oriente, o autor usa água, cisternas, fontes e poços como metáforas para descrever a mulher de um homem (Ct
No versículo 16 é difícil interpretar o texto hebraico. Ou temos uma referência à criação de filhos no contexto sagrado do relacionamento matrimonial ou uma alusão à inutilidade da promiscuidade. Alguns estudiosos preferem o primeiro ponto de vista, e a estrutura da frase parece apoiá-los. Outros transformam o versículo em pergunta, como é o caso da ARC aqui: Derramar-se-iam por fora as tuas fontes [descendentes], e pelas ruas, os ribeiros de águas [filhos]? Qualquer dessas interpretações destaca a importância da fidelidade no relacionamento matrimonial.
No versículo 17, o autor fala de um relacionamento monogâmico. No versículo 18 ele dá o seguinte conselho ao homem: alegra-te com a mulher da tua mocidade. No versículo 19, ele usa as imagens claras de Cântico dos Cânticos (4,5) para falar do desejo que o homem deve ter por sua esposa. Ele aconselha o homem (19-20) a manter o clima romântico no seu casamento. A expressão "ser atraído" nos versículos
Nos versículos
Alexander Maclaren dá o seguinte título ao versículo 22: "As Cordas do Pecado". Ele sugere o seguinte esboço:
1) Os nossos maus atos se tornam maus hábitos;
2) Os nossos maus atos nos aprisionam;
3) Os nossos maus atos produzem o seu próprio castigo; e
4) As cordas podem ser desatadas.
Champlin
Exortação à Fidelidade Marital (Pv
Pv
Bebe a água da tua própria cisterna. Em contraste com as desastrosas consequências dos lapsos morais que o texto bíblico está descrevendo, existem galardões pela castidade que encorajam a pureza moral, incluindo aquela dentro do relacionamento do casamento. Não é mister supormos aqui a monogamia, mas esperava-se que os israelitas observassem uma vida sexual dentro dos limites especificados pela legislação mosaica. Mulheres casadas e prostitutas estavam fora do meio ambiente dos homens, mas a poligamia e o concubinato forneciam ampla variedade, pelo que qualquer homem prudente não teria dificuldade em obedecer a essa legislação. Alguns intérpretes, entretanto, supõem aqui que o autor estava exaltando o ideal da monogamia, mesmo que essa não fosse a prática do povo de Israel. Se esse era o caso, então a seção à nossa frente aproxima-se do que se tornou o padrão do Novo Testamento — um homem, uma mulher. Ver Mt
Água da tua própria cisterna, Temos aqui o simbolismo oriental de uma esposa, a qual é comparada a um.a fonte de águas, ao passo que os prazeres sexuais são comparados ao beber dessa “própria cisterna", Como é óbvio, a cisterna é pintada como sendo da propriedade do homem, ou seja, servia somente para seu próprio uso. Não era uma fonte pública de águas, Uma cisterna era uma fonte, e não meramente um depósito de águas paradas, porquanto de uma cisterna manavam águas continuamente. É uma fonte de águas vivas e produz águas deliciosas em abundância. Portanto, esperava-se que um homem permanecesse em sua casa, a desfrutar de sua fonte de águas (sua esposa), em vez de viver correndo para o terreno de seus vizinhos a fim de testar outra fonte, e certamente não procurar a multidão enlouquecida, onde encontraria prostitutas, que são fontes públicas de águas poluidas. Águas roubadas podem ser doces (Pv
Pv
Derramar-se-iam por fora as tuas fontes. Lemos aqui que as águas da fonte devem (ou não devem) ser dispersas ao redor. O original hebraico diz simplesmente; “Tuas fontes serão dispersas ao redor”. Mas alguns intérpretes pensam que isso deve ser entendido como uma indagação. As duas interpretações do versículo são as seguintes:
1. A boa esposa, a fonte de águas, através de sua posteridade, espalhar-se-á ao redor, da mesma forma que uma fonte de águas pode transformar-se em um pequeno riacho, transportando assim o que é bom para outros lugares. Nesse caso, uma posteridade numerosa é encarada como a recompensa pela castidade marital. A esposa é a fonte de águas; seus filhos são os riachos de água que saem da fonte.
2. Ou então podemos ler a declaração como se fosse uma pergunta, que parafraseei como segue; “Devem essas fontes de água espalhar-se ao redor, ou seja, deve a esposa fiel ser dada a outros que não têm direito a ela?1'. A expressão “pelas praças” poderia ser uma alusão às prostitutas que caminham pelas praças para atrair as suas vítimas. Nesse caso, a propagação das águas da fonte seria como prostituir a esposa. A Septuaginta não lê a declaração desse versículo como uma pergunta, mas a traduz como uma negação: “As águas da fonte não devem ser espalhadas pelas praças”.
Este versículo tem sido espiritualizado (como o foi por Jarchí) para indicar a multiplicação dos discípulos através do ensino.
Pv
Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo. Que o leitor acompanhe os três pontos seguintes:
1. Este versículo reforça a segunda das interpretações anteriores. Tal como um homem tem sua própria fonte de águas, e tal como os vizinhos não podem entrar em seu terreno, a fim de roubar suas águas, assim também é a sua esposa, sua fonte de águas metafórica. Ela está reservada somente para ele, e ele deveria ficar satisfeito com ela, resguardando-a dos lobos. Se este versículo não elimina outras esposas, fontes de água de sua própria propriedade, parece que o ideal da monogamia está sendo promovido. Conforme Pv
Seja bendito o teu manancial. O manancial é a esposa (vs. Pv
... olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé,
Jesus, o qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.
(He 12:2)
Quanto a Deus como Aquele que é o espectador de nossos caminhos, Conforme Pv
Genebra
5.1-23 Esta passagem deve ser considerada como uma única unidade. Embora os vs. 15-23 concebivelmente são uma composição distinta, o tema é um desenvolvimento lógico do que vem antes. A sabedoria aconselha-nos a evitar a adúltera, destruidora de vidas, e encontrar satisfação sexual e emocional dentro da fidelidade aos laços do matrimônio.
* 5.1-6 Estes versículos descrevem o caráter da adúltera sedutora. À superfície ela pode parecer toda doçura e luz, mas no profundo de seu ser ela emana o odor da morte.
* 5:2
os teus lábios guardem o conhecimento. O sentido pode ser que a pessoa deve aprender a manter um discreto silêncio, sempre que isso for necessário, ou possivelmente, que a pessoa deve ter algo de substância a ser dito (Ml
* 5:3 Em contraste com o v. 2, a sedutora começa a sua com palavras de encanto enganador. Conforme a doçura do verdadeiro amor, em Ct
*
5:4
o fim. A frase fala do resultado final para a vítima da sedução.
amargoso como o absinto. Uma planta especialmente amargosa para o paladar, o absinto é usado como uma metáfora para a experiência da aflição (Dt
espada de dois gumes. A suavidade das palavras da adúltera engana (v. 3), e o ludíbrio só conduz à injúria.
* 5:5
morte. Não está em pauta somente uma morte prematura, produzida pela vida dissoluta. Neste contexto, "morte" é tudo quanto não promove a "vida", conforme ela é definida por Deus.
inferno. Lugar dos mortos (no hebraico, sheol). A vida desordenada leva à morte física. Quanto ao "sheol", ver Is
* 5:6
anda errante nos seus caminhos. A censura moral aqui é inseparável da idéia da sabedoria que a insensatez e a iniquidade envolvem a rejeição da ordem e plano de Deus para as coisas.
* 5.7-14
Estes versos providenciam uma descrição mais detalhada do fruto da imoralidade e o seu exato preço.
* 5:8
Afasta o teu caminho... e não te aproximes. Os sábios farão uma escolha consciente para evitar qualquer contato com a imoralidade, mantendo-se fora do caminho da tentação.
* 5.9-11 Aqueles que tolamente se engajam na imoralidade pagam um elevado preço por ela.
* 5:9
a cruéis. Talvez o ultrajado marido da adúltera (6.34,35).
* 5:10 Este versículo refere-se, literalmente, ao elevado custo de manter uma amante (uma "estranha"). Ou a advertência pode ser que a imoralidade arrebata de sua vítima as riquezas e a força (ver a referência lateral).
*
5:11 Tal dissipação leva o indivíduo a lamentar-se quando ele reflete no desperdício e na futilidade da vida que ele tem vivido.
* 5:12-13 A imoralidade sexual é o epítome do caminho da insensatez, que rejeita a disciplina da instrução sábia.
* 5:14
assembléia. Está aqui em pauta ou a desgraça pública ou o castigo pela comunidade do pacto.
* 5:15
Bebe a água da cisterna. O contexto sugere que temos aqui uma metáfora das relações maritais entre marido e mulher.
* 5:16
as tuas fontes... os ribeiros. O quadro sugere o desperdício de uma vida promíscua.
* 5:18
o teu manancial. Outra metáfora para a esposa, talvez indicando que ela tem tido muitos filhos.
a mulher da tua mocidade. A esposa que tomaste quando ainda eras jovem.
* 5:19 A linguagem poética deste versículo parece-se com a linguagem dos Cantares de Salomão. O quadro de um gracioso animal de rara beleza enfatiza o prazer físico como parte integral das relações maritais. Ver Ct
* 5.21-23
Até este ponto, as advertências contra o adultério não têm tido qualquer ligação com a lei de Deus. Exortações semelhantes podem ser encontradas em outras tradições de sabedoria. Agora o escritor explica que as conseqüências naturais da insensatez, especialmente da insensatez sexual, são punições ordenadas por Deus.
* 5:21
ele considera. Ou então, "toma nota de". Nossa conduta está sob um escrutínio constante. O texto não ensina que todo pecado é visitado com uma penalidade imediata. Preferivelmente, Deus supervisiona a ordem criada de tal modo que os pecadores são apanhados em sua própria insensatez (vs. 22 e 23).
* 5:23
Ele morrerá. Ver a nota no v. 5 e em 2.18.
Matthew Henry
Wesley
Este é o segundo de quatro avisos de que o homem sábio dá sobre as artimanhas da mulher adúltera (2: 16-19 ; 6: 24-35 ; 7: 5-27 ). É interessante notar que é neste aviso que temos o único lugar em Provérbios, onde o meu é usado com sabedoria eentendimento. Assim, pode-se especular que o homem sábio está dizendo: " Minha sabedoria relativa à mulher estranha não é segundo mão ou com base na observação, mas é totalmente minha, porque eu falo da minha experiência trágica com ela. "Certamente experiência pessoal traz uma sabedoria que a teoria, porém válida, nunca pode trazer. A experiência pessoal também traz uma maior urgência em nosso esforço para orientar os outros para longe das armadilhas em que caímos. E a urgência de advertência do sábio é inconfundível!
Como em Pv
Parecer negativo, se é para ser obedecido, devem ser seguidas por sugestões positivas. Seguindo seus avisos urgentes contra cedendo à adúltera (vv. Pv
A imagem nos versículos
Russell Shedd
5.4 Absinto. Um extrato de ervas, a substância mais amarga que se conhecia. Na medicina, aplica-se às doenças do estômago.
5.5 O pecado, quando se torna um meio de vida, uma parte integrante do nosso ser, dificilmente permite a conversão e a salvação.
5.10 Talvez esta perda de bens provenha da extorsão e da chantagem da mulher adúltera, mas é interessante notar que labutar em vão e não gozar dos benefícios dos seus próprios esforços é considerado uma punição especial de Deus (Dt
5.14 O pecado quase que se desenvolveu ao ponto de tornar-se necessário convocar a reunião da assembléia do povo, para que o insensato seja publicamente apedrejado (Lv
5:15-20 Sê fiel à tua esposa e o teu matrimônio será abençoado.
5.16 Fontes... ribeiros, figurativos para ".filhos, descendência".
5.21 É importante reconhecer que nosso comportamento diário é algo de que temos de prestar contas perante Deus e, mesmo se pudermos achar desculpas e falsos motivos para fazer os homens aceitarem nossa "nova moralidade", Deus está vendo o intento do nosso coração (1Sm
5.22 Não é Deus que tem o prazer de castigar o malfeitor (Ez
NVI F. F. Bruce
6) O que é falso e o que é real no casamento (5:1-23)
O pai mais uma vez exorta o filho quanto à sedução da mulher imoral (v. 3) e sua voz suave e atraente (v. 2.16 e comentário), v. 4. mas no final leva a uma reflexão fundamental. O prazer e a fascinação instantânea cegam o incauto para a dura realidade. A sabedoria não pesa somente o ganho imediato, mas o final (Nu 23:10; Sl
v. 7. Agora, então, meu filho: a exortação se amplia para incluir, talvez, os homens casados mais estáveis como também os jovens incautos. A falta de castidade é tolice agora e ruína mais tarde. Por isso, Fique longe dessa mulher (v. 8) corresponde ao “manter o bom senso” do v. 2. E necessária a contínua auto-disciplina. os seus lábios guardarão o conhecimento (v. 2) e ouça-me (v. 7) sugerem a força que os pensamentos e as idéias têm para conduzir à ação, como Jesus ensinou de forma muito clara em Mt
As consequências desse mal são detalhadas: perda da reputação (v. 9), perda das posses (v. 10, ou porque o marido legal exige reparação de prejuízos, ou porque presentes valiosos são dados à amante), depressão (v. 11, não necessariamente doença; v. Sl
v. 9b. sua vida: a NVI segue o TM; “honra”, na NEB, segue uma emenda textual. homem cruel ocorre também em 11.17; 12.10. 17.11. Kidner sugere aqui “chantagista”. Por contraste, os v. 15-20 celebram a satisfação e os benefícios do verdadeiro casamento. O padrão Beba [...] deixar [...] sejam [...] seja (v. 15,17,18,19) é mantido de melhor forma ao se traduzir o v. 16 como conselho, e não como pergunta (assim NEB: “não deixe que a sua fonte transborde pelas ruas”). O texto usa então as imagens da cisterna, das fontes, dos ribeiros para descrever a satisfação sexual no casamento, e não a futilidade da promiscuidade. Os v. 18,19 compartilham o prazer evidente da realização física no casamento (cf. Gl
Francis Davidson
Dicionário
Aplanar
Aplanar Tornar plano e nivelado (Slaplanar
v. tr. dir. 1. Tornar plano; nivelar. 2. Desembaraçar, livrar de estorvos, de obstáculos.
Caminhos
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.
2. Estrada, atalho, vereda.
3. Espaço que se percorre.
4.
5. Meio, via.
6. Destino.
7. [Náutica] Rumo.
arrepiar caminho
Voltar para trás.
=
RETROCEDER
caminho coberto
[Fortificação]
Espaço para passagem ao longo da
caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.
caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.
caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas.
=
ATALHO, CARREIRO
caminho de ronda
[Fortificação]
Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias.
=
ADARVE
cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto.
=
ATALHAR
de caminho
De passagem.
Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE
ser meio caminho andado
[Informal]
Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.
Carreiras
(latim *[via] carraria, via para carros)
1. Caminho de carro. = TRILHO
2. Caminho estreito, geralmente em terrenos plantados. = CARREIRO
3. Lugar por onde se pode correr.
4. Espaço de terreno percorrido (a correr).
5. Corrida.
6.
Série de viagens periódicas regulares (em determinada
7.
[Portugal]
Veículo
8. Profissão ou percurso profissional.
9. Curso, percurso.
10.
11. [Brasil, Informal] Porção de droga em pó alinhada para ser aspirada pelo nariz (ex.: fez duas carreiras de coca com o cartão de crédito). [Equivalente no português de Portugal: linha.] = CARREIRINHA
12. [Náutica] Lugar onde se constroem embarcações ou onde se fazem reparações. = ESTALEIRO
13. [Brasil] Variedade de mangue.
às carreiras
Às corridas.
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דֶּרֶךְ
(H1870)
procedente de 1869; DITAT - 453a; n m
- caminho, estrada, distância, jornada, maneira
- estrada, caminho, vereda
- jornada
- direção
- maneira, hábito, caminho
- referindo-se ao curso da vida (fig.)
- referindo-se ao caráter moral (fig.)
יְהֹוִה
(H3069)
uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus
como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares
3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade
- Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
- igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מַעְגָּל
(H4570)
procedente da mesma raiz que 5696; DITAT - 1560f; n m
- trincheira, trilho
- lugar cercado, trincheira
- vereda
נֹכַח
(H5227)
procedente da mesma raiz que 5226; DITAT - 1365a subst
- estar na frente de adv
- na frente de, oposto a, à vista de, diante, defronte, direto prep
- defronte de, na frente de, em favor de, bem na frente de
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
פָּלַס
(H6424)
uma raiz primitiva; DITAT - 1777; v.
- (Piel) pesar, aplainar, pesar em balança
- pesar
- nivelar ou aplainar