Enciclopédia de Isaías 25:4-4
Índice
Perícope
is 25: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque dos tiranos o bufo é como a tempestade contra o muro, |
ARC | Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado na sua angústia: refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro. |
TB | Porque te hás tornado fortaleza para o pobre, fortaleza para o necessitado na sua angústia, refúgio contra a tempestade, sombra contra o calor, quando o assopro dos violentos é como uma tempestade contra um muro. |
HSB | כִּֽי־ הָיִ֨יתָ מָע֥וֹז לַדָּ֛ל מָע֥וֹז לָאֶבְי֖וֹן בַּצַּר־ ל֑וֹ מַחְסֶ֤ה מִזֶּ֙רֶם֙ צֵ֣ל מֵחֹ֔רֶב כִּ֛י ר֥וּחַ עָרִיצִ֖ים כְּזֶ֥רֶם קִֽיר׃ |
BKJ | Porque tu tens sido uma força para o pobre, uma força para o necessitado em seu sofrimento, um refúgio em meio à tempestade, uma sombra em meio ao calor, quando o poderoso golpe dos que são terríveis é como uma tempestade contra o muro. |
LTT | |
BJ2 | Porque foste um refúgio para o fraco, um refúgio para o indigente na sua angústia, um abrigo contra a chuva e uma sombra contra o calor. Com efeito, o sopro dos tiranos é como a chuva de inverno. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 25:4
Referências Cruzadas
Jó 5:15 | Mas ao necessitado livra da espada da sua boca, e da mão do forte. |
Salmos 12:5 | Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, me levantarei agora, diz o Senhor; porei em salvo aquele para quem eles assopram. |
Salmos 35:10 | Todos os meus ossos dirão: Senhor, quem é como tu? Pois livras o pobre daquele que é mais forte do que ele; sim, o pobre e o necessitado, daquele que os rouba. |
Salmos 72:4 | Julgará os aflitos do povo, salvará os filhos do necessitado e quebrantará o opressor. |
Salmos 72:13 | Compadecer-se-á do pobre e do aflito e salvará a alma dos necessitados. |
Salmos 107:41 | Mas ele levanta da opressão o necessitado, para um alto retiro, e multiplica as famílias como rebanhos. |
Salmos 119:31 | Apego-me aos teus testemunhos; ó Senhor, não me confundas. |
Isaías 4:5 | criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. |
Isaías 11:4 | mas julgará com justiça os pobres, e repreenderá com equidade os mansos da terra, e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará o ímpio. |
Isaías 14:32 | Que se responderá, pois, aos mensageiros do povo? Que o Senhor fundou a Sião, para que os opressos do seu povo nela encontrem abrigo. |
Isaías 17:10 | Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da rocha da tua fortaleza; pelo que bem plantarás plantas formosas e as cercarás de sarmentos estranhos: |
Isaías 27:5 | Ou que se apodere da minha força e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo. |
Isaías 29:5 | E a multidão dos teus inimigos será como o pó miúdo, e a multidão dos tiranos, como a pragana que passa; em um momento repentino, isso acontecerá. |
Isaías 29:19 | E os mansos terão regozijo sobre regozijo no Senhor; e os necessitados entre os homens se alegrarão no Santo de Israel. |
Isaías 32:2 | E será aquele varão como um esconderijo contra o vento, e como um refúgio contra a tempestade, e como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta. |
Isaías 32:18 | E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso, |
Isaías 33:2 | Senhor, tem misericórdia de nós! Por ti temos esperado; sê tu o nosso braço cada manhã, como também a nossa salvação em tempos de tribulação. |
Isaías 33:16 | este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, e as suas águas serão certas. |
Isaías 37:3 | E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, e de vitupérios, e de blasfêmias, porque chegados são os filhos ao parto, e força não há para os dar à luz. |
Isaías 37:36 | Então, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, a cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram pela manhã cedo, eis que tudo eram corpos mortos. |
Isaías 49:25 | Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao valente, e a presa do tirano escapará; porque eu contenderei com os que contendem contigo e os teus filhos eu remirei. |
Isaías 66:2 | Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas estas coisas foram feitas, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra. |
Ezequiel 13:11 | dize aos que rebocam de cal não adubada que ela cairá. Haverá uma grande pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento tempestuoso a fenderá. |
Sofonias 3:12 | Mas deixarei no meio de ti um povo humilde e pobre; e eles confiarão no nome do Senhor. |
Mateus 7:25 | |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Aqui, como no Apocalipse de João, os cânticos dos redimidos são um aspecto importan-te. O primeiro cântico expressa a alegria pela destruição da cidade imperial e está cheio de ações de graças a Deus. O segundo preocupa-se com o banquete da vitória do Senhor, e o terceiro é um hino de adoração ao "nosso próprio Deus", ressaltando sua presença salvadora.
1. O Cântico da Fortaleza Sobrenatural (25:1-5)
- A fidelidade divina (25.1). Isaías se identifica com a comunidade redimida e di-vulga esse hino em nome dela, expressando sua gratidão pelas misericórdias do Senhor para com ela. Deus é aquele que faz a aliança e a mantém. Ele realiza seus propósitos gloriosos, prova que é verdadeiro, e mostra que pode fazer acontecer o que parece incrí-vel. A RSV traduz a última frase assim: "planos antigos, fiéis e seguros".
- Demolindo fortalezas terrenas (25.2). Sob o poder de Deus, elevações se tornam montões, trincheiras se tornam ruínas, e palácios de estrangeiros se tornam montões de cinzas. A cidade opressora finalmente foi destruída.
- Os inimigos de Deus devem honrá-lo e temê-lo (25.3). Mesmo os poderosos e for-midáveis ("cruéis", NVI) devem reconhecer um poder maior. Os opressores agora reco-nhecem o poder de Deus.
- Deus é o refúgio dos pobres (25.4). Ele foi um Abrigo para o necessitado quando a tempestade ameaçava varrê-los para longe. O sopro dos opressores encontrou um muro que não cairá. O Vencedor é tanto um Abrigo contra a tempestade como uma Sombra contra o calor do sol.
- O cântico dos cruéis é silenciado (25.5). Como a nuvem abranda o calor, assim Deus aquieta o barulho dos inimigos estrangeiros. Ele é uma Sombra protetora contra a violência ardente dos tiranos.
2. O Banquete da Vitória do Eterno (25:6-8)
A expressão neste monte aparece duas vezes nesse parágrafo e mais uma vez no parágrafo seguinte. Ela se refere, sob o símbolo do monte Sião, à fortaleza espiritual dos redimidos. Um rico banquete escatológico de prazer material e espiritual é mais um símbolo-chave da literatura apocalíptica (Sl
- Libertação da fome e sede (25.6). "Vinho envelhecido" (e, portanto, considerado melhor) e tutanos gordos (carne rica) representam o luxo de um banquete oriental.
- Libertação da ignorância (25.7). O véu que agora cega os olhos dos homens para o verdadeiro discernimento e para uma compreensão intuitiva da verdade será removido 1Co
13: Co 3.15).12-2 - Libertação da morte e tristeza (25.8). A morte agora foi engolida pela vitória 1Co
15: ). As lágrimas têm sido enxugadas pelo lenço divino, e os insultos dos per-versos proferidos contra os justos nos seus dias de sofrimento são agora para sempre silenciados (Sl54-55 79: ). Deus se importa e não nos deixou órfãos (Jo10 14: ).18 - Libertação das maldições (25.8). O opróbrio (vergonha ou maldição) do seu povo foi tirado. Todo sofrimento, cuja causa básica é o pecado, o Eterno retirou. A causa se foi e a conseqüência já não existe. Esperança abençoada! A maldição está agora anula-da, e a vergonha do homem desde o Éden é removida, porque o SENHOR o disse.
3. O Cântico da Vindicação da Fé (25:9-12)
- A confirmação e a recompensa da fé (25.9). O povo redimido agora declara sua fé e gratidão. Eis que este é o nosso Deus [...] a quem aguardávamos; na sua salva-ção, exultaremos e nos alegraremos. A salvação antecipada é agora realizada. O vivo e eterno Deus não é ilusão. Ele é o "nosso próprio Deus", diz em Hebreus.
- A humilhação do orgulho (25:10-12). A mão do SENHOR (10) traz julgamento bem como misericórdia. O altivo e arrogante perecerá no poço da iniqüidade. Moabe tipifica esse tipo de gente: nascido de incesto (Gn
9: ), pratica sedução (Nm30-38 25: ) e perece na corrupção. O versículo 11 fica mais claro na versão Berkeley: "Embora Moabe estenda as mãos por entre eles, como as estende o nadador para nadar, Ele abaterá o seu orgulho, apesar da habilidade das suas mãos".1
Isaías usa a própria fenda do vale do Jordão como símbolo do "grande abismo" (Lc
Champlin
Texto provável; outra tradução possível:
de inverno.
Genebra
25:1
o meu Deus. Uma afirmação pessoal de confiança em Deus (7.13
exaltar-te-ei a ti e louvarei. Ver nota em 12.1.
fiéis. Ver as notas em 1.21 e 11.5.
* 25:2
cidade. Ver 24.10, nota.
* 25:3
te glorificarão. As nações reconhecerão o Senhor (24.14-16 e notas).
nações opressoras. Nações opressoras, tirânicas. Ver notas em 19.24; 29.20.
* 25:4
a fortaleza. Ver nota em “fortaleza”, em 17.10.
pobre... necessitado. Ver Sl
refúgio... sombra. Ver as notas em 4.6; 30.2.
* 25:5
o calor. Tal como a “tempestade”, no v. 4, temos aqui uma metáfora de opressão e perseguição.
tiranos. Os opressores, os provocadores de tribulações e os sedutores do povo de Deus.
* 25.6-8 Isaías viu aqui o grande banquete que celebrará a vitória de Deus.
* 25:6
neste monte. Sião, o monte do Senhor (vs. 7,10). Ver nota em 2.2.
a todos os povos. Os convidados virão de todas as nações (24.14-16; Ap
coisas gordurosas... vinhos velhos. Sl
* 25:7
a coberta... o véu. Talvez essas palavras refiram-se ao sepulcro como a cobertura dos mortos.
* 25:8
Tragará a morte. Paradoxalmente, a “boca” devoradora, da qual ninguém pode escapar, será, por sua vez, devorada (5.14; Pv
o SENHOR Deus. Esse título combina a palavra para “senhor, soberano”, com o nome de Deus segundo a Aliança: Yahweh (ver 28.16; 40.10; 52.4; 65.13).
as lágrimas... o opróbrio. Toda lamentação (30.19; 35.10; 61:2-5; Ap
* 25:9
o nosso Deus. O profeta identifica-se com o povo de Deus (26.13
a quem aguardávamos. Ver 8.17, nota.
na sua salvação... nos alegraremos. Ver 12:1-3, e notas.
* 25:10
neste monte. Ver nota no v. 6.
a mão. Essa é a mão do julgamento (9.12 e nota; 9.17,21; 10.4).
Moabe. Aqui Moabe representa todas as nações orgulhosas, tal como Edom, em 34:5-17; 63:1-6; Ob 1.
* 25:11
a altivez... a perícia. Ver nota em 5.21.
Matthew Henry
Wesley
O último versículo do capítulo anterior fechado com uma referência para a glória do Senhor, e é justo que este capítulo deve começar um hino de louvor a Deus. O tema destes primeiros oito versos é que Deus é o libertador de Seu povo. Declara-se em primeiro lugar que o Senhor tem feito coisas maravilhosas que tinham sido planejados há muito tempo, referindo-se aos acontecimentos do capítulo 24 , e mesmo para aqueles que nos capítulos 13
Mas o Senhor não é apenas o destruidor dos ímpios; Ele é digno de ser louvado também como uma fortaleza para os pobres (v. Is
O Senhor, que é capaz de fazer muito para o seu povo também é capaz de fazer para todos os povos um banquete (v. Is
Nestes versos, vemos que o Senhor o livra seu povo dos seus inimigos, aqui tipificados por Moab. No versículo 9 ouvimos os redimidos louvando a Deus por Sua salvação, e declarando que é para ele que eles estavam esperando. Os versículos
Russell Shedd
25.1 Fiéis e verdadeiros. lit. "fidelidade e verdade". No heb estas duas palavras são quase iguais, sendo formas da raiz ãman, "ser fiel, verdadeiro".
25.2 Cidade. A cidade em vista na mente do profeta seria Babilônia, e talvez também Nínive e Tiro. Mas neste apocalipse de Isaías, pensa-se também em quaisquer organizações humanas que se levantam contra Deus, desde a torre de Babel, até às de hoje em dia.
25:6-12 As delícias, que o povo de Deus receberá depois da revelação universal da justiça de Deus, comparar-se-ão com o castigo completo sofrido pelos inimigos dos eleitos de Deus. Aqui se simboliza tal julgamento pela destruição de Moabe, nação tradicionalmente inimiga de Israel. Antevê-se aqui a doutrina do céu é do inferno.
25.6 Neste monte. O monte de Sião, sito em Jerusalém (conforme 2:2-4). Banquete. Imagem bíblica para indicar grandes delícias (conforme Ap
25.7 Coberta. Heb lôt, o véu de luto que cobria o rosto.
25.8 Tragará a morte para sempre. O livro de operações dos judeus assim traduz esta expressão: ''faz a morte desaparecer na vida eterna". Antecipa-se aqui a doutrina dada em 1Co
NVI F. F. Bruce
c) O banquete do Senhor (25:6-12)
Os três parágrafos (NVI) dessa parte final do cap. 25 originariamente podem ter sido independentes (e.g., v. 10ss parecem incorporar um oráculo contra Moabe), mas combinados nesse contexto geral dão seqüência ao tema das bênçãos reservadas para o povo de Deus e colocam em contraste o destino reservado para povos como Moabe. A frase de ligação é Neste monte, lembrando o “monte Sião” (24.23), com o qual é contrastada a degradação de Moabe até o pó. O texto deixa claro que o povo de Deus é constituído de todos os povos (v. 6), ajuntando-se para o maravilhoso banquete preparado por ele. Não somente o lamento será removido definitivamente de cena, mas a própria morte (a cortina do v. 7) deve ser banida (conforme 1Co
Para leitores modernos, os versículos são uma leitura um tanto desagradável e geram um anticlímax. Dois aspectos precisam ser destacados a título de explicação parcial: em primeiro lugar, o termo esterqueira (heb. madmênãk) é um jogo de palavras com o nome de um local moabita, Madmena, que explica a imagem escolhida; e em segundo lugar, no contexto, Moabe é usado para tipificar todos os inimigos inveterados de Deus, em parte por motivos históricos e talvez em parte porque o nome Moabe é tão parecido com a palavra “inimigo”, ’õyêb. O ponto principal do texto é que Deus abaterá todo o orgulho humano que se opõe aos planos e ao povo de Deus.
Moody
VOLUME IV. REPREENSÕES E PROMESSAS GENERALIZADAS. I.
Delitzsch descreve estes quatro capítulos como um final apropriado, um aleluia conclusivo, da narrativa reveladora da justiça divina para com as nações.
Francis Davidson
Naquele dia, a atividade de Jeová não se limitará à destruição de tudo quanto avilta e desfigura o mundo que Ele criou; tampouco se restringirá a subjugar todas as falsas autoridades, tanto espirituais como humanas. Acima de tudo isto, brilhará a luz bendita do Seu livramento dos pobres e necessitados (1-5). A Sua atividade será redentora e esclarecedora. Não admira, pois, que, após o tema de destruição do capítulo 24, se erga o coro sonoro e cristalino de jubilosa ação de graças dos corações daqueles que O conhecem e que foram mantidos em perfeita paz no meio de todos os castigos enviados pelo Senhor. O versículo 9 sugere, até, que o profeta pensa que esses próprios castigos constituirão um meio de revelar Jeová e de provar que só por Ele é que a salvação se torna possível.
No centro deste capítulo ocorre a maravilhosa promessa de que a morte será tragada na vitória (8), uma frase digna de nota, tanto mais que a imortalidade não é um pensamento muito à superfície no Velho Testamento. Ver também 26.19n.
Acerca dos capítulos
Verdade e firmeza (1), literalmente, "em perfeita fidelidade". A realização destas maravilhas prova que os conselhos de Deus são verdadeiros. Da cidade (2), provavelmente uma expressão genérica que não se refere a qualquer cidade em especial. O contraste é extremo entre aquilo que o homem projeta e aquilo que realmente consta do plano de Deus. Paço dos estranhos (2); uma pequeníssima alteração no hebraico tornaria possível transformar esta expressão em "palácio de orgulho". Do pobre... do necessitado (4). "Nestes capítulos, o povo de Deus é descrito por meio de adjetivos que denotam qualidades espirituais. Já não se invoca a sua nacionalidade, apenas a sua fome e sede de Deus..." (G. A. Smith). Neste monte (6), isto é, o monte de Sião. Ver Is
Destruirá (7), uma das promessas mais benditas contidas neste capítulo. Será removido o véu que pende sobre o espírito do homem e lhe torna tão difícil apreender as verdades divinas. A iluminação espiritual assim conseguida porá a descoberto coisas milagrosas e imortais. E é significativo que o versículo que se segue a esta promessa fala na realidade da imortalidade e na destruição da morte. O opróbrio do Seu povo (8). Ver 1Co
Dicionário
Angústia
substantivo feminino Condição de quem está muito ansioso, inquieto; aflição.Ansiedade física acompanhada de dor; sofrimento, tormento.
Inquietude profunda que oprime o coração: uma angústia mortal.
Diminuição de espaço; redução de tempo; carência, falta.
[Filosofia] Experiência metafísica, para os filósofos existencialistas, através da qual o homem toma consciência do ser.
[Filosofia] Condição sentimental que, para Heidegger (1889-1976), nasce da consciência de que não se pode evitar a morte.
[Filosofia] Sentimento de ameaça que, para Kierkegaard (1813-1855), não se consegue determinar nem medir, sendo próprio da condição humana.
Etimologia (origem da palavra angústia). Do latim angustia, "misérias".
A palavra angústia vem do latim "angere" que significa apertar, afogar e estreitar, dai "angustus" que significa estreito, apertado e de curta duração. Sentir-se afogado, sem ar, apertado, sem saída é muito ruim, contudo a palavra aponta uma saída: a angústia dura pouco. Seja paciente!
Angústia Aflição; agonia; ansiedade (Gn
Calor
substantivo masculino Qualidade daquilo que é quente.Forma de energia que tem como efeito elevar a temperatura, dilatar, fundir, volatilizar ou decompor um corpo.
Temperatura elevada, tempo quente: os grandes calores do verão.
Elevação da temperatura do corpo: o calor natural da febre.
Figurado Ardor de sentimentos, vivacidade de expressão: defender com calor (ou acaloradamente) a causa de um amigo.
Calor animal, calor produzido pelas reações do catabolismo, do qual todos os animais são origem.
Calor específico, quantidade de calor necessária para elevar de 1ºC a temperatura de um corpo.
No calor de, no auge de, sob a força de: no calor do combate.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fortaleza
fortaleza (ê), s. f. 1. Qualidade de ser forte; vigor, robustez. 2. Força moral; energia, firmeza, constância. 3. Mil. Fortificação, praça de guerra. 4. Solidez, segurança.Fortaleza
1) Construção feita para defender um lugar de ataques inimigos (2Sm
2) Proteção (Sl
Lugar de refúgio ou de defesa, como uma torre, uma fortificação ou uma colina alta cercada de defesas; desses locais, podiam-se rechaçar os inimigos. Metáfora de refúgio e de segurança (Sl
Muro
substantivo masculino Obra de alvenaria, adobe, taipa, tijolo etc., destinada a cercar um recinto, a proteger um povoado ou cidade, ou separar um lugar de outro.Murada.
Por Extensão Tudo que possa servir para separar uma coisa de outra, ou defendê-la.
Figurado Defesa, proteção, auxílio.
Figurado Obstáculo intransponível.
Lugar cerrado para guardar colmeias.
Ver parede.
Necessitado
Necessitado Aquele que padece NECESSIDADE 2, (Dtnecessitado adj. e s. .M Que, ou o que é pobre, miserável, indigente.
Pobre
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem carência do necessário à sobrevivência.[Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.
O pobre, o verdadeiro pobre envergonhado, modesto e altivo, para nós, é um rico decaído, que porventura expia na nudez o abuso que fez outrora da sua opulência. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão
Refúgio
Refúgio ESCONDERIJO (Sl=====================
V. CIDADES DE REFÚGIO.
substantivo masculino Local tranquilo que oferece paz, tranquilidade, sossego: refúgio ambiental.
Lugar que alguém procura para fugir ou para se livrar de um perigo; abrigo.
Lugar onde alguém pode se esconder ou ocultar alguma coisa; esconderijo.
Aquilo que serve para amparar, para proteger ou confortar; amparo.
Etimologia (origem da palavra refúgio). Do latim refugium.ii.
Sombra
A sombra e treva são criações mentais inferiores das mentes enfermiças, renováveis e conversíveis em luz confortadora, pela química dos pensamentos harmoniosos e dos sentimentos bons.Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Sombra
1) Espaço sem luz direta (At
2) Vestígio; sinal (Jc 1:17).
3) O que passa rapidamente (Jó
4) Proteção (Sl
5) TIPO (Cl
Sombra Símbolo de
2. refúgio (Mc
3. apoio e proteção divina (Mt
substantivo feminino Interceptação da luz por um corpo opaco: sombra da árvore.
Característica ou particularidade do que é escuro; escuridão, noite.
[Pintura] Cores escuras, sombrias de um desenho; sombreado.
Figurado Vestígio, leve aparência: não há sombra de dúvida.
Figurado Mácula, defeito, senão: só via suas sombras.
Figurado Alma, espírito, visão, fantasma: a sombra de Aquiles.
Figurado Quem pela sua magreza parece um espectro, uma sombra.
Figurado Quem acompanha ou persegue constantemente alguém.
O que perdeu o brilho, o poder, a influência que possuía.
Estagnação em relação ao progresso; prevalência da tirania, do erro: esperemos que passe a sombra desses tempos.
Condição de quem está completamente sozinho; solidão.
O que tem causa oculta, desconhecida ou incompreensível; mistério.
locução prepositiva À sombra de. Debaixo de alguma coisa que produz sombra.
Figurado Sob a proteção de algo ou de alguém: à sombra do pai.
expressão Sombras da morte. Aproximação da morte.
Sombras da noite. Escuridão; em que há trevas, escuridão.
Fazer sombra a. Obscurecer o merecimento de alguém com o próprio valor.
Lançar uma sombra sobre. Obscurecer, diminuir a importância de.
Passar como uma sombra. Ser de curta duração.
Nem por sombra(s). De modo algum; sem possibilidade.
Viver na sombra. Viver na solidão, em condições humildes.
Ter medo da própria sombra. Assustar-se por qualquer coisa.
Viver à sombra de (alguém). Ser protegido, auxiliado por (alguém).
Reino das sombras. Região dos mortos.
Etimologia (origem da palavra sombra). De origem questionável.
Sopro
sopro (ô), s. .M Ato ou efeito de soprar; assopro. 2. Vento produzido quando se expulsa o ar pela boca. 3. Expiração do ar inspirado. 4. Bafo, hálito. 5. Agitação do ar; corrente de ar; brisa, aragem, viração. 6. Instigação, insinuação. 7. Poder, força. 8. Ruído orgânico ou mecânico que lembra o da respiração ou de um fole.Tempestade
substantivo feminino Temporal; perturbação atmosférica violenta, geralmente associada à chuva forte, ao granizo, ao vento, aos trovões, raios ou nevascas: tempestade de neve.Figurado Sofrimento ou desgraça: "depois da tempestade vem a bonança".
Figurado Agitação; grande confusão: o divórcio foi a tempestade da sua vida.
Figurado Barulho repentino, intenso e violento.
Figurado Perturbação moral: tempestade de sentimentos.
Tempestade em copo d'água. Efeito negativo, exagerado e causado por algo insignificante: vivia fazendo tempestade em copo d'água!
Etimologia (origem da palavra tempestade). Do latim tempestas.atis.
tempestade s. f. 1. Agitação violenta da atmosfera, acompanhada muitas vezes de relâmpagos, trovões, chuva e granizo. 2. Temporal, procela. 3. Grande estrondo. 4. Agitação, desordem, perturbação.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דַּל
(H1800)
procedente de 1809; DITAT - 433a; adj
- inferior, pobre, fraco, magro, pessoa inferior
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
זֶרֶם
(H2230)
procedente de 2229; DITAT - 581a; n m
- chuva forte, temporal, enxurrada, torrente, tempestade
חֹרֶב
(H2721)
uma forma colateral de 2719; DITAT - 731b; n m
- sequidão, desolação, seca, calor
- sequidão
- estiagem
- calor escaldante
אֶבְיֹון
(H34)
procedente de 14, no sentido de carência (especialmente na área dos sentimentos); DITAT - 3a; adj m
- pobre, carente, necessitado
- que sofre opressão
- necessitando ajuda, libertação de problemas, especialmente libertação através da instrumentalidade divina
- referência em geral à classe mais baixa
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מַחֲסֶה
(H4268)
procedente de 2620; DITAT - 700b; n m
- refúgio, abrigo
- da chuva ou temporal, do perigo
- de falsidade
מָעֹוז
(H4581)
procedente de 5810; DITAT - 1578a; n m
- lugar ou meio de segurança, proteção, refúgio, fortaleza
- lugar de segurança, baluarte, abrigo, fortaleza
- refúgio (de Deus) (fig.)
- proteção humana (fig.)
עָרִיץ
(H6184)
procedente de 6206; DITAT - 1702b; adj.
- apavorante, aterrador, terrível, aterrorizador, cruel, poderoso
צֵל
(H6738)
procedente de 6751; DITAT - 1921a; n. m.
- sombra
- sombra (no relógio de sol)
- sombra, lugar escuro (como proteção)
- sombra (simbólico para a transitoriedade da vida)
צַר
(H6862)
procedente de 6887; DITAT - 1973a,1973b,1974a,1975a; adj.
- estreito, apertado
- dificuldades, aflição
- adversário, inimigo, opressor
- pedra dura, pederneira
קִיר
(H7023)
רוּחַ
(H7307)
procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.
- vento, hálito, mente, espírito
- hálito
- vento
- dos céus
- pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
- fôlego de ar
- ar, gás
- vão, coisa vazia
- espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
- espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
- coragem
- temperamento, raiva
- impaciência, paciência
- espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
- disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
- espírito profético
- espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
- como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
- espírito (como sede da emoção)
- desejo
- pesar, preocupação
- espírito
- como sede ou órgão dos atos mentais
- raramente como sede da vontade
- como sede especialmente do caráter moral
- Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
- que inspira o estado de profecia extático
- que impele o profeta a instruir ou admoestar
- que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
- que capacita os homens com vários dons
- como energia vital
- manifestado na glória da sua habitação
- jamais referido como força despersonalizada