Enciclopédia de Isaías 30:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 30: 8

Versão Versículo
ARA Vai, pois, escreve isso numa tabuinha perante eles, escreve-o num livro, para que fique registrado para os dias vindouros, para sempre, perpetuamente.
ARC Vai pois agora, escreve isto numa tábua perante eles, e aponta-o num livro; para que fique escrito para o tempo por vir, para sempre e perpetuamente.
TB Vai, escreve isso numa tabuinha perante eles e registra-o num livro, a fim de que fique até os dias vindouros, para sempre e perpetuamente.
HSB עַתָּ֗ה בּ֣וֹא כָתְבָ֥הּ עַל־ ל֛וּחַ אִתָּ֖ם וְעַל־ סֵ֣פֶר חֻקָּ֑הּ וּתְהִי֙ לְי֣וֹם אַחֲר֔וֹן לָעַ֖ד עַד־ עוֹלָֽם׃
BKJ Agora vá, escreve isto perante eles em uma tábua e registra isto em um livro, para que fique para o tempo vindouro, para sempre e sempre;
LTT Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e registra-o em um livro- rolo; para que fique até ao último dia, para sempre e perpetuamente.
BJ2 Vai agora e escreve-o sobre uma prancheta, grava-o em um livro que se conserve para dias futuros, para todo o sempre,
VULG Nunc ergo ingressus, scribe ei super buxum, et in libro diligenter exara illud, et erit in die novissimo in testimonium usque in æternum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 30:8

Números 24:14 Agora, pois, eis que me vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que este povo fará ao teu povo nos últimos dias.
Deuteronômio 4:30 Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te alcançarem, então, no fim de dias, te virarás para o Senhor, teu Deus, e ouvirás a sua voz.
Deuteronômio 31:19 Agora, pois, escrevei-vos este cântico e ensinai-o aos filhos de Israel; ponde-o na sua boca, para que este cântico me seja por testemunha contra os filhos de Israel.
Deuteronômio 31:22 Assim, Moisés escreveu este cântico naquele dia e o ensinou aos filhos de Israel.
Deuteronômio 31:29 Porque eu sei que, depois da minha morte, certamente vos corrompereis e vos desviareis do caminho que vos ordenei; então, este mal vos alcançará nos últimos dias, quando fizerdes mal aos olhos do Senhor, para o provocar à ira com a obra das vossas mãos.
Jó 19:23 Quem me dera, agora, que as minhas palavras se escrevessem! Quem me dera que se gravassem num livro!
Isaías 2:2 E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.
Isaías 8:1 Disse-me também o Senhor: Toma um grande volume e escreve nele em estilo de homem: Apressando-se ao despojo, apressou-se à presa.
Jeremias 23:20 Não se desviará a ira do Senhor até que execute e cumpra os pensamentos do seu coração; no fim dos dias, entendereis isso claramente.
Jeremias 36:2 Toma o rolo de um livro e escreve nele todas as palavras que te tenho falado sobre Israel, e sobre Judá, e sobre todas as nações, desde o dia em que eu te falei a ti, desde os dias de Josias até hoje.
Jeremias 36:28 Toma ainda outro rolo e escreve nele todas as palavras que estavam no primeiro volume, o qual Jeoaquim, rei de Judá, queimou.
Jeremias 48:47 Mas farei voltar os cativos de Moabe no último dos dias, diz o Senhor. Até aqui o juízo de Moabe.
Jeremias 51:60 Escreveu, pois, Jeremias num livro todo o mal que havia de vir sobre a Babilônia; todas estas palavras que estavam escritas contra a Babilônia.
Ezequiel 38:16 e subirás contra o meu povo de Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra; no fim dos dias, sucederá que hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu me houver santificado em ti os seus olhos, ó Gogue.
Oséias 3:5 Depois, tornarão os filhos de Israel e buscarão o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; e temerão o Senhor e a sua bondade, no fim dos dias.
Habacuque 2:2 Então, o Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa.
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
II Pedro 3:3 sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências
Judas 1:18 os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
D. Ai AO PARTIDO PRÓ-EGITO, 30:1-33

Isaías usa os capítulos 30:31 para uma denúncia da política pró-egípcia de Judá. Ele mostra que a política errônea de Judá está enraizada na má religião.

1. Ai daqueles que Colocam o Egito acima de Deus (30:1-17)

Os líderes de Judá são como filhos rebeldes (1) que preferem ouvir o conselho dos vizinhos a seguir o conselho dos pais.

  1. Eles costuram uma aliança sem a bênção de Deus (30:1-5). O pecado da teimosia é manifesto na execução de um plano que não está de acordo com o propósito divino. O que sobra no final é o acúmulo de pecado sobre pecado — o pecado de encobrir o pecado anterior ao confiar na aliança secular. Cobriram com uma cobertura (1) significa elaborar um tratado ou fazer uma aliança. Uma sombra não é um abrigo (2), embora essa sombra possa representar todo o reino do Egito. A proteção de Faraó é uma troca infeliz se comparada com a ajuda divina. Confiar na sombra do Egito (3) era colocar o Egito no lugar de Deus.

Apesar da cortesia da recepção de Faraó, a confiança de Judá em seu apoio resultará apenas em desilusão e desgraça (4-5). Zoã (4) é indubitavelmente Tanis, que hoje é um monturo de ruínas ao sul da presente San el Hagar a nordeste do delta do Nilo. Hanes tem sido identificada com Heracleopolis Magna (a presente Ihnasya el Madina) por von Orelli, Delitzsch e Whitehouse (veja mapa 3). Isaías vê os mensageiros de Judá prepa-rando o caminho para o coração do Egito via essas duas cidades.

  1. A caravana inútil (30:6-7). Isaías entende que essa missão ao Egito é uma inicia-tiva imprudente. Por isso, ele anuncia seus oráculos acerca dos animais do Sul (o Neguebe; 6). Esta terra desértica do sul é o covil da leoa e do leãozinho, o basilisco (víbora) e da serpente ardente voadora do deserto. Ele insiste em que o tributo enviado para a terra de aflição e de angústia [...] de nada lhes aproveitará. No entanto, nenhum perigo os atemoriza e nenhum sacrifício parece grande demais na execução do seu plano desonroso. Seus jumentinhos e camelos estão carregados com os tesouros com os quais eles esperam comprar a aliança egípcia. Uma tradução melhor do versículo 7b seria: "Portanto, a chamei de 'Raabe [nota de rodapé, monstro marinho] que está mansa' " (Berkeley). "Dragão Manso" (NTLH) é o nome que Isaías dá ao Egito. Raabe, símbolo do Egito, parece especificar o "cavalo do rio" (hippopotamus amphibius). Esse animal enorme e moroso constitui um símbolo adequado na mente de Isaías para o impé-rio do Nilo que se gaba e se vangloria, mas não sai do seu lugar para ajudar os outros.'
  2. Um registro para todos os tempos (30:8-11). Isaías agora recorre a evidências docu-mentadas (8) para provar à posteridade que a "instrução rejeitada" era a atitude de um povo rebelde (9). A resposta deles foi: "preferimos trivialidades agradáveis" (10). Eles foram ainda mais atrevidos ao dizer: "Pegue o seu Deus e vá!" Confrontando-os continua-mente com o Santo de Israel (11), Isaías parece apenas ter aumentado o antagonismo deles. Eles estavam cara-a-cara com uma santidade que eles não podiam suportar.
  3. O colapso das defesas humanas (30:12-14). As expressões de Isaías pelo que, vis-to, por isso, são expressões significativas da lei de relacionamentos.

    1) A confiança na astuta desonestidade (12) expressa pela sua confiança na "fraude" e perversidade pare-cia a Isaías uma completa loucura política. Estribar quer dizer confiar em.

    2) Depender dela seria o mesmo que colocar a confiança em uma parede fendida, pronta para cair.

    3) A queda da parede enfraquecida (13) vem como uma calamidade súbita. Com ela vem a ruína sem reparação (14), porque ela se quebra em muitos pedaços, como um pedaço de um vaso despedaçado. "Entre os fragmentos não se encontrará um único pedaço que sirva para levar uma brasa de fogo da lareira ou tirar água de uma cisterna" (Berkeley).
  4. As alternativas (30:15-17). As alternativas são confiança no eterno Deus ou fuga em pânico dos assírios. Isaías declara que somente conversão (arrependimento) 14 e fé significam salvação (15). C. von Orelli traduz este versículo da seguinte maneira: "Ao se arrepender e permanecer em silêncio vocês serão salvos; sua força deve estar firmada na quietude e na confiança"." Moffatt diz:

Sua salvação consiste em parar de fazer alianças, sua força é a fé silenciosa.

Plumptre observa: "Neste caso, significava deixar de confiar no homem, com todas as suas agitações impacientes, e confiar em Deus, que é cheio de calma e paz"." Assim, Isaías frisava a imediata volta da delegação judaica, naquele momento a caminho do Egito. Ele aconselha uma neutralidade dignificante como a melhor política.

Cavalos em fuga (16) é a próxima figura do profeta. Isaías cita seus oponentes como dizendo: "Não! Queremos alguns cavalos esperando se precisarmos fugir". Sua réplica é: "Vocês certamente fugirão". Eles respondem: "Se é assim, queremos algo que seja veloz".

Isaías responde: "Seus perseguidores também cavalgam velozmente". Um perseguirá mil de vocês (17), e somente um de vocês escapará. Deixados como o mastro no cume do monte, uma estaca no cume do monte, lá os habitantes de Judá estarão como uma verdadeira imagem de isolamento, um pequeno remanescente em uma vasta terra de-vastada pela guerra.

  1. Deus Anela Mostrar Favor (30:18-26)

O versículo 18 retrata a preocupação de Deus e a sua justiça. Isaías vê o Senhor retraído em seu trono no alto até o tempo em que poderá intervir eficazmente. Um Deus de eqüidade é um Deus de justiça.

Os versículos 19:22 estão repletos de encorajamento e promessa.
a) Um povo conti-nuará em Sião e o choro será removido (19).
b) Embora a fome prevaleça, a presença de Deus será real: "O seu mestre não se esconderá mais; com seus próprios olhos você o verá" (20, NVI).
c) Sua voz dirigirá seu caminho (21).
d) Eles, por sua vez, lançarão fora ídolos e esculturas (22).

A natureza recuperará sua beleza e produtividade.
a) Chuva suficiente garantirá uma ampla produção tanto no pasto como na plantação (23).
b) Animais de trabalho comerão uma ração saborosa (24) de "forragem seca misturada com sal"." Lavrar a ter-ra provavelmente significa arar.
c) Ribeiros correrão em terras elevadas (25), enquanto as fortalezas do inimigo estão caindo.
d) A luz da lua será como a luz do sol, e a luz do sol parece que aumentará sete vezes em intensidade (26).

  1. A Música do Julgamento Mundial (30:27-33)

A cada golpe do julgamento divino sobre o mal o povo de Deus elevará seus cânticos de triunfo.

  1. O julgamento do Senhor (30:27-28). "O Senhor vem para julgar as nações com uma manifestação poderosa da sua majestade inflamada"." Isaías o vê com lábios chei-os de indignação, a língua como fogo consumidor (27) e a sua respiração como um ribeiro que chega até ao pescoço (28). O profeta também vê Deus como uma peneira de vaidade (destruição) e um laço" de destruição.
  2. A música de libertação (30:29-30). O cântico de uma noite festiva (
    - 29a) provavel-mente se refere à solenidade sagrada conhecida como Festa dos Tabernáculos ou da Co-lheita. De todas as festas judaicas esta era a que evocava mais alegria. Numa das noites havia um ritual solene em que o pátio do Templo era iluminado com grandes candelabros. Ela chegou a ser conhecida como "a festa" (I Reis 8:2-65; 12.32; 2 Cron 7:8-9; Ez 45:25).

A subida à rocha ao som da flauta (
- 29b) era o ritual à luz do dia que ocorria em seguida. Os peregrinos em procissão do campo traziam seus primeiros frutos e tocavam suas flautas enquanto subiam pela porta oriental até o topo da rocha do monte Moriá (cf. 1 Sm 10.5). No meio de tudo isso ouve-se a voz majestosa do Eterno (30a), quando seu braço desce em fúria (30b), espalhando seus inimigos com fogo e tempestades.

  1. O bastão do destino (30:31-33). A voz de Deus aniquila os assírios (31) e conduz a música do ataque (32). O som de tambores e as notas de instrumentos de corda (tamborins e harpas) simbolizam a alegria dos que foram remidos pela ação de Deus. Uma fogueira ("Tofete", NVI) está preparada desde ontem (33) significa literalmente "Uma fogueira está preparada há muito tempo" (Cf. NVI, NTLH). Este também era o nome dado ao vale de Hinom, que ficava do lado de fora de Jerusalém, a sudoeste do monte Sião, onde os resíduos eram jogados e o fogo permanecia queimando. Lá, o perverso rei Acaz sacrificou seu filho como oferta queimada a Moloque (2 Rs 16.3). Visto que o termo hebraico para rei é melek, Isaías faz um jogo de palavras, indicando que o melek assírio será sacrificado ao deus pagão Moloque. Embora o rei assírio não tenha morrido em Jerusalém, indubitavelmente muitos dos seus soldados que morreram naquela noite fa-tídica do livramento de Jerusalém foram cremados nesse vale de Hinom."

A tradução de Moffatt dos versículos 31:33 é clara e vívida:

Por meio da voz de trovão do Eterno,

os assírios ficam aterrorizados;
Ele os fere até a morte e os abate
ao ressoar da música;
A pira para queimá-los está preparada,
profunda e espaçosa,
empilhada com cepos acesos pelo sopro
do Eterno como uma corrente flamejante.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 30 versículo 8
Este v. parece conter uma ordem dada por Deus a Isaías por volta de 705-701 a.C. Ele devia escrever as suas profecias, para que o povo rebelde (v. Is 30:9) soubesse que havia sido admoestado (ver Is 8:16-22,). Os caps. 28-31, que abordam os relacionamentos de Judá com o Egito, talvez constituam basicamente esse material.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
*

29:20

o tirano. Essa gente representa os opressores poderosos e tirânicos deste mundo (13 11:25-3-5; 29.5; 49.25; conforme Sl 37:35; 86:14; Ez 28:7; 30:11; 32:12).

o escarnecedor. Essa designação, comum na literatura de sabedoria, significa uma pessoa endurecida e cínica (28.14; Sl 1:1; Pv 1:22; 3:34; 9:7,8; 21:24).

os que cogitam da iniquidade. Tal indivíduo é identificado no v. 21.

* 29:22

que remiu a Abraão. Deus realizou a redenção de Abraão mediante a eleição e a aliança, prometendo, a ele e a seus descendentes, a esperança da presença divina (conforme Js 24:14; At 7:2-4).

não será envergonhado. Não será humilhado na derrota.

* 29:23

seus filhos. A esperança de Jacó jazia no trato gracioso de Deus com a sua descendência, de geração em geração (49.20-22; 54.1,13 65:23).

* 30:1

Ai. Ver a nota em 1.4.

filhos rebeldes. Esses eram os conselheiros de Ezequias (conforme 1.2, nota).

que executam planos. Ver referência lateral. O original hebraico pode ser traduzido por “tecem teias” ou “derramam libações”. Qualquer dessas traduções refere-se à assinatura de alianças políticas.

sem a minha aprovação. Os planos humanos (v. 2) são opostos aos planos do Espírito de Deus.

para acrescentarem pecado sobre pecado. Vemos aqui a teimosia aumentando (1.2-4), do plano de agir independentemente de Deus para o pecado da injustiça (v. 12; 10:1-4, notas).

* 30:2

Egito. Em 701 a.C., Judá contou com tropas egípcias para ajudá-la contra Senaqueribe (20.5,6; 2Rs 8:21.).

sombra. Somente Deus provê para o seu povo a proteção do perigo (4.6; 16.3; 25.4.5; 51.16; conforme Sl 17:8; 36:7; 91:1; 121:5).

* 30:3

vergonha. Dessa experiência de triste fracasso, o Senhor prometeu livrar aqueles que nele confiassem (54.4; 61.7).

* 30:4

os príncipes. Talvez fossem embaixadores de Judá que tivessem ido a Zoã (19,11) e a Hanes (a 80 km ao sul do Cairo).

* 30:6

Sentença. Ver nota em 13.1.

* 30:7

Gabarola. No hebraico original, Rahab-Hem-Shebeth. O nome Raabe alude a um monstro do caos, derrotado pelos deuses na mitologia da criação dos cananeus (Ez 28:2 e nota). O profeta zombou tanto do monstro mítico quanto do Egito, com um título que significa, mais ou menos, “Raabe, que nada faz”.

* 30:8

numa tabuinha... num livro. Os oráculos concernentes à insensatez de depender do Egito deveriam ser escritos como um testemunho às gerações futuras.

* 30:9

filhos. Ver nota em 1.2.

a lei. A lei que eles estavam rejeitando era a sabedoria piedosa ensinada por Isaías (conforme Pv 2:1-5).

* 30:10

aos videntes... aos profetas. A prédica de muitos profetas conformava-se com as expectações do povo (9.15; 28.7; 29.10; 44.25; 1Rs 22:8; Jr 6:14; 13 24:14-16'>14.13-16; 20:9,10; 28:8,9; Ez 13; Os 9:7-9; Am 2:12; 7:12,16; Mq 2:6-11; 3:5,11). Outros, como Isaías, falavam pela inspiração do Espírito e sob a compulsão de alguma visão divina.

* 30:11

Santo de Israel. Ver nota em 1.4.

* 30:12

Pelo que assim diz. Visto que eles não davam ouvidos aos profetas de Deus, haveriam de ouvir o seu julgamento.

esta palavra. Ou seja, a palavra de Deus por meio de Isaías (vs. 8,9).

na opressão e na perversidade. Os líderes de Jerusalém eram homens sem princípios, e a diplomacia deles resultava na opressão.

* 30:13

esta maldade. A teimosa resistência deles ao Senhor, e a sua dependência do Egito, traria a queda deles.

* 30:15

o SENHOR Deus. Ver nota em 25.7.

em sossegardes... na tranqüilidade. O Senhor poderia dar ao seu povo aquilo que eles procuravam no Egito.

na confiança a vossa força. O Senhor era a força de seu povo, e ele seria vitorioso (12.2, nota).

* 30:16

sobre cavalos. Eles preferiam depender da força e dos estratagemas militares (2.7, nota; 31.1,3).

* 30:17

Mil homens... um. Essa é uma reversão da promessa divina de que daria a vitória ao seu povo (Lv 26:7,8; Dt 32:30; Js 23:10).

* 30:18

justiça. Deus sustenta o seu reino em sua paciência (1.21, nota).

* 30:19

Não chorarás mais. Ver nota em 25.7,8; conforme Ap 7:17; 21:4.

* 30:20

teus mestres. “Profetas”; ou possivelmente essa palavra refira-se a Deus, visto que poderia ser entendida como uma forma singular, “Mestre”. Quanto à instrução de Deus, ver 28:11-13 29:11-12. Terminado o julgamento divino eles veriam a sua salvação (29.24).

* 30:22 Sobre a polêmica de Isaías contra a idolatria, ver 2.8.

Contaminados. Ou seja, profanados, reduzidos a coisa imunda (2Rs 23:4-8).

* 30:23

chuva... pão. Essas bênçãos seriam concedidas em resposta ao arrependimento evidente nos versículos anteriores (v. 20; conforme Dt 28:11,12).

naquele dia. Ver nota em 2.11.

* 30:25

ribeiros e correntes de águas. Isaías usou uma hipérbole a fim de proclamar as abundantes bênçãos de Deus que ele preparou para os seus filhos (conforme Jl 3:18; Am 9:13).

dia da grande matança. O dia do Senhor (conforme 34.2,6; Jr 12:3; 19:6; 46:10; Sf 1:7,8).

torres. Símbolos do orgulho humano (2.12-17).

* 30:26

sete vezes maior. Aqui, a cifra hiperbólica, indica que Deus está com o seu povo (2.5, nota; 42.16; 60.19; Ap 21:22,23).

atar a ferida... curar. Deus disciplina, mas ele se lembra e cura os ferimentos de seu povo (19.22; 57.18; 61.1; Sl 147:3; Jr 3:22; 30:17; mas conforme Is 6:10).

* 30:27

o nome do SENHOR. O nome pactual, Yahweh, representa Deus (12.2, nota; conforme Êx 3:14).

os seus lábios... a sua língua. Isaías usou os recursos da poesia para retratar o iracundo poder de Deus.

* 30:29

Um cântico... flauta. Essa celebração será como a de uma festa de peregrinação.

ao monte. Ver nota em 2.2.

* 30:33

a fogueira. Algumas versões dizem aqui Tofete. Esta era um abismo no lado sul de Jerusalém, onde crianças haviam sido sacrificadas e um fogo contínuo ardia para consumir o lixo que era ali jogado (57.2; 2Rs 23:10; Jr 7:31,32; 19:6,11-13).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
30:1 "Os filhos que se apartam" são o povo do Judá (veja-se 1.2), os que se rebelaram contra Deus. As negociações para uma aliança estavam em caminho e Isaías condenou seus planos torcidos. O povo do Judá procurou o conselho de todos menos o de Deus. Quando o medo nos impulsiona, tendemos a procurar consolo, conselhos e alívio em todas partes, esperando encontrar uma saída fácil para os problemas. Em vez disso, devemos consultar a Deus. Embora O nos dá uma ajuda de emergência em tempos de crise, prefere ser nosso guia através de nossa vida. Ao ler sua Palavra e ao procurar com denodo fazer sua vontade, mantemos o vínculo que nos proporciona estabilidade por grande que seja a crise que enfrentemos.

30.2ss O rei Ezequías andava em busca de uma aliança defensiva com o Egito contra Senaquerib de Assíria (veja-se 2Rs 18:21).

30:6 Esta profecia se titula "sobre as bestas do Neguev", mas está dirigida aos que levaram suborno ao Egito através do deserto na região do Neguev.

30.10, 11 Possivelmente algumas pessoas no Judá procuraram refúgio no Egito. Em seu desejo de segurança, quiseram escutar boas notícias. Não receberam com agrado a verdade que proclamavam os profetas de Deus. Freqüentemente a verdade nos incomoda. Preferimos mentiras e ilusões quando nos fazem sentir mais seguros. É muito melhor enfrentar a realidade que viver uma mentira. Não se sinta a gosto com algo que o faça sentir bem, mas que não é verdade.

30:15 Deus advertiu ao Judá que voltar-se para o Egito e a outras nações para adquirir força militar, não a salvaria. Só Deus podia fazê-lo. Deveram esperar no "em quietude e em confiança". Nenhuma quantidade de palavras imprudentes nem atividades precipitadas podia acelerar o grande intuito de Deus. Não temos outra coisa que dizer a Deus que obrigado. A salvação vem sozinho do. devido a que nos salvou, podemos confiar no e permanecer tranqüilos com a confiança de que nos dará as forças para enfrentar as dificuldades da vida. Deveríamos jogar a um lado nosso esforço interminável por nos cuidar e permitir atuar ao.

30:20 O Senhor deu a seu povo pão de angústia e água de angústia, mas prometeu estar com eles, lhes ensinar e lhes guiar durante os tempos difíceis. Deus espera muito de nós e em múltiplos ocasione segui-lo possivelmente seja doloroso, mas O faz por amor a nós. A próxima vez que em frente um tempo difícil trate de apreciar a experiência e crescer a partir dela ao aprender o que Deus quer lhe ensinar. Talvez Deus lhe esteja mostrando seu amor ao caminhar pacientemente com você ao longo da adversidade.

30:21 Quando o povo de Jerusalém abandonava o caminho de Deus, O os corrigia. Fará o mesmo por nós. Mas quando escutarmos sua voz de correção, devemos estar dispostos a segui-la!


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
C. CONFIANÇA verdadeiro e falso (30: 1-33)

Mais uma vez encontramos uma discussão sobre o tratado proposto com o Egito. Isaías assinalou ainda a insensatez de se voltar para o seu vizinho ao sul por ajuda contra o agressor do norte. Ele ainda procura transformá-los a uma serena confiança e confiança no Senhor, o único que é a sua fonte de ajuda e salvação de seus inimigos. Ele lhes assegura que o Senhor é capaz de salvá-los sem ajuda humana, se eles só vão acreditar.

1. Confiança False no Egito (30: 1-7)

1 Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que tomam conselho, mas não de mim; e que faça aliança, mas não pelo meu Espírito, para que possam acrescentar pecado a pecado; 2 que começou a descer para o Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito! 3 Portanto, a força de Faraó se vos tornará em vergonha, ea confiança na sombra do Egito em confusão. 4 Para os seus príncipes estão em Zoã, e seus embaixadores já chegaram a Hanes. 5 Eles se envergonharão de um povo que não pode beneficiá-los, que não são uma ajuda, nem de proveito, porém de vergonha como também de opróbrio.

6 O Peso dos animais do sul.

Através da terra de aflição e de angústia, de onde vem a leoa eo leão, a víbora ea serpente voadora, eles carregam suas riquezas sobre os ombros de jumentinhos, e seus tesouros sobre as corcovas de camelos, a um povo que não deve lucrar -los . 7 Pois o Egito auxiliador em vão, e para nenhum fim, por isso eu a chamava Raabe, que se assenta ainda.

Como em 1: 2-4 , a relação de aliança de Israel com Deus é usado como um motivo particular para desagrado de Deus com sua desobediência. Eles são como filhos rebeldes, determinados a não seguir o conselho do Senhor por meio de Seu profeta. Elesfazem uma liga -treaty de alliance- com o Egito, mas eles tiveram o cuidado de não procurar a ajuda do Espírito de Deus. Eles buscam a confiar na força de Faraó , e não na força do Senhor Deus. Isaías declara que porque eles estão procurando no lugar errado para a força, que a chamada força vai passar a ser a sua vergonha, e vai levar a sua confusão .

O versículo 4 não é clara, e tem sido interpretado de várias maneiras, mas parece apontar para o fato de que o domínio do Egito não é ilimitada. Por essa razão, a força do Egito é insuficiente, e aqueles que confiam nele se envergonharão de um povo que não pode beneficiá-los (v. Is 30:5 ).

No versículo 6 , vemos a caravana inútil levando presentes para o Egito a fim de tornar o tratado. Mas tudo será em vão, o profeta reitera, porque o Egito não é capaz de ajudar. Desde Raabe (? força) era o nome de um dragão mitológico, e que tinha sido aplicada de forma figurativa para o Egito, Isaías ironicamente chama essa nação Raabe, que se assenta ainda (v. Is 30:7 ; Smith-Goodspeed: "Rahab Sit-Still"; Moffatt: "Dragon Do-Nothing").

2. Folly de Confiança False (30: 8-26)

8 Agora vá, escrevê-lo diante deles em um tablet, e registra-o num livro, que pode ser a hora de Tomé para todo o sempre. 9 Pois este é um povo rebelde, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor; 10 que dizem aos videntes não Sé; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, e profetizai, 11 de tirá-lo do caminho, desviam para fora do caminho, fazer com que o Santo de Israel cesse de estar perante Nu 12:1 Pelo que assim diz o Santo de Israel: Visto como rejeitais esta palavra, e confiais na opressão e na perversidade, e confiar nele; 13 por isso esta maldade vos será como brecha que, prestes a cair, barriga num alto muro, cuja queda virá de repente, em um instante. 14 E ele o quebrará como um vaso de oleiro está quebrado, quebrando-o em pedaços sem poupar; de modo que não se achará entre os seus pedaços um caco que sirva para tomar fogo da lareira, ou mergulhar a água da cisterna.

15 Pois assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança, a vossa força. E vós não o quisestes: 16 , mas vós dizeis: Não, pois fugiremos em cavalos; portanto fugireis; e, Vamos cavalgar sobre a rápida; portanto hão de perseguir você ser rápida. 17 Mil fugirá perante a ameaça de um; com a ameaça de cinco fugireis: até que sejais deixados como o mastro no topo de uma montanha, e como o estandarte em uma colina.

18 E, portanto, o Senhor espera, para que ele possa ser gracioso para vós outros; e, portanto, ele vai ser exaltado, que ele max tenha misericórdia de vós; porque o Senhor é um Deus de justiça; bem-aventurados todos os que esperam por ele. 19 Para o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; ele certamente tenha misericórdia de ti, à voz do teu clamor; quando ele deve ouvir, ele vai te responder. 20 E se o Senhor vos deu o pão de angústia e água de aperto, ainda não os teus mestres ser escondido mais, mas os teus olhos verão os teus professores; 21 e as orelhas devem ouvir uma palavra para trás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai por ele; quando vos virar para a direita, e quando vos virar para a esquerda. 22 E vos contaminareis a cobertura das tuas imagens de escultura de prata, e o revestimento de estanho imagens fundidas de ouro; e tu jogá-los fora como coisa imunda; dize-lhe: Vai-te.

23 E ele lhe dará a chuva para a tua semente, com que hás de semear a terra; e pão do aumento do chão, e ela será gordo e abundante. Naquele dia o teu gado alimentar em grandes pastagens; 24 . Os bois e os jumentinhos que lavram a terra, comerão forragem com sal, que terá sido padejada com a pá e com o garfo 25 E haverá a todo monte elevado, e sobre todo o outeiro alto, ribeiros e correntes de águas, no dia da grande matança, quando caírem as torres. 26 Além disso, a luz da lua será como a luz do sol, e à luz do sol sete vezes maior , como a luz de sete dias, no dia em que o Senhor atar a contusão do seu povo, e curar a chaga da sua ferida.

Mais uma vez, como em 8: 16-18 , Isaías é comandado para preservar uma previsão, por escrito, para a prova contra aqueles que se recusam a acreditar nisso. Pois este é um povo rebelde com quem Deus está lidando através do profeta. Ele os chama de filhos rebeldes (que encontram-se crianças ), pois eles são assim como ele os havia descrito em 1:. 2ff Eles se recusam a ouvir (e obedecer) a lei de Jeová, mas insistem em que os profetas e videntes profetizar apenas como eles são ordenados para o povo (conforme 2Tm 4:3. ). Eles exigem que os profetas, especialmente Isaias- obter ... fora do caminho (v. Is 30:11 ), e deixou de buscar a impedir os seus planos para a aliança com o Egito. Eles estavam cansados ​​de ouvir Isaías falar sobre a palavra do Santo de Israel, uma vez que Ele parecia sempre a trabalhar contra seus planos. Este foi o seu verdadeiro pecado, que eles tinham rejeitado o Senhor, e não apenas que eles tinham rejeitado Isaías. Neste, vemos que eles eram como Acabe (1Rs 22:5 ), os governantes da época de Jeremias (Jr 43:2 ), as pessoas que ouviram Ezequiel (. Ez 2:3- 4 ; 3: 5-7 ), os que rejeitaram Jesus (Jo 1:10 ), e aqueles que estão rejeitando a Deus hoje (2Tm 4:3. ).

A resposta de Deus a esta rebelião começa no versículo 12 . Note-se que, apesar do fato de que Isaías havia sido proibido pelo povo para falar em nome do Santo de Israel (v. Is 30:11 ), ele corajosamente e imediatamente faz isso (v. Is 30:12 ). Ele dá a resposta do Senhor que a razão para a sua destruição que vem é que eles desprezam esta palavra -a mensagem do Senhor. O castigo virá com a inevitabilidade e rapidez do colapso de uma parede com uma fundação prejudicada. Sua aliança alardeada será tão completamente destruído como um jarro de cerâmica, de modo que nenhuma peça pode ser encontrada grande o suficiente para usar para o transporte de carvão ou mergulhando água (v. Is 30:14 ). Aqueles que depositam sua confiança no Egito deve perecer. As leis morais são tão certo e confiável como o físico.

Deus agora lembra o povo (v. Is 30:15 ), que lhes tinha sido dito o que eles devem fazer para ser salvo da Assíria, e de todos os outros inimigos. Voltando e descansando sereis salvos. Voltando aqui significa retornar a Deus, e é, portanto, equivalente a arrepender-se (Alexander, Scott), em vez de virar a partir de guerra (Skinner) ou retornar para descansar (Gesenius). Deus lhes havia dito para se arrepender e voltar para Ele, colocando sua confiança nEle. Dessa forma, eles poderiam encontrar tranquilidade e confiança ..., e nesta que iria encontrar a sua força real.

Uma vez que eles haviam rejeitado o caminho do Senhor, eles não tinham fonte de ajuda eficaz. Eles disseram que iriam fugir a cavalo para um lugar de refúgio, mas Deus declara que certamente terá a fugir (conforme Dt 28:25 ). Sua desgraça vai ser exatamente o oposto do que Deus havia prometido há muito tempo para aqueles que depositam sua confiança nele (Lv 26:8. ). Em vez de uma perseguindo um mil, mil fugirá com a ameaça de uma (v. Is 30:17 ). O resultado será que apenas uma pequena remanescente vai ficar de pé, como um farol (ou árvore solitária) sobre o topo de uma montanha (conforme Is 17:6 ), e usa isso como uma transição para as promessas que Deus oferece para aqueles que vão confiar Nele. É habitual para ele usar esse método de moderar as fortes mensagens de punição e castigo, a fim de dar incentivo para arrependimento. Os versículos 18:26 contêm algumas das mais belas promessas em todo o livro.

Por causa da desobediência e rebeldia de Israel, o Senhor tem que esperar para o momento adequado para ser gracioso para eles, e tem misericórdia de -los mais uma vez. Desde o Senhor é um Deus de justiça, e só está esperando o tempo e as circunstâncias adequada para mostrar misericórdia, então Israel deve esperar por ele, e não correm desesperadamente em uma aliança que vai levar à destruição. Deus sabe todas as circunstâncias da nossa vida, e sabe o que é melhor para nós e para os outros. É somente através de confiança do paciente e à espera de que podemos permitir que Ele faça o que é melhor para nós. No entanto, é muitas vezes temos que fazer com que a espera, pois Deus está sempre pronto para agir em nosso favor. Quando ele deve ouvir, ele vai te responder (v. Is 30:19 ), mas como Ele pode ouvir até oramos e orar em submissão a Sua vontade? Esta promessa é feita ainda mais forte em Is 65:24 .

O pão de angústia e água de aperto significa que as necessidades básicas da vida (Skinner), e pode também implicar que eles têm esse sustento nua no meio de perseguições e problemas (conforme 1Rs 22:27 ). Por professores se entende os profetas fiéis, que por tanto tempo têm sido silenciadas (Is 29:10 ).

Ambos uma condição e um resultado da bênção de Deus é que eles estão a contaminar a sobreposição das tuas imagens esculpidas (v. Is 30:22 ), e lançá-los fora como o imundo . Este é apenas o que foi feito na reforma sob Josiah no século seguinte (2Rs 23:1 , que haviam sido proibidos de cobiçar o metal precioso dos ídolos eles destruíram. Então, aqui eles são orientados a jogá-los fora como o imundo . Isto pode parecer desnecessária e de desperdício e, talvez, puritano, mas há momentos para fazer uma ruptura clara e decisiva com tudo o que cheira a mal. É melhor dar-se muito do que manter muito (conforme Mt 5:29. ).

A bênção prometida de Deus é que Ele lhes dará as necessidades físicas de suas vidas e uma certa quantidade de prosperidade no dia da sua reforma. Eles não estarão mais em uma terra estrangeira, ou cale-se em pequenos locais com terra insuficiente em que viver, mas Deus vai dar-lhes mesmo essas coisas, se eles vão simplesmente confiar nEle e servi-Lo. E, assim como o próprio sol aparece escurecido pelo pecado, a alegria de servir a Deus fará mesmo este mais agradável. Essas promessas não são promessas gerais de prosperidade a todos os que servem ao Senhor, mas foram dadas no contexto de uma situação em que a rebelião contra Deus estava prestes a fazer com que as pessoas a serem expulsos de suas casas.

3. Deus Salva Sem ajuda humana (30: 27-33)

27 Eis que o nome do Senhor vem de longe ardendo na sua ira, e densa nuvem de fumaça; os seus lábios estão cheios de indignação, ea sua língua é como um fogo devorador; 28 e sua respiração é como o ribeiro transbordante, que se estende em até o pescoço, para peneirar as nações com peneira de destruição, e um freio, que traz consigo a errar estará nas queixadas dos Pv 29:1 Tereis uma música como na noite em uma festa santa; e alegria de coração, como a daquele que vai com flauta para vir ao monte do Senhor, à Rocha de Israel. 30 E o Senhor fará com que sua voz gloriosa de ser ouvido, e mostrará a descida do seu braço, com o indignação da sua ira, e labareda de fogo consumidor, com uma explosão, e tempestade, e pedras de granizo. 31 Porque com a voz do Senhor será a Assíria te espantes; com a sua vara ferirá ele . 32 E cada golpe do pessoal nomeado, que o Senhor porá sobre ele, será com o som de tamboris e harpas; e em batalhas com o brandir de seu braço ele vai lutar com eles. 33 Para um Tofete é preparado de idade; sim, porque o rei é feito pronto; ele a fez profunda e grande; a sua pira é fogo, e tem muita lenha; o sopro de Jeová, como uma torrente de enxofre a acenderá.

Esta descrição altamente colorido da destruição da Assíria pelo poder de Deus se encaixa bem em toda a profecia. Isaías foi dizendo os governantes e as pessoas o tempo todo que eles não precisam de olhar para o Egito para pedir ajuda. Ele tem mostrado que tal ação é rebelião e insensatez. Agora, como no capítulo 25 , ele mostra que Deus pode livrá-los de seus inimigos, sem o auxílio de quaisquer outras nações. Assim, a ênfase desta seção é sobre a libertação poderosa de Deus.

Por o nome do Senhor (v. Is 30:27 ), devemos entender a presença gloriosa e poderosa do Senhor. Do mesmo modo, e pela mesma razão, Deus tem chamado a atenção para o significado do seu nome pouco antes de conduzir o povo para fora do Egito (Ex 6:2 ).Os versículos 27:28 comparar a ira juízo de Deus para várias figuras: fumaça, fogo, uma inundação (o ribeiro transbordante ), uma peneira, e um freio. É claro que Deus está no controle da situação, como sempre! O problema é que nós, mortais, tantas vezes se esqueça disso. É por isso que ficamos tão chateados e perturbada que mal sabemos o que fazer, e, em seguida, fazer a coisa errada. Se vamos aprender a confiar em Deus, que terá uma música, como de noite (v. Is 30:29 ). Mas isso não é apenas qualquer noite, mas a noite de uma festa santa -a Páscoa, que foi inaugurada na última noite escura da escravidão do Egito (Êx. 12 ). O resto do versículo 29 e também o versículo 30 de continuar a comparação com o êxodo do Egito, a viagem até Mount Sinai, e os trovões e relâmpagos, que revelou a presença de Deus ali. É então indicada Ele (v. Is 30:31 ), que é através da voz do Senhor que os assírios deve se assombrarão, e para que as pessoas terão tempo e força para cantar louvores a Deus como Ele dirige o inimigo para longe (v. Is 30:32) . Para um Tofete (pira funerária) é preparado de idade por Deus para os assírios, e para todos os outros inimigos do Seu povo, e o sopro de Jeová -não a ira do homem- kindle Acaso ele .


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
30.1 Fazem aliança. Heb "tecem uma teia”. Sem a minha aprovação. Heb "Não do meu Espírito”; as alianças políticas desobedeciam às diretrizes ensinadas pelos profetas, cujas palavras foram inspiradas pelo próprio Espírito (Êx 23:32; Is 28:18).

30.3 Vergonha. A aliança com o Egito foi a causa da destruição de Judá.
30.4 Zoã... Hanes. Hanes ficava bem ao sul de Mênfis; Zoã é a antiga Tânis. As duas cidades representam o império do Egito.

30.5 Oséias, falando somente às dez tribos do norte, já condenara sua aliança com a Assíria; no sul, em Judá, a possível aliança com o Egito era um assunto em pauta na época da ameaça da Assíria, e na época da Babilônia. O período total durou desde 740 a.C., até 587 a.C.,. (do da destruição total de Jerusalém). Conforme Is 20:5.

30.10,11 Os profetas fiéis são acusados de pessimismo e falta de patriotismo, por parte daqueles que preferem e proferem .coisas aprazíveis" (conforme Jl 2:12; Dn 9:7; Mq 2:6, Mq 2:11). Para muitas pessoas, a religião só é aceita quando traz a parte de consolação, da esperança, da alegria.

30.12 Confiais no opressão. Aqui, a palavra "opressão" descreve a natureza do antigo império do Egito, onde os antepassados dos israelitas tinham passado séculos na escravidão. É de lá que Deus libertou seu povo com milagres portentosos. Daí a falta de entendimento da parte do povo em atravessar o deserto do Sul de Judá, lugar perigosíssimo, para levar ricas ofertas ao Egito (v. 6), para assim voltarem a ser súditos da opressão. Perversidade. Os egípcios viviam da política de jogar uma nação contra outro, só se aventurando à guerra aberta quando as demais nações se tinham esgotado.

30.14 Esta é uma descrição da mais completa destruição.
30.15 No meio da destruição nacional já prenunciada, ainda há uma resposta verdadeira e eficaz a fé em Deus que faz o homem aquietar-se em reverência e confiança perante o Senhor, para receber a solução que provém do Seu poder. A descrença é a única explicação para a rebeldia do povo.
30.17 Mil homens fugirão. Em Lv 26, descrevem-se os castigos que se acumulam com a contínua desobediência aos preceitos divinos; doenças, vitória das selvas, invasões, destruição física e, finalmente, uma transformação psicológica, em que o mínimo perigo ia provocar terror e angústia (Lv 26:36-37). Mastro: Ilustração de desamparo e desolação.

30.18 Bem-aventurados todos os que nele esperam. Mais uma expressão da vitória da fé em Deus (conforme 64.4; Rm 8:28).

30.20 Mestres. Os judeus interpretam este plural como um plural majestoso, isto é, deve ser traduzido "Mestre", com maiúsculas, referindo-se à pessoa do Messias vindouro. Os vv. 18-26 falam das bênçãos que viriam sobre os remanescentes na época messiânica.

30.22 Ouro. Até as coisas mais preciosas, humanamente falando, tornam-se rejeitadas quando se dedicam a finalidades contrárias à vontade divina, neste caso, à idolatria (cf. 40.19).

30.24 Sal. Sinal de prosperidade, dá qual até os animais domésticos participam. Ilustração de bênçãos espirituais (conforme Mt 5:13).

30.27 O nome do Senhor. A manifestação poderosa da presença de Deus, a revelação da onipotência divina, pela qual a Assíria será vencida.

30.30 Saraiva. Uma repetição do milagre pelo qual Deus protegeu seu povo, séculos antes, na batalha contra os amorreus (Js 10:11).

30.32 Som de tamboris. Instrumentos musicais do exército.

30.33 Fogueira. Heb tophteh, lugar onde se queimavam crianças em sacrifício a Moloque, depois reduzido a depósito do lixo de Jerusalém no vale de Hinom (2Rs 23:10). Daí vem a palavra Geena, "inferno".


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 33
f) A insensatez dos planos humanos (30:1-17)
Quatro oráculos relacionados ao período da revolta de Ezequias contra a Assíria são combinados aqui: os v. 1-5,6,7,8-14,15ss. Os primeiros dois são protestos contra a política de buscar a ajuda do Egito contra os assírios. Até mesmo Acabe havia mostrado disposição de consultar profetas de Javé antes de iniciar uma campanha potencialmente desastrosa (conforme lRs 22); mas evidentemente os conselheiros de Ezequias se esforçaram em não dar ouvidos às palavras do Senhor por meio dos seus verdadeiros profetas (v. 2). A expressão fazem acordo sem minha aprovação provavelmente significa uma ação secreta (cf.

29.15); é uma frase incomum, que parece ser uma metáfora oriunda do trabalho de tecer redes. O Egito por diversas vezes havia deixado de dar a ajuda militar prometida aos seus protegidos; mas uma nova dinastia lá, que havia expandido as fronteiras e o tamanho do país (conforme v. 4), talvez tenha inspirado nova confiança na sua capacidade de cumprir as promessas. Isaías continua pensando (corretamente, como os eventos logo demonstraram) que o socorro [do Egito] étotalmente inútil (v. 7).

Os dois oráculos têm o mesmo propósito, mas o segundo é mais poético e repleto de alusões do que o primeiro; sem dúvida, a intenção era atrair mais a atenção de um público rebelde. O título (v. 6) é mais um entre os títulos enigmáticos (v. 21.1), explicado pelo restante do versículo: os enviados de Judá são retratados como fazendo uma jornada árdua através do Neguebe (i.e., para manter o segredo, evitam a estrada costeira principal) até o Egito, carregados de suborno (v.comentário Dt 14:29 acerca das serpentes velozes). Mas a jornada cara e perigosa é vã, pois o Egito é um verdadeiro monstro de poder caótico — mas que não alcança nada. “Raabe”, no hebraico, era um monstro que foi derrotado por Baal de acordo com as crenças cananéias; o nome é também aplicado ao Egito em Sl 87:4 (e talvez em Is 51:9,Is 51:10, q.v.).

No terceiro oráculo (v. 8-14), o profeta concentra o seu ataque em pessoas como os conselheiros de Ezequias que fecharam os seus ouvidos à palavra de Deus por meio dos profetas (esta mensagem no v. 12 pode significar advertências proféticas em geral). Ele castiga a atitude deles em relação aos profetas nos v. 11,12; como em 28.15, Isaías está colocando em palavras o que eles na verdade queriam dizer, e não o que de fato disseram. Mas a palavra de Deus não é evitada ou derrubada tão facilmente; o castigo certamente virá, tão repentinamente como desaba um muro, tão irreversivelmente como é esmagado um vaso de barro (v. 13,14). A certeza com que a palavra de Deus se torna realidade é simbolizada na instrução de se registrar o oráculo (v. 8); se a palavra livro (“rolo”, em algumas versões) deve no contexto ser traduzida por “inscrição” (NEB), é fato histórico que o oráculo e seu cumprimento permanecem como testemunho eterno num livro!

O quarto oráculo tem características mais gerais, mas é particularmente adequado como condenação das tentativas desesperadas de Judá de conseguir apoio militar dos egípcios contra Senaqueribe e como predição da rapidez e eficiência da invasão assíria. O retrato de Judá no isolamento, abandonado por seus aliados, é especialmente vívido e convincente.
g) A promessa da libertação (30.18
33)
Esse trecho pode ser tratado como uma unidade, que se divide em duas seções naturais (v. 18-26,27-33), que talvez origina-riamente estivessem separadas. Os v. 19-26 estão em prosa, mas os v. 29-33 aparentemente estão em poesia. O v. 18 está em forma de poesia e serve como transição das advertências dos v. 1-17 para o consolo e a esperança desse trecho. Essa súbita mudança de tom é típica de grande parte do livro de Isaías; aliás, é também uma característica do livro considerado como um todo. O v. 18 sugere que é exatamente o isolamento desesperado de Judá em face dos ataques assírios que produz a mudança de circunstâncias e a mudança da mensagem divina. “Até aqui e não mais” resume as intenções divinas para com a Assíria. Está claro que a promessa imediata era o livramento de Judá do exército assírio; mas a profecia vê muito além e enxerga a época dourada (v. 23-26), com uma terra irrigada miraculosamente e muito produtiva em Israel. O cumprimento da primeira profecia deve ser a prova do cumprimento posterior da segunda.
Os v. 19-22, embora preditivos, ainda transmitem um retrato bem realista da situação presente. O povo de Judá ainda não está preparado para chorar diante do Senhor, apesar da sua “dieta de prisão” (conforme lRs 22.27), que pode significar condições de cerco, e eles continuam idólatras. Mas virá o dia em que reconhecerão Javé como seu verdadeiro Mestre e estarão preparados para seguir a sua orientação por meio dos mestres que ele enviar. Os v. 23ss podem sugerir que na época do oráculo Deus havia enviado uma medida de fome e seca; mas o v. 26 parece inteiramente figurado.

O oráculo final do capítulo (v. 27-33) recorre à linguagem da adoração; aliás, os v.
27,28 parecem pertencer a um hino do templo (seja da autoria de Isaías, seja citado por ele) que dirige a atenção para a vinda de Javé — De longe — para libertar o seu povo e derrotar as nações dos gentios (conforme Sl 2:06ss). No monte Sinai, Deus havia visitado Israel com amor; mas nessa ocasião, enquanto em Jerusalém a festa é celebrada com tamborins e harpas, Deus vai visitar a Assíria com castigo, pois ela não é mais a vara do Senhor (como em 10.5), mas é castigada por ela (v.

31,32). O versículo final, 33, anuncia abertamente a derrota do rei assírio (v. 37.36); mas a sua linguagem adota um jogo de palavras acerca de outro tema cultual — que desta vez não é a verdadeira adoração no monte Sião, mas a adoração idólatra em Tofete, próximo de Jerusalém, em que crianças eram queimadas em sacrifício ao deus Moloque (estritamente, “melek”; a NVI traz aqui “o rei”); conforme Jr 7:31,Jr 7:32. Acaz foi um rei que sacrificou seu filho nesse ritual repugnante (cf. 2Rs 16:3).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 6 até o 17

6-17. O Senhor aqui condena a embaixada ao Egito.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 30 do versículo 1 até o 17
d) Quarta mensagem de desolação (Is 30:1-17)

Este capítulo conduz-nos ainda mais ao âmago das negociações com o Egito que visavam a um tratado de aliança, e exprime melhor o escárnio do profeta evocado pela loucura e fatalidade de tal curso de ação. Esta mensagem dirige-se ao povo em geral, agora classificado de "filhos rebeldes" (1). Anteriormente tinham dado provas de falta de confiança em Jeová, procurando aliar-se com o Egito; ora, a persistência em tal política depois dos avisos diretos e insofismáveis do profeta constitui pura rebelião.

O profeta apresenta-nos a embaixada a caminho do Egito em contradição direta com tudo quanto fora ordenado por Jeová (1-2). Vê-se a caravana inútil (6) levando tributo de Judá ao Egito, jumentos e camelos caminhando penosamente através do deserto, "terra de aflição e de angústia" (6), e tudo por "um povo que de nada lhes servirá" (5). Qual a razão desta calamidade? Porque iria o povo de Jeová procurar assim o auxílio de uma aliança sem futuro? O profeta não tem quaisquer dúvidas: é o fruto da rebelião contra Deus (8-9). O povo recusara-se a escutar a palavra do Senhor e exigira coisas aprazíveis (10). A falsidade e a irreverência cegaram-no ao verdadeiro caráter do Egito, fazendo-o voltar costas a Deus e ao Seu profeta (11). É em vão que este os adverte apontando uma vez mais o verdadeiro caminho da libertação e da segurança (15). A resposta a tais advertências é: "Não" (16); preferia-se marchar contra o inimigo, persegui-lo em cavalos obtidos do Egito, muito bem, diz o profeta; correreis, sim, mas desbaratados pelo inimigo; a vossa tão apregoada rapidez será a rapidez da fuga precipitada (16-17).

>Is 30:4

Os seus príncipes (4), isto é, os príncipes de Judá. Zoã (4); ver 19.11n. Hanes (4), ao sul de Mênfis. Os dois nomes indicam os limites setentrionais e meridionais do Egito. Eles se envergonharão (5). Uma ligeira modificação no original dá-nos uma versão mais natural, "todos eles carregados com dádivas para um povo que de nada lhes servirá". No versículo 6 temos um quadro de uma caravana que atravessa o deserto na sua desastrosa expedição. No estarem quietos estará a sua força (7). G. A. Smith comenta acerca deste difícil versículo: "Os hebreus tinham uma alcunha para o Egito: chamavam-lhe "Rahab" -barulhento, gabarola. Sim, diz Isaías, lançando mão da velha alcunha e acrescentando-lhe outra que descreve bem a impotência e inatividade do Egito, chamo-lhe "Rahab" -está quieto, discurso tempestuoso, amigo de ficar em casa-é esse o seu caráter; pois o Egito auxilia em vão e sem proveito algum".


Dicionário

Agora

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Apontar

verbo transitivo direto Fazer ponta em; aparar: apontar um lápis.
Tornar conhecido; mencionar, declarar: o juiz apontou os culpados.
Figurado Mencionar referenciando: suas opiniões apontavam autores bíblicos.
Figurado Alegar como desculpa; expor explicando; alegar: apontou os motivos do divórcio.
Dirigir um objeto para um ponto dado: apontar um revólver a alguém.
verbo transitivo direto e bitransitivo Assinalar com o dedo, com as mãos, com um aceno, olhar, comportamento etc,; indicar mostrando; seu olhar apontava desgosto; apontou o cão com o dedo.
verbo transitivo indireto e intransitivo Começar a surgir: o sol apontou no horizonte; a lua hoje não apontou.
verbo intransitivo Aparecer os primeiros brotos, rebentos; desabrochar: as brotos surgiram.
Aparecer ao atravessar por: os golfinhos apontaram no mar.
verbo bitransitivo [Marinha] Navegar na direção para onde a ponta da embarcação está direcionada: o marinheiro apontou o navio para a costa.
verbo transitivo indireto Passar a aparecer; repontar. os policiais apontaram para os manifestantes.
expressão Anotar o ponto. Anotar a presença, a hora da chegada de operários à obra, ao serviço.
Etimologia (origem da palavra apontar). A + ponta + ar.
verbo transitivo direto Sinalizar com um ponto; marcar, notar: as placas apontam o caminho.
Figurado Anotar para registrar: apontar os comentários do professor.
Figurado Fazer o registro dos presentes ou ausentes: apontar a entrada dos alunos.
[Jurídico] Marcar o título de crédito colocado em protesto por ausência de pagamento.
Alinhavar em pontos largos: apontar os vestidos para o casamento.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Dirigir um objeto para um ponto dado: apontar um revólver a alguém; a arma não apontava.
verbo transitivo direto e intransitivo Teat. Falar baixinho as falas para o ator durante sua atuação: na coxia, ele apontava as falas do colega; seu trabalho era apontar.
Etimologia (origem da palavra apontar). Do latim a + ponto + ar.

Escrito

substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.

Livro

substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.

O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.

os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.

O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4


Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).

Perpetuamente

advérbio De maneira perpétua, incessante e constante; cuja duração é eterna; para sempre: ninguém vive perpetuamente.
Etimologia (origem da palavra perpetuamente). Perpétu
(o): + mente.

Sempre

advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.

sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).

Tabua

tabua s. f. Taboa.

tabua | s. f.
tábua | s. f. | s. f. pl.
Será que queria dizer tábua?

ta·bu·a
(origem obscura)
nome feminino

1. Botânica Planta herbácea do género Typha, da família das tifáceas, de cujo caule se fazem esteiras. = BUNHO

2. Botânica Planta faseolácea que dá flores em corimbos.


mandar à tabua
Mandar embora ou livrar-se de alguém com desprezo. = MANDAR À FAVA

Confrontar: tábua.

tá·bu·a
(latim tabula, -ae, tábua, mesa)
nome feminino

1. Peça de madeira serrada ao comprido, de largura variável e pouco grossa; prancha.

2. Peça de mármore plana e lisa.

3. Superfície sobre que assenta a pintura em madeira.

4. Mesa, geralmente para jogo ou refeições. = TÁBULA

5. Mapa; quadro.

6. Índice; tabela.

7. Nomenclatura disposta e distribuída de modo a ser facilmente compreendida.

8. [Anatomia] Lâmina interna e externa dos ossos do crânio.

9. [Veterinária] Cada um dos lados do pescoço do cavalo.

10. [Brasil, Informal] Acto para enganar alguém. = ARDIL, LOGRO, TRAPAÇA

11. [Brasil, Informal] Recusa feita a um pedido para dançar.


tábuas
nome feminino plural

12. Documento registado em pedra, madeira ou material afim.

13. [Tauromaquia] Muro ou barreira que circunda a arena da praça de touros. = TRINCHEIRA


fazer tábua rasa
Começar como se não houvesse ideias ou conhecimentos anteriores.

Ignorar ou desprezar (ex.: fez tábua rasa dos conselhos dos mais velhos).

tábua de salvação
Meio de se livrar de um embaraço ou de situação difícil. = ESCAPATÓRIA

tábua esperta
A que foi endireitada.

tábua rasa
Superfície pronta para receber escrita, desenho, pintura, etc.

Mente vazia, sem ideias ou conhecimentos.

tábuas de resbordo
[Náutica] As que formam o princípio do costado do navio e encaixam nos entalhes da quilha.

tábuas loxodrómicas
[Náutica] As que resolvem facilmente os problemas de navegação.

Confrontar: tabua.

Tempo

Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

Tábua

tabua | s. f.
tábua | s. f. | s. f. pl.
Será que queria dizer tábua?

ta·bu·a
(origem obscura)
nome feminino

1. Botânica Planta herbácea do género Typha, da família das tifáceas, de cujo caule se fazem esteiras. = BUNHO

2. Botânica Planta faseolácea que dá flores em corimbos.


mandar à tabua
Mandar embora ou livrar-se de alguém com desprezo. = MANDAR À FAVA

Confrontar: tábua.

tá·bu·a
(latim tabula, -ae, tábua, mesa)
nome feminino

1. Peça de madeira serrada ao comprido, de largura variável e pouco grossa; prancha.

2. Peça de mármore plana e lisa.

3. Superfície sobre que assenta a pintura em madeira.

4. Mesa, geralmente para jogo ou refeições. = TÁBULA

5. Mapa; quadro.

6. Índice; tabela.

7. Nomenclatura disposta e distribuída de modo a ser facilmente compreendida.

8. [Anatomia] Lâmina interna e externa dos ossos do crânio.

9. [Veterinária] Cada um dos lados do pescoço do cavalo.

10. [Brasil, Informal] Acto para enganar alguém. = ARDIL, LOGRO, TRAPAÇA

11. [Brasil, Informal] Recusa feita a um pedido para dançar.


tábuas
nome feminino plural

12. Documento registado em pedra, madeira ou material afim.

13. [Tauromaquia] Muro ou barreira que circunda a arena da praça de touros. = TRINCHEIRA


fazer tábua rasa
Começar como se não houvesse ideias ou conhecimentos anteriores.

Ignorar ou desprezar (ex.: fez tábua rasa dos conselhos dos mais velhos).

tábua de salvação
Meio de se livrar de um embaraço ou de situação difícil. = ESCAPATÓRIA

tábua esperta
A que foi endireitada.

tábua rasa
Superfície pronta para receber escrita, desenho, pintura, etc.

Mente vazia, sem ideias ou conhecimentos.

tábuas de resbordo
[Náutica] As que formam o princípio do costado do navio e encaixam nos entalhes da quilha.

tábuas loxodrómicas
[Náutica] As que resolvem facilmente os problemas de navegação.

Confrontar: tabua.

tábua s. f. Taboa.

Vai

3ª pess. sing. pres. ind. de Ir
2ª pess. sing. imp. de Ir

Ir 2
símbolo

[Química] Símbolo químico do irídio.


ir 1 -
(latim eo, ire)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

verbo transitivo

2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

4. Andar, caminhar, seguir.

5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

verbo pronominal

16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

verbo intransitivo e pronominal

18. Morrer.

19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

verbo intransitivo

20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

verbo copulativo

21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

verbo auxiliar

23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.

ir dentro
[Portugal, Informal] Ser preso.

ou vai ou racha
[Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


Vindouro

adjetivo Que pode acontecer futuramente; que está para ocorrer; porvindouro.
Que veio de um outro lugar (cidade ou povoação).
Que possuem a mesma ascendência; diz-se das pessoas que possuem a mesma proveniência; descendência.
substantivo masculino [Informal] Indivíduo que veio de uma outra cidade ou local.
substantivo masculino plural Vindouros. As pessoas que possuem a mesma ascendência.
Aqueles que viverão no futuro.
Etimologia (origem da palavra vindouro). Vindo + ouro/oiro.

Que há de vir ou acontecer; futuro.

Vindouro Que está por vir (Dt 29:22; Fp 2:7).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 30: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e registra-o em um livro- rolo; para que fique até ao último dia, para sempre e perpetuamente.
Isaías 30: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H2710
châqaq
חָקַק
cortar fora, decretar, inscrever, estabelecer, gravar, gravar, governar
(nor a rule s staff)
Verbo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H314
ʼachărôwn
אַחֲרֹון
atrás, seguinte, subseqüente, ocidental
(after)
Adjetivo
H3789
kâthab
כָּתַב
escrever, registrar, anotar
(Write)
Verbo
H3871
lûwach
לוּחַ
tábua, chapa, placa, prancha
(tablets)
Substantivo
H5612
çêpher
סֵפֶר
livro n m
([is] the book)
Substantivo
H5704
ʻad
עַד
até
(until)
Prepostos
H5707
ʻêd
עֵד
testemunha
(for a witness)
Substantivo
H5769
ʻôwlâm
עֹולָם
para sempre
(forever)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6258
ʻattâh
עַתָּה
agora / já
(now)
Advérbio
H854
ʼêth
אֵת
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

חָקַק


(H2710)
châqaq (khaw-kak')

02710 חקק chaqaq

uma raiz primitiva; DITAT - 728; v

  1. cortar fora, decretar, inscrever, estabelecer, gravar, gravar, governar
    1. (Qal)
      1. cortar
      2. cortar em ou sobre, gravar, inscrever
      3. traçar, marcar
      4. gravar, inscrever (referindo-se a uma lei)
    2. (Poel)
      1. inscrever, promulgar, decretar
      2. pessoa que decreta, legislador (particípio)
    3. (Pual) algo decretado, a lei (particípio)
    4. (Hofal) ser inscrito

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

אַחֲרֹון


(H314)
ʼachărôwn (akh-ar-one')

0314 אחרון ’acharown ou (forma contrata) אחרן ’acharon

procedente de 309; DITAT - 68e; adj

  1. atrás, seguinte, subseqüente, ocidental
    1. atrás, extremidade posterior, ocidental (referindo-se a localização)
    2. mais tarde, subseqüente, o último, último (referindo-se a tempo)

כָּתַב


(H3789)
kâthab (kaw-thab')

03789 כתב kathab

uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v

  1. escrever, registrar, anotar
    1. (Qal)
      1. escrever, inscrever, gravar, escrever em, escrever sobre
      2. anotar, descrever por escrito
      3. registrar, anotar, gravar
      4. decretar
    2. (Nifal)
      1. ser escrito
      2. ser anotado, ser registrado, estar gravado
    3. (Piel) continuar a escrever

לוּחַ


(H3871)
lûwach (loo'-akh)

03871 לוח luwach ou לח luach

procedente de uma raiz primitiva; DITAT - 1091a; n m

  1. tábua, chapa, placa, prancha
    1. placas (de pedra)
    2. quadros (de madeira)
    3. prato (de metal)

סֵפֶר


(H5612)
çêpher (say'-fer)

05612 ספר cepher ou (fem.) ספרה ciphrah (Sl 56:8)

procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f

  1. livro n m
  2. carta, documento, escrito, livro
    1. carta
      1. carta (de instrução), ordem escrita, comissão, requerimento, decreto escrito
    2. documento legal, certificado de divórcio, contrato de compra, acusação escrita, sinal
    3. livro, rolo
      1. livro de profecias
      2. registro genealógico
      3. livro da lei
      4. livro (de poemas)
      5. livro (dos reis)
      6. livros do cânon, escritura
      7. livro de registro (de Deus)
    4. aprendizado pelos livros, escrita
      1. ser apto a ler (depois do verbo ’conhecer’)

עַד


(H5704)
ʻad (ad)

05704 עד ̀ad

propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

  1. até onde, até, até que, enquanto, durante
    1. referindo-se a espaço
      1. até onde, até que, mesmo até
    2. em combinação
      1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
    3. referindo-se ao tempo
      1. até a, até, durante, fim
    4. referindo-se a grau
      1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
  2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

עֵד


(H5707)
ʻêd (ayd)

05707 עד ̀ed

forma contrata de 5749; DITAT - 1576b; n m

  1. testemunha
    1. testemunha, evidência (referindo-se a coisas)
    2. testemunha (referindo-se a pessoas)

עֹולָם


(H5769)
ʻôwlâm (o-lawm')

05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

  1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
    1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
    2. (referindo-se ao futuro)
      1. para sempre, sempre
      2. existência contínua, perpétuo
      3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

עַתָּה


(H6258)
ʻattâh (at-taw')

06258 עתה ̀attah

procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

  1. agora
    1. agora
    2. em expressões

אֵת


(H854)
ʼêth (ayth)

0854 את ’eth

provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

  1. com, próximo a, junto com
    1. com, junto com
    2. com (referindo-se a relacionamento)
    3. próximo (referindo-se a lugar)
    4. com (poss.)
    5. de...com, de (com outra prep)

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado