Enciclopédia de Isaías 34:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 34: 16

Versão Versículo
ARA Buscai no livro do Senhor e lede: Nenhuma destas criaturas falhará, nem uma nem outra faltará; porque a boca do Senhor o ordenou, e o seu Espírito mesmo as ajuntará.
ARC Buscai no livro do Senhor, e lede; nenhuma destas cousas falhará, nem uma nem outra faltará; porque a minha própria boca o ordenou, e o seu espírito mesmo as ajuntará.
TB Buscai no livro de Jeová e lede; nenhuma dessas criaturas faltará, nenhuma será privada do seu companheiro, porque a boca de Jeová o ordenou, e o seu Espírito as ajuntou.
HSB דִּרְשׁ֨וּ מֵֽעַל־ סֵ֤פֶר יְהוָה֙ וּֽקְרָ֔אוּ אַחַ֤ת מֵהֵ֙נָּה֙ לֹ֣א נֶעְדָּ֔רָה אִשָּׁ֥ה רְעוּתָ֖הּ לֹ֣א פָקָ֑דוּ כִּֽי־ פִי֙ ה֣וּא צִוָּ֔ה וְרוּח֖וֹ ה֥וּא קִבְּצָֽן׃
BKJ Buscai no livro do -SENHOR e lede: Nenhuma destas coisas falhará; nenhuma estará sem seu par. Por minha boca isto foi ordenado e seu espírito os tem ajuntado.
LTT Buscai no livro- rolo do SENHOR, e lede; nenhuma destas criaturas faltará, nenhuma criatura faltará com a sua companheira; porque Ele tem ordenado à minha boca, e o Seu Espírito mesmo as tem ajuntado.
BJ2 Buscai no livro de Iahweh[g] e lede: nenhum deles faltará, nenhum deles ficará sem o seu companheiro, porque assim ordenou a sua boca;[h] o seu espírito os ajuntou.
VULG Requirite diligenter in libro Domini, et legite : Unum ex eis non defuit, alter alterum non quæsivit ; quia quod ex ore meo procedit, ille mandavit, et spiritus ejus ipse congregavit ea.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 34:16

Gênesis 6:17 Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda carne em que há espírito de vida debaixo dos céus: tudo o que há na terra expirará.
Deuteronômio 31:21 E será que, quando os alcançarem muitos males e angústias, então, este cântico responderá contra eles por testemunha, pois não será esquecido da boca de sua semente; porquanto conheço a sua imaginação, o que eles fazem hoje, antes que os meta na terra que tenho jurado.
Josué 1:8 Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás.
Salmos 33:6 Pela palavra do Senhor foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca.
Salmos 33:9 Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.
Provérbios 23:12 Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos, às palavras do conhecimento.
Isaías 1:20 Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada, porque a boca do Senhor o disse.
Isaías 30:8 Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e aponta-o em um livro; para que fique escrito para o tempo vindouro, para sempre e perpetuamente.
Isaías 58:14 então, te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai; porque a boca do Senhor o disse.
Daniel 10:21 Mas eu te declararei o que está escrito na escritura da verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe.
Amós 3:7 Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
Malaquias 3:16 Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dele, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome.
Mateus 5:18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.
Lucas 21:33 Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar.
João 5:39 Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.
João 10:35 Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),
II Pedro 1:19 E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
INTERLÚDIO
ISAÍAS 34:1-39.8

SEÇÃO VI

RETROSPECTIVA E PERSPECTIVA: INDIGNAÇÃO E SALVAÇÃO

Isaías 34:1-35.10

Os capítulos 34:35 são dois lados de uma profecia.' Eles formam uma transição lógica da seção de juízo das profecias de Isaías para a seção de consolação que segue após o interlúdio histórico dos capítulos 36:39. Em retrospectiva, o capítulo 34 fala de um julgamento final para os ímpios, e em perspectiva ou expectativa, o capítulo 35 volta nossa atenção para a redenção final dos justos. Aqui, então, está o vínculo literário uni-ficando os dois hemisférios da profecia de Isaías e retratando para nós o destino espiritu-al dos inimigos de Deus em contraste com o do seu remanescente justo.

A. QUANDO DEUS TRAZ JULGAMENTO, 34:1-17

O pecado traz embutido não somente um estado de corrupção e escravidão, mas os germes da sua própria destruição. A impiedade garante o caos. Nosso profeta ressalta aqui esse fato em um capítulo sombrio sobre o grande final do julgamento.

1. A Chamada e a Sentença (34:1-4)

Esta proclamação internacional vem como um discurso para as nações. Ela anuncia o fato de que Deus sentenciou todos os seus inimigos à morte. Aqui está a lição que Isaías procura ensinar a todas as nações em todos os tempos. Chegai-vos, nações, para ou-vir (1) é parecido com aquele momento dramático em que o juiz no tribunal pede ao prisioneiro para se levantar e receber sua sentença. Ouça a terra "e tudo o que nela há" (NVI), o mundo e tudo o que dele procede.

A indignação do SENHOR (2) em uma explosão de ira final condena' todos os seus inimigos à destruição no julgamento. É eternamente verdadeiro que "os que lançarem mão da espada à espada morrerão" (Mt 26:52). O mau cheiro dos cadáveres e as torren-tes de sangue (3) descrevem um dia de matança tal como o mundo nunca viu. Até mes-mo os elementos do universo serão envolvidos (cf. Jl 2:30-31; 2 Pe 3:10-12). Isaías con-trasta o sol, a lua e as estrelas, que são passageiros, com a eternidade do Deus Criador. Ele compara a queda das coisas mais permanentes no mundo físico com a queda dos primeiros figos não amadurecidos e murchos. Eles caem subitamente como chuva quan-do fortes ventos atingem a árvore; o mesmo ocorre com suas folhas no final do outono.

  1. A Espada e a Matança (34:5-7)

A grande espada do Senhor (5) é voltada contra Edom (Iduméia) em vingança que deixará aquele país em desolação. A frase se embriagou nos céus pode ter a idéia de temperar o aço ao mergulhá-lo em água até que sua resistência esteja no ponto ideal. Assim Deus banhou (embriagou) sua espada nas águas celestiais até que estivesse en-durecida adequadamente para os juízos compatíveis com o pecado.

A vingativa espada do SENHOR (6) está engraxada com a gordura das suas vítimas e vermelha com o sangue dos sacrificados.

A matança sacrificai ocorre em Bozra, a cerca de 30 quilômetros a sudeste do mar Morto (veja mapa 2). Bozra era a principal fortaleza ao norte do país e um símbolo da impureza de Edom. A queda dos poderosos é retratada quando Isaías cita animais fero-zes para simbolizar os governantes das trevas — unicórnios' [...] bezerros [...] touros (7). A NVI traduz: "bois selvagens [...] novilhos [...] touros". Moffatt traduz: "líderes [...] nobres e celebridades". Todos descerão em juízo. A terra estará tão embebida com san-gue que o solo será adubado com a gordura deles.

  1. Nenhum Reino se Salvará do Caos (34:8-12)

Estes versículos descrevem o dia da vingança de Deus e o ano das retribuições. As retribuições que foram adiadas por muito tempo finalmente ocorrerão. A luta de Sião (8) traz a idéia de "os erros contra Sião" (Moffatt).

a) A fumaça da retribuição eterna (34:8-10a). Ribeiros de piche, de enxofre e a terra de betume ardente (9) parecem apontar para as crateras vulcânicas, a lava e a efusão de basalto, que caracterizam partes dessa terra, também conhecidas pelas suas imensas áreas de arenito.4 Quando o sopro de Deus vem em julgamento é como uma verdadeira corrente de enxofre. Quando os ribeiros se transformam em piche fluido, e o da terra em enxofre, todo o território se tornará um lugar amedrontador de confla-gração. Nem de noite nem de dia, se apagará (10).

b) O caos do vazio eterno (34.10b-12). A recusa de Edom em deixar Israel passar pelo seu território na época da sua jornada a Canaã será agora julgada. A retribuição a Edom é que de século em século ninguém passará por ela (10b). "O dia do Senhor" será terrível para Edom,5 mas uma defesa para Sião (cf. v. 8). Uma terra que rejeita habitan-tes santos conhecerá agora habitantes profanos. Edom será agora assombrado por aves repugnantes e animais que amam a escuridão e evitam a habitação dos homens. O pelicano e a coruja (11) : provavelmente seria melhor traduzido como "o pelicano e o porco-espinho". O bufo e o corvo — animais que se alimentam de carniça de noite e de dia -também estão lá. Deus estendeu sobre este deserto abandonado "o caos como linha de medir, e a desolação como fio de prumo" (NVI). Isso especifica um retorno ao caos primi-tivo, como ocorria antes do tempo em que o Espírito de Deus pairava sobre a face da terra. Assim, "eles o chamarão de Nenhum Reino Lá" (12, RSV). Os nobres e os prínci-pes não serão coisa nenhuma (12). Os nobres edomitas eram chamados "príncipes" (Gn 36:15-19). Através do voto desses príncipes era escolhido seu governante. Mas Isaías sugere que não haverá eleitores e ninguém para eleger.

  1. Os Habitantes da Desolação (34:13-15)

Aqui a maldição cósmica parece alcançar sua progressão completa. O crescimento selvagem do deserto cobre seus palácios e fortalezas. Espinhos como a Spina Christi, urtigas e cardos (13) têm a tendência de se desenvolver em áreas de ruínas desertas. Os assombrosos habitantes da escuridão (34.13b-15) vagueiam livremente onde a ter-ra é inabitada pelos humanos. Chacais, hienas, morcegos, corujas, serpentes e abu-tres, junto com cabras selvagens e porcos-espinhos, agora tomaram conta do infeliz território de Edom.6

  1. O Documento do Destino (34:16-17)

Isaías agora lança o seu desafio de que quando o cumprimento e a profecia um dia forem comparados ficará claro então que a profecia, de fato, se cumpriu. Com isso ele coloca em jogo a honra de Deus e a sua própria. Os homens são convidados a comparar a figura de Isaías com o seu cumprimento futuro, ao instar: Buscai no livro do SENHOR (16). Essas verdades são tão certas quanto as leis da natureza no reino animal.

No livro de decretos do Senhor, cada um busca encontrar sua própria espécie. "Es-sas criaturas são todas convocadas pelo Eterno, e ninguém deixa de comparecer; o pró-prio Eterno as ordenou, e por meio do seu impulso elas se reuniram" (Moffatt). Embora os chacais e raposas andem em matilhas, e o leão e a águia sejam solitários, mesmo assim cada um se ajuntará com o seu par. Deus "repartiu a terra para eles. Ele determi-nou cada porção como sua habitação; para sempre a possuirão. Ela será o seu hábitat de geração em geração" (Moffatt).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 34 versículo 16
Livro do SENHOR: Talvez no sentido de Sl 139:16; Dn 12:1; Ml 3:16 (conforme Is 4:3); outros entendem como uma alusão aos livros proféticos em geral ou a certos trechos deles.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
*

34:2

a indignação... o seu furor. Ver notas em 5.25; 10.5.

a destruição... à matança. Essas nações estão destinadas à destruição, tal como no caso dos cananeus (Js 6:17).

* 34:3

do sangue deles. O sangue dos mortos será tão abundante que criará uma gordura escorregadia (v. 7). Essa é uma figura do dia do Senhor sobre a terra.

* 34:4

se enrolarão. Ver Hb 1:10-12; 2Pe 3:12. Assim como o Senhor espalhou os céus, por ocasião da criação (42.25), no fim ele os enrolará (Mc 13:24,25; Ap 6:13).

* 34:5

desce sobre. A espada vingadora do Senhor, após demolir o panteão dos céus, atingirá Edom, em particular.

Edom. Essa nação representa aqui todas as nações (63.1-6; Ez 35; Ob 10:14; conforme Ap 18:2).

* 34:6

A espada do Senhor. Ver Ap 19:15.

Bozra. Uma importante cidade de Edom, a 48 km a sudeste do mar Morto.

* 34:7

Os bois selvagens... os touros. Esses termos referem-se aos líderes dos edomitas.

* 34:8

o dia da vingança. O dia do Senhor será o tempo quando o Senhor estabelecer o seu reino na terra, livrando e glorificando os seus santos e punindo os ímpios e os opressores de seus filhos (2.11, nota; 35.4; 59.17,18; 61.2; 63.4).

* 34:9

piche... piche ardente. Uma alusão à queda de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24-28; Sl 11:6; Jr 49:17,18; Ap 14:10,11).

* 34:10

Nem de noite nem de dia... de geração em geração. O julgamento de Deus será eterno (66.24; Mt 18:8,9; 25:41,46; Mc 9:43,48).

* 34:11

o cordel da destruição e o prumo da ruína. As mesmas palavras hebraicas, aqui traduzidas por “destruição” e “ruína”, foram traduzidas por “sem forma e vazia”, em Gn 1:2. Deus decretou a desolação dos poderes que se opõem à sua ordem. Ele castigará com a desordem aqueles que lançarem confusão na sua ordem.

* 34:16

livro do Senhor. Provavelmente a profecia dos vs. 1-15. O Espírito cuidará para que aquilo que a Palavra anuncia tenha cumprimento.

* 34:17

ele lançou as sortes. Assim como Deus distribuiu a Terra Prometida mediante o lançamento de sortes (Js 18:10), assim ele dividirá Edom entre os animais imundos (v. 11).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
34:5 Os edomitas tinham um antepassado em comum com o Israel. Os israelitas descendiam do Jacó. Os edomitas descendiam do irmão gêmeo do Jacó, Esaú. Edom sempre foi o inimigo acérrimo do Israel. A destruição do Edom mencionada aqui é uma descrição do final que terão todos os que se opõem a Deus e a seu povo.

34:16 Isaías se referiu às profecias que Deus lhe mandou a escrever como "o livro do Jeová". Quem quer tenha vivido para ver a destruição do Edom, deveria jogar sozinho um olhar a estas profecias para encontrar um acordo entre o que aconteceu e o que se predisse. As profecias predizem e a história revela o que esteve sempre na mente de Deus.

35.1ss Nos capítulos 1:34, Isaías deu uma mensagem de julgamento para todas as nações, incluindo o Israel e Judá, por rechaçar a Deus. Embora houve brilhos de consolo e restauração para o remanescente de crentes fiéis, prevaleceu o ambiente de ira, fúria, julgamento e destruição. Agora Isaías se abre passo com uma visão bela e alentadora. Deus é tão completo em sua misericórdia como severo em seu julgamento. Toda sua perfeição moral se revela por seu ódio para cada pecado e isto conduz julgamento. Esta mesma perfeição moral se revela em seu amor por tudo o que criou. Isto implica misericórdia para os que pecaram mas que o amaram com sinceridade e puseram sua confiança no.

35.1ss Este capítulo é uma bela descrição do Reino final no que Deus estabelecerá sua justiça e destruirá toda maldade. Este é o mundo que os fiéis podem esperar depois do julgamento, quando a própria criação se regozije em Deus. O capítulo 34 fala a respeito da tribulação, um tempo no que Deus julgará a todas as pessoas por suas ações. O capítulo 35 descreve os dias quando ao fim a vida estará cheia de paz e tudo estará bem. Carmelo e Sarón eram regiões de densa vegetação e terra fértil. Simbolizavam produtividade e abundância.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
VI. JULGAMENTO E PROMESSA (Is 34:1 ). Em Is 35:4 e Is 35:1 descrevem ambos os lados da vinda vingança do Senhor, que é o dia da sua própria auto-defesa, quando Ele vai dar a demonstração final de Sua justiça perfeita para todos. Isto significará a destruição dos ímpios por causa de seus pecados, mas também a bem-aventurança dos justos que confiam no Senhor.

Estes dois capítulos, então, formar uma única profecia, e são um epílogo adequado para capítulos 28-33 . Nisso eles são comparáveis ​​aos capítulos 24-27 , que formaram um epílogo semelhante ao dos "encargos das nações" nos capítulos 13 1:23-18'>13-23 . Tal como capítulos 24-27 , que levante os olhos para os confins da terra e até o fim dos tempos, e estamos ansiosos para a vindicação final da justiça de Deus. A imagem do juízo universal é uma das razões que muitos estudiosos modernos dão para atribuir esses capítulos para um escritor pós-exílico e não ao século VIII Isaías. No entanto, já vimos evidências abundantes deste conceito de julgamento mundo em Isaías (Is 10:26 ; Is 13:4 ; 24: 1-4 ; Is 28:22 ).

A. DESTRUIÇÃO para todas as nações (34: 1-4)

1 Chegai-vos, nações, para ouvir; e escutai vós, povos: ouça a terra, ea sua plenitude; . do mundo, e todas as coisas que saem dele 2 Porque o Senhor vos indignação contra todas as nações, e ira contra todo o seu exército: ele determinou a sua destruição, ele os entregou para o abate. 3 E os seus mortos serão lançados para fora, e o mau cheiro dos seus cadáveres subirá; e as montanhas se ele derreteu com o seu sangue. 4 E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolará como um passeio; e todo o seu exército desaparecer, como a murcha a folha de fora da videira, e como um desvanecimento folha de figueira.

O convite é dado, como novamente em Is 41:1 ). Os números fortes e realistas do versículo 3 dar algum conceito das multidões dos ímpios que estão a ser punido com a morte.Estes números são retirados do campo de batalha, onde o Senhor dos exércitos é retratado na vitória absoluta sobre todos os seus inimigos. Estas descrições, então, não expressam a vingança desumano de Deus, o que seria falso, mas sim o fato certo que Deus vai reivindicar a justiça de Suas leis e julgamento no fim dos tempos. Naquele dia, mesmo todo o exército dos céus (estrelas do céu) deve ser dissolvido (desaparecer), e os céus se enrolará como um livro (v. Is 34:4 ). Este último valor é natural, uma vez que o céu, ou o céu, no pensamento hebraico, é considerada uma extensão, ou como esticado como uma tenda. Tal expansão tentlike poderia ser falado como sendo enrola . Este, como grande parte do nosso discurso moderno, é a linguagem fenomenológica, não científica. O verso é usado em algumas descrições do Novo Testamento do julgamento final (Mt 24:29. ; Mc 13:24 ; Ap 6:12 ).

B. DESTRUIÇÃO DE EDOM (34: 5-17)

5 Para a minha espada tem embriagou no céu: eis que descerá sobre Edom, e sobre o povo do meu anátema, para exercer juízo. 6 A espada do Senhor está cheia de sangue, ela é feita de gordura, com o sangue de cordeiros e cabritos, com a gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem um sacrifício em Bozra, e grande matança na terra de Edom. 7 E o wild-bois cairão com eles, e os novilhos com os touros; ea sua terra será embriagada com sangue, eo seu pó se engrossará de gordura.

8 Pois o Senhor tem um dia de vingança, um ano de retribuições pela causa de Sião. 9 E os ribeiros de Edom se converterá em campo, eo seu pó em enxofre, ea sua terra deve pez ardente. 10 e abranger não se apagará noite nem de dia; a fumaça subirá para sempre; de geração em geração será assolada; ninguém passará por ela para todo o sempre. 11 Mas o pelicano eo ouriço a possuirão; ea coruja eo corvo nela habitarão; e ele estenderá sobre ela o cordel de confusão eo prumo de vazio. 12 Eles chamarão os seus nobres do reino, mas nenhum haverá; e todos os seus príncipes não serão nada. 13 E crescerão espinhos nos seus palácios, urtigas e cardos nas suas fortalezas; e será uma habitação de chacais, um sítio para avestruzes. 14 E as feras do deserto se encontrarão com os lobos, eo sátiro clamará ao seu companheiro; sim, o night-monstro deve se estabelecer lá, e deve encontrar-lhe um lugar de descanso. 15 Não será o dardo-snake fazer seu ninho, e se deitou, e eclodem, e recolherá debaixo da sua sombra;sim, haverá as pipas ser reunidos, cada um com o seu companheiro.

16 Buscai no livro do Senhor, e lede: nenhuma destas será faltando, nenhuma será privada do seu companheiro; para minha boca, ele ordenou, e seu Espírito, que os ajuntou. 17 E ele mesmo lançou as sortes por eles, e sua mão que dividiu-lhes por linha: eles a possuirão para sempre; de geração em geração habitarão nela.

Como a maioria dos comentaristas têm claramente visto, Edom não aqui referem-se ao país ao sul do Mar Morto, mas sim para todos os ímpios de todo o mundo. Que isto é assim é visto a partir do resto do capítulo, e do fato de que o povo de Edom são chamadas as pessoas da minha maldição (Cherem , como no v. Is 34:2 , em que veja a nota). É verdade que Bosra, uma cidade de Edom literal, é mencionada (v. Is 34:6 ); mas a referência é vago, e não há mais das descrições específicas que seria de esperar que Isaías estavam falando do próprio país. Em vez disso, o profeta continua sua descrição do julgamento do mundo todo, como nos versos Is 34:1-4 , e usa esses termos para o bem de vivacidade. Os versículos 6:7 continuam a figura do campo de batalha, mas combinar isso com a figura de animais sacrificados sendo mortos (conforme Sf 1:7 ; Jr 51:40 ). A tragédia é que, em vez de Deus por mais tempo permitindo que os animais a morrer em seu lugar, o dia da misericórdia já passou, e os próprios iníquos deve morrer por seus próprios pecados.

Por vingança de Deus, veja acima no parágrafo introdutório para o capítulo. O conceito bíblico da ira de Deus é uma questão importante, que foi perdida a partir do vocabulário de muitos. Não tem nada nele de vingança, mas só a justiça temperada com misericórdia. Os versículos 9:10 de descrever o destino dos ímpios no inferno. Ele é retratado em termos que lembram da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24 ). A fumaça subirá para sempre, e esse fato da perpetuidade é sublinhado no versículo 10 por um empilhamento de frases expressando duração.

O fato de que esta imagem de incêndios e queimadas perpétua não deve ser tomada literalmente, mas como uma imagem de devastação e recompensa eterna para o pecado, é mostrado pela inconsistência nos versos seguintes, onde vemos aves selvagens e animais que vivem na terra em vez de homens. Assim também nós que ver versículos 11:15 não estão a ser interpretadas literalmente, mas apenas como mais uma indicação gráfica da integralidade da remoção do homem do mundo que ele tão arruinada e maculada pelo seu pecado. É-nos dada, então, um retrato do mundo sem o homem, para que fique claro que o homem será levado para longe do mundo que ele ama muito. Isaías não desviar a idéia da morte, ou de sofrimento, mas sim mostra a justiça e juízo de Deus trabalhar em e através destes.

O versículo 16 dá garantia solene da verdade das previsões dadas aqui, especialmente nos versículos 11:15 . Eles vieram da boca do Senhor. Quando Isaías ordenou: Buscai o livro do Senhor, e ler, provavelmente ele estava se referindo a si mesmo esta profecia, o que foi escrito. Mas ele também poderia ter tido em mente alguns dos terríveis previsões dos tempos antigos contra aqueles que devem se esquecer de Deus, como Deuteronômio 28 . O que Deus falou, Ele trará a passar. A última cláusula do capítulo novo enfatiza a perpetuidade da devastação.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
34:1-17 O julgamento de Edom serve para simbolizar o julgamento do mundo inteiro.
34.4 Exército dos céus. Os astros. Se enrolarão. O universo físico é como uma roupa velha que Deus pode rejeitar à vontade, se não produzir devidamente a revelação da sua glória (Sl 102:25-19).

34.5 Se embriagou. Do verbo heb rãwãh, "beber profundamente", "molhar". Só quando se trata de vinhos e dos resultados do excesso é que se torna obrigatória a tradução deste verbo por "embriagar". Aqui, significa "beber" sangue, já que o fio da espada é, lit., "boca" da espada, no heb. Edom. Território pertencente aos descendentes de Esaú (Gn 36:1), aqui representando tudo que se opõe ao povo de Deus.

34.6 Bozra. 32 km ao sudeste do mar Morto, uma cidade edomita de bela paisagem. Já há muito ficou em ruínas (conforme 63.1; Jr 48:24; Jr 49:13, Jr 49:22; Jl 1:12).

34.8 Dia da vingança do Senhor. Conforme 13.6n.

34.10 Se apagará. Como Sodoma, na divisa norte de Edom (Gn 19:24).

34.11 Destruição... ruína. Heb tõhü e bõhü, palavras que aparecem juntas em Gn 1:2, e ali traduzidas por "sem forma" e "vazia". A primeira das palavras significa "deserto", "o nada", "coisa vã", e a segunda, "a qualidade de ser vazio, sem. conteúdo".

34.12 Nobres. Heb hõr, que vem da raiz que significa "ser branco", referindo-se, aqui, à elite que andava vestida de linho branco; comp. a outra palavra que significa "nobre" em 31.8n.

34.14 Sátiras. Conforme 13.21n. Fantasmas. Heb lililth, substantivo feminino derivado da palavra laylãh "noite", que pode ser traduzida por "coisa noturna", "bicho da noite", e pode ser um termo coletivo para a vida animal que se movimenta à noite. Mais tarde, desenvolveram-se ao redor desta palavra, que na Bíblia ocorre somente aqui, tradições que dizem ser este o nome de uma demônia que era a esposa de Adão, antes da existência de Eva uma lenda sem fundamentos.

34.16 Buscai no livro do Senhor. Esta expressão mostra a intenção de Isaías ao escrever e mandar guardar profecias que se referiam também a séculos distantes: o desenrolar da história humana será um acúmulo de provas de que Isaías realmente foi inspirado pelo Espírito de Deus, e que sua mensagem é a voz de Deus para nossos corações.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17

1) A queda dos inimigos de Deus

(34:1-17)

O cap. 34 reflete a hostilidade antiga entre Judá e Edom e está fundamentado indubitavelmente num oráculo contra Edom, predizendo a sua destruição e desolação totais. Muitas circunstâncias históricas devem ter dado origem a esse tipo de oráculos proféticos contra os edomitas (conforme especialmente Jr 49:7-24, em que mais uma vez é usado o nome Bozra, um topônimo de Edom, como sinônimo do país como um todo). Aqui, no entanto, o retrato é cósmico (conforme v. 4), e a maioria dos comentaristas concorda em que “Edom” representa todas as nações hostis a

Deus (v. 2); o cap. 35 prossegue ao mostrar o outro lado da moeda, ou seja, as bênçãos futuras do povo de Deus. E indubitável que o capítulo está cheio de figuras de linguagem, e não é fácil saber quanto há de literal nesse texto; a derrota total final de tudo que se opõe a Deus é a lição principal da passagem. V. tb. 63:1-6.
O v. 1 adota a linguagem apropriada ao tribunal: o mundo é intimado a ouvir o veredicto e a sentença divina. O v. 2 lembra a linguagem de salmos como o Sl 2:0. No v. 4, mostra-se que o inimigo é mais do que humano; pode ser que a referência original tenha sido aos deuses adorados em Edom, mas o tema da destruição destes céus e desta terra no final exige a alegre promessa de Ap 21:1. O versículo é um paradoxo inteligente, retratando Deus como quem toma instrumentos de construção e faz medições detalhadas com o objetivo de produzir desolaçãol (No entanto, a última linha do versículo não é clara.)

Em resumo, então, todo inimigo humano de Deus vai um dia ser totalmente banido de cena. A razão é apresentada no v. 8; o povo de Deus, representado pelo termo Sião, assim como os seus inimigos são representados pelo termo Edom, não pode estar para sempre à mercê dos que não têm misericórdia, nem podem os que o perseguiram e atormentaram permanecer impunes para sempre. O dia de vingança e de retribuição certamente virá.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 16 até o 17

16, 17. Uma forte afirmação de que essas predições registradas por escrito no livro de Jeová, isto é, as inspiradas profecias de Isaías, se cumpririam literalmente; e essas criaturas repugnantes seriam os únicos habitantes permanentes de Edom.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 5 até o 17
b) Destruição de Edom (Is 34:5-23; Ob 1:21. Cordeiros e bodes... carneiros (6), isto é, o povo comum. Unicórnios... touros (7), isto é, os dirigentes, nobres e príncipes do povo. Descerão (7), isto é, à ruína. Os seus ribeiros (9), os ribeiros de Edom. Toda aquela região é de natureza vulcânica. O profeta tem, evidentemente, na memória a vizinhança de Sodoma e Gomorra e a destruição que caiu sobre estas cidades. O pelicano e a coruja (11), ou antes, o pelicano e o porco-espinho. Cordel de confusão (11); traduza-se:

Jeová estenderá sobre ela

O cordel de medição do caos,

E o prumo da destruição.

>Is 34:13

Dragões (13), ou, segundo outra tradução, "chacais". Buscai no livro do Senhor (16), o título de Isaías para as suas mensagens proféticas. Virá o tempo, diz ele, em que tudo quanto aqui fica predito para Edom será demonstravelmente cumprido. Lançou as sortes... repartiu...com o cordel (17). Assim como Canaã fora repartida por lotes entre os filhos de Israel nas suas várias tribos, assim também esta terra é agora descrita como região onde vagueavam animais selvagens, pestilentos, que a dividiriam entre si.


Dicionário

Ajuntar

verbo bitransitivo e pronominal Juntar, colocar junto ou perto; unir-se: ajuntar os alunos da escola; os melhores se ajuntaram.
Reunir pessoas ou coisas que têm relações entre si; unir uma coisa com outra: ajuntar os bons e os maus.
Juntar em grande quantidade; acumular, acrescentar, coligir: ajuntar dinheiro.
verbo intransitivo Unir de maneira muito próxima: não temos o dinheiro todo, estamos ajuntando.
Etimologia (origem da palavra ajuntar). A + juntar.

Boca

substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.

Buscar

verbo transitivo direto Pesquisar; analisar com minúcia; examinar exaustivamente: buscava as melhores cidades europeias.
Esforçar-se excessivamente para encontrar algo ou alguém: buscava o conceito num livro; buscava o código postal da cidade.
Conseguir ou conquistar: buscava o incentivo do pai.
Empenhar; tentar obter algo com esforço: buscava a aprovação do pai.
Dirigir-se para; caminhar em direção a: os insetos buscam as plantas.
Imaginar; tentar encontrar uma saída mental: buscou se apaixonar.
verbo transitivo direto e bitransitivo Pegar; colocar as mãos sobre: o pai buscou os filhos; o menino buscou-lhe um copo de água.
verbo pronominal Utilizar-se de si mesmo para: buscou-se para a vitória.
Seguir a procura de alguém: buscavam-se na tempestade.
Etimologia (origem da palavra buscar). De origem controversa.

procurar. – Destes dois verbos diz muito judiciosamente Bruns.: “Pretendem alguns que em buscar há mais diligência ou empenho que em procurar: não nos parece que tenha fundamento essa distinção. Buscar inclui sempre a ideia de movimento por parte de quem busca; procurar não inclui nem exclui essa ideia. Busca-se ou procura-se por toda parte aquilo de que se necessita. Procura-se (mas não se busca) uma palavra no dicionário. O que nos parece Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 245 acertado estabelecer é que quem procura sabe que existe o que anda procurando; enquanto que aquele que busca ignora se há o que anda buscando. Um inquilino procura casa para onde mudar-se; um necessitado busca ou procura um emprego”.

Coisas

coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA


Dessar

verbo transitivo [Portugal] O mesmo que dessalgar.
Etimologia (origem da palavra dessar). Contração de dessalar, de des... + sal.

Espírito

substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.

Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.


Veja Espírito Santo.


Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12


Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).


Espírito Ver Alma.

Falhar

verbo intransitivo Faltar à obrigação ou à promessa.
Cometer falha, incorrer em erro.
Não acontecer o que se esperava: o tiro falhou.
Malograr, frustrar, baldar: oxalá falhem suas esperanças!
Não comparecer: houve aula mas os alunos falharam.

Faltar

verbo transitivo indireto e intransitivo Não existir; ter carência de; precisar: falta à igreja recursos.
Estar ausente; não comparecer: faltaram com seus compromissos.
Ser imprescindível para: faltam 2 dias para o final do mês.
Morrer: se ele faltar, a família ficará na miséria.
verbo transitivo indireto Não ter em quantidade suficiente: falta-lhe coragem.
Deixar de fazer, de cumprir; omitir-se: faltou ao cumprimento da palavra; faltou com suas obrigações.
Não dar auxílio, ajuda: faltar a um pedido.
Não atender a um chamado, solicitação: faltou ao pedido do chefe.
Buscar enganar, iludir: faltou à sua palavra.
expressão Faltar com o respeito a. Desrespeitar: ele numa me faltou com o respeito.
Faltar pouco. Estar a ponto de; ser iminente: falta pouco para sermos campeões!
Etimologia (origem da palavra faltar). De falta + ar; pelo espanhol faltar.

Livro

O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4


Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).

substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.

os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.

O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.

Mesmo

adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.

Ordenar

verbo transitivo direto e bitransitivo Arrumar, dispor, colocar em ordem: ordenar os livros nas prateleiras; ordenava aos pares os livros.
Dispor harmoniosamente; organizar: ordenou seus DVDs por cores; ordenava por tamanho os seus sapatos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Determinar, dar uma ordem: ordenou castigos; ordenou penas aos condenados; trabalhava ordenando.
verbo transitivo direto e pronominal Religião Segundo o catolicismo, conferir ordens sacras: ordenar os coroinhas; ordenou-se padre.
verbo transitivo indireto Resolver fazer alguma coisa; impor uma determinação.
expressão [Matemática] Ordenar um polinômio. Escrever seus termos numa forma tal que as potências de uma letra particular fiquem numa ordem crescente ou decrescente.
Etimologia (origem da palavra ordenar). Do latim ordinare.

Ordenar
1) Pôr em ordem (Gn 14:8)

2) Dar ordem (Mt 15:4).

Própria

adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 34: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Buscai no livro- rolo do SENHOR, e lede; nenhuma destas criaturas faltará, nenhuma criatura faltará com a sua companheira; porque Ele tem ordenado à minha boca, e o Seu Espírito mesmo as tem ajuntado.
Isaías 34: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1875
dârash
דָּרַשׁ
recorrer a, procurar, procurar com cuidado, inquirir, requerer
(will I require [an accounting])
Verbo
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H2007
hênnâh
הֵנָּה
eles / elas
(they)
Pronome
H259
ʼechâd
אֶחָד
um (número)
(the first)
Adjetivo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H5612
çêpher
סֵפֶר
livro n m
([is] the book)
Substantivo
H5737
ʻădar
עֲדַר
ajudar
(do lacking)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6310
peh
פֶּה
boca
(her mouth)
Substantivo
H6485
pâqad
פָּקַד
comparecer, convocar, numerar, calcular, visitar, punir, nomear, cuidar de, tomar conta
(visited)
Verbo
H6680
tsâvâh
צָוָה
mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
(And commanded)
Verbo
H6908
qâbats
קָבַץ
reunir, juntar
(And let them gather)
Verbo
H7121
qârâʼ
קָרָא
E liguei
(And called)
Verbo
H7307
rûwach
רוּחַ
vento, hálito, mente, espírito
(And the Spirit)
Substantivo
H7468
rᵉʻûwth
רְעוּת
()
H802
ʼishshâh
אִשָּׁה
mulher, esposa, fêmea
(into a woman)
Substantivo


דָּרַשׁ


(H1875)
dârash (daw-rash')

01875 דרש darash

uma raiz primitiva; DITAT - 455; v

  1. recorrer a, procurar, procurar com cuidado, inquirir, requerer
    1. (Qal)
      1. recorrer a, freqüentar (um lugar), (pisar em um lugar)
      2. consultar, inquirir de, procurar
        1. referindo-se a Deus
        2. referindo-se a deuses pagãos, necromantes
      3. buscar a divindade por meio de oração e adoração
        1. Deus
        2. divindades pagãs
      4. procurar (com uma exigência), demandar, requerer
      5. investigar, inquirir
      6. perguntar por, requerer, demandar
      7. praticar, estudar, seguir, buscar com aplicação
      8. procurar com cuidado, preocupar-se com
    2. (Nifal)
      1. permitir que alguém seja interrogado, consultado (somente referindo-se a Deus)
      2. ser procurado
      3. ser requerido (referindo-se a sangue)

הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

הֵנָּה


(H2007)
hênnâh (hane'-naw)

02007 הנה hennah

forma alongada para 2004; DITAT - 504; pron 3 f pl

  1. eles, elas, estes, estas, os mesmos, as mesmas, quem

אֶחָד


(H259)
ʼechâd (ekh-awd')

0259 אחד ’echad

um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

  1. um (número)
    1. um (número)
    2. cada, cada um
    3. um certo
    4. um (artigo indefinido)
    5. somente, uma vez, uma vez por todas
    6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
    7. primeiro
    8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

סֵפֶר


(H5612)
çêpher (say'-fer)

05612 ספר cepher ou (fem.) ספרה ciphrah (Sl 56:8)

procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f

  1. livro n m
  2. carta, documento, escrito, livro
    1. carta
      1. carta (de instrução), ordem escrita, comissão, requerimento, decreto escrito
    2. documento legal, certificado de divórcio, contrato de compra, acusação escrita, sinal
    3. livro, rolo
      1. livro de profecias
      2. registro genealógico
      3. livro da lei
      4. livro (de poemas)
      5. livro (dos reis)
      6. livros do cânon, escritura
      7. livro de registro (de Deus)
    4. aprendizado pelos livros, escrita
      1. ser apto a ler (depois do verbo ’conhecer’)

עֲדַר


(H5737)
ʻădar (aw-dar')

05737 עדר ̀adar

uma raiz primitiva; DITAT - 1570,1571,1572; v

  1. ajudar
    1. (Qal) ajudar
  2. cavar
    1. (Nifal) ser cavado
  3. estar faltando, falhar
    1. (Nifal)
      1. estar faltando
      2. deixar faltar
    2. (Piel) deixar faltar

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

פֶּה


(H6310)
peh (peh)

06310 פה peh

procedente de 6284; DITAT - 1738; n. m. peh

  1. boca
    1. boca (referindo-se ao homem)
    2. boca (como órgão da fala)
    3. boca (referindo-se aos animais)
    4. boca, abertura (de um poço, rio, etc.)
    5. extremidade, fim pim
  2. um peso equivalente a um terço de um siclo, ocorre somente em 1Sm 13:21

פָּקַד


(H6485)
pâqad (paw-kad')

06485 פקד paqad

uma raiz primitiva; DITAT - 1802; v. v.

  1. comparecer, convocar, numerar, calcular, visitar, punir, nomear, cuidar de, tomar conta
    1. (Qal)
      1. prestar atenção a, observar
      2. comparecer
      3. buscar, procurar
      4. buscar em vão, necessitar de, não ter, faltar
      5. visitar
      6. castigar, punir
      7. passar em revista, convocar, numerar
      8. nomear, designar, incumbir, depositar
    2. (Nifal)
      1. ser procurado, ser necessário, estar ausente, estar faltando
      2. ser visitado
      3. ser castigado
      4. ser nomeado
      5. ser vigiado
    3. (Piel) convocar, recrutar
    4. (Pual) ser convocado em revista, ser levado a faltar, ser chamado, ser chamado a acertar contas
    5. (Hifil)
      1. estabelecer, tornar supervisor, nomear um supervisor
      2. comissionar, confiar, entregar aos cuidados de, depositar
    6. (Hofal)
      1. ser visitado
      2. ser depositado
      3. ser feito supervisor, ser encarregado
    7. (Hitpael) contado
    8. (Hotpael) contado, passado em revista n. m. pl. abstr.
  2. convocações, custos

צָוָה


(H6680)
tsâvâh (tsaw-vaw')

06680 צוה tsavah

uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.

  1. mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
    1. (Piel)
      1. incumbir
      2. ordenar, dar ordens
      3. ordernar
      4. designar, nomear
      5. dar ordens, mandar
      6. incumbir, mandar
      7. incumbir, comissionar
      8. mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
    2. (Pual) ser mandado

קָבַץ


(H6908)
qâbats (kaw-bats')

06908 קבץ qabats

uma raiz primitiva; DITAT - 1983; v.

  1. reunir, juntar
    1. (Qal) reunir, coletar, juntar
    2. (Nifal)
      1. juntar, ajuntar
      2. ser reunido
    3. (Piel) reunir, ajuntar, levar
    4. (Pual) ser reunido
    5. (Hitpael) ajuntar, ser ajuntado

קָרָא


(H7121)
qârâʼ (kaw-raw')

07121 קרא qara’

uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.

  1. chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
    1. (Qal)
      1. chamar, gritar, emitir um som alto
      2. chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
      3. proclamar
      4. ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
      5. convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
      6. chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
    2. (Nifal)
      1. chamar-se
      2. ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
    3. (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido

רוּחַ


(H7307)
rûwach (roo'-akh)

07307 רוח ruwach

procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

  1. vento, hálito, mente, espírito
    1. hálito
    2. vento
      1. dos céus
      2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
      3. fôlego de ar
      4. ar, gás
      5. vão, coisa vazia
    3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
      1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
      2. coragem
      3. temperamento, raiva
      4. impaciência, paciência
      5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
      6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
      7. espírito profético
    4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
      1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
    5. espírito (como sede da emoção)
      1. desejo
      2. pesar, preocupação
    6. espírito
      1. como sede ou órgão dos atos mentais
      2. raramente como sede da vontade
      3. como sede especialmente do caráter moral
    7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
      1. que inspira o estado de profecia extático
      2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
      3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
      4. que capacita os homens com vários dons
      5. como energia vital
      6. manifestado na glória da sua habitação
      7. jamais referido como força despersonalizada

רְעוּת


(H7468)
rᵉʻûwth (reh-ooth')

07468 רעות r e ̂ uwth̀

procedente de 7462 no sentido de 7453; DITAT - 2186e; n. f.

  1. companheira, parceira, vizinha

אִשָּׁה


(H802)
ʼishshâh (ish-shaw')

0802 אשה ’ishshah

procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

  1. mulher, esposa, fêmea
    1. mulher (contrário de homem)
    2. esposa (mulher casada com um homem)
    3. fêmea (de animais)
    4. cada, cada uma (pronome)