Enciclopédia de Isaías 34:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 34: 3

Versão Versículo
ARA Os seus mortos serão lançados fora, dos seus cadáveres subirá o mau cheiro, e do sangue deles os montes se inundarão.
ARC E os seus mortos serão arremessados, e dos seus corpos subirá o mau cheiro; e com o seu sangue os montes se derreterão.
TB Os seus mortos também serão arrojados, subirá o mau cheiro dos seus cadáveres, e os montes serão derretidos pelo seu sangue.
HSB וְחַלְלֵיהֶ֣ם יֻשְׁלָ֔כוּ וּפִגְרֵיהֶ֖ם יַעֲלֶ֣ה בָאְשָׁ֑ם וְנָמַ֥סּוּ הָרִ֖ים מִדָּמָֽם׃
BKJ Seus mortos serão arrojados, e o mau cheiro exalará de seus cadáveres, e os montes serão derretidos com o sangue deles.
LTT E os mortos delas serão arremessados e o mau cheiro dos seus cadáveres subirá ; e os montes serão derretidos com o sangue deles.
BJ2 Os seus mortos são lançados fora, o mau cheiro dos seus cadáveres se espalha, os montes se inundam com o seu sangue,
VULG Interfecti eorum projicientur, et de cadaveribus eorum ascendet fœtor ; tabescent montes a sanguine eorum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 34:3

II Reis 9:35 E foram para a sepultar; porém não acharam dela senão somente a caveira, e os pés, e as palmas das mãos.
Isaías 14:19 Mas tu és lançado da tua sepultura, como um renovo abominável, como uma veste de mortos atravessados à espada, como os que descem ao covil de pedras, como corpo morto e pisado.
Isaías 34:7 E os unicórnios descerão com eles, e os bezerros, com os touros; e a sua terra beberá sangue até se fartar, e o seu pó de gordura se encherá.
Jeremias 8:1 Naquele tempo, diz o Senhor, tirarão os ossos dos reis de Judá, e os ossos dos seus príncipes, e os ossos dos sacerdotes, e os ossos dos profetas, e os ossos dos habitantes de Jerusalém para fora das suas sepulturas;
Jeremias 22:19 Em sepultura de jumento, o sepultarão, arrastando-o e lançando-o para bem longe, fora das portas de Jerusalém.
Ezequiel 14:19 Ou se eu enviar a peste sobre a tal terra e derramar o meu furor sobre ela com sangue, para arrancar dela homens e animais;
Ezequiel 32:5 E porei as tuas carnes sobre os montes e encherei os vales da tua altura.
Ezequiel 35:6 Por isso, vivo eu, diz o Senhor Jeová, que te preparei para sangue, e o sangue te perseguirá; visto que não aborreceste o sangue, o sangue te perseguirá.
Ezequiel 38:22 E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.
Ezequiel 39:4 Nos montes de Israel, cairás, tu, e todas as tuas tropas, e os povos que estão contigo; e às aves de rapina, e às aves de toda a asa, e aos animais do campo, te darei por pasto.
Ezequiel 39:11 E sucederá que, naquele dia, darei ali a Gogue um lugar de sepultura em Israel, o vale dos que passam ao oriente do mar; e se espantarão os que por ele passarem; e ali sepultarão Gogue e toda a sua multidão e lhe chamarão o vale da Multidão de Gogue.
Joel 2:20 E aquele que é do Norte farei partir para longe de vós, e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta; a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes coisas.
Amós 4:10 Enviei a peste contra vós, à maneira do Egito; os vossos jovens matei à espada, e os vossos cavalos deixei levar presos, e o fedor dos vossos exércitos fiz subir ao vosso nariz; contudo, não vos convertestes a mim, disse o Senhor.
Apocalipse 14:20 E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, pelo espaço de mil e seiscentos estádios.
Apocalipse 16:3 E o segundo anjo derramou a sua taça no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda alma vivente.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
INTERLÚDIO
ISAÍAS 34:1-39.8

SEÇÃO VI

RETROSPECTIVA E PERSPECTIVA: INDIGNAÇÃO E SALVAÇÃO

Isaías 34:1-35.10

Os capítulos 34:35 são dois lados de uma profecia.' Eles formam uma transição lógica da seção de juízo das profecias de Isaías para a seção de consolação que segue após o interlúdio histórico dos capítulos 36:39. Em retrospectiva, o capítulo 34 fala de um julgamento final para os ímpios, e em perspectiva ou expectativa, o capítulo 35 volta nossa atenção para a redenção final dos justos. Aqui, então, está o vínculo literário uni-ficando os dois hemisférios da profecia de Isaías e retratando para nós o destino espiritu-al dos inimigos de Deus em contraste com o do seu remanescente justo.

A. QUANDO DEUS TRAZ JULGAMENTO, 34:1-17

O pecado traz embutido não somente um estado de corrupção e escravidão, mas os germes da sua própria destruição. A impiedade garante o caos. Nosso profeta ressalta aqui esse fato em um capítulo sombrio sobre o grande final do julgamento.

1. A Chamada e a Sentença (34:1-4)

Esta proclamação internacional vem como um discurso para as nações. Ela anuncia o fato de que Deus sentenciou todos os seus inimigos à morte. Aqui está a lição que Isaías procura ensinar a todas as nações em todos os tempos. Chegai-vos, nações, para ou-vir (1) é parecido com aquele momento dramático em que o juiz no tribunal pede ao prisioneiro para se levantar e receber sua sentença. Ouça a terra "e tudo o que nela há" (NVI), o mundo e tudo o que dele procede.

A indignação do SENHOR (2) em uma explosão de ira final condena' todos os seus inimigos à destruição no julgamento. É eternamente verdadeiro que "os que lançarem mão da espada à espada morrerão" (Mt 26:52). O mau cheiro dos cadáveres e as torren-tes de sangue (3) descrevem um dia de matança tal como o mundo nunca viu. Até mes-mo os elementos do universo serão envolvidos (cf. Jl 2:30-31; 2 Pe 3:10-12). Isaías con-trasta o sol, a lua e as estrelas, que são passageiros, com a eternidade do Deus Criador. Ele compara a queda das coisas mais permanentes no mundo físico com a queda dos primeiros figos não amadurecidos e murchos. Eles caem subitamente como chuva quan-do fortes ventos atingem a árvore; o mesmo ocorre com suas folhas no final do outono.

  1. A Espada e a Matança (34:5-7)

A grande espada do Senhor (5) é voltada contra Edom (Iduméia) em vingança que deixará aquele país em desolação. A frase se embriagou nos céus pode ter a idéia de temperar o aço ao mergulhá-lo em água até que sua resistência esteja no ponto ideal. Assim Deus banhou (embriagou) sua espada nas águas celestiais até que estivesse en-durecida adequadamente para os juízos compatíveis com o pecado.

A vingativa espada do SENHOR (6) está engraxada com a gordura das suas vítimas e vermelha com o sangue dos sacrificados.

A matança sacrificai ocorre em Bozra, a cerca de 30 quilômetros a sudeste do mar Morto (veja mapa 2). Bozra era a principal fortaleza ao norte do país e um símbolo da impureza de Edom. A queda dos poderosos é retratada quando Isaías cita animais fero-zes para simbolizar os governantes das trevas — unicórnios' [...] bezerros [...] touros (7). A NVI traduz: "bois selvagens [...] novilhos [...] touros". Moffatt traduz: "líderes [...] nobres e celebridades". Todos descerão em juízo. A terra estará tão embebida com san-gue que o solo será adubado com a gordura deles.

  1. Nenhum Reino se Salvará do Caos (34:8-12)

Estes versículos descrevem o dia da vingança de Deus e o ano das retribuições. As retribuições que foram adiadas por muito tempo finalmente ocorrerão. A luta de Sião (8) traz a idéia de "os erros contra Sião" (Moffatt).

a) A fumaça da retribuição eterna (34:8-10a). Ribeiros de piche, de enxofre e a terra de betume ardente (9) parecem apontar para as crateras vulcânicas, a lava e a efusão de basalto, que caracterizam partes dessa terra, também conhecidas pelas suas imensas áreas de arenito.4 Quando o sopro de Deus vem em julgamento é como uma verdadeira corrente de enxofre. Quando os ribeiros se transformam em piche fluido, e o da terra em enxofre, todo o território se tornará um lugar amedrontador de confla-gração. Nem de noite nem de dia, se apagará (10).

b) O caos do vazio eterno (34.10b-12). A recusa de Edom em deixar Israel passar pelo seu território na época da sua jornada a Canaã será agora julgada. A retribuição a Edom é que de século em século ninguém passará por ela (10b). "O dia do Senhor" será terrível para Edom,5 mas uma defesa para Sião (cf. v. 8). Uma terra que rejeita habitan-tes santos conhecerá agora habitantes profanos. Edom será agora assombrado por aves repugnantes e animais que amam a escuridão e evitam a habitação dos homens. O pelicano e a coruja (11) : provavelmente seria melhor traduzido como "o pelicano e o porco-espinho". O bufo e o corvo — animais que se alimentam de carniça de noite e de dia -também estão lá. Deus estendeu sobre este deserto abandonado "o caos como linha de medir, e a desolação como fio de prumo" (NVI). Isso especifica um retorno ao caos primi-tivo, como ocorria antes do tempo em que o Espírito de Deus pairava sobre a face da terra. Assim, "eles o chamarão de Nenhum Reino Lá" (12, RSV). Os nobres e os prínci-pes não serão coisa nenhuma (12). Os nobres edomitas eram chamados "príncipes" (Gn 36:15-19). Através do voto desses príncipes era escolhido seu governante. Mas Isaías sugere que não haverá eleitores e ninguém para eleger.

  1. Os Habitantes da Desolação (34:13-15)

Aqui a maldição cósmica parece alcançar sua progressão completa. O crescimento selvagem do deserto cobre seus palácios e fortalezas. Espinhos como a Spina Christi, urtigas e cardos (13) têm a tendência de se desenvolver em áreas de ruínas desertas. Os assombrosos habitantes da escuridão (34.13b-15) vagueiam livremente onde a ter-ra é inabitada pelos humanos. Chacais, hienas, morcegos, corujas, serpentes e abu-tres, junto com cabras selvagens e porcos-espinhos, agora tomaram conta do infeliz território de Edom.6

  1. O Documento do Destino (34:16-17)

Isaías agora lança o seu desafio de que quando o cumprimento e a profecia um dia forem comparados ficará claro então que a profecia, de fato, se cumpriu. Com isso ele coloca em jogo a honra de Deus e a sua própria. Os homens são convidados a comparar a figura de Isaías com o seu cumprimento futuro, ao instar: Buscai no livro do SENHOR (16). Essas verdades são tão certas quanto as leis da natureza no reino animal.

No livro de decretos do Senhor, cada um busca encontrar sua própria espécie. "Es-sas criaturas são todas convocadas pelo Eterno, e ninguém deixa de comparecer; o pró-prio Eterno as ordenou, e por meio do seu impulso elas se reuniram" (Moffatt). Embora os chacais e raposas andem em matilhas, e o leão e a águia sejam solitários, mesmo assim cada um se ajuntará com o seu par. Deus "repartiu a terra para eles. Ele determi-nou cada porção como sua habitação; para sempre a possuirão. Ela será o seu hábitat de geração em geração" (Moffatt).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
*

34:2

a indignação... o seu furor. Ver notas em 5.25; 10.5.

a destruição... à matança. Essas nações estão destinadas à destruição, tal como no caso dos cananeus (Js 6:17).

* 34:3

do sangue deles. O sangue dos mortos será tão abundante que criará uma gordura escorregadia (v. 7). Essa é uma figura do dia do Senhor sobre a terra.

* 34:4

se enrolarão. Ver Hb 1:10-12; 2Pe 3:12. Assim como o Senhor espalhou os céus, por ocasião da criação (42.25), no fim ele os enrolará (Mc 13:24,25; Ap 6:13).

* 34:5

desce sobre. A espada vingadora do Senhor, após demolir o panteão dos céus, atingirá Edom, em particular.

Edom. Essa nação representa aqui todas as nações (63.1-6; Ez 35; Ob 10:14; conforme Ap 18:2).

* 34:6

A espada do Senhor. Ver Ap 19:15.

Bozra. Uma importante cidade de Edom, a 48 km a sudeste do mar Morto.

* 34:7

Os bois selvagens... os touros. Esses termos referem-se aos líderes dos edomitas.

* 34:8

o dia da vingança. O dia do Senhor será o tempo quando o Senhor estabelecer o seu reino na terra, livrando e glorificando os seus santos e punindo os ímpios e os opressores de seus filhos (2.11, nota; 35.4; 59.17,18; 61.2; 63.4).

* 34:9

piche... piche ardente. Uma alusão à queda de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24-28; Sl 11:6; Jr 49:17,18; Ap 14:10,11).

* 34:10

Nem de noite nem de dia... de geração em geração. O julgamento de Deus será eterno (66.24; Mt 18:8,9; 25:41,46; Mc 9:43,48).

* 34:11

o cordel da destruição e o prumo da ruína. As mesmas palavras hebraicas, aqui traduzidas por “destruição” e “ruína”, foram traduzidas por “sem forma e vazia”, em Gn 1:2. Deus decretou a desolação dos poderes que se opõem à sua ordem. Ele castigará com a desordem aqueles que lançarem confusão na sua ordem.

* 34:16

livro do Senhor. Provavelmente a profecia dos vs. 1-15. O Espírito cuidará para que aquilo que a Palavra anuncia tenha cumprimento.

* 34:17

ele lançou as sortes. Assim como Deus distribuiu a Terra Prometida mediante o lançamento de sortes (Js 18:10), assim ele dividirá Edom entre os animais imundos (v. 11).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
34:5 Os edomitas tinham um antepassado em comum com o Israel. Os israelitas descendiam do Jacó. Os edomitas descendiam do irmão gêmeo do Jacó, Esaú. Edom sempre foi o inimigo acérrimo do Israel. A destruição do Edom mencionada aqui é uma descrição do final que terão todos os que se opõem a Deus e a seu povo.

34:16 Isaías se referiu às profecias que Deus lhe mandou a escrever como "o livro do Jeová". Quem quer tenha vivido para ver a destruição do Edom, deveria jogar sozinho um olhar a estas profecias para encontrar um acordo entre o que aconteceu e o que se predisse. As profecias predizem e a história revela o que esteve sempre na mente de Deus.

35.1ss Nos capítulos 1:34, Isaías deu uma mensagem de julgamento para todas as nações, incluindo o Israel e Judá, por rechaçar a Deus. Embora houve brilhos de consolo e restauração para o remanescente de crentes fiéis, prevaleceu o ambiente de ira, fúria, julgamento e destruição. Agora Isaías se abre passo com uma visão bela e alentadora. Deus é tão completo em sua misericórdia como severo em seu julgamento. Toda sua perfeição moral se revela por seu ódio para cada pecado e isto conduz julgamento. Esta mesma perfeição moral se revela em seu amor por tudo o que criou. Isto implica misericórdia para os que pecaram mas que o amaram com sinceridade e puseram sua confiança no.

35.1ss Este capítulo é uma bela descrição do Reino final no que Deus estabelecerá sua justiça e destruirá toda maldade. Este é o mundo que os fiéis podem esperar depois do julgamento, quando a própria criação se regozije em Deus. O capítulo 34 fala a respeito da tribulação, um tempo no que Deus julgará a todas as pessoas por suas ações. O capítulo 35 descreve os dias quando ao fim a vida estará cheia de paz e tudo estará bem. Carmelo e Sarón eram regiões de densa vegetação e terra fértil. Simbolizavam produtividade e abundância.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
VI. JULGAMENTO E PROMESSA (Is 34:1 ). Em Is 35:4 e Is 35:1 descrevem ambos os lados da vinda vingança do Senhor, que é o dia da sua própria auto-defesa, quando Ele vai dar a demonstração final de Sua justiça perfeita para todos. Isto significará a destruição dos ímpios por causa de seus pecados, mas também a bem-aventurança dos justos que confiam no Senhor.

Estes dois capítulos, então, formar uma única profecia, e são um epílogo adequado para capítulos 28-33 . Nisso eles são comparáveis ​​aos capítulos 24-27 , que formaram um epílogo semelhante ao dos "encargos das nações" nos capítulos 13 1:23-18'>13-23 . Tal como capítulos 24-27 , que levante os olhos para os confins da terra e até o fim dos tempos, e estamos ansiosos para a vindicação final da justiça de Deus. A imagem do juízo universal é uma das razões que muitos estudiosos modernos dão para atribuir esses capítulos para um escritor pós-exílico e não ao século VIII Isaías. No entanto, já vimos evidências abundantes deste conceito de julgamento mundo em Isaías (Is 10:26 ; Is 13:4 ; 24: 1-4 ; Is 28:22 ).

A. DESTRUIÇÃO para todas as nações (34: 1-4)

1 Chegai-vos, nações, para ouvir; e escutai vós, povos: ouça a terra, ea sua plenitude; . do mundo, e todas as coisas que saem dele 2 Porque o Senhor vos indignação contra todas as nações, e ira contra todo o seu exército: ele determinou a sua destruição, ele os entregou para o abate. 3 E os seus mortos serão lançados para fora, e o mau cheiro dos seus cadáveres subirá; e as montanhas se ele derreteu com o seu sangue. 4 E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolará como um passeio; e todo o seu exército desaparecer, como a murcha a folha de fora da videira, e como um desvanecimento folha de figueira.

O convite é dado, como novamente em Is 41:1 ). Os números fortes e realistas do versículo 3 dar algum conceito das multidões dos ímpios que estão a ser punido com a morte.Estes números são retirados do campo de batalha, onde o Senhor dos exércitos é retratado na vitória absoluta sobre todos os seus inimigos. Estas descrições, então, não expressam a vingança desumano de Deus, o que seria falso, mas sim o fato certo que Deus vai reivindicar a justiça de Suas leis e julgamento no fim dos tempos. Naquele dia, mesmo todo o exército dos céus (estrelas do céu) deve ser dissolvido (desaparecer), e os céus se enrolará como um livro (v. Is 34:4 ). Este último valor é natural, uma vez que o céu, ou o céu, no pensamento hebraico, é considerada uma extensão, ou como esticado como uma tenda. Tal expansão tentlike poderia ser falado como sendo enrola . Este, como grande parte do nosso discurso moderno, é a linguagem fenomenológica, não científica. O verso é usado em algumas descrições do Novo Testamento do julgamento final (Mt 24:29. ; Mc 13:24 ; Ap 6:12 ).

B. DESTRUIÇÃO DE EDOM (34: 5-17)

5 Para a minha espada tem embriagou no céu: eis que descerá sobre Edom, e sobre o povo do meu anátema, para exercer juízo. 6 A espada do Senhor está cheia de sangue, ela é feita de gordura, com o sangue de cordeiros e cabritos, com a gordura dos rins de carneiros; porque o Senhor tem um sacrifício em Bozra, e grande matança na terra de Edom. 7 E o wild-bois cairão com eles, e os novilhos com os touros; ea sua terra será embriagada com sangue, eo seu pó se engrossará de gordura.

8 Pois o Senhor tem um dia de vingança, um ano de retribuições pela causa de Sião. 9 E os ribeiros de Edom se converterá em campo, eo seu pó em enxofre, ea sua terra deve pez ardente. 10 e abranger não se apagará noite nem de dia; a fumaça subirá para sempre; de geração em geração será assolada; ninguém passará por ela para todo o sempre. 11 Mas o pelicano eo ouriço a possuirão; ea coruja eo corvo nela habitarão; e ele estenderá sobre ela o cordel de confusão eo prumo de vazio. 12 Eles chamarão os seus nobres do reino, mas nenhum haverá; e todos os seus príncipes não serão nada. 13 E crescerão espinhos nos seus palácios, urtigas e cardos nas suas fortalezas; e será uma habitação de chacais, um sítio para avestruzes. 14 E as feras do deserto se encontrarão com os lobos, eo sátiro clamará ao seu companheiro; sim, o night-monstro deve se estabelecer lá, e deve encontrar-lhe um lugar de descanso. 15 Não será o dardo-snake fazer seu ninho, e se deitou, e eclodem, e recolherá debaixo da sua sombra;sim, haverá as pipas ser reunidos, cada um com o seu companheiro.

16 Buscai no livro do Senhor, e lede: nenhuma destas será faltando, nenhuma será privada do seu companheiro; para minha boca, ele ordenou, e seu Espírito, que os ajuntou. 17 E ele mesmo lançou as sortes por eles, e sua mão que dividiu-lhes por linha: eles a possuirão para sempre; de geração em geração habitarão nela.

Como a maioria dos comentaristas têm claramente visto, Edom não aqui referem-se ao país ao sul do Mar Morto, mas sim para todos os ímpios de todo o mundo. Que isto é assim é visto a partir do resto do capítulo, e do fato de que o povo de Edom são chamadas as pessoas da minha maldição (Cherem , como no v. Is 34:2 , em que veja a nota). É verdade que Bosra, uma cidade de Edom literal, é mencionada (v. Is 34:6 ); mas a referência é vago, e não há mais das descrições específicas que seria de esperar que Isaías estavam falando do próprio país. Em vez disso, o profeta continua sua descrição do julgamento do mundo todo, como nos versos Is 34:1-4 , e usa esses termos para o bem de vivacidade. Os versículos 6:7 continuam a figura do campo de batalha, mas combinar isso com a figura de animais sacrificados sendo mortos (conforme Sf 1:7 ; Jr 51:40 ). A tragédia é que, em vez de Deus por mais tempo permitindo que os animais a morrer em seu lugar, o dia da misericórdia já passou, e os próprios iníquos deve morrer por seus próprios pecados.

Por vingança de Deus, veja acima no parágrafo introdutório para o capítulo. O conceito bíblico da ira de Deus é uma questão importante, que foi perdida a partir do vocabulário de muitos. Não tem nada nele de vingança, mas só a justiça temperada com misericórdia. Os versículos 9:10 de descrever o destino dos ímpios no inferno. Ele é retratado em termos que lembram da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24 ). A fumaça subirá para sempre, e esse fato da perpetuidade é sublinhado no versículo 10 por um empilhamento de frases expressando duração.

O fato de que esta imagem de incêndios e queimadas perpétua não deve ser tomada literalmente, mas como uma imagem de devastação e recompensa eterna para o pecado, é mostrado pela inconsistência nos versos seguintes, onde vemos aves selvagens e animais que vivem na terra em vez de homens. Assim também nós que ver versículos 11:15 não estão a ser interpretadas literalmente, mas apenas como mais uma indicação gráfica da integralidade da remoção do homem do mundo que ele tão arruinada e maculada pelo seu pecado. É-nos dada, então, um retrato do mundo sem o homem, para que fique claro que o homem será levado para longe do mundo que ele ama muito. Isaías não desviar a idéia da morte, ou de sofrimento, mas sim mostra a justiça e juízo de Deus trabalhar em e através destes.

O versículo 16 dá garantia solene da verdade das previsões dadas aqui, especialmente nos versículos 11:15 . Eles vieram da boca do Senhor. Quando Isaías ordenou: Buscai o livro do Senhor, e ler, provavelmente ele estava se referindo a si mesmo esta profecia, o que foi escrito. Mas ele também poderia ter tido em mente alguns dos terríveis previsões dos tempos antigos contra aqueles que devem se esquecer de Deus, como Deuteronômio 28 . O que Deus falou, Ele trará a passar. A última cláusula do capítulo novo enfatiza a perpetuidade da devastação.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17
34:1-17 O julgamento de Edom serve para simbolizar o julgamento do mundo inteiro.
34.4 Exército dos céus. Os astros. Se enrolarão. O universo físico é como uma roupa velha que Deus pode rejeitar à vontade, se não produzir devidamente a revelação da sua glória (Sl 102:25-19).

34.5 Se embriagou. Do verbo heb rãwãh, "beber profundamente", "molhar". Só quando se trata de vinhos e dos resultados do excesso é que se torna obrigatória a tradução deste verbo por "embriagar". Aqui, significa "beber" sangue, já que o fio da espada é, lit., "boca" da espada, no heb. Edom. Território pertencente aos descendentes de Esaú (Gn 36:1), aqui representando tudo que se opõe ao povo de Deus.

34.6 Bozra. 32 km ao sudeste do mar Morto, uma cidade edomita de bela paisagem. Já há muito ficou em ruínas (conforme 63.1; Jr 48:24; Jr 49:13, Jr 49:22; Jl 1:12).

34.8 Dia da vingança do Senhor. Conforme 13.6n.

34.10 Se apagará. Como Sodoma, na divisa norte de Edom (Gn 19:24).

34.11 Destruição... ruína. Heb tõhü e bõhü, palavras que aparecem juntas em Gn 1:2, e ali traduzidas por "sem forma" e "vazia". A primeira das palavras significa "deserto", "o nada", "coisa vã", e a segunda, "a qualidade de ser vazio, sem. conteúdo".

34.12 Nobres. Heb hõr, que vem da raiz que significa "ser branco", referindo-se, aqui, à elite que andava vestida de linho branco; comp. a outra palavra que significa "nobre" em 31.8n.

34.14 Sátiras. Conforme 13.21n. Fantasmas. Heb lililth, substantivo feminino derivado da palavra laylãh "noite", que pode ser traduzida por "coisa noturna", "bicho da noite", e pode ser um termo coletivo para a vida animal que se movimenta à noite. Mais tarde, desenvolveram-se ao redor desta palavra, que na Bíblia ocorre somente aqui, tradições que dizem ser este o nome de uma demônia que era a esposa de Adão, antes da existência de Eva uma lenda sem fundamentos.

34.16 Buscai no livro do Senhor. Esta expressão mostra a intenção de Isaías ao escrever e mandar guardar profecias que se referiam também a séculos distantes: o desenrolar da história humana será um acúmulo de provas de que Isaías realmente foi inspirado pelo Espírito de Deus, e que sua mensagem é a voz de Deus para nossos corações.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 17

1) A queda dos inimigos de Deus

(34:1-17)

O cap. 34 reflete a hostilidade antiga entre Judá e Edom e está fundamentado indubitavelmente num oráculo contra Edom, predizendo a sua destruição e desolação totais. Muitas circunstâncias históricas devem ter dado origem a esse tipo de oráculos proféticos contra os edomitas (conforme especialmente Jr 49:7-24, em que mais uma vez é usado o nome Bozra, um topônimo de Edom, como sinônimo do país como um todo). Aqui, no entanto, o retrato é cósmico (conforme v. 4), e a maioria dos comentaristas concorda em que “Edom” representa todas as nações hostis a

Deus (v. 2); o cap. 35 prossegue ao mostrar o outro lado da moeda, ou seja, as bênçãos futuras do povo de Deus. E indubitável que o capítulo está cheio de figuras de linguagem, e não é fácil saber quanto há de literal nesse texto; a derrota total final de tudo que se opõe a Deus é a lição principal da passagem. V. tb. 63:1-6.
O v. 1 adota a linguagem apropriada ao tribunal: o mundo é intimado a ouvir o veredicto e a sentença divina. O v. 2 lembra a linguagem de salmos como o Sl 2:0. No v. 4, mostra-se que o inimigo é mais do que humano; pode ser que a referência original tenha sido aos deuses adorados em Edom, mas o tema da destruição destes céus e desta terra no final exige a alegre promessa de Ap 21:1. O versículo é um paradoxo inteligente, retratando Deus como quem toma instrumentos de construção e faz medições detalhadas com o objetivo de produzir desolaçãol (No entanto, a última linha do versículo não é clara.)

Em resumo, então, todo inimigo humano de Deus vai um dia ser totalmente banido de cena. A razão é apresentada no v. 8; o povo de Deus, representado pelo termo Sião, assim como os seus inimigos são representados pelo termo Edom, não pode estar para sempre à mercê dos que não têm misericórdia, nem podem os que o perseguiram e atormentaram permanecer impunes para sempre. O dia de vingança e de retribuição certamente virá.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 7

1-7. A ira judicial de Deus será derramada sobre todas as nações rebeldes da terra e poderes satânicos. Aqui temos descrita a cena da carnificina que resultará da Batalha do Armagedom. O exército dos céus (v. Is 34:4) parece referir-se às forças angélicas que se opõem a Deus, em colaboração com a humanidade não convertida (cons. Ef 6:12 – "as forças espiritual do mal, nas regiões celestes"; cons. Mt 24:29; Ap 6:12). Também está envolvida uma remoção ou alteração dos céus (inferiores?) como são atualmente constituídos, introduzindo os '"novos céus e uma nova terra" (cons. Is 65:17).


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 10

VOLUME VI. REPREENSÕES E PROMESSAS GENERALIZADAS, II.

34:1 - 35:10.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 34 do versículo 1 até o 4
V. PROFECIAS QUE PROCLAMAM A QUEDA DE EDOM E A REDENÇÃO DE ISRAEL Is 34:1-35.10

Os capítulos 34:35, que são os últimos desta parte do livro de Isaías, mergulham uma vez mais nos horizontes distantes. Assim como, imediatamente depois das profecias respeitantes às várias nações circunvizinhas de Israel, são pronunciadas outras profecias, mas estas respeitantes ao mundo inteiro (capítulos 24:27), assim também, depois das mensagens de desolação, se verifica que o profeta segue a mesma regra. Uma vez mais, foca a desolação, tema do capítulo 34, mas em breve se torna a ouvir o cântico triunfal da restauração, e é nessa nota alegre que termina esta parte do livro.

a) Castigo universal das nações (Is 34:1-4)

Estes versículos têm um caráter puramente apocalíptico. Vemos neles a ira de Jeová proceder contra todas as nações da terra devido aos seus pecados. Não só a terra perecerá (2-3), mas também os céus serão enrolados como um livro (4). Ele as destruiu totalmente (2), ou antes, "Ele votou-as à destruição".


Dicionário

Cheiro

substantivo masculino Impressão que atinge o olfato em razão das substâncias odoríferas que são liberadas por certos corpos e propagadas pelo ar: cheiro de peixe.
Odor exalado por essas substâncias (bom ou ruim); aroma, perfume, fragrância, fedor, fedentina: o cheiro das rosas; o cheiro do lixo.
Sentido responsável pela distinção dos odores; olfato, faro: perder o cheiro.
Figurado O que indica a existência de algo; indício, aparência, vestígio, rastro: tem cheiro de mentira.
Figurado Disposição desconfiança; intuição, suspeita: isso tem cheiro de traição.
substantivo masculino plural Essências aromáticas.
[Regionalismo: Região Sul] Temperos verdes (salsa, cebolinha etc.).
Etimologia (origem da palavra cheiro). Forma regressiva de cheirar.

Corpo

substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55


Derreter

Dicionário Comum
verbo transitivo Fazer passar ao estado líquido; liquefazer, fundir: derreter um metal.
Figurado Comover, enternecer, abrandar.
Amofinar, apoquentar.
verbo pronominal Tornar-se líquido; fundir-se.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
fundir, liquefazer, dissolver, diluir, desfazer; derretimento, fundição (fusão), liquefação, dissolução (solução), diluição. – Derreter – define Lac. – é “desatar, soltar, por meio do calórico, as partículas de um corpo sólido. – Fundir é derreter e lançar no molde. A mudança operada nos corpos derretidos chama-se derretimento; a que se opera nos corpos fundidos chama-se fundição.” Notemos, no entanto, que fundir exprime não só “derreter e modelar” como “derreter só, ou apenas derreter sem lançar em forma a coisa derretida”. Neste caso, o ato de fundir será fusão; pois fundição é o ato de fundir no primeiro caso, isto é, de derreter e moldar56. – Liquefazer é simplesmente “tornar líquido”, 56 A fusão das geleiras nos Andes (não – a fundição). A fundição de moedas (não – a fusão). Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 343 sem nenhuma ideia acessória. – Dissolver, na acepção em que o tomamos aqui, é “desunir as moléculas de um sólido, pondo-o sob a ação de um líquido”. – Dissolução é o ato de dissolver; mas quando se trata da própria mistura, ou da própria coisa já dissolvida, dizemos melhor – solução. “Imergiu as bactérias numa solução de açúcar” – (não – numa dissolução). – Diluir é “tornar mais fluido, ou menos espesso; isto é – misturar com líquido para diminuir a densidade”. Tanto se dilui um líquido como um sólido: a substância sólida, desfazendo-a no líquido, dissolvendo-a; a substância líquida, tornando-a menos espessa ou menos densa. Em qualquer caso, o ato de diluir é diluição. – Desfazer é “mudar as condições, o estado de uma substância”. Tanto se desfaz o gelo que se funde, como o metal que se derrete, como o açúcar que se dissolve, etc.
Fonte: Dicio

Mau

adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.

adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.

Montes

Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (Jo 4:20ss.), Nazaré (Lc 4:29) e o das Oliveiras. Embora seja difícil identificar os montes com os acontecimentos, podemos relacionar episódios como as tentações de Jesus (Mt 4:8), sua Transfiguração (Mt 17:1.9 comp.com 2Pe 1:18), o Sermão da Montanha (Mt 5:1; 8,1), a escolha dos discípulos (Mc 3:13; Lc 6:12) ou a ascensão (Mt 28:16). Jesus também empregou o símbolo da cidade sobre o monte para referir-se a seus discípulos (Mt 5:14) e mover um monte para simbolizar o resultado do exercício da fé (Mt 17:20; 21,21; Mc 11:23).

Montês

Montês Que vive nos montes (Dt 14:5).

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.

Mortos

masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.

masc. pl. part. pass. de matar
masc. pl. part. pass. de morrer
masc. pl. de morto

ma·tar -
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
verbo transitivo e intransitivo

1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

2. Abater (reses).

3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

verbo transitivo

5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

11. Saciar (ex.: matar a sede).

12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

verbo pronominal

19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


mor·rer |ê| |ê| -
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
verbo intransitivo

1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

2. Secar-se.

3. Extinguir-se, acabar.

4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

5. Não vingar.

6. Não chegar a concluir-se.

7. Desaguar.

8. Cair em esquecimento.

9. Definhar.

10. Perder o brilho.

11. Ter paixão (por alguma coisa).

12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

nome masculino

13. Acto de morrer.

14. Morte.


mor·to |ô| |ô|
(latim mortuus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

adjectivo
adjetivo

2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


não ter onde cair morto
[Informal] Ser muito pobre.

nem morto
[Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

Plural: mortos |ó|.

Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

V. NECROMANCIA.


Sangue

substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.

Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.

[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2


Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
v. NTLH).

3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
v. NTLH).

Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


Serão

serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 34: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E os mortos delas serão arremessados e o mau cheiro dos seus cadáveres subirá ; e os montes serão derretidos com o sangue deles.
Isaías 34: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1818
dâm
דָּם
sangue
(of the blood)
Substantivo
H2022
har
הַר
as montanhas
(the mountains)
Substantivo
H2491
châlâl
חָלָל
traspassado, fatalmente ferido, furado
(the slain)
Substantivo
H4549
mâçaç
מָסַס
dissolver, derreter
(And it melted)
Verbo
H5927
ʻâlâh
עָלָה
subir, ascender, subir
(there went up)
Verbo
H6297
peger
פֶּגֶר
cadáver, carpo morto, monumento, estela
(the carcasses)
Substantivo
H7993
shâlak
שָׁלַךְ
jogar, lançar, arremessar, atirar
(and she cast)
Verbo
H889
bᵉʼôsh
בְּאֹשׁ
()


דָּם


(H1818)
dâm (dawm)

01818 דם dam

procedente de 1826 (veja 119), grego 184 Ακελδαμα; DITAT - 436; n m

  1. sangue
    1. referindo-se ao vinho (fig.)

הַר


(H2022)
har (har)

02022 הר har

uma forma contrata de 2042, grego 717 Αρμαγεδων; DITAT - 517a; n m

  1. outeiro, montanha, território montanhoso, monte

חָלָל


(H2491)
châlâl (khaw-lawl')

02491 חלל chalal

procedente de 2490; DITAT - 660a n m

  1. traspassado, fatalmente ferido, furado
    1. traspassado, ferido fatalmente
    2. morto adj
  2. (CLBL) profanado
    1. contaminado, profanado (por divórcio)

מָסַס


(H4549)
mâçaç (maw-sas')

04549 מסס macac

uma raiz primitiva; DITAT - 1223; v

  1. dissolver, derreter
    1. (Qal) desperdiçar
    2. (Nifal)
      1. derreter, desvanecer, cair, dissolver
      2. desmaiar, temer (fig.)
      3. desperdiçado, inútil (particípio)
    3. (Hifil) levar a derreter

עָלָה


(H5927)
ʻâlâh (aw-law')

05927 עלה ̀alah

uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

  1. subir, ascender, subir
    1. (Qal)
      1. subir, ascender
      2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
      3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
      4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
      5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
      6. aparecer (diante de Deus)
      7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
      8. ser excelso, ser superior a
    2. (Nifal)
      1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
      2. levar embora
      3. ser exaltado
    3. (Hifil)
      1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
      2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
      3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
      4. fazer ascender
      5. levantar, agitar (mentalmente)
      6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
      7. exaltar
      8. fazer ascender, oferecer
    4. (Hofal)
      1. ser carregado embora, ser conduzido
      2. ser levado para, ser inserido em
      3. ser oferecido
    5. (Hitpael) erguer-se

פֶּגֶר


(H6297)
peger (peh'gher)

06297 פגר peger

procedente de 6296; DITAT - 1732a; n. m.

  1. cadáver, carpo morto, monumento, estela
    1. cadáver (de homem)
    2. carpo morto (de animais)

שָׁלַךְ


(H7993)
shâlak (shaw-lak)

07993 שלך shalak

uma raiz primitiva; DITAT - 2398; v

  1. jogar, lançar, arremessar, atirar
    1. (Hifil)
      1. jogar, lançar, jogar fora, lançar fora, soltar, lançar ao chão
      2. lançar (sortes) (fig.)
    2. (Hofal)
      1. ser jogado, ser lançado
      2. ser jogado fora
      3. ser lançado ao chão
      4. ser jogado (metáf)

בְּאֹשׁ


(H889)
bᵉʼôsh (be-oshe')

0889 באש b e’osĥ

procedente de 877; DITAT - 195a; n m

  1. mau cheiro, odor repulsivo