Enciclopédia de Isaías 47:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 47: 4

Versão Versículo
ARA Quanto ao nosso Redentor, o Senhor dos Exércitos é seu nome, o Santo de Israel.
ARC O nome do nosso Redentor é o Senhor dos Exércitos, o Santo de Israel.
TB Quanto ao nosso Redentor, Jeová dos Exércitos é o seu nome, o Santo de Israel.
HSB גֹּאֲלֵ֕נוּ יְהוָ֥ה צְבָא֖וֹת שְׁמ֑וֹ קְד֖וֹשׁ יִשְׂרָאֵֽל׃
BKJ Com relação ao nosso Redentor, o SENHOR dos Exércitos é seu nome, o Santo de Israel.
LTT O nosso Redentor, Cujo nome é o SENHOR dos Exércitos, é o Santo de Israel.
BJ2 O nosso redentor - Iahweh dos Exércitos é o seu nome -, o Santo de Israel, disse:[x]
VULG Redemptor noster, Dominus exercituum nomen illius, Sanctus Israël.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 47:4

Isaías 41:14 Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel.
Isaías 43:3 Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sebá, por ti.
Isaías 43:14 Assim diz o Senhor, teu Redentor, o Santo de Israel: Por amor de vós, enviei inimigos contra a Babilônia e a todos farei descer como fugitivos, isto é, os caldeus, nos navios com que se vangloriavam.
Isaías 44:6 Assim diz o Senhor, Rei de Israel e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e fora de mim não há Deus.
Isaías 49:26 E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda carne saberá que eu sou o Senhor, o teu Salvador e o teu Redentor, o Forte de Jacó.
Isaías 54:5 Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra.
Jeremias 31:11 Porque o Senhor resgatou a Jacó e o livrou das mãos do que era mais forte do que ele.
Jeremias 50:33 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Os filhos de Israel e os filhos de Judá foram oprimidos juntamente; todos os que os levaram cativos os retiveram e não os quiseram soltar.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
H. A QUEDA DA BABILÔNIA, Is 47:1-15

Este capítulo tem a forma de um hino fúnebre sobre a queda da Babilônia (1). Este hino é bastante parecido com o cântico de escárnio acerca do rei da Babilônia em Is 14:4-21. Ele tem sua contraparte posterior no grande oratório cósmico que aparece em Apocalipse 18:1-19.10 (cf. Is 18:1-24). O capítulo é um exemplo da ira de Deus composto em forma de música. Babilônia, "a cidade dos ímpios",58 é descrita como uma rainha tenra e delica-da, a amante dos reinos, que por causa da sua ostentação e crueldade será destronada, despida, levada ao cativeiro em um país distante, e lá, como escrava, moerá a farinha na pedra de moinho (2).

  1. Sua Queda (47:1-4)

A predição de Isaías é que essa senhora, amante do luxo, será rebaixada a um status de escrava desprezível. Assenta-te no pó (1) sem um trono, é uma mensagem acerca do cativeiro solitário, e uma humilhação degradante para aquela que havia sido uma rai-nha. Moer farinha com a mó (2) sempre foi a forma mais servil de trabalho feminino Descobrirá (3), i.e., a escrava feminina precisa caminhar, sem véu, descalça, com as pernas descobertas, com todo senso de vergonha exposto, até o cenário do seu trabalho. Assim, Deus promete "vingar-se e não poupar ninguém" (von Orelli). O Redentor e Defensor do povo de Deus é exaltado pelos oprimidos (4; cf. Ap 18:20).

  1. Sua Crueldade (47:5-6)

A imperatriz dos reinos é reduzida à solidão e viuvez (5). O pecado da Babilônia foi ir além da sua comissão como punidora do povo de Deus. Rejeitando todo respeito pelos idosos, ela os fez realizar tarefas árduas de escravos (6).

  1. Sua Arrogância (47,7)

A história tem provado quão fútil é para qualquer cidade dizer: "Eu serei impera-triz para sempre". A Babilônia está em ruínas. Que as nações modernas aprendam desse fato e considerem o fim do seu destino. Há uma lei divina que torna o orgulho seu próprio castigo merecido.

  1. Sua Auto-adoração (47,8)

O auto-endeusamento é o ápice do orgulho. Esse tem sido o caso de muitos estados poderosos. Mas uma mera pretensão em tornar-se uma deidade não torna alguém divi-no. A Babilônia, como Nínive (Zc 2:15), teve a petulância de colocar-se no lugar de Deus e dizer: Eu sou, e fora de mim não há outra. Independentemente, então, do seu nome moderno, "a cidade da deusa" está destinada ao desastre militar completo, apesar da "multidão" dos seus "feiticeiros". Porque a segurança na impiedade significa a maior insegurança.

  1. Sua Frustração (47:9-11)

A completa amargura da viuvez e privação espera a cidade poderosa apesar do elaborado sistema da sua tecnocracia ou da pompa e riqueza da sua adoração. A tua sabedoria e a tua ciência, isso te fez desviar (10) com uma falsa autoconfiança.

Contudo virá sobre ti Infortúnio,

Não saberás como afastá-la.
E sobre ti virá
Devastação,

Não poderás evitá-la.
E sobre ti virá súbita

e inesperadamente, Ruína"."

Assim, sua destruição será imprevisível e irremediável. 6. Sua Desolação (47:12-15)

  1. A salvação não ocorre através de mágica (47:12-13). Isaías agora desafia todos os encantamentos da Babilônia (12), incluindo seus sábios conselheiros, os agoureiros dos céus (13). Esses "espreitadores do futuro" não podem realmente predizer ou salvar ou curar suas maldades. Será necessário mais do que um grupo de editores de almanaque para sàlvá-la das suas calamidades. Prognosticadores das luas novas são os equiva-lentes antigos dos astrólogos modernos.
  2. O julgamento é pelo fogo (47:14-15). A labareda destruidora não será um bra-seiro, para se aquentarem, nem fogo, para se assentarem junto dele (14), mas um poderoso incêndio destruidor e uma chama consumidora. Diante disso, esses aman-tes inconstantes, para quem ela tem trabalhado, irão vagueando pelo seu caminho, deixando-a abandonada, e ninguém a salvará (15) ou virá em seu socorro.

Esse, então, é o resultado do esquecimento de Deus, da crueldade, ostentação de conhecimento, credulidade superficial, orgulho da riqueza — tudo brota da idolatria do eu. Que muitas Babilônias modernas se sintam advertidas!


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
*

47.1-15 Um oráculo atinente à queda da Babilônia, para ela nunca mais erguer-se de novo.

* 47.1-3 A Babilônia, a rainha das nações, recebe ordem de descer de seu trono e tornar-se uma escrava ocupada em trabalhos braçais. Em contraste, Sião, uma escrava no cativeiro, receberá ordens de ascender ao seu trono (52.1,2).

* 47:1

virgem filha de Babilônia. A cidade de Babilônia e seus habitantes.

* 47:2

tira... atravessa. Todos os privilégios e a posição de Babilônia seriam removidos. Ela será humilhada.

* 47:4

Redentor. Ver as notas em 35.9; 41.14.

* 47:7

Eu serei senhora para sempre! A jactância de Babilônia baseava-se no desprezo dela pelas verdades de que Deus governa a história e que ele a julgaria pelas suas crueldades (v. 6; Ap 18:7). A sociedade e a política da Babilônia não tinham consideração por Deus.

* 47:9

num momento, no mesmo dia. As perdas da Babilônia ocorrerão subitamente.

perda de filhos e viuvez. Uma vez perdidos o seu marido e os seus filhos, não lhe restava esperança quanto ao futuro, e estava destinada a tornar-se escrava e extinguir-se. Contrastar com 49:21-23; 54:1-6.

* 47:10

A tua sabedoria e a tua ciência. Essas são as tradições babilônicas de religião, magia e adivinhação. Ver nota em 44.25.

Eu só. Uma atrevida autoglorificação. Babilônia usurpa o nome de Deus (45.5,6,18,21,22; 46.9).

* 47:13

consultas!... os que dissecam os céus. A Babilônia dependia de presságios dos corpos celestiais a fim de tomar suas decisões (Dn 2:2).

* 47:14

como restolho, o fogo. Ver Ap 18:17-19. Os astrólogos da Babilônia (v. 13) praticavam suas artes para salvar Babilônia dessas profecias, mas nem ao menos podiam salvar a si mesmos (Dn 2:10-13).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
47.1ss Isaías predisse a queda de Babilônia mais de cento e cinqüenta anos antes de que ocorresse. Neste tempo, Babilônia ainda não me sobressaía como a força mais capitalista da terra, o império orgulhoso que destruiria ao Judá e Jerusalém. Mas os babilonios, captores do Judá, cairiam cativos em 539 a.C. Deus, não Babilônia, tem o poder supremo. Utilizou a Babilônia para castigar ao povo de Deus pecador. Usaria aos medos e aos persas para destruir a Babilônia e liberar a seu povo.

47:8, 9 Apanhada na busca de poder e prazer, Babilônia acreditou em sua grandeza e proclamou ser a única potência sobre a terra. Babilônia se sentiu completamente segura e Nabucodonosor, seu rei, se autodenominó "deus", mas o Deus verdadeiro lhe ensinou uma lição poderosa ao lhe tirar tudo o que possuía (Dn 4:28-37). Nossa sociedade é viciada no prazer e ao poder, mas isto pode acabar-se logo. Analise sua vida e pergunte-se como pode ser mais responsável com os talentos e as posses que Deus lhe deu. Como pode usar sua vida para honrar a Deus e não a você mesmo?

47.12-15 O povo babilonio procurou o conselho e a ajuda de astrólogos e astrônomos. Mas ao igual aos ídolos de madeira e ouro, nem sequer se puderam salvar eles mesmos do que viria da mão de Deus. por que depender de quem não tem poder? Os incapazes não podem nos ajudar. Se você desejar ajuda, procure-a em Deus, quem provou seu poder na criação e na história.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
2. Babylon, você vai cair (47: 1-15)

1 Desce, e sentar-se no pó, ó virgem filha de Babilônia; sentar-se no chão sem trono, ó filha dos caldeus, pois tu não se chamará mais tenra e delicada. 2 Toma a mó, e mói a farinha; retira o teu véu, fora do trem, descobre as pernas e atravessar os rios. 3 A tua nudez será descoberta, sim, a tua vergonha deve ser visto:. tomarei vingança, e não pouparei a homem 4 nosso Redentor, o Senhor dos Exércitos é o seu nome, o Santo de Israel. 5 Assenta-te calada, e vai-te nas trevas, ó filha dos caldeus; . pois tu não deves mais ser chamado de The senhora de reinos 6 Fiquei indignado com o meu povo, profanei a minha herança, e os entreguei na tua mão; fizeste-os sem misericórdia mostrar; sobre a idade tens tu muito pesado o teu jugo. 7 E disseste: Eu serei senhora para sempre; para que tu não levem estas coisas a teu coração, nem te lembraste do fim dele.

8 Agora, pois, ouve isto, tu que és dada a prazeres, que assentado de forma segura, que dizes no teu coração: Eu sou, e não há outro além de mim; Eu não ficarei viúva, nem conhecerei a perda de filhos: 9 , mas essas duas coisas virão sobre ti num momento, no mesmo dia, perda de filhos e viuvez; em toda a sua plenitude virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, e da grande abundância dos teus encantamentos. 10 Porque tu confiaste na tua maldade; disseste: Ninguém me vê; a tua sabedoria eo teu conhecimento, essas coisas te perverteram; e tu dizias no teu coração: Eu sou, e não há outro além de mim. 11 Pelo que o mal virá sobre ti; não saberás o amanhecer do mesmo: e tal destruição cairá sobre ti; tu não ser capaz de colocá-lo fora: e desolação virá sobre ti de repente, que não sabes.

12 Fique agora com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias, em que te hás fatigado desde a tua mocidade; se for assim, tu serás capaz de lucro, se é possas prevalecer. 13 Tu és cansado na multidão dos teus conselhos: vamos agora os astrólogos, os astrônomos, os prognosticadores, levantar-se, e te salvar das coisas que Descerá sobre ti. 14 Eis que serão como restolho; o fogo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; não é um braseiro com que se aquentar, nem fogo para se sentar junto. 15 Assim será das coisas seja contigo em que te hás fatigado: os que tiverem traficadas contigo desde a tua juventude serão pastores cada um pelo seu caminho; não haverá quem te salve.

Depois de mostrar como os deuses dos babilônios são impotentes e irá falhar as pessoas que confiam neles (Cap. 46 ), Deus já mostra que a cidade de Babilônia vai cair em si (conforme 13 1:14-27'>13 1:14-27 ; 43:14 -21 ). Ele primeiro aborda Babilônia, e sob a figura de uma jovem mulher obrigada a deixar sua alta posição como uma senhora delicada e fazer o trabalho braçal de moagem refeição, mostra a queda da cidade orgulhoso (vv. Is 47:1-3 ). A lista agora familiar de títulos do Senhor é dada para identificá-lo como dos deuses impotentes dos outros (conforme Is 43:15 ; Is 44:6) não significa vingança, mas de justiça (ver parágrafo introdutório do caps. 34-35 ). Deus é justo; homem degrada justiça com vingança.

Várias razões são agora dado para a queda da Babilônia (vv. Is 47:6-15 ). Um deles é que, quando Deus libertou Israel sobre a Babilônia, que as pessoas fizeram lhes mostrar nenhuma piedade, mas abusou deles (v. Is 47:6 ). Deus diz: Eu profanaram a minha herança, o que significa que Ele parecia tratar seu povo, como se não fossem Seu povo santo (profano é o oposto de santo), dando-lhes até os babilônios. Mas foi a responsabilidade dos babilônios o que fizeram com esta oportunidade, por isso Deus era apenas para puni-los por isso.

A segunda razão é apresentada nos versos Is 47:5 e Is 47:7-9 orgulho -a Babilônia. Tradução paraphrastic de Moffatt certamente pega o espírito do versículo 8 :

Então ouça isso, você criatura luxuoso,

pendendo à sua vontade,

pensando em si mesmo,

'Eu sou supremo,

nunca serei viúva,

nunca sofrem perda de filhos ".

Deus responde, mas essas duas coisas virão sobre ti num momento, em um dia (v. Is 47:9 ), prevendo, assim, a velocidade surpreendente com que Cyrus tomou a cidade. Tanto a perda de filhos e viuvez (v. Is 47:9) são figuras de desolação, e não deve ser pressionado para mais significados. Verso 9b dá outra razão para a queda da cidade-sua confiança em deuses falsos. E versículos 12:15 desafio da cidade para convidar esses deuses para ajuda e libertação no tempo da angústia. Os vários tipos de cartomantes (a multidão dos teus conselhos -v. Is 47:13) eram uma parte importante da vida diária na Babilônia, mas tudo isso não as pessoas quando preciso deles. Assim é com todos os que confiam em qualquer mas o Senhor Deus.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
  • A grandiosidade do poder dele (Is 46:0;Is 48:0)
  • Esses capítulos descrevem a ruína to-tal da Babilônia. Quando Isaías falou e escreveu essas palavras, a Babilônia nem era ainda uma grande potência mundial. Alguns judeus devem ter- se espantado com suas mensagens.
    Mas a Babilônia ficou poderosa e conquistou Judá. Apesar disso, Deus, um dia, conquistaria a Babilônia, e seus deuses falsos seriam eles mes-mos cativos. Os deuses pagãos, em vez de carregarem seu povo, são car-regados por ele (46:5-7). Todavia, o Senhor carrega seu povo (46:3-4) e traz salvação para Sião. Em 46:11, claro que a "ave de rapina" é Ciro. Leia os capítulos 47—48 e veja como o poder de Deus destruiu a grande Babilônia.

    "Não temas" é a grande pro-messa de Deus para nós, como cristãos do Novo Testamento. Não precisamos temer, pois ele é maior que Satanás e este mundo. Ele tem um propósito para nossa vida e o cumprirá, se confiarmos nele. Ele perdoará nossos pecados e cumprirá suas promessas.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
    47.1 Virgem filha. Babilônia se retrata como uma delicada mas orgulhosa rainha virgem, agora, cativa, é reduzida à mais humilhante servidão, apesar de todos os seus mágicos e astrólogos (conforme v. 9).

    47.4 Redentor. Heb gõ'el, definido nas Notas de Nu 35:12, Nu 35:27; Lv 25:28; Pv 23:11; Js 20:3), pagar as nossas dívidas (1Co 15:3-46) e assim livrar-nos do pecado e da morte que são conseqüências do pecado (Rm 3:25).

    47.5 Quando a Babilônia cai na desgraça, os cativos de Israel são redimidos; assim, Ciro veio a ajudar a obra redentora de Deus.
    47.6 Profanei. Deus permitiu a invasão de Samaria e de Jerusalém.

    47-7 Nem te lembraste do seu fim. Babilônia esqueceu-se de que as conquistas que fizera foram o resultado do plano divino em guiar as nações e que, passada a época do cativeiro de Judá, teria que abrir mão destas conquistas; a vangloria da Babilônia resultou em cegueira e dureza de coração e só sua destruição podia forçara a abrir aos israelitas o caminho da restauração de Jerusalém.

    47.9 Encantamentos. Em 8.19 Isaías já enfrenta os encantadores.

    47.13 Cada lua nova. Refere-se àqueles que dividiram o céu em zonas, contemplaram os astros, e se declararam aptos, por estes métodos, para predizer dias oportunos a várias atividades.

    47.15 Assim serão. Dissipados como o debulho, o restolho. Ninguém te salvará. A feitiçaria não desviaria a destruição da Babilônia.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
    n)    A queda iminente da Babilônia (47:1-15)
    Esse oráculo longo é o único exemplo da denúncia de uma nação estrangeira nos caps. 40—55. E a continuação lógica das promessas aos exilados acerca do surgimento de Ciro; o seu surgimento inevitavelmente significava a queda da Babilônia. Assim, o oráculo é por implicação uma mensagem de esperança aos judeus (conforme v. 4). E um poema bem elaborado, empregando imagens e ironia de forma muito eficaz; o sarcasmo do v. 12 contém uma comparação com a zombaria de Elias em lRs 18.27. Observe como a Babilônia é retratada como uma rainha — agora destronada e reduzida à posição de uma escrava (o destino de Jerusalém seria exatamente o oposto; conforme 52.1,2).
    O texto censura a crueldade da Babilônia (v. 6), sua arrogância (v. 7,8,10) e a sua devoção à astrologia e às práticas da magia (v.
    12,13). O profeta também é cuidadoso em explicar a motivação do controle que Deus tem sobre a história (v. 6). O cativeiro babilónico havia sido ordenado como castigo sobre Judá, e nesse sentido a Babilônia não era nada mais do que o seu agente; mas o tratamento impiedoso dispensado aos exilados por sua vez exigia a retribuição divina. O capítulo termina com uma nota acerca da inutilidade da adoração babilónica; não há ninguém que possa salvá-la (v. 15), a Babilônia tem de ouvir. Se esse é o caso, não há ninguém que possa impedir a salvação dos exilados!

    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 40 do versículo 1 até o 24

    VOLUME VIII. O LIVRO DO CONFORTO. 40:1 - 66:24.

    Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 - 48:22.


    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 7

    Isaías 47

    Is 47:1-7. Esta passagem apresenta uma canção de triunfo sobre a Babilônia subjugada. Derrubada do seu poder imperial, a Babilônia seda reduzida ao estado infeliz de uma escrava semi-nua, moendo farinha com a pedra da mó. O silêncio e as trevas do versículo 5 referem-se à impotência e à obscuridade que passariam a ser suas para sempre. A Babilônia nunca mais readquiria a independência ou o poder imperial (e depois de 539 A. C. ela não o fez nunca mais).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 47 do versículo 1 até o 15
    Is 47:1

    2. A FUTURA QUEDA DE BABILÔNIA (Is 47:1-23). Agora, o profeta pronuncia um magistral cântico zombeteiro sobre a destruição de Babilônia, predição esta em que a cidade é comparada a uma mulher que, depois de ter vivido em luxo sem paralelo, se vê posta de parte, abandonada à pobreza e à miséria (1-3). Aquela que dominava outrora ocupa agora um lugar inferior, comendo o pão da amargura. No decurso do seu cântico, o profeta refere-se às feitiçarias e encantamentos em que Babilônia traficara desde a juventude (9,12-15). Desafia-a também a, no dia de aflição, chamar em seu auxílio aqueles em quem confiara e de quem se vangloriara. Mesmo que o faça, de nada servirá: são mudos e impotentes, e o fogo da ira divina consumi-los-á a todos (14-15).

    >Is 47:3

    Não farei acepção de homem algum (3). O texto é obscuro e têm-se feito muitas tentativas para o corrigir. A versão de Lutero é: "Ninguém Me pode resistir". Delitzsch prefere: "Vingar-Me-ei e não pouparei os homens". McFadyen traduz: "Tomarei vingança, vingança irrevogável". A tradução de Koenig, "ninguém intervirá", constitui uma alternativa aliciante, embora não haja paralelo exato na frase em si. Todavia, o sentido do trecho, no seu conjunto, não está em dúvida. Calamidade tremenda aguarda a cidade, e nada poderá valer-lhe. O nome do nosso Redentor (4), mais uma das jubilosas exclamações dos verdadeiros filhos de Deus que, cônscios da suprema providência do céu, permanecem seguros apesar das condições caóticas do mundo que os cerca. Muito Me agastei (6). É Deus quem pronuncia estas palavras; embora seja verdade que Israel tem pecado e que Babilônia fora o instrumento escolhido para o castigar, no entanto, Babilônia será recompensada de acordo com a sua crueldade e arrogante ambição. Tornei profana a Minha herança (6), isto é, a Terra Santa foi poluída pelos seus conquistadores. Que habitas tão segura (8). Os babilônios riam-se abertamente de Ciro quando ele ousou atacá-los, pensando que as suas defesas eram suficientes para resistir indefinidamente. Não ficarei viúva nem conhecerei a perda de filhos (8). Temos aqui uma imagem do desfazer das alianças em que aquele império alicerçara a sua confiança; enquanto que, na destruição que o assolará, a densa população nas ruas da cidade será aniquilada. No mesmo dia (9), profecia que se cumpriu literalmente em 3 de novembro de 538 A. C. Como diz o cilindro de Ciro, em que se encontra registrada a sua conquista de Babilônia: "Sem batalha e sem luta, Marduque (o seu deus principal) fê-lo entrar na sua cidade de Babilônia".

    >Is 47:12

    Em que trabalhaste desde a tua mocidade (12). Esta referência faz o nosso espírito recuar aos princípios de Babilônia, perto de Babel, onde os homens procuraram frustrar o propósito divino confederando-se contra Deus (Gn 11:1-9). Esta ação foi o resultado de acalentarem más idéias e forças espirituais destrutiva, -um fenômeno que se tem prolongado através da história. Os prognosticadores das luas novas, (13), ou, segundo outra tradução, "aqueles que na lua nova predizem o que vai acontecer". Não será um braseiro (14). O sentido é que não se trata de um simples fogo para se aquecerem, mas de uma avalanche devastadora de chamas que consumirão e queimarão tudo quanto encontram no caminho.


    Dicionário

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Israel

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    Nome

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Redentor

    substantivo masculino Religião Aquele que libertou e salvou a humanidade da condenação ao inferno; salvador.
    Aquele que tem capacidade para redimir e libertar.
    Religião Designação atribuída a Jesus Cristo.
    adjetivo Que é capaz de redimir, de libertar, de salvar: Cristo Redentor.
    Etimologia (origem da palavra redentor). Do latim redemptor, redemtor.oris.

    O que livra da escravidão ou das aflições. O termo hebraico é também traduzido por resgatador, aplicado em referência ao responsável pela proteção dos interesses dos membros necessitados de toda uma parentela (Rt 3:9). Aplicado a Deus como protetor e libertador de Israel (Is 41:14). Embora Jesus não seja especificamente chamado “Redentor” no NT, é nele que os crentes têm a redenção (Ef 1:7).

    Redentor Título de Deus como libertador do povo de Israel ao longo da história, começando com a libertação da escravidão no Egito (Is 63:16);
    v. SALVADOR).

    Santo

    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado

    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).


    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Isaías 47: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O nosso Redentor, Cujo nome é o SENHOR dos Exércitos, é o Santo de Israel.
    Isaías 47: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1350
    gâʼal
    גָּאַל
    redimir, agir como parente resgatador, vingar, reivindicar, resgatar, fazer a parte de um
    (who redeemed)
    Verbo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H6635
    tsâbâʼ
    צָבָא
    o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    (their vast array)
    Substantivo
    H6918
    qâdôwsh
    קָדֹושׁ
    ()
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo


    גָּאַל


    (H1350)
    gâʼal (gaw-al')

    01350 גאל ga’al

    uma raiz primitiva; DITAT - 300; v

    1. redimir, agir como parente resgatador, vingar, reivindicar, resgatar, fazer a parte de um parente
      1. (Qal)
        1. agir como parente, cumprir a parte de parente mais próximo, agir como parente resgatador
          1. casando com a viúva do irmão a fim de lhe conceber um filho para ele, redimir da escravidão, resgatar terra, realizar vingança
        2. redimir (através de pagamento)
        3. redimir (tendo Deus como sujeito)
          1. indivíduos da morte
          2. Israel da escravidão egípcia
          3. Israel do exílio
      2. (Nifal)
        1. redimir-se
        2. ser remido

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    צָבָא


    (H6635)
    tsâbâʼ (tsaw-baw')

    06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

    procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

    1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
      1. exército, tropa
        1. tropa (de exército organizado)
        2. exército (de anjos)
        3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
        4. referindo-se a toda a criação
      2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
      3. serviço militar

    קָדֹושׁ


    (H6918)
    qâdôwsh (kaw-doshe')

    06918 קדוש qadowsh ou קדשׂ qadosh

    procedente de 6942; DITAT - 1990b; adj.

    1. sagrado, santo, o Santo, separado

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento