Enciclopédia de Isaías 6:7-7
Índice
Perícope
is 6: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado. |
ARC | E com ela tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e purificado o teu pecado. |
TB | Com a brasa tocou-me a boca e disse: Eis que esta brasa tocou os teus lábios; já se foi a tua iniquidade, e perdoado está o teu pecado. |
HSB | וַיַּגַּ֣ע עַל־ פִּ֔י וַיֹּ֕אמֶר הִנֵּ֛ה נָגַ֥ע זֶ֖ה עַל־ שְׂפָתֶ֑יךָ וְסָ֣ר עֲוֺנֶ֔ךָ וְחַטָּאתְךָ֖ תְּכֻפָּֽר׃ |
BKJ | E ele colocou sobre a minha boca e disse: Veja! Isto tocou teus lábios e tua iniquidade é removida, e teu pecado purificado. |
LTT | E com ela |
BJ2 | Com ela tocou-me os lábios e disse: "Vê, isto tocou os teus lábios, |
VULG | et tetigit os meum, et dixit : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 6:7
Referências Cruzadas
Isaías 43:25 | Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro. |
Isaías 53:5 | Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Jeremias 1:9 | E estendeu o Senhor a mão, tocou-me na boca e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca. |
Daniel 10:16 | E eis que uma como semelhança dos filhos dos homens me tocou os lábios; então, abri a minha boca, e falei, e disse àquele que estava diante de mim: Senhor meu, por causa da visão, sobrevieram-me dores, e não me ficou força alguma. |
Mateus 9:2 | E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: |
Hebreus 9:13 | Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
ou "coberto", ou "expiado".
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Esse não é o início da obra de Isaías como profeta. Em Is
O capítulo é um bom exemplo dos quatro estágios da "Adoração Criativa":
1) Contem-plação (visão), vv. 1-4;
2) Revelação (auto-avaliação), v. 5;
3) Comunhão (encontro divino-humano), vv. 6-7; e
4) Realização no serviço (comissão e compromisso), vv. 8-13. Ou, se pensarmos no capítulo como um exemplo de "A Formação de um Profeta", então os seguin-tes pontos se tornam evidentes:
1) uma crise social,
2) uma visão celestial,
3) uma confis-são humilde,
4) uma limpeza pessoal,
5) um chamado para o serviço e
6) um compromisso irrevogável. Certo número de comentaristas tem chamado a nossa atenção para:
1) o Ai de condenação e confissão, v. 5;
2) o Eis da purificação, v. 7; e
3) o Vai da comissão, v. 9.
- O Tempo da Tragédia (6.
- 1a)
O rei Uzias estava sentenciado à morte em decorrência da lepra, que veio como julgamento divino devido à sua presunção (2 Cron 26:16-21). Assim, o trono de Judá estava vago, embora Jotão, o filho do rei, agisse como regente durante a enfermidade de seu pai. Era um tempo de crise e transição para Judá. A morte de Uzias veio como uma decepção para o jovem profeta em relação às suas esperanças para a nação, e acabou se tornando uma crise no seu ministério.
Isaías tinha vivido durante os últimos vinte anos do reinado de Uzias. Havia uma aparente prosperidade material exterior, mas muita corrupção interior. O rei, tendo pro-fanado a santidade do Templo, estava suportando a sua vida leprosa em reclusão (2 Cron 26.21). A pergunta em relação ao futuro do seu povo deve ter incomodado grandemente o profeta. O terremoto havia apavorado Jerusalém e deixado na mente do jovem Isaías um sentimento obscuro de julgamento iminente. E, mesmo assim, acima do naufrágio das suas esperanças terrenas, rompe em sua alma a visão de Deus e do mundo invisível, onde doravante ele poderia esperar a realização dos seus sonhos terrenos despedaçados.
- A Visão da Glória Celestial (6.1b-4)
a) A visão de seres exaltados (6.1b-2). Numa época em que o trono de Judá estava desocupado pela morte do rei, Isaías declarou: Eu vi ao Senhor, o verdadeiro Rei Eter-no, o único que é imortal, assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo (1). A visão veio a Isaías enquanto participava como profeta da corte oficial nas cerimônias do Templo. Estando parado com os sacerdotes "entre o pórtico e o altar", ele olhava fixamente através das portas abertas do santuário, enquanto a fumaça do incenso do altar dourado elevava-se diante do véu do Templo. A palavra hebraica usada como o título divino é Adonai ("Senhor" impresso com S maiúsculo e enhor em minúsculo para diferenciá-la de Yahweh, também traduzido "SENHOR", mas impresso em letras maiúsculas na maioria das versões bíblicas). João entendeu que a glória que o profeta viu referia-se a Jesus Cristo (Jo
Ao redor dessa Pessoa real pairavam os serafins ("seres ardentes"; não devem ser confundidos ou identificados com querubins, "seres brilhantes")." Indignos de olhar para a Deidade, eles cobriram seus rostos e seus pés diante da sua santidade majestosa.
b) O padrão celestial de serviço (6:3-4). Além dos seus rostos e pés reverentemente cober-tos, as asas e vozes dos serafins estavam em perfeita prontidão para cumprir a sua missão e cantar em um antifônico coro sua tríplice expressão de santidade ao Senhor dos Exércitos." O padrão de serviço deles é de reverência, prontidão e júbilo; e é o que mais apropriadamente condiz com Aquele cujo "majestoso esplendor enche toda terra!" (Moffat). Não é de estranhar que os fundamentos dos umbrais das portas do Templo vibraram enquanto o cântico de santidade ressoava e o Templo começava a encher-se com a fumaça da Shekinah celestial!
3. A Visão da Deficiência Humana (6,5)
- A vileza do "eu" (6.5a). Somente os santos vêem a Deus e vivem (Êx
33: ; Mt20 5: ) ; assim, torna-se imperativo àquele que mais tarde vai dizer: "Ai!", para Jerusalém, primei-ro clamar: ai de mim! Qualquer homem na presença do Eterno está profundamente cons-ciente da sua própria insignificância, mas um homem de lábios impuros diante de tal Presença só pode repugnar sua pequenez. Bem, por isso, Isaías só pode exclamar: "Só posso emudecer" (como diz no hebraico), "indigno de cantar louvores a Deus ou proclamar a mensagem de Deus". Um homem de lábios impuros não pode dizer sinceramente: "Santo, santo, santo". Visto que os lábios expressam o que se passa na alma, sua impureza é uma evidência clara de um coração impuro. Se Isaías fosse viver em nossa época, ele nos advertiria que o "dom de tagarelice" pode não ser um dom, mas um perigo. Certamente, um homem desbocado não é um embaixador apropriado ou um mensageiro de um Deus santo. A carnalidade geralmente se concentra em uma expressão característica em cada vida. Com Isaías ela violou seus lábios. Qualquer pessoa impura logo estará arruinada.8 - A vileza da sociedade (6.5b). Isaías percebeu que as pessoas no meio das quais ele vivia eram um povo de impuros lábios. Como a doença de uma planta geralmente se torna evidente na sua florescência, assim qualquer falta no homem é geralmente mani-festa em seu falar (Tg
3: ). Tendo observado a adoração celestial, o profeta estava doloro-samente consciente dos defeitos na devoção do seu povo. A condição leprosa do seu rei não era nada em comparação com o próprio falar leproso do povo, com suas palavras amargas e precipitadas, suas orações formais e insinceras, suas conversas duras contra a providência divina (Jd 15b). No entanto, mesmo quando os lábios são impuros, ainda podemos regozijar-nos se nossa visão é capaz de ver a Deus, porque o Espírito divino pode usar esse portal da alma para operar uma transformação. Olhos que viram o rei, o SENHOR dos Exércitos, devem levar o coração a clamar por purificação.2
4. A Brasa da Purificação (Is
a) Do altar da expiação (6.6). O altar do qual a brasa foi tirada sugere o sacrifício que acabara de ser consumido pelo fogo do altar. E por trás do fogo e do óleo está o derramar do sangue com sua expiação pela alma (Lc
b) Para a purificação da iniqüidade (6.7). Um dos serafins com uma brasa viva tocou o profeta no local de sua maior necessidade. O Calvário proveu um Pentecostes para cada crente impuro. "Perdão e impureza são as condições similares da obra do pro-feta e da inteireza da sua própria vida espiritual".' O ministrante celestial chamou atenção aos dois elementos de grande mudança: tua iniqüidade (oscilação) 17 foi tirada, e pu-rificado (expiado) ' o teu pecado (maldade).19 Assim, pelo fogo do amor divino" toda a impureza pecaminosa foi queimada da boca e coração do profeta.
5. O Chamado para o Serviço (Is
- O programa divino (6.8a). Para o Senhor redimir ou mesmo advertir a humanida-de, Ele precisa de um instrumento. Somente um homem entre os homens será adequado (59.16; Ez
22: ). Isaías teve permissão para "ouvir" a reunião do conselho deliberativo dos seres celestiais quando a voz do Senhor pediu os serviços de um obreiro e mensagei-ro: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?30 - A permissão divina (6.8b-9a). "Isaías, cuja ansiedade para servir o Senhor já não era mais suprimida pela consciência da sua própria pecaminosidade, quando ou-viu a voz do Senhor, exclamou: 'Eis-me aqui, envia-me a mim'".21 O verdadeiro servo de Deus vai porque seu coração o move em amor santo para a tarefa. Em tal caso o chama-do para o serviço assume a natureza de permissão divina. Esse Vai da comissão divina não é um comando mas a aceitação de um voluntário. O verdadeiro chamado é o grito de um coração que ouviu a mensagem celestial e anseia ir e contar ao mundo a respeito do amor de Deus.
Em Isaías
1) Isaías viu Deus, vv. 1-4;
2) Isaías viu sua própria pecaminosidade, v. 5;
3) Isaías viu a graça de Deus, v. 7;
4) Isaías viu a obra atribuída a ele, v. 8 (G. B. Williamson).
6. A Comissão Solene (6:9-13)
O serviço de Isaías foi aceito, e Deus disse: Vai e dize a este povo (9). A comissão do profeta era uma comissão difícil. Ele não seria admirado nem amado, mimado e lisonje-ado, mas cumpriria a função de um servo sofredor do Eterno. Frustrado com a aparente inutilidade da sua tarefa, ele clama: "Quem deu crédito à nossa pregação?" (53.1). "Es-tendi as mãos todo o dia a um povo rebelde" (65.2). Ele não só teria uma vida crucificada, mas um ministério crucificado, à medida que observava sua amada nação submeter-se ao julgamento divino. Por causa da obstinação e falta de arrependimento dessa nação, não sobrou nada além da raiz da árvore. Isaías seria o mensageiro de condenação a um povo teimoso. Somente um remanescente daria ouvidos e seria salvo como pelo fogo, como um tição tirado do fogo. E ele foi, testemunhou, repreendeu, sofreu e morreu. Mas a semente que espalhou em lágrimas continua dando frutos.
a) Denúncia constante (6:9-11). Aqui a tradução de Delitzsch merece nossa atenção: "Ele disse: Vai, e dize a este povo: Ouçam e não entendam; vejam e não percebam. Torna gorduroso o coração deste povo, e os seus ouvidos pesados, e os seus olhos obscurecidos; para que não vejam com seus olhos e ouçam com seus ouvidos e seu coração entenda, e sejam convertidos e sarados"." Isaías percebeu que os corações da maioria dos seus ou-vintes apenas seriam endurecidos pela sua pregação, porque o que somos determina o que vemos e ouvimos. Nas coisas espirituais vemos com o coração e o entendimento. Se Isaías tivesse vivido em nossa época, teria falado de "cabeças gordurosas" (ou "cabeças insensíveis") em vez de corações gordurosos (10), mas para a psicologia hebraica o cora-ção era o termo mais compreensivo. Coisas divinas devem ser amadas para serem com-preendidas. Um coração preguiçoso falha em se converter. Um olhar rápido, um ouvido aberto e um coração responsivo gera conversão (mudança de vida). A cura vinda de Deus aguarda a pessoa que exercita responsabilidade pela compreensão espiritual dos seus sentidos. A expressão de Isaías: este povo (9-10) designa uma sociedade infestada com insensibilidade espiritual. Mas a oferta de salvação que um homem recebe necessaria-mente serve para "encher" a medida dos seus pecados. Existe um endurecimento judici-al, uma insanidade da vontade, que ocorre com aquele que rejeita as ofertas de Deus.
O protesto de Isaías para uma tarefa tão severa vem por meio de uma pergunta: Até quando? (11). Mas a pergunta do até quando é problema de Deus; "quão fielmente" é a questão mais importante para os seus ministros. A resposta divina é: Até que se asso-lem as cidades, [...I e nas casas não fique morador e a terra seja assolada de todo. Até a ruína completa que a rebelião teimosa provocou durante o longo ministério em Jerusalém — esta era a duração da comissão de Isaías.
b. O exílio e deportação vindouros (Is
E, no meio da terra, seja grande o desamparo (12) não se refere à apostasia espiritual mas aos lugares abandonados deixados em Judá (cf. ASV: "E os lugares aban-donados serão muitos no meio da terra").
c) Sobreviveu somente um remanescente muito pequeno (6.13). Se ainda a décima parte da nação restar, mesmo essa parte deve ser destruída, como o toco de um terebinto ou carvalho quando é derrubado (paráfrase). Mas, não obstante, desse toco surgirá um renovo santo. O povo de Deus se tornará a santa semente e a esperança do futuro.' Por isso, a porta da esperança é deixada entreaberta.
Genebra
6:1
Uzias. Ele morreu em 740 a.C., tendo sofrido de lepra (2Cr
eu vi. Isaías descreve aqui uma “teofania”, uma manifestação visível de Deus. A vinda de Deus é, com freqüência, acompanhada por fenômenos como terremotos, fumaça, fogo e relâmpagos (13.3, nota; 29.6; 30:27-31; Êx
o Senhor. No hebraico original, Adonai, que significa “Soberano”.
trono. O Senhor, no seu trono, governa os céus e a terra. O coro dos serafins (6.2, nota) e o esplendor da santidade de Deus inspiraram o profeta por todo o seu ministério.
o templo. Em sua visão, Isaías não viu o templo de Jerusalém, mas, sim, o templo celestial (conforme Ap
* 6:2
Serafins. Essa é uma palavra hebraica que provavelmente significa “abrasadores” (conforme as serpentes de fogo, em Nm
cobria o rosto. Os serafins não tinham glória que se comparasse com a glória de Deus, e não podiam olhar diretamente para ele.
cobria os seus pés. Isso pode ser uma indicação de modéstia.
com duas voava. Os serafins faziam a vontade do Soberano. Aqui eles o louvavam.
* 6:3
Santo, santo, santo. Uma tríplice repetição é a forma mais poderosa de superlativo. Coisa alguma é tão santa como Deus. Ver nota em 1.4.
SENHOR dos Exércitos. Ver nota em 1.9.
toda a terra. Essa proclamação explica a perspectiva cósmica do profeta. Deus é o Rei do mundo, e sua salvação e seu julgamento ampliam-se a todas as nações (1.4,9,12; 42.1,4,5; 65.17; 66.1; conforme Lc
sua glória. Ver nota em 4.2, “glorioso”.
* 6:5
ai de mim! Isaías ficou espantado diante da glória de Deus; à semelhança de Pedro, ele ficou com medo (Lc
* 6:6
altar. O altar de onde a brasa viva foi tirada não é descrito. É salientada antes a idéia da purificação, necessária para que o profeta se aproximasse de Deus. O altar simboliza a purificação pelo sangue, e o fogo simboliza a purificação pelo Espírito. O sangue de Cristo e o ministério do Espírito Santo santificam os crentes atualmente.
* 6:7
a minha boca... os teus lábios. A purificação tornou o profeta aceitável como ministro das palavras de Deus (Jr
* 6:8
quem há de ir por nós? O Senhor convidou Isaías a ouvir as sessões da corte real dos céus. Daquele instante em diante, Isaías tornou-se um servo da corte de Deus e proclamador da mensagem de Deus a reis e ao povo igualmente (conforme 1Rs
* 6:9
Vai. A mensagem de Isaías era paradoxal em seus efeitos, tal como o é a proclamação da palavra de Deus (13
* 6:13
a décima parte. A terra tornar-se-ia um ermo, mas um remanescente seria salvo e purificado (1.9, nota).
o toco. O terebinto e o carvalho do Oriente Próximo e Médio podem produzir novos rebentos mesmo quando parecem ter sido decepados ou danificados acima de toda a esperança de recuperação.
Matthew Henry
Wesley
Não precisamos ser detido pelos argumentos sobre se esta visão marcou a chamada principal de Isaías, ou o chamado para um ministério profético particular, desde que seja acordado que o capítulo é uma verdadeira produção do profeta Isaías, e que Foi por sua escolha que foi dito neste momento, em vez de no primeiro capítulo de seu livro. Não há nenhuma razão por que o próprio Isaías não poderia ter arranjado essas profecias em uma ordem cronológicas para fins de ênfase. Assim, podemos seguramente assumir isso como chamada inicial de Isaías para pregar, sem implicar, como fazem tantos comentadores, que a posição deste capítulo prova que o livro foi escrito por um número de escritores e editores.
Este capítulo é reconhecido por todos como um dos mais influentes no Antigo Testamento. Skinner observa: ". O capítulo permanece sem rival no Antigo Testamento, tanto para a grandeza da concepção e da majestosa simplicidade de seu estilo de" A maioria concorda. Ele marcou um ponto alto no crescimento espiritual do profeta, e, sem dúvida influenciado alguns aspectos da sua pregação, tal como a sua maneira de chamar a Deus "Santo de Israel." Um dos grandes resultados desta visão de Isaías foi o coragem que lhe deu para se manter firme e confiante nos dias tentando que estavam à frente.
O pano de fundo histórico para este capítulo é encontrado em 2Rs
No ano em que morreu o rei Uzias. Isso soa como se tivesse sido escrito em algum momento após o evento, mas enquanto a memória do grande visão era fresco. Não temos fatos suficientes para ter certeza de quando isso era. Muitas datas são dadas. Um bom exemplo pode ser feita para o ano de 739 AC A partir deste momento os exilados de Judá diminuiu.
Isaías viu o Senhor (v. Is
O grito, Santo, Santo, Santo, exprime o chefe impressão esta visão feita em Isaías. Este foi, provavelmente, a razão para o fato de que o seu nome favorito de Deus era "o Santo de Israel." Mas há um significado ainda mais profundo para o profeta. A palavraqadosh é de uma raiz que significa "para separar, cortar", e significa a transcendência de Deus, na medida em que aponta para a grande separação naturalmente existente entre Deus eo homem. Deus é a perfeição absoluta de que sempre separa o homem e toda a criação, são totalmente dependentes de Deus. A santidade de Deus é a perfeição absoluta de que sempre separa Deus eo homem. Grande parte da força da pregação de Isaías cresceu a partir dessa visão da santa unapproachableness de Deus, e sua visão simultânea do pecado humano e sua conseqüência. A santidade de Deus chega perto de ser o tema da pregação de Isaías, como a glória (kavod) de Deus é o tema depois de Ezequiel e com o mesmo resultado.
A tripla repetição da palavra lembra os leitores mais cristã da Trindade, e não é incompatível com a mesma; mas não podemos ler em idéias do Velho Testamento que não foram totalmente reveladas até mais tarde. É mais seguro para levar a repetição como sendo feita para fins de ênfase, como é o caso em Jr
Toda a terra está cheia da sua glória . Isaías viu claramente que todo o universo criado fala da glória de Deus. A glória de Deus é exibida em tudo o que Ele tem feito. Na altura da experiência espiritual de Isaías, ele tornou-se mais ciente deste fato, e ele sentiu como se tudo estava concordando com o grito dos serafins.
O versículo 4 descreve os efeitos físicos do clamor dos serafins. Parece que os próprios fundamentos balançou no grito, e todo o edifício começou a ser cheia de fumaça, como estava o tabernáculo (Ex
A visão de Deus sempre traz ao homem uma sensação de temor e reverência, que confere a verdadeira humildade, a única atitude adequada do homem para com Deus. Qualquer verdadeira experiência de adoração deve envolver o tipo de experiência da presença de Deus, que traz um forte sentido da verdadeira humildade cristã. Este é o tipo de coisa que deve acontecer todos os domingos, e em todas as ocasiões de culto privado. Mas não pode ser forçado; Deus deve se revelar. Nenhum homem pode empurrar o seu caminho para a presença de Deus; Deus deve mostrar-se. Contudo, o homem tem o direito de buscar o Senhor (55: 6-7 ), se ele busca em verdadeiro arrependimento, pois Deus está sempre buscando revelar a Si mesmo e Sua salvação para todos (65: 1-2 ).
Na aflição que se seguiu a visão do profeta de si mesmo na luz da glória de Deus, Isaías viu um dos serafins voar para ele com uma das pedras quentes planas usadas para queimar incenso no altar do incenso. Segurando-o em pinças, o serafim tocou a boca do profeta e declarou que o profeta iniqüidade foi tirada, e garantiu-lhe que o seu pecado foi perdoado. Em vez de dirigir-lo, Deus o perdoou e purificou a ele.
Não há necessidade de seguir Engnell na tentativa de rastrear a origem deste limpeza em ritos Accadian e egípcios, uma vez que a resposta é tão próximo. A visão inteiro é baseado na forma de culto no templo, aparentemente, a ter lugar no Santo Lugar. O altar é o altar do incenso. Os serafins são seres celestiais de algum tipo, não tendo identificado. Deus e as criaturas celestiais são previstos como no Santo Lugar visivelmente presente.
Os serafins declarou poderosamente a santidade de Deus, e um do mesmo serafins declarou Isaías para ser purificado do pecado e da iniqüidade. Para além desta visão, ou outros como ele, a expiação purificação do pecado teve que ser levado pela fé como vindo de Deus. Mas Isaías está aqui dado garantia pessoal que tomou lugar para ele. Isso foi necessário se ele fosse para aceitar o chamado de Deus que se segue.
A voz do próprio Deus não é ouvido pelo profeta até o versículo 8 , quando diz (a Si mesmo a Isaías ou para os seres celestiais??): A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Jovem provavelmente está certo em sua sugestão de que Deus dirigida isso como uma pergunta retórica de Isaías com a finalidade de extrair dele uma resposta agradável. Por esta razão muito não deve ser feita do plural para nós, como se Deus estivesse a consulta com os serafins ou uma corte celestial.
Isaías não hesitou, mas imediatamente e sem reservas se ofereceu como um mensageiro. Ele não fez um longo discurso, ou fazer perguntas detalhadas sobre a missão e das suas implicações, mas simplesmente se ofereceu. No hebraico, a sua resposta é de apenas duas palavras, concisas e incondicionados. Esta resposta espontânea nos fala do caráter desse profeta, e da profundidade da sua devoção e dedicação.
2. Comissão de Isaías de Deus (6: 9-13) 9 E ele disse: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, mas não entende; e vedes, em verdade, mas não percebeis. 10 Engorda o coração deste povo, endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouvir com os ouvidos, nem entendam com o coração, e se converta, e seja sarado. 11 Então disse eu: Senhor, até quando? E ele respondeu: Até que sejam assoladas as cidades sem habitantes, e as casas sem moradores, ea terra tornar-se totalmente os resíduos, ea terra tornar-se totalmente de resíduos, 12 homens e Senhor tenha removido longe, e os lugares abandonados ser muitos no meio do . terreno 13 E se houver ainda um décimo nele, ele também deve por sua vez ser comido: como um carvalho, e como um carvalho, dos quais resta é quando são derrubadas; assim a semente santo é o seu tronco.Após a rápida resposta de Isaías, Deus o enviou a pregar para o seu próprio povo, e deu-lhe uma mensagem que tem incomodado a maioria dos intérpretes. O problema centra nos imperativos da versículos
Tais revisões modernas do Texto Massorético como a de RBY Scott tem seu protótipo na bastante extensa revisão da passagem no Qumran Scroll.
Tal revisão do texto não é necessário, no entanto. No versículo 9 Deus fala das pessoas como este povo, um termo que expressa um certo desprezo divino para eles como resultado de sua teimosia (como também em Is
Uma vez que as pessoas se recusam a entender a vontade e propósito de Deus, Deus agora diz que vai não entendo. Deus ordena 1saías para pregar a verdade para a nação, mas declara que eles vão endurecer o coração e não vai acatar a pregação. A própria pregação, então terá o efeito de endurecer os corações das pessoas ainda mais. Neste sentido pode-se dizer que Isaías, através de sua pregação, vai endurecer os corações das pessoas, assim como é dito em outro lugar que Deus endurece corações. Deus previu o efeito da pregação Ele estava enviando Isaías a fazer, e, assim, foi capaz de prever como o resultado certo do ministério de Isaías.
Assim, vemos que os verbos na primeira metade do versículo 10 expressar o resultado , ao invés do propósito , da pregação do profeta. Isaías era para fazer o tipo de pregação Deus lhe disse para fazer, apesar do fato de que isso iria endurecer o coração das pessoas como eles se recusaram a dar atenção às suas palavras de Deus. Este endurecimento rebelde de seus corações contra a palavra de Deus significa que as pessoas não vão se arrepender e ser salvo.
Então eu disse: Senhor, até quando? Quanto tempo isso vai rebeldia continuar a manter o povo de Deus? Não é fácil para um homem para ser enviado a pregar com a garantia de que sua pregação não será atendido. No entanto, a compaixão de Isaías o levou a perguntar quanto tempo essa dureza de coração iria continuar. Ele poderia olhar para a frente para um momento em que a rebelião iria acabar e as pessoas começam a se arrepender de seus pecados? Ele não perguntou quanto tempo ele era continuar a pregar a este povo, como que teria sido presunçoso, mas quanto tempo ele pode esperar que eles deixam sua teimosia.
A resposta não foi animadora. Esta rebelião iria até que a nação foi destruída, e levaram para o cativeiro. A terra teria muitas áreas desertas nele, e o Senhor vai ter afaste dela os homens. Esta não foi uma agradável nem uma perspectiva animadora para o profeta, ainda assim, desde que era verdade que era melhor para ele saber de antemão que o seu pregação não se voltarão imediatamente muitos de seus pecados e salvar o país da ruína.
No entanto, a perspectiva não é de tristeza absoluta, então o profeta teria de endurecer o seu coração contra a compaixão, a fim de entregar a mensagem com nenhuma esperança de que ele iria ajudar ninguém. Assim, com esses estudiosos como Skinner, Alexander, Fitch, e Young, e contra tais como Herntrich, Whitehouse, Gray, e Scott, encontramos no versículo 13 , pelo menos, um vislumbre da mensagem profética de um remanescente santo que será o núcleo de uma nação fiel. Nem isso é feito on puramentea priori fundamentos, como Scott acusadora estados. A tradução deste verso é reconhecidamente difícil, mas esse fato torna impossível descartar a tradução e interpretação tradicional. A omissão da última cláusula, assim a semente santo é o seu tronco, pela Septuaginta (mas não pela rolagem Qumran de Isaías) faz com que seja possível, mas não imperativo, para entender o verso como falar da completa destruição.
Então Isaías é dito aqui que, embora a nação parece que vai ser destruída, um remanescente será deixado, e Deus vai cuidar deles. Pode-se inferir que o ministério de Isaías foi ordenado por Deus, em parte, para garantir e proteger a economia desse remanescente. Ele sabia que a maior parte da nação não ouviria sua mensagem, mas também sabia que alguns faria . Não sabendo apenas que poderia ser uma parte do remanescente, ele deve ser fiel a pregar a mensagem a toda a nação, e pregá-la fervorosamente-esperançosamente, sabendo que alguns seriam salvos. Neste, cada pregador é como Isaías.
Wiersbe
Isaías, como todos os cidadãos de-votos, venerava o rei Uzias. Durante 22 anos, Uzias liderou Judá em um programa de paz e prosperidade. Foi uma época de expansão e de realizações. Foi uma infelicidade o rei ter se rebelado contra o Senhor e morrer de lepra (2Rs
- . Isaías percebeu que a nação es-tava em péssima situação espiritual, embora tivesse prosperidade mate-rial. O crescimento econômico e a paz temporária eram como um ver-niz, efêmero, que cobria o coração perverso da nação. O que acontece-ria a Judá?
Deus levantou os olhos de Isaías de si mesmo e da nação em direção ao trono do céu. Na ter-ra, havia confusão e desassossego, contudo no céu havia a paz perfei-ta: Deus estava sentado em poder e glória majestosos. Na terra, as pes-soas podiam estar rememorando a vergonha da morte de Uzias, como leproso; mas não havia vergonha ou sombra de fracasso no céu. Antes, os serafins clamavam: "Santo, santo, santo".
Jo
"Senhor dos Exércitos" é o nome de Deus preferido de Isaías; ele cita-o, pelo menos, 60 vezes. O profeta também chama o Senhor de "Santo de Israel", pelo menos, 25 vezes. Jeová é o Deus do combate santo que se opõe ao pecado e que derrota o inimigo. Isaías precisava perceber isso em um dia em que parecia que Judá estava derrotado.
Essa é uma boa lição prática para os cristãos de hoje: quando o dia esti-ver sombrio, levante os olhos para o céu e veja Cristo sentado no trono. "O Senhor está no seu santo tem-plo".
- O olhar interior — ele vê a si mesmo (Is
6: )5-23
Uma visão verdadeira de Deus e de sua santidade sempre nos faz perce-ber nossa pecaminosidade e falhas. Jó viu o Senhor e arrependeu-se Oó 42:6); Pedro clamou: "Sou peca-dor", quando viu o poder de Cristo (Lc
- O olhar exterior — ele viu a necessidade (Is
6: )8-23
Tudo, até esse ponto, foi a prepara-ção. Agora, Deus podia chamar Isa-ías e usá-lo para pregar sua Palavra. O profeta não estava mais enredado nas próprias necessidades; queria fazer a vontade do Senhor. Ele não estava mais oprimido pelo pecado; sabia que Deus estava sentado no trono. Agora, ele estava pronto para trabalhar.
O chamado é uma evidência da graça de Deus. Ele está disposto a usar os seres humanos para reali-zar sua vontade na terra. Com certe-za, o Senhor poderia enviar um dos serafins e seria obedecido de ime-diato e com perfeição. No entanto, o Senhor deve usar lábios humanos para proclamar sua Palavra. Hoje, o Senhor ainda está chamando os crentes, mas infelizmente poucos respondem a seu chamado. Na épo-ca de Isaías, apenas um "remanes-cente" obedecia.
"Ide e anunciai!" Essa é a or-dem de Deus para nós hoje. "Sereis minhas testemunhas [...] até aos confins da terra" (At
O Novo Testamento cita seis ve-zes os versículos
O servo de Deus tem de pro-clamar a Palavra do Senhor inde-pendentemente de como o povo responde a ela. Isaías precisou de muita fé para obedecer a essa or-dem. O profeta perguntou: "Até quando, Senhor, devo pregar e, as-sim, produzir esses trágicos resul-tados?". O Senhor respondeu: "Até que eu termine meu julgamento sobre a terra". As passagens 1:7-9 e 2:12-22 anunciam esse tipo de julgamento. No entanto, o Senhor salvou um remanescente, embora a nação tenha sido enviada para longe em cativeiro (vv. 12-13). Essa profecia refere-se de imediato ao cativeiro, contudo também retrata a forma como Deus lidará com Is-rael nos últimos dias, quando um pequeno remanescente de judeus crerá durante o período da tribula- ção. Isaías descreve a nação como uma árvore cortada; o toco perma-nece e pode dar um novo broto. Relacione isso a 11:1 ss, a profecia "o Renovo — Jesus Cristo".
Naquele dia, quando Isaías saiu do templo, não era mais um lamentador — era um missionário. Ele não era apenas um espectador, mas participante. Deus equipara-o para fazer o trabalho: Isaías viu o Senhor, viu a si mesmo e viu o que era necessário fazer. Ele — depois de saber que o Senhor estava no trono, que o chamara, e que o co-missionara — estava pronto para pregar a Palavra e ser fiel até a mor-te. Esse é um exemplo que deve-mos seguir hoje.
Russell Shedd
6.2 Serafins. Espécie de anjos, só mencionados ainda no v. 6, e talvez aludidos em Ap
(Jd
NVI F. F. Bruce
2) Isaías e o rei Acaz (6.1—12.6)
O cerne dos caps. 6—12 é considerado em geral o “testemunho” (8.16, ARA; a NVI traz “mandamento”; “documento”, CNBB) de Isaías, um documento que ele mesmo esboçou como uma acusação de infidelidade da corte e da nação. Enquanto os caps. 1—5 retrataram a decadência moral geral da nação, os caps. 6—12 se ocupam com a demonstração de como a palavra de Deus foi desobedecida numa situação histórica específica, ou seja, a crise repentina causada pela invasão de Judá realizada pelos exércitos israelitas e dos arameus. O material autobiográfico mostra com que força o próprio Isaías se empenhou em persuadir o rei a adotar políticas diferentes, e assim serve para destacar que os líderes de Jerusalém não caíram em infidelidade acidental e inconsciente, mas com determinação deliberada e com premedita-ção rejeitaram a palavra de Deus para eles.
Todo esse material triste ainda está aí como advertência, mas o leitor recebe um retrato mais acabado pelo fato de que algumas das predições mais alegres de Isaías são dadas lado a lado com essas denúncias.
a) O chamado do profeta para o ministério (6:1-13)
Nesse capítulo, encontramos o próprio profeta pela primeira vez. Nos capítulos seguintes, encontramos mais alguns episódios da sua vida e atividade, e diversos autores sugerem (e.g., Kaiser) que 6.1—9.7 era o “testemunho” (mandamento, NVI) a que o profeta faz alusão em 8.16. Certamente é a seção mais pessoal de todo o livro (exceto caps. 36—39, que estão relacionados a um período bem tardio do ministério de Isaías). Por outro lado, é desnecessário supor que a narrativa do chamado do profeta deva ter estado no início do documento que a continha, por mais lógico que isso possa nos parecer. Grande parte do material dos caps. 2—5 também pertence a uma data antiga do ministério de Isaías, e uma parte dele também pode ter feito parte do seu “testemunho”.
Questiona-se às vezes se a comissão outorgada a Isaías no cap. 6 foi necessariamente o seu chamado inicial; mas não há razão forte o suficiente para se duvidar disso (v. a discussão em Young, adloc.). Além disso, Is
C. R. North ressaltou que as ênfases extraordinárias na teologia de Isaías já estão explícitas ou implícitas no relato do seu chamado (IBD II, p. 733, “Isaías”). Para ele, essas ênfases são: a soberania de Javé, a santidade de Javé, o pecado humano, a fé em Javé, o remanescente e o Messias, v. 1-8. Aqui temos a descrição da visão de Isaías. Pelo que sabemos, a experiência toda pode ter sido visionária, e o templo (v. 1) pode significar a moradia celestial de Deus; mas é tentador crer que Isaías estava fisicamente presente no templo de Jerusalém nesse momento, e viu uma realidade espiritual negada ao restante dos adoradores (v. 10), a maioria dos quais estava satisfeita com os aspectos exteriores da adoração (conforme 1:10-17). A fumaça (v. 4) pode estar relacionada ao fogo do altar; será que o altar em Sl tendia a esconder Deus dos olhos dos adoradores?
Deus é visto como o eterno Rei, entronizado no meio dos seus cortesãos (talvez isso em Sl já fosse uma representação tradicional; conforme lRs 22.19), em contraste com o rei de Judá, Uzias, cujo longo e próspero reinado estava chegando ao final. Os cortesãos e líderes de Judá já foram retratados como ímpios e condenados (3.14,15; 4.14); os cortesãos de Javé, ao contrário, estão preocupados somente com a sua santidade e glória. São chamados serafins, um termo singular a esse texto no AT ; em outros textos, a palavra hebraica denota serpentes, como em Nu 21:6,23), e que outras vezes o seu coração foi endurecido por Deus (e.g. 9.12). Em Is 6, o ponto teológico é que homens teimosos, em virtude de sua arrogância, foram impotentes para frustrar as intenções do Todo-poderoso.
A resposta de Isaías (v. 11) foi equivalente a um apelo a favor do seu povo; mas o apelo foi em vão. O único raio de esperança aparece no final do v. 13, um versículo obscuro e textualmente incerto. O início do versículo não dá esperança alguma; mesmo que um décimo sobreviva à invasão e à deportação dos v. 11,12, não estará seguro, pois um novo desastre vai cair sobre o povo. Por outro lado, até mesmo uma árvore derrubada deixa uma parte do tronco (“toco”, NTLH) para trás, que pode se tornar a semente para um novo crescimento. Na NTLH, a última frase do v. 13 está fora da citação; em outras palavras, é um comentário editorial acerca do símile na comissão. A NEB a omite completamente, visto que não está na LXX. O versículo como um todo pode ser comparado com 10.33—11.1 (q.v.). A santa semente provavelmente é tanto o Messias quanto o remanescente justo do povo de Deus.
Francis Davidson
A mensagem que cumpria transmitir era de castigo solene. O povo iria ouvir e ver, mas não compreenderia o que a mensagem implicava. Cada vez estaria mais cego; o seu coração endureceria, em vez de ficar mais sensível; a nação seria destruída como um carvalho e como uma azinheira (13), "mas, se ainda a décima parte dela ficar, tornará a ser pastada". A idéia exprime uma devastação completa, mas mesmo assim ainda há promessas para o futuro. Os próprios troncos cortados florescerão e crescerão, e o remanescente (semente santa) do povo será reunido para servir o Redentor Todo Poderoso de Israel e voltar ao Seu domínio. A expressão "santa semente" falta na versão dos Setenta, mas ocorre no rolo de Isaías encontrado com os chamados Manuscritos do Mar Morto.
Dicionário
Boca
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Iniquidade
substantivo feminino Qualidade de iníquo, contrário à equidade, à justiça.Aquilo que injusto, oposto ao que é justo e igualitário.
Ato ou comportamento contrário à moral, à religião, à igualdade.
Comportamento ou ação perversa e maldosa; malevolência.
Etimologia (origem da palavra iniquidade). Do latim iniquitas.atis.
Maldade; perversidade
Iniqüidade
Maldade; perversidadeIniqüidade Pecado que consiste em não reconhecer igualmente o direito de cada um, em não ser correto, em ser perverso (Sl
Lábios
(latim labium, -ii )
1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO
2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)
3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.
4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.
5. Boca.
6. Linguagem , discurso.
grandes lábios
[Anatomia]
Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.
pequenos lábios
[Anatomia]
Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.
Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt
Pecado
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Tirada
substantivo feminino Exposição oratória ou escrita de certa extensão, geralmente feita de lugares-comuns.Teatro Fala de uma personagem, com certa extensão.
Rasgo, ímpeto, no falar, escrever, etc.
Tocar
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
[Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
[Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
[Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
[Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
[Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
expressão Estar tocado. Estar embriagado.
Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.
tocar
v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הִנֵּה
(H2009)
forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons
- veja, eis que, olha, se
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
חַטָּאָה
(H2403)
procedente de 2398; DITAT - 638e; n f
- pecado, pecaminoso
- pecado, oferta pelo pecado
- pecado
- condição de pecado, culpa pelo pecado
- punição pelo pecado
- oferta pelo pecado
- purificação dos pecados de impureza cerimonial
כָּפַר
(H3722)
uma raiz primitiva; DITAT - 1023,1024,1025,1026; v
- cobrir, purificar, fazer expiação, fazer reconciliação, cobrir com betume
- (Qal) cobrir ou passar uma camada de betume
- (Piel)
- encobrir, pacificar, propiciar
- cobrir, expiar pelo pecado, fazer expiação por
- cobrir, expiar pelo pecado e por pessoas através de ritos legais
- (Pual)
- ser coberto
- fazer expiação por
- (Hitpael) ser coberto
נָגַע
(H5060)
uma raiz primitiva; DITAT - 1293; v
- tocar, alcançar, bater
- (Qal)
- tocar
- bater
- alcançar, estender
- ser machucado
- ferido (particípio)
- (Nifal) ser ferido, ser derrotado
- (Piel) golpear
- (Pual) ser ferido (por doença)
- (Hifil) fazer tocar, alcançar, aproximar, chegar
- levar a tocar, aplicar
- alcançar, estender, atingir, chegar, vir
- aproximar (referindo-se ao tempo)
- acontecer (referindo-se ao destino)
סוּר
(H5493)
uma raiz primitiva; DITAT - 1480; v
- desviar-se, afastar-se
- (Qal)
- desviar-se do rumo, entrar
- partir, afastar-se do caminho, evitar
- ser removido
- chegar ao fim
- (Polel) desviar
- (Hifil)
- fazer desviar, causar afastamento, remover, tomar, separar, depor
- pôr de lado, deixar incompleto, retirar, rejeitar, abolir,
- (Hofal) ser levado embora, ser removido
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עָוֺן
(H5771)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
פֶּה
(H6310)
שָׂפָה
(H8193)
provavelmente procedente de 5595 ou 8192 com a idéia de término (veja 5490); DITAT - 2278a; n. f.
- lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
- lábio (como órgão do corpo)
- idioma
- margem, beira, borda (de taça, mar, rio, etc.)