Enciclopédia de Isaías 8:17-17
Índice
Perícope
is 8: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Esperarei no Senhor, que esconde o seu rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei. |
ARC | E esperarei ao Senhor, que esconde o seu rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei. |
TB | Eu esperarei a Jeová, que esconde da casa de Jacó o seu rosto, e a ele aguardarei. |
HSB | וְחִכִּ֙יתִי֙ לַיהוָ֔ה הַמַּסְתִּ֥יר פָּנָ֖יו מִבֵּ֣ית יַעֲקֹ֑ב וְקִוֵּ֖יתִֽי־ לֽוֹ׃ |
BKJ | E eu esperarei no SENHOR, que esconde a sua face da casa de Jacó, e eu o buscarei. |
LTT | E esperarei no SENHOR, que esconde o Seu rosto da casa de Jacó, e a Ele aguardarei. |
BJ2 | Aguardo a Iahweh, que esconde a sua face da casa de Jacó, nele ponho a minha esperança. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 8:17
Referências Cruzadas
Gênesis 49:18 | A tua salvação espero, ó Senhor! |
Deuteronômio 31:17 | Assim, se acenderá a minha ira, naquele dia, contra ele, e desampará-lo-ei, e esconderei o meu rosto dele, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá, naquele dia: Não me alcançaram estes males por não estar o meu Deus no meio de mim? |
Deuteronômio 32:20 | e disse: Esconderei o meu rosto deles e verei qual será o seu fim; porque são geração de perversidade, filhos em quem não há lealdade. |
Salmos 27:14 | Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor. |
Salmos 33:20 | A nossa alma espera no Senhor; ele é o nosso auxílio e o nosso escudo. |
Salmos 37:34 | Espera no Senhor e guarda o seu caminho, e te exaltará para herdares a terra; tu o verás quando os ímpios forem desarraigados. |
Salmos 39:7 | Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti. |
Salmos 40:1 | Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. |
Salmos 130:5 | Aguardo o Senhor; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra. |
Isaías 1:15 | Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. |
Isaías 25:9 | E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação, exultaremos e nos alegraremos. |
Isaías 26:8 | Até no caminho dos teus juízos, Senhor, te esperamos; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma. |
Isaías 33:2 | Senhor, tem misericórdia de nós! Por ti temos esperado; sê tu o nosso braço cada manhã, como também a nossa salvação em tempos de tribulação. |
Isaías 50:10 | Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas e não tiver luz nenhuma, confie no nome do Senhor e firme-se sobre o seu Deus. |
Isaías 54:8 | em grande ira, escondi a face de ti por um momento; mas com benignidade eterna me compadecerei de ti, diz o Senhor, o teu Redentor. |
Isaías 59:2 | Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça. |
Isaías 64:4 | Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera. |
Isaías 64:7 | E já ninguém há que invoque o teu nome, que desperte e te detenha; porque escondes de nós o rosto e nos fazes derreter, por causa das nossas iniquidades. |
Lamentações de Jeremias 3:25 | Bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. |
Ezequiel 39:23 | E as nações saberão que os da casa de Israel, por causa da sua iniquidade, foram levados em cativeiro, porque se rebelaram contra mim, e eu escondi deles a minha face e os entreguei nas mãos de seus adversários, e todos caíram à espada. |
Oséias 12:6 | Tu, pois, converte-te a teu Deus; guarda a beneficência e o juízo e em teu Deus espera sempre. |
Miquéias 3:4 | Então, clamarão ao Senhor, mas não os ouvirá, antes esconderá deles a sua face naquele tempo, visto que eles fizeram mal nas suas obras. |
Miquéias 7:7 | Eu, porém, esperarei no Senhor; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá. |
Habacuque 2:3 | Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. |
Lucas 2:38 | E, sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém. |
I Tessalonicenses 1:10 | e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. |
II Tessalonicenses 3:5 | Ora, o Senhor encaminhe o vosso coração no amor de Deus e na paciência de Cristo. |
Hebreus 9:28 | assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. |
Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
![Árvore genealógica dos patriarcas Árvore genealógica dos patriarcas](/uploads/appendix/1664660328-a1.png)
![Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã. Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.](/uploads/appendix/1664660230-a2.png)
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
![ABRÃO NA PALESTINA ABRÃO NA PALESTINA](/uploads/appendix/1671059360-a1.png)
![OS PATRIARCAS NA PALESTINA OS PATRIARCAS NA PALESTINA](/uploads/appendix/1671059741-a2.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
2. O Temor do Senhor é Sabedoria (Isaías 8:1-9,1)
Tendo advertido o rei, Isaías voltou-se ao povo de Judá. O capítulo 8 dá prossegui-mento ao tema geral de Isaías 7.
- O sinal do futuro filho do profeta (Is
8: ). Um grande volume (1) é melhor tradu-zido como "uma grande tabuleta", e escreve nele em estilo de homem, ou seja, em "letras hebraicas grandes". Pessoas dos tempos antigos escreviam sobre tabuletas de argila, depois sobre madeira, metal ou pedra cobertos com cera. A inscrição era para ser o nome do filho de Isaías ainda por nascer: Maer-Salal-Hás-Baz ("rapidamente até os despojos, agilmente até a pilhagem" — NVI). Em hebraico isso formaria um sinal im-pressionante. O nome da criança era para ser profético no que se refere ao iminente saque da Síria, Samaria, e até de Judá, realizado pelos assírios.1-4
Para provar que o sinal era uma predição divina 1saías convocou fiéis testemu-nhas (2). Urias era provavelmente o sumo sacerdote daquela época (II Reis
O título a profetisa (3) para a esposa de Isaías é semelhante ao que foi dado às esposas dos atuais oficiais do Exército de Salvação. A esposa está numa posição de igual-dade em relação ao seu marido, mesmo que ela tenha estado numa posição acima ou abaixo antes do casamento.
Isaías estava certo de que antes que a criança aprendesse a dizer meu pai (Abi) e minha mãe (Immi), Damasco e Samaria (4, as duas capitais) deveriam se tornar o espólio dos assírios. Tiglate-Pileser confirma o cumprimento dessa profecia em seus registros relacionados à sua conquista.
- Siloé versus Eufrates (8:5-8). E continuou o SENHOR a falar (5) sugere a forma que Isaías empilhava os oráculos divinos um em cima do outro. O instrumento de julga-mento de Deus agora é retratado pelas águas impetuosas, um desastre irresistível. O tanque de Siloé (6; veja Ne
3: ) é um grande reservatório no vale de Tiro, a sudoeste do monte Sião, em Jerusalém. Ele é abastecido com água pelo túnel de Ezequias, um canal estreito cortado na rocha calcária, numa distância de 600 metros. Esse tanque, por sua vez, é alimentado pelas águas que brotavam debaixo da área do Templo. O fluir suave dessas águas é contrastado com o mover intenso e transbordante do rio (Eufrates, 7), que nasce nas montanhas da Turquia e desce pelo Iraque moderno até o Golfo Pérsico (veja mapa 1).15
Deus declara, por meio do profeta, que alegrar-se (6) com a política de Rezim é tomar parte na sua ruína (5-7). Judá também será devastada pelos exércitos assírios, e a inun-dação alcançará sua capital. Judá é a terra de Emanuel (8) e Jerusalém é o seu pesco-ço (cabeça).
- Tema a Deus acima de qualquer conspiração humana (Is
8: ). Aqueles que se cingem (9) contra o Senhor certamente enfrentarão a consternação. Mesmo o plano mais engenhoso contra a causa de Deus será dissipado (10). O Senhor falou a Isaías firme-mente, instruindo-o para que não andasse pelo caminho deste povo (11). Um man-damento antigo proibia seguir uma multidão no exercício do mal (Êx9-15 23: ). Portanto, o servo de Deus sincero deve tomar cuidado com o tom e teor de uma sociedade perversa. Deus aconselhou Isaías a não temer a acusação de traição (conjuração, no versículo 12, é melhor traduzido por "traição"). Aquele que coloca a vontade de Deus para a nação em primeiro lugar é um verdadeiro patriota.' Opiniões populares podem se revelar uma armadilha no final.2
Somente quando Deus está conosco estamos salvos dos nossos inimigos (Nm
- O homem de Deus pode esperar (8:16-18). Isaías ordenou que o testemunho (oráculo) fosse escrito e selado entre os seus discípulos (16). Ele então expressou sua disposição de esperar a vindicação de sua profecia (17). No versículo 18, ele lembrou a todos que ele e sua família constituíam sinais a Israel, cada um deles com um nome significativo e simbólico.
- Adivinhação versus palavra de Deus (8:19-22). Não recorrerá uni povo ao seu Deus? (19). Com essa pergunta Isaías adverte seus discípulos a que não procurem con-selhos com médiuns espíritas que sussurram e murmuram. Consultar os mortos com a finalidade de viver é trocar o alvorecer pela escuridão. Que os homens consultem a lei e o testemunho (20) — a mensagem e conselho de Deus! Trocar a revelação divina pela adivinhação trará somente fome e blasfêmia (enfurecendo-se a si mesmo, ao governo e a Deus). Neste caso, pode-se esperar angústia e escuridão (22).
Genebra
8:1
ardósia. Provavelmente um pedaço polido de madeira, como se fosse uma tabuinha de escrever. O significado do nome é dado na referência lateral e explicado no v. 4.
* 8:2
testemunhas. O rei apóstata, Acaz, foi forçado a fazer parte do sinal do nascimento de Emanuel (7.10-14). Agora, um sacerdote apóstata, Urias (2Rs
16.10,11) e, presumivelmente, um profeta falso, Zacarias, foram forçados a tomarem parte nessa profecia.
* 8:3
profetisa. Isaías referiu-se à sua esposa dessa maneira, talvez por causa da associação dela com ele, como um profeta, ou talvez porque ela fosse mesmo uma profetisa (Jz
Rápido-Despojo-Presa-Segura. Ver referência lateral no v. 1. O nome significa a rápida devastação da Síria, de Israel e de Judá, mas também a presença de Deus com o remanescente e o cumprimento iminente da palavra dita por Deus.
* 8:6
este povo. Isto é, Judá.
águas de Siloé. Talvez essas palavras se refiram a uma torrente que fluía das águas de Giom (2Cr
e se estar derretendo de medo. O povo tinha olhado para a queda de Rezim, rei da Síria, sem considerar que essa palavra de julgamento se aplicava a Judá, igualmente.
* 8:7
Eufrates. Esse rio representava aqui os invasores assírios. O rio Eufrates contrastava com as águas brandas de Siloé (v. 6).
* 8:8
ao pescoço. O que fica entendido é que a Assíria estaria perto de aniquilar a Judá. No auge da invasão assíria, em 701 a.C., Jerusalém escapou.
ó Emanuel. Ver o v. 10; 7.14, nota. Isaías deu o nome do Menino da virgem a Judá, como o objeto dos cuidados de Deus.
* 8:9
ó povos. Síria e Israel.
* 8:10
Forjai projetos. Ver nota em 11.2.
Deus é conosco. No hebraico, “Emanuel”. Deus estava com o remanescente de Judá, que não seria destruído (v. 8, notas; 7.14, notas).
* 8:11
forte a mão. Isaías teve uma experiência de compulsão interior, da parte do Espírito de Deus (Ez
* 8:12
conjuração. O povo considerava Isaías um traidor, porquanto ele disse que Acabe e a sua administração estavam errados por dependerem da Assíria.
* 8:13
temor... espanto. Não o povo (v. 12), mas o Senhor é quem deve ser objeto de temor. Ele é a autoridade final, a quem todos se devem submeter, em quem todos devem confiar, e a quem todos devem prestar conta (12.2; 33.6; 50.10; 59.19; Sl
* 8:14
santuário. Um lugar de refúgio.
às duas casas de Israel. Judá e Israel.
* 8:16
o testemunho... a lei. Isso poderia referir-se à revelação de Deus (1,10) a Moisés (Dt
meus discípulos. Os seguidores de Isaías registraram a sua profecia como uma lei, a fim de que se soubesse se a mesma falhara ou fora cumprida pelos acontecimentos (vs. 1,2,20). Esse é o teste de um verdadeiro profeta (Dt
* 8:17
Esperarei... aguardarei. Ver 25.9; 26.8; 30.18; 33.2; 40.31; 49.23; 64.4.
Esconde o seu rosto. O Deus da aliança tinha a liberdade de conceder sua graça (54.8; 64.7; Dt
* 8:18
para sinais e para maravilhas. Os nomes dos filhos eram significativos (7.3; 8.1,3, e notas).
* 8:19
os necromantes e os adivinhos. Os adivinhos eram proibidos em Israel, pela Lei de Deus (Is
chilreiam e murmuram. Os médiuns prometiam ter contato com os mortos, os quais, na compreensão popular, eram sem substância e de voz fraca. Isaías, porém, considerava que invocar os mortos era uma tentativa desprezível.
* 8:20
à lei e ao testemunho. Ver nota em 8.16.
alva. Ver nota em 2.5.
* 8:22
escuridão. Essa é uma figura de desespero (5.30, nota; 50.10).
Matthew Henry
Wesley
Quando Acaz recusou-se a pedir um sinal, Deus lhe deu esse sinal de que ele estava mal capaz de compreender sua magnitude. Deus deu a ele e à nação uma promessa que seria cumprida no nascimento virginal de Jesus. A promessa de que Deus estará com a nação e vai entregá-lo a partir de alguns inimigos, mas entregá-lo para os outros, está agora a ser confirmado por uma previsão de eventos mais próximos, dada de tal forma que a sua verdade pode ser testada em breve. Portanto, há uma estreita relação entre a criança do capítulo 7 , e que do capítulo 8 . O último confirma o antigo, e o primeiro, sendo apresentada em primeiro lugar, aumenta a importância desta última. Deste modo, Deus continua a alertar e orientar a nação e seus negócios através do profeta.
. Toma um grande tablet, e escreve nele Deus ordena 1saías para erguer um cartaz com uma inscrição enigmática, Para Maher-Salal-Hás-Baz ("aceleração é o espólio; excesso de velocidade é a presa"), tem a data do escrita certificada por dois conhecidos, testemunhas fiéis, e configurá-lo onde ele poderia ficar como um testemunho da previsão até o cumprimento.
Observe a maneira em que Deus planeja para a verdade da previsão a ser confirmada por duas testemunhas, satisfazendo assim mesmo os requisitos de prova legal (Dt
Capítulo 9 , versículo 1 (8:
23) é uma dica de transição que a escuridão e melancolia não permanecerá para sempre, mas no último momento Deus vai mais uma vez trazer glória para a terra que foi escurecido pelo pecado e rebelião. Zabulon ea terra de Naftali são as duas regiões mais setentrionais da terra, e poderia ser chamado Galiléia das nações, uma vez que eles estavam perto do Mar da Galiléia e marcou a divisão entre o hebraico e as nações (gentios). Estes distritos foram os primeiros a ser devastada, como eram em situação em que suportar o peso da oposição das outras potências vizinhas, e deviam ser especialmente abençoada. Este versículo eo próximo são cotados em Mt
Wiersbe
Ao estudar as profecias do Antigo Testamento, há dois princípios im-portantes a serem levados em consi-deração: (1) os profetas vêem Cristo vindo em humilhação e em glória, mas não vêem o período de tempo entre esses dois eventos — a era da igreja (1Pe
I. Judá será libertado dos inimigos (Is
A. A situação (vv. 1-2)
A Assíria tornava-se forte e ameaça-va as outras nações, por isso Israel e Síria juntaram forças a fim de prote-ger-se. Queriam quejudá se alinhas-se com elas, no entanto o Reino do Sul não fez isso. Na verdade, Acaz negociava em segredo para que os assírios o protegessem (2Rs
- A promessa (vv. 3-9)
Deus enviou Isaías e seu filho, Um- Resto-Volverá, para encontrar-se com o rei Acaz enquanto inspecio-nava o aqueduto de Jerusalém. Isaí-as transmitiu ao rei a mensagem de esperança e confiança: não tema a Síria e Israel, pois, em 65 anos, elas serão quebradas. A profecia confir-mou-se: em 732, a Assíria derrotou a Síria (Damasco) e, em 721, a Isra-el (Efraim, Samaria), no período de tempo indicado.
- O sinal (vv. 10-16)
Acaz agiu de forma muita piedo-sa ao recusar receber um sinal do Senhor. Assim, Deus afastou-se de Acaz e deu o sinal a toda a casa de Davi (v. 13). Esse sinal cumpriu-se, por fim, com o nascimento de Je-sus Cristo (Mt
É possível (mas não obrigatório) que tenha havido algum tipo de cum-primento imediato da profecia como um sinal para o rei e a nação. Isso não quer dizer um nascimento virgi-nal miraculoso, já que apenas Jesus Cristo nasceu dessa forma. Contudo, sugere que uma virgem judia casou-se e, no ano seguinte, deu à luz um fi-lho. Antes que essa criança atingisse a idade judia de responsabilidade legal (12 anos), as nações inimigas, Israel e Síria, seriam derrotadas. Se esse sinal foi dado, como é provável, em 735 a.C., então a promessa seria cumpri-da por volta de 721. Como vimos, a Síria caiu em 732, e Samaria, em 721. E possível que a esposa de Isaías tenha dado à luz uma "criança que serviu como sinal"; Is
Em 9:8—10:34, Isaías continua a advertir Israel de seu julgamen-to iminente. Ele também adverte a Assíria de não ficar orgulhosa por causa de suas vitórias, pois é ape-nas uma ferramenta nas mãos do Senhor. Seu dia de derrota também chegará. Podemos ver na Assíria um símbolo do anticristo, que reunirá todas as nações contra Jerusalém na batalha de Armagedom. Da mesma forma como Deus derrotou a Assíria com seus poderes miraculosos, tam-bém derrotará Satanás e seus exérci-tos (Ap 19).
Russell Shedd
8.6 Siloé. Um canal que desemboca num lago, antes chamado Giom, e agora, "Fonte da Virgem". Suas águas serviam para as necessidades dos cidadãos de Jerusalém. O que é para refrigério do povo de Deus nunca deve ser desprezado, para exigir-se algo melhor (vv. 7 e 8); esta verdade também se aplica à simples pregação do evangelho 1Co
8.8 Pescoço. Jerusalém era "cabeça" de Judá; a invasão dos assírios no ano 701 "inundou" a maior das pequenas cidades de Judá, e Jerusalém foi cercada, mas não atingida, graças à intervenção milagrosa da parte de Deus (37:36-38). Ó Emanuel. O Emanuel Dt
8.10 Deus é conosco. A tradução do nome Emanuel, dada em 7.14; uma parte do cumprimento da profecia seria vista na hora de Jerusalém ser libertada da invasão dos assírios; outras pagares se cumpririam durante os séculos vindouros, cada, vez que o povo de Deus recebia a proteção divina.
8.16 Resguarda. Deus mandou Isaías deixar de pregar, desde que Israel rejeitou Sua mensagem; desde que Israel tinha resolvido fazer uma aliança com a Assíria. Selo. Os discípulos de Isaías deviam guardar a palavra do profeta num lugar seguro, aguardando seu cumprimentou. foi este o começo da forma escrita do livro de Isaías (conforme Jr
8.19 Necromantes. Por causa do seu grande medo da situação, algumas pessoas procuravam os necromantes para consultar os mortos. Tais adivinhos pagãos estavam contrariando abertamente a lei de Deus (conforme Lv
8.20 À lei e ao testemunho! Expressão abrangendo tudo o que existia da Palavra de Deus naquela época., Quando o, homem se afasta da Palavra de Deus, perde a possibilidade de vir a crer para ser salvo.
8.21 Amaldiçoarão ao seu rei. Isto por causa da sua incapacidade de aliviar o povo. Seu Deus. Deus, tendo rejeitado aquele povo, longe de ampará-lo, até precipita a maldição dos incrédulos.
NVI F. F. Bruce
pequenas nações que no momento estavam atacando Judá. O nome do seu segundo filho, dado no nascimento, foi Maher-Shalal-Hash-Baz, significando “rapidamente até os despojos, agilmente até a pilhagem” (nota de rodapé da NVI), e simbolizando a rapidez com que Damasco e Israel iriam cair diante dos assírios (conforme 7.16). Para acrescentar significado ao nome simbólico, Isaías elaborou uma escritura normal de propriedade no nome de Maher-Shalal-Hash-Baz e fez que fosse atestada publicamente, para simbolizar a transferência da riqueza de Damasco e dos bens de Samaria ao rei da Assíria (Tiglate-Pileser III).
v. 5-10. Assim como no cap. 6, também nesse texto, que começa com uma nota de advertência e termina com um forte tom de esperança, encontramos temas de promessa e ameaça entrelaçados. Não está bem claro em que ponto ocorre a mudança de tom (v.comentários, NEB), mas a versão da NVI pode ser seguida com certo grau de certeza.
O oráculo (v. 5-8) deve ter seguido a decisão final do rei Acaz para chamar a ajuda militar dos assírios contra Rezim e Peca; isso era como pegar uma marreta para quebrar uma noz, diz o oráculo, contrastando a provisão de água relativamente pequena de Jerusalém com o poderoso Eufrates. v. 6. as águas de Siloé: gr. “Siloam”; aqui simbolizando a provisão e proteção de Deus para o seu povo — desprezadas e rejeitadas pelo povo. (O túnel de Siloé só foi construído uma geração depois desses fatos.) As forças assírias, convidadas para a Palestina por Acaz, não respeitariam divisas, mas “inundariam” Judá também. Judá é descrito como tua terra, ó Emanuel, i.e., a terra em que tantas jovens mães estavam jubilando com a certeza de que Deus estava com elas (v. a discussão Dt
O oráculo terminava aqui com uma observação apavorante; mas para o leitor foi inserido um breve hino (v. 9,10) nesse ponto, retomando o tema da presença de Deus. O hino é muito semelhante ao Sl
Observação: o v. 18 é citado em He 2:13 e aplicado a Cristo; a discussão que G. F. Hawthorne faz do texto deve ser consultada neste comentário (p. 1.510).
Francis Davidson
Um grande volume (1), uma grande placa, estilo de homem, ou, segundo outras traduções, em caracteres comuns. A placa tem de ser grande para que exprima a clareza e simplicidade da mensagem a ser proclamada. A mensagem de Deus ao homem nunca é mascada sob qualquer disfarce que o deforme. Põe-lhe o nome... (3). Quanto ao significado do nome, ver as notas supra. A criança constituiria um sinal do castigo que se avizinhava, bem como do castigo iminente da Síria e das dez tribos. Os despojos de Samaria (4). Samaria foi vencida em 722, dez anos depois da queda de Damasco. As águas de Siloé (6), as mesmas águas que as do tanque de Siloé. O declive pelo qual elas corriam era suave, pelo que passavam sem ruído e sem pressa. Comparar assim estas águas com as do poderoso Eufrates (ver versículo 7n.) era comparar o seu pequeno reino com o reino poderoso da Assíria. Do rio (7), isto é, o Eufrates. A comparação entre esse rio e o povo assírio é muito apropriada, por aquele costumar galgar as margens e inundar os campos em redor. A realidade da presença do Senhor Deus, como Isaías nunca se cansa de sublinhar, é o grande penhor do triunfo das forças da justiça sobre os inimigos de Israel.
Alvoroçai-vos (9). O profeta acentua uma vez mais a futilidade da oposição. A soberania da vontade de Jeová é absoluta e completa, e a Sua vontade realizar-se-á. Compare-se o uso do nome Emanuel, no versículo 8, com a frase Deus é conosco, no versículo 10. Não chameis conjuração (12). O sentido desta advertência era que não se deviam aceitar as formas de segurança oferecidas na esfera da diplomacia estrangeira. Só na vontade e proteção de Jeová é que havia segurança e livramento verdadeiramente eternos. Todavia, para aqueles que desobedeciam e se recusavam a aceitar esta proteção divina era impossível fugir à destruição que dimanava da Sua presença, destruição essa muito mais completa do que a provocada por Rezim ou Peca. O aviso era muito simplesmente para não se aceitar o vocabulário e o ponto de vista populares. Pedra de tropeço (14). Note-se que esta afirmação vem citada em Rm
Liga o testemunho (16). Em vista da rejeição das suas palavras pela generalidade do povo, o profeta resolve consagrar-se aos seus discípulos, gravando a mensagem no seu coração e aguardando com paciência os sinais da realização do plano divino. Os meus discípulos (16). Estas palavras mostram que havia em torno do profeta vários homens que pensavam como ele, que aceitavam a sua chefia e os seus conselhos. Os filhos que me deu o Senhor (18). Refere-se, é claro, a Sear-jasub (ver 7.3n.) e Maher-shalal-hash-baz (Is
2. OUTROS ORÁCULOS SOLTOS (Is
A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? (19). Temos aqui uma mensagem para todas as épocas e para todos aqueles que procuram esclarecimento, através do culto do espiritismo, sobre o problema da vida depois da morte. Desse culto jamais se obteve qualquer luz e a essência da fé cristã proíbe expressamente tal busca. Nunca verão a alva (20). Amaldiçoarão ao seu Rei e ao seu Deus (21); isto é, revoltar-se-ão contra a sua sorte, em vez de se sujeitarem humildemente à mão divina. Olhando para cima (21); este versículo encontra-se ligado pelo seu sentido ao versículo que se segue.
Dicionário
Aguardar
Esperar, Permanecer na expectativa de, Respeitar, Acatar.esperar. – Segundo d. José de Lacerda, “aguardar é estar à espera, dando atenção, olhando se sucede, ou se vem alguma coisa ou pessoa, que deve suceder ou vir, ou que se presume sucederá ou virá. Esperar é ter esperança, aguardar algum bem que se deseja e se julga que há de vir. Espera-se o que é feliz ou agradável; o que se aguarda pode sê-lo ou não”.
aguardar
v. 1. tr. dir., tr. ind. e Intr. Esperar por, permanecer na expectativa de. 2. tr. dir. Acatar, respeitar. 3. tr. dir. Guardar, vigiar.
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Esconde
(latim abscondo, -ere)
1. Ocultar ou ocultar-se para não ser achado ou visto.
2. Tirar da vista.
3. Cobrir, tapar.
4. Figurado Embeber; enterrar; disfarçar.
5. Ser ignorado ou passar despercebido.
6. Não constar.
Jaco
substantivo masculino O mesmo que jaque1.substantivo masculino O mesmo que jaque1.
substantivo masculino O mesmo que jaque1.
Jacó
Suplantador. o filho mais novo deisaque e Rebeca. Na ocasião do seu nascimento ele segurava na mão o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, e foi por causa disto que ele recebeu o seu nome (GnSeu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
Jacó [Enganador] -
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jacó 1. Patriarca, filho de Isaac (Gn
Rosto
substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
חָכָה
(H2442)
uma raiz primitiva [aparentemente ligada a 2707 com a idéia de perfurar]; DITAT - 645; v
- esperar, esperar por, aguardar
- (Qal) esperar por
- (Piel)
- esperar, demorar
- esperar (em emboscada)
- esperar por, ansiar por
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יַעֲקֹב
(H3290)
סָתַר
(H5641)
uma raiz primitiva; DITAT - 1551; v
- esconder, ocultar
- (Nifal)
- esconder-se
- ser escondido, ser ocultado
- (Piel) esconder cuidadosamente
- (Pual) ser escondido cuidadosamente, ser ocultado
- (Hifil) ocultar, esconder
- (Hitpael) esconder-se cuidadosamente
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קָוָה
(H6960)
uma raiz primitiva; DITAT - 1994,1995; v.
- aguardar, buscar, esperar
- (Qal) esperar (particípio)
- (Piel)
- esperar ou aguardar ansiosamente por
- estar de espreita por
- esperar por, demorar a
- coletar, juntar
- (Nifal) ser reunido