Enciclopédia de Jeremias 13:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jr 13: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | As cidades do Sul estão fechadas, e ninguém há que as abra; todo o Judá foi levado para o exílio, todos cativos. |
ARC | As cidades do sul estão fechadas e ninguém há que as abra: todo o Judá foi levado cativo; sim, inteiramente foi levado cativo. |
TB | Fechadas estão as cidades do Neguebe, e não há quem as abra; Judá, todo ele, é levado cativo, inteiramente cativo. |
HSB | עָרֵ֥י הַנֶּ֛גֶב סֻגְּר֖וּ וְאֵ֣ין פֹּתֵ֑חַ הָגְלָ֧ת יְהוּדָ֛ה כֻּלָּ֖הּ הָגְלָ֥ת שְׁלוֹמִֽים׃ ס |
BKJ | As cidades do sul serão trancadas, e ninguém as abrirá. Todo Judá será levado cativo, sim, ele será inteiramente levado cativo. |
LTT | |
BJ2 | As cidades do Negueb estão fechadas |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 13:19
Referências Cruzadas
Levítico 26:31 | E porei as vossas cidades por deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. |
Deuteronômio 28:15 | Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão: |
Deuteronômio 28:52 | E te angustiará em todas as tuas portas, até que venham a cair os teus altos e fortes muros, em que confiavas em toda a tua terra; e te angustiará até em todas as tuas portas, em toda a tua terra, que te tem dado o Senhor, teu Deus. |
Deuteronômio 28:64 | E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra; e ali servirás a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; servirás à madeira e à pedra. |
Josué 18:5 | E a repartirão em |
II Reis 25:21 | E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra. |
Jó 12:14 | Eis que ele derriba, e não se reedificará; e a quem ele encerra não se abrirá. |
Jeremias 17:26 | E virão das cidades de Judá, e dos contornos de Jerusalém, e da terra de Benjamim, e das planícies, e das montanhas, e do Sul, trazendo holocaustos, e sacrifícios, e ofertas de manjares, e incenso, trazendo igualmente sacrifícios de louvores à Casa do Senhor. |
Jeremias 20:4 | Porque assim diz o Senhor: Eis que farei de ti um terror para ti mesmo e para todos os teus amigos; eles cairão à espada de seus inimigos, e teus olhos o verão; todo o Judá entregarei na mão do rei de Babilônia; ele os levará presos a Babilônia e feri-los-á à espada. |
Jeremias 33:13 | Nas cidades das montanhas, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Sul, e na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, ainda passará o gado pelas mãos dos contadores, diz o Senhor. |
Jeremias 39:9 | E o resto do povo que ficara na cidade, e os rebeldes que se tinham passado para ele, e o resto do povo que ficou levou Nebuzaradã, capitão da guarda, para Babilônia. |
Jeremias 52:27 | E o rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levado da sua terra para o cativeiro. |
Jeremias 52:30 | No ano vigésimo terceiro de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativos, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco almas; todas as almas são quatro mil e seiscentas. |
Ezequiel 20:46 | Filho do homem, dirige o rosto para o caminho do Sul, e derrama as tuas palavras contra o Sul, e profetiza contra o bosque do campo do Sul. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Parábola do Cinto de Linho (13
1: )11
Os estudiosos têm apresentado diversos pontos de vista quanto à historicidade desse incidente. Parece improvável (embora não impossível) que Jeremias tivesse feito uma via-gem de 650 quilômetros (veja mapa
1) até o rio Eufrates para enterrar um cinto de linho sujo e desenterrá-lo mais tarde. Com a mudança de uma letra hebraica o texto podia refe-rir-se a um lugar a cerca de oito ou nove quilômetros a nordeste de Jerusalém (Wadi el-Farah), que se encaixaria muito bem na descrição da história. Talvez seja melhor entender esse incidente como uma parábola e não procurar forçar o aspecto histórico longe demais.
A parábola ensina que qualquer objeto é de valor somente quando usado para o seu propósito planejado. Um cinto de linho confeccionado para ser usado ao redor da cintura de um homem não terá utilidade alguma se for enterrado numa terra úmida (4) e não for lavado (1). Esse cinto certamente ficaria sujo, apodrecido e imprestável (7). Da mesma forma, Judá (9) é inútil como nação, a não ser que esteja disposta a cumprir o propósito de Deus para ela. O propósito do seu coração (10) significa o caminho da sua própria escolha orgulhosa. A parábola infere que Judá é tão moralmente corrupta quanto o cinto de linho de Jeremias ficou fisicamente — apodrecido e deteriorado. O pecado deteriora as sensibilidades morais do homem e o reduz a um objeto inútil, servindo apenas de refugo para o universo.
Deus tinha amarrado Israel em torno de si mesmo por meio de um relacionamento de aliança tão próximo e íntimo quanto um homem amarraria um cinto de linho ao redor da sua cintura. É um pensamento comovente lembrar que Deus se veste com aqueles que professam segui-lo. Apesar dos privilégios especiais que a aliança trazia, Judá falhou em cumpri-la. Conseqüentemente, como um homem joga fora um cinto de linho inútil, assim Deus vai desfigurar o orgulho de Judá (9) ao lançá-la para fora do seu país.
- A Parábola do Odre de Vinho (13
12: )14
Deus ordena que Jeremias pronuncie um provérbio comum acerca de um odre de vinho (12) para os homens de Judá, com o propósito expresso de conseguir uma resposta impertinente deles. Evidentemente, tratava-se de uma festa em que se usavam odres de vinho, e tanto o profeta quanto o povo sabiam da sua função. Deus conta a Jeremias qual será a resposta do povo e como ele deveria reagir a essa resposta. Assim, um pouco de humor negro faz parte da verdade divina: Eis que eu encherei de embriaguez todos os habitantes desta terra (13), [...] fá-los-ei em pedaços uns contra os outros [...] não [...] terei deles compaixão (14).
A embriaguês é muitas vezes vista na Bíblia como um símbolo do "vinho da ira de Deus", i.e., seus juízos (Jr
- Pecadores, Não Sejam Orgulhosos (13
15: )19
Nesse oráculo, Jeremias argumenta com seus compatriotas para deixarem seu or-gulho e darem glória ao SENHOR (reconhecer sua soberania; 16), a fim de que não venha sobre eles a escuridão e eles tropecem como na noite (Jo
15) a voz de Deus, antes que a luz se torne em sombra de morte (16). E, se [...] não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, [...] porquanto o rebanho do SENHOR será levado cativo (17). Se não houver mudança, o exílio será inevitável.
Os versículos
- A Entranhada Natureza do Pecado (13
20: )27
Jerusalém (ou Judá) é descrita como uma pastora que perdeu seu rebanho (20; provavelmente a melhor parte dos seus habitantes). "O que você dirá quando ele [o conquistador babilônico] colocar sobre você aqueles a quem ensinaste a serem ami-gos?" (veja v. 21; II Reis
O profeta descreve a entranhada natureza do pecado de Judá. Pode o etíope mu-dar a sua pele ou o leopardo as suas manchas? (23). Assim como é impossível ao etíope mudar a cor da sua pele e o leopardo as manchas do seu pêlo, os homens de Judá também não alterarão seus maus hábitos por conta própria. Pecar havia se tornado algo natural3 para eles. Não há uma negação da liberdade do homem aqui, mas um reconhe-cimento de que a perversidade moral do homem é tão inveterada que ele não consegue mudar a si mesmo sem ajuda de alguém. O homem, portanto, precisa que Deus lhe faça algo que ele mesmo não pode fazer. Essa é a análise racional por trás de todos os atos redentores de Deus. Precisa haver uma transformação interior da natureza moral do homem. Somente Deus pode fazer isso (4:3-4).
O versículo 24 descreve qual será a sorte daqueles que recusarem a ajuda de Deus: os espalharei como a palha levada pelo vento. A figura é dos resíduos que são assoprados do solo da joeira. A sua vergonha será tão evidente que todos saberão e verão a humilhação de Judá. O pecado da nação é descrito em termos crassos: adultérios, rinchos ("gritos sensuais", Moffatt), prostituição (27). Essa condição deplorável, diz Deus, ocorreu porque te esqueceste de mim e confiaste em mentiras (falsidade, 25). Em tom desamparado o profeta clama: "Ó Jerusalém! Quanto tempo levará antes que você seja purificada?" (27, RSV).
Champlin
Genebra
13:1
um cinto de linho. O "cinto" simboliza o relacionamento íntimo entre Deus e o seu povo.
* 13:4
Eufrates. Uma localização mais próxima pode estar em foco (talvez Pará, Js
* 13:7
se tinha apodrecido e para nada prestava. A podridão do cinto retrata a corrupção do povo, que não mais estava apto para um relacionamento com o Senhor.
* 13:11
fiz apegar-se a mim toda a casa de Israel. O Senhor interpreta aqui o significado do ato simbólico como ilustração de sua aliança com todo o povo de Israel.
* 13:12
se encherá de vinho. O vinho é aqui usado como símbolo da ira de Deus (25.15-29).
* 13:18
ao rei e à rainha-mãe. Provavelmente o rei Joaquim e sua mãe Neústa (2Rs
caiu da vossa cabeça a coroa. Ver 22:24-26. Esse julgamento significou o fim da dinastia davídica histórica, e parece entrar em conflito com a promessa feita a Davi (2Sm 7). Entretanto, ver 33:14-26 quanto ao cumprimento futuro da aliança com Davi.
* 13:19
As cidades do Sul. Essas cidades, ao longo da fronteira sul, seriam uma importante defesa contra os aliados de Babilônia (como Moabe: 2Rs
* 13:20
os que vêm do Norte. Ver 4.6. Judá é vulnerável tanto ao Norte, quanto ao Sul (v. 19).
* 13:22
tuas fraldas... calcanhares. Um quadro de vergonha pública, como o de uma prostituta.
* 13:23
Pode, acaso, o etíope... as suas manchas? Uma pergunta retórica. Era típico de Jeremias asseverar a incapacidade de Judá de arrepender-se e de obedecer ao Senhor — o que explica a sua nova teologia do pacto (31.31-34, e notas). Ver " Liberdade e Escravidão da Vontade", índice.
* 13:25
a tua sorte. A palavra "sorte" relembra as sortes lançadas por ocasião da divisão da terra (Js
Matthew Henry
Wesley
D. A parábola do cinto de linho (
Russell Shedd
13.4 Eufrates. A distância de c. 400 km de Jerusalém. No heb, Perath, com o artigo, significa o rio Eufrates. Visto que aqui há artigo, alguns pensam que isso se refere a Parah, uma aldeia 5 km a nordeste de Anatote (Js
13.7 Apodrecido. A umidade havia apodrecido o cinto, simbolizando que Judá também estava podre.
13.10 Dureza. Vd. em 7.24n.
13.12 Jarro. Um vaso de barro, que continha até 40 litros de vinho. Parece que aqui é citado um ditado popular usado nas festas, significando "jarro é para isto mesmo”.
13.13 Embriaguez. Paralisia e espanto mentais, que tornam o homem incapaz em face da calamidade. Note-se a ênfase sobre as classes mais altas do povo.
13.14 Uns contra os outros. A intoxicação do povo de Judá tornar-se-ia uma origem de destruição mútua.
13.15 Judá recusava-se a ouvir a advertência de Jeová por causa de um sentimento de auto-suficiência e soberba.
13.16 Dai glória. Reconhecei a Sua majestade, obedecendo às Suas palavras. Montes. Uma ilustração que apresenta viajantes atravessando um monte, apanhados pelas trevas. Incapazes de prosseguir, devido ao perigo da queda, esperavam pela manhã, mas só vinham as trevas e o desalento.
13.18 Rei e... rainha-mãe. Provavelmente Jeoaquim e Neustra, em cerca de 597 a.C.
13.19 Sul. O "Neguebe" um distrito particular do sul de Judá.
13.24 Restolho. As cascas dos grãos e pedaços de palha que restam depois do grão haver sido pisado pelos animais. Isso era queimado ou levado para longe pelo vento. • N. Hom. Capítulo 13 nos ensina que um povo ou igreja, que deixa de ficar em íntima comunhão com Deus, é lançado fora da presença divina, restando-lhe então a completa destruição (1-11), comp. Jo
NVI F. F. Bruce
8) Encenação de advertências (13
Ações falam mais alto do que palavras e eram muitas vezes empregadas pelos profetas como Jeremias (19:1-15), Isaías (20:1-6), Ezequiel (4:1-3) e outros (2Rs
a) A primeira advertência: um sinal (13
b) A segunda advertência: uma parábola (13
c) A terceira advertência: um sermão (13
16), que é sempre vista como incomparável com os baalins, e é seguido de uma declaração do amor que ainda está por trás das mensagens de predição (v. 17). O rei e a rainha-mãe são chamados a responder pelo estado da nação (v. 18-21). Esses geralmente são identificados com Joaquim e Neústa em 597 a.C. (2Rs
Francis Davidson
O acolhimento desdenhoso dispensado às mensagens de Jeremias foi a causa da queda daquele povo orgulhoso. Daí a ordem dada ao profeta de se dirigir pessoal e diretamente à casa real. Humilhai-vos e assentai-vos (18). O rei e rainha mencionados são provavelmente Jeoaquim e Neusta, sua mãe (cerca de 597 A. C.). As cidades do sul (19), isto é, Neguebe, nome dado à região estéril no sul de Judá. As cidades deste território deserto são notadas por serem as que se encontram mais protegidas das invasões, o que acentua o caráter drástico do cativeiro de Judá, todo o Judá... sim, inteiramente (19).
Dicionário
Abra
angra, golfo, enseada, recôncavo, lagamar, calheta, baía, esteiro, abrigada (abrigo). – Abra, segundo Bruns., é, “tanto na costa, como num rio, o lugar de bastante fundo que de qualquer modo está defendido do ímpeto das águas e dos ventos”. – Angra é “um braço de mar, uma abra alongada pelo interior da terra”. – Golfo é porção considerável de mar que entra muito pela terra, e “cuja abertura é ordinariamente bastante larga” (Aul.). – Enseada é “grande porção de água aberta, ampla e pacífica, mas que não penetra demais na costa”. – Recôncavo é “pequena enseada e metida mais para os fundos de uma baía ou de um golfo”. – Lagamar é “recôncavo mais vasto, onde as águas como que se espalham penetrando nas terras”. – Calheta é um braço de mar ou de rio “apertado entre duas pontas de terra”. – Baía é “grande porção de mar que penetra na costa, entrando por boca estreita e alargando-se no interior”. – Esteiro é um estreito braço de mar ou de rio que penetra nas terras, e que sendo pouco profundo só dá curso a pequenas embarcações. (É o que se chama no interior do Brasil igarapé. Também se chama furo ao pequeno canal que une duas porções de água maiores; isto é – o igarapé mais estreito ou menos franco à passagem de canoas). – Abrigada (ou abrigo) é “qualquer porção de mar manso (resguardado de certos ventos) onde os navios se podem refugiar contra tormentas”.Cativo
cativeiro; escravo, escravidão; servo, servidão; prisioneiro, prisão. – Cativo é propriamente “o que foi capturado, o que se deixou prender na guerra, e que, portanto, perdeu a sua liberdade, ficando sob a dependência de outrem”. O cativo pode conservar ainda a sua dignidade, a sua condição pessoal. O judeu em Babilônia foi cativo, e não escravo, nem mesmo servo. O cativeiro não humilha, pelo menos nem sempre. – Escravo é “o que passou a ser propriedade de outrem; pode ser vendido, passar por herança ou legado”. A escravidão não só humilha, como despoja a criatura de quase todas as suas qualidades humanas. – Servo é “o que está sujeito a outrem”. A servidão é muito diferente da escravidão. O servo é considerado como pessoa, pode possuir bens, auferir lucros do serviço que presta a seu amo, etc. De tudo isto é privado o escravo. – Prisioneiro aproxima-se de cativo: é “o que fica em poder do seu vencedor”. Hoje, na guerra não se fazem cativos, mas prisioneiros, supondo-se que estes esperam sempre o seu resgate. Do mesmo modo difere prisão de cativeiro; pois o primeiro designa apenas o fato de “achar-se alguém privado por algum tempo de agir livremente, de usar da sua liberdade”.cativo adj. 1. Que não goza de liberdade; preso, prisioneiro. 2. Prisioneiro de guerra. 3. Obrigado à escravidão. 4. Atraído, seduzido. S. .M 1. Indivíduo cativo. 2. Escravo.
Prisioneiro
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Fechadas
(fecho + -ar)
1. Fazer cessar o estado de aberto.
2. Tornar fixo por meio de chave, aldraba, tranca, etc. (uma porta, uma gaveta, etc.).
3. Cercar.
4. Não deixar ir ou ver mais além.
5. Encerrar.
6. Deixar encerrado.
7. Terminar, rematar.
8. Ir no último lugar de.
9. Concluir.
10. Cicatrizar.
11. Unir as bordas de uma abertura.
12. Tolher a entrada e a saída.
13.
[Arquitectura]
[
14. Unir-se.
15. Tapar-se.
16. Terminar.
17. Cerrar-se, encerrar-se.
18. Condensar-se.
19. Terminar.
20. Calar.
1. Que não está aberto; cercado de muros.
2. Unido, compacto.
3. Reservado; retraído.
4. Insensível.
5. Ultimado.
6. Acabamento de meia ou peúga; parte fechada, em trabalhos de croché.
7. [Brasil] Mato cerrado.
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Judá
Judá1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
-
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn
Levado
levado adj. 1. Buliçoso, vivo. 2. Azougado, pândego. 3. Traquinas, irrequieto, travesso.Sim
advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm
Sul
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Sul
1) Ponto cardeal (At
2) O NEGUEBE (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּלָה
(H1540)
uma raiz primitiva; DITAT - 350; v
- descobrir, remover
- (Qal)
- descobrir
- remover, partir
- ir para exílio
- (Nifal)
- (reflexivo)
- descobrir-se
- descobrir-se ou mostrar-se
- revelar-se (referindo-se a Deus)
- (passivo)
- ser ou estar descoberto
- ser ou estar exposto, ser ou estar descoberto
- ser revelado
- ser removido
- (Piel)
- descobrir (nudez)
- nudez
- em geral
- expor, descobrir, estar descoberto
- tornar conhecido, mostrar, revelar
- (Pual) ser ou estar descoberto
- (Hifil) levar para o exílio, exilar
- (Hofal) ser levado para o exílio
- (Hitpael)
- ser descoberto
- revelar-se
יְהוּדָה
(H3063)
procedente de 3034, grego 2448
- o filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
- o território ocupado pela tribo de Judá
- o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
- um levita na época de Esdras
- um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
- um músico levita na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias
כֹּל
(H3605)
אַיִן
(H369)
aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep
- nada, não n
- nada neg
- não
- não ter (referindo-se a posse) adv
- sem c/prep
- por falta de
נֶגֶב
(H5045)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser ressecado; DITAT - 1288a; n m
- território do sul, Neguebe, sul
- território do sul
- região do sul de Judá, fronteiras não especificadas
- sul
סָגַר
(H5462)
uma raiz primitiva; DITAT - 1462; v
- fechar, prender
- (Qal)
- fechar
- trancar, prender
- trancado, preso, fechado
- (Nifal)
- ser fechado
- ser fechado ou trancado
- (Piel) fechar, entregar
- (Pual) ser fechado
- (Hifil)
- entregar
- fechar, prender
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
פָּתַח
(H6605)
uma raiz primitiva; DITAT - 1854,1855; v.
- abrir
- (Qal) abrir
- (Nifal) ser aberto, ser deixado solto
- (Piel)
- libertar
- soltar
- abrir, abrir-se
- (Hitpael) soltar-se
- entalhar, gravar
- (Piel) gravar
- (Pual) ser gravado
שָׁלֹום
(H7965)
procedente de 7999, grego 4539
- completo, saúde, bem estar, paz
- totalidade (em número)
- segurança, saúde (no corpo)
- bem estar, saúde, prosperidade
- paz, sossego, tranqüilidade, contentamento
- paz, amizade
- referindo-se às relações humanas
- com Deus especialmente no relacionamento proveniente da aliança
- paz (referindo-se a guerra)
- paz (como adjetivo)