Enciclopédia de Jeremias 2:15-15
Índice
Perícope
jr 2: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os leões novos rugiram contra ele, levantaram a voz; da terra dele fizeram uma desolação; as suas cidades estão queimadas, e não há quem nelas habite. |
ARC | Os filhos de leão bramaram sobre ele, levantaram a sua voz; e puseram a sua terra em assolação; as suas cidades se queimaram, e ninguém habita nelas. |
TB | Sobre ele rugiram os leões novos, e levantaram a sua voz, e fizeram a terra dele uma desolação; as suas cidades estão queimadas, sem que haja quem nelas habite. |
HSB | עָלָיו֙ יִשְׁאֲג֣וּ כְפִרִ֔ים נָתְנ֖וּ קוֹלָ֑ם וַיָּשִׁ֤יתוּ אַרְצוֹ֙ לְשַׁמָּ֔ה עָרָ֥יו [נצתה] (נִצְּת֖וּ) מִבְּלִ֥י יֹשֵֽׁב׃ |
BKJ | Os leõezinhos rugiram sobre ele, e gritaram. E eles tornaram a terra devastada. As suas cidades estão queimadas, e sem habitante. |
LTT | |
BJ2 | Os leões rugiram contra ele, lançaram urros; reduziram à desolação a sua terra, suas cidades foram queimadas, deixadas sem habitantes. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 2:15
Referências Cruzadas
Juízes 14:5 | Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timna; e, chegando às vinhas de Timna, eis que um filho de leão, bramando, lhe saiu ao encontro. |
Jó 4:10 | O bramido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebrantam. |
Salmos 57:4 | A minha alma está entre leões, e eu estou entre aqueles que estão abrasados, filhos dos homens, cujos dentes são lanças e flechas, e cuja língua é espada afiada. |
Isaías 1:7 | A vossa terra está assolada, e as vossas cidades, abrasadas pelo fogo; a vossa região, os estranhos a devoram em vossa presença; e está devastada, como em uma subversão de estranhos. |
Isaías 5:9 | A meus ouvidos disse o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores. |
Isaías 5:29 | O seu rugido será como o do leão; rugirão como filhos de leão; sim, rugirão, e arrebatarão a presa, e a levarão, e não haverá quem a livre. |
Isaías 6:11 | Então, disse eu: até quando, Senhor? E respondeu: Até que se assolem as cidades, e fiquem sem habitantes, e nas casas não fique morador, e a terra seja assolada de todo. |
Isaías 24:1 | Eis que o Senhor esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores. |
Jeremias 4:7 | Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor das nações; ele já partiu e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas. |
Jeremias 5:6 | Por isso, um leão do bosque os feriu, um lobo dos desertos os assolará, um leopardo vigia contra as suas cidades; qualquer que sair delas será despedaçado; porque as suas transgressões se multiplicaram, multiplicaram-se as suas apostasias. |
Jeremias 9:11 | E farei de Jerusalém montões de pedras, morada de dragões, e das cidades de Judá farei uma assolação, de sorte que fiquem desabitadas. |
Jeremias 25:30 | Tu, pois, lhes profetizarás todas estas palavras e lhes dirás: O Senhor, desde o alto, bramirá e fará ouvir a sua voz desde a morada da sua santidade; terrivelmente bramirá contra a sua habitação, com grito de alegria, como dos que pisam as uvas, contra todos os moradores da terra. |
Jeremias 26:9 | Por que profetizaste no nome do Senhor, dizendo: Será como Siló esta casa, e esta cidade será assolada, de sorte que fique sem moradores? E ajuntou-se todo o povo contra Jeremias, na Casa do Senhor. |
Jeremias 33:10 | Assim diz o Senhor: Neste lugar (de que vós dizeis que está deserto, sem homens nem animais), nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, que estão assoladas, sem homens, sem moradores e sem animais, ainda se ouvirá |
Jeremias 34:22 | Eis que eu darei ordem, diz o Senhor, e os farei tornar a esta cidade, e pelejarão contra ela, e a tomarão, e a queimarão; e as cidades de Judá porei em assolação, de sorte que ninguém habite nelas. |
Jeremias 44:22 | De maneira que o Senhor não podia por mais tempo sofrer a maldade das vossas ações, as abominações que cometestes; pelo que se tornou a vossa terra em deserto, e em espanto, e em maldição, sem habitantes, como hoje se vê. |
Jeremias 50:17 | Cordeiro desgarrado é Israel; os leões o afugentaram. O primeiro a devorá-lo foi o rei da Assíria; e, por último, Nabucodonosor, rei da Babilônia, lhe quebrou os ossos. |
Ezequiel 5:14 | E te porei em assolação e como opróbrio entre as nações que estão em redor de ti, aos olhos de todos os que passarem. |
Oséias 5:14 | Porque, para Efraim, serei como um leão e como um leãozinho, para a casa de Judá; eu, eu despedaçarei e ir-me-ei embora; arrebatarei, e não haverá quem livre. |
Oséias 11:10 | Andarão após o Senhor; ele bramará como leão; bramando ele, os filhos do Ocidente tremerão. |
Oséias 13:7 | Serei, pois, para eles como leão; como leopardo, espiarei no caminho. |
Amós 3:4 | Bramirá o leão no bosque, sem que tenha presa? Levantará o leãozinho no covil a sua voz, se nada tiver apanhado? |
Amós 3:8 | Bramiu o leão, quem não temerá? Falou o Senhor Jeová, quem não profetizará? |
Amós 3:12 | Assim diz o Senhor: Como o pastor livra da boca do leão as duas pernas ou um pedacinho da orelha, assim serão livrados os filhos de Israel que habitam em Samaria, no canto da liteira e na barra do leito. |
Naum 2:11 | Onde está, agora, o covil dos leões e as pastagens dos leõezinhos, onde passeava o leão velho e o filhote do leão, sem haver ninguém que os espantasse? |
Sofonias 1:18 | Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada. |
Sofonias 2:5 | Ai dos habitantes da borda do mar, do povo dos quereteus! A palavra do Senhor será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus, e eu vos farei destruir, até que não haja morador. |
Sofonias 3:6 | Exterminei as nações, as suas torres estão assoladas; fiz desertas as suas praças, a ponto de não ficar quem passe por elas; as suas cidades foram destruídas, até não ficar ninguém, até não haver quem as habite. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
ACUSAÇÃO CONTRA A CASA DE JACÓ
Esta seção é constituída de diversos discursos, talvez proferidos em diferentes épocas nos primeiros anos do ministério de Jeremias. Os capítulos
Podemos estar bastante seguros de que as profecias como as encontramos aqui não são idênticas com as profecias inicialmente escritas. Essa seção, sem dúvida, foi incluída no manuscrito que foi destruído por Jeoaquim (cf. o cap. 36). Temos aqui a segunda edição, porque as profecias foram novamente ditadas a Baruque por Jeremias, "e ainda se acrescentaram a elas muitas palavras semelhantes" (Jr
A. A INFIDELIDADE DE ISRAEL, Jr
1. Memórias Tristes (2:1-3)
Deus fala aqui de um dia melhor quando Israel era uma jovem noiva: Lembro-me [...] do amor dos teus desposórios (2). Toda seção é escrita em forma poética ("Eu me lembro [...1 como noiva, você me amava", NVI; cf. RSV, Moffatt, et al.). Durante aqueles primeiros anos de privação no deserto, quando o povo de Israel vivia uma vida nômade, era completamente dependente de Deus, e não tinha rivais em relação ao afeto. Naquele tempo (simbólico de uma vida de completa dependência de Deus), Israel não tinha ne-nhuma outra fonte onde buscar sustento e era integralmente devoto ao Senhor. Isso ocorreu numa terra que se não semeava, significando que até então eles ainda não eram um povo agrícola. Porém, mais tarde, na segurança da civilização estabelecida, i.e., depois de conquistar Canaã, começaram a depositar sua confiança em coisas materiais e esqueceram da simplicidade dos tempos antigos. Ao depender de "seguranças secundári-as",' Israel perdeu seu primeiro amor.
Naqueles dias remotos sob a mão de Moisés, Israel era santidade para o SENHOR (3). Isso significava que era santo porque pertencia sem reservas a Ele. Essa santidade significa que Israel era "separado" para Deus para um propósito sagrado; portanto, espe-rava-se dele uma conduta santa precisamente por causa desse relacionamento. O Se-nhor sempre se entristecia quando essa conduta não se realizava.
Sempre que Deus fala daqueles dias do primeiro amor, a repulsiva palavra que es-preita no pano de fundo chama-se infidelidade. A nação havia se tornado infiel aos votos de casamento (aliança) realizados com o Senhor no Sinai. Com uma força crescente e de várias formas diferentes essa verdade será martelada por Jeremias.
- Ingratidão pelo Grande Livramento (2:4-8)
Em seguida, Jeremias relembra o povo de que eles haviam se esquecido da "cova de onde foram cavados". Deus os havia libertado de maneira maravilhosa da escravidão no Egito; Ele os havia guiado através do deserto, por uma terra de ermos e de covas, por uma terra de sequidão e sombra de morte (6) ; Ele lhes tinha dado Canaã, uma terra fértil (7). Mas, em vez de apreciar a bondade de Deus, esqueceram-se das suas misericórdias, corromperam a terra e fizeram da sua herança uma abominação.
Os líderes da nação tinham sido os principais transgressores até essa altura. Os sacerdotes e os que tratavam da lei não me conheceram (8).2 A história nos ensina que uma nação sempre começa a morrer pela parte superior da hierarquia. Isso ocorreu com Israel. Os pastores (lit. pastores de ovelhas, mas significando governantes), os profetas' e os sacerdotes eram culpados. Em vez de voltar-se para o Senhor, que havia sido seu grande Benfeitor em tantas ocasiões, esses líderes religiosos se apega-ram a esses deuses falsos e profetizavam em nome deles. Essa estranha conduta fez com que Deus perguntasse: Que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de mim, indo após a vaidade? (5). (Vaidade aqui significa inutilidade, e é aplicado aos ídolos como inexistentes). A resposta para a pergunta acima é que ne-nhuma iniqüidade podia ser encontrada em Deus, mas um nefasto espírito de ingrati-dão caracterizava Israel. Foi essa atitude ingrata que abriu as comportas da iniqüidade sobre a nação.
- A Desnatural Ingratidão de Israel (2:9-13)
Apesar da ingratidão de Israel, Deus não desistiu da nação delinqüente. Portanto, ainda pleitearei (lit., lutarei ou discutirei) convosco (9), i.e., para fazê-los voltar. A apostasia de Israel é, na verdade, uma coisa desconcertante. À luz de todas as anteriores ações de Deus em seu favor, parece antinatural que eles abandonassem o Senhor para servir a ídolos. Deus os admoesta: Passai às ilhas de Quitim e vede; e enviai a Quedar,' e atentai bem [...] Houve alguma nação que trocasse os seus deuses? [...] Todavia, o meu povo trocou (10-11). Israel tratou o Senhor de maneira pior que as nações pagãs tratavam seus deuses, posto não serem deuses (11). Como uma nação podia fazer uma coisa como essa? A única resposta é que o pecado incute no homem paixões estranhas e desnaturais. Espantai-vos [...] ó céus (12), pelas coisas que fazem as pessoas que em certa época chegaram a conhecer as riquezas da misericórdia e do amor de Deus! Mas os pecados da infidelidade e ingratidão são maldades gêmeas que abrem a alma para todo tipo de loucura e insensatez.
Deus continua: Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas (13). A metáfora é tanto mais significativa quando percebemos que a Palestina é uma terra árida. Trocar o manancial com suas águas frescas e espumantes pelas águas estagnadas e pútridas de cisternas é irracional. E voltar-se para cisternas que estão rotas e não podem reter as águas é inimaginável. Mas foi isso que Israel fez ao se voltar para os deuses inúteis e ineficientes na sua aptidão de ajudar.
4. Incapaz de Aprender da História (2:14-19)
Nesses versículos, Deus parece questionar os homens dos dias de Jeremias: Por que, pois, veio (Israel, o Reino do Norte) a ser presa? Os filhos de leão (guerreiros fortes) bramaram sobre ele [...] suas cidades se queimaram, e ninguém habita nelas (14-15). Será que era pelo fato de o Reino do Norte ter tantas desvantagens? Será que ele era apenas um pobre escravo nascido na casa de Deus? A resposta esperada é: Não. Israel teve todas as vantagens. O Senhor tinha feito muitas coisas maravilhosas por ele. Portanto, a razão para a sua destruição deve ser encontrada em outra parte.
Em seguida, Deus introduz em seu argumento algo muito mais familiar aos homens de Judá. Os filhos de Nofa (Mênfis) e de Tafnes5 te quebraram o alto da cabeça. Porventura, não procuras isso para ti mesmo? (16-17). Quase conseguimos ver os homens de Jerusalém tremerem. A referência aqui é à derrota vergonhosa do exército de Judá para Neco, rei do Egito, na batalha de Megido quando Josias foi morto (II Reis
Apesar dessas humilhações havia um partido pró-Egito em Judá, bem como um partido pró-Assíria. Ambos eram ativos na política da época de Jeremias. O versículo 18 é uma reprimenda divina: Agora, pois, que te importa a ti o caminho do Egito, para beberes as águas de Sior (o Nilo) ? E [...] o caminho da Assíria? [...] A tua malícia te castigará (19a). O rio (18) deve ser o Eufrates (veja mapa 1). Confiar em poderes estrangeiros em vez de confiar no Senhor sempre foi uma armadilha para as nações que criam em Deus. Tanto Oséias quanto Isaías se opuseram a alianças com nações estrangeiras. A real acusação por trás dessas palavras é que Judá foi incapaz de aprender da situação de Israel, ou dos seus próprios infortúnios. É trágico quando ho-mens e nações não conseguem enxergar o poder devastador do pecado. Mesmo hoje cada geração parece compelida a sofrer uma indescritível agonia por não aprender da ação de Deus na história.
- O Pecado Desenfreado nos Deixa Profundamente Manchados (2:20-25)
Jeremias agora fala da profundidade e extensão do pecado da casa de Jacó. Várias figuras são usadas para descrever a condição da casa de Jacó: uma vinha, uma prostitu-ta, um objeto profundamente manchado, uma jovem dromedária, e uma jumenta montês do deserto no cio. Mas, primeiro, Deus lembra Israel dos seus muitos livramentos de tempos passados, e como o povo havia prometido: Nunca mais transgredirei (20). Mas continuou agindo como uma prostituta — em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore verde, i.e., adorando falsos deuses nos diversos santuários nas regiões rurais. A nação teve um início excelente no Sinai, sob a liderança de Moisés; ela havia sido planta-da como vide excelente, uma semente inteiramente fiel (lit., verdadeira; v. 21). No entanto, ela degenerou-se no pior tipo de vinha silvestre. Essa condição degenerada ti-nha se tornado tão profundamente enraizada que os agentes de limpeza mais poderosos conhecidos no mundo antigo (salitre, ou soda, e sabão,
22) eram inúteis para tirar a mancha.
Para piorar as coisas, Israel está evidentemente cego para sua real condição, porque diz: Não estou contaminado (23). Na verdade a questão é a seguinte: no seu amor por deuses estrangeiros ele se tornou atrevido e arisco como uma jovem camela do deserto, ou como uma jumenta montês do deserto (24) quando está no cio. Israel é tão impetu-oso que nenhuma restrição será eficaz. A nação continua resoluta na sua teimosia. Na primeira parte do versículo 25 há uma exortação de Deus para a salvação: "Não deixe que seus pés fiquem sem sapatos, ou a sua garganta fique seca devido à falta de água" (Basic Bible). Apesar de toda súplica por mudança, ela responde aos que andam em pecado: Não há esperança; [...] porque amo os estranhos e após eles andarei (25). Dessa forma, o pecado desenfreado nos arrasta para o desespero eterno. Não que Deus estivesse indisposto a perdoar, mas porque o homem deliberadamente escolheu, em ple-na consciência das implicações envolvidas, a satisfação do "eu" carnal.
- A Impudência de Judá (Jr
2: .26-3
5)
A transgressão irrestrita acaba levando a um estado de impudência (falta de vergo-nha) onde o indivíduo é incapaz de se importar. Isso agora pode ser visto em relação ao destino de Judá. Embora apanhado no seu pecado como um ladrão e envergonhado por causa da sua conduta, seus reis [...] príncipes [...I e os seus profetas (26) continuam praticando a prostituição espiritual. Eles dizem ao pedaço de madeira (uma árvore ou ídolo de madeira) : Tu és meu pai; e à pedra (ídolo) : Tu me geraste (27). Eles desde-nhosamente viraram as costas para o Senhor a fim de fazerem o que bem lhes apraz; no entanto, quando aparece a dificuldade, sem o menor constrangimento voltam-se no-vamente para o Senhor e clamam por sua ajuda. Isso revela a completa irracionalidade do pecado, e Deus os repreende: Onde, pois, estão os teus deuses, que fizeste para ti? Que se levantem, se te podem livrar (28). Não havia falta desses deuses, porque cada cidade tinha pelo menos um deus. Quando o castigo continuava, eles se voltam na sua miséria e reclamam contra Deus como se não tivessem cometido nenhum pecado, e tivessem todo direito de esperar sua ajuda.
Apesar do fato de Deus permitir o sofrimento para afastá-los do seu pecado, eles não aprenderam da sua experiência. Eles não aceitaram a correção (30), mas mataram os verdadeiros profetas com a espada, na sua loucura em servir outros deuses. Deus novamente apela para a razão: Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti (melhor: "estamos livres", RSV) ; nunca mais a ti viremos? (31). Essas pessoas tinham um espírito indisciplinado; elas não tinham consideração pelas leis de Deus ou dos ho-mens. Imaturas e inconstantes como crianças, insistiam em vir a Deus somente quando lhes agradava. Porventura, esquece-se uma virgem dos seus enfeites? [...] Toda-via, o meu povo se esqueceu de mim (32). A prática da religião por Judá era uma mera questão de conveniência. O Senhor era alguém que podia ser usado se necessário, ou esquecido por inumeráveis dias, de acordo com a conveniência de Judá.
Moffatt interpreta a primeira parte do versículo 33 da seguinte maneira: "Vocês direcionaram seu curso para planos secretos de amor". A nação de Judá tinha se tornado tão astuta na questão do pecado que podia ensinar mesmo aos especialistas na área da imoralidade. A última parte do versículo 34 é obscura. Ela evidentemente significa que Judá tem aumentado a sua culpa ao manchar suas vestes com o sangue dos pobres que Deus havia considerado inocentes de qualquer má ação. Ao mesmo tempo, Judá diz: Eu estou inocente (35). A situação é muito grave quando os homens acreditam nas suas próprias mentiras. Isso não é nada menos do que insanidade moral.
Deus novamente anuncia a vinda do juízo sobre a nação. Eis que entrarei em juízo ("passarei a sentença", NVI) contigo, porquanto dizes: Não pequei (35). Judá era uma nação responsável; ela seria julgada adequadamente. O Senhor parece dizer: "Visto que você não leva a sério a sua maldade, mudando de rumo aqui e acolá, você será envergonhado pelo Egito, como foi envergonhado pela Assíria" (36), uma referência à futilidade em confiar no Egito (cf. 46:1-28). No dia do juízo, Judá chorará de vergonha com as mãos sobre a sua cabeça (37) — em completa aflição e desespero. Deus rejei-tou todas as coisas em que Judá havia colocado a sua confiança. Ele não prosperará em nenhum dos seus caminhos Conseqüentemente, a palavra é de julgamento e juízo. Judá acordará para sua condição vergonhosa somente quando for tarde demais. Brincar com o pecado, mudar de uma aliança estrangeira para outra, recusar-se a prestar atenção às admoestações de Deus, indicam uma instabilidade que se iguala à sua completa falta de vergonha. O que, então, aguarda Judá?
1) O juízo é certo;
2) Consternação e desolação estão batendo à sua porta;
3) Aqueles em quem confiava e dependia vão deixá-lo na mão na hora crucial;
4) Ele terá de confessar que tudo isso não precisava ter sido seu destino.
A falta de vergonha de Judá é então ilustrada mais uma vez pela figura do casamen-to descrito em Jr
Que o povo tinha alcançado esse ponto na sua falta de vergonha é confirmado pelo fato de conseguir usar uma linguagem tão afável a Deus como: Pai meu, tu és o guia da minha mocidade (4), e ao mesmo tempo estar ardentemente devotado a outros deuses. Judá era uma nação bastante confusa, nada diferente de indivíduos e nações hoje. Com seus lábios eles faziam uma grande demonstração de devoção ao Senhor, mas ao mesmo tempo faziam todas as coisas más que se possam imaginar (5). As palavras do versículo 4 podem referir-se à reforma de Josias que ocorreu nos primeiros anos do ministério de Jeremias.' Evidentemente, o povo sujeitava-se exteriormente à ordem do rei de Judá, mas em seus corações permaneciam imutáveis. Eles meramente mistura-vam a adoração ao Senhor e a adoração a outros deuses a quem serviam. Dessa forma, corrompiam o serviço a Deus.
Champlin
Provável alusão à prolongada opressão que o “leão” assírio exerceu sobre o povo de Israel. Conforme 2Rs
Genebra
2.1—6.30
Jeremias usa várias figuras vívidas (como comparar Judá a um jumento selvagem e a uma prostituta) a fim de indiciar Judá por infidelidade a Deus (2.1—3.5), e para avisar sobre certos juízos, se a nação não se arrepender e voltar para Deus (3.6—6.30).
* 2:2
Jerusalém. Em Hebraico, cidades são personificadas como feminino (7.29, nota).
tua afeição. Quanto a essa palavra hebraica, (hesed), ver Sl
jovem... quando noiva. O início do relacionamento de Israel com o Senhor, no deserto, após o êxodo do Egito, é lembrado como puro e devotado, como uma noiva para com o seu noivo. Ver Os
* 2:3
consagrado... as primícias. Esses termos são extraídos da vida de adoração. Como santo, Israel era consagrado ao Senhor (Ez
se faziam culpados. A ofensa causada pelos tais resultava do manuseio não-autorizado das coisas santas.
* 2:7
vós a contaminastes... da minha herança. Ver Dt
* 2:8
Os sacerdotes. Esses também podiam ser aqueles que manusearam a lei (18.18; Dt
pastores. Uma figura com freqüência usado para indicar os governantes (23.1-4).
profetas. Esses profetas eram um grupo oficial ao qual Jeremias com freqüência se opôs, por causa da apostasia deles (23.9-40; 28).
* 2:9
ainda pleitearei convosco. A metáfora do tribunal é reiniciada (v. 5; Os
* 2:10
Chipre... Quedar. Essas localizações representam o oeste e o leste, respectivamente. O apelo toma sentido da posição especial de Israel, a saber, a sua aliança com o Senhor, e da assertiva de Jeremias de que os deuses das nações são impotentes.
* 2:12
ó céus. Ver também Is
* 2:13
dois males. Jeremias salienta a seriedade do pecado de Judá.
águas vivas. Só Deus provê água capaz de transmitir vida (Is
cisternas rotas. Os deuses que tomaram para si mesmos eram inúteis, vazios.
* 2:15
Os leões novos. Esses são os inimigos de Israel (4.7), que anunciavam desolações.
* 2:16
Mênfis... Tafnes. Cidades egípcias. O Egito e a Babilônia lutaram um com o outro para ver quem ficaria com Israel, entre 609 e 605 a.C.
o alto da cabeça. Algumas versões dizem aqui "coroa", uma referência possível a Josias, que foi morto por Faraó Neco, na batalha de Megido, em 609 a.C. (2Rs
* 2:18
ao Egito... à Assíria. Um dos pecados mais persistentes de Israel e de Judá era buscar ajuda da parte de alianças políticas, em lugar de buscarem ajuda da parte do Senhor (Os
as águas. Note a jactância do comandante de campo assírio, ao dizer que ele era um provedor das necessidades básicas mais digno de confiança do que o Senhor (2Rs
* 2:20
outeiro alto... árvore frondosa. Ver Dt
te prostituías. Judá é retratada aqui como uma meretriz, infiel ao Senhor (Ez
* 2:21
vide excelente... vide brava. A metáfora da "vinha" com freqüência era usada por Israel (12.10; Sl
brava. Lit., "estrangeira". Estrangeira, aqui, conota as práticas religiosas pagãs.
* 2:22
laves. O pecado só é realmente lavado quando há arrependimento para com o próprio Senhor, como aquele que purifica, através do sangue da aliança eterna (Is
* 2:23
no vale. Provavelmente isso refere-se ao vale de Hinom, imediatamente ao sul de Jerusalém, onde ocorriam práticas cultuais abomináveis (7.31).
Dromedária. Uma jovem camela, caracteristicamente irresoluta, pronta para seguir qualquer novo impulso.
* 2:24
jumenta selvagem... cio. Essa metáfora é um quadro da concupiscência sexual.
* 2:28
os teus deuses... são tantos como as tuas cidades. A associação de deuses com localidades particulares é uma característica distintiva da religião pagã.
* 2:32
a virgem... a noiva. Tal esquecimento seria tão improvável que seria virtualmente impossível.
meu povo se esqueceu de mim. Ver Is
* 2:34
o sangue de pobres. Isso se refere à perseguição dos fracos por parte dos fortes (um grande tema no livro de Amós; Am
* 2:37
mãos na cabeça. Uma postura para os cativos de guerra.
Matthew Henry
Wesley
II. Sermões públicos NO REINADO Josias (Jr
Primeira mensagem de Jeremias depois de sua missão divina foi dirigido de acordo com a promessa Dt
Apostasia 2. Presente de Israel (
Russell Shedd
2.3 Primícias do sua colheita. A porção mais preciosa da colheita, que deveria ser movida pelo sacerdote perante Jeová (Lv
2.5 Nulidade. Hálito, nada, bolha; termos característicos para indicar os deuses falsos em contraste com o Deus vivo e verdadeiro; hevel, é a palavra traduzida por "vaidade" em Provérbios. Seguindo esses deuses vazios 1srael assimilava seu caráter - tal deus, tal povo (vd. nota em 51.18).
2.8 Pastores, também é usado no AT para indicar governantes e príncipes. Vd. 1Rs
2.23 Baalins. Deuses cananeus da fertilidade. Vale, de Hinom, e um dos lados - sul, e oeste, de Jerusalém - onde imolavam seus filhos ao ídolo de Moloque (vd. 19.6n). Dromedário. Um camelo com pescoço curto e uma só bossa que ainda não teve filhote, famoso por sua velocidade, usado para levar despachos urgentes, o telégrafo antigo.
2.24 Fatigar-se. Os deuses falsos não precisavam cansar-se para buscar conquistar Israel, pois ela mesma buscava com ansiedade.
2.25 Inútil. A desesperada determinação de continuar no pecado.
2.27 Pedaço de madeira... pedra. Postes de madeira e obeliscos de pedra, que simbolizavam o deus adorado. Costas ou pescoço, que figurava a apostasia. Levanta-te. Na hora da tributação haveria de clamar a Jeová.
2.29 A paciência de Jeová estava sendo demasiado testada.
2.30 Disciplina. Instrução por palavra e advertência, bem como correção mediante castigo.
2.32 Cinto. Peça de ornamentação com que a noiva se enfeitava no dia do casamento. Jeová é o adorno mais precioso do seu povo.
2.35,36 A despeito de sua alegada inocência, buscavam entrar em aliança com outras nações em salvaguarda contra ataques hostis. A fidelidade a Jeová nunca os decepcionaria, mas preferiram confiar mais nos homens e nas nações do que em Jeová. 2.37 Mãos no cabeça. Os prisioneiros de guerra foram transportados dessa maneira. • N. Hom. O segundo capítulo descreve o paganismo, a rebelião e a desgraça total que sempre surgem quando os ministros procuram ser fiéis a Deus, pregando e vivendo Sua palavra. Compare vv. 4, 8 e 37.
NVI F. F. Bruce
2) Primeira mensagem: advertência de julgamento (2.1—3.5)
Essas mensagens iniciais são as mais típicas na condenação da apostasia de Israel (2.1—3,5) e na declaração do castigo de Deus com uma série de chamados ao arrependimento (3.6—6.30). O apelo à história passada é dirigido à própria capital Jerusalém (v. 1-3). Israel já havia mostrado “devoção leal” (NEB) e amor a Deus e, por isso, o seguira persistentemente. Por isso, era considerado separado e santo, como os primeiros frutos (Dt
a) O apelo ao bom senso (2:4-13). Será que alguma vez Deus abandonou o seu próprio povo? Mesmo assim, o povo (v. 5), os sacerdotes e governantes (v. 8) não perguntam ao Senhor se ele ainda é o seu Deus (Glória, v. 11) e sua eterna fonte [...] viva (v. 13). Todo o fracasso se devia ao fato de terem abandonado Deus e sua lei (v. 8), e assim tinham contaminado a minha terra (v. 7) ao confiarem em deuses inúteis (irreais, sem conteúdo) e em falsos profetas (v. 8). Isso era algo que nenhuma nação pagã em qualquer lugar, seja no oeste (Quitim, Chipre) ou no leste (Quedar no norte da Arábia) faria (v. 10, 11). Por isso, o Senhor apresenta uma queixa formal (faço denúncias) diante de testemunhas, mas a acusação é irrespondível. Os céus (Dt
b) A apostasia em Israel (2:14-19). O caminho ladeira abaixo do pecado é traçado. Os escravos ou eram comprados, ou nascidos escravos. O Senhor havia redimido Israel da primeira situação assim no Egito (Ex
3:6-8,11,14-22; 5.6; 31.22). É sinônimo de desviar-se do Senhor e ocorre quando a honra e a reverência devidas a Deus (temor de mim é uma expressão forte em Gn
c) Degeneração em Israel (2:20-28).
Desde o tempo em que tivera amor leal por Deus (v. 2), Israel havia muito abandonado a proteção controladora da lei e da aliança (Jugo e correias) e se perdera em relações ilícitas com falsos deuses (geralmente baalins cana-neus) e nas práticas perversas exigidas pela adoração a eles. Isso é coerentemente retratado como fornicação no AT. v. 21. Jeremias com freqüência reforça o que diz com perguntas. Visto que a videira seleta (sõrêq) tinha agora se tornado selvagem (como visto por Is
d) Complacência em Israel (2:29-37). A calamidade e o castigo divino ainda não ensinaram o povo a dar atenção à palavra de Deus. Jeremias lhes suplica que lembrem do Senhor e, dessa forma, fiquem conscientes da sua culpa. Mesmo assim, eles ainda alegam inocência (v. 35) como nenhum hebreu piedoso deveria fazer (conforme Sl
Moody
B. Repreensões e Advertências, Principalmente do Período de Josias. 2:1 - 20:18.
Estas seis seções, que são generalizadas e repetitivas no caráter, parecem datar do primeiro período do ministério do profeta. Talvez constituam exemplo típico de suas pregações.
Francis Davidson
2. A CONTENDA COM ISRAEL (Jr
3. A HUMILHAÇÃO DE ISRAEL (Jr
4. A DEGENERAÇÃO DE ISRAEL (Jr
No tempo da tua tribulação (28). A hora de provação que se aproximava obrigá-los-ia a reconhecer com vergonha quão inúteis eram aqueles objetos de pau e de pedra. Como um ladrão, seriam apanhados em flagrante (26-27; ver também o vers. 36). O seu apelo de auxílio (27) seria inevitavelmente rejeitado devido à falsidade dos seus protestos de inocência (ver vers. 23 e 35).
5. A EXPLICAÇÃO A ISRAEL (Jr
Dicionário
Assolação
Assolação DESOLAÇÃO (Jrassolação s. .M 1. Ato ou efeito de assolar. 2. Devastação, estrago, ruína.
Bramar
verbo intransitivo Berrar, tratando-se especialmente do veado, do tigre, da onça.Figurado Gritar exaltado ou enfurecido.
Protestar aos gritos.
Clamar; rogar em altas vozes.
Dar bramidos (o veado, o tigre, o boi etc.); gritar, vociferar; enfurecer-se, zangar-se
Bramar Rugir; fazer grande estrondo (Is
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Levantar
verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Leão
Leão O mais conhecido dos animais mamíferos carnívoros e o mais forte (Pvo leão acha-se mencionado umas 130 vezes nas Escrituras, sendo nomeado mais vezes do que qualquer outro animal. Em tempos antigos o leão vagueava pela Síria e Ásia Menor, mas já desde o meado do século dezenove não tem sido visto na Palestina, Encontros pessoais com o leão teve-os Sansão (Jz
substantivo masculino [Zoologia] Grande mamífero carnívoro da família dos felídeos, do gênero Panthera leo, de pelo flavo, sendo o macho dotado de ampla juba, adstrito atualmente às savanas da África.
Figurado Homem valente e corajoso.
Figurado Indivíduo de personalidade complicada; intratável.
Figurado Aquele que se acha conquistador; namorador.
Figurado Quem é alvo do interesse alheio ou recebe todas as atenções.
[Pejorativo] Órgão do governo que recebe os impostos; Receita Federal.
[Astrologia] No Zodíaco, o quinto signo que vai do dia 23 de julho ao dia 23 de agosto.
No jogo do bicho, as dezenas 61 e 64.
Parte do leão, a melhor porção de uma partilha.
Etimologia (origem da palavra leão). Do latim leo.onis.
Queimar
verbo transitivo Consumir pelo fogo, reduzir a cinzas; abrasar, arder.Tostar; escurecer pelo calor (do fogo, do sol): o sol queimou-lhe a pele.
Crestar, estorricar: o sol forte queimou as plantas.
Causar ardor: o álcool queimou-me a garganta.
Sofrer o efeito das geadas.
Figurado Dissipar, malbaratar, esperdiçar: queimou a herança em três tempos.
Vender por qualquer preço.
Queimar os miolos, fazer grande esforço mental.
Queimar seus navios, desfazer-se voluntariamente dos meios que possam permitir um recuo quando envolvido num empreendimento.
Queimar o último cartucho, lançar mão dos últimos recursos ou argumentos.
Queimar as pestanas, aplicar-se muito nos estudos.
verbo pronominal Zangar-se, irritar-se; ficar ofendido.
Do latim cremare, queimar, com influência de caimare, queimar, do latim vulgar da Península Ibérica, por influência do grego káima, queimadura, calor ardente. Aplicado no sentido denotativo, isto é, referencial, com o significado de destruir, aparece também em numerosas acepções conotativas, ou seja, em sentido figurado, indicando desaparecimento, morte, estudo ("queimar as pestanas", estudar), lançamento indevido ("queimou o candidato") e perder oportunidade ("queimar cartucho"). Mais recentemente, em termos históricos, passou a designar ação que causa prejuízo, nascida de metáfora da fotografia e do cinema: "queimar o filme", expressão surgida entre as décadas de 1980 e 1990.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Voz
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּלִי
(H1097)
procedente de 1086; DITAT - 246e subst
- gastando adv de negação
- sem, não
יָצַת
(H3341)
uma raiz primitiva; DITAT - 899; v
- acender, queimar, colocar fogo
- (Qal) acender fogo
- (Nifal)
- ser aceso
- ser deixado desolado
- (Hifil) colocar fogo, acender
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כְּפִיר
(H3715)
procedente de 3722; DITAT - 1025a,1025d; n m
- leãozinho
- aldeia
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
קֹול
(H6963)
procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.
- voz, som, ruído
- voz
- som (de instrumento)
- leveza, frivolidade
שָׁאַג
(H7580)
uma raiz primitiva; DITAT - 2300; v.
- (Qal) rugir
- referindo-se ao leão, conquistador, SENHOR, grito de angústia
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שִׁית
(H7896)
uma raiz primitiva; DITAT - 2380; v.
- pôr, colocar
- (Qal)
- pôr, colocar (a mão sobre)
- colocar, postar, designar, fixar, estar determinado a
- constituir, fazer (alguém ou alguma coisa), fazer igual a, realizar
- assumir a posição de
- devastar
- (Hofal) ser imposto, ser colocado sobre
שַׁמָּה
(H8047)
procedente de 8074; DITAT - 2409d; n f
- desolação, horror, assombro
- uma desolação (de terra, cidade, etc)
- assombro, horror