Enciclopédia de Jeremias 29:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 29: 18

Versão Versículo
ARA Persegui-los-ei com a espada, a fome e a peste; fá-los-ei um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra; e os porei por objeto de espanto, e de assobio, e de opróbrio entre todas as nações para onde os tiver arrojado;
ARC E persegui-los-ei com a espada, com a fome, e com a peste; dá-los-ei para andarem de um lado para outro, entre todos os reinos da terra, e para serem uma maldição, e um espanto, e um assobio, e um opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado;
TB Persegui-los-ei com a espada, com a fome e com a peste e fá-los-ei um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra, e objeto de execração, e de espanto, e de assobios, e de opróbrio, entre todas as nações para onde os tenho lançado;
HSB וְרָֽדַפְתִּי֙ אַֽחֲרֵיהֶ֔ם בַּחֶ֖רֶב בָּרָעָ֣ב וּבַדָּ֑בֶר וּנְתַתִּ֨ים [לזועה] (לְזַעֲוָ֜ה) לְכֹ֣ל ׀ מַמְלְכ֣וֹת הָאָ֗רֶץ לְאָלָ֤ה וּלְשַׁמָּה֙ וְלִשְׁרֵקָ֣ה וּלְחֶרְפָּ֔ה בְּכָל־ הַגּוֹיִ֖ם אֲשֶׁר־ הִדַּחְתִּ֥ים שָֽׁם׃
BKJ E eu os perseguirei com a espada, com a fome, e com a peste, e os entregarei para serem espalhados para todos os reinos da terra, para serem uma maldição, e um assombro, e um assobio, e uma desonra, no meio de todas as nações para onde eu os levei.
LTT E persegui-los-ei com a espada, com a fome, e com a peste; e entregá-los-ei para serem removidos por todos os reinos da terra, para serem uma maldição, e um horror, e um assobio, e um opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado.
BJ2 Eu os perseguirei pela espada, pela fome e pela peste. Farei deles um objeto de horror para todos os reinos da terra, uma maldição, um objeto de espanto, de escárnio e de vergonha, em todas as nações, onde eu os dispersei.
VULG et persequar eos in gladio, et in fame, et in pestilentia : et dabo eos in vexationem universis regnis terræ : in maledictionem, et in stuporem, et in sibilum, et in opprobrium cunctis gentibus ad quas ego ejeci eos,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 29:18

Levítico 26:33 E vos espalharei entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.
Deuteronômio 28:25 O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.
Deuteronômio 28:64 E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra; e ali servirás a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; servirás à madeira e à pedra.
Deuteronômio 29:21 E o Senhor o separará, para mal, de todas as tribos de Israel, conforme todas as maldições do concerto escrito neste livro da Lei.
I Reis 9:7 então, destruirei Israel da terra que lhes dei; e a esta casa, que santifiquei a meu nome, lançarei longe da minha presença, e Israel será por ditado e motejo, entre todos os povos.
II Crônicas 7:19 Porém, se vós vos desviardes, e deixardes os meus estatutos e os meus mandamentos, que vos tenho proposto, e fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes a eles,
II Crônicas 29:8 Pelo que veio grande ira do Senhor sobre Judá e Jerusalém, e os entregou à perturbação, à assolação, e ao assobio, como vós o estais vendo com os vossos olhos.
Salmos 44:11 Tu nos entregaste como ovelhas para comer e nos espalhaste entre as nações.
Isaías 65:15 e deixareis o vosso nome aos meus eleitos por maldição; e o Senhor Jeová vos matará; e a seus servos chamará por outro nome.
Jeremias 15:4 Entregá-los-ei ao desterro em todos os reinos da terra; por causa de Manassés, filho de Ezequias, rei de Judá, por tudo quanto fez em Jerusalém.
Jeremias 19:8 E porei esta cidade por espanto e por objeto de assobios; todo aquele que passar por ela se espantará e assobiará, por causa de todas as suas pragas.
Jeremias 24:9 Eu os entregarei para que sejam um terror, um mal para todos os reinos da terra, um opróbrio, provérbio, um escárnio e uma maldição em todos os lugares para onde os arrojei.
Jeremias 25:9 eis que eu enviarei, e tomarei a todas as gerações do Norte, diz o Senhor, como também a Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e pô-los-ei em espanto, e em assobio, e em perpétuos desertos.
Jeremias 26:6 Então, farei que esta casa seja como Siló e farei desta cidade uma maldição para todas as nações da terra.
Jeremias 29:22 E tomarão deles a maldição que estava sobre todos os transportados de Judá que estão em Babilônia, dizendo: O Senhor te faça como a Zedequias e como a Acabe, os quais o rei da Babilônia assou no fogo!
Jeremias 34:17 Portanto, assim diz o Senhor: Vós não me ouvistes a mim, para apregoardes a liberdade, cada um ao seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que eu vos apregoo a liberdade, diz o Senhor, para a espada, para a pestilência e para a fome; e dar-vos-ei por espanto a todos os reinos da terra.
Jeremias 42:18 Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Como se derramaram a minha ira e a minha indignação sobre os habitantes de Jerusalém, assim se derramará a minha indignação sobre vós, quando entrardes no Egito; e sereis uma maldição, e um espanto, e uma execração, e um opróbrio e não vereis mais este lugar.
Lamentações de Jeremias 2:15 Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam perfeita em formosura, gozo de toda a terra? Pê.
Ezequiel 6:8 Mas deixarei um resto, para que haja alguns que escapem da espada entre as nações, quando fordes espalhados pelas terras.
Ezequiel 12:15 Assim, saberão que eu sou o Senhor, quando eu os dispersar entre as nações e os espalhar pelas terras.
Ezequiel 22:15 E espalhar-te-ei entre as nações, e espalhar-te-ei pelas terras, e porei termo à tua imundícia.
Ezequiel 36:19 E os espalhei entre as nações, e foram espalhados pelas terras; conforme os seus caminhos e conforme os seus feitos, eu os julguei.
Amós 9:9 Porque eis que darei ordem e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão.
Zacarias 7:14 E os espalharei com tempestade entre todas as nações que eles não conheceram, e a terra será assolada atrás deles, de sorte que ninguém passará por ela, nem se voltará, porque têm feito da terra desejada uma desolação.
Lucas 21:24 E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32
5. Cartas ao Povo no Exílio (Jr 29:1-32)

Duas cartas são mencionadas neste capítulo. A primeira diz respeito ao bem-estar geral do povo no exílio, e contém uma advertência contra os falsos profetas. A segunda é dirigida à comunidade inteira, mas lida com um falso profeta em particular.
Jeremias não era apenas perturbado por falsos profetas em Judá, mas o mesmo tipo de pessoas estava criando dificuldades entre os exilados na Babilônia. Esses exilados eram, sem dúvida, um grupo de pessoas infelizes, com muita saudade da sua pátria. Eles eram, conseqüentemente, uma presa fácil para pseudoprofetas que estavam predizendo um fim rápido para o cativeiro e um retorno breve para a sua terra natal. Notícias das suas atividades chegaram até Jerusalém, e Jeremias sentiu-se constrangido a opor-se a eles, da mesma maneira que se opusera a Hananias, e outros da sua estirpe, em Judá.

Este capítulo tem uma conexão muito próxima com os capítulos de Jr 24:1-28.17, e o Jr 24, de maneira especial, deveria ser lido junto com Jr 29.

a) Uma carta geral (29:1-23).

1) Pano de fundo (29:1-3). Jeremias enviou uma carta aos exilados por intermédio de dois oficiais de confiança que estavam sendo enviados à Babilônia por Zedequias. Um era Elasa, filho de Safã (3) e irmão de Aicão, que já havia demonstrado ser um grande amigo de Jeremias (Jr 26:24). O segundo era Gemarias, filho de Hilquias (3; Hilquias provavelmente era o sumo sacerdote quando o livro da Lei foi encontrado no Templo — II Reis 22:4-8,14). O registro histórico dos acontecimentos do versículo 2 é encontrado em II Reis 24:8-16.

  • Instrução básica (29:4-19). O conteúdo dessa carta pode ser resumido sob seis tópicos. a) Os exilados foram instruídos a preparar-se para uma longa permanência no cativeiro. Foi-lhes dito: Edificai [...] plantai [...] comei

    Tomai mulheres [...] gerai filhos e filhas [...] multiplicai-vos ali e não vos diminuais (5-6). b) Eles deveriam procurar a paz e orar pelo bem-estar da sua cidade adotada (essa é a primeira admoes-tação para orar pelos inimigos no AT), porque prosperariam junto com a terra (7).
    c)
    Eles não deveriam se deixar enganar pelos profetas e adivinhos ("Não dêem ouvidos aos seus sonhos", v. 8, Berkeley) — não os enviei, diz o SENHOR (8-9). d) Eles precisam entender que Deus os visitará na Babilônia [...] passados setenta anos, e que cumpri-rá a sua palavra com eles (10-14). e) Eles precisam reconhecer que Deus tem um plano e propósito com eles, mas que Ele está mais interessado nos seus avanços morais do que com suas aspirações políticas. O fim que esperais (11) pode ser melhor entendido como "um futuro e uma esperança" (Berkeley). Deus está interessado no bem-estar deles, a adoração a Ele não está condicionada a um tempo ou construção (Templo) específica -Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração (13). f) Eles eram mais prósperos do que seus irmãos em Jerusalém, a quem invejavam. Aos olhos de Deus, o povo em Jerusalém tinha se tornado figos podres, que não se podem comer (17; cf. Jr 24:1-10). Conseqüentemente, a monarquia davídica, a cidade de Jerusalém, o Templo e o povo serão dispersos. Eles se tornarão uma maldição [...] um assobio (18), porquanto não deram ouvidos às minhas palavras (19). Por madru-gando entenda-se "cedo e tarde" (Smith-Goodspeed).

  • Os versículos 4:11 podem ser definidos sob o seguinte título: "A Palavra de Deus para seu Povo em um Mundo Perverso".

    1) Tomem o devido cuidado quanto às suas necessidades físicas, versículo 5.

    2) Planejem a próxima geração de pessoas tementes a Deus, versículo 6.

    3) Sejam os melhores cidadãos possíveis no lugar onde moram, versículo 7.

    4) Não sejam facilmente agitados por rumores e rebeliões, versículos 8:9-5) Vocês continuam debaixo da providência de Deus e Ele tem planos para suas vidas, versículos 4:10-11 (A. F. Harper).

  • Advertência contra os profetas mentirosos (29:20-23). Jeremias revela a falsidade e o destino dos dois profetas mais populares entre os cativos na Babilônia: Acabe e Zedequias (20). Por meio de uma linguagem direta ele os culpa de profetizar falsamen-te em nome do Senhor (21), e de cometerem adultério com as mulheres dos seus companheiros (23). O destino deles será tão terrível que, doravante, serão usados para pronunciar uma maldição: O SENHOR te faça como a Zedequias e como a Acabe, os quais o rei da Babilônia assou no fogo! (22).
  • b) Carta referente a Semaías (29:24-32). Esta carta parece ter sido conseqüência de uma carta anterior. As palavras de Jeremias a respeito de um exílio prolongado desper-taram a oposição de um profeta na Babilônia: Semaías, o neelamita (24).25 Em sua raiva, Semaías escreveu uma carta ameaçadora para Sofonias (e a outros também), um sacerdote em Jerusalém cujo dever era manter a ordem na casa do Senhor (25-26). Ele exigiu que Sofonias aprisionasse e castigasse um homem obsesso [...] que profe-tiza, conhecido por Jeremias, o anatotita (27), por escrever uma carta aos exilados, dizendo que o cativeiro há de durar muito (28).

    Sofonias claramente era um crente íntegro, como Jeremias, porque leu a carta de Semaías para o profeta (29). Jeremias respondeu duramente, por meio de uma outra carta a todos os cativos na Babilônia, com relação a esse falso profeta. Assim diz o SENHOR [...] Eu não o enviei, e vos fez confiar em mentiras. Portanto [...] ele não terá ninguém que habite entre este povo (31-32), i.e.: "Ele não terá descen-dentes entre vocês que vivam para ver as coisas boas que estou prestes a fazer pelo meu povo" (Moffatt).

    Fica claro com base nos capítulos 21:29 que a profecia de Jeremias acerca do fim de Judá o colocou em oposição aberta às autoridades nacionais, especialmente aos líderes religiosos. Alguém que anuncia notícias ruins nunca é popular, e essa era uma das maiores cruzes de Jeremias. No entanto, por causa da oposição e do intenso sofrimento, Jeremias tornou-se um guerreiro valente para Deus, cujos feitos nunca serão esquecidos.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32
    *

    29:3

    Eleasá, filho de Safã. É possível que ele pertencesse à mesma família que havia defendido Jeremias (26.24).

    * 29:5

    Edificai casas e habitai nelas. Atos de adaptação às suas novas vidas, demonstrando aceitação do julgamento do Senhor (conforme Ez 8:1).

    * 29:7

    paz. A paz (6.14 e nota) é a principal bênção do pacto. A paz superficialmente prometida pelos profetas falsos (8.11), cederia lugar a uma verdadeira paz (ver também Jo 14:27).

    orai por ela. A bênção do Senhor pode sobrevir a qualquer nação através da oração e dos atos de seu povo; comparar Abraão (Gn 20:17), José (Gn 37—
    50) e Daniel (Dn 1—6).

    * 29:14 Este versículo reflete Dt 30:3-5 (semelhante, por sua vez, a Dt 4:29,30).

    tornarei a trazer-vos ao lugar donde vos mandei para o exílio. Esta frase implica em uma restauração do relacionamento entre o Senhor e o seu povo. Ver 30.3,18; 31.23; 32.44; 33.7,11,26; 48.47; 49.6,39.

    * 29:16

    a respeito do rei. Ou seja, Zedequias. O fato que Zedequias ainda governava em Jerusalém, embora como um vassalo do rei da Babilônia, pode ter sido um motivo de esperanças falsas para os exilados.

    * 29:22

    assou no fogo. Um método de execução particularmente associado, no Antigo Testamento, ao governo de Nabucodonosor (Dn 3:6).

    * 29:28

    Há de durar muito o exílio. Jeremias tinha profetizado que o exílio perduraria por setenta anos (v. 10; 25.11,12).

    edificai casas... plantai pomares. Semaías cita aqui a carta de Jeremias (v. 5).

    * 29:31-32

    A ameaça contra Semaías é paralela àquela contra Hananias (28.15,16).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32
    29.4-7 Jeremías escreveu aos cativos de Babilônia (em 29:4-23 lemos sua carta), instruindo-os para que seguissem adiante com suas vidas e orassem pela nação pagã que os subjugou. A vida não pode deter-se durante os momentos difíceis. Em uma situação desagradável ou inquietante, devemos nos ajustar e continuar para frente. Pode lhe resultar difícil orar pelas autoridades que são más, mas ali é onde mais falta fazem suas orações (1Tm 2:1-2). Quando se em frente a momentos difíceis ou a uma mudança repentina, ore diligentemente e parta para frente, fazendo o que esteja a seu alcance em vez de render-se a causa do temor e a incerteza.

    29:10 Os eruditos diferem nas datas exatas destes setenta anos em Babilônia. Alguns dizem que se refere aos anos 605:535 a.C., desde a primeira deportação a Babilônia até a volta dos primeiros cativos a Jerusalém depois do decreto de liberdade do Ciro. Outros assinalam os anos 586:516 a.C., da última deportação a Babilônia e a destruição do templo até sua reconstrução. Uma terceira possibilidade é que os setenta anos são um número aproximado que significam uma vida inteira. Todos estão de acordo em que Deus mandou a seu povo a Babilônia por um tempo largo e não um cativeiro curto como o que predisseram os falsos profetas.

    29:11 A todos respira um líder que nos motiva a seguir adiante, alguém que acredita que podemos levar a cabo a tarefa que nos encomendou e que estará conosco com o passar do caminho. Deus é essa classe de líder. Conhece o futuro e seus planos para nós são bons e estão cheios de esperança. Enquanto o Deus que conhece o futuro nos proporcione nossa agenda e vá conosco quando realizamos sua missão, teremos esperança ilimitada. Isto não significa que não teremos dor, problemas nem sofrimento, mas sim Deus nos ajudará a chegar a um final glorioso.

    29.12-14 Deus não esqueceu a seu povo, mesmo que estava cativo em Babilônia. Planejou lhes dar um novo começo com um novo propósito: convertê-los em novas pessoas. Em momentos de profundos problemas, talvez pareça que Deus se esqueceu de você. Mas possivelmente o prepara, como o fez com o povo do Judá, para um novo começo com O no centro de sua vida.

    29:13 De acordo ao plano sábio de Deus, seu povo ia ter esperança e futuro. Por conseguinte, poderiam clamar ao em confiança. Apesar de que os cativos se encontravam em um lugar e tempos difíceis, não deviam se desesperar-se porque tinham a presença de Deus, o privilégio da nação e a graça de Deus. Podemos procurar e encontrar a Deus quando o buscamos de todo coração. Terras estranhas, tristezas, frustração ou problemas físicos, não podem romper essa comunhão.

    29:21 Estes falsos profetas, Acab e Sedequías, não devem confundir-se com os reis que levam os mesmos nomes. Suas conexões familiares os identifica claramente.

    29.24-28 Estes versículos descrevem a reação do Semaías, um falso profeta cativo desde 597 a.C., quem protestou a respeito da carta do Jeremías. Para desacreditá-lo, Semaías o acusou de falar profecias falsas. Apesar de que a mensagem do Jeremías era verdadeiro e suas palavras provinham de Deus, o povo o odiou porque lhes disse que tirassem o maior proveito do cativeiro. Mas a verdade do Jeremías que provinha de Deus oferecia correção temporária e um benefício a longo prazo. As mentiras dos falsos profetas ofereciam um consolo temporário e um castigo a longo prazo.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32

    G. AS LETRAS aos cativos (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32
    29.1 Cativeiro. A primeira leva 597 a.C., vd. 2Rs 24:10-12. O restante do povo foi levado cativo dez anos mais tarde em 587 a.C. (2Rs 25:1-12).

    29.2 Rainha-mãe. Neústa, 13.18.

    29.3 Safã... Hilquias. Seus pais foram os homens que encontraram as escrituras no templo (2Rs 22:10), Safã era irmão de Aicã (26,24) que tomou o lado de Jeremias nas questões políticas.

    29:5-7 Deus queria que Seu povo fosse uma parte útil e necessária da comunidade onde se encontrava. Orai. Um ministério espiritual que beneficiaria os seus captores na expectativa de voltarem.

    29.5 Uma amostra da presença da verdadeira religião entre o povo também se vê no progresso de todos. Deus quer acrescentar todas as coisas desejáveis àqueles que buscam em primeiro lugar o Seu reino e a Sua justiça, e quer que Seus crentes sejam amorosos ao ponto de construí-las em benefício de todos os seus vizinhos.
    29.10 Cumprirem para a Babilônia. Refere-se à duração do império 605-539 a.C., e só secundariamente à duração do cativeiro, que terminou pouco depois do fim do domínio mundial da Babilônia. Os setenta anos de Israel, sendo nação religiosa; se contam para a época quando não existia templo, 587-516 a.C.

    29.13 Uma chave da religião é reconhecer que Deus se revela na nossa vida somente quando estamos prontos a Lhe entregar tudo o que somos e que temos.
    29.14 Sorte; Para restaurar as circunstâncias. A raiz dessa palavra é um dos vocábulos usados para o cativeiro, pois deriva da palavra que significa levar, liderar, expulsar, ou transportar para o cativeiro. Essa frase é coerentemente traduzida nesta versão por "mudar a sorte”. Exílio, no heb galah, desnudar em sentido mau, pois os exilados eram usualmente despojados de suas riquezas. O objetivo de Deus com o cativeiro era construtivo, para levar ao arrependimento e à santificação uma nação restaurada.

    29:15-20 A presença do templo e do rei governador em Jerusalém encorajavam o povo dando uma base para os falsos profetas dizerem que o cativeiro seria breve, pelo que Jeremias profetizou sua dispersão.
    29.15 O versículo 21 mostra o que Jeová faria com os falsos profetas na Babilônia; que estavam iludindo o povo, e que criam em suas próprias profecias sobre o breve cativeiro. É a situação que Ezequiel enfrentou até à destruição de Jerusalém com o templo (Ez caps. 4, 5 e 7-10).
    29.17 Figos ruins. Derivado da raiz heb que quer dizer horrível ou bravio, ou seja, ofensivos ou vis. Abomináveis, horrorosos. Ruins. Algo estragado física ou moralmente.; Compare 24:1-10.

    29.18 Assim como as maravilhas que Deus realizara por Israel foram comentadas pelas nações, assim aqui o povo que rejeitou estas bênçãos se tornava alvo de zombaria por parte das nações.
    29.21,22 Colaías. Maldição, no heb, Celalah. assou, no heb, calah. Um jogo de palavras consciente, conforme o estilo típico de Jeremias.

    29.23 Loucuras. A palavra heb mostra um estado mental ou uma ação, assinalados por desconsideração total pelos sentimentos morais ou espirituais. Atos grosseiros. de imoralidade (Gn 34:7; 2Sm 13:122Sm 13:12).

    29.25 Sofonias. O sumo sacerdote em exercício era favorável a Jeremias, e mostrou a carta de Semaías a Jeremias, o que provocou a sua resposta (Pasur, 21.1).

    29.26 Fanático. No heb, delirar por desequilíbrio mental, estar louco ou fingir loucura. É a mesma palavra que aparece nas referências nos livros de Reis e Oséias. Quer passar por profeta. Fazer tal papel agindo de maneira excitada, como um dervixe a bracejar freneticamente. Nota: Os capítulos 30:33, neste ponto, assinalam uma mudança de entonação na mensagem de Jeremias, que até agora fora inteiramente melancólica, o que contribui para seu apelido popular de "profeta chorão". Esta seção, porém, contempla a futura restauração do povo de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32

    17) Uma carta aos exilados (29:1-32)
    Esse capítulo trata da situação na Babilônia na época em que Hananias era porta-voz dos falsos profetas (cap. 28). Jeremias aproveita a oportunidade da missão diplomática para a Babilônia, enviada pelo rei vassalo Zedequias de Judá para o seu senhor Na-bucodonosor, para enviar cartas aos exilados pelas mãos de dois amigos seus, Eleasa, irmão de Aicam (conforme 26.24), e Gemarias (cf.

    36.10). Suas cartas orientam os exilados a se estabelecerem (v. 3-7) e não dar nenhuma atenção a seus falsos profetas locais que seguiam a doutrina de Hananias, dizendo que o cativeiro teria duração curta (v. 8,9). Os destinatários eram os líderes, civis e espirituais, e todos os que haviam acompanhado Joaquim para o exílio (v. 1; conforme 2Rs 24:17-12). Com bom senso, ele argumenta que eles devem se adaptar às circunstâncias em que Deus os colocou. A Babilônia é um retrato do mundo em que vivemos. Deus não nos chama a fazermos concessões em termos de fé religiosa, mas insiste em relacionamentos corretos na família e na comunidade. Precisamos orar pelo bem-estar (saúde em todos os aspectos, físico, moral e espiritual) do estado ao qual o nosso bem-estar está intimamente ligado (v. 7; conforme Gn 18:23-33; Mt 5:13-40). Ele ressalta que essa vida faz parte do bom plano de Deus para os seus e que é somente por um período (v. 10,11). Os setenta anos precisam ser bem usados na volta para a misericórdia infalível de Deus (o período significa um programa educacional para que esse alvo seja atingido em toda uma geração). Quando eles tiverem sido restabelecidos no seu relacionamento e na sua atitude para com o seu Deus, o Senhor vai poder restabelecê-los na herança prometida (v. 10-14). A afirmação “não temos aqui nenhuma cidade permanente” (He 13:14) não significa que Deus não nos chame a continuar vivendo na cidade.

    Jeremias apresentava esse ensino também para lutar contra a visão de que somente em Jerusalém se podia adorar verdadeiramente ao Senhor. Ele é tão acessível na Babilônia quanto em Judá. v. 15-19. Esse parágrafo é dirigido àqueles que estão prestes a ir para o exílio, e o profeta de novo retoma o tema de que os que ainda não estão no exílio vão ser castigados. Na verdade, Jeremias está relembrando-os (e provavelmente também aos que estão no exílio) da parábola dos bons e dos maus figos (v. 17; conforme 24.8). v. 20-23. As palavras dos falsos profetas podem com fre-qüência vir acompanhadas de uma vida ímpia que o Deus onisciente percebe (v. 23, Mas eu estou sabendo). Sua mensagem falsa e suas atividades vão levá-los ao conflito com as autoridades. Sua execução só vai trazer mais dificuldades para todo o povo de Deus. Sua proclamação da esperança de restauração não é falsa somente no conteúdo, mas também no cronograma apresentado. Também pressupõe uma base falsa para o seu cumprimento. Muitos usam argumentos semelhantes hoje em dia.

    v. 24-28. Uma carta de Semaías, um dos falsos profetas no exílio, faz uma citação como resposta de uma das cartas do próprio Jeremias (v. 28; conforme v. 5). O efeito dessa carta chegando ao sacerdote principal em Jerusalém procedente de um “profeta” reconhecido na Babilônia (v. 31) significa mais uma ação contra Jeremias (v. 24-29). Sua resposta vivaz (v. 30-32) é a predição de que Semaías e toda a sua família vão perecer (a fórmula direta de maldição), como havia acontecido com Ha-nanias, antes de o Senhor trazer o seu povo de volta. Isso seria mais um sinal de que Deus estava vindicando a sua palavra, v. 8. sonhos que vocês os encorajam a terem-, i.e., vocês lhes dizem o que eles querem ouvir (conforme Is 30:9

    11). v. 16-20. Esses versículos são omitidos pela LXX, mas a repetição aqui (conforme 24:1-10) pode ser para refutar os constantes argumentos dos falsos profetas na Babilônia e em Jerusalém. v. 22. Zedequias e Acabe-, Não se sabe nada mais desses dois. Acerca do uso de fogo como castigo, v. Ez 3:20.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32

    Jeremias 29


    5) Uma Carta aos Exilados. Jr 29:1-32.

    Os profetas do otimismo estavam ocupados entre os judeus já exilados na Babilônia (os que foram levados depois do ataque feito a Jerusalém em 597 A. C.), como também entre os que ainda se encontravam em Jerusalém. O propósito desta carta foi persuadir os deportados a se estabelecerem na Babilônia e se acomodarem ali. Sem dúvida ela foi escrita alguns poucos anos depois de 597 A. C.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 29 do versículo 1 até o 32
    c) A carta crucial (Jr 29:1-24, que sugere que esta última parte é uma repetição dessa passagem. O vers. 15 prende-se com o vers. 21.

    >Jr 29:22

    E tomarão deles uma maldição (22); em hebraico qelalah. Temos aqui provavelmente um jogo de palavras entre Qolaiah, pai de Acabe (21) e qalah, assado (22). O texto dos vers. 24 e 32 é confuso; a Septuaginta e a Síriaca também divergem dele. Todavia, o sentido é claro. Discute-se porque não foi Jeremias impedido de enviar uma carta tão perturbante. Sofonias leu esta queixa a Jeremias, que imediatamente pronunciou sentença sobre o remetente e a sua casa.


    Dicionário

    Assobio

    substantivo masculino Ato de assobiar; som agudo produzido pela passagem do ar entre os lábios comprimidos.
    Som agudo: o assobio do vento.
    Silvo, sibilo.
    Pequeno instrumento para assobiar; apito. (Var. assovio.).

    Da

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    (Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

    Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

    Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

    E.M.


    [Juiz] -

    1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

    2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).

    fazer justiça

    Espada

    A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (Jz 3:16). A espada é a mais antiga arma ofensiva mencionada na Bíblia. Foi com ela que os filhos de Jacó assassinaram os siquemitas (Gn 34:25). É muitas vezes sinônimo de guerra: ‘o Senhor mandará a espada à terra.’ ‘A espada da boca’ (5:15Sl 57:4) é a conversa perniciosa, a falsa acusação, a difamação, a calúnia. A Palavra de Deus é, na sua força penetrante, comparada a uma espada de dois gumes (Hb 4:12). As palavras: ‘Da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes’ (Ap 1:16) exprimem a força da Sua Palavra, quer se considere a Sua graça, ou o Seu juízo.

    Espada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm 17:51); (Mt 26:51); (He 4:12).

    Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse 1:16.

    substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.
    O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.

    [...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3

    Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


    Espanto

    substantivo masculino Surpresa causada por algo inesperado.
    Qualidade de espantoso, do que causa assombro; pasmo.
    Que causa medo, pavor, susto.
    Que acontece de maneira inesperada; surpreendente.
    Que causa admiração, estranheza, surpresa; assombro.
    Etimologia (origem da palavra espanto). Forma regressiva de espantar.

    Espanto Susto; medo; admiração (Pv 21:15; Ap 17:6, RA).

    Fome

    substantivo feminino Necessidade de comer, causada pelas contrações do estômago vazio: tenho fome.
    Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
    Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
    Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
    expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
    Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
    Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
    Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.

    As fomes mencionadas nas Escrituras, e que por vezes afligiram a Palestina, eram devidas à falta daquelas abundantes chuvas, que caem em novembro e dezembro. Mas no Egito as fomes eram produzidas pela insuficiência da subida do rio Nilo. A mais notável fome foi a que durou pelo espaço de sete anos no Egito, quando José tinha ao seu cuidado os celeiros de Faraó (Gn 41:53-56). Com respeito a outras fomes, *veja Gn 12:10, e 2 Rs 6 e seguintes. Nestas ocasiões os sofrimentos do povo eram horrorosos.

    Fome
    1) Apetite (Mt 25:42)

    2) Falta de alimentos (Sl 33:19); (Mc 13:8).

    Lado

    substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
    Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
    Partido, facção, fileira: houve.

    Lançado

    adjetivo Que se lançou; arremessado ou atirado com força: bola lançada no gol.
    Que acabou de ser inserido no mercado: o celular será lançado amanhã.
    Arremeçado com a ajuda de um macanismo específico; atirado: foguete lançado no espaço.
    Que se anotou num documento ou livro próprio; registrado: notas lançadas.
    substantivo masculino Conteúdo do vômito; o que se vomitou; vômito.
    Etimologia (origem da palavra lançado). Particípio de lançar.

    Maldição

    Maldição Pronunciamento de um juízo cuja condenação é a separação, isto é, o inverso da bênção (Mt 25:41; Jo 7:49). Nesse sentido, a única maldição pronunciada por Jesus foi a que dirigiu simbolicamente à figueira estéril (Mc 11:21) e a que proferirá aos condenados ao inferno no juízo final (Mt 25:41). Proíbe expressamente seus discípulos de maldizer e até hão de bendizer aqueles que os maldizem (Lc 6:28).

    substantivo feminino Ato ou efeito de amaldiçoar.
    Palavras com que uma pessoa deseja que advenham males a outra; praga.
    Desgraça, fatalidade: a maldição caiu sobre o infeliz.

    Maldição Chamamento de mal, sofrimento ou desgraça sobre alguém (Gn 27:12; Rm 3:14). Os que quebram a LEI 1, estão debaixo da maldição; Cristo nos salvou dessa maldição, fazendo-se maldição por nós (Gl 3:10-13).

    Nações

    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).

    Nações Ver Gentios.

    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.


    Opróbrio

    substantivo masculino Vergonha pública; desonra que acorre publicamente.
    Comportamento ou palavra que humilha, avilta.
    O que causa humilhação; que humilha, degrada, desdenha.
    Estado do que demonstra excesso de baixeza, torpeza; degradação.
    Ausência de consideração; desprezo, desonra.
    Etimologia (origem da palavra opróbrio). Do latim opprobrium.ii.

    Desonra; abjeção extrema; grande vergonha

    Opróbrio
    1) Estado de profundo rebaixamento, desonra e vergonha (19:5); (Is 30:5)

    2) Insulto (Sl 69:20), RA).

    Perseguir

    verbo transitivo direto Ir no encalço de; seguir alguém ou correr atrás dessa pessoa: os policiais perseguiam os bandidos.
    Atormentar alguém com pedidos inconvenientes e insistentes; importunar, atormentar: perseguia o aluno para o diminuir.
    Lutar para obter algo; buscar: perseguir o sucesso, a fama.
    Tentar encontrar, alcançar, adquirir; procurar: passou a vida perseguindo a felicidade.
    Provocar aborrecimento, descontentamento, zanga; causar mau humor; importunar, prejudicar: funcionário que perseguia os mais fracos.
    Punir alguém de alguma forma; castigar: alguns líderes mundiais perseguem minorias étnicas.
    Impor tortura; tratar com violência; torturar: governo que persegue os anarquistas.
    verbo pronominal Figurado Buscar se entender, entender seus próprios inquietamentos, desejos, vontades etc.; passar por um processo de autoconhecimento: perseguia-se, buscando encontrar paz.
    Etimologia (origem da palavra perseguir). Do latim persequere, “seguir até conseguir, reclamar”.

    Peste

    Peste A palavra tem o sentido de epidemia. Constitui um dos sinais precursores da destruição de Jerusalém (Lc 21:11).

    substantivo feminino Doença contagiosa que, causando infecção, pode se manifestar como bubônica (tumores na pele), pulmonar ou septicêmica, sendo provocada pelo Basillus pestis, transmitida ao homem pela pulga do rato.
    Epidemia que causa um número excessivo de mortes.
    Toda forma de corrupção moral ou física.
    Algo mórbido, funesto, que lembra a morte.
    Fedor; cheiro horrível e insuportável.
    Por Extensão Pestilência; qualquer mal que pode ser contagioso.
    substantivo masculino e feminino [Brasil] Informal. Pessoa que gosta de criar confusão; quem é malcriado e mal-humorado: aquele vizinho é uma peste.
    Peste bubônica. Peste caracterizada pelo aparecimento de dores generalizadas, inchaço nos gânglios linfáticos, bubões e febre, levando à infecção generalizada.
    Peste negra. Peste que matou grande parte da população européia, durante a Idade Média, definida por manchas negras na pele.
    Etimologia (origem da palavra peste). Do latim pestis.is.

    Peste
    1) EPIDEMIA (Sl 91:6).


    2) Pessoa que espalha o mal (At 24:5).


    Reinos

    masc. pl. de reino

    rei·no
    (latim regnum, -i)
    nome masculino

    1. Estado que tem por chefe um rei.

    2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.

    3. Figurado Conjunto de todos os seres que têm caracteres comuns.


    reino espiritual
    Religião Céu.

    salso reino
    [Linguagem poética] O mar.


    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jeremias 29: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E persegui-los-ei com a espada, com a fome, e com a peste; e entregá-los-ei para serem removidos por todos os reinos da terra, para serem uma maldição, e um horror, e um assobio, e um opróbrio entre todas as nações para onde os tiver lançado.
    Jeremias 29: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    588 a.C.
    H1471
    gôwy
    גֹּוי
    nação, povo
    (of the Gentiles)
    Substantivo
    H1698
    deber
    דֶּבֶר
    peste, praga
    (with pestilence)
    Substantivo
    H2113
    zᵉvâʻâh
    זְוָעָה
    ()
    H2719
    chereb
    חֶרֶב
    espada, faca
    (sword)
    Substantivo
    H2781
    cherpâh
    חֶרְפָּה
    reprovar, desdenhar
    (my reproach)
    Substantivo
    H310
    ʼachar
    אַחַר
    depois de / após
    (after)
    Advérbio
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H423
    ʼâlâh
    אָלָה
    juramento
    (from my oath)
    Substantivo
    H4467
    mamlâkâh
    מַמְלָכָה
    reinado, domínio, reino, soberania
    (of his kingdom)
    Substantivo
    H5080
    nâdach
    נָדַח
    impelir, empurrar, levar embora, banir
    (and should be driven)
    Verbo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H7291
    râdaph
    רָדַף
    estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
    (and pursued [them])
    Verbo
    H7458
    râʻâb
    רָעָב
    fome
    (a famine)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8033
    shâm
    שָׁם
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    H8047
    shammâh
    שַׁמָּה
    O Nifal algumas vezes expressa uma ação “reflexiva”.
    (an astonishment)
    Substantivo
    H8322
    shᵉrêqâh
    שְׁרֵקָה
    ()
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    גֹּוי


    (H1471)
    gôwy (go'-ee)

    01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

    1. nação, povo
      1. nação, povo
        1. noralmente referindo-se a não judeus
        2. referindo-se aos descendentes de Abraão
        3. referindo-se a Israel
      2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
      3. Goim? = “nações”

    דֶּבֶר


    (H1698)
    deber (deh'-ber)

    01698 דבר deber

    procedente de 1696 (no sentido de destruir); DITAT - 399b; n m

    1. peste, praga
    2. peste dos animais, doença do gado, praga do gado

    זְוָעָה


    (H2113)
    zᵉvâʻâh (zev-aw-aw')

    02113 זועה z eva ̂ ah̀

    procedente de 2111; DITAT - 540a; n f

    1. um horror, um objeto de terror, um tremor, um objeto de tremor

    חֶרֶב


    (H2719)
    chereb (kheh'-reb)

    02719 חרב chereb

    procedente de 2717; DITAT - 732a; n f

    1. espada, faca
      1. espada
      2. faca
      3. ferramentas para cortar pedra

    חֶרְפָּה


    (H2781)
    cherpâh (kher-paw')

    02781 חרפה cherpah

    procedente de 2778; DITAT - 749a; n f

    1. reprovar, desdenhar
      1. escarnecer, desdenhar (o inimigo)
      2. reprovar (condição de vergonha, desgraça)
      3. uma reprovação (um objeto)

    אַחַר


    (H310)
    ʼachar (akh-ar')

    0310 אחר ’achar

    procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst

    1. depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,

      depois (referindo-se ao tempo)

      1. como um advérbio
        1. atrás (referindo-se a lugar)
        2. depois (referindo-se a tempo)
      2. como uma preposição
        1. atrás, depois (referindo-se a lugar)
        2. depois (referindo-se ao tempo)
        3. além de
      3. como uma conjunção
      4. depois disso
      5. como um substantivo
        1. parte posterior
      6. com outras preposições
        1. detrás
        2. do que segue

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אָלָה


    (H423)
    ʼâlâh (aw-law')

    0423 אלה ’alah

    procedente de 422; DITAT - 91a; n f

    1. juramento
    2. juramento de aliança
    3. maldição
      1. de Deus
      2. de homens
    4. execração

    מַמְלָכָה


    (H4467)
    mamlâkâh (mam-law-kaw')

    04467 ממלכה mamlakah

    procedente de 4427; DITAT - 1199f; n f

    1. reinado, domínio, reino, soberania
      1. reino, domínio
      2. soberania, domínio
      3. reino

    נָדַח


    (H5080)
    nâdach (naw-dakh')

    05080 נדח nadach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1304; v

    1. impelir, empurrar, levar embora, banir
      1. (Qal)
        1. impelir
        2. expulsar, banir
      2. (Nifal)
        1. ser impelido
        2. ser expulso, ser banido
          1. banido, desterrado (particípio)
        3. ser levado embora
        4. ser expulso, ser empurrado para o lado
      3. (Pual) ser empurrado para dentro
        1. empurrão (particípio)
      4. (Hifil)
        1. empurrar, mover, impelir
        2. empurrar fora, banir
        3. expulsar, empurrar para o lado
      5. (Hofal) ser perseguido, ser caçado
        1. perseguido, caçado (particípio)

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    רָדַף


    (H7291)
    râdaph (raw-daf')

    07291 רדף radaph

    uma raiz primitiva; DITAT - 2124; v.

    1. estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
      1. (Qal)
        1. perseguir, pôr em fuga, seguir no encalço de, acompanhar
        2. perseguir, molestar (fig.)
        3. seguir, procurar obter (fig.)
        4. correr atrás de (um suborno) (fig.)
      2. (Nifal)
        1. ser perseguido
        2. aquele que é perseguido (particípio)
      3. (Piel) buscar ardentemente, procurar alcançar ardentemente, perseguir
      4. (Pual) ser perseguido, ser afugentado
      5. (Hifil) perseguir

    רָעָב


    (H7458)
    râʻâb (raw-awb')

    07458 רעב ra ab̀

    procedente de 7456; DITAT - 2183a; n. m.

    1. fome
      1. fome (na terra, da nação)
        1. referindo-se à palavra do SENHOR (fig.)
      2. fome (de indivíduos)

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שָׁם


    (H8033)
    shâm (shawm)

    08033 שם sham

    uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

    1. lá, para lá
      1. para lá (depois de verbos de movimento)
      2. daquele lugar, de lá
      3. então (como um advérbio de tempo)

    שַׁמָּה


    (H8047)
    shammâh (sham-maw')

    08047 שמה shammah

    procedente de 8074; DITAT - 2409d; n f

    1. desolação, horror, assombro
      1. uma desolação (de terra, cidade, etc)
      2. assombro, horror

    שְׁרֵקָה


    (H8322)
    shᵉrêqâh (sher-ay-kaw')

    08322 שרקה sh ereqaĥ

    procedente de 8319; DITAT - 2468a; n. f.

    1. apito, assobio

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)