Enciclopédia de Ezequiel 26:20-20
Índice
Perícope
ez 26: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | então, te farei descer com os que descem à cova, ao povo antigo, e te farei habitar nas mais baixas partes da terra, em lugares desertos antigos, com os que descem à cova, para que não sejas habitada; e criarei coisas gloriosas na terra dos viventes. |
ARC | Então te farei descer com os que descem à cova, ao povo antigo, e te deitarei nas mais baixas partes da terra, em lugares desertos antigos, com os que descem à cova, para que não sejas habitada; e estabelecerei a glória na terra dos viventes. |
TB | então, te precipitarei juntamente com os que descem à cova, para ires ter com o povo antigo, e te farei habitar nas partes mais baixas da terra, nos lugares que são desolados de há muito, juntamente com os que descem à cova, para que não sejas habitada; e estabelecerei a glória na terra dos viventes. |
HSB | וְהוֹרַדְתִּיךְ֩ אֶת־ י֨וֹרְדֵי ב֜וֹר אֶל־ עַ֣ם עוֹלָ֗ם וְ֠הוֹשַׁבְתִּיךְ בְּאֶ֨רֶץ תַּחְתִּיּ֜וֹת כָּחֳרָב֤וֹת מֵֽעוֹלָם֙ אֶת־ י֣וֹרְדֵי ב֔וֹר לְמַ֖עַן לֹ֣א תֵשֵׁ֑בִי וְנָתַתִּ֥י צְבִ֖י בְּאֶ֥רֶץ חַיִּֽים׃ |
BKJ | quando eu te derrubar com aqueles que descem à cova, com o povo do tempo antigo, e te puser nas partes baixas da terra, em antigos lugares assolados, com aqueles que descem à cova, para que não sejas habitada; eu estabelecerei a glória na terra dos viventes. |
LTT | |
BJ2 | então te precipitarei juntamente com os que descem para a cova, para junto do povo de outrora. Far-te-ei habitar nas profundezas da terra, como as ruínas de outrora, com os que descem para a cova, de modo que não voltes a ser estabelecida na terra dos viventes. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 26:20
Referências Cruzadas
Números 16:30 | Mas, se o Senhor criar alguma coisa nova, e a terra abrir a sua boca e os tragar com tudo o que é seu, e vivos descerem ao sepulcro, então, conhecereis que estes homens irritaram ao Senhor. |
Números 16:33 | E eles e tudo o que era seu desceram vivos ao sepulcro, e a terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação. |
Jó 30:3 | De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos. |
Salmos 27:13 | Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria os bens do Senhor na terra dos viventes. |
Salmos 28:1 | A ti clamarei, ó Senhor, rocha minha; não emudeças para comigo; não suceda, calando-te tu a meu respeito, que eu me torne semelhante aos que descem à cova. |
Salmos 88:3 | Porque a minha alma está cheia de angústias, e a minha vida se aproxima da sepultura. |
Isaías 4:5 | criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção. |
Isaías 14:11 | Já foi derribada no inferno a tua soberba, com o som dos teus alaúdes; os bichinhos, debaixo de ti, se estenderão, e os bichos te cobrirão. |
Isaías 59:10 | Apalpamos as paredes como cegos; sim, como os que não têm olhos, andamos apalpando; tropeçamos ao meio-dia como nas trevas e nos lugares escuros somos como mortos. |
Lamentações de Jeremias 3:6 | Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito. Guímel. |
Ezequiel 28:25 | Assim diz o Senhor Jeová: Quando eu congregar a casa de Israel dentre os povos entre os quais estão espalhados e eu me santificar entre eles, perante os olhos das nações, então, habitarão na sua terra que dei a meu servo, a Jacó. |
Ezequiel 32:18 | Filho do homem, pranteia sobre a multidão do Egito e faze-a descer, a ela e às filhas das nações magníficas, à terra mais baixa, aos que descem à cova. |
Ezequiel 34:1 | E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: |
Ezequiel 39:7 | E farei conhecido o meu santo nome no meio do meu povo de Israel e nunca mais deixarei profanar o meu santo nome; e as nações saberão que eu sou o Senhor, o Santo em Israel. |
Ezequiel 39:25 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Agora, tornarei a trazer os cativos de Jacó. E me compadecerei de toda a casa de Israel; terei zelo pelo meu santo nome. |
Amós 9:2 | Ainda que cavem até ao inferno, a minha mão os tirará dali; e, se subirem ao céu, dali os farei descer. |
Jonas 2:2 | E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. |
Jonas 2:6 | Eu desci até aos fundamentos dos montes; os ferrolhos da terra correram-se sobre mim para sempre; mas tu livraste a minha vida da perdição, ó Senhor, meu Deus. |
Zacarias 2:8 | Porque assim diz o Senhor dos Exércitos: Depois da glória, ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho. |
Lucas 10:15 |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Tiro e Sidom não são propriamente nações, mas cidades costeiras (veja mapa 2), co-nhecidas pelos seus interesses comerciais. Tiro recebe uma denúncia longa e impetuosa (26:1-28.19), e Sidom é denunciada rapidamente em apenas quatro versículos (28:20-23).
1. Tiro (26:1-28,19)
Tiro possuía uma longa história como um centro comercial renomado. Mesmo no tempo da profecia de Ezequiel era um centro de grande poder mercantil, embora, como Jerusalém, fosse nominalmente sujeita à Babilônia. Tiro foi uma cidade afamada (26.17), forte no mar. Ela tinha ciúmes de Jerusalém, porque havia sido um centro comercial entre a Babilônia e o Egito, e, portanto, a porta dos povos (26.2). Aqueda de Jerusalém significaria que o comércio se voltaria para Tiro e ela prosperaria. Tiro foi egoísta. O seu interesse material era grande, mas sua alma, pequena.
Tiro tinha ao redor dela pequenas cidades, filhas no campo (Ez
O rei de Tiro (Ez
Em torno da época da queda de Jerusalém, Nabucodonosor (26,7) sitiou Tiro por treze anos, de acordo com Josefo.3 Os navios de Tiro foram completamente destruídos a ponto de nunca mais se tornarem uma grande frota. Hoje, Tiro é uma cidade insignifi-cante de cerca de 6.000 pessoas.'
Eu varrerei o seu pó (26,4) e farei de ti uma penha descalvada (26,14) — pode ser uma alusão à falta de terra para cultivo em Tiro. Cerca de quatrocentos anos antes Salomão tinha trocado grãos e óleo por madeira de lei para edificar o Templo (I Reis
Como você está destruída, cidade de renome,
povoada por homens do mar!
Você era um poder nos mares, você e os seus cidadãos; você impunha pavor a todos os que ali vivem.
Também encontramos em forma poética os seguintes textos: Ez
12) até a Mesopotâmia no Oriente (Harã, 23).
Társis negociava contigo (27.12ss) significa uma nação com quem Tiro fazia negócios. Os arrabaldes (27,28) também é traduzido por "zona campestre" (RSV). Inteiramente calvos e panos de saco (Ez
19) assim: "Todo povo do mar ficará chocado com o que aconteceu com você". Assobiaram sobre ti (Ez
O declínio de Tiro é um exemplo do que acontece a uma nação que ama mais o ouro do que a Deus. Aqui está o destino de todos que se alegram com o sofrimento dos outros desde que esse sofrimento encha seus cofres com bens desse mundo presente. O histori-ador Arnold Toynbee entende que o materialismo é um dos fatores principais da queda de civilizações passadas. O exemplo de Tiro continua sendo seguido no século XXIIe princípio do século XXI), com seu pensar quantitativo, que produziu a "era a jato" e a "era do ganho". Há dois séculos, Goethe escreveu que "o espírito tende a atrair para si um corpo". Ele estava falando de seres humanos, para quem as coisas materiais, tantas vezes, são o que mais importa.
"O Erro da nossa Era" pode ser o título de uma mensagem baseada em Ez
1) O erro: uma motivação errada (Ez
2) Resultados do erro: os efeitos sobre Tiro, e sobre nós, de uma grande ênfase na prosperidade material (Ez
3) Cor-rigindo o erro a) por meio da visão vertical mantida por Ezequiel; b) ao elevar a nossa visão para as coisas do alto (Cl
2. Sidom (Ez
Nos tempos antigos, Sidom pode ter sido uma cidade ainda maior do que Tiro. Os estudiosos chegam a essa conclusão pelo fato de Sidom ser mencionada em Gênesis
Deus é contra (22) Sidom e enviará contra ela a peste e o sangue (23), ou seja, a doença e a espada. Fica claro mais uma vez, com base nos versículos
3. A Restauração de Israel (28:24-26)
Em uma breve previsão de três versículos daquilo que o profeta tratará em detalhes nos capítulos posteriores (33-48), Ezequiel diz que chegará o tempo em que nenhuma nação circunvizinha será para Israel um espinho que a pique (24). Naquele tempo Deus vai congregar a casa de Israel dentre os povos entre os quais estão espa-lhados e se santificar entre eles, perante os olhos das nações (25). O santificar de Deus, conforme esse versículo, é uma indicação de que a palavra "santificação" não apenas se refere à pureza moral, como ocorre com freqüência no NT (e.g., Ef
Champlin
Lit. e colocarei um adorno.
Genebra
26.1—28.26
O trecho de Ezequiel 26—28 dedica-se a oráculos contra os vizinhos fenícios de Israel, mormente Tiro (26.1—28.19), mas também contra Sidom (28.20-26). Esses capítulos são divididos em subseções, cada qual introduzida pela frase "a palavra do SENHOR veio a mim" (26.1; 27.1; 28.1,11,20). Houve ocasionais conflitos militares entre Israel e os fenícios, mas a Bíblia menciona Tiro e Sidom primariamente como fontes de cultos pagãos, sobretudo a adoração a Baal por parte de Jezabel, uma princesa fenícia (Jz
* 26:2
eu me tornarei rico. O reino de Judá, ocasionalmente, controlava as rotas comerciais que passavam pelas planícies costeiras de Israel e que levavam ao Egito bem como à Arábia e à África, por meio do porto israelita de Ezion Geber. Tiro tiraria proveito se Jerusalém viesse a perder o controle dessas rotas comerciais.
* 26:7
Tiro. Pouco tempo depois da queda de Jerusalém, Nabucodonosor lançou cerco contra a cidade de Tiro. A parte continental dessa cidade caiu rapidamente, em 585 a.C., mas a fortaleza existente na ilha desafiou os exércitos babilônicos por treze anos, até 572 a.C. (29.17,18).
* 26:19-20
muitas águas... à cova. Águas e cova são comuns metáforas bíblicas que indicam a morte ou o reino dos mortos (águas: Êx
Matthew Henry
Wesley
B. PNEUS (
Russell Shedd
26.2 Bem feito! Pelo dom profético, Ezequiel estava vendo as reações de Tiro à queda de Jerusalém, pelo menos um ano antes de receber a notícia dessa calamidade (33.21). A porto dos povos. Por Jerusalém, podia-se levar caravanas de comércio até ao Egito, à Filístia e à Arábia. É claro que estas três civilizações não tinham Jerusalém como "porta de passagem", mas as estradas centrais passavam dentro da jurisdição de Judá.
26.5 Enxugadouro de redes. O nome de Tiro quer dizer "rocha", mas, na época, era uma rocha ricamente habitada. Hoje os pescadores usam a penha descalvada para enxugar as redes.
26:7-14 Nabucodonosor invadiu Tiro e cercou-a em 587-574 a.C. As crônicas da época estão em falta, mas parece que, embora os habitantes de Tiro aceitassem a soberania da Babilônia sobre si, a destruição total da cidade foi reservada para outra época, segundo, inclusive, se lê em 29:17-21.
26.12 Tuas riquezas. A violência praticada pela cidade de Tiro não era a violência da guerra, mas sim a violência a longo prazo, de aproveitar cinicamente toda oportunidade para se obter vantagem injusta (conforme 2). Para Ezequiel, Tiro era o símbolo da negociata e da luxúria.
26.15 As terras do mar. As cidades marítimas independentes que, tanto os fenícios como os, gregos, espalharam pelo Mediterrâneo.
26.17 Como pereceste. Compare a queda da Babilônia (nome místico, dado a Roma no Apocalipse) descrita em Ap
26.20 Ao povo antigo. A "cova" é a sepultura, onde Tiro vai ser acrescentada às demais nações que desapareceram, na história.
NVI F. F. Bruce
5) Oráculos contra Tiro (26.1—28.19) Tiro, o maior porto marítimo dos fenícios,
com um ancoradouro em terra no continente e outro na sua ilha-fortaleza quase impenetrável, havia reconhecido a suserania da Babilônia depois da vitória de Nabucodonosor em Carquemis (605 a.C.), porém mais tarde (594/3 a.C.) se aliou a nações vizinhas para conspirar contra esse jugo (Jr
a) A queda da cidade é predita (26:1-21). Nessa série de quatro oráculos, profecias específicas de prejuízos a serem causados por Nabucodonosor (v. 7-11) são intercaladas com as ameaças mais gerais de destruição total, como Tiro não experimentou até ser tomada por Alexandre, o Grande, depois de um cerco de sete meses em 332 a.C.
v. 1. no primeiro dia do mês\ o mês não é especificado. Se, com alguma fundamentação na LXX, lermos “primeiro mês” (assim a NEB), a data é 23 de abril de 587 a.C., mas o v. 2 pode indicar uma data após a captura de Jerusalém três ou quatro meses mais tarde, v. 2. O portal (lit. “portais”) das nações está quebrado’, com a queda de Jerusalém e do Reino de Judá, um posto de alfândega entre Tiro e as terras mais ao sul foi removido; a devastação de Judá seria, portanto, o “reabastecimento” de Tiro. A formulação dos v. 3-6 (que talvez seja uma duplicação posterior do oráculo dos v. 7-14) se refere à destruição da ilha-fortaleza de Tiro, que Nabucodonosor não conseguiu realizar; foi conseguida por Alexandre quando usou o entulho das minas do continente para constmir um passadiço para a ilha. v. 6. em seus territórios no continente-, cidades fenícias que reconheciam a liderança de Tiro. A sua queda isolaria a cidade-ilha.
v. 7. Contra você, Tiro, vou trazer do norte..:. acerca da linguagem, conforme Jr
v. 15. Acaso as regiões litorâneas não tremerão...?-. a queda de uma grande cidade comercial traz desânimo para todos que mantinham relações comerciais com ela; aqui as cidades egéias são retratadas como entrando em estado de luto por Tiro. v. 17. um poder dos mares-, o império econômico de Tiro se estendia por todo o Mediterrâneo (onde Cartago foi colonizada por ela no século IX a.C.) até o estreito de Gibraltar e além.
v. 19. quando eu a cobrir com as vastas águas do abismo’. Tiro vai ser esmagada pelo oceano primevo (heb. tehôm)\ conforme Gn
Moody
II. Oráculo Contra as Nações Estrangeiras. 25:1 - 32:32.
Os oráculos anunciando o castigo para os vizinhos hostis de Israel (caps. 25-32) constituem uma transição entre as profecias do juízo de Judá e Jerusalém (caps. 1-24) e as predições de sua restauração (caps. 33-39; 40-48). Os oráculos contra as nações estrangeiras estão agrupados em outros profetas também: 13
Antes que o estado ideal pudesse ser alcançado, os inimigos teriam de ser destruídos e Israel tinha de se estabelecer seguramente em sua terra (Ez
O Senhor devia repartir o castigo pelos inimigos que estavam à volta de Israel por causa de seu comportamento para com Israel (Ez
As nações que foram examinadas pelo profeta são Amom, Moabe, Edom, Filístia (Ez
Ez
a) A Culpa de Tiro. Ez
Francis Davidson
Os fatos da situação contemporânea explicam a proeminência dada por Ezequiel para Tiro. Os babilônios estavam prestes a pôr cerco na cidade. Qual seria o resultado? "Baseados em terreno patriótico e religioso, os judeus exilados sentiam-se envolvidos na questão. Ezequiel não duvidava que isso resultaria na queda e na extinção de Tiro (Ez 26); ele antecipa sua ruína numa magnífica lamentação fúnebre (Ez 27); e ameaça seu rei de justa retribuição (Ez 28)" (Cooke).
a) A queda de Tiro (Ez
Tiro exultava no que acontecera a Jerusalém, pois ela tinha sido a porta dos povos (2). O tráfico das caravanas, vindas do norte ou do sul, eram sujeitas a impostos pelos judeus. Como se o mar fizesse subir as suas ondas (3). Tiro estava edificada numa ilha rochosa, "no coração dos mares" (Ez
Essa descrição da campanha, nos vers. 8-12, pressupõe a ereção de um molhe que partia do continente à ilha, um procedimento provavelmente adotado por Nabucodonosor (cfr. 29.18 nota), e que certamente foi seguido por Alexandre, com sucesso completo, em 332 A. C. As colunas da tua força (11) seriam aqueles associados ao culto a Melcarte, o deus de Tiro. As ilhas (15) são as costas e as ilhas do Mediterrâneo com as quais comerciava Tiro. Te farei descer com os que descem à cova (20). Tiro seria rebaixada até o Seol. Em lugar de estabelecei a glória na terra dos viventes (20), a Septuaginta diz: "não permanecerá na terra dos vivos", o que está mais de conformidade com o contexto.
Dicionário
Antigo
adjetivo Que existe ou que data de longo tempo; velho: um costume antigo.Que existiu outrora, em outro momento ou época passada: a antiga Grécia.
Que não está mais em atividade; obsoleto: um antigo prefeito.
História Relativo à Antiguidade, tempos muito antigos.
Tempo durante o qual alguém exerce um cargo: pediu aumento por antiguidade.
substantivo masculino plural Quaisquer objetos valiosos e de origem muito antiga, remota.
Nome comum para os objetos cujo valor é atribuído pelo fato de serem raros, antigos e de grande valor artístico.
[Arqueologia] Construções que figuram a Antiguidade.
Antigo Homens de outras épocas; velhos, anciãos.
expressão Antiguidade clássica. Período na história da humanidade que se inicia com o aparecimento histórico da Grécia e se estende até à queda do Império Romano do Ocidente.
Etimologia (origem da palavra antigo). Do latim antiquitas.
Antigos
(latim antiquus, -a, -um, antigo, velho)
1. Que existiu outrora.
2. Que existe e se conserva há muito tempo. = VELHO ≠ NOVO, RECENTE
3. Que não é moderno. = ANTIQUADO
4. Que foi, mas já não é.
5. De outros tempos.
6. Próprio de outros tempos.
7. Que exerce o lugar há muito tempo. ≠ NOVO
8. Que foi suplantado por outro.
9. O que é antigo.
10. Os homens de outros tempos.
11. Anciãos.
Superlativo: antiguíssimo ou antiquíssimo.Baixas
(latim tardio bassus, -a, -um, de pouca altura)
1. Que tem menos altura que a ordinária (ex.: jogador baixo; casas baixas). ≠ ALTO, GRANDE
2.
Que está a pouca altura em relação ao solo ou em relação ao nível do mar (ex.:
3. Que tem pouca profundidade (ex.: águas baixas; a margem do rio é mais baixa deste lado). ≠ ALTO, PROFUNDO
4. Que tem valores ou medidas inferiores à média ou ao que é considerado normal ou conveniente (ex.: baixas temperaturas; preço baixo; pressão arterial baixa). ≠ ALTO, EXCESSIVO
5. Que é tem um grau ou nível pouco elevado (ex.: baixa precisão; baixa qualidade; baixas profundidades; mostrou baixa consideração pelas instituições). ≠ ALTO, ELEVADO
6. Inclinado ou voltado para o chão (ex.: cabeça baixa; olhos baixos). = ABAIXADO ≠ ERGUIDO
7. Que custa pouco ou implica um menor gasto. = BARATO ≠ ALTO, CARO, DISPENDIOSO
8. Que tem pouco valor ou importância. = INFERIOR, IRRELEVANTE, SOMENOS ≠ ESSENCIAL, IMPORTANTE, INDISPENSÁVEL, RELEVANTE
9.
Que tem pouca importância numa escala hierárquica, social ou
10.
Em que há menos
11. Que provoca desprezo ou que tem poucos escrúpulos morais (ex.: atitude baixa). = DESPREZÍVEL, IGNÓBIL, INDIGNO, INFERIOR, PEQUENO, RELES, VIL ≠ DIGNO, ELEVADO, NOBRE
12. Que se ouve mal ou com dificuldade (ex.: música baixa; som baixo, voz baixa). = FRACO ≠ ALTO, DISTINTO, FORTE
13. Que está perto da foz (ex.: baixo Douro). = INFERIOR ≠ ALTO, SUPERIOR
14. Que fica mais a sul, geralmente em relação a outro local com o mesmo nome (ex.: Beira Baixa). = INFERIOR ≠ ALTO, SUPERIOR
15. Que fica na ou constitui a última fase de um período ou de uma realidade (ex.: baixa Idade Média). = TARDIO ≠ ALTO
16.
[Física]
Que é produzido por ondas de baixa
17. [Fonética] Que se pronuncia com o abaixamento da língua em relação a posição de descanso (ex.: [a] é uma vogal baixa).
18. Em lugar pouco elevado ou a pouca altura do solo (ex.: voar baixo). ≠ ALTO
19. Em voz baixa (ex.: falar baixo). = BAIXINHO ≠ ALTO
20. Em tom grave (ex.: cante mais baixo). ≠ ALTO
21. Parte inferior. = BASE ≠ ALTO, CIMO, CUME
22. Local mais fundo ou situado a um nível inferior em relação a outros. = DEPRESSÃO
23. Parte do mar em que a água é pouco profunda. = BAIXIO
24. [Marinha] Parte exterior do navio abaixo da linha de água.
25. [Música] Nota ou som ou produzido no registo inferior de qualquer voz ou instrumento. = GRAVE
26. [Música] Voz ou cantor que dá as notas mais graves.
27. [Música] Corda de instrumento que dá sons graves.
28. [Música] Instrumento de cordas maior e mais grave da família do violino, tocado em posição vertical. = CONTRABAIXO, RABECÃO
29.
[Música]
Instrumento mais grave da família das guitarras (ex.: baixo
30. [Música] Pessoa que toca um desses instrumentos. = BAIXISTA
31. [Música] Diz-se de ou instrumento mais grave de cada família de instrumentos (ex.: guitarra baixo; o som do baixo está desafinado).
32. Piso inferior de um prédio, que muitas vezes corresponde a lojas. = RÉS-DO-CHÃO
33. Perigos, obstáculos ou dificuldades.
em baixo
[Portugal]
Numa posição ou num nível inferior.
≠
EM CIMA
[Portugal] Em más condições, em mau estado ou sem ânimo. = MAL
[Portugal] Fora de serviço ou fora de funcionamento (ex.: o site está em baixo).
(latim tardio bassiare)
1. Vir de cima para baixo (atendendo à altura).
2. Passar de parte superior a inferior. ≠ ELEVAR, SUBIR
3. Diminuir em preço, valor, influência, etc. = REBAIXAR ≠ ELEVAR, VALORIZAR
4. Humilhar-se.
5. Figurado Desacreditar-se.
6. Inclinar(-se) para o chão.
7. [Brasil] [Informática] Transferir para um computador. = DESCARREGAR
(feminino de baixo)
1. Diminuição na altura.
2. Diminuição no preço ou valor. = DESCIDA, QUEDA ≠ ALTA, AUMENTO, ELEVAÇÃO, SUBIDA
3. Figurado Decadência, declínio, quebra.
4. Parte mais funda de um local; zona de declive em relação a um terreno circundante. = DEPRESSÃO ≠ ALTA
5. Fundo de um vale.
6. Zona de uma povoação, geralmente de uma cidade, considerada central e onde de concentra geralmente a administração e o comércio. (Geralmente com inicial maiúscula.)
7. Cessação legal, definitiva ou temporária, no serviço militar.
8. Dispensa temporária do trabalho por motivo de doença ou por outro previsto por lei.
9. Documento que prova essa dispensa.
10.
Cada um dos mortos ou feridos numa
11.
Cada um dos elementos não disponível numa
12. Eliminação judicial da nota de culpa.
13. Lugar onde a água tem pouca altura. = BAIXIO
14. [Regionalismo] Empa das vinhas.
dar baixa
Cova
substantivo feminino Abertura no terreno, escavação profunda, caverna.Abertura feita para plantar árvore, lançar semente etc.
Abertura que se faz nos cemitérios para enterrar os mortos.
[Brasil] Elevação de terreno em que se planta a maniva da mandioca.
substantivo feminino Abertura no terreno, escavação profunda, caverna.
Abertura feita para plantar árvore, lançar semente etc.
Abertura que se faz nos cemitérios para enterrar os mortos.
[Brasil] Elevação de terreno em que se planta a maniva da mandioca.
Cova
1) Buraco na terra (Js
2) Sepultura (Jó
Deitar
verbo transitivo Estender ao comprido; dispor horizontalmente: deitar um caixote.Exalar, trescalar: deitar um perfume.
Escorrer, segregar: a ferida deita pus.
Meter na cama: deitar o bebê.
Pôr, botar: deitar a língua de fora.
Atirar, arremessar.
verbo pronominal Meter-se na cama: deitou-se bem cedo.
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Estabelecer
verbo transitivo direto e bitransitivo Colocar em vigor; fazer existir; instituir: estabelecer responsabilidades; estabeleceu normas aos alunos.Dar início a; instaurar: estabelecer acordos; estabelecer as pazes com o pai.
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo fique estável; estabilizar: estabelecer um plano; estabeleceu-se a paz entre os países.
Oferecer ou instaurar estabilidade; conseguir maneiras para sobreviver: o tratamento estabeleceu o paciente; estabeleceu-se com o salário da esposa.
verbo transitivo direto Designar a realização de algo; prescrever: o diretor estabelece as normas da escola.
Ocasionar a criação de; instalar: estabelecer uma empresa.
Demonstrar de maneira precisa; determinar: estabelecia a razão do assassinato.
verbo pronominal Firmar residência em; morar: estabeleceu-se na cidade pequena.
Possuir ou aceitar um plano de vida: precisava se estabelecer com a nova vida na fazenda.
Permanecer durante muito tempo; reinar: estabeleceu-se o silêncio no recreio.
Etimologia (origem da palavra estabelecer). Do latim stabiliscere.
Estabelecer
1) Fazer firme (Sl
2) Criar (Jr
4) Fixar; determinar (At
5) Colocar (1Co
Farar
verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.
Glória
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (ExGlória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Partes
substantivo feminino plural Algo ou alguém que participa num acordo ou litígio judicial: não há acordo possível entre as partes; nome das partes.Porções; as parcelas que compõem o todo: as partes do corpo.
Os órgãos sexuais externos: não queria mostrar as partes ao médico; partes íntimas.
Subterfúgios; as tentativas de enganar: não me apareça com partes.
Os talentos ou boas características de uma pessoa.
Ver também: parte.
Etimologia (origem da palavra partes). Plural de parte.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Viventar
-Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חַי
(H2416)
procedente de 2421; DITAT - 644a adj
- vivente, vivo
- verde (referindo-se à vegetação)
- fluente, frescor (referindo-se à água)
- vivo, ativo (referindo-se ao homem)
- reflorecimento (da primavera) n m
- parentes
- vida (ênfase abstrata)
- vida
- sustento, manutenção n f
- ser vivente, animal
- animal
- vida
- apetite
- reavimamento, renovação
- comunidade
חׇרְבָּה
(H2723)
procedente de 2721; DITAT - 731d; n f
- um lugar assolado, ruína, assolação, desolação
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מַעַן
(H4616)
procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst
- propósito, intento prep
- por causa de
- em vista de, por causa de
- para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
- a fim de
נָתַן
(H5414)
uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v
- dar, pôr, estabelecer
- (Qal)
- dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
- colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
- fazer, constituir
- (Nifal)
- ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
- ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
- (Hofal)
- ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
- ser colocado sobre
עֹולָם
(H5769)
procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m
- longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
- tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
- (referindo-se ao futuro)
- para sempre, sempre
- existência contínua, perpétuo
- contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
צְבִי
(H6643)
procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.
- beleza, glória, honra
- beleza, decoração
- honra
- cabrito montês, gazela
- talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
תַּחְתִּי
(H8482)
procedente de 8478; DITAT - 2504b; adj.
- baixo, mais baixo, o mais baixo
- inferior (como adj.)
- as partes inferiores (substantivo)
אֵת
(H854)
provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep
- com, próximo a, junto com
- com, junto com
- com (referindo-se a relacionamento)
- próximo (referindo-se a lugar)
- com (poss.)
- de...com, de (com outra prep)