Enciclopédia de Ezequiel 8:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ez 8: 8

Versão Versículo
ARA Cavei na parede, e eis que havia uma porta.
ARC E disse-me: Filho do homem, cava agora naquela parede. E cavei na parede, e eis que havia uma porta.
TB Então, me disse: Filho do homem, cava na parede; e, quando eu tinha cavado na parede, eis uma porta.
HSB וַיֹּ֣אמֶר אֵלַ֔י בֶּן־ אָדָ֖ם חֲתָר־ נָ֣א בַקִּ֑יר וָאֶחְתֹּ֣ר בַּקִּ֔יר וְהִנֵּ֖ה פֶּ֥תַח אֶחָֽד׃
BKJ Então, disse-me: Filho do homem, cava agora na parede. E quando eu tinha cavado na parede, eis uma porta.
LTT E disse-me: "Filho do homem, cava agora naquela parede." E cavei na parede, e eis que havia uma porta.
BJ2 Ele me disse: "Filho do homem, abre uma fenda na parede". Abri uma fenda e vi ali uma porta.
VULG Et dixit ad me : Fili hominis, fode parietem. Et cum fodissem parietem, apparuit ostium unum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 8:8

Jó 34:22 Não há trevas nem sombra de morte onde se escondam os que praticam a iniquidade.
Isaías 29:15 Ai dos que querem esconder profundamente o seu propósito do Senhor! Fazem as suas obras às escuras e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece?
Jeremias 2:34 Até nas orlas das tuas vestes se achou o sangue da alma dos inocentes e necessitados; não cavei para o achar, pois se vê em todas estas coisas.
Jeremias 23:24 Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? ? diz o Senhor. Porventura, não encho eu os céus e a terra? ? diz o Senhor.
Amós 9:2 Ainda que cavem até ao inferno, a minha mão os tirará dali; e, se subirem ao céu, dali os farei descer.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
C. ABOMINAÇÕES E JULGAMENTOS, Ez 8:1-11.25

Os capítulos 8:11 formam uma unidade no que diz respeito às profecias da queda de Jerusalém. Eles brotam da visão dada a Ezequiel, e tem a ver com as abominações que estavam acontecendo na terra de Judá — assim como aos julgamentos que ainda ocorreriam.

  1. A Data (8,1)

Nenhum outro profeta é tão cuidadoso em relação a datas quanto Ezequiel. Quando começa a apresentar essa série de profecias, ele nos relata o dia em que foram proferidas. O sexto ano (1) é 591 a.C., ou seja, o sexto ano da prisão do rei Joaquim. Ezequiel especifica que é o mês sexto e o quinto dia do mês, ou seja, o início de setembro, 591 a.C.' O tempo dessas profecias, portanto, ocorreu catorze meses depois dos oráculos an-teriores (Ez 1:2-3.
16) que relatam a primeira visão de Ezequiel e seu chamado. O profeta não apresenta outra data até o capítulo 20.1, e a data nesse texto é agosto de 590 a.C.. Assim podemos presumir que o que se encontra escrito nos capítulos 8:19 foi proferido entre setembro de 591 e agosto de 590 a.C.

  1. Formas da Adoração Falsa (Ez 8:1-18)

Naquele dia de setembro de 591 a.C., Ezequiel estava assentado em sua casa com os anciãos de Judá (1; os líderes do exílio na Babilônia) diante dele. A descrição da aparência de Deus (2) se assemelha com o que Ezequiel viu em 1:26-27 (veja comentá-rios desse texto). A forma de uma mão (3) parecia tomar o profeta pelo cabelo e transportá-lo para Jerusalém. Que ele foi levado lá espiritualmente, não fisicamente, é sugerido pela declaração de que foi trazido a Jerusalém em visões de Deus. Em vez da porta do pátio de dentro a RSV traz: "a entrada da porta do pátio interno", que está de acordo com a descrição do Templo em I Reis 7:12 e II Reis 20:4 (veja Quadro C).

  1. "A imagem do ciúme". Essa imagem era um ídolo que ficava no Templo em Jeru-salém provocando o ciúme de Deus (3). O profeta pode estar se referindo à imagem que estava lá no reinado de Manassés, pouco antes da reforma do rei Josias. Essa imagem havia sido levado embora, mas pode ter retornado na época de Ezequiel (veja 2 Cron 33.7, 15).
  2. Ídolos na forma de animais. A figura do buraco na parede (7) pode sugerir o meio de descobrir o que estava acontecendo em segredo atrás da parede. Os ídolos na forma de animais pintados na parede em todo o redor (10), da parte interior do Templo, eram adorados nas trevas (12). Os homens que participavam dessa adoração de ídolos certamente sabiam o quanto estavam profanando o Templo. Eles eram os se-tenta homens dos anciãos da casa de Israel (11) que deviam estar confiantes em sua sabedoria humana. Jazanias, filho de Safã, é desconhecido. Eles estavam enganados quando disseram: O SENHOR não nos vê (12). O que era feito às escondidas naqueles dias foi visto pelo Senhor, da mesma forma como ocorre hoje. Paredes espessas e escuri-dão espessa não atrapalham em nada a visão de raio-x do Senhor que vê todas as coisas.
  3. Tamuz. Esse deus era adorado abertamente à porta da Casa do SENHOR, que está da banda do norte (14; veja Quadro C) por mulheres idólatras. Não só os ho-mens estavam longe de Deus, mas as mulheres, que muitas vezes parecem se adaptar melhor na fé do que os homens, eram igualmente infiéis a Deus. Tamuz, diante de quem elas se dobravam, era um deus que os babilônios tinham herdado dos sumérios, povo que havia prosperado anteriormente naquela área. Tamuz era o deus da vegeta-ção e fertilidade.'

O sol também era adorado por 25 homens dentro do Templo. Entre o pórtico e o altar seria o lugar santo do Templo. Eles ficavam de costas para o templo (16), com o rosto para o sol. A adoração do sol havia sido praticada pelos cananeus e tinha sido introduzida pouco antes pelos poderosos assírios. Parece que houve um crescimento nes-sas abominações, tornando a adoração do sol a pior de todas (15). Isso pode ser porque o sol, não feito por mãos humanas e uma fonte misteriosa de luz e vida, era mais pronta-mente aceito do que o igualmente misterioso Deus.

Ei-los a chegar o ramo ao seu nariz (17) é uma tradução literal, mas deixa o leitor com dúvidas quanto ao seu significado. Moffatt interpreta em sua tradução: "Eles estão enchendo minhas narinas com seu mau cheiro!". Isso faz sentido, como é o caso da interpretação de Smith-Goodspeed: "Veja! Eles estão forçando suas obscenidades contra minhas narinas". Por todas essas práticas abomináveis de adoração o Senhor procederá com furor (18) em relação a Judá.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
*

8.1-18 O profeta Ezequiel viu quatro tipos diferentes de idolatria florescendo na cidade: (a) adoração da "imagem dos ciúmes" (vs. 5,6); (b) adoração dos "animais" (vs. 7-13); (c) o culto a "Tamuz" (vs. 14,15); e (d) a adoração do "sol" (v.16). Todos os segmentos da sociedade estavam envolvidos: os anciãos (vs. 11,12), as mulheres (v.14), e os sacerdotes (v.16).

* 8:3

me levou a Jerusalém. Não é necessário concluirmos que Ezequiel foi fisicamente a Jerusalém. Sua experiência visionária de transporte não é diferente de outras experiências visionárias na Bíblia (3.12,14; 37.1; 40.1; 2Co 12:2).

porta... que olha para o norte. Esta leva do átrio exterior para o átrio interior do templo.

* 8:5

esta imagem dos ciúmes. Essa imagem foi definida no v.3 como algo que "provoca o ciúme de Deus", isto é, provoca a ira de Deus que é zeloso de sua própria honra (Êx 20:5). À glória do Senhor cabia ficar ali (v.4); ao ídolo, não. O ídolo, provavelmente, era uma Aserá, uma imagem de uma deusa cananéia que talvez fosse vista como a consorte de Yahweh. Manassés pusera uma imagem dessa categoria no templo (2Rs 21:7).

* 8:10

animais abomináveis. Adorar os animais era adorar a criatura, e não o Criador (Rm 1:25). Animais sobre os quais o homem deveria governar e exercer domínio tinham se tornado objetos de veneração (Gn 1:28).

* 8:11

Jaazanias, filho de Safã. Safã tinha sido um dos cooperadores da reforma de Josias (2Rs 22:3-14; 2Cr 34:8,15-20). Queimar o incenso no recinto do templo era um rito reservado aos sacerdotes (Êx 30:1-10; Nm 16:40; 18.1-7; 2Cr 26:16-21).

* 8:14

Tamuz. Nos dias de Ezequiel, Tamuz era adorado tanto como um deus da fertilidade quanto como o senhor do submundo. Os ritos usados na adoração a Tamuz estavam vinculados aos ciclos anuais de morte e renascimento da vegetação. Quando as plantas definhavam sob o calor do sol do verão, Tamuz teria morrido e descido ao mundo inferior; ritos de lamentação marcavam o seu falecimento. O reaparecimento da vegetação era visto como o retorno de Tamuz; e então, ritos de fertilidade procuravam assegurar a produtividade da terra.

* 8:16

cerca de vinte e cinco homens. Provavelmente, esses homens eram sacerdotes, visto que o acesso à área entre o altar e o pórtico do templo normalmente ficava restrito aos sacerdotes. O templo dava a frente para o oriente. Em lugar de se por de frente para o templo, para lamentarem e chorar por seus pecados e para interceder pela nação, como deveriam fazer (9.4; Jl 2:17), aqueles homens literalmente voltavam as costas para a casa de Deus e adoravam o sol nascente (2Rs 21:5; 23:11). Cultos aos astros eram comuns no antigo Oriente Próximo e Médio.

* 8:17

encham de violência. Os pecados denunciados neste capítulo são, primariamente, referentes a práticas religiosas corruptas, mas não com exclusividade. As religiões corrompidas deixam-se acompanhar, inevitavelmente, por relações corruptas entre o povo, pelo que a terra inteira foi descrita como cheia de violência ou desregramento. Este tema é ainda desenvolvido em 9.9 e 11.6.

o ramo ao seu nariz. Baixos-relevos assírios mostram pessoas segurando ramos diante de seus rostos, em um gesto de reverência e adoração; temos aqui o que parece ser uma referência àquele gesto ritual.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
8.1ss Esta profecia está datada em 592 a.C. A mensagem dos capítulos 8 aos 11 está dirigido especificamente a Jerusalém e a suas líderes. No capítulo 8 se registra que Ezequiel é levado em visões desde Babilônia ao templo de Jerusalém para ver a grande maldade que aí se praticava. Tanto o povo como suas líderes religiosos eram totalmente corruptos. Embora a primeira visão (capítulos 1:3) do Ezequiel mostrava que o castigo provinha de Deus, esta visão demonstrou que a razão deste castigo era o pecado do Israel.

8:2 Esta pessoa pôde ter sido um anjo ou uma manifestação de Deus mesmo. Na visão prévia do Ezequiel, dito homem estava descrito como Deus em seu trono (1.26-28).

8.3-5 Esta imagem "que provoca a ciúmes" pude referir-se a Asera, a deusa cananea da fertilidade cujo caráter respirava a imoralidade sexual e a gratificação pessoal. O rei Manasés tinha colocado um ídolo destes no templo (2Rs 21:7). O rei Josías o queimou (2Rs 23:6), mas certamente havia muitos outros ídolos ao redor.

8.6ss Cena detrás cena, Deus revela ao Ezequiel o grau no que o povo tinha abraçado a idolatria e a maldade. O Espírito de Deus trabalha em nós em forma similar, revelando o pecado que está latente em nossas vidas. sentiria-se cômodo você se Deus levasse a cabo uma "classe aberta ao público" em sua vida agora?

8:14 Tamuz era o deus babilonio da primavera. O marido ou amante da deusa Istar. Os seguidores deste culto acreditavam que a vegetação verde se murchava e morria no ardente verão devido a que Tamuz tinha morrido e descendido ao outro mundo. portanto os adoradores choravam e guardavam luto por sua morte. Na primavera, quando aparecia a nova vegetação se alegravam acreditando que tinha voltado para a vida. Deus lhe estava mostrando ao Ezequiel que muitas pessoas já não estavam adorando ao verdadeiro Deus da vida e a vegetação. Também nós devemos tomar cuidado de não passar tanto tempo pensando nos benefícios da criação que percamos de vista ao Criador.

8:17 "O ramo a seus narizes" poderia referir-se tanto à prática de adoração idólatra ou ao feito de que os pecados do Judá se tinham voltado um fedor para Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18

C. UMA VISÃO A idolatria de JERUSALÉM E DESTRUIÇÃO (


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
8.1 No sexto ano. Em 592 a.C., quase um ano depois da visão inicial. Os anciãos. A época de desgraças deu ao profeta um auditório mais distinto e respeitável do que aquele que os profetas normalmente tiveram.

8.3 O Espírito. A mão estendida vinha da figura descrita no v. 2, mas é o Espírito de Deus que transporta o profeta a Jerusalém. Em visões de Deus. Esta frase põe fim ao debate sobre como Ezequiel podia Ter sido transportado para Jerusalém e responde às teorias que dizem que a profeta nunca foi para a Babilônia, mas, sim, estava vendo os acontecimentos em Jerusalém e profetizando para os cativos na Babilônia. Trata-se de visões, da qualidade de vidência, coisa que sempre existiu entre os orientais, e já que são visões que vieram diretamente de Deus, é claro que o profeta sentira que foi uma situação verídica, de acontecimentos atuais em Judá.

8.5 Imagem dos ciúmes. Qualquer tipo de idolatria provoca-os ciúmes de Deus (Êx 20:45; 1Co 10:14-46). Aqui, a referência pode ser ao poste-ídolo que Manassés colocara no próprio templo (2Rs 21:7). A morte da rei Josias, que o removeu, seria o suficiente para o fazer colocar de novo.

8.6 Maiores abominações. Cada revelação da: idolatria do povo em Jerusalém era o prelúdio a uma revelação ainda pior.

8.10 Répteis. Nos cultos místicos do Egito, havia câmaras escuras cheias de incenso, às quais só os iniciados tinham licença de penetrar (o próprio sacerdote oficial do templo precisava cavar na parede para ver a que estava acontecendo, v. 7); e além disto, prestava-se o culto às imagens de aves, quadrúpedes e répteis. As tentativas de fazer-se alianças com o Egito, acrescentadas à revolta Contra um Deus que não podia moldar segundo ás vontades humanas, levava a povo a esta tentativa vã de controlar as forças ocultas da natureza.

8.11 Safã. É o escrivão que ajudou o rei Josias a purificar e renovar a religião nacional. Talvez tivesse sido a apostasia do seu filho que ajudou o profeta a entender a doutrina da responsabilidade moral e religiosa do indivíduo perante Deus (18:5-13).

8.14 Tamuz. Segundo a mitologia da Babilônia antiga, é um jovem deus da natureza que morre durante o inverno; é a lenda de Adonis, dos gregos; e de Osíris, dos egípcios. Nas três civilizações, as mulheres ficam lamentando a morte do belo herói.

8.16 Sol. Tão natural era para os povos antigos adorar o mais poderoso objeto que lhes era visível, mas que ficava fora do seu alcance, que o nome "sol" soava como um nome próprio divino. É por isso que a palavra não consta na história da criação, sendo substituída por "luzeiro" (Gn 1:14-19).

8.17 O ramo. Cheirar um ramo de flores faz parte de certos ritos.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
III. JERUSALÉM É REVISITADA (8.1—
11.25)
Agora avançamos 14 meses e temos o registro de cinco visões (com oráculos correspondentes) dadas a Ezequiel numa visita extática a Jerusalém. A medida que as visões prosseguem, a shekiná deixa o templo e a cidade numa sucessão de movimentos.


1) Idolatria na casa de Deus (8:1-18)

A glória divina que normalmente brilhava a partir do Lugar Santíssimo já não estava lá; Ezequiel a viu na proximidade do templo pronta para deixar o santuário apóstata. Cultos cananeus e estrangeiros que Josias havia abolido 30 anos antes haviam sido agora restabelecidos: longe de o templo ser uma proteção para Jerusalém, como nos dias de Isaías (Is 31:8,Is 31:9; Is 33:17-23) e se estabelecido em algum tipo de vida ordenada em comunidade no exílio, v. 2. uma figura como a de um homem (assim a LXX, embora lendo ’ish no lugar de ’esh, “fogo” (TM): conforme a descrição Dt 1:27. v. 3. o que parecia um braço-, a fraseologia evita um retrato antropomórfico demais de Deus. pegou-me pelo cabelo-, figura imitada na literatura deuterocanônica e não-canônica posterior. Mais tarde, Ezequiel soube que essa foi uma experiência de êxtase: foi em visões de Deus que ele foi arrebatado e levado a Jerusalém, que era perfeitamente familiar a ele, tanto a cidade quanto o templo, pátio interno-, conforme lRs 7.12. Esse pátio, o objetivo da sua visita, é mencionado aqui em antecipação do v. 16; antes de chegar a ele, o profeta parou em três estágios intermediários (v. 5,7,14).

b)    A primeira coisa repugnante (8.5,6). Quatro “coisas detestáveis” são reveladas ao profeta, cada uma pior do que a anterior, v. 5. junto à porta do altar, talvez a porta norte da cidade, recebendo o seu nome do altar que estava ali (conforme Jr 11:13) em honra do ídolo que provoca o ciúme de Deus, a deusa cananéia da fertilidade Aserá (2Rs 21:7; 2Rs 23:6), retratada em relevo numa placa na parede, e assim denominada por Ezequiel porque provocava o ciúme de Javé (conforme Êx 20:5; Dt 32:16,Dt 32:21). Foi mencionada por antecipação no v. 3, cuja última locução é traduzida na NEB por “para suscitar paixão lasciva”.

c)    A segunda coisa repugnante (8:7-13). v. 7. a entrada do pátio-, a entrada do átrio do palácio, ao sul da área do templo, v. 8. escave o muro-, assim aumentando o buraco para fazer uma abertura grande o suficiente para que pudesse passar, v. 9. veja as coisas repugnantes-. a sua natureza é controversa, mas as criaturas rastejantes e os animais impuros (v. 10) fazem lembrar os manuscritos ilustrados do Livro dos Mortos e apontam para um culto egípcio, amalgamado de forma sincrética com todos os ídolos da nação de Israel. Esse ato de adoração acontecia de forma secreta, a portas fechadas, talvez refletindo as negociações clandestinas entre a corte egípcia e Zedequias, quebrando seu juramento a Nabucodonosor. v. 11. setenta autoridades-, representando a nação toda (conforme Ex 24:1,9; Nu 11:16). Jazanias, filho de Safã: a sua participação era especialmente revoltante se ele era filho daquele Safa que, como secretário real, leu o recém-desco-berto Livro da Lei para Josias (2Rs 22:8-12). v. 12. cada uma no santuário de sua própria imagem esculpida-, a forma em que as palavras estão significa que cada autoridade praticava essa adoração em casa e nas trevas dentro das instalações do templo (a referência talvez seja a um compartimento interior conhecido de Ezequiel). Elas dizem: [...] o Senhor abandonou o país\ se isso aconteceu, foi em virtude dessas “coisas repugnantes”.

d)    A tercára coisa repugnante (8.14,15). v. 14. mulheres [...] chorando por Tamuz'. Tamuz (sumério Dumuzi) cortejou e conquistou Inanna, a deusa do amor dos sumérios (Ishtar dos acadianos), e morreu em conseqüência disso. A sua morte era celebrada no auge do calor do verão, no mês que levava o seu nome (aproximadamente julho). Mais tarde, ele foi identificado com o Adónis dos sírios, o “deus preferido das mulheres” (Ez 11:37).

e)    A quarta coisa repugnante (8:16-18). Finalmente, Ezequiel é levado ao pátio interno do templo (conforme v. 3), onde, entre o pórtico do santo templo e o altar de holocaustos, vê vinte e cinco homens com as costas para o templo e os rostos voltados para o oriente, e se prostrando na direção do sol (v. 16), provavelmente na hora do nascer do sol. Os arquitetos fenícios de Salomão podem ter orientado a estrutura com isso em mente, em conformidade com o seu uso nativo. A adoração ao sol havia sido praticada no templo de Jerusalém antes da reforma de Josias (2Rs 23:5,2Rs 23:11). Somos lembrados da descrição que Josefo faz dos essê-nios da sua época, que se posicionavam para o oriente na oração matinal, “como que suplicando ao sol que nascesse”, v. 17. estão pondo o ramo perto do nariz: um gesto ou ritual de identificação incerta, talvez de natureza idólatra e portanto com intenção desafiadora ou desdenhosa (conforme LXX: “empinando o nariz”, “zombando”). A NEB é improvável quando traz “mesmo que me tentem apaziguar” (conforme o uso clássico de ramos de oliveira em súplicas).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 1 do versículo 1 até o 27

INTRODUÇÃO

A Época. Os fatos contidos no livro de Ezequiel situam o ministério do profeta no começo do exílio babilônico, entre 593/592 e 571/570 A. C. (Ez 1:1; Ez 29:17). O profeta Ezequiel, fazendo da Babilônia o seu palco de acontecimentos, analisou a queda e a restauração da casa de Israel; enquanto que seu contemporâneo mais velho, Jeremias, em Jerusalém, observou de perto os últimos suspiros do reino de Judá (Jr 1:1-3).

Durante grande parte dos séculos oito e sete A. C., o cruel poder assírio perturbou os reinas de Israel e Judá. O reino do norte caíra em 721 A.C.; mas Judá, embora seriamente enfraquecido, conseguiu sobreviver ao seu opressor. Como reinado de Assurbanipal (669-633 A.C.), o império assírio começou a declinar. O Egito esquivou-se ao seu jugo em 655. Dentro de poucos anos a Assíria estava lutando pela sobrevivência contra a Babilônia e os medos. Assur, antiga capital da Assíria, sucumbiu em 614, e a muito poderosa Nínive foi completamente destruída em 612. Por volta de 607 os restos do império assírio desmoronaram.

Aproveitando-se do declínio assírio, Josias (640/639-609/608 A.C.), o último grande rei de Judá, fortaleceu o seu reino. Sua brilhante carreira foi interrompida por um encontro com Faraó-Neco II do Egito em Megido, que tentava escorar o império assírio como proteção contra a Caldéia (2Rs 23:29). Salum ou Jeoacaz (Jr 22:1 e segs.). Os caldeus se tornaram os novos senhores do mundo (2Rs 24:7), com Judá por estado vassalo. Jeoaquim (608-597 A.C.) perseguiu os profetas (Jr 7:1; Jr 36:1), degradou a vida espiritual da nação (Jr 7:1-15; Jr 13:16-20, Jr 22:17-19; Jr 22:24-30; Ez 19:5). Depois de saquear Jerusalém, o monarca caldeu deportou várias centenas de seus cidadãos aristocratas para a Babilônia. Esses, Jeremias comparou a "figos bons", a esperança do futuro de Israel, em contraste com os "filhos ruins", os mais pobres entre o povo, que foram deixados (Jr 24:29). Entre o grupo de exilados estava Ezequiel, que data suas mensagens do ano do cativeiro de Joaquim (Ez 1:1, Ez 1:2; Ez 3:16; Ez 8:1; Ez 20:1;

COMENTÁRIO

O livro de Ezequiel compreende duas porções: os capítulos 1-24, uma série de mensagens transmitidas antes da queda de Jerusalém, cuja idéia principal é "o juízo"; e os capítulos 25-48, transmitidos depois de sua queda, com o tema fundamental da "esperança". O livro é mais apropriadamente estudado sob quatro divisões: capítulos 1-24, Profecias do Juízo de Judá e Jerusalém; capítulos 25-32, Profecias Contra as Nações Vizinhas; capítulos 33-39, Profecias da Restauração de Israel; capítulos 40-48, Visões do Novo Templo e da Nova Lei para o Povo Redimido.

I. Profecias Contra Judá e Jerusalém. 1:1 - 24:27.

Os ameaçadores discursos contra Jerusalém e a casa de Israel, transmitidos antes da queda de Jerusalém, consistem de uma seção introdutória, expondo em detalhes a vocação do profeta (caps. 1-3); atos simbólicos e oráculos descrevendo a derrota da cidade e do estado (caps. 4-7); um grupo de visões descrevendo os terríveis pecados de Jerusalém, que exigiam a sua destruição (caps. 8-11); atos simbólicos, parábolas e alegorias apresentando a necessidade moral do cativeiro (caps. 12-19); e uma recordação da história passada de Israel que clama por um certo juízo (caps. Ez 20:1).


Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 25

C. O Pecado e o Destino de Jerusalém. 8:1 - 11:25.

O profeta é transportado em Espírito a Jerusalém, onde em visão ele vê e descreve quatro formas de idolatria praticadas no Templo (cap. Ez 8:1), a matança dos habitantes idólatras pelos vingadores divinos (cap. Ez 9:1), a destruição de Jerusalém pelo fogo (cap. Ez 10:1), e o abandono da cidade e do santuário pelo Senhor, junto com a predição da restauração (cap. Ez 11:1).


Moody - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 8 até o 9

8, 9. Ele viu um buraco na parede, foi ordenado a que cavasse através da parede e ali viu uma porta, através da qual recebeu ordem de passar.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Ezequiel Capítulo 8 do versículo 1 até o 18
V. PECADO E JULGAMENTO DE JERUSALÉM: ABANDONADA POR DEUS Ez 8:1-11.25

a) Os idólatras no templo (Ez 8:1-18)

A data (vers.
1) é agosto-setembro de 592 a.C., catorze meses depois da visão inaugural de Ezequiel (Ez 1:1). Quanto à aparência de fogo (2; heb., esh), a Septuaginta lê como em Ez 1:26-27: "semelhança de homem" (em heb., ish). Ezequiel foi transportado em visão para o templo e vê terem lugar ali práticas idólatras. Não se trata aqui de uma reconstrução pictórica feita pelo profeta, baseada em reportagem recebida de outras fontes, mas antes, uma descrição de coisas vistas por meio de um dom sobrenaturalmente intensificado de "segunda visão". A distância entre Babilônia e Jerusalém torna espantoso o caráter desse episódio, porém, não é sem paralelos na Bíblia. Cfr. 2Rs 5:26; 2Rs 6:8-12; Is 21:6-23. A imagem dos ciúmes (3); isto é, uma imagem que fazia despertar os ciúmes de Jeová) talvez fosse uma "asherah" (poste sagrado). Manassés havia erguido tal imagem (semel, uma palavra incomum é aqui empregada no original) no templo, e mais tarde a removeu (2Cr 33:7, 2Cr 33:15). Este talvez tenha sido o mesmo ídolo recolocado em seu lugar. Câmaras pintadas de imagens é uma tradução duvidosa (12; em heb., mashkith). A Septuaginta lê: "suas câmaras secretas", que é uma conjetura tão boa como todas as que até agora têm sido feitas. Cfr. Ez 9:9; Is 29:15.

>Ez 8:14

Tamuz (14), uma divindade babilônica, era o deus da vegetação, cuja morte, por ocasião do período de grande calor, era lamentada anualmente, e cuja ressurreição era celebrada na primavera. O tempo tradicional dessa lamentação era no quarto mês, por isso mesmo chamado de "Tammuz"; porém, como esta visão teve lugar no sexto mês, Adoravam o sol (16). A adoração ao sol era praticada entre os cananeus, mas ultimamente havia sido reintroduzida por meio da Assíria (2Rs 23:5, 2Rs 23:11; Jr 8:2). Entre o pórtico e o altar (16) era o lugar onde os sacerdotes faziam orações (Os 2:17), naturalmente de rosto voltado para o templo; nesse local, de costas para o templo do Senhor, tinha lugar a adoração ao sol, numa demonstração a mais completa possível de renúncia e Jeová. Cfr. 2Cr 29:6.

>Ez 8:17

Ei-los a chegar o ramo ao seu nariz (17) representa uma forma de idolatria que pode ser posta paralelamente aos ritos persas e babilônicos. (Quanto às diversas explicações possíveis, consultem-se os comentários mais volumosos).


Dicionário

Agora

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.

Cava

substantivo feminino Ação de cavar: a cava da vinha.
Cova, vala: uma cava cheia de água.
Cada uma das duas aberturas no corpo de um vestido, camisa etc., onde se pregam as mangas.
Abertura da roupa na região axilar.
Adega.
Pavimento inferior de uma casa, abaixo do nível do arruamento.

substantivo feminino Ação de cavar: a cava da vinha.
Cova, vala: uma cava cheia de água.
Cada uma das duas aberturas no corpo de um vestido, camisa etc., onde se pregam as mangas.
Abertura da roupa na região axilar.
Adega.
Pavimento inferior de uma casa, abaixo do nível do arruamento.

Cava CISTERNA (Jr 14:3, RC).

Cavar

verbo transitivo e intransitivo Revolver a terra com enxada, sacho ou outro instrumento agrícola.
Figurado Revolver, escavar: a tormenta cava os mares.
Tornar côncavo; sulcar; emagrecer: a dor cavou-lhe as faces.
Extrair, cavando: cavar o ouro das minas.
Figurado Buscar com empenho.
Abrir cava em: cavar o vestido.
Trabalhar, cavando: cavaram o dia todo.
[Brasil] Usar de processos pouco lícitos para conseguir vantagem ou lucro: cavar um bom emprego.

Dissê

1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


Eis

advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

Filho

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Parede

substantivo feminino Maciço de alvenaria que forma as fachadas de um edifício, que separa uma peça de outra, ou forma divisões internas.
Tudo que fecha ou divide um espaço.
Muro, tapume, tabique.
Superfície lateral de um recipiente, de um tubo.
[Anatomia] Partes que circunscrevem uma cavidade, um órgão.
Figurado Greve.
Encostar (levar) alguém à parede, forçar alguém a ceder em face da força dos argumentos, da evidência dos fatos.

Porta

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Ezequiel 8: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Filho do homem, cava agora naquela parede." E cavei na parede, e eis que havia uma porta.">E disse-me: "Filho do homem, cava agora naquela parede." E cavei na parede, e eis que havia uma porta.
Ezequiel 8: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

592 a.C.
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H120
ʼâdâm
אָדָם
homem / ser humano / marido / peão
(man)
Substantivo
H2009
hinnêh
הִנֵּה
Contemplar
(Behold)
Partícula
H259
ʼechâd
אֶחָד
um (número)
(the first)
Adjetivo
H2864
châthar
חָתַר
cavar, remar
(they dig through)
Verbo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4994
nâʼ
נָא
agora
(now)
Interjeição
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H6607
pethach
פֶּתַח
a porta
(the door)
Substantivo
H7023
qîyr
קִיר
parede, lado
(the sides)
Substantivo


בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

אָדָם


(H120)
ʼâdâm (aw-dawm')

0120 אדם ’adam aw-dawm’

procedente de 119; DITAT - 25a; n m

  1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
    1. homem, ser humano
    2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
    3. Adão, o primeiro homem
    4. cidade no vale do Jordão

הִנֵּה


(H2009)
hinnêh (hin-nay')

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

אֶחָד


(H259)
ʼechâd (ekh-awd')

0259 אחד ’echad

um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

  1. um (número)
    1. um (número)
    2. cada, cada um
    3. um certo
    4. um (artigo indefinido)
    5. somente, uma vez, uma vez por todas
    6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
    7. primeiro
    8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

חָתַר


(H2864)
châthar (khaw-thar')

02864 חתר chathar

uma raiz primitiva; DITAT - 783; v

  1. cavar, remar
    1. (Qal)
      1. cavar (para dentro de casas - referindo-se a arrombamento)
      2. remar (em água)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

נָא


(H4994)
nâʼ (naw)

04994 נא na’

uma partícula primitiva de incitamento e súplica, que pode ser traduzida como: “Eu rogo”, “agora”, ou “então”, grego 5614 ωσαννα; DITAT - 1269; part

  1. Eu rogo (nós rogamos), agora, por favor
    1. usado em súplica ou exortação

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

פֶּתַח


(H6607)
pethach (peh'-thakh)

06607 פתח pethach

procedente de 6605; DITAT - 1854a; n. m.

  1. abertura, porta, entrada

קִיר


(H7023)
qîyr (keer)

07023 קיר qiyr ou קר qir (Is 22:5) ou (fem.) קירה qiyrah

procedente de 6979; DITAT - 2022; n. m.

  1. parede, lado
    1. parede (de casa ou câmara)
    2. os lados (do altar)