Enciclopédia de Daniel 8:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dn 8: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, levantei os olhos e vi, e eis que, diante do rio, estava um carneiro, o qual tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos, mas um, mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. |
ARC | E levantei os meus olhos, e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a outra; e a mais alta subiu por último. |
TB | Então, levantei os meus olhos e vi, e eis que estava em pé diante do rio um carneiro que tinha dois chifres: os dois chifres eram altos, mas um era mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. |
HSB | וָאֶשָּׂ֤א עֵינַי֙ וָאֶרְאֶ֔ה וְהִנֵּ֣ה ׀ אַ֣יִל אֶחָ֗ד עֹמֵ֛ד לִפְנֵ֥י הָאֻבָ֖ל וְל֣וֹ קְרָנָ֑יִם וְהַקְּרָנַ֣יִם גְּבֹה֗וֹת וְהָאַחַת֙ גְּבֹהָ֣ה מִן־ הַשֵּׁנִ֔ית וְהַ֨גְּבֹהָ֔ה עֹלָ֖ה בָּאַחֲרֹנָֽה׃ |
BKJ | Então eu ergui meus olhos, e vi, e eis que estava diante do rio um carneiro que tinha dois chifres; e os dois chifres eram altos; porém um era mais alto do que o outro, e o mais alto surgiu por último. |
LTT | E levantei os meus olhos, e vi, e eis que um carneiro estava postado diante do rio, o qual tinha dois chifres; e os dois chifres eram altos, mas um era mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. |
BJ2 | Levantando os olhos para ver, deparei com um carneiro, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 8:3
Referências Cruzadas
Números 24:2 | E, levantando Balaão os olhos e vendo a Israel que habitava segundo as suas tribos, veio sobre ele o Espírito de Deus. |
Josué 5:13 | E sucedeu que, estando Josué ao pé de Jericó, levantou os seus olhos, e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele e disse-lhe: És tu dos nossos ou dos nossos inimigos? |
I Crônicas 21:16 | E, levantando Davi os seus olhos, viu o anjo do Senhor, que estava entre a terra e o céu, com a espada desembainhada na sua mão estendida contra Jerusalém; então, Davi e os anciãos, cobertos de panos de saco, se prostraram sobre os seus rostos. |
Esdras 1:2 | Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá. |
Esdras 4:5 | E alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia. |
Ester 1:3 | no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele), |
Isaías 13:17 | Eis que eu despertarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco desejarão ouro. |
Isaías 21:2 | Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido. |
Isaías 44:28 | quem diz de Ciro: É meu pastor e cumprirá tudo o que me apraz; dizendo também a Jerusalém: Sê edificada; e ao templo: Funda-te. |
Jeremias 51:11 | Alimpai as flechas, preparai perfeitamente os escudos; o Senhor despertou o espírito dos reis da Média, porque o seu intento contra a Babilônia é para a destruir; pois esta é a vingança do Senhor, a vingança do seu templo. |
Daniel 2:39 | E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra. |
Daniel 5:31 | E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos. |
Daniel 6:28 | Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa. |
Daniel 7:5 | Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca |
Daniel 8:20 | Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia; |
Daniel 10:5 | e levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz. |
Zacarias 1:18 | E levantei os meus olhos, e olhei, e vi quatro chifres. |
Zacarias 2:1 | Tornei a levantar os meus olhos, e olhei, e vi um homem em cuja mão estava um cordel de medir. |
Zacarias 5:1 | E outra vez levantei os meus olhos, e olhei, e vi um rolo voante. |
Zacarias 5:5 | E saiu o anjo que falava comigo e me disse: Levanta, agora, os teus olhos e vê que é isto que sai. |
Zacarias 5:9 | E levantei os meus olhos e olhei, e eis que duas mulheres saíram, agitando o ar com as suas asas, pois tinham asas como as da cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu. |
Zacarias 6:1 | E outra vez levantei os meus olhos, e olhei, e vi |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
SEÇÃO III
O APOCALIPSE HEBRAICO
(UMA MENSAGEM PARA O Povo ESCOLHIDO, EM HEBRAICO) Daniel 8. 1-12. 13
Keil considera o capítulo 8 o início da segunda parte do livro de Daniel. Ele sugere o seguinte título para essa parte: "O Desenvolvimento do Reino de Deus".' Isso está de acordo com a análise anterior do livro (veja comentários em Daniel 1:1-2 e o parágrafo introdutório em Daniel 7:1-28).
A. A VISÃO DE DANIEL DE IMPÉRIOS EM GUERRA, Daniel 8:1-27
A visão do capítulo 8 retrata o povo de Deus diante da ascensão e queda do segundo e do terceiro império mundial descritos no capítulo 7.
1. A Guerra do Carneiro e do Bode (8:1-12)
a) Ocasião e lugar da visão (8:1-12). No ano terceiro do reinado do rei Belsazar. Haviam passado dois anos (cf. Daniel 7,1) desde a visão de Daniel a respeito dos quatro reinos mundiais. Se o exílio de Daniel ocorreu quando ele tinha entre quinze e vinte anos, ele deveria ter agora em torno de 75 anos. Ele havia servido sua geração de forma distinta debaixo do grande rei Nabucodonosor. No governo dos reis subseqüentes, Daniel pare-ce não ter tido a mesma notoriedade pública. Mas ele continuava sendo um homem de Deus e com o passar dos anos havia se tornado mais maduro e sábio. Deus estava prestes a desvendar-lhe os segredos mais preciosos do seu plano para Israel e para a humanidade. O local era Susã (2), a cidadela (palácio) de verão dos reis da Pérsia, que ficava a cerca de 300 quilômetros a leste da Babilônia (veja mapa 1). O rio Ulai era um canal que conectava os rios Kerkha e Karun.
- O carneiro medo-persa (8:3-4). Na primeira visão de Daniel no capítulo 7, os ani-mais que simbolizavam o poder mundial eram animais selvagens. Agora a disposição da visão muda e dois desses mesmos poderes mundiais aparecem como animais domestica-dos — um carneiro e um bode. Será que é possível que o Espírito de Deus esteja retratan-do aqui mais uma importante fase da vida humana e da história, ou seja, o aspecto cultural? Enquanto Daniel 7 ressalta o poder político das nações, o capítulo 8 destaca as influências culturais. Se concordarmos com essa hipótese, é possível imaginar que esses dois aspectos, provenientes de dois reinos diferentes, convirjam em dado momento em uma manifestação culminante do mal, ou seja, no surgimento do Anticristo.
Qualquer que seja o significado da mudança da natureza dos animais, o carneiro e o bode logo estavam furiosamente em guerra. O carneiro aparece primeiro, dando marradas para o ocidente, e para o norte, e para o meio-dia ("para o sul", NVI; v. 4). Keil sugere que a direção das marradas parece indicar que os avanços para o oriente não eram tão estrategicamente importantes comparados com os feitos em outras direções. Tanto Ciro quanto Dario lideraram campanhas bem-sucedidas para o Oriente, em direção à índia, mas é o seu impacto ocidental que mais seriamente afetou a história.'
O animal de duas pontas (dois chifres), com a segunda crescendo mais que a primei-ra, claramente sugere a história medo-persa. Ciaxerxes, da Média, era um líder podero-so que se aliou ao caldeu Nabopolassar e seu filho, Nabucodonosor, para derrubar o império assírio em 612 a.C. Ao lado da Babilônia, a Média era um poder dominante dos seus dias. Mas a bravura do talentoso Ciro (que a tradição diz ser o neto de Astiages, rei dos medos) logo se tornou evidente, e ele rapidamente ascendeu até o topo da aliança medo-persa.
A palavra animais (chayywoth) significa criaturas viventes em geral e podem ser tanto selvagens quanto domesticados. "Nenhuma criatura vivente podia ficar diante dele, e não havia quem pudesse livrar-se do seu poder; e ele fazia o que bem desejava e tornou-se grande" (4, lit.). E se engrandecia (higddil) não significa aqui "tornar-se arrogante" mas, sim, "fazer grandes coisas". Isso se repete no versículo 8; cf. Sl
- O bode grego (8:5-12). Um novo elemento entra na história com essa cena. Até aqui o centro gravitacional do poder mundial era no Oriente. Agora, pela primeira vez, o Ocidente entra em cena. Eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra (5). O ataque do bode sobre o carneiro foi rápido e avassalador. E vi [...] irritar-se contra ele [...] e feriu o carneiro (7) ; i.e.: "em furor chifrou-o" (Berkeley). Não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão.
- O chifre quebrado e seus quatro sucessores. No apogeu do poder do bode, a grande ponta foi quebrada (8) e no seu lugar quatro outros chifres (pontas) subiram. O signi-ficado aqui claramente se refere a quatro reis e seus reinos que os sucederam.
- O pequeno chifre que se tornou grande. Enquanto Daniel observava, uma coisa impressionante começou a acontecer. Um dos quatro chifres fez brotar uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito (9). A terra formosa era "a terra de Israel" (LP). A mesma palavra "cresceu muito" (gaddal) é usada aqui como nos versículos 4 e 8. Mas o contexto descreve outro tipo de crescimento, um crescimento maligno. O orgulho cres-cente do desprezível chifre pequeno o faz se exaltar até mesmo contra o príncipe do exército (11). Ele procura atacar a Deus ao destruir alguns do exército e estrelas (10; seus santos).
Muita divergência envolve a identificação do príncipe do exército. Alguns têm conjecturado que esse príncipe se refere ao sumo sacerdote Onias, no tempo de Antíoco Epifânio. Outros acreditam ser o Israel de Deus. Será que não poderia ser que aqui vemos mais uma vez o eterno Cristo pré-encarnado, que apareceu a Josué, dizendo: "mas venho agora como príncipe [`capitão'] do exército do SENHOR" (Js
Para executar seus propósitos profanos, o chifre pequeno pára o sacrifício diário e viola a santidade do santuário (11). Esse era um tempo em que as restrições contra o mal e os malfeitores foram removidas. "Como resultado, a verdade e a justiça pereceram e o mal triunfou e prosperou" (12, LP).
2. O Significado da Visão (Daniel 8:13-27)
- "Quanto tempo?" (Daniel 8:13-14). Deus revelou a Daniel por meio da conversa de seres santos que o tempo do mal não seria prolongado. A pergunta era: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entre-gue o santuário e o exército, a fim de serem pisados? (13). E a resposta veio: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado (14). De que maneira devemos entender essa simbologia de números? Jerônimo apresenta uma inter-pretação muito simples e sensata:
Se lermos os livros dos Macabeus e a história de Josefo, vamos encontrar registrados lá que [...] Antíoco entrou em Jerusalém e, depois de provocar uma de-vastação geral, voltou novamente no terceiro ano e ergueu a estátua de Júpiter no Templo. Até o tempo de Judas Macabeu [...] Jerusalém ficou devastada por um pe-ríodo de seis anos, e por três anos o Templo ficou maculado — totalizando dois mil e trezentos dias mais três meses.'
- Gabriel, o mensageiro de Deus (8:15-19). Daniel ficou profundamente assombrado com a visão que teve, mas ele rapidamente encontrou uma resposta quando se apresen-tou diante dele um ser na semelhança de homem (15) — um mensageiro especial enviado por Deus. Era Gabriel (16) que apareceu, anunciado pela voz de homem. Acerca de margens do Ulai, cf.comentários do versículo 2.
Gabriel (hb., "Deus mostrou-se poderoso") é bastante conhecido nas Escrituras. Ele era o mensageiro de Deus para Daniel (8.16; 9,21) e o mensageiro da anunciação do nascimento de João Batista, bem como do nascimento de Jesus (Lc
Em seu terror diante da presença do anjo, Daniel escreve: "caí prostrado [...] En-quanto ele falava comigo, eu, com o rosto em terra, perdi os sentidos. Então ele tocou em mim e [...] disse: 'Vou contar-lhe o que acontecerá depois [...] pois a visão se refere ao tempo do fim' (17-19, NVI).
c) A interpretação (Daniel 8:20-27).
- O carneiro —medo-persa (8.20). A identificação dessa criatura turbulenta é direta e inequívoca. Trata-se da Média e da Pérsia (20), em sua ascensão ao poder. Ciaxerxes, o grande líder medo dos dias de Nabucodonosor, tinha levado seu país ao poder e prestí-gio. Com a Lídia a noroeste, a Média tinha sido um dos aliados vitoriosos dos babilônios na subjugação da Assíria. Na época da queda de Nínive, em 612 a.C., a Pérsia era um pequeno e insignificante país ao sul e leste da Média e do Elão. Mas quando o jovem gênio Ciro surgiu, ele se moveu rapidamente para controlar toda a terra. Seus aliados e parentes eram os medos.
Jerônimo compartilha o que sabe acerca do relacionamento entre os persas e os medos citando Josefo:
Dario, que destruiu o império dos babilônios com a cooperação do seu parente Ciro — porque ambos conduziram a guerra como aliados — estava com sessenta e dois anos quando capturou a Babilônia [...] Quando a Babilônia foi derrotada, Dario retornou ao seu próprio reino na Média e levou Daniel na mesma posição de honra que recebera de Belsazar. Não há dúvidas de que Dario ouviu falar do sinal e prodí-gio que havia ocorrido com Belsazar, e também da interpretação de Daniel e como ele tinha profetizado acerca do governo dos medos e persas. Assim, ninguém deve-ria se preocupar com o fato de estar escrito em um texto que Daniel viveu no reina-do de Dario e em outro que ele viveu no reinado de Ciro. A Septuaginta traz Artaxerxes em vez de Dario [...] E assim, foi no governo desse Dario que matou Belsazar que ocorreram os eventos aos quais estamos nos referindo.'
- O bode peludo da Grécia (Daniel 8:21-22). O bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro (21). Essa descrição parece a de Alexandre, o Grande, da Macedônia. Sua estratégia brilhante o ajudava a derrotar seus inimigos rapidamente. Em Tebas, ele conquistou o Egito. Em Jerusalém, o sumo sacer-dote e sua comitiva abriram as portas para ele e receberam um tratamento favorável pela ação prudente deles. Duas vezes no seu caminho para o norte e leste encontrou-se com os exércitos da Pérsia. Finalmente, na planície de Arbela, na Síria, ele matou Dario III e espalhou seus exércitos. Aonde Alexandre ia, era bem recebido, ou por aclamação ou por meio de vitórias fáceis, até que, finalmente, se encontrou na fronteira da índia, à beira do rio Indo. Nesse primeiro encontro agressivo do Oeste com o Leste, o Oeste saiu vitorioso de maneira gloriosa e mudou a face da história e as correntes da cultura por dois milênios e meio.
O império de Alexandre foi o mais frágil e o de menor duração. Semelhantemente a um meteoro, esse império lampejou pelo céu da história e explodiu em fragmentos. Esses fragmentos eram quatro reinos visíveis (22) ocupados por quatro dos seus generais mais rígidos. A Macedônia e a Grécia foram tomadas pelo meio-irmão de Alexandre, Filipe Arideu.
A Ásia Menor ficou com Antígono. O Egito foi para Ptolomeu, filho de Lagos. E a Síria, a Babilônia e todos os reinos ao leste até a índia se tornaram o domínio de Seleuco Nicanor.
- O impetuoso e vil "pequeno chifre" (Daniel 8:9-12, 23-25). A maior parte dos intérpretes tem notado a diferença evidente entre a ponta mui pequena ("pequeno chifre", ARA, NVI) desse capítulo e a do capítulo 7. Esse chifre surge de um dos quatro chifres enor-mes. O pequeno chifre do capítulo 7 surge entre os dez e abate três. Esse chifre é um produto do terceiro reino. O chifre pequeno do capítulo 7 provém do quarto reino.
Quase que sem exceção os intérpretes concordam em que, independentemente de quem seja o pequeno chifre do capítulo 7, se o Anticristo ou outro, o pequeno chifre do capítulo 8 é Antíoco Epifânio.
Mas, tão clara quanto é a imagem de Antíoco aqui, oculta-se no pano de fundo uma outra, a do temerário Anticristo. Jerônimo aponta para esse fato e sugere que Antíoco é um tipo do Anticristo, como Salomão era de Cristo, o Ungido.
A interpretação de Gabriel apóia essa posição. Lemos: Esta visão se realizará no fim do tempo (17). No determinado tempo do fim (19). Mas, no fim do seu reina-do, quando os prevaricadores acabarem (23). Essa última passagem nos lembra da referência de Paulo ao "homem do pecado, o filho da perdição" (2 Tes 2.3), que identificará o tempo do fim.
- O segredo de Daniel (8:26-27). A reação do profeta revela o profundo impacto espiritual e emocional que essa revelação tem sobre ele. E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias (27). Em seu coração queimava o segredo que ele deve "trancar" para tempos futuros. Mas esse servo de Deus tinha um chamado. Ele não se deixou esmorecer diante desses sonhos. Então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse (27).
Champlin
A Visão Geral (Dn
Dn
Então levantei os olhos, e vi. A interpretação da visão aparece nos vss. 15-25, que seguem o mesmo plano que já havia aparecido no livro, onde as declarações das visão foram dadas, seguindo-se então a interpretação. Dou aqui as interpretações juntamente com as declarações, e adiciono algum detalhe nos versículos interpretativos.
Dn
Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul. Perto do rio Ulai estava o carneiro com dois chifres, o que fala da união entre os medos e os persas (vs. 20). Um desses chifres era mais alto (mais forte) que o outro, De fato, o poder persa que apareceu mais tarde derrotou e tomou conta dos medos, do que resultou uma espécie de reino com dois povos unidos. A fera de dois chifres, em seus dias, foi invencível. Ele arremetia e chifrava o mundo inteiro ao redor, nos seus dias. Todas as direções da bússola são dadas, exceto a direção do oriente, mas a história tem demonstrado que a Pérsia também fez conquistas nessa direção, De fato, eles chegaram à India. O fato, porém, não interessava ao autor sagrado. Esse carneiro foi uma fera terrível, mas nada em comparação ao bode ameaçador (vs. Dn
Eis que um bode vinha do ocidente. Trata-se de um bode que percorria longas distâncias, vindo do ocidente (a Grécia, vs. Dn
Dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres. A batalha entre o bode e o carneiro foi desigual. Coisa alguma podia comparar-se com Alexandre, e, além disso, o propósito de Deus o acompanhava, pois o mundo estava sendo preparado para o evangelho, mediante o idioma grego, que transportaria a mensagem de salvação. Alexandre espalhou a cultura e o idioma grego por todo o mundo conhecido, e o Novo Testamento se espalhou praticamente pelas mesmas regiões por onde Alexandre havia espalhado a cultura e o idioma grego. Isso posto, o bode recebeu a sua fúria por inspiração divina. Ele sabia o que faria e como faria. O mundo já tinha vista o bastante do poder persa. “A admirável rapidez dos movimentos de Alexandre seria inacreditável se eles não tivessem sido tão bem confirmados pela história. Da batalha de Brianico à batalha de Arbela passaram-se somente três anos. Durante esse breve período, o imenso império persa se desfez em pedaços" (Ellicott, in loc). A primeira vitória de Alexandre sobre Dario ocorreu em 334 A. C.
Dn
Vi-o chegar perto do carneiro. O bode ultrapassou o carneiro quanto às manobras, pois era mais rápido, estava mais enraivecido, mais determinado, e moveu-se com decisão por estar sendo inspirado pela vontade do Ser divino, o qual controlava as mudanças de poder que estavam ocorrendo. Os dois chifres do carneiro foram quebrados, e seu reino unificado (Média-Pérsia) entrou completamente em colapso, sem tardança. Não houve aliados que pudessem reverter o acontecimento no último minuto, pelo que a queda se tornou irreversível. Conforme isso com a descrição sobre o leopardo, animal de grande velocidade (Dn
O bode se engrandeceu sobremaneira. O bode foi ficando cada vez mais forte, e suas conquistas formaram o mais extenso de todos os impérios, até sua época da história. Seguiu para o oriente e para o ocidente, como a Itália, a Espanha e a Gália. Quanto à direção sul, tomou parte do Egito e outras partes das costas nortistas da África.
Mas então aconteceu algo surpreendente: o grande chifre que tinha efetuado todas essas conquistas foi quebrado (a morte de Alexandre, aos somente 33 anos de idade — ele morreu em 323 A. C.). Em lugar do chifre grande e único, apareceram quatro chifres notáveis, a saber, os generais entre os quais foi dividido o império de Alexandre. Eles se chamavam Cassandro, Lisimaco, Seleuco e Ptolomeu, dentre os quais os dois últimos se tornaram proeminentes nas páginas da história do Antigo Testamento (durante o período intertestamentário). Esses quatro generais ocuparam os quatro pontos cardeais do mundo antigo, referidos sob o símbolo dos quatro ventos. Ver Dn
A divisão do terceiro império sob os quatro generais foi a seguinte: 1. Lisimaco (Trácia); 2. Cassandro (Macedônia); 3. Seleuco (Síria) e 4. Ptolomeu (Egito). Houve potências menores, com reis inferiores, mas esses quatro representavam o império essencial greco-macedônico deixado por Alexandre. Ver o detalhado artigo sobre Alexandre, o Grande, no Dicionário.
Genebra
8.1—12.13
Daniel volta a escrever em hebraico nos últimos cinco capítulos. Ele tinha usado o aramaico entre 2.4 e 7.28 (2.4, nota).
*
8:1
No ano terceiro do reinado do rei Belsazar. Ou seja, dois anos após o sonho tido por Daniel, no sétimo capítulo de seu livro (7.1, nota).
*
8:2
pareceu-me estar. Daniel fez uma jornada visionária parecida com a de Ezequiel (Ez
na cidadela de Susã. Nos tempos de Daniel, Susã (ou Susa) era a capital do Elão, a cerca de 360 km a leste da Babilônia. Não fica claro se Elão era uma nação independente, ou aliada à Babilônia ou à Média. Mais tarde, entretanto, na qualidade de uma das três cidades reais, Susã tornou-se o centro diplomático e administrativo do império persa (conforme Ne
rio Ulai. Esse canal, próximo de Susã, ligava dois rios que fluíam para o golfo Pérsico.
*
8:3
um carneiro... o qual tinha dois chifres. De acordo com o v.20, o carneiro e seus dois chifres representavam os reis do império medo-persa.
um, mais alto do que o outro; e o mais alto subiu por último. A história do império medo-persa esclarece o simbolismo. Os medos tornaram-se independentes da Assíria depois do ano 612 a.C. Os persas estavam sob o controle dos medos, mas finalmente tornaram-se proeminentes quando Ciro de Ansã derrotou seu suserano medo, em 550 a.C. Ciro (que governou entre 559 e 530 a.C.), chamava a si mesmo de "Rei do Mundo".
*
8:4
dava marradas para o ocidente, e para o norte e para o sul. Ou seja, suas costas estavam voltadas para o oriente, de onde ele tinha vindo (Is
se engrandecia. O império persa se tornou maior do que qualquer outro império anterior da história do Oriente Médio.
*
8:5
um bode vinha do ocidente... tinha um chifre notável entre os olhos. De acordo com o v. 21, o bode representava a Grécia, e o grande chifre que ele tinha entre os olhos representava o seu primeiro monarca. Esse simbolismo retrata claramente o império grego de Alexandre o Grande (356—323 a.C.).
sobre toda a terra, mas sem tocar no chão. Essas palavras descrevem a notável velocidade e extensão das conquistas de Alexandre (7.6, nota). Em apenas três anos, ele derrotou o poderoso império persa.
*
8:8
O bode se engrandeceu sobremaneira. O império de Alexandre, o Grande, logo ultrapassou o império persa em extensão territorial. Aí por volta de 327 a.C., Alexandre tinha chegado ao atual território do Afeganistão, e então chegou ao rio Indo.
na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre. Alexandre morreu na Babilônia, com a idade de 33 anos.
em seu lugar saíram quatro chifres notáveis. De acordo com o v. 22, esses chifres são quatro reinos que emergiram do império de Alexandre, mas que eram inferiores ao mesmo quanto à força. Após um período de conflitos internos, quatro dos generais de Alexandre tomaram porções do império grego, como seus próprios reinos. Ver nota em Dn
*
8:9
um chifre pequeno. Em consonância com o v. 23 deste capítulo, esse "chifre pequeno" simboliza um governante ímpio que se levantaria de um dos quatro reinos gregos, após um longo intervalo de tempo ("no fim do seu reinado"). As descrições das ações desse governante (vs. 9-14 e 23-25) indicam que esse rei foi Antíoco IV Epifânio, governante do reino selêucida de 175—164 a.C. Esse "chifre pequeno" deve ser distinto daquele outro "chifre pequeno" de Dn
para a terra gloriosa. Ou seja, na direção da Palestina.
*
8:10
o exército dos céus. O "exército dos céus" ou as "estrelas" (conforme Jr
a alguns do exército e das estrelas lançou por terra e os pisou. Essa é uma descrição simbólica da severa perseguição do povo de Deus sob Antíoco IV Epifânio, o qual tentou abolir a adoração tradicional deles e seu modo de viver, tentando helenizá-los (11.21-35 e 1Macabeus 1:10-64 quanto a detalhes adicionais; ver também Introdução ao Período Intertestamentário).
*
8:11
até ao príncipe do exército. O "príncipe" deve ser entendido como sendo o próprio Deus (ver o v. 25, onde a designação é "Príncipe dos príncipes"). Antíoco IV adotou o título de Epifânio ("Deus manifestado") e pensava em si mesmo como uma manifestação de Zeus.
tirou o sacrifício diário. Ver os vs. 12, 13
o lugar do seu santuário foi deitado abaixo. Antíoco IV entrou no Santo dos Santos e saqueou os utensílios de prata e de ouro. Ele erigiu um altar ao Zeus do Olimpo sobre o altar de Deus no átrio do templo e ali sacrificou porcos (11.31, nota).
*
8:12
deitou por terra a verdade. Entre as suas transgressões, Antíoco IV destruiu cópias das Escrituras (1Macabeus 1.56,57).
e o que fez prosperou. A visão de Daniel retrata o aparente sucesso dos atos ímpios de Antíoco IV, o pequeno chifre.
*
8:14
Até duas mil e trezentas tardes e manhãs. Conforme “a visão da tarde e da manhã”, no v. 26. Mas alguns intérpretes vêem isso simplesmente como uma referência aos sacrifícios vespertinos e matinais como oferendas separadas (conforme Êx
e o santuário será purificado. O templo foi purificado e rededicado sob a liderança de Judas Macabeus, em dezembro de 164 a.C. (11.34, nota; conforme 13
*
8:16
Gabriel. Esse anjo é mencionado quatro vezes nas Escrituras (aqui e em Dn
*
8:17
filho do homem. Ver nota em 7.13. O "forte homem de Deus" estava falando para esse distinto "mortal".
tempo do fim. Ver também o v. 19 ("esta visão se refere ao tempo determinado do fim"). Essa expressão não é necessariamente escatológica (referente ao fim da história). Ela ocorre em 11.27,35, em contextos que, claramente, não são escatológicos. Aqui o "fim" pode ser o final das perseguições movidas por Antíoco IV.
*
8:19
tempo da ira. O "tempo da ira" pode referir-se ao período do julgamento divino de Israel, durante a subjugação deles aos babilônios, aos persas e aos gregos.
*
8:20
carneiro. Ver notas nos vs. 3 e 4.
*
8:21
o bode peludo... o chifre grande. Ver notas nos vs. 5 e 8.
*
8:22
levantando-se quatro. Ver nota no v. 8.
*
8.23-25
Ver notas nos vs. 9-14. Alguns intérpretes percebem o anticristo nas descrições sobre o "pequeno chifre", neste capítulo. Antíoco IV é visto como um tipo que aponta para uma manifestação posterior do poder de Satanás, na pessoa do anticristo.
*
8:25
o Príncipe dos príncipes. Essa é uma referência a Deus (v. 11, nota).
sem esforço de mãos humanas. Antíoco IV morreu de desordens nervosas físicas, em 164 a.C. Quanto à narrativa de sua morte, ver 1Macabeus 6:1-16 e 2Macabeus 9.
*
8:26
preserva a visão. O termo hebraico aqui traduzido por "preservar" pode significar autenticar ou certificar alguma coisa, ou mesmo fechar para manter seu conteúdo confidencial e a salvo. O segundo sentido parece melhor neste contexto (6.17, nota).
se refere a dias ainda mui distantes. As conquistas de Alexandre (333—323 a.C.) ocorreram mais de dois séculos depois de Daniel ter recebido as suas visões (cerca de 550 a.C.). As atividades de Antíoco IV ocorreram cerca de um século e meio depois de Alexandre (171—164 a.C.).
Matthew Henry
Wesley
1. A Ram (8: 1-4)
1 No terceiro ano do reinado do rei Belsazar uma visão apareceu-me, mesmo a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio. 2 E eu vi na visão; agora era que, quando eu vi, eu estava em Susã, a capital, que está na província de Elam; e eu vi na visão, e eu estava junto ao rio Ulai. 3 Então eu levantei os meus olhos, e vi, e eis que estavam em pé diante do rio um carneiro, que tinha dois chifres, e os dois chifres eram altos; mas um era mais alto do que o outro, eo mais alto subiu por último. 4 Vi que o carneiro empurrando para o oeste, e para o norte e para o sul; e nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem pudesse livrar-se da sua mão; e ele fazia conforme a sua vontade, e se engrandecia.Os dois primeiros versos são introdutória para a descrição da visão, dizendo a hora e local de sua ocorrência. A visão ocorreu no terceiro ano do reinado de Belsazar ; que seria de dois anos após a experiência anterior. Na época Daniel foi transportado em espírito de Susã, a capital ... na província de Elam. Esta foi a leste do rio Tigre e era para ser a futura capital do Império Persa. A visão foi escalado para a definição dos próximos anos.
O primeiro objeto da visão, que Daniel experimentou durante suas horas de vigília, foi um carneiro, que tinha dois chifres. Os chifres eram de comprimento desigual, eo mais alto subiu por último. Com um empurrão conquistando o carneiro mudou para o oeste, e para o norte e para o sul. Ficamos em dúvida quanto ao império simbolizado pelo carneiro. O versículo 20 nos ilumina: "O carneiro que viste, o qual tinha dois chifres, eles são os reis da Média e da Pérsia." A designação de um reino combinado argumenta contra qualquer das imagens anteriores de pé para esses dois reinos em isolamento. As direcções do impulso são estabelecidos pela Keil: "No ocidente ele empurrou contra a Babilônia, Síria e Ásia Menor; no sul, no Egito; no norte, as nações da Arménia e citas. "
O carneiro é um símbolo apropriado do Império Medo-Persa por causa de sua força resistente (Ez
Enquanto Daniel estava considerando seriamente a primeira cena, um segundo passou diante de sua olhos- um bode vinha do ocidente. Sua velocidade apareceu extraordinário, para que ele não tocou o solo. Entre seus olhos era um chifre notável. Na batalha que se seguiu ao bode rapidamente dominado o carneiro, então engrandecido. No auge de seu poder o grande chifre foi quebrado e quatro chifres notáveis surgiu em seu lugar.
A interpretação é dada claramente no versículo 21 . O bode era o rei da Grécia eo grande chifre o primeiro rei, Alexandre, o Grande, que iniciou uma marcha para o leste, em 335 AC , e conquistou o poder persa em batalhas decisivas da Granico (334), Issus (333), e Arbela (331). Por 326 BC Alexander tinha capturado todo o Oriente Próximo todo o caminho para a Índia. No auge de seu poder (323 AC ), ele morreu de repente na Babilônia no caminho de casa a partir de suas conquistas, deixando seu império a ser disputada durante os próximos vinte anos.
Os quatro chifres notáveis têm o seu cumprimento na divisão quádrupla do império de Alexandre. Por 301 BC Cassandro governou Macedónia, Lysimachus governou Trácia e Ásia Menor, Seleuco governou a Síria, e Ptolomeu governou o Egito. Nada mais é mencionado destes quatro reinos e seu progresso através da história neste momento.
c. The Little Horn (8: 9-14)
9 E de um deles saiu um chifre pequeno, o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente, e para a glória da terra . 10 E engrandeceu-se, até mesmo para o exército dos céus; e alguns do exército e das estrelas lançou para o chão, e pisado em cima deles.11 Sim, ele se engrandeceu até o príncipe do exército; e levou para longe dele o contínuo holocausto , eo lugar do seu santuário foi lançado por terra. 12 E o anfitrião foi entregue a ele , juntamente com o contínuo holocausto por meio da transgressão; e lançou a verdade para o chão, e ele fez o seu prazer e prosperou. 13 Então, ouvi um santo que falava; e disse outro santo até que certo alguém que falava: Até quando durará a visão a respeito do contínuo holocausto , e da transgressão que desola, e à entrega do santuário e do exército, para serem pisados? 14 E ele disse: a mim, Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; então o santuário limpou.Enquanto o carneiro e bode são claramente designada no livro, o símbolo do chifre pequeno é mais difícil de identificar. Há, no entanto, duas frases que nos ajudam a identificar-lo, se estamos dispostos a deixar a história antiga contar sua história. Em primeiro lugar, o pequeno chifre é dito ter vindo de um dos quatro chifres (v. Dn
Uma análise cuidadosa da passagem parece mostrar nenhuma necessidade de by-pass Antíoco Epifânio e aplicar o chifre pequeno para a pessoa do anticristo, como fazem muitos dos estudiosos da Bíblia dispensational e populares. O chifre pequeno de Ez
Antíoco IV, que se chamava Theos Epifânio (manifesto Deus), subiu ao trono da Síria em 175 AC Ele procurou ampliar seu reino e fez campanha contra o Egito (para o sul ), e contra Elymais e Arménia (para o leste ). Quando sua campanha egípcia foi frustrado pelos romanos, ele se virou em vingança contra os judeus de Jerusalém e ordenou que
o ritual templo deve ser suspensa, que as escrituras sagradas ser destruído, que o sábado e outros dias de festa que deixam de ser observado, que as estritas-leis alimentares ser abolida, e que o rito da circuncisão (para os judeus o sinal da aliança feita por Deus com seu pai Abraão) ser interrompido. Estas medidas foram tomadas no final de 167.Na resistência que se seguiu, versículo 10 foi literalmente cumprida como muitos judeus deram suas vidas por sua fé. O holocausto judeu foi causado para cessar em dezembro de 167 AC e um altar menor para o Zeus Olímpico foi construído em cima do local do altar do holocausto (prevista nos versículos
Grande parte do material histórico que leva à conclusão de um cumprimento literal de Ez
O versículo 13 é uma previsão de quanto tempo a cessação do sacrifício e do estatuto do altar abominável era para durar. A resposta foi: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, uma frase que significa Desde Daniel ainda está descrevendo a visão, parece melhor para dar a figura de uma interpretação simbólica, ou seja, "não a duração total de um período de" 2.300 dias ". de perseguição "(Keil). No cumprimento da previsão, pode-se notar que foi de aproximadamente esse período de tempo que as perseguições de Antíoco durou-171-165 AC
2. A visão interpretado (8: 15-27)
1. The Interpreter (8: 15-18)
15 E sucedeu que, quando eu, mesmo eu, Daniel, tido a visão, que eu procurei entendê-la; e eis que se apresentou diante de mim como a aparência de um homem. 16 E ouvi uma voz de homem entre as margens do Ulai, que chamou, e disse: Gabriel, faze que este homem entenda a visão. 17 E veio perto onde eu estava; e quando ele veio, eu estava atemorizados, e caiu sobre o meu rosto, mas ele me disse: Entende, filho do homem; . para a visão pertencem ao tempo do FmPor uma questão de clareza e compreensão que tiveram de interpretar a visão antes da interpretação dada no próprio capítulo. É, portanto, com o risco de alguma repetição que procuramos oferecer a exposição à segunda metade do capítulo.
Quando se vê a descrição da visão sozinho, não é de admirar que Daniel foi confundido por ele. No entanto, ele procurou compreender o que a visão estava tentando retratar. Ele estava dando a matéria pensei quando Gabriel apareceu antes [ele] como a aparência de um homem. O Todo-Poderoso anunciou o visitante angelical, dizendo: Gabriel, faze que este homem entenda a visão. Os seres angélicos são mensageiros de Deus que fazer o seu (licitação . He 1:14 ; Lc
A ação de Daniel era humano e natural na presença de um ser sobrenatural. Como Isaías (Is
As primeiras palavras de Gabriel falou sobre o tempo do cumprimento da visão: . a visão pertence ao tempo do fim Esta frase deve ser interpretado em conjunto com a frase do versículo 19 : para o último momento da indignação. Tomados em conjunto, estes Frases pode se referir ao tempo futuro de perseguição e aflição de Israel. Isto ocorreu em medida definitiva nos terríveis perseguições de Antíoco Epifânio (168-165 AC ). Não há nenhuma referência no capítulo permitindo uma aplicação a uma grande tribulação no final de uma era da igreja. Toda a pressão dos pontos de capítulo para o lugar de Israel no fluxo da história antes que o reino messiânico está configurado no capítulo 9 . Como já observamos, o significado do capítulo encontra um cumprimento inteligível no período 539-164 AC Por que razão é que podemos pedir para ele fazer mais?
b. A Interpretação (8: 19-27)
19 E ele disse: Eis que te farei saber o que deve estar no último tempo da ira; por isso pertence ao tempo determinado do FmO versículo 19 repete o tempo do cumprimento da visão sobre a qual já comentamos. Em seguida, Gabriel se move para o delineamento das figuras de animais-chave da visão.
O carneiro e bruto bode são claramente descritos. O carneiro era um símbolo animal para o Império Medo-Persa, que durou 539-331 AC sob treze reis. A grande chifre do bode era um símbolo para o primeiro rei da Grécia, Alexandre, o Grande, que derrotou os persas completamente na batalha de Arbela (331 AC) e subjugado todo o Oriente Médio. Seu reino foi dividido entre seus quatro generais que governaram em várias dinastias, mas não com o seu poder, a partir de 301 até tão tarde quanto 31 AC , quando o Império Romano terminou a dinastia dos Ptolomeus no Egito. Os reinos mais importantes dos quatro chifres eram Síria e Egito. Palestina formou um campo de batalha para as suas conquistas durante quase 200 anos. As relações entre esses dois reinos formam o principal assunto da quarta visão de Daniel (Dan. 10-12 ).
O versículo 23 identifica o chifre pequeno como o rei, feroz de semblante e diz quando ele se levantar, no fim do seu reinado, quando os transgressores tiverem chegado ao máximo . Antíoco IV (também chamado Antíoco Epifânio) subiu ao trono da Síria cerca de 150 anos após a divisão quádrupla do império de Alexandre. Ele é descrito como feroz de semblante, e entendido em adivinhações, duas qualidades que podem ser mais bem traduzida como "corajoso e astuto." Os transgressores é uma referência para os judeus helenizantes, que adotaram costumes gregos e deixou a lei e as tradições de seus antepassados. A Bíblia até mesmo na profecia é sempre conscientes da necessidade de separação por parte do povo de Deus. A transgressão de compromisso e mundanismo é claramente apresentada no livro apócrifo de Macabeus.
Os versículos
Sua condenação final é pronunciado nas palavras, mas ele será quebrado sem mão. A tradição registra que Antíoco morreu em 163 AC , enquanto luta contra os partos no leste. Ele sofreu um acidente vascular cerebral que muitos consideram como causada por intervenção divina.
O versículo 26 confirma o anúncio angélico do comprimento da política de perseguição deste rei perverso e diz a Daniel que a interpretação da visão é levado a um fim. O comando calar a visão carrega a idéia de "preservar a visão," para ele pertence a muitos dias para vir.
Então Daniel foi a tomar essas precauções sobre a preservação e manifolding do manuscrito como possam ser necessárias para que o documento poderia ser preservada por um longo tempo para vir.Ao receber a interpretação, Daniel estava exausto e doente por vários dias. Ele continuou seu trabalho para o rei, mas a perplexidade em relação à visão nunca deixou a sua mente enquanto ele continuava a meditar sobre isso. No entanto, ele não entendê-la completamente.
Wiersbe
Na verdade, essa visão é uma am-pliaçãoDt
O carneiro (vv. 3-4) representa os medos-persas em suas vitórias (v. 20); o símbolo da Pérsia era um car-neiro. No momento em que o car-neiro dava "marradas" para todos os lados, surge um bode vindo do ocidente (v. 5) que corre rapidamen-te para onde o carneiro está. O car-neiro tem dois chifres, um mais alto que o outro, simbolizando os medos e os persas, sendo os persas o chi-fre mais forte. O bode tem um chi-fre grande — Alexandre, o Grande. A seguir, o bode ataca o carneiro, quebra os dois chifres e aumenta de tamanho (vv. 7-8). Isso representa a vitória grega sobre os medos-persas. Todavia, a seguir, o grande chifre quebra-se (a morte de Alexandre), e quatro chifres tomam seu lugar (os quatro generais que dividiram o rei-no e passaram a governar).
No entanto, aqui surge de novo um chifre pequeno. Em 7:8, já en-contramos um chifre "pequeno", e agora temos outro. Em 7:8, o "pe-queno" chifre representava o anti- cristo, o governante mundial do im-pério mundial final antes do retorno de Cristo à terra. No entanto, em 8:9, esse "chifre pequeno" surge de um dos quatro chifres, isto é, ele é um líder que surge de uma das qua-tro divisões do reino de Alexandre. Portanto, esse "chifre pequeno" não é o anticristo dos "últimos dias", embora tenha uma conexão preci-sa com ele. Esse "chifre pequeno" conquista nações ao sul e ao oriente (Egito e Pérsia) e, a seguir, invade a Palestina ("a terra gloriosa"). Ele não ataca os judeus apenas politicamen-te, mas também religiosamente, pois ele tenta destruir a fé deles (v. 10) ao interromper os sacrifícios no templo (vv. 11-12). O versículo 13 relata que ele instituirá "transgressão asso- ladora" no templo e corromperá o templo durante 2.300 dias.
Quem era esse homem? A his-tória chama-o de Antíoco Epifânio, líder perverso que veio da Síria, uma das quatro divisões do império de Alexandre. Ele invadiu a Pales-tina e erigiu a estátua de Júpiter no templo. Ele chegou mesmo a sacri-ficar uma porca no altar judeu e a espalhar o sangue desse animal nos pátios. Imagine como os judeus or-todoxos sentiram-se em relação a isso. A história relata que o templo ficou devastado até 25 de dezem-bro de 265 a.C., quando um judeu patriota, Judas Macabeu, consagrou o templo de novo e purificou-o. Houve um intervalo de 2.300 dias entre a profanação e a nova consa-gração.
Contudo, isso não exaure o sig-nificado da visão. Nos versículos
Russell Shedd
8.2 Susã. O profeta recebeu uma visão da própria capital do império dos Persas já que a mensagem se aplica ao império inteiro.
8.3 Carneiro. O império dos medos e dos persas. O mais alto subiu por último. A Pérsia já existia como forte nação até as invasões pelos bárbaros do norte; depois a Média tomou a iniciativa de constituir-se uma nação livre, que veio a tornar-se império.
8.4 Marradas. As conquistas violentas que partiram do oriente.
8.5 Bode. O império da Grécia. Chifre notável. Alexandre Magno.
8.8 No sua força. Alexandre morreu ainda jovem, depois de já realizada a conquista. Quatro chifres notáveis. Os generais de Alexandre.
8.9 Chifre pequeno. Não o mesmo do sonho anterior, no qual o chifre faz parte do quarto reino, isto é, de Roma, (7.8). Este é o rei Antíoco Epifânio, descendente de Seleuco, o general que recebeu o território da Síria depois da morte de Alexandre. Para a terra gloriosa. Este ramo do império passou a ameaçar a Israel.
8.10 Exército dos céus... estrelas A perseguição dos servos de, Deus é considerada como guerra contra o próprio Deus com conseqüências eternas. Comp. At
8.11 Tirou o sacrifício. Nos dias de Antíoco Epifânio, houve um período em que o culto a Deus foi substituído pelos ritos pagãos, c. 171 a.C. No ano 168 a.C. proibiu o sacrifício no templo, profanando-o (conforme 11.31).
8.12 Por causa das transgressões. Naquela época, a cultura grega ameaçava a fé e a prática dos judeus que a abraçavam.
8.14 Tardes manhãs. Os sacrifícios eram oferecidos duas vezes ao dia; às 9 da manhã e às 3 da tarde. Referiam-se a dias normais e não proféticos (que valem um ano), 2.300 abrange o período das perseguições de 171 a 165 a.C.
8.16 Deus dando visão, oferece meios para suas interpretações.
8.19 Último tempo do ira. O último castigo divino pelos pecados de Israel até a vinda do Salvador que oferece amor, perdão, santificação e salvação em vez de castigo. A nação de Israel foi destruída depois de rejeitar a Jesus Cristo, seu Messias. O castigo é a perseguição mencionada, que serviu para destruir o povo.
8.23 Feroz catadura. Tão violento era Epifânio, que os historiadores gregos o chamavam Epímanes, "o louco". Intrigas. A história das intrigas entre os descontentes de Ptolomeu, o general de Alexandre que herdou o Egito, e de Seleuco que herdou a Síria, acha-se registrada no tempo de Epifânio, 175-163 a.C.
8.25 Príncipe dos príncipes. A atitude de Antíoco era de blasfêmia contra o próprio Deus. Mãos humanas. O grande guerreiro morreu de desgosto, por não ter conseguido roubar certo templo.
8.26 Dias ainda mui distantes. Daniel estava vivendo sob cativeiro imposto por Deus pela desobediência do povo, mas a visão que recebeu se referia a outro castigo quase dois séculos mais tarde.
NVI F. F. Bruce
1) Os dois animais (8:1-8)
Depois de dois anos, Daniel recebeu uma visão com uma interpretação mais precisa. O tempo foi significativo: No terceiro ano do reinado do rei Belsazar, 550—549 a.C., em que Ciro, o Persa, subjugou a Média. Daniel observou esse e os eventos subseqüentes a partir de uma das capitais da Pérsia, Susã, a antiga metrópole do Elão situada entre rios e canais, sendo Ulai (atualmente Sha’ur) o principal deles. v. 3,4. um carneiro [...] dois chifres: de acordo com o v. 20, símbolos dos reis da Média e da Pérsia, notavelmente unidos. Do ponto de vista de Daniel, os persas que estavam tomando o lugar pareciam invencíveis, embora a certa altura Ciro fosse morto em batalha no longínquo oriente, v. 4. Ele fazia o que bem desejava-, essa sempre é a marca do tirano e a razão do juízo. v. 5-8. um bode-, distinguido por um único chifre comprido, representava a carreira sem igual de Alexandre, o Grande, conforme o v. 21, desde o seu início obscuro na Macedônia, passando por seus triunfos no Egito, na Babilônia, Pérsia, índia, até o seu fim inglório embriagado de poder e prazeres. A sua grande fúria atacando furiosamente (ou “amargamente”) poderia ser interpretada como seu zelo e sua cruzada inicial para “libertar” e helenizar o mundo, fundindo gregos e persas. Ele foi sucedido por quatro dos seus generais gregos (da nação daquele rei, v. 22), cada um governando uma parte do seu império: Cassandro na Macedônia, Lisímaco na Trácia e Ásia Menor, Seleuco na Síria, Mesopotâmia e Pérsia, e
Ptolomeu no Egito. Por mais nobres que fossem esses chifres, são merecidamente descritos como não tendo o mesmo poder (v. 22).
2) O chifre pequeno (8:9-14) um pequeno chifre, que logo cresceu saiu De um deles, dos reinos, e não dos indivíduos, aliás, o estado selêucida na Síria. Temos aqui Antíoco Epifânio, e nisso pode haver uma referência ao fato de que ele não era o herdeiro. (O hebraico traz “outro” ou “um” chifre, mas a maioria dos comentaristas e a NVI trazem “um chifre pequeno” por meio de uma ligeira emenda, produzindo uma expressão paralela ao aramaico Dt
3) A interpretação (8:15-27)
v. 15-18. A reação de Daniel foi intensificada pela aparição de um anjo em forma de um homem forte (heb. geljer) chamado Gabriel, “homem de Deus”. Somente Daniel dá nomes a anjos no ATOS, sendo Miguel o outro chamado por nome (10.13 etc.). Eles eram ministros chefes da corte divina, e os seus nomes os distinguiam das miríades de outros anjos, que vinha do Ulai ou “entre o Ulai e outro rio”, a voz de um homem significa uma comparação suprimida: “a voz como a de um homem ".fiquei aterrorizado: em toda a Bíblia, o encontro entre seres celestiais e humanos indisfarçados tem esse efeito quando o que é santo se encontra com o que é impuro, e.g., Jz
15). Eles estavam dispostos a se conformar à vontade do rei insolente (conforme Dt
Moody
Dn
III. A Nação Hebraica: Seu Relacionamento com o Domínio Gentio e o Seu Futuro no Plano de Deus. 8:1 - 12:13.
Francis Davidson
a) A visão é descrita (Dn
Na cidade de Susã (2). Algumas versões adicionam, "no castelo". Tratava-se de Susã, a capital da Pérsia, que no Antigo Testamento é constantemente designada como a "fortaleza". Não devemos pensar que Daniel estivesse realmente presente na Pérsia, a contemplar a visão ali, mas antes que, ao contemplar a visão (2), na visão se encontrava em Susã. Um carneiro (3); o carneiro com os dois chifres representa a Média-Pérsia (ver versículo 20). As marradas do carneiro (4) simbolizam as rápidas conquistas dos reis persas. Um bode (5); o bode representa a Grécia (ver versículo 21), enquanto que a ponta notável (ou "conspícua") representa o primeiro rei, a saber, Alexandre (ver versículo 21). O simbolismo do bode a ferir o carneiro (7) significa a conquista da Média-Pérsia pela Grécia. Aquela grande ponta foi quebrada (8); assim é simbolizada a morte de Alexandre. Os quatro chifres que se levantaram em seu lugar (8) representam os quatro reinos nos quais foi dividido o império de Alexandre, a saber, a Macedônia, a Trácia, a Síria e o Egito. No versículo 9, a ponta que apareceu, em realidade não é descrita como pequena, mas é dito que "saiu da pequenez", isto é, do estado de ser pequeno. Tendo começado como algo pequeno, aquela ponta foi crescendo até tornar-se grande em poder. A terra formosa (9); trata-se de uma designação de Canaã, a Terra prometida (cfr. Jr
Enquanto Daniel, em sua mente, buscava compreender a visão, um anjo semelhante a homem se pôs ao seu lado (15). No versículo 19, no determinado tempo do fim, não se refere ao fim de todas as coisas, nem ao fim do julgamento, mas ao fim do período de aflições que sobrevirão sobre Israel. No último tempo da ira (19); isto é, o fim do período do aparecimento de Antíoco Epifânio. Feroz de cara (23); isto é, alguém que é obstinado, inexorável; a referência aqui é a Antíoco. Entendido em adivinhações (23); isto é, alguém que seria mestre em dissimulações. Sem mão (25); isto é, sem o concurso de mão humana. Deus é que porá fim no poder do tirano.
Dicionário
Alta
substantivo feminino Elevação de preços, de cotação de títulos: a alta da bolsa de valores.Ordem médica que dá por terminado um tratamento ou uma internação hospitalar: o doente recebeu alta e foi para casa.
Volta ao serviço, principalmente de militar, depois de um período de afastamento por licença.
Parte mais elevada de; por oposição à baixa: cidade alta.
adjetivo De altura elevada; relacionado com altura: montanha alta.
expressão Alta sociedade. Camada social mais rica de uma sociedade: pessoas da alta.
Jogar na alta. Comprar títulos ou mercadorias na previsão de obter lucros com a revenda.
Etimologia (origem da palavra alta). Feminino de alto, do latim altus.a.um.
Altas
(alemão halt, imperativo de halten, parar)
1. Exclamação usada para ordenar uma paragem.
2.
fazer alto
Parar.
(latim altus, -a, -um)
1. Que tem maior altura que a ordinária (ex.: criança alta; prédio alto). = GRANDE ≠ BAIXO, PEQUENO
2. Que se eleva muito em relação ao solo ou em relação ao nível do mar (ex.: alto promontório; percorreu os altos picos). = ELEVADO ≠ BAIXO
3. Que tem valores ou medidas superiores à média ou ao que é considerado normal ou conveniente (ex.: febre alta; preço alto; pressão arterial alta; temperaturas altas). = EXCESSIVO ≠ BAIXO
4. Inclinado ou voltado para cima (ex.: olhar alto). = ERGUIDO ≠ ABAIXADO, BAIXO
5. Que tem grande distância entre a superfície e o fundo (ex.: mar alto). = PROFUNDO ≠ BAIXO
6. Que é tem um grau ou nível muito elevado (ex.: alta precisão; altas profundidades; temos por ele uma alta consideração). ≠ BAIXO
7. Que se ouve muito bem (ex.: música alta; voz alta). = DISTINTO, FORTE ≠ BAIXO
8.
Em que há mais
9.
Que tem mais importância numa escala hierárquica, social ou
10. Que se destaca pela excelência ou superioridade (ex.: altos feitos em prol da nação). = ELEVADO, ILUSTRE, INSIGNE, NOBRE, SUPERIOR ≠ BANAL, TRIVIAL, VULGAR
11. Difícil de compreender (ex.: são altos desígnios que nos ultrapassam).
12. Que acontece tarde ou num momento avançado do dia (ex.: altas horas; era já noite alta). = ADIANTADO, TARDIO
13. Mais antigo (ex.: alta Idade Média; alto latim). = REMOTO ≠ BAIXO, TARDIO
14. Situado mais ao norte, geralmente em relação a outro local com o mesmo nome (ex.: Beira Alta). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
15. Situado mais perto da nascente (ex.: Alto Douro). = SUPERIOR ≠ BAIXO, INFERIOR
16. Diz-se dos astros já subidos em relação ao horizonte (ex.: lua alta; o sol já vai alto).
17.
[Física]
Que é produzido por ondas de elevada
18. [Fonética] Que se pronuncia com a elevação da língua em relação a posição de descanso (ex.: [i] é uma vogal alta).
19. A grande altura (ex.: voam muito alto).
20. Com voz forte (ex.: ela fala alto).
21. De modo ousado ou convincente (ex.: sonharam alto).
22. Ponto mais elevado (ex.: subiram ao alto da serra). = CIMO, CUME, TOPO ≠ BAIXO, BASE
23. Local elevado (ex.: subiu a um alto para ver melhor). = ELEVAÇÃO
24. Altura (ex.: dez metros de alto).
25. Parte do mar afastada da costa, de onde já não se consegue ver o litoral. = ALTO-MAR, MAR ALTO, MAR LARGO
26. Céu.
27. Lugar principal.
28. [Música] Contralto.
29. [Música] Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior. = VIOLA, VIOLETA
30. [Portugal: Alentejo] [Música] Solista de voz aguda que se segue ao ponto e que antecede a entrada do coro no cante alentejano.
31. [Informal] Inchaço na testa ou na cabeça, geralmente resultante de pancada. = GALO
32. Designação dada aos andares de uma casa.
alto e malo
Atabalhoadamente, à pressa.
A todos sem distinção.
por alto
Sem ter em atenção todos os pormenores; de maneira superficial.
Carneiro
substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.[Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
[Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
Pequena onda espumosa seguida de outras.
Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.
substantivo masculino [Zoologia] Aspecto comum dos mamíferos, da família dos bovídeos, gênero Ovis, maioritariamente selvagens, com uma única espécie domesticada, Ovis aries, usada para o fornecimento de lã e carne.
[Zoologia] Designação do macho dessa espécie domesticada.
Culinária Carne desse animal, largamente apreciada ao redor do mundo.
Figurado Indivíduo que segue a opinião de outras pessoas, se deixando levar pelos demais; maria-vai-com-as-outras.
[Astrologia] Constelação e signo zodiacal de Áries, com período correspondente de 21 de março a 19 de abril.
Pequena onda espumosa seguida de outras.
Antigo Aríete, máquina de guerra antiga.
expressão Carneiro hidráulico. Bomba de recalque.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Carne + eiro; pelo espanho carnero.
substantivo masculino Nos cemitérios, vala, gaveta ou urna onde se coloca os cadáveres; jazigo, sepulcro, sepultura.
Etimologia (origem da palavra carneiro). Do latim carnarĭum.
Carneiro Animal de porte médio que fornece carne e lã. Era morto nos SACRIFÍCIOS (Ex
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Duas
numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Levantar
verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pontas
substantivo feminino plural [Brasil] do S.Extremidades superiores de um rio.
Etimologia (origem da palavra pontas). Plural de ponta.
Rio
substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
último
adjetivo Que é mais recente ou moderno na ordem cronológica: os últimos descobrimentos foram muito importantes.Que está ou vem depois de todos os outros: a última casa da rua.
Final, extremo: permaneceu com a família até o último minuto.
Atual, presente: última moda.
Decisivo: cabe a ele a última palavra.
substantivo masculino O que está em último lugar (no espaço ou no tempo): os últimos serão os primeiros.
Figurado O mais vil, desprezível ou miserável: ele é o último dos homens.
último adj. 1. Que vem depois de todos. 2. extremo, derradeiro, final. 3. Moderníssimo, recentíssimo. 4. Que fica de resto, de sobra; restante. S. .M 1. Pessoa ou coisa que vem depois de todas as outras. 2. O que sobrevive a outros. 3. O mais recente. 4. O mais vil, o pior, o mais desprezível. 5. O resto.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּבֹהַּ
(H1364)
procedente de 1361; DITAT - 305a adj
- alto, exaltado
- alto, alto (tamanho)
- alto (em posição)
- orgulhoso, arrogante n m
- soberba
אוּבָל
(H180)
הִנֵּה
(H2009)
forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons
- veja, eis que, olha, se
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
אַחֲרֹון
(H314)
procedente de 309; DITAT - 68e; adj
- atrás, seguinte, subseqüente, ocidental
- atrás, extremidade posterior, ocidental (referindo-se a localização)
- mais tarde, subseqüente, o último, último (referindo-se a tempo)
אַיִל
(H352)
procedente do mesmo que 193; DITAT - 45d,e,f,g; n m
- carneiro
- carneiro (como alimento)
- carneiro (como sacrifício)
- carneiro (pele tingida de vermelho, para o tabernáculo)
- pilares, verga, umbrais, pilastra
- homem forte, líder, chefe
- árvore grande, terebinto
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
נָשָׂא
(H5375)
uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v
- levantar, erguer, carregar, tomar
- (Qal)
- levantar, erguer
- levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
- tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
- (Nifal)
- ser levantado, ser exaltado
- levantar-se, erguer-se
- ser levado, ser carregado
- ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
- (Piel)
- levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
- desejar, anelar (fig.)
- carregar, suportar continuamente
- tomar, levar embora
- (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
- (Hifil)
- fazer carregar (iniqüidade)
- fazer trazer, ter trazido
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
עָלָה
(H5927)
uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v
- subir, ascender, subir
- (Qal)
- subir, ascender
- encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
- subir, aparecer (referindo-se a animais)
- brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
- subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
- aparecer (diante de Deus)
- subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
- ser excelso, ser superior a
- (Nifal)
- ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
- levar embora
- ser exaltado
- (Hifil)
- levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
- trazer para cima, trazer contra, levar embora
- trazer para cima, puxar para cima, treinar
- fazer ascender
- levantar, agitar (mentalmente)
- oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
- exaltar
- fazer ascender, oferecer
- (Hofal)
- ser carregado embora, ser conduzido
- ser levado para, ser inserido em
- ser oferecido
- (Hitpael) erguer-se
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קֶרֶן
(H7161)
procedente de 7160; DITAT - 2072a n. f.
- chifre
- chifre
- referindo-se à força (fig.)
- frasco (recipiente para óleo)
- trombeta (instrumento musical)
- chifre (pontas do altar em forma de chifre)
- raios de luz
- monte n. pr. l.
- (BDB) um lugar conquistado por Israel, provavelmente em Basã
רָאָה
(H7200)
uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.
- ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
- (Qal)
- ver
- ver, perceber
- ver, ter visão
- examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
- ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
- examinar, fitar
- (Nifal)
- aparecer, apresentar-se
- ser visto
- estar visível
- (Pual) ser visto
- (Hifil)
- fazer ver, mostrar
- fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
- (Hofal)
- ser levado a ver, ser mostrado
- ser mostrado a
- (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte
שֵׁנִי
(H8145)
procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj
- segundo
- segundo (o número ordinal)
- de novo (uma segunda vez)
- um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)