Enciclopédia de Levítico 10:13-13

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 10: 13

Versão Versículo
ARA Comê-la-eis em lugar santo, porque isto é a tua porção e a porção de teus filhos, das ofertas queimadas do Senhor; porque assim me foi ordenado.
ARC Portanto o comereis no lugar santo; porque isto é a tua porção, e a porção de teus filhos das ofertas queimadas do Senhor: porque assim me foi ordenado.
TB Comê-la-eis num lugar santo, porquanto é o que é devido a ti e a teus filhos das ofertas queimadas, de Jeová; pois assim me foi ordenado.
HSB וַאֲכַלְתֶּ֤ם אֹתָהּ֙ בְּמָק֣וֹם קָדֹ֔שׁ כִּ֣י חָקְךָ֤ וְחָק־ בָּנֶ֙יךָ֙ הִ֔וא מֵאִשֵּׁ֖י יְהוָ֑ה כִּי־ כֵ֖ן צֻוֵּֽיתִי׃
BKJ E a comereis no santo lugar; porque esta é a tua porção, e a porção de teus filhos, dos sacrifícios ao SENHOR feitos por fogo; porque assim me foi ordenado.
LTT Portanto, a comereis no lugar santo; porque isto é a tua porção, e a porção de teus filhos, das ofertas queimadas do SENHOR; porque assim me foi ordenado.
BJ2 Comê-la-eis no lugar sagrado: é a parte estabelecida para li e para teus filhos das oferendas queimadas a Iahweh; assim, pois, me foi ordenado.
VULG Comedetis autem in loco sancto : quod datum est tibi et filiis tuis de oblationibus Domini, sicut præceptum est mihi.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 10:13

Levítico 2:3 E o que sobejar da oferta de manjares será de Arão e de seus filhos; coisa santíssima é, de ofertas queimadas ao Senhor.
Levítico 6:16 E o restante dela comerão, Arão e seus filhos; asmo se comerá no lugar santo; no pátio da tenda da congregação o comerão.
Números 18:10 No lugar santíssimo o comerás; todo varão o comerá; santidade será para ti.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
C. UM CASO DE SACRILÉGIO, 10:1-20

1. Nadabe e Abiú (10:1-7)

O capítulo 9 retrata a maneira apropriada de aproximar-se do Senhor e as conse-qüências maravilhosas dessa aproximação decorosa. No capítulo 10, a cena passa a ser de tragédia. Israel vê os efeitos inevitáveis da aproximação presunçosa ao Senhor. A alegria e reverência da aparição da glória de Deus no capítulo 9 são substituídas pelo terror que sobrevem quando Deus age em julgamento contra o pecado.
O texto não registra a natureza do pecado de Nadabe e Abiú (1). Os comentaristas têm algumas sugestões: o incenso não foi feito de acordo com as instruções de Moisés (Êx 30:34-38) ; o fogo não era proveniente do fogo que estava queimando no altar (16,12) ; a oferta foi feita no momento errado (Êx 30:7-8) ; os infratores usaram incensários inade-quados (os deles mesmos) ; Nadabe e Abiú assumiram uma função devida exclusivamen-te ao sumo sacerdote; ou eles estavam sob influência alcoólica (cf. 8-11). É impossível falar com certeza sobre este aspecto. O ponto essencial é que os dois sacerdotes exerce-ram funções sacerdotais de maneira oposta às ordens do Senhor. Moisés deixou claro que

  • Senhor deve ser santificado (3) naqueles que se aproximam dele, a fim de que Ele seja glorificado diante de todo o povo. Esta é uma ilustração de que, no Antigo Testa-mento, a obediência era muito mais importante do que o sacrifício (1 Sm 15.22).
  • O povo de Israel teve a permissão de lamentar esta grande tragédia (6), mas Arão e seus dois filhos restantes foram proibidos de mostrar as marcas normais de luto: desco-brir a cabeça e soltar os cabelos ou rasgar as roupas. Não deviam dar a Israel a aparên-cia de questionamento ou lamentação por causa do julgamento de Deus. Moisés os lem-brou de que o azeite da unção do SENHOR (7) estava sobre eles. O serviço de Deus não pode ser detido por questões pessoais. O incêndio (6) seria "o fogo que o Senhor Deus acendeu" (VBB; cf. v. 2).

    2. A Proibição de Bebida Forte (10:8-11)

    A proscrição de vinho para os sacerdotes antes de servirem no Tabernáculo indica a seriedade do papel sacerdotal. Os sacerdotes tinham de distinguir para Israel o santo e o profano, o imundo e o limpo (10). Nadabe e Abiu falharam neste ponto e aparente-mente agiram com presunção. Israel fica impressionado com a seriedade de semelhante fracasso. Existe um modo certo de se chegar a Deus (cap. 9). Essa aproximação traz bênçãos. Para achegar-se a Deus e ser aceito, o homem não deve ousar ir de acordo com suas condições e a seu modo. Tentativas como estas causam desolação (cf. a história de Ananias e Safira, Atos 5:1-11).

    A interdição de álcool para os sacerdotes quando em serviço divino é aplicável aos crentes hoje. Os cristãos sempre precisarão da habilidade de pensar com lucidez acer-ca do que é santo e do que não é. Hoje, é estatisticamente certo que alta porcentagem de acidentes automobilísticos com mortes é resultado direto da diminuição da capaci-dade de raciocinar do motorista por causa do álcool. Se fosse contada toda a história do dano espiritual e físico causado por este mal, ficaríamos convencidos da sabedoria divi-na desta ordem.

    3. As Instruções aos Sacerdotes (10:12-20)

    Moisés falou com Arão acerca das porções das ofertas que pertenciam aos sacerdo-tes para consumo próprio (12). Da oferta de manjares, os sacerdotes e suas famílias Comeriam o peito da oferta do movimento e a espádua (o ombro) da oferta alçada (14). Os sacerdotes comeriam no lugar santo (12,13) a oferta pelo pecado oferecida a favor do povo (não a oferecida pelos sacerdotes a favor de si mesmos). Deus deu aos sacerdotes estas ofertas para que levassem a iniqüidade da congregação (17).

    Arão, por causa das tristes ocorrências daquele dia (19), não se sentira digno de comer a oferta e queimou-a no altar. Moisés o repreendeu severamente por isso (16-18), mas se satisfez com as explicações de Arão (20). Enquanto o capítulo 9 narra um dia gloriosamente instrutivo, o capítulo 10 registra um dia trágico.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    *

    10.1-20

    O Senhor, que havia aceito o sacrifício oferecido por Arão (9.23,24), agora rejeitava o ministério dos filhos deste, Nadabe e Abiú. Mas os outros dois filhos de Arão, Eleazar e Itamar, embora sinceros, também falharam em suas primeiras ministrações (vs. 16-20). Esses primeiros passos hesitantes dos levitas haveriam de caracterizar a história deles, e conduziriam à profecia de Malaquias sobre um sacerdócio purificado (Ml 3:1-5).

    * 10:1

    incensário. Um vaso para se queimar incenso.

    fogo estranho. Ao que parece, as instruções para se oferecer incenso não foram devidamente seguidas, talvez usando carvões de outro lugar que não o altar (Lv 16:12; conforme Êx 30:1-9). Alguns intérpretes têm sugerido que os dois homens também estavam embriagados (conforme v. 9).

    * 10:2

    saiu fogo de diante do SENHOR. O Antigo Testamento com freqüência advertia sobre alguém aproximar-se de Deus estando despreparado para isso (Êx 19:12,21); esse princípio também é evidente no Novo Testamento (At 5:1-10; 1Co 11:29,30). Comer do alimento dos sacrifícios estando impuro (7,21) ou entrar no Santo dos Santos sem a aprovação divina, poderia levar à morte (16.2). O mesmo fogo divino que consumira o sacrifício inaugural, provendo expiação para o povo (9.24), agora engolfava aqueles que se aproximaram do altar divino de maneira desautorizada. Assim também, a mesma ira divina contra o pecado, que caiu sobre Cristo, em seu sacrifício vicário pelo seu povo, acender-se-á contra aqueles que rejeitaram o sacrifício de Cristo, e, no entanto, tentam aproximar-se de Deus com seus pecados (Hb 10:26-31).

    * 10:6

    ... desgrenhareis ... rasgueis. Esses eram sinais de luto (13.45). Os sumos sacerdotes eram proibidos de lamentar mesmo por seus mais chegados parentes (21.10-12), visto que uma total consagração a Deus significa ser completamente separado da morte.

    * 10:10

    fazerdes diferença entre o santo e o profano. O trabalho dos sacedotes era o de ensinar ao povo essas distinções religiosas básicas. "Santo" aplica-se a tudo quanto pertence a Deus. "Limpo" é aquilo que é apropriado para ele. Coisas "profanas" e "imundas" é tudo aquilo que não é digno de estar na presença de Deus. Ver notas nos caps. 11-16.

    * 10.17-20

    Arão e seus filhos tinham oferecido duas ofertas pelo pecado (v. 19; conforme 9:8-17); uma dessas ofertas era para Arão, cujo sangue fora aspergido no Lugar Santo, e o resto queimado (4.6,12); e a outra era para o povo, cujo sangue fora aspergido no altar dos holocaustos, no átrio, e que deveria ser comida pelos sacerdotes (6.25,26). Normalmente, o sumo sacerdote e seus filhos deveriam comer a carne da oferta do pecado pelo povo, para completar o processo da expiação, mas eles não tinham feito isso.

    * 10:19

    tais coisas me sucederam. Provavelmente essas palavras se referem aos acontecimentos aterrorizantes dos vs. 1-7. Depois da demonstração do julgamento consumidor de Deus, aparentemente Arão temeu comer a carne do sacrifício, que era santo (6.26-29).

    * 10:20

    Moisés, deu-se por satisfeito. Moisés entendeu então que o erro de Arão e seus filhos não fora motivado por rebelião ou por desrespeito à santidade de Deus.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    10:1 Qual foi o fogo estranho que Nadab e Abiú ofereceram ante o Senhor? O fogo no altar do holocausto nunca devia apagar-se (6.12,
    13) implicando que era santo. É possível que Nadab e Abiú tenham levado a altar brasas provenientes de outro lugar, fazendo com isto que o sacrifício fora impuro. Também se sugeriu que os dois sacerdotes ofereceram uma oferenda em um momento não prescrito. Qualquer seja a explicação correta, o ponto é que Nadab e Abiú abusaram de seu ofício como sacerdotes em um fato flagrante de falta de respeito a Deus, quem acabava de repassar com eles precisamente como deviam dirigir a adoração. Como líderes, tinham a responsabilidade especial de obedecer a Deus já que estavam em um posto no que facilmente podiam extraviar a muita gente. Se Deus encomendou a você a guiar ou ensinar a outros, assegure-se de permanecer perto do e de seguir seu conselho.

    10:2 Os filhos do Arão foram descuidados ao não seguir as leis para os sacrifícios. Como resposta, Deus os destruiu com uma rajada de fogo. Levar a cabo os sacrifícios era um ato de obediência. Fazê-lo corretamente era respeitar a Deus. É fácil que nos descuidemos em obedecer a Deus, e viver segundo nossa maneira em lugar da sua. Mas se uma forma fora tão boa como outra, Deus não nos teria ordenado que vivêssemos segundo sua maneira. O sempre tem boas razões para nos dar ordens, e sempre nos pomos em situação perigosa quando em forma consciente ou descuidada o desobedecemos.

    10.8-11 Os sacerdotes não podiam beber vinho nem nenhuma bebida alcoólica antes de entrar no tabernáculo. Se seus sentidos estavam entorpecidos pelo álcool poderiam repetir o pecado do Nadab e Abiú ao introduzir algo não santo no culto de adoração. Além disso, o beber os desqualificaria para ensinar ao povo os requerimentos de Deus de auto-disciplina. A embriaguez estava associada com as práticas pagãs e se supunha que os sacerdotes judeus deviam ser marcadamente diferentes.

    10:10, 11 Esta passagem (junto com 19.1,
    2) mostra o ponto central do Levítico. Os Dez Mandamentos registrados no Exodo 20 eram as leis fundamentais de Deus. Levítico as explica e complementa junto a outras leis e muitas outras guias e princípios que ajudaram aos israelitas às pôr em prática. O propósito das leis de Deus era ensinar ao povo a distinguir o bom do mau, o santo do comum. A nação que vive sob as leis de Deus poderá obviamente ser apartada e dedicada a seu serviço.

    10.16-20 O sacerdote que oferecia a oferenda pelo pecado devia comer uma porção do animal e logo queimar o resto (Lv 6:24-30). Moisés se zangou porque Eleazar e Itamar queimaram a oferenda pelo pecado, mas não comeram nada dela. Arão explicou ao Moisés que seus dois filhos sentiram que não era apropriado comer o sacrifício depois de que seus dois irmãos, Nadab e Abiú, acabavam de ser mortos por levar a cabo o sacrifício inadequadamente. Então Moisés entendeu que Eleazar e Itamar não estavam tratando de desobedecer a Deus. Simplesmente tinham medo e estavam transtornados pelo que lhes acabava de acontecer a seus dois irmãos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    3. Sacrilégio traz julgamento (10: 1-20)

    Glória manifesta de Deus, como relatado nos capítulos anteriores, foi a evidência de Seu prazer na adoração aceitável de Seu povo. Mas neste capítulo o fogo da bênção torna-se o fogo do julgamento.

    É um lembrete assustador que ter testemunhado e compartilhado em uma manifestação da presença de Deus não dá uma imunidade de julgamento em caso de irregularidade. Pelo contrário, quanto mais sabemos da graça e do poder de Deus, mais estritamente seremos responsabilizados por cada falha de honrar e exaltar o Senhor. Na verdade, qualquer, atitude ou ação irresponsável descuidado é inteiramente fora de lugar em um cristão. Arrependimento e uma volta para Deus gera um cuidado que deve ser contínua (conforme Ef 5:15. ). É um cuidado tal como é referido pelo apóstolo Paulo por escrito ao Corinthians após a sua correção de conduta imprópria entre eles. "Eis que veemência isto mesmo, esta tristeza segundo Deus, produziu em você, o que vindicação, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança de errado! Em tudo o que você demonstrou estar inocentes na matéria "( 2Co 7:11. , NVI).

    1. Dois sacerdotes Culto Arbitrariamente (10: 1-7)

    1 Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e deitando incenso, ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que ele não lhes ordenara. 2 Então saiu fogo de diante do Senhor, e os consumiu; e morreram perante o Senhor. 3 Então, disse Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e antes de todas as pessoas que será glorificado. E Arão calou-se. 4 E Moisés chamou a Misael e Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes: Chegai, levai vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial. 5 Então se aproximaram, e levaram nas suas túnicas para fora do arraial, como Moisés lhes dissera. 6 E disse Moisés a Arão, ea Eleazar e Itamar, seus filhos, não deixe o cabelo de suas cabeças vão frouxa, nem rasgar suas roupas; para que não morra, e que ele não se irará contra toda a congregação, mas deixe os vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o Senhor acendeu. 7 E vós não sairá da porta da tenda da reunião , para que não morrais; para o óleo da unção do Senhor está sobre você. E eles fizeram conforme a palavra de Moisés.

    Nadabe e Abiú , o mais velho filhos de Arão , agir impulsivamente, pecado gravemente. Algumas implicações de seu fracasso são obscuras, mas é claro que, por iniciativa própria, temerariamente, para adorar a Deus de uma forma não lhes ordenara (v. Lv 10:1 ).

    A partir de Lv 16:12 , parece que o fogo para os incensários teve que ser retirado do fogo sagrado do altar (veja N1. 16:46 ). Talvez eles falharam nisso. Lv 16:1 sugere que eles podem ter pressionado seu caminho para além do véu sagrado do tabernáculo para a presença imediata do Shekinah onde apenas o sumo sacerdote para entrar.

    Além disso, não havia instruções para queimar incenso, nesta ocasião especial (caps. Lv 8:1 , Lv 9:1 ). Então, quando eles fizeram optar por fazer isso, eles o fizeram sem ter em conta a ordem divina para tal adoração (Ex 30:1 ), mas ele persistiu em seu próprio padrão religioso desejado. E até hoje muitos homens são propensos a ser religioso, sequer aparecem Christian, mas ao mesmo tempo seguir as suas próprias fantasias e inclinações. Eles esperam que de alguma forma Deus vai rebaixar a estar satisfeito com o seu modo de vida e adoração. Eles o teriam atendê-los. Mas eles nem se humilhar para agradá-Lo, nem procuram servir-Lo como Ele indicou em Sua Palavra que deveriam. Não é menos verdade, no entanto, que a adoração de Deus e trabalho deve ser feito de acordo com a Sua vontade.

    Moisés chamados em primos de Arão e de si mesmo (Ex 6:22) para realizar os sacerdotes mortos (v. Lv 10:4 ). E foi assim que os homens mortos, ainda vestidos com suas túnicas sacerdotais brancas ou casacos , em que tinha acabado de ser consagradas para o serviço santo, foram realizadas fora do acampamento para o enterro (v. Lv 10:5 ). As pessoas em toda a congregação lamentou a tragédia. E podemos ter certeza de que Arão estava profundamente abalado. Mas porque ele e seus filhos restantes estavam engajados em suas funções sacerdotais, eles foram proibidos de mostrar qualquer um dos sinais comuns de luto, como deixar seu cabelo hang loose (isto é, de acordo com a Septuaginta, indo de cabeça descoberta) ou rasgando suas roupas.

    b. Deus dá instruções adicionais a Arão (10: 8-11)

    8 E o Senhor falou a Arão, dizendo: 9 não beberá vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; este será um estatuto perpétuo nas vossas gerações; 10 e para que possais fazer uma distinção entre o santo eo profano e entre o imundo eo limpo; 11 e que também para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado por meio de Moisés.

    O fato de que Deus, neste momento particular, proibiu o uso de bebidas alcoólicas por parte dos sacerdotes que ministram no tabernáculo pode indicar que Nadabe e Abiú tinha bebido. É possível, e ao que parece provável, que haviam sido negligente e irresponsável porque foram confusa de seu consumo de álcool. Isto tem uma aplicação muito pessoal para todos nós, como cristãos, pois somos muito realmente um corpo de sacerdotes para o Senhor. Não estamos apenas a obrigação de abster-se de bebidas alcoólicas atordoante, mas de todas as outras atividades que bloqueiam nossa percepção espiritual, dim nossa visão para contemplar as necessidades dos homens perdidos, ou de outra forma afetar adversamente o nosso serviço.

    c. Outros sacerdotes afetado (10: 12-20)

    12 E disse Moisés a Arão, e Eleazar e Itamar, seus filhos que lhe ficaram: Tomai o que resta das ofertas de Jeová feitas por fogo oferecendo-refeição, e comê-lo sem levedura junto do altar; pois é mais santo; 13 e comereis-lo em um lugar santo, porque isto é a tua porção, e porção de teus filhos, das ofertas de Jeová feitas por fogo, porque assim me foi ordenado. 14 E a onda de mama eo alçada da coxa comereis em lugar limpo, tu e teus filhos, e tuas filhas contigo, porque eles são dados como tua porção, ea porção de teus filhos, dos sacrifícios das ofertas pacíficas da filhos de Israel. 15 A alçada da coxa e do peito da trarão com as ofertas queimadas da gordura, para movê-lo para uma oferta movida perante o Senhor; e isto será teu, e teus filhos contigo , como uma porção para sempre; como o Senhor ordenara.

    16 E Moisés diligentemente buscou o bode da oferta pelo pecado, e eis que estava queimada, e ele estava zangado com Eleazar e contra Itamar, os filhos de Arão, que foram deixados, dizendo: 17 Por isso que não comestes o pecado oferta no lugar do santuário, visto que é mais sagrado, e ele deu a vós, para a iniqüidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do Senhor? 18 Eis que o sangue de não ter sido levada para dentro do santuário dentro : vós certamente deve ter comido no santuário, como eu ordenei. 19 E Arão falou a Moisés: Eis que hoje ofereceram a sua oferta pelo pecado eo seu holocausto perante o Senhor; e não ter me acontecido coisas como estas:? e se eu tivesse comido a oferta pelo pecado a-dia, teria sido bem agradável aos olhos de Jeová 20 Quando Moisés ouviu que , foi bem agradável à sua vista.

    Afigura-se que o julgamento trágico havia caído diante dos sacerdotes tinha comido suas porções da oferta de cereais e a oferta de paz (9: 12-20 ; 2: 1-16 ; 6: 14-23 ; 3: 1-17 ; 7: 11-38 ; Ex 29:27. ). Então afetados foram eles pelas circunstâncias que mal sabia o que fazer; mas eles foram instruídos a ir em frente com os seus deveres (vv. Lv 10:12-15 ). Superados pelos situações, os sacerdotes também não tinha conseguido comer corretamente sua parcela de oferta pelo pecado e tinha queimado a sua parte do bode dada pelo pecado do povo (Lv 9:15 , Lv 9:16 ), como eles costumam fez com seu próprio pecado oferta (vv. Lv 10:16 , Lv 10:17 ; ver também 4: 27-33 ; 5: 1-13 ). Também não tinha o sangue do sacrifício de expiação do pecado foi devidamente levado para o santuário. Quando Arão foi repreendido por isso, a resposta dele indicou que ele e seus filhos foram tão profundamente entristecido pela perda de seus entes queridos que eles simplesmente não podia comer e, além disso, eles temiam que eles podem ter sido considerados envolvidos e contaminado pelo pecados de Nadabe e Abiú e assim não se consideravam dignos de mediar os pecados do povo. Moisés reconheceu a sinceridade e razoabilidade do fundamento. E foi assim que o julgamento foi misturada com misericórdia.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    No capítulo anterior, Moisés e Arão levantaram o tabernáculo e consa-graram-no ao Senhor, o fogo do Se-nhor caiu sobre o altar, e a glória de Deus encheu o santuário. Foi uma experiência sublime e santa para os sacerdotes e para a nação de Israel. Entretanto, dois filhos de Arão, Nabade e Abiú (Êx 6:23; 28:1), peca-ram maliciosamente contra o Senhor e foram julgados por ele. O fogo de Deus que consumia o sacrifício pos-to sobre o altar (9:
    24) trouxe morte súbita para eles. "Nosso Deus é fogo consumidor" (
    He 12:29).

    O versículo 3 estabelece o tema central do capítulo: "Mostrarei a minha santidade naqueles que se cheguem a mim e serei glorifica- do diante de todo o povo". A frase "naqueles que se cheguem a mim" refere-se aos sacerdotes, que tinham o privilégio de ministrar no taberná-culo em que Deus habitava no San-to dos Santos. Veja Ezequiel 42:13 e Êxodo 19:22. Privilégio sempre acarreta responsabilidade, contudo Nabade e Abiú provaram ser irres-ponsáveis.

    Ser servo do Senhor é um pri-vilégio. Deus exorta seus servos a honrá-lo e a glorificá-lo em três áre-as especiais da vida.

  • No servir (vv. 1-5)
  • Nabade e Abiú estiveram na monta-nha com Moisés e Arão, pai deles (Êx 24:1-2,10), portanto eram uma dupla privilegiada. Eles ouviram as palavras da Lei e sabiam o que Deus exigia de seus sacerdotes, portanto não peca-ram por ignorância.

    Qual foi o pecado deles? O tex-to diz que eles ofereceram "fogo es-tranho" ao Senhor. A palavra "estra-nho" significa "não autorizado pela Palavra de Deus" (veja Êx 30:9). Eles eram entusiastas, contudo o que fi-zeram não estava de acordo com as Escrituras. Mencionou-se que eles fa-lharam no uso do fogo do altar (9:24), portanto Deus não podia aceitar a adoração deles. Mas há muito mais coisa envolvida nisso.

    Uma vez por ano, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote tinha o privilégio de entrar no Santo dos Santos com incenso (Lv 16:12). No resto do ano, queimava-se incenso pela manhã e, ao entardecer, no al-tar de ouro que ficava diante do véu (Êx 30:1-10,34-38). Os dois filhos de Arão imaginaram uma nova ce-rimônia para adorar Jeová, e ele não podia aceitar isso. Eles não eram sumo sacerdotes, não era o Dia da Expiação, e eles não queimaram o incenso sobre o altar de ouro.

    Por que eles pecaram? Talvez tenham sido levados por um entusiasmo momentâneo quando viram ag\ór)a de Deus encher o santuário e o fogo do Senhor descer do céu. O que eles fizeram foi um exemplo de "devoção voluntária" (Cl 2:23) e é uma advertência para todos os que lideram o povo de Deus no culto de adoração. O entusiasmo carnal não pode substituir a plenitude do Espí-rito, e um dos aspectos do fruto do Espírito é o autocontrole (Gl 5:23). Temos de adorar a Deus "em espíri-to e em verdade" (Jo 4:24). O Espí-rito de Deus jamais levará o crente a fazer nada que seja contrário à Palavra de Deus, não importa quão alegre e entusiasmado ele se sinta.

    O julgamento inicia-se na casa do Senhor (1Pe 4:17; veja também Ez 9:6). Esse foi o início de um novo período na história de Israel, e Deus usou esse julgamento como uma advertência para seu povo. Vemos julgamentos semelhantes quando Israel entra na terra prometida (Js 7:0; Is 48:1 V, 52:11).

  • No pranto (vv. 6-7)
  • Moisés advertiu Arão e seus dois filhos remanescentes de que não

    pranteassem a morte de Nabade e I Abiú da forma çjue as ^pessoas co-muns pranteariam (veja 21:1-12 e Ez 24:16-17). Eles deviam perma-necer nos arredores do tabernáculo na hora da dedicação (8:33). Se eles desobedecessem, o castigo cairia sobre todas as pessoas, não apenas sobre os sacerdotes. Eles, ao ficarem em seus postos, honravam a Deus e mostravam às pessoas a importância de obedecer à Palavra, independen-temente do custo.

    Claro que hoje essa ordem não se aplica às pessoas de Deus, que também são seus sacerdotes (1Pe 2:5,1Pe 2:9). Pranteamos a morte dos entes queridos, mas não devemos prantear a morte dos "que não têm esperança" (1Co 4:13-46). Lamentar de forma piedosa é testemunhar ao mundo perdido que temos esperan-ça em Jesus Cristo e não nos deses-peramos.

  • No comer e no beber (Lv 10. 8-20)
  • Essas admoestações referem-se às tarefas diárias dos sacerdotes, mas têm aplicações práticas para os crentes de hoje.

    (1) Bebida forte (vv. 8-11). Em Levítico, essa é a única ocasião em que Deus fala diretamente a Arão, portanto deve tratar-se de uma ordem importante. Não era permitido aos judeus beber vinho ou bebida forte, mas foram advertidos da bebedice e do pecado que, com freqüência, a acompanha (Pv 20:1; Pv 23:20,Pv 23:29-20).

    (2) Os sacrifícios (vv. 12-20). Davam-se certas porções dos sacri-fícios aos sacerdotes, que deviam comê-las no tabernáculo. Elas eram santas e não deviam ser tratadas como a comida comum. O capí-tulo 9 relata a cerimônia de consa-gração em que foram feitas oferta de manjares, oferta pelo pecado, oferta queimada e oferta pacífica, e os sacerdotes deviam comer suas porções como parte do culto. Outro lembrete para eles e para o povo de que os sacrifícios eram santos aos olhos do Senhor. Para mais detalhes, veja Levítico 6:14-30 e 7:11 -38.

    Havia dois tipos de ofertas para o pecado: uma em que se aspergia o sangue no Santo Lugar, e outra em que se aspergia o sangue sobre o al-tar de ofertas queimadas. Naquele dia, a oferta pelo pecado era a do segundo tipo (9:9; 10:18), portanto Arão e os sacerdotes deviam comê- las, mas não fizeram isso. O fato de Nabade e Abiú fazerem o que não deveriam ter feito e trazido jul-gamento já era bastante ruim, mas agora os sacerdotes não faziam o que deviam fazer e chamavam mais julgamento!

    Moisés repreendeu os dois filhos de Arão, mas Arão falou em defesa deles. Não foi permitido à família la-mentar a morte de Nadade e Abiú; portanto, em vez disso, eles jejuaram e não comeram a carne da oferta pelo pecado. Se tivessem comido o sacrifí-cio, seria apenas uma rotina mecâni-ca, e não uma refeição santa, pois o coração deles não participaria do ato. Deus queria esse tipo de culto? Ele quer obediência, não sacrifício (1Sm 15:22), e corações que estejam verda-deiramente com ele.

    Esse capítulo é uma advertência severa contra a adoração e o culto que vão além dos limites estabeleci-dos pela Palavra de Deus. É também um aviso contra o entusiasmo carnal que imita a obra do Espírito. A ado-ração simulada ofende o Espírito de Deus, que quer nos guiar em expe-riências de adoração fundamentadas nas Escrituras, as que glorifiquem o Senhor. Nossa adoração deve pro-clamar as virtudes de Deus (1Pe 2:9). A adoração que exalta homens e mulheres e não glorifica a Deus não é aceitável aos olhos dele.

    "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qual-quer, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10:31).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    10.1 Veja a Nota Dt 6:13. Há quem infira do verso 9, que Nadabe e Abiú cometeram sua ofensa fatal quando estavam sob influência de bebida inebriante, o que dá mais sentido à proibição absoluta aos descendentes de Arão de beberem qualquer bebida fermentada antes de entrarem para os seus deveres sagrados do Tabernáculo.

    10.7 Como sacerdotes ungidos por Deus, Arão e seus filhos tinham a obrigação de colocar o serviço de Deus em primeiro plano, não podendo interrompê-lo, nem mesmo por causa de um enterro de algum entre seus filhos ou irmãos, Mt 8:21-40 (que aplica a vocação a cada crente).

    10.9 Bebida forte. Provavelmente a cerveja, já que os povos daquela época nada sabiam de licores destilados.

    10.10 Imundo. Não no sentido de sujo, mas sim de impureza cerimonial, Mq 2:10.

    10.11 As instruções divinas, suficientemente claras para que o povo as compreendesse, foram dadas para a felicidade, prosperidade e bem-estar da nação.
    10.19 Ao fazerem sua primeira oferta pelo pecado, Arão e seus filhos se omitiram de comer a parte que lhes pertencia, e assim fazendo, demonstraram uma aparente indiferença para com o seu dever de se identificarem com o ofertante no seu pleito diante de Deus, 4.3; 6.26; 7,26; 8.14 (Nota). Esclarecendo sua atitude, Arão se defendeu nos seguintes termos: tais coisas me sucederam, isto é, estava se recordando dos acontecimentos daquele dia, da morte dos seus filhos, e estava na incerteza de se, naquela circunstância, poderia ser realmente considerado digno de cumprir sua missão sacerdotal, de ser mediador entre o povo e Deus, quando membros de sua própria família tinham provocado a ira de Deus ao ponto de serem fulminados.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20

    3) Nadabe e Abiú (10:1-7)

    A história de Nadabe e Abiú, os dois filhos mais velhos de Arão (Ex 6:23; 28:1), está para essa seção de Levítico assim como At 5.1 -11, a história de Ananias e Safira, está para os primeiros capítulos de Atos. Nos dois relatos, as palavras de Moisés e Arão (v. 3) são o comentário adequado: Foi isto que o Senhor disse: “Aos que de mim se aproximam santo me mostrarei”. Cp. o v. 3 com At 5:11 e os v. 4,5 com At 5:6-9,10. O episódio também compartilha características com o relato da rebelião de Corá em Nu 17:0, é geralmente considerada uma referência ao incenso misturado de forma errada, i.e., não como havia sido estipulado em Ex 30:34-38. Talvez o incenso tenha sido queimado na hora errada, ou o fogo não tenha sido tomado do altar de bronze (cf.

    16.12), ou tenha sido cometido outro tipo de violação do ritual. Visto que o v. 9 fala de embriaguez, é Lugar-comum na tradição judaica que Nadabe e Abiú estavam sob influência de bebida forte. v. 2. O fogo que significava aprovação divina em 9.24 resulta agora em juízo. Conforme Ex 32:10; não houve tempo para a intervenção de Moisés nessa ocasião, v. 3. Como Eli em outra ocasião (1Sm 3:18), Arão não pôde fazer nada, senão concordar com a sentença de julgamento contra os seus próprios filhos. Como sacerdotes, eles haviam estado especialmente próximos de Deus. No lugar de ficou em silêncio, a NEB traz, com certa razão: “ficou aturdido”, v. 4. Misael e Elsafã: conforme Ex 6:22. As provisões Dt 21:1 ss teriam permitido que Eleazar e Itamar, os irmãos de Nadabe e Abiú, removessem os corpos, mas aqui havia circunstâncias especiais, e o restante dos membros da família de Arão não podia dar lugar ao sentimento natural de forma normal, v. 5. Os corpos, ainda vestidos com as túnicas sacerdotais, foram puxados para fora do acampamento como era feito com as carcaças das ofertas pelo pecado (mesma expressão Dt 4:12 etc.), v. 6. Agora os outros filhos de Arão, Eleazar e Itamar, tornam-se proeminentes: até aqui, Nadabe e Abiú haviam tido precedência (conforme Êx 24:1,9). Não deveriam lamentar a perda dos seus irmãos, nem andando descabelados (conforme Ez 24.17,23) nem rasgando as roupas em sinal de luto (conforme 2Sm 3:31); conforme 21.10 com referência ao sumo sacerdote, v. 7. Não saiam ecoa a 8.33ss, mas a comparação principal deve ser feita com 21.12.


    4) Regras para os sacerdotes (10:8-20)

    v. 9. A proibição em relação a bebidas inebriantes está voltada especialmente aos sacerdotes no desempenho da sua função oficial (conforme Ez 44:21). v. 10. Isso deveria ser assim para que as faculdades críticas de discernimento dos sacerdotes não ficassem debilitadas de tal forma que os impedisse de distinguir entre o santo e o profano. Por meio da sua abstinência, a distinção também seria preservada para adoradores leigos, estivessem no santuário ou em casa, pois nisso estava envolvido nada menos do que a diferença entre a fé dos israelitas e as práticas pagãs dos cananeus. v. 11. Conforme Jr 2:8; Ez 44:23; Ml 2:7 acerca da função de ensino dos sacerdotes. Os v. 12,13 provavelmente se refiram à oferta de cereal nacional do oitavo dia; conforme comentário Dt 9:17. Se a oferta de cereal comum está em questão, nada é acrescentado a 6.16ss v. 12. Visto que a oferta de cereal é santíssima, só pode ser comida por Arão e seus filhos. Os v. 14,15 tratam da oferta de cereal nacional do oitavo dia. v. 14. Em contraste com a oferta de cereal, o peito e a coxa podiam ser comidos num lugar cerimonialmente puro e por qualquer membro da família araônica, inclusive mulheres, v. 15. Como em 9.21, tanto a coxa quanto o peito devem ser ritualmente movidos, embora normalmente só o peito pudesse ser assim designado (cf. 7.34). Nos v. 16-20, aparece um aspecto processual acima da disposição da segunda oferta pelo pecado do oitavo dia (conforme 9.15). Essa oferta nacional era tratada “como a primeira oferta pelo pecado” (i.e., a dos sacerdotes; 9.15). Normalmente os sacerdotes não tinham direito a parte alguma da oferta nacional pelo pecado, visto que tinham interesse nela eles mesmos em virtude de sua cidadania israelita, v. 16. Moisés descobriu que a lei geral havia sido aplicada nesse caso — o bode da oferta pelo pecado havia sido destruído (queimado), assim como a oferta pelo pecado dos sacerdotes (conforme 9.11). v. 17. Mas a oferta nacional pelo pecado do oitavo dia deveria ter sido tratada de forma diferente da oferta nacional comum e em concordância com o ritual de um bode apresentado como oferta individual (conforme 4.2231). para retirar, fica implícito que o comer por parte dos sacerdotes fazia parte do ritual de remoção dos pecados (conforme NBD, p. 1.052). v. 18. Na verdade, muito pouco se diz acerca do ritual para a oferta nacional pelo pecado em 9.15, e poderíamos presumir que era tratado em todos os aspectos como a primeira oferta pelo pecado. Mas se destaca que o sangue não havia sido levado para dentro do Lugar Santo. O corolário disso é que as “pontas do altar” Dt 9:9 devem ser aquelas do altar de incenso no Lugar Santo (conforme 4.7,18). Visto que tinha havido uma oferta pelo pecado separada para os sacerdotes nessa ocasião, eles não eram representados na oferta nacional; por isso tinham direito à carne desta última de acordo com 6.26,29,30. v. 19. A resposta que satisfez a Moisés (v. 20) foi que, mesmo quando o ritual correto da oferta pelo pecado e oferta pela culpa dos sacerdotes havia sido realizado, essas coisas como a destruição de Nadabe e Abiú haviam acontecido com Arão. Será que a participação na oferta nacional pelo pecado faria grande diferença após esses acontecimentos terríveis? Milgrom sugere que o episódio de Nadabe e Abiú fez Arão ficar temeroso de seguir a prática normal para que o pecado dos sacerdotes não fosse acrescentado à culpa dos leigos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 10 do versículo 1 até o 20
    c) O sacrilégio e suas conseqüências (Lv 10:1-20)

    Neste capítulo procede-se à narração do sacrilégio que conduziu à morte trágica dos dois filhos mais velhos de Arão que no monte viram a Glória do Senhor (Êx 24:1). Não é difícil verificarmos que este acontecimento se passou logo após a cerimônia da consagração pelo fato de se aludir ao bode da expiação (16), já referido em Lv 9:3, 15, e cujo sangue não foi levado para o santuário, como sucedia com as ofertas pelos pecados do próprio Arão (18). Sendo oferta pelo pecado do povo, a carne da vítima tornava-se porção dos sacerdotes, que a comeriam no santuário (17). Era óbvia a razão: O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do Senhor (17). Cfr. Êx 28:12, 29, 30, 38. A missão dos sacerdotes era de mediação. Isto quer dizer que, ao comerem a oferta do pecado, manifestavam a aceitação por parte de Deus, tal como, ao permitir o oferente participar da oferta da paz, Deus dava a entender que Lhe era agradável tanto a oferta como o oferente. Porém, era queimada a oferta, sem se saber, no entanto, se no altar ou fora do arraial. E assim os filhos de Arão ou não podiam em tais circunstâncias comer da sua porção, ou então não se atreviam a tal por se sentirem contaminados pelo pecado de seus irmãos, já que os quatro eram sacerdotes. Queimavam, entretanto, a carne e o couro do animal, que constituía a oblação do povo, como se queimassem a oferta dos seus próprios pecados fora do arraial (11). Erraram, todavia, conforme as palavras dos vers. 17 e segs. O vers. 20 sugere que, a serem os escrúpulos de Arão em princípio os de um pai ou de um sacerdote, a razão ou desculpa que apresentou para a conduta dos filhos sobreviventes, e que aparentemente refletia a sua atitude pessoal, era, no entanto, considerada satisfatória por Moisés. É um exemplo da união da justiça com a misericórdia!

    Não é fácil definir a natureza do pecado de Nadabe e Abiú. Ao depararmos com aquelas palavras com que se inicia o cap. 10 "E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário", logo reparamos que nos capítulos anteriores não se fez qualquer alusão à oferta do incenso. Pelo que aqueles sacerdotes, agindo por sua própria iniciativa, não obedeceram às leis de Moisés. Trouxeram fogo estranho (cfr. Êx 30:9) aparentemente fogo fora do altar de bronze; ambos praticaram esse ato de presunção, já que a oferta do incenso no altar de ouro pertencia ao Sumo-Sacerdote (Êx 30:9) ou então a um dos sacerdotes (Lc 1:9). Adiantando-se ao pai nesta primeira cerimônia do culto: isto leva-nos a supor, ao mesmo tempo, que foram a inveja e a rivalidade mútua que os levou a praticar aquele inaudito sacrilégio. E por que inaudito? Porque realizado fora do tempo regulamentar; mais ainda: porque a cerimônia, pela solenidade de que se revestia, revelava a sua origem divina: "como o Senhor ordenara a Moisés". Nadabe e Abiú tornaram-se, portanto, réus de invulgar presunção ao cometerem tão torpe sacrilégio.

    É ainda significativa a revelação particular, acompanhada duma proibição, feita diretamente a Arão (8-11) e não através de Moisés. É pelo menos possível embora sem absoluta certeza, que deste capítulo da Bíblia se possa deduzir a proibição aos sacerdotes que ministravam, do uso do vinho e de outras bebidas alcoólicas (cfr. Ez 44:21), uma vez que Nadabe e Abiú cometeram o seu crime sob a influência do álcool. Em todo o caso, fica pelo menos bem vincada a idéia da gravidade do pecado, que vem a ser a presunção e a leviandade.

    Em presença das declarações expostas no manual das porções das ofertas animais e vegetais a conceder ao sacerdote, verifica-se não existir qualquer referência a ofertas de bebidas. Nada impede, todavia que as possamos admitir, que esta oferta de bebida seja derramada sobre o altar ou junto dele, sendo as sobras entregues ao sacerdote, como fazendo parte da sua porção, para serem tomadas à refeição logo após os atos do culto. A analogia da Páscoa (cfr. Mt 26:29) vem confirmar esta opinião. Mas segundo a tradição judaica, as ofertas de bebidas eram derramadas no altar do holocausto (Êx 30:9), ou na base do altar (Eclesiástico 50.15), ou ainda parte no altar, parte na sua base.

    A causa de tal determinação vem expressa no vers. 10: para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, admitindo que aos sacerdotes competia observarem cuidadosamente todas as prescrições rituais da Lei, e ao mesmo tempo ensinarem aos filhos de Israel os mandamentos dessa mesma Lei. Cfr. Dt 17:11; Dt 24:8; Dt 33:10; cfr. Mq 3:11.

    Quanto ao trágico fim que tiveram aqueles dois sacerdotes, convém frisar que pelo menos serviu para inculcar na mente de todos os israelitas, -quer fossem sacerdotes, quer não, -a infinita santidade de Deus, que os punha de sobreaviso contra qualquer presunção ou leviandade no cumprimento da lei do sacrifício, expressamente determinada nos primeiros sete capítulos do Levítico. Juntamente, serve-se Deus deste incidente para provar que não há homens indispensáveis, uma vez que reduziu à metade o número dos sacerdotes, já tão poucos para o culto do Santuário, onde alguns milhões de adoradores prestavam o seu culto ao Senhor. Mas a desobediência não agrada ao Deus, bondoso mas justo, que "das pedras pode suscitar filhos de Abraão".

    E assim, com a narração deste acontecimento, termina a "lei do santuário". Passamos agora a considerar "a lei da vida quotidiana".


    Dicionário

    Assim

    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Lugar

    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

    Ofertar

    verbo transitivo Apresentar como oferta, dar como oferta, oferecer; presentear.

    Ordenado

    adjetivo Que está em ordem: livros ordenados alfabeticamente.
    Figurado Que respeita a ordem; que é disciplinado; metódico.
    Religião Que ingressou no sacerdócio, que passou por uma ordenação religiosa.
    substantivo masculino Salário de um trabalhador regular; salário, remuneração: esperando o final do mês para receber meu ordenado.
    Qualquer remuneração em decorrência de um serviço oferecido.
    Etimologia (origem da palavra ordenado). Particípio de ordenar, do latim ordinare.

    Porção

    substantivo feminino Parte de alguma coisa; parcela, fração: porção de terra.
    Quantidade reduzida de algo; bocado, dose: porção de batatas.
    Parte destinada a alguém em específico: porção da herança.
    [Popular] Excesso de alguma coisa: tinha uma porção de dívidas!
    Quantidade de algo com um propósito específico; ração.
    Etimologia (origem da palavra porção). Do latim portio.onis.

    Queimadas

    fem. pl. part. pass. de queimar
    fem. pl. de queimado
    fem. pl. de queimada

    quei·mar -
    (latim cremo, -are)
    verbo transitivo

    1. Consumir pelo fogo.

    2. Crestar; esbrasear.

    3. Dissipar; esbanjar.

    4. [Informal] Destilar.

    verbo transitivo e pronominal

    5. Causar ou sofrer desprestígio de reputação, em geral de alguém que ocupa um cargo, uma função ou uma posição.

    verbo intransitivo

    6. Estar muito quente. = ESCALDAR

    7. Causar ardor febril.

    verbo pronominal

    8. Sofrer queimadura.

    9. Crestar-se.

    10. Perder o viço.

    11. Impacientar-se, irar-se.


    quei·ma·do
    adjectivo
    adjetivo

    1. Ardente; em que há muito calor.

    2. Que ardeu.

    3. Tostado; bronzeado pelo sol.

    4. [Brasil] Zangado.

    nome masculino

    5. Esturro.

    6. Jogo popular.

    7. Botânica Tubérculo seco da mandioca.

    8. [Portugal: Açores] Ornitologia Ave de rapina (Buteo buteo rothschildi) da família dos accipitrídeos, endémica da região dos Açores. = BÚTIO, MILHAFRE


    quei·ma·da
    (feminino de queimado)
    nome feminino

    1. Chão onde se queimou mato ou restolho.

    2. Queima de mato ou arvoredo seco.

    3. Calcinação de terra empregada como meio de adubar.

    4. Cardume de sardinhas. = CORSO

    5. [Regionalismo] Pústula carbunculosa.

    6. [Brasil] Cachaça fervida com açúcar e gengibre.

    7. [Brasil] [Jogos] Jogo ou brincadeira entre duas equipas cujo objectivo é acertar com uma bola jogada com as mãos nos elementos da equipa adversária. (Equivalente no português de Portugal: jogo do mata.)


    Santo

    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).


    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.

    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado

    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 10: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Portanto, a comereis no lugar santo; porque isto é a tua porção, e a porção de teus filhos, das ofertas queimadas do SENHOR; porque assim me foi ordenado.
    Levítico 10: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2706
    chôq
    חֹק
    estatuto, ordenança, limite, algo prescrito, obrigação
    (had [assigned] a portion)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3651
    kên
    כֵּן
    tão / assim
    (so)
    Adjetivo
    H398
    ʼâkal
    אָכַל
    comer, devorar, queimar, alimentar
    (freely)
    Verbo
    H4725
    mâqôwm
    מָקֹום
    Lugar, colocar
    (place)
    Substantivo
    H6680
    tsâvâh
    צָוָה
    mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
    (And commanded)
    Verbo
    H6918
    qâdôwsh
    קָדֹושׁ
    ()
    H801
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    ()
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    חֹק


    (H2706)
    chôq (khoke)

    02706 חק choq

    procedente de 2710; DITAT - 728a; n m

    1. estatuto, ordenança, limite, algo prescrito, obrigação
      1. tarefa prescrita
      2. porção prescrita
      3. ação prescrita (para si mesmo), decisão
      4. obrigação prescrita
      5. limite prescrito, fronteira
      6. lei, decreto, ordenança
        1. decreto específico
        2. lei em geral
      7. leis, estatutos
        1. condições
        2. leis
        3. decretos
        4. leis civis prescritas por Deus

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כֵּן


    (H3651)
    kên (kane)

    03651 כן ken

    procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

    1. assim, portanto, estão
      1. assim, então
      2. assim
      3. portanto
      4. assim...como (em conjunto com outro adv)
      5. então
      6. visto que (em expressão)
      7. (com prep)
        1. portanto, assim sendo (específico)
        2. até este ponto
        3. portanto, com base nisto (geral)
        4. depois
        5. neste caso adj
    2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
      1. reto, justo, honesto
      2. correto
      3. verdadeiro, autêntico
      4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

    אָכַל


    (H398)
    ʼâkal (aw-kal')

    0398 אכל ’akal

    uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

    1. comer, devorar, queimar, alimentar
      1. (Qal)
        1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
        2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
        3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
        4. devorar, matar (referindo-se à espada)
        5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
        6. devorar (referindo-se à opressão)
      2. (Nifal)
        1. ser comido (por homens)
        2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
        3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
      3. (Pual)
        1. fazer comer, alimentar
        2. levar a devorar
      4. (Hifil)
        1. alimentar
        2. dar de comer
      5. (Piel)
        1. consumir

    מָקֹום


    (H4725)
    mâqôwm (maw-kome')

    04725 מקום maqowm ou מקם maqom também (fem.) מקומה m eqowmaĥ מקמה m eqomaĥ

    procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m

    1. lugar onde permanecer, lugar
      1. lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
      2. lugar, lugar de residência humana
      3. cidade, terra, região
      4. lugar, localidade, ponto
      5. espaço, quarto, distância
      6. região, quarteirão, direção
      7. dar lugar a, em lugar de

    צָוָה


    (H6680)
    tsâvâh (tsaw-vaw')

    06680 צוה tsavah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1887; v.

    1. mandar, ordenar, dar as ordens, encarregar, incumbir, decretar
      1. (Piel)
        1. incumbir
        2. ordenar, dar ordens
        3. ordernar
        4. designar, nomear
        5. dar ordens, mandar
        6. incumbir, mandar
        7. incumbir, comissionar
        8. mandar, designar, ordenar (referindo-se a atos divinos)
      2. (Pual) ser mandado

    קָדֹושׁ


    (H6918)
    qâdôwsh (kaw-doshe')

    06918 קדוש qadowsh ou קדשׂ qadosh

    procedente de 6942; DITAT - 1990b; adj.

    1. sagrado, santo, o Santo, separado

    אִשָּׁה


    (H801)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0801 אשה ’ishshah

    o mesmo que 800, mas usado no sentido litúrgico; DITAT - 172a; n m

    1. oferta queimada, oferta feita com fogo, oferta de fogo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo