Enciclopédia de Habacuque 3:11-11
Índice
Perícope
hc 3: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O sol e a lua param nas suas moradas, ao resplandecer a luz das tuas flechas sibilantes, ao fulgor do relâmpago da tua lança. |
ARC | O sol e a lua pararam nas suas moradas; andaram à luz das tuas frechas, ao resplendor do relâmpago da tua lança. |
TB | O sol e a lua param na sua habitação; |
HSB | שֶׁ֥מֶשׁ יָרֵ֖חַ עָ֣מַד זְבֻ֑לָה לְא֤וֹר חִצֶּ֙יךָ֙ יְהַלֵּ֔כוּ לְנֹ֖גַהּ בְּרַ֥ק חֲנִיתֶֽךָ׃ |
BKJ | O sol e a lua pararam nas suas habitações; à luz das suas flechas andaram, e ao resplendor da tua lança reluzente. |
LTT | O sol e a lua pararam nas suas moradas; andaram à luz das Tuas flechas, ao resplendor do relâmpago da Tua lança. |
BJ2 | Sol e lua permanecem em sua morada, diante da luz de tuas flechas que partem, diante do brilho do relâmpago de tua lança. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Habacuque 3:11
Referências Cruzadas
Josué 10:11 | E sucedeu que, fugindo eles diante de Israel à descida de Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras até Azeca, e morreram; e foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada. |
Salmos 18:12 | Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva, e as brasas de fogo. |
Salmos 19:4 | em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol, |
Salmos 77:17 | Grossas nuvens se desfizeram em água; os céus retumbaram; as tuas flechas correram de uma para outra parte. |
Salmos 144:5 | Abaixa, ó Senhor, os teus céus e desce; toca os montes, e fumegarão. |
Isaías 28:21 | Porque o Senhor se levantará, como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato. |
Isaías 38:8 | eis que farei que a sombra dos graus, que passou com o sol pelos graus do relógio de Acaz, volte |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A BATALHA DE GIBEÃO
A conquista de Jericó e de Ai/Betel abriu caminho para os israelitas fazerem incursões importantes no planalto central de Canaã. Mas a ação também provocou alarme generalizado entre os reis cananeus a oeste do Jordão (JsEmbora descritos como moradores de Gibeão, também são chamados de "heveus" (Is
. Ao que parece, os heveus de Gibeão eram militarmente inferiores e, por isso, tiraram vantagem de seu tratado com Josué e invocaram sua ajuda. Josué e suas tropas partiram de Gilgal numa marcha forcada durante a noite (10.7-9) e chegaram a Gibeão ao alvorecer. Enquanto a batalha ocorria, os amorreus foram tomados de pânico e fugiram para o oeste, pela encosta que sobe para Bete-Horom e Aijalom. Chegaram até Azeca e Maqueda, onde os reis das cinco cidades amorreias foram capturados e mortos (10.10-27). Essa ação pelo centro e sul da Sefelá levou os israelitas a missões colaterais contra as cidades próximas de Libna (kh. el-Beida?), Laquis (T. ed-Duweir/T. Lachish), Eglom (T. Eton?), Hebrom (T. er-Rumeidah) e por fim "se desviaram" para Debir (kh. Rabud?), antes de voltar para sua base temporária em Gilgal (Js
Incluída nessa narrativa acha-se a oração de Josué para que o Sol "parasse" em Gibeão e a Lua 'se detivesse" no vale de Aijalom (Js
- 13b) -, será que é possível identificar a época em que aconteceu o evento? Alguns autores têm seguido essa linha de raciocínio e especulado datas, como 12 de fevereiro, 22 de julho, 25 de outubro ou 30 de outubro. Talvez essa abordagem caia por terra sob o peso das próprias pressuposições e de conclusões mutuamente excludentes. De qualquer maneira, essa metodologia não oferece nada definitivo e não pode ser usada com vantagem.
Uma segunda questão crítica tem a ver com a natureza da própria oração. Josué estava pedindo para o Sol parar de se mover ou parar de brilhar? Ele achava que suas tropas precisavam de tempo ou de sombra? No primeiro caso, a lógica para a oração é que era provável que as forças de Israel estivessem infligindo uma derrota tão impressionante aos inimigos amorreus que, com a ajuda de algum tempo extra naquele dia, poderiam eliminá-los sumariamente naquela ocasião (na 1líada, Agamenon fez um pedido semelhante a Zeus quando estava desbaratando seus inimigos). No segundo caso, a suposição lógica seria a de que o exército israelita, por ter marchado numa subida íngreme de Gilgal até Gibeão durante a noite - uma distância de cerca de 24 quilômetros, que envolve ascender mais de 900 metros - não tinha tanta empolgação e energia quanto as forças amorreias no início da batalha e precisava desesperadamente de alívio do calor esmagador do sol.
Os dois verbos em questão, traduzidos por "estar tranquilo/ silencioso" e "permanecer/parar", são empregados em outras passagens bíblicas com estes sentidos: "ficar imóvel" (15m 14.9; Gn
Uma terceira questão crítica tem a ver diretamente com a geografia: de que lugar é mais provável que Josué tenha feito seu pedido? Ele parou para orar em Gibeão ou Aijalom ou perto dessas localidades, onde a batalha começou, ou orou em Azeca e Maqueda ou perto delas, onde a batalha terminou? Em que ponto, ao longo do caminho, Josué parou e orou? A resposta a esta pergunta talvez esteja relacionada ao assunto anterior. Se Josué orou onde a batalha começou de manhã, isto é, em Gibeão/Aijalom ou nas suas proximidades, a hora implícita do começo da batalha junto com o sucesso inicial descrito na narrativa (10.9b,
10) levam à conclusão de que a oração foi feita bem cedo. Em contrapartida, caso ele tenha orado em Azeca/Maqueda ou ali perto, onde a batalha terminou, depois de percorrer a distância de 40 quilômetros de Gibeão a Azeca (T. Azega) "pelo caminho que sobe a Bete-Horom" (10.10b,11), a conclusão necessariamente é que Josué orou perto do fim do dia. De acordo com essa linha de raciocínio, é muito improvável que, numa oração pela manhã, tivesse havido um pedido de bastante luz solar, visto que essa seria a experiência e a expectativa de qualquer um naquela hora do dia. De modo análogo, é muito provável que, numa oração feita perto do fim de um dia de combate, não teria havido um pedido para menos luz solar, visto que, de novo, essa teria sido a norma. De maneira que a pergunta continua em pé: de onde é mais provável que Josué tenha feito seu pedido? A vasta maioria dos estudiosos tem declarado ou pressuposto que Josué orou em Gibeão ou nas proximidades, e muitos acrescentam que ele orou de manhã. ISS De meu ponto de vista, essa interpretação é a mais provável, devido ao contexto geral e aos lugares de fato mencionados em sua oração (Gibeão e o vale de Aijalom). Parece que Josué está suplicando a Deus que atue onde ele está e não onde ele havia estado quilômetros atrás e horas antes. Como consequência, provavelmente a oração de Josué não foi um pedido de luz solar adicional, que é a interpretação frequente e teria implicado a suspensão das leis da Física em todo o Sistema Solar. Em vez disso, parece mais razoável supor que a oração de Josué era uma oração matutina, solicitando menos sol e mais sombra.
E, caso as forças israelitas tenham precisado de alívio do calor do sol, parece que Deus respondeu à oração de Josué de uma maneira bem mais notável e impressionante do que aquele líder poderia ter imaginado. A narrativa passa a falar de uma chuva de pedras grandes (10.11), a qual poderia ter proporcionado o muito necessário manto de nuvens que Josué possivelmente pediu e também desempenhado um papel decisivo para a vitória israelita. Talvez a interpretação da citação do livro de Jasar (10,13) deva, então, ser: "De maneira que o sol esteve em silêncio no meio do céu e não continuou até o pôr do sol como num dia normal" (note-se especialmente Ke + tamim, ie, o pôr do sol naquele dia não deve ter sido observável). Então o narrador acrescenta seu comentário editorial: "E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, quanto ao Senhor dar ouvidos à voz de um homem" (10.14a, grifo do autor).
Entendido dessa forma, esse acontecimento perto de Gibeão foi um milagre de verdade, pelo fato de que até mesmo as forças da natureza pareceram estar à disposição de um dos servos de Deus. Em termos gerais, é possível assemelhar a narrativa ao incidente neotestamentário que se deu no mar da Galileia, quando Jesus acalmou até o vento e as ondas, para surpresa e espanto de seus discípulos (Mt
![A BATALHA DE GIBEÃO A BATALHA DE GIBEÃO](/uploads/appendix/1673483013-1a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
HINO LITÚRGICO
A. INTRODUÇÃO, 3.1
Esta seção é chamada de oração, mas a súplica propriamente dita ocorre somente no versículo 2. A petição central é: Aviva, ó SENHOR, a tua obra (2), e o salmo inteiro é uma amplificação desta solicitação. Portanto, pode ser chamado salmo de súplica, no qual o profeta roga pelo cumprimento de sua visão sobre a intervenção divina.
Sob a forma de canto (1; "conforme sigionote", ECA) significa, literalmente, "em ditirâmbico". A Septuaginta traduz a frase assim: "Para instrumentos de corda". Henderson a traduz pela expressão "com música triunfal", ao citar Delitzsch, o qual destaca que este tipo de música irregular serve especificamente para cânticos de vitória. A frase também é encontrada no título do Salmo 7 ("sigaiom"), onde poderia ser traduzida por: "Para a músi-ca de salmos de êxtase". "Denota um curso perambulante, tortuoso e inconstante, no qual o pensamento, o sentimento e o tempo mudam subitamente em cada estrofe". 1 Portanto, trata-se de uma instrução sobre o modo de dar musicalidade ao salmo.
O consenso dos expositores é que a chave para entender o capítulo é o Êxodo e seu efeito no pensamento de Israel. Este acontecimento histórico modela a expectativa do profeta sobre outra grande libertação divina e a oração para isso. Toma a forma de "reve-lação de Deus passível para a libertação de Israel". 2
As notas musicais indicam que este era um salmo usado na liturgia do Templo. Goza também de amplo emprego na pregação e poesia da igreja cristã. Agostinho, em A Cida-de de Deus (18.32), faz uma exposição do salmo, e espiritualiza-o, para aplicar-se à pri-meira e Segunda Vinda de Cristo.
Também pode representar a visão que o profeta tinha de sua posição na torre de vigia (2.2), e o que viu, da mesma maneira que Hc
Habacuque fala em nome do povo. O pano de fundo é a tua palavra, o relatório da fama de Jeová por ter libertado Israel do Egito (Nm
Ao ouvir isso, o profeta diz: Temi. O povo não tivera medo de ser ferido pela teofania anterior (Êxodo), mas pensar nela causava grande temor reverente. A oração do profe-ta é que Deus venha a renovar sua obra do Êxodo. Aviva... a tua obra não transmite toda a significação do que Habacuque quer dizer. Lehrman parafraseia a frase com exatidão: "Que Deus reproduza o seu poder redentor nos anos de dificuldade em que se encontram".3
No meio dos anos é uma frase difícil de interpretar e muitos simplesmente a igno-ram. Davidson a entende assim: "Nestes últimos tempos de nossa história, faze tua obra conhecida", que é contextualmente correta. Notifica é reflexivo, que significa: "Faze a ti mesmo conhecido".
Na ira lembra-te da misericórdia. G. A. Smith defende que essa ira deveria ser traduzida por "tumulto". De acordo com ele, em nenhuma parte do Antigo Testamento o termo hebraico significa ira; mas rumor ou estrondo de trovão (Jó
Nos versículos
1) O avivamento é necessá-rio, porque o pecado é excessivo, a religião é decadente e o julgamento é iminente, Hc
2) O tempo do avivamento é hoje, agora — no meio dos anos;
3) O modo do avivamento é pela oração;
4) A esperança do avivamento está na misericórdia de Deus (G. B. Williamson).
Assim termina a petição. Em seguida, começa a descrição da nova manifestação de Deus aos homens, a obra de Jeová no meio dos anos.
O padrão para esta visitação redentora é a grande obra feita anteriormente. Habacuque vê Deus que vem, como antigamente, de Temã (3), no noroeste de Edom, e de Parã, entre o Sinai e Edom (ver mapa 1). O cântico de Débora (Jz
Trata-se de linguagem altamente fantástica, difícil de exprimir e até a tradução mais bem feita só oferece significação figurativa, ou seja, nem sempre admite interpre-tação precisa. O sentimento aterrador da presença de Deus e a certeza confiante da libertação de seu povo são de importância capital. As descrições da natureza e as alu-sões geográficas revelam que o profeta tinha em mente o padrão do Êxodo para esta libertação dos últimos dias.'
A Versão Bíblica de Berkeley transmite com sua forma poética o estado de espírito da passagem. As notas ajudam o leitor a entender as alusões históricas feitas pelo profeta.
Deus vem de Tema,' o Santo vem do monte de Parã.9 Selá.
A sua majestade cobre os céus, e a terra está cheia do seu louvor.
O seu brilho é como a luz" raios flamejam da sua mão,
E ali está o esconderijo do seu poder.
Adiante dele sai a praga, e a febre ardente segue os seus pés.
Ele pára e vasculha a terra; olha e assusta as nações."
As montanhas eternas se espalham;12
Os montes perpétuos se curvam; o seu procedimento é como o dos tempos antigos."
Vejo as tendas de Cusã em angústia;
As cortinas da terra de Mídia' estão tremendo.
O Senhor está desgostoso com os rios?
A tua raiva é contra os rios,
Ou a tua ira é contra o mar,
Para que tu montes nos teus cavalos,
Em teus carros de vitória?
Tu tiraste o teu arco da bainha e colocaste setas na corda. Selá.
Tu passaste pela terra com rios;
As montanhas te vêem e sentem dores aflitivas;
Os rios espumosos passam impetuosamente.'
As profundezas levantam a voz e erguem as mãos para o alto.'
O sol e a lua ficam parados nas suas habitações;"
Diante da luz das tuas setas que avançam depressa,
Diante do clarão da tua lança brilhante.
Tu cavalgas na terra com indignação;
Tu espancaste as nações na tua ira.
Tu marchaste para libertar o teu povo,
Para salvar os teus ungidos.
Tu demoliste o topo da casa dos descrentes,
Ao colocar a descoberto a fundação até à pedra mais profunda. Selá.
Tu perfuraste a cabeça dos seus guerreiros com os seus próprios dardos;"
Aqueles que vêm como vendaval para me debandar
Alegrando-se como se devorassem o inocente' em segredo.
Tu pisaste o mar com os teus cavalos;
As águas poderosas se amontoam.
Após narrar esta manifestação aterrorizante do poder divino, Habacuque diz: Es-tremeci (16). "O peito arfa, os dentes batem e ele está a ponto de desfalecer".2° Como devem ter ficado muito mais aterrorizados aqueles que são alvos do poder de Deus! Mais do que instilar medo, a visão confirma a tranqüilidade e paciência do profeta. Ele vai esperar calmamente pelo dia da angústia. Embora o texto seja ambíguo, o significado provável é que a angústia venha a se abater sobre os invasores de Israel (i.e., os caldeus).
D. A AFIRMAÇÃO DE FÉ, 3:17-19
Não há como saber com certeza se a descrição no versículo 17 diz respeito aos resultados da invasão ou a uma calamidade natural. Contudo, essa indefinição de modo algum altera a expressão básica de confiança do profeta. Diante de condições adversas, a fé de Habacuque em Jeová permanece inalterada. Estes versículos formam o clímax adequado, não só para o salmo, mas para o livro inteiro. As palavras são expressão bela, em suas ramificações mais amplas, de 2.4: "O justo, pela sua fé, viverá". A descri-ção de Henderson é apropriada: "A passagem contém a mais bonita exibição do poder da verdadeira religião encontrada na Bíblia. A linguagem é pertinente a uma mente desmamada dos prazeres terrenos, e acostumada a ter a mais sublime realização dos seus desejos em Deus"."
Esta é uma religião "mas-se-não", que não depende de prosperidade ou bem-estar para manter a fé em Deus ou a determinação de lhe ser fiel. Semelhante aos três prínci-pes hebreus que reconheceram a contingência da libertação (Dn
A força deste modo de entender a religião é expressa nas palavras: Deus fará os meus pés como os das cervas (19). As cervas (antílopes) são notáveis pela rapidez com que correm e pela segurança com que se movimentam em terreno acidentado. Di-zem que os galgos ficam sujeitos à morte pelo esforço excessivo com que perseguem os antílopes. Nos penhascos rochosos da tribulação e da incerteza onde pôr os pés, a fé proporciona orientação infalível e estabilidade para trilhar o caminho instável. Estes lugares elevados não são os caminhos habituais, mas são procurados somente em tem-pos de guerra ou perigo, quando o inimigo está em perseguição acirrada. Fará andar sobre as minhas alturas é, talvez, a posse triunfal dos lugares celestiais (as minhas alturas). Portanto, há uma promessa oculta de vitória pelo sofrimento e provação. A fé que suporta é autêntica.
A frase final é mais ou menos repetição de 3.1. Mostra que este salmo era usado na adoração pública. A palavra "Selá", neste capítulo, é uma pausa musical que também ocorre em outros pontos do livro de Salmos.
Genebra
3.1-19
Este capítulo registra a oração perseverante de Habacuque. Utilizando-se de um estilo comovente de hino, Habacuque responde (vs. 16-19) à revelação do Senhor (2.2-5) de sua iminente intervenção na História em favor do seu povo (vs. 3-15). Como os babilônios representavam os orgulhosos e perversos em sua trajetória à ruína, Habacuque exemplifica o fiel justo perseverando e já se regozijando na esperança da promessa de vida da parte do Senhor.
* 3.1 Oração. Aqui talvez seja um sinônimo para hino (Sl
* 3:2
A invocação ou prólogo do hino.
Tenho ouvido, ó SENHOR, as tuas declarações. Ou, “tenho ouvido o relato dos teus feitos.” A paciência de Habacuque em se colocar diante do Senhor (2.1, nota) foi recompensada pela visão baseada nos feitos poderosos de Deus no passado.
aviva a tua obra. Esteja presente e ativo como tu fostes no passado.
* 3.3-15
A oração de Habacuque representa uma teofania, ou manifestação visível de Deus, utilizando figuras que são encontradas nas descrições tradicionais dos aparecimentos de Deus no Êxodo do Egito, na entrega das tábuas da lei no Sinai, e durante a conquista de Canaã (Êx
* 3.3 Temã. O nome do neto de Esaú representa a terra de Edom (Am
monte de Parã. Uma montanha no deserto da península do Sinai (Dt
* 3.5 peste, e a pestilência. Habacuque retrata dimensões terríveis de Deus vindo para julgar (Dt
* 3.7 Cusã... Midiã. Esses são possivelmente nomes alternativos para um povo ou área, talvez para nômades da península do Sinai.
*
3.8-11 O profeta agora passar a dirigir-se diretamente a Deus. O Senhor que se aproxima é o Guerreiro Divino invencível que demonstra seu senhorio sobre o cosmos. Figura poética semelhante é conhecida das mitologias cananitas entre outras.
* 3.11 param. Ver Js
* 3.12-15
O Senhor da natureza também tem poder absoluto sobre as forças da História. Ele vem para libertar seu povo e julgar os ímpios.
* 3.12 calcas aos pés. Ou, “debulha”. Uma figura agrícola derivada do modo como o cereal era debulhado pelo bater e pisar violentamente (Am
3.13 Tu sais. No passado o Senhor saía do seu santuário para a salvação do seu povo em aflição. Isto é o que Habacuque espera que ele faça novamente.
para salvar... ungido. Possivelmente um sinônimo para o povo escolhido de Israel (conforme Sl
* 3.15 pelo mar. Habacuque refere-se novamente à história do Êxodo na qual Deus demonstrou seu domínio incontestável sobre as forças naturais e históricas.
* 3:16 Junto com o v. 2, este versículo envolve o hino dos vs. 3-15 com referências autobiográficas no começo e fim.
tremeram. Habacuque descreve em termos físicos o profundo efeito que a revelação divina teve sobre ele (conforme Jr
em silêncio, devo esperar... da angústia. Ou, “espero calmamente pelo dia da angústia.” Admirado com a majestade divina, Habacuque pode descansar na certeza de que o Senhor irá julgar os perversos.
*
3.17, 18
Até mesmo quando as colheitas e os rebanhos são escassos (uma situação terrível no contexto de uma economia agrícola), e a sociedade vive com fome e pobreza, a expectativa confiante de Habacuque não será esmagada. A esperança e a confiança transformam seu medo do futuro em desejo de sempre se regozijar em Deus seu Salvador (Rm
*
3.19 O SENHOR Deus é a minha fortaleza. A dependência total do soberano Senhor da Aliança é a chave de Habacuque para a vida.
pés como os da corça... me faz andar altaneiramente. Esta figura impressionante representa a força e a confiança que o Senhor concede aos justos (Is
Mestre de música. Ver nota no v. 1.
Matthew Henry
Wesley
O profeta, encontrar todas as suas dificuldades resolvidas e silêncio tomar posse de sua alma de Deus, derrama todo o seu ser em um hino emocionante de oração, louvor e confiança em Deus.
Habacuque designa esta uma oração ... definido para Sigionote. A leitura é marginal "de acordo com músicas de variáveis ou canções" (NVI). Assim, este terceiro capítulo é um poema oração para ser definido como música, música triunfante, na chave principal. Ele cobre uma "ampla gama de emoções profundas e estados de espírito."
Verso 2 retrata um espírito de temor reverencial. Muitas pessoas têm em grande parte perdido seu poder de admiração e reverência, porque eles são muito apressada e superficial. Eu ouvi o relato de ti, e tenho medo (v. Hc
O profeta então faz um apelo triplo: primeiro para o avivamento, segundo uma revelação, e em terceiro lugar para a lembrança. (1) Revive a tua obra (v. Hc
B. AS ATIVIDADES DA Jeová em história e natureza (3: 3-15)
Goings 1. de Jeová em Glória, Brilho e Alimentação (3: 3-5)
3 Deus veio de Temã, E o Santo do monte Parã. [Selah Sua glória cobriu os céus, E a terra estava cheia de seu louvor. 1 Uma oração para o profeta Habacuque, Ele tinha raios surgindo de sua mão; E lá estava o esconderijo da sua força. 5 Antes dele ia a peste, e os parafusos de fogo saiu a seus pés.Deus (Eloah) está no singular aqui, não o plural Elohim , ou Jeová. Ele é o Deus da aliança. Este nome para divindade foi registrada pela primeira vez em Dt
Ele ... separou as nações (v. Hc
Tu saíste para salvação do teu povo (v. Hc
C. Interlúdio: O PROFETA está com medo, mas confiante (Hc
O profeta é revertido para o sentimento expresso no verso Hc
D. Habacuque se alegra em face da adversidade (3: 17-19)
17 Porque ainda que a figueira não floresça, Nem haja fruto na vide; O trabalho da oliveira minta, E os campos não produzam mantimento; O rebanho será extirpada da malhada E não haverá rebanho nas bancas: 18 Todavia eu me alegrar no Senhor, Eu vou alegria no Deus da minha salvação. 19 Jeová, o Senhor, é a minha força; E ele faz os meus pés como das cervas pés , E me fará andar sobre as minhas alturas.Duas palavras são dignos de atenção aqui. Eles são embora (v. Hc
Deus ainda oferece hoje ! Forrest e Jean Brewer ter sido tradutores Wycliffe Bible no México por vários anos. Jean ficou seriamente doente e teve que passar por uma operação muito crítica. Forrest chamado para a oração e, em seguida, escreveu estas palavras clássicas: "Lembramos a nós mesmos e que a operação será feita sob o sol da Sua presença. Ele vai estar lá primeiro e último, o Grande Médico. Mais uma vez eu digo, seus caminhos são os de triunfo . Seu, sabendo que Ele está próximo, Forrest. "Isso é exemplificado Habacuque hoje!
O profeta começou lamentando, mas acabou cantando! Ele começou a reclamar, mas acabou contente. Olhando em volta, ele estava distraído, perplexos; mas olhando e ouvindo a Deus, ele está satisfeito e se alegra.
Experiência de Habacuque pode ser resumido da seguinte forma: (1) vendo circunstâncias, (2) falar com Deus, (3) ouvir a Deus, e (4) que canta em triunfo sobre circunstâncias.
Alguém sugeriu o seguinte: no capítulo 1 , assistir e ver ; no capítulo 2 , levantar e ver ; no capítulo 3 , ajoelhar-se e ver .
Bibliografia
Calkins, Raymond. A Mensagem Modern dos Profetas Menores: Habacuque . New York: Harper, 1947. Davidson, AB A Bíblia Cambridge: Habacuque . Cambridge: The University Press, 1905. Douglas, George CM Os Seis 1ntermediário Profetas Menores: Habacuque . Edinburgh: T. e T. Clark, nd Motorista, SR Bíblia New Century: Habacuque . New York: Frowde de 1906. Keil, CF, e F. Delitzsch. Comentário Bíblico do Antigo Testamento: os Profetas Menores . Vol. II. Grand Rapids: Eerdmans, 1951 (Rep.). . Orelli, C. von Os Doze Profetas Menores: Habacuque . Edinburgh: T. e T. Clark, 1897. Raven, João H. Testamento Introdução antiga: Geral e Especial . Nova Iorque: Revell, 1910. Robinson, George L. Os Doze Profetas Menores: Habacuque . New York: Harper, 1926. Smith, George Adão. O Livro dos Doze Profetas: Habacuque . Vol. II. New York: Harper, 1928. Smith, JMP, Ward e Bewer. Internacional Comentário Crítico: Habacuque . Nova Iorque: Scribner, 1911. Taylor, Charles L., Jr. do intérprete da Bíblia: Habacuque . Vol. VI. New York: Abingdon, 1956.Wiersbe
Habacuque é um homem transfor-mado! Agora, ele louva o Senhor, em vez de reclamar. Deus transfor-mará o suspiro em cântico, se nós (como Habacuque) reservarmos um tempo para esperar diante dele em oração e ouvirmos a sua Palavra.
Primeiro, o profeta ora (v. 2). Em relação ao texto Dt
A seguir, o profeta medita (vv. 3-16). Ele revê a história de Israel e as obras magníficas do Senhor. Parece que essa descrição poética do imenso poder de Deus não segue qualquer padrão especial nem abrange todos os eventos principais da história ju-daica. No entanto, Habacuque sabe que o Senhor operou no passado e, por isso, pode confiar em que ele tra-balha no presente e o fará no futuro. A terra treme diante do Senhor — como também tremeríam os caldeus. "O Se-nhor é homem de guerra" (Êx
Por fim, o profeta louva o Se-nhor (vv. 17-19). Esses versículos representam uma das maiores con-fissões de fé que encontramos na Bí-blia. "Ainda que a figueira não flo-resça, nem haja fruto na vide; o pro-duto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ove-lhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor."Essa é a versão do Antigo Testamento de Fi- lipenses 4:11-13. Habacuque sabia que ele mesmo não tinha força, mas que Deus lhe daria a força necessá-ria para passar pelas provações que tinha à frente. "O Senhor [...] faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente."
Isso deve significar muito mais para nós. Habacuque olhou atra-vés da névoa e da bruma e mara-vilhou-se com o plano de Deus, e em Cristo nós conhecemos o plano do Senhor para esta era (Ef
Habacuque mostra-nos como lidar com os problemas da vida: (1) admiti-los com honestidade; (2) conversar com o Senhor a respeito deles; (3) esperar calmamente diante dele em oração e meditar a respei-to da Palavra; (4) escutar e obede-cer quando ele falar. Nunca fuja das dificuldades da vida, porque Deus quer usar essas dificuldades para fortalecer sua fé. "Nunca duvides às escuras do que ouviu em plena luz." O justo viverá pela fé.
Russell Shedd
3.2 Aviva a tua obra. Uma petição da parte de Habacuque relativa à restauração do povo de Deus. No NT vemos quão grande é o interesse de Deus pela Igreja, a noiva santificada e purificada "para a apresentar a si mesmo, igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga...” (Ef
NVI F. F. Bruce
Alega-se que “a maioria dos críticos nega que esse poema seja da pena de Habacuque” (J. B. Hyatt, Peake’s Commentary, p. 639). No entanto, há estudiosos que não vêem nenhuma dificuldade em considerar o título, Oração do profeta Habacuque, como uma expressão literal. Para alguns, o capítulo tem pouca ou nenhuma “conexão direta com a profecia anterior”, e a sua aparência aqui é atribuída a um editor que desejou reunir toda a obra remanescente de Habacuque” (H. L. Ellison, Men Spake from God\ p. 76). Outros, e especialmente Eaton, o consideram o “golpe de misericórdia” de toda a composição (.TC, p. 83,4,108).
Se por trás da “fidelidade” pela qual o “justo viverá” está a “fé” (2.4 e nr. na NVI), esse capítulo nos apresenta o objeto de tal fé. A teofania é o fundamento da oração (v. 2), o objeto da meditação (v. 3-15) e a fonte da alegria e do tremor (v. 16-19). Embora o salmo seja essencialmente pessoal (“eu” subentendido nos v. 2,16; eu, me, minha e meu nos v. 18,19), as anotações musicais (v. 1,19b, como também um triplo “Selá”) indicam que foi designado para a adoração pública.
1) O Deus do julgamento e da salvação (3:1-16)
Hoje se crê que a palavra hebraica traduzida por confissão (também em Sl
O “registro” (RSV) do Senhor e das suas obras, diante das quais o profeta se pronuncia apavorado, sem dúvida cobre tanto a revelação comunicada pela representação da história sagrada (v. 3-15) quanto a que foi dada por transmissão direta de Deus (1.5,6; 2:2-4). Naquela, a forma extraordinária de Deus conduzir Israel no passado é lembrada; nesta, as crises que o futuro reserva são vislumbradas. Mas, quanto ao presente, a pitoresca e conhecida expressão “no meio dos anos”, em nossa época, transmite uma impressão de depressão espiritual. A necessidade de uma renovação evidente da atividade de Deus é aguda; é por esse motivo que Habacuque ora. Mas ao perceber que orar por avivamento é convidar o juízo, ele pede que a ira de Deus (caos presente e disciplina futura) seja mitigada com a misericórdia (conforme Jr
Inicialmente foi a função de Deus na história humana que perturbou o profeta. Ele agora vê os caminhos de Deus na história como prova do seu poder, tanto no âmbito da criação quanto da redenção (v. 3-15). Essa seção do salmo é dominada pela revelação do poder de Deus realizando a libertação dos israelitas no êxodo ao livrá-los da escravidão, conduzindo-os através do deserto e expulsando os inimigos diante deles. Ecos de atribuições anteriores de louvor a Deus por essa obra reverberam em todo esse salmo (e.g., os cânticos de Moisés, Dt
3. ed., acerca do v. 9), e muitas das palavras usadas são obscuras. Os pronomes mudam da terceira pessoa (v. 3-6) para a primeira (v. 7) e depois paraa segunda (v. 8-15). O estilo harmoniza com o tópico que é dramático e esmagador para o próprio Habacuque (v. 16).
Na sua visão, o profeta vê o Todo-podero-so avançando desde o deserto “marchando na grandeza da sua força”. A palavra traduzida por Deus (v. 3), ’Elõah, é encontrada quase exclusivamente na literatura poética da Bíblia (40 de 52 ocorrências em Jó). Temã, uma região ao norte de Edom, e Parã, que fica além de Temã em direção ao Sinai, representam o território que testemunhou o nascimento de Israel como nação e como o povo de Deus da aliança. (Foi para essa região que o lamuriante Elias foi depois de experimentar uma teofania acompanhada de uma tempestade; 1Rs
19:8-12). A afirmação no v. 3b encontra uma contraparte no cântico exultante dos exércitos celestiais (Lc
A imagem empregada para retratar o progresso do Senhor invencível é de uma tempestade violenta. Raios relampejantes de repente banem a escuridão em volta, e a noite se torna como dia (v. 4a; 4b; conforme Jó
Os rios se transformam em torrentes espu-mejantes; o mar é levado repentinamente à fúria. Surge a pergunta: não existe aqui algo mais profundo e significativo do que a operação das leis naturais? Não são os elementos servos dele, instrumentos nas suas mãos para a realização do seu propósito glorioso, os teus carros vitoriosos? (v. 8; conforme Sl
148.8).
Terminado o monólogo, a descrição que Habacuque faz da tempestade continua, embora agora esteja mesclada com metáforas de batalha; as nuvens são nuvens de guerra, raios relampejantes e trovões são flechas que voam do arco desembainhado (v. 9). Toda a natureza está em desordem à medida que o Senhor segue em triunfo o seu caminho. Até mesmo o abismo, que algumas mitologias pagãs consideravam um rival ao seu domínio, estrondou em sobressalto e lançou ao alto as “suas mãos” (RSV) em sinal de rendição (v. 10), enquanto O sol e a lua param nos seus cursos à medida que a batalha procede (v. 11a possivelmente é uma alusão a Js
De repente, como um relâmpago que ilumina a escuridão (v. 4,11), o objetivo divino no conflito é revelado: Saíste para salvar o teu povo, para libertar o teu ungido (v. 13a). Voluntariedade e determinação, graça e poder, estão por trás das palavras. Além disso, as palavras soam com tom de alegria, gratidão, esperança e confiança. Essa grande declaração também não pode ser confinada aos dias de Habacuque, ou ao destino de Israel. Só é cumprida de verdade quando aplicada ao advento daquele de quem foi dito: “você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt
Os v. 13b-15 continuam a retratar em linguagem vívida (cheia de problemas para o tradutor) a derrota de todos que se levantam para lutar “contra o Senhor e o seu ungido”. O pronome nos (v. 14) é inserido quando o profeta lembra o livramento experimentado após o ataque. A visão termina com a completa vitória. Como no êxodo, a agitação das grandes águas simboliza a derrota final do poder alardeado do inimigo.
Contemplar a glória do Senhor e entrar nos seus propósitos são experiências difíceis (Is
2) A confiança dos piedosos (3:17-19)
Não há comentário mais comovente da verdade principal dessa profecia — “o justo viverá pela sua fidelidade” — do que o que está contido nesses versículos. A afirmação é formulada de forma primorosa e nobre.
A fé que Habacuque professa não é uma fé cega, pois é exercida diante da perspectiva clara da catástrofe completa (v. 17). Por meio do desastre natural ou, o que é mais provável, por meio da ação do inimigo, as colheitas fracassam, o gado é dizimado, a economia do país entra em colapso e o que resulta é a fome. O ainda assim (v. 18) do profeta é digno de ficar lado a lado com o “Mas, se ele não...” de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Ez
A salvação descrita no v. 13 agora é experimentada pessoalmente — Deus da minha salvação — tanto na adversidade (v. 17) quanto na prosperidade (v. 19). O caminho da vida pode conduzir através do “vale de profunda escuridão” ou passar sobre os lugares altosr, não importa para aquele que tem certeza de que o Senhor, o Soberano está no controle total, que o alvo dele é a salvação e que ele mesmo é a fonte da força.
A nota de rodapé (v.
- 19b) significa que o salmo era cantado nos cultos do templo. Em diversas paráfrases, ainda é cantado hoje. Só isso já testemunha da relevância duradoura dessa profecia.
BIBLIOGRAFIA
Davidson, A. B. Nahum, Habakkuk and Zephaniah.
Cambridge Bible, Cambridge University Press,
1896.
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Eaton, J. H. Obadiah to Zephaniah. TC. London, 1961.
Ellison, H. L. Men Spake from God. London, 1952. Eissfeldt, O. The Old Testament. An Introduction. Oxford, 1965.
Gailey, J. H. Micah to Malachi, Layman’s Bible Commentaries. London, 1962.
Harrison, R. K. Introduction to the Old Testament. London, 1970.
Lindblom, J. Prophecy in Ancient Israel. Oxford, 1962. Pusey, E. B. The Minor Prophets with a Commentary. London, reimpr. 1906.
Rad, G. von. Old Testament Theology, v. 2. Edinburgh e London, 1965 [Teologia do Antigo Testamento, 2 v., ASTE, 1986],
Rowley, H. H. The Faith of Israel. London, 1956 [A fé cm Israel: aspectos do pensamento do Antigo Testamento, Editora Teológica, 2003].
-. Worship in Ancient Israel. London, 1967.
Smith, G. A. The Book of the Twelve Prophets, v. 2. London, ed. rev. 1928.
Watts, J. D. W. Joel, Obadiah, Jonah, Nahum, Habakkuk and Zephaniah. CBC. Cambridge, 1975.
Moody
Habacuque 3
VII. Uma Visão do Juízo Divino. Hc
Este capítulo é chamado de oração pelo escritor (tepillâ), embora se concorde universalmente que a maior parte dele é a descrição de uma teofania experimentada pelo profeta. Só o versículo 2 é um pedido. Contudo as atitudes de temor reverente, de respeito, de fé que triunfa em circunstâncias perturbadoras encontram-se tão profundamente enraizadas no espírito da oração que pouca dúvida pode existir que a "oração" inclui todo o capítulo. O capítulo também é chamado de salmo embora não por Habacuque – uma vez que as instruções darias no título se referem ao modo pelo qual devia ser cantado, e a subscrição diz que instrumentos devem acompanhar o cântico. Além disso, o enigmático Selá, que geralmente indica as pausas periódicas, ou talvez mudanças de tempo, aparece três vezes.
Por diversos motivos, como já foi mencionado na 1ntrodução, pensa-se que este capítulo tenha sido escrito por outra pessoa e não por Habacuque. Isto significaria, naturalmente, que Hc
Francis Davidson
O versículo 9 é extremamente obscuro. "Cerca de cem traduções diferentes têm sido feitas desse versículo" (Delitzsch). O sol e a lua pararam (11). Uma descrição poética de terem sido ocultos pelas escuras nuvens da tempestade. Tu saíste (13); algumas versões, em suas notas à margem, julgam que se trata aqui da prometida libertação de Israel das mãos do opressor, garantida por Deus, e que Miquéias considerava como já realizada, tão certa ela era, ainda que para ele ainda estivesse no futuro. Até ao pescoço (13) pode ser uma parte de um edifício; cfr. Is
A última frase do versículo 19 aparece, na Septuaginta, como "para que eu possa conquistar por seu cântico". O cantor-mor era mestre da música no templo.
L. E. H. Stephens-Hodge.
Dicionário
Flechas
(francês flèche)
1. Haste com ponta farpada que se dispara por meio de arco ou besta. = SETA
2.
3.
Sinal indicativo da
4. Peça principal sobre que gira uma máquina.
5.
[Arquitectura]
[
6. [Geometria] Parte do raio compreendida no segmento.
7. [Brasil] Cavalo pequeno ligeiro.
Lança
substantivo feminino Arma ofensiva de longa haste e com uma ponta aguda.Náutica. Antena que liga o calcetes aos pés dos mastros.
Pau roliço usado para empar as videiras.
Braço de guindaste.
Varal de carruagem.
Quebrar lanças (por algo), lutar sem trégua (por conseguir o que se deseja).
Etimologia (origem da palavra lança). Do latim lancea.
Lança ARMA de arremesso, que consistia numa longa haste de madeira, tendo uma ponta de pedra, bronze ou ferro pontudo (1Sm
Lua
substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
[Informal] Menstruação ou cio dos animais.
[Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
o luar é muito mais claro nos países orientais do que nos ocidentais, e por isso, de noite, à luz da lua, faz-se uma grande parte das viagens. As palavras do Sl
[...] âncora do equilíbrio terrestre nos movimentos de translação que o globo efetuaria em torno da sede do sistema; o manancial de forças ordenadoras da estabilidade planetária e, sobretudo, o orbe nascente necessitaria da sua luz polarizada, cujo suave magnetismo atuaria decisivamente no drama infinito da criação e da reprodução de todas as espécies, nos variados reinos da Natureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
Lua Satélite que gira em torno do planeta Terra. Na linguagem do Apocalipse sinótico, fa-Zse referência à perda de sua claridade antes do Dia do Senhor (Mt
Luz
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (MtLuz
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
hebraico: amendoeira
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Moradas
(feminino do particípio morado)
1. Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece. = DOMICÍLIO, RESIDÊNCIA
2. Lugar em que uma coisa está habitualmente.
3.
[Por extensão]
Conjunto de indicações, geralmente escritas, que identificam determinado local ou habitação.
=
morada celeste
Paraíso.
morada eterna
Vida depois da morte; a outra vida.
última morada
Cemitério.
Relâmpago
substantivo masculino Clarão resultante de descarga elétrica que se produz entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra.Figurado Luz intensa de curta duração.
Figurado O que se passa rapidamente.
relâmpago s. .M 1. Clarão vivo e rápido, proveniente de descarga elétrica entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra. 2. Luz intensa que deslumbra; resplendor. 3. Aquilo que é rápido ou transitório.
Resplendor
substantivo masculino Claridade excessiva; fulgor intenso.Figurado Conceito muito positivo que se tem sobre; brilho, glória, celebridade.
Círculo luminoso pintado ao redor da cabeça dos santos; auréola.
Adereço que, colocado em carros alegóricos, é composto por plumas ou penas.
Etimologia (origem da palavra resplendor). Do latim resplendore.
Resplendor Brilho intenso (Hc
Sol
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
[Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
O sinal que representa essa nota.
Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
o ‘luzeiro maior’ de Gn
[...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1
O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10
[...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3
Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33
O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42
Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus
que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter
(Mt
escureceu (Lc
o resplendor dos justos e de Jesus (Mt
ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de
condições (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּרָק
(H1300)
procedente de 1299; DITAT - 287a; n m
- relâmpago
- relâmpagos, raios
- referindo-se à uma espada reluzente (fig.)
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
זְבוּל
(H2073)
procedente de 2082; DITAT - 526a; n m
- exaltado, residência, elevação, residência elevada, altura, habitação
אֹור
(H216)
procedente de 215; DITAT - 52a; n f
- luz
- luz do dia
- luminosidade das luminárias celestes (lua, sol, estrelas)
- raiar do dia, alvorada, aurora
- luz do dia
- relâmpago
- luz de lâmparina
- luz da vida
- luz da prosperidade
- luz da instrução
- luz da face (fig.)
- Javé como a luz de Israel
חֲנִית
(H2595)
procedente de 2583; DITAT- 690b; n f
- lança
- lança
- haste de uma lança
- ponta de lança
חֵץ
(H2671)
procedente de 2686; DITAT - 721b; n m
- flecha
יָרֵחַ
(H3394)
procedente da mesma raiz que 3391; DITAT - 913a; n m
- lua
נֹגַהּ
(H5051)
procedente de 5050; DITAT - 1290a; n f
- brilho
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
שֶׁמֶשׁ
(H8121)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser brilhante; DITAT - 2417a; n. f./m.
- sol
- sol
- nascer do sol, nascente, leste, pôr do sol, oeste (referindo-se à direção)
- sol (como objeto de culto ilícito)
- abertamente, publicamente (em outras expressões)
- pináculos, baluartes, escudos (resplandecentes ou reluzentes)