Enciclopédia de Números 11:33-33

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 11: 33

Versão Versículo
ARA Estava ainda a carne entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, quando se acendeu a ira do Senhor contra o povo, e o feriu com praga mui grande.
ARC Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do Senhor contra o povo, e feriu o Senhor o povo com uma praga muito grande.
TB Ainda a carne estava entre os dentes; antes que fosse mastigada, acendeu-se a ira de Jeová contra o povo, e feriu Jeová ao povo com uma praga mui grande.
HSB הַבָּשָׂ֗ר עוֹדֶ֙נּוּ֙ בֵּ֣ין שִׁנֵּיהֶ֔ם טֶ֖רֶם יִכָּרֵ֑ת וְאַ֤ף יְהוָה֙ חָרָ֣ה בָעָ֔ם וַיַּ֤ךְ יְהוָה֙ בָּעָ֔ם מַכָּ֖ה רַבָּ֥ה מְאֹֽד׃
BKJ E quando a carne estava entre os seus dentes, e antes que fosse mastigada, a ira do SENHOR se acendeu contra o povo, e o SENHOR feriu o povo com uma praga muito grande.
LTT Enquanto a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada ①, se acendeu a ira do SENHOR contra o povo, e feriu o SENHOR o povo com uma praga mui grande.
BJ2 A carne estava ainda no seus dentes, sem ter sido mastigada, quando a ira de Iahweh se inflamou contra o povo. Iahweh o feriu com uma praga muito grande.
VULG Adhuc carnes erant in dentibus eorum, nec defecerat hujuscemodi cibus : et ecce furor Domini concitatus in populum, percussit eum plaga magna nimis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 11:33

Números 16:49 E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram por causa de Corá.
Números 25:9 E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.
Deuteronômio 28:27 O Senhor te ferirá com as úlceras do Egito, e com hemorroidas, e com sarna, e com coceira, de que não possas curar-te.
Salmos 78:30 Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
Salmos 106:14 mas deixaram-se levar da cobiça, no deserto, e tentaram a Deus na solidão.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

ou "antes que fosse cortada fora".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
B. A RECLAMAÇÃO DO Povo, 11:1-9

1. A Queima do Incêndio (11:1-3)

A murmuração e queixa dos israelitas (1) não era novidade para Moisés (cf. Êx 14:11-12; 15.24,25). Nem esta seria a última vez que as ouviria. Em todas as ocasiões, Deus tratou severamente de tais reclamações. Aqui, o fogo do SENHOR ardeu entre eles, consumindo alguns que estavam na última parte do arraial. O incêndio só se apagou (2) com a súplica de Moisés.

  1. O Choro por Carne (11.4,5)

O apetite por outros tipos de alimento logo se revoltou contra a comida frugal e simples. Na situação extrema que os israelitas enfrentavam era inevitável que surgis-sem reclamações. Desta vez, a gula começou com os estrangeiros que viajavam com eles (cf. NTLH). Mas as reclamações se espalharam pelo corpo principal dos israelitas com o clamor: Quem nos dará carne a comer? Suas papilas gustativas foram estimuladas ao pensarem em peixes, pepinos, melões, porros, cebolas e alhos (5), os quais ti-nham em abundância no Egito.

  1. A Insuficiência do Maná (11:6-9)

Mas a verdadeira questão não era a frugalidade e simplicidade do regime alimentar do deserto. A reclamação se concentrava na característica intragável do maná (6). A crítica era um golpe contra Deus, dizendo, em essência: "O que tu fazes por nós não é suficiente". Queixavam-se, apesar do fato de o maná ser o alimento milagroso que até aqui os mantivera vivos e que os sustentaria por todo o transcurso da viagem longa e difícil para Canaã (Êx 16:14-36; Js 5:12).

Este texto bíblico descreve que o maná (cf. Êx 16:14-31) era como o olho grande e redondo da semente de coentro e tinha cor de bdélio (7; "assemelhava-se a pérolas", Moffatt). Os israelitas o colhiam, o moíam, o cozinhavam e faziam bolos com ele. Tinha gosto de azeite fresco (8).4 O maná era doce, e supria a necessidade dietética do povo nômade, que não podia obter frutas. Mas é claro que o gosto se tornara fastidioso.'

C. O FARDO PESADO ESADO DE MOISÉS, 11:10-17

1. O Povo Choroso e um Homem Intercessor (11:10-15)

Mesmo com o castigo pelo incêndio (11.1), que tão recentemente se abatera sobre eles, o povo não deixou de reclamar. Neste momento, assumiu as proporções de uma "demonstração" organizada com um padrão unificado de queixa por todo o acampamen-to. Todo homem chorou à porta da sua tenda (10), para que fosse ouvido e todos vissem que ele estava a favor do protesto.

O som do choro entre o povo e, sem dúvida, o motivo que o propiciou provoca-ram a ira do SENHOR grandemente; também "pareceu mal aos olhos de Moisés" (10, ARA). Em conseqüência disso, Moisés expressou seu desespero a Deus. Chegou a sugerir que Deus o afligira por não ter achado graça (11) aos olhos santos. Sentia que Deus colocara o fardo de toda essa gente sobre ele. O clímax da oração expres-sava sua total dependência e impotência, o qual, no final das contas, caracteriza toda oração eficaz — eu sozinho não posso levar a todo este povo (14). A oração continua: "Se tem de ser assim, mate-me agora, para que eu não testemunhe o fracasso absoluto de meus esforços"' (15; cf. NVI). Mata-me (15) seria "mata-me agora mesmo" (NVI).

2. A Provisão para os Anciãos (11.16,17)

Para aliviar a carga de Moisés, Deus o instruiu a reunir setenta homens dos anciãos de Israel (16). Parte deste conselho já existia, pelo menos informalmente, du-rante um ano ou mais, mas o propósito de ter este grupo era mais espiritual do que o anterior (Êx 18:17-26). Pode ser que este grupo fosse formado pelos setenta anciãos que subiram a montanha com Moisés (Êx 24:9-10). Mais tarde, os judeus determinaram o padrão do Sinédrio por este evento, mas não há ligação histórica que apóie essa posição.'

D. DEUS PROMETE CARNE PARA O Povo, 11:18-23

  1. A Promessa e o Aviso (11:18-20)

As Escrituras (Êx 16:13; Si 105,40) e a tradição afirmam que o surgimento milagro-so de codornizes tinha o mesmo propósito que o maná — a sobrevivência do povo. Contu-do, pelo menos nesta ocasião, as codornizes vieram como praga e foram usadas por Deus como castigo para a multidão queixosa. Talvez o povo tivesse em mente uma experiência anterior quando começou a reclamar por carne, mas a resposta que obtiveram não foi exatamente o que queriam. Ocorreu tragédia em vez de benefício (33).

Deus ordenou que o povo se preparasse como se fosse para um serviço religioso: Santificai-vos para amanhã (18). Mas esta preparação era para punição e julgamen-to. Não é difícil detectar certa ironia nas instruções de Deus: Tudo bem, vós tereis carne, mas não apenas por um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias (19), mas o bastante para um mês inteiro (20) e de uma só vez.

  1. A Continuação do Diálogo (11:21-23)

Mesmo para Moisés, era difícil compreender tudo o que Deus tinha em mente. Ele levantou dúvidas relativas à proposição extravagante que Deus acabara de expor -carne para este enorme grupo de pessoas que dure um mês inteiro (21) ! Moisés sentia novamente o fardo dos israelitas, pensando, é óbvio, que Deus esperava que ele de algu-ma maneira arranjasse toda essa carne. Claro que havia ovelhas e vacas 22), mas estes animais eram para sacrifícios e para o fornecimento de leite e derivados. Certa-mente faltariam animais para sustentar o povo de carne por um mês completo. O comen-tário de Moisés sobre todos os peixes do mar deve ser considerado como declaração feita por desespero, pois não havia peixes ali por perto.

O versículo 23 faz um desafio a Moisés. Não nos esqueçamos de que nossa fé é fraca: "Ter-se-ia encurtado a mão do SENHOR?" (ARA). Agora verás se a minha palavra te acontecerá ou não.

E. A DOAÇÃO DO ESPÍRITO, 11:24-30

1. Na Tenda do Encontro, 11:24-25

Moisés ajuntou os setenta homens, como fora previamente instruído (16,17), e os pôs em roda da tenda (24). Ali, o Senhor os visitou com uma capacitação do seu Espí-rito Santo, o mesmo Espírito que repousava em Moisés; eles profetizaram; mas, depois, nunca mais (25). Este ato profético significa "ressoar os louvores de Deus e decla-rar sua vontade" (ATA). É o equivalente do testemunho que um grupo similar deu no Dia de Pentecostes (At 1:4-8; 2.4,6-18). A profecia dos setenta deve ter sido proclamações da fidelidade de Deus em vigor até ali na viagem e lembranças da libertação do Egito. Os setenta anciãos estavam, então, levantando o estado de ânimo do povo no acampamen-to a favor de Deus.

  1. Eldade e Medade (11:26-28)

Por alguma razão, dois dos que foram convocados não estavam presentes na Ten-da do Encontro. Apesar disso, o Senhor também derramou do seu Espírito sobre eles e eles testemunharam no arraial (26) da mesma maneira que os outros. Um moço (27) saiu às pressas para contar a Moisés. Em vista disso, Josué (28) recomen-dou que Eldade e Medade fossem proibidos de profetizar. Diante dessa sugestão, Moisés frisou uma lição válida em todos os tempos: Nem todos os que efetivamente servem, a Deus são comissionados da mesma maneira, e nem todos vão sob a mesma bandeira (Lc 9:49-50).

  1. A Promessa do Pai é para Todos (11.29,30)

Logo após este diálogo entre Moisés e Josué, Moisés fez a clássica proclamação, ressaltando, mesmo naqueles dias antigos, a universalidade do evangelho do Espírito: Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta, e que o SENHOR lhes desse

  1. seu Espírito! (29). Nesta proclamação, o servo do Senhor vê mais que o grupo imedi-ato de pessoas que seria usado em missão especial na obra de Deus; ele projeta este derramamento como possibilidade para todos os filhos de Deus (J12.28,29).8

F. A CHEGADA DE CODORNIZES, 11:31-35

Então, soprou um vento do SENHOR, e trouxe codornizes do mar (31; do golfo de Áqaba). Exaustas pelo longo vôo ou por causa de uma possível mudança de vento, voavam somente a quase dois côvados (uns 90 centímetros) acima do chão. As codornizes vieram em tamanha quantidade, que se espalharam quase caminho de um dia em cada direção do acampamento. As pessoas as apanhavam facilmente com as mãos, derrubando-as com varas ou enredando-as com pedaços de pano. Cada pessoa teve todas as codornizes que quis; mesmo quem menos tinha, colhera dez ômeres (aproximadamente 2.360 litros).9 O povo então procurou conservar as codor-nizes pegas espalhando-as para si ao redor para secar. Certos estudiosos sugerem que as pessoas enterravam as codornizes na areia quente, por curto período, para prepará-las para comer.

Não puderam aproveitar a carne. Antes que a carne fosse mastigada,' se acen-deu a ira do SENHOR, e Ele feriu o povo com uma praga muito grande (33). O registro bíblico não define de que tipo de praga se tratava. A única indicação que temos é o aviso inicial de Deus para o povo (20). Em todo caso, muitos morreram, fazendo com que o nome do lugar fosse chamado Quibrote-Hataavá (34; "sepulturas do desejo sen-sual", ATA; cf. NTLH). O texto não declara quantos morreram com a praga; talvez todos no acampamento que comeram as codornizes foram atingidos ou quem sabe somente aqueles que comeram demais (ver Nota 10).

É importante entender que o pecado pelo qual o povo foi castigado era mais pro-fundo que o pecado da murmuração ou o pecado do apetite descontrolado. Aqui, da mesma forma que seria em Cades-Barnéia, o verdadeiro pecado era o pecado da incre-dulidade. Os homens "rejeitaram o SENHOR" (20, NVI). Não acreditaram nas suas promessas nem atenderam a seus avisos. Não creram que Ele pudesse levá-los a Canaã. Amaram mais as necessidades básicas do Egito do que a vontade de Deus. Valorizaram mais o próprio julgamento e a própria perspectiva da situação do que o padrão que Deus delineara para eles.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Números Capítulo 11 versículo 33
Entre os seus dentes, antes que fosse mastigada:
Outra tradução possível:
Mas apenas estavam mastigando.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
*

11:4

o populacho. Essa gente não se compunha de israelitas, mas de pessoas que vieram do Egito juntamente com os filhos de Israel (Êx 12:38, nota).

* 11:7

maná. Ver nota em Êx 16:14.

* 11:25

profetizaram. Uma demonstração de expressão verbal extática divinamente inspirada dos anciãos (conforme 1Sm 10:10; 19:24). Esse fenômeno aparentemente temporário (conforme a referência lateral) serviu para autenticar a liderança dos anciãos.

* 11:31

cerca de dois côvados sobre a terra. Não é que as codornizes estivessem empilhadas sobre a terra até essa altura de cerca de um metro, mas é que elas passsaram voando a essa altura, e, desta forma eram facilmente apanhadas. Ver nota em Êx 16:13.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
11:1, 6-15 Os israelitas se queixaram e logo Moisés se queixou. Mas Deus respondeu positivamente ao Moisés e negativamente ao resto do povo. por que? O povo se queixou entre si, e não se obteve nada. Moisés levou sua queixa ante Deus, que pode resolver qualquer problema. Muitos de nós somos muito bons para nos queixar entre nós mesmos. Precisamos aprender a levar nossos problemas ante o Unico que pode fazer algo a respeito.

11:4 A expressão gente estrangeira se refere a um grupo misto de egípcios e outros que tinha seguido ao Israel ao sair do Egito (Ex 12:38).

11.4-6 A insatisfação surge quando nossa atenção não está no que temos, a não ser no que não temos. O povo do Israel não parecia dar-se conta do que Deus estava fazendo por eles -liberando-os, fazendo deles uma nação, lhes dando uma nova terra- porque estavam muito absortos no que Deus não estava fazendo por eles. Não podiam pensar em outra coisa que não fora as deliciosas comidas egípcias que tinham deixado atrás. De algum jeito, esqueceram que o látego brutal da escravidão egípcia era o preço que pagaram por comer essa comida. antes de julgar aos israelitas com muita crueldade, é útil pensar o que é o que ocupa nossa atenção a maior parte do tempo. Estamos agradecidos pelo que Deus nos deu, ou estamos pensando sempre em coisas novas que nós gostaríamos de ter? Não devemos permitir que nossos desejos insatisfeitos nos façam esquecer os presentes de Deus como são a vida, comida, saúde, trabalho e amizades.

11.4-9 Cada manhã os israelitas retiravam as portas de suas lojas e presenciavam um milagre. Havia maná branco e esponjoso cobrindo a terra, alimento do céu. Mas muito em breve isso não foi suficiente. Pareceu-lhes que eles tinham direito a mais, esqueceram-se do que já tinham. Não pediram a Deus que satisfizera suas necessidades, demandaram que lhes desse carne e deixaram de confiar no cuidado de Deus. "Quem nos desse a comer carne!" queixaram-se ao Moisés, recordando a boa comida que tiveram no Egito. Deus lhe deu o que eles pediram, mas pagaram caro por isso quando uma praga atacou os campos (vejam-se 11:18-20, 31-34). A próxima vez que lhe peça algo a Deus, possivelmente O possa conceder sua petição. Mas se se aproxima do com uma atitude pecaminosa, possivelmente obter o que desejar pode lhe custar muito.

11:21, 22 Moisés tinha presenciado o poder de Deus em milagres espetaculares, e apesar disso neste momento questionava sua capacidade para alimentar aos israelitas. Se Moisés duvidou do poder de Deus, quanto mais fácil é para nós fazer o mesmo. Mas o depender de Deus completamente é essencial, apesar de nosso nível de maturidade espiritual. Quando começamos a depender de nosso próprio raciocínio, corremos o perigo de ignorar a avaliação de Deus sobre essa situação. Ao recordar suas obras passadas e seu poder presente, podemos nos assegurar de que não estamos obstruindo sua ajuda potencial.

11:23 Quão forte é Deus? É muito fácil confiar em Deus quando vemos seus atos poderosos (os israelitas viram muitos), mas depois de um tempo pode parecer que sua força se debilitou na rotina de nossos problemas diários. Deus não troca, mas sim troca nosso ponto de vista a respeito Do. A monotonia da vida diária nos adormece e nos faz esquecer as coisas poderosas que Deus pode fazer em nossas vidas. A força de Deus sempre está presente e, como aprendeu Moisés, sempre disponível.

11.26-29 Este incidente é muito similar à história relatada em Mc 9:38-41. Os discípulos queriam que Jesus proibisse a outros jogar fora demônios porque não eram parte do grupo de discípulos. Mas esta classe de atitude intolerante foi condenada tanto pelo Moisés como pelo Jesus. Cuide-se de pôr limites a Deus, O pode obrar através de que escolhe.

11:34 A lascívia é mais que um desejo sexual inadequado. A lascívia pode ser um desejo não natural ou voraz por algo (deporte, conhecimento, posses, influencia sobre outros). Nesta circunstância, Deus castigou aos israelitas por cobiçar a boa comida! a cobiça não foi seu desejo de boas coisas, a não ser o que esteve mal foi permitir que esse desejo se voltasse cobiça. Sentiram que era seu direito ter comida fina e já não puderam pensar em outra coisa. Quando você esteja preocupado por algo até o grau de que afete sua perspectiva de todo o resto, possivelmente esteja transformando o desejo em cobiça.

QUEIXA-AS DO Israel

Referência + Queixa

Pecado e Resultado

11.1 - Por seu infortúnio

queixavam-se por seus problemas em lugar de orar a Deus por eles

Milhares de pessoas foram destruídas quando Deus enviou fogo para as castigar

11.4 - Pela falta de carne

Desejavam veementemente o que não tinham

Deus enviou codornas; mas quando o povo começou às comer, Deus mandou uma praga que matou a muitos

14:1-4 - Por ver-se apanhados no deserto, tendo em frente aos gigantes da terra prometida e desejando retornar ao Egito

rebelaram-se abertamente contra os líderes de Deus e não confiaram nas promessas de Deus

A nenhum dos que se queixaram lhes permitiu entrar na terra prometida, e tiveram que vagar pelo deserto até que morreram

16.3 - Pela autoridade e a liderança do Moisés e do Arão

Cobiçavam major poder e autoridade

As famílias, os amigos e as posses do Coré, Datam e Abiram foram tragados pela terra. Logo o fogo consumiu aos outros 250 homens que se rebelaram

16.41 - Que Moisés e Arão causaram as mortes do Coré e seus conspiradores

Culparam a outros por seus próprios problemas

Deus começou a destruir ao Israel com uma praga. Moisés e Arão fizeram expiação pelo povo, mas 14,700 deles foram mortos

20.2, 3 - Pela falta de água

negaram-se a acreditar que Deus os abasteceria como o tinha prometido

Moisés pecou junto com o povo. Por esta razão não lhe permitiu entrar na terra prometida

21.5 - Que Deus e Moisés os tinham levado a deserto

Não puderam reconhecer que seus problemas os conduziu sua própria desobediência

Deus enviou serpentes venenosas que mataram muita gente e feriram seriamente a muitos outros


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
B. O JULGAMENTO DO SENHOR em Taberá (11: 1-9)

1 e as pessoas eram como murmuradores, falando mal aos ouvidos do Senhor; e quando o Senhor o ouviu, a sua ira se acendeu; e o fogo do Senhor irrompeu entre eles, e devorou ​​as extremidades do arraial. 2 E o povo clamou a Moisés; e Moisés orou ao Senhor, eo fogo se apagou. 3 E o nome daquele lugar foi chamado Taberá, porque o fogo do Senhor irrompeu entre eles.

4 Ora, o vulgo que estava entre eles cobiçaram excessivamente: e os filhos de Israel tornaram a chorar, e disse: Quem nos dará carne a comer? 5 Lembramo-nos dos peixes que comíamos no Egito para nada; e dos pepinos, e dos melões, e dos porros, e das cebolas, e dos alhos: 6 Mas agora a nossa alma se seca; não há nada em tudo salvar este maná de se olhar. 7 E era o maná como semente de coentro, e mesmo seu aparecimento como a aparência de bdélio. 8 As pessoas andavam, e reuniu-lo, e, triturando-o em moinhos ou pisando- em argamassas, e em panelas o cozia, e dele fazia bolos; eo sabor era como o sabor de azeite fresco. 9 E, quando o orvalho caiu sobre o acampamento no meio da noite, o maná descia sobre ele.

A versão Berkeley dá uma melhor prestação da declaração do verso la: "Agora as pessoas reclamaram do infortúnio em audiência do Senhor." É verdade que o povo tinha gostado supervisão providencial e que todas as suas necessidades foram satisfeitas, mas ao mesmo tempo, a sua natureza humana teve que ser considerada. Há momentos em que a fé é fraca, o que é comprovado pelos apóstolos quando disse: "Senhor, aumenta a nossa fé" (Lc 17:5 , 2Co 4:3 ; Ef 6:12. ; 2Co 2:9) teve de lidar com este grupo de contrafacção conhecida como a multidão mista (v. Nu 11:4 ; Êx 00:38. , a "congregação de malfeitores" () Sl 26:5 ). Também é provável que o molde foi trazido do Egito e foi prontamente disponíveis no momento. O caráter moral e espiritual desta multidão é evidente. Clarke diz:

Este, sem raça definida, as pessoas que tiveram relativamente pouco do conhecimento de Deus, sentindo a sua dificuldade e fadigas da viagem, foram os primeiros a reclamar; e, em seguida, encontramos os filhos de Israel se juntou a eles em suas complainings, e fez uma causa comum com estas meias-infiéis.

O maná era como semente de coentro (v. Nu 11:7 ). Os teólogos se envolveram em uma grande quantidade de especulação sobre o que era o maná. Estudiosos liberais se esforçar para fornecer uma explicação puramente naturalista. Representante desta escola de pensamento é a seguinte declaração: "O maná, conforme descrito neste contexto tinha muito em comum com uma seiva açucarada que em junho e julho exala de uma espécie de Tamargueira crescente na península do Sinai. É possível que este produto natural podem formar a base da conta. "Outros sugerem que o maná referida foi" leichen ", que tem sido utilizado pelos árabes em momento de grande necessidade para o pão. Para o estudante devoto da Bíblia não há nenhum problema aqui. Era obviamente uma substância sobrenatural dada de uma maneira milagrosa. A afirmação de Clarke é, provavelmente, a mais satisfatória para os cristãos evangélicos:

O historiador sagrado nos deu provas mais circunstanciais de que era uma fonte sobrenatural e milagroso; que nada do tipo havia sido visto antes, e, provavelmente, nada como ele tem aparecido cada vez mais tarde. Que era um tipo de nosso bendito Redentor, e da salvação que ele tem prestado para o homem, não pode haver dúvida, para, desta forma, é aplicada por Cristo; ea partir dele podemos nos reunir esta conclusão geral, que a salvação é do Senhor. Os israelitas devem ter perecido no deserto, não tinha Deus os alimentou com pão do céu; e cada alma humana devem ter perecido, não tinha Jesus Cristo desceu do céu, e entregou a si mesmo para a vida do mundo.

C. Esse desânimo de Moisés (11: 10-15)

10 Então Moisés ouviu chorar o povo pelas suas famílias, cada qual à porta da sua tenda, a ira do Senhor se acendeu sobremaneira; e Moisés estava descontente. 11 E disse Moisés ao SENHOR: Por que fizeste nos maltrataram, a teu servo? E por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste o peso de todo este povo sobre mim? 12 já concebi todo este povo? tem os fiz sair, para teres me dizem: Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, para a terra que juraste a seus pais? 13 Donde eu tenho carne para dar a toda esta pessoas? porquanto choram diante de mim, dizendo: Dá-nos carne a comer. 14 eu não sou capaz de suportar todo este povo, porque é muito pesado para mim. 15 E se assim fazes comigo, mata-me, I peço-te, fora de mão, se tenho achado graça aos teus olhos; e não me deixes ver a minha miséria.

Os tempos devem ter sido muito difícil para Moisés. Ele sem dúvida estava fazendo tudo o que ele poderia fazer para tornar as pessoas confortáveis, dadas as circunstâncias, e ainda assim o povo chorava. Ele deve ter se sentido como faz uma mãe com uma oferta limitada de alimentos para seu bebê.

Mas, apesar da justificação que as pessoas podem ter tido a sua atitude, o Senhor não estava satisfeito com eles. Por um curto período própria fé de Moisés foi muito testado. A natureza humana se torne dominante, às vezes. Mesmo Jesus nosso Senhor deve ter sentido isso quando disse: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" (Mt 27:46 ).

A angústia e miséria é graficamente descrito no versículo 11 e os versos seguintes. Moisés suplica ao Senhor que sua vida podem ser tomadas para que ele será poupado sua tristeza e miséria (v. Nu 11:15 ). A carga humana é, evidentemente, muito grande para Moisés para suportar.

D. setenta anciãos (11: 16-25)

16 E disse o SENHOR a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e seus oficiais; e trazê-los à tenda da congregação, para que estejam ali contigo. 17 E eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do Espírito que está sobre ti, eo porei sobre eles; e eles levarão a carga do povo contigo, para que te não suportá-lo a ti mesmo sozinho. 18 E dirás ao povo: Santificai-vos para amanhã, e comereis carne; porquanto chorastes aos ouvidos do Senhor, dizendo: Quem nos dará carne a comer? pois bem nos ia no Egito; por isso o Senhor vos dará carne, e comereis. 19 Não comereis um dia, nem dois dias, nem cinco dias, nem dez dias, nem vinte dias, com 20 , mas um mês inteiro , até vos sair pelas narinas, e ser repugnante para vós outros; porque o que tendes rejeitado o Senhor, que está entre vós, e chorastes diante dele, dizendo: Por que saímos do Egito? 21 E disse Moisés: O povo, entre os quais eu sou, são seiscentos mil homens de infantaria; e tu tens dito, eu lhes dará carne, e comerão um mês inteiro. 22 Shall rebanhos e manadas ser morto por eles, que lhes bastem? ou será de todos os peixes do mar, sejam reunidos para eles, que lhes bastem? 23 E disse o SENHOR a Moisés, é a mão de Jeová encurtada? Agora verás se a minha palavra se cumprirá a ti ou não.

24 Então saiu Moisés, e relatou ao povo as palavras do Senhor: e ajuntou setenta homens dos anciãos do povo, e os pôs ao redor da tenda. 25 Então o Senhor desceu na nuvem, e lhe falou; e tirando do espírito que estava sobre ele, e colocá-lo sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram, mas eles nunca mais o fizeram.

É evidente que um fator que contribui para o desânimo que Moisés experimentou estava ligada a exaustão física. Moisés fez o que muitos executivos de fazer hoje, ele tentou fazer tudo sozinho.

O Senhor agora instrui Moisés a nomear um armário-anciãos, oficiais-a ajudá-lo em sua tarefa administrativa gigantesco. Esta é uma extensão da configuração organizacional Jethro sugeriu a Moisés quando os problemas judiciais desenvolvido (Ex 18:1 e ss). Esta é provavelmente a origem do Sinédrio-o conselho de setenta.

A declaração no versículo 17 envolve toda a questão de até que ponto as pessoas do Antigo Testamento receberam o Espírito de Deus ou do Espírito Santo. Parece que a doação do Espírito de Deus sobre o povo no Antigo Testamento era reservado principalmente para ocasiões especiais e especialmente designado pessoas-geralmente profetas, sacerdotes e reis. Tais exemplos podem ser encontrados em conexão com Balaão (N1. Nu 24:2. ), Gideão (Jz 6:34. ), Sansão (Jz 14:6 ), etc.

A doação universal do Espírito de Deus foi profetizado por um dos profetas (Os 2:28 ), e do derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes é identificado por Pedro como o cumprimento desta profecia (At 2:1ff ). É um fato testemunhado por toda a Escritura que a residência do Espírito Santo é essencial para administrar a obra do Senhor. Neste período pós-apostólica todos os crentes são sacerdotes santos de Deus (1Pe 2:5 ; At 1:8), eo resultado é a santificação do crente remoção -o da natureza carnal. A palavra santificar tem um significado duplo: em primeiro lugar, o ato de o crente em colocar-lado em dedicação integral; e, em segundo, a resposta de Deus em Sua doação do batismo do Espírito Santo ou da unção. É óbvio que Deus não pode fazer a sua parte até o crente se apresenta como um sacrifício sem mancha ou defeito no altar.

A referência no versículo 18 é uma direção para o povo a santificar-se, isto é, para se destacar para a unção. É sempre uma conclusão precipitada de que quando o crente santifica a si mesmo, Deus vai responder com Sua graça santificante. Clarke diz: "O Deus gracioso nunca chamou um homem para realizar um trabalho sem fornecer-lhe com força adequada; e de se recusar a fazê-lo com o pretexto de incapacidade é um pouco curto de rebelião contra Deus. "

A posição Wesleyan é melhor expressa no artigo da Religião em "santificação":

A santificação é a renovação da nossa natureza decaída pelo Espírito Santo, recebida pela fé em Jesus Cristo, cujo sangue expiação purifica de todo pecado; pelo qual foi lavada da sua poluição, salvo de seu poder, e são habilitados, pela graça, a amar a Deus com todo o nosso coração e de andar nos seus santos mandamentos inocentes.

Por alguma razão, a dieta ideal para o povo no deserto foi maná. Apesar de carne, por algum motivo, não era bom para eles, neste momento, Deus finalmente prometeu dar-lhes uma dieta de carne para um mês inteiro . Esta dieta de carne estendida, no entanto, era ter um mais desagradável efeito posterior (v. Nu 11:20 ).

Deve rebanhos e manadas ser morto? (v. Nu 11:22 ). Mais uma vez a fé de Moisés é muito testado. Ele observa que há seiscentos mil homens de infantaria (soldados), e ele não pode compreender como tudo isso multidão pode ser alimentado com carne curto de matar todos "os rebanhos e os rebanhos" e trazendo todos os peixes do mar.

É a mão do Senhor encurtada? (v. Nu 11:23 ). Poderíamos parafrasear assim: Porventura esquecido os milagres que já realizados? Ou pensas tu que o meu poder é diminuída? O poder que é ilimitado nunca pode ser diminuída.

Quando o Espírito repousou sobre eles profetizaram eles (v. Nu 11:25)

26 Mas ainda havia dois homens no campo, o nome de um foi Eldad, eo nome do outro Medade; eo Espírito repousou sobre eles; e eles eram dos que foram escritos, mas não tinha saído à tenda; e profetizavam no arraial. 27 E não correu um moço, e disse a Moisés, e disse: Eldade e Medade profetizam no arraial. 28 E Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus homens escolhidos, respondeu, e disse: Meu Senhor Moisés, proíbe-lho. 29 E Moisés lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles! 30 Depois Moisés se recolheu ao arraial, ele e os anciãos de Israel.

É possível que Eldad e Medad foram dois dos setenta anciãos, mas foram impedidos por algum motivo de terem de se apresentar o tabernáculo no tempo determinado. Josué era muito ansiosa sobre estes dois homens que profetizaram depois os outros anciãos terminou seus serviços. Josué queria que Moisés proíbe-os de profetizar, mas Moisés tomou a mesma posição que o nosso Senhor levou em uma situação semelhante, onde João tornou-se perturbado porque alguns outros evangelistas estavam usando diferentes técnicas de sua própria para expulsar demônios. Jesus disse-lhe: "Não os impeçais, porque quem não é contra nós é por nós" (Lc 9:49 ; ver também Lc 9:51 ). Em vez de ser alarmado, Moisés expressou o desejo de que muitas das pessoas seria, assim, dotada e tão motivado.

O fato de que a ansiedade de Josué (v. Nu 11:29) era injustificada é indicado na resposta de Moisés. Moisés expressa o motivo que deve caracterizar cada porta-voz do Senhor. Ele não está desejoso de manter sua posição por meios indignos. Ele está disposto e, de fato, ansioso, que os outros, devidamente designado por Deus, deve também exercer o dom profético.

F. as codornizes e da peste (11: 31-35)

31 Então soprou um vento do SENHOR e trouxe codornizes do mar, e deixá-los cair no acampamento, cerca de um dia de viagem de um lado, e um dia de viagem, por outro lado, ao redor do arraial, e cerca de dois . côvados acima da face da terra, 32 E o povo se levantou todo aquele dia e toda a noite e todo o dia seguinte, e colheram as codornizes; o que colheu menos, colheu dez homers: e as estenderam para o estrangeiro para si mesmos ao redor do arraial. 33 Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, a ira do Senhor se acendeu contra o povo, e feriu o Senhor ao povo com uma praga muito grande. 34 E o nome daquele lugar foi chamado . Quibrote-Hataavá, porquanto ali enterraram o povo que teve o desejo de 35 De Quibrote-Hataavá o povo para Hazerote; e eles pararam em Hazerote.

Deve ser observado que, freqüentemente, a natureza milagrosa de um evento é relacionada ao tempo, lugar e circunstância. O Senhor usa meios naturais para se chegar extremidades milagrosos. Lembre-se, o Senhor "fez com que o mar para voltar por um forte vento oriental toda aquela noite", quando Moisés e os israelitas estavam sendo perseguidos pelo Faraó e seu exército (Ex 14:21 ). Após as codornizes voou através do mar, que caiu exausto no deserto. Ainda hoje, os nativos montar redes enormes entre pólos elevados nesta área para que os in-vindos codornas bater essas armadilhas, e queda surpreendeu ao chão. Em determinadas épocas do ano nas codornas ano são mais abundantes e muito barato nos mercados nesta área. O milagre é para ser visto no vento extremamente forte, o que fez com que as codornas para vir dentro dos limites do campo, em vez de à beira-mar. Aviões frequentes transatlânticos fazer a travessia em várias horas a menos do que o horário regular por causa de uma forte "vento de cauda", e este princípio poderia ser facilmente aplicado aqui. Ressaltamos que esta era aparentemente um vento especial enviado pelo Senhor para alcançar um determinado objetivo.

E deixá-los cair no camp ... cerca de dois côvados acima da face da terra (v. Nu 11:31 ). É claro que as pessoas eram obrigadas a exercer a iniciativa por de pé para reunir as codornizes, talvez em sacos e cestos. Eles ainda estavam na ala e logo estaria fora de seu alcance se não capturá-los; as codornizes exaustos iria se recuperar rapidamente.

Nós não sabemos exatamente o que houve a praga que feria o povo, mas é possível que as codornas foram doente. É um fato conhecido que os coelhos transportar um determinado tipo de doença que provoca febre, e se o sangue entra em contato com um corte ou ferida que freqüentemente resulta em morte. Talvez a presciência de esta condição é por isso que o Senhor queria que eles ficassem em sua dieta de maná. Aparentemente, muitas das pessoas que morreram durante esta praga. A palavra hebraicaQuibrote-hattaavah (v. Nu 11:34) significa literalmente: "Os túmulos de ganância."


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
  1. Deus castiga seu povo (Nu 11:0)

Depois das evidências incríveis do amor de Deus apresentadas nos ca-pítulos 9—10, é surpreendente ver-mos que o povo se queixa. Embora faça parte da natureza humana, fra-cassamos em agradecer o que Deus faz por nós.

  1. O povo se queixa, e Deus manda fogo para castigá-lo (Nu 11:1-4; Sl 106:13-19). Às vezes, Deus responde às nossas orações, e achamos que a resposta não é de forma alguma uma bênção! Obser-ve que, nos versículos 26:30, Moi-sés mostra que não tem ciúmes dos dois homens capacitados a profeti-zar pelo Espírito. Essa é a marca de um grande homem. Com certeza, Moisés teve seus dias de desencora-jamento, mas ele era um homem de Deus, apesar de suas falhas.

    No versículo 31, vemos que as codornizes vieram do mar e voa-ram a cerca Dt 1:32 metro acima da face da terra, perto o suficiente para que os judeus as pegassem. As pessoas gastaram dois dias e uma noite juntando as codornizes; con-tudo, quantas delas foram fiéis em recolher o maná celestial? O nome 'Quibrote-Hataavá" significa "se-pultura de luxúria". "A mentalidade da carne é morte" (Rm 8:6, NVI).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35
11.1 Acendeu-se-lhe a ira. Antes de Deus ter revelado Sua Lei e Sua Aliança no monte Sinai (Êx 19 e 20); a murmuração do povo foi tratada com menos severidade, Êx 15:2227; 16:2-8. A mais plena revelação de Deus exige um comportamento melhor.

11:1-3 Israel murmura contra Deus e contra Moisés. Queixando-se contra o maná do céu, queria carne, quando tinham rebanhos em abundância, e, numa revolta de incredulidade, disse: "Quem nos dará carne a comer?", v. 4. Deus lhes satisfez o apetite físico, mas suas almas emagreceram,Sl 106:15. Solene advertência aos Ministros de Deus: sempre haverá na 1greja de Deus os descrentes, que murmuram contra a Causa de Deus e tomam partido com os leais e fiéis; mesmo assim, os Ministros devem permanecer firmados em Deus, preocupados em fazer somente aquilo que Deus deseja. A igreja deve ser advertida a que haja maior união e compreensão da parte dos membros para com seu Ministro, para juntos colimarem os superiores propósitos do Reino de Deus. • N. Hom. Os vv. 1-10 nos ensinam por que não nos devemos queixar:
1) Porque isto revela uma falta de confiança em Deus;
2) Porque é falta de visão;
3) Porque nos traz grandes prejuízos;
4) Porque é a própria ingratidão.

11.6 Esta falta de fé, de obediência, de gratidão e de humildade mostra quão longe o povo ficara do agrado de Deus, He 11:6. • N. Hom. O décimo primeiro capítulo nos ensina:
1) O descontentamento é fruto da falta de fé em Deus, e constitui um perigo espiritual muito grave;
2) A influência dos de fora ("populacho" v. 4) pode influir na espiritualidade dos fiéis;
3) A vida espiritual dos homens que têm preocupações e fardos pesados facilmente sofre uma diminuição, mas isto não aconteceria, se houvesse mais. apego às Promessas de Deus. Jc 1:5; 2Pe 1:3-61; Is 4:3; Is 4:0) Deus revela misericórdia e compaixão aos Seus filhos errantes, 1Rs 19:5-11; 1Rs 5:0) Não se pode limitar nem monopolizar os dons do Espírito, v. 28;
6) O generoso se regozija ao ver evidências da presença do Espírito Santo na vida do seu próximo, v. 29.

11.7 Maná. A palavra é semelhante à expressão hebraica "Que é isto?”. Este pão que Deus mandou dos Céus para Seu povo no deserto era semelhante à semente do coentro, com o sabor de farinha com mel, e de consistência resinosa. Este pão gostoso, milagroso e celestial, é figura de Jesus Cristo,Jo 6:48-43

11.Jo 6:10-43 Moisés também se queixa, refletindo a rebelião do povo nas suas próprias atitudes. Rebela-se contra sua vocação que o levou a abandonar uma situação de conforto e de honra, para padecer privações e graves responsabilidades, e ainda por cima agüentar as injúrias de pessoas totalmente inferiores a ele. Queixa-se da própria vida, pecando assim contra Deus, vv. 10-15.

11.16 Setenta homens. A misericórdia de Deus se revela na ação de dar alívio ao Seu servo sobrecarregado. Estes setenta anciãos são apontados para ser líderes religiosos, assistindo no tabernáculo, cheios do Espírito (v. 17), portanto não devem ser confundidos com os "procuradores"; de Moisés que, em resposta a uma idéia moralmente humana, foram escolhidos para funções mormente cívicas, para ajudar nas questões fáceis, Êx 18:13-27.

11.16,17 Deus ordena a Moisés a escolha dos seus auxiliares, e sobre eles faz repousar o Seu Santo Espírito.
11.20 Deus envia carne, mas castiga a incredulidade e a dureza do coração do povo. Mostra amor, mas exercita a justiça. Comer até sair pelos narizes é comer até vomitar.

11.23 A mão do Senhor. Significa a parte ativa da personalidade de Deus. Sua atividade no mundo. Estas mãos são prontas a ajudar. São prontas a socorrer e consolar. São prontas a guiar.

11.29 Moisés, depois das, suas queixas apresentadas num hora má, vv. 10-15 e 21-22, revela sua volta à plenitude da comunhão com Deus, pela sua verdadeira humildade, e pelo seu zelo com vistas ao verdadeiro progresso espiritual do povo de Deus, em geral.
11.31 Dois côvados. Não se trata da espessura da camada de codornizes espalhadas pelo chão, mas sim que os pássaros esgotados pela migração estavam voando nesta altura (mais de um metro), e por isso mesmo eram uma presa fácil para os israelitas.

11.32 Estenderam para si. Cada pessoa pendurava as codornizes que recolhera, para deixar escorrer o sangue antes de comê-las.

11:33-35 Deus castiga os infiéis e concupiscentes. "Quibrote-ataavá" quer dizer "Sepulcros da Concupiscência", a morte dos maus.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35

2)    Taberá (11:1-3) O povo se queixou das dificuldades (v. 1), provavelmente em virtude dos problemas e privações da caminhada (conforme v. 4-6 e 21.4). O texto não nos informa a origem do fogo (v. 1). A linguagem é menos definida do que em Lv 10:2, mas, independentemente de onde veio, o fogo era do Senhor. Consumiu algumas extremidades do acampamento, mas não há menção de que alguém tenha sido morto. Era um sinal da ira santa de Deus e diminuiu e se apagou como resultado da intercessão de Moisés. O lugar ficou conhecido como Taberá ou “queimada” (conforme Dt 9:22). Taberá não foi incluída entre as etapas no cap. 33. Mas não íiá sugestão de mudança de Taberá para Quibrote-Hataavá entre os v. 3 e 4. Alguns estudiosos têm observado que as sentenças e punições de Deus após a entrega da Lei são mais severas do que antes (conforme Êx 14:11-14; 15:24,25; 16:2-817:3-7). Acerca de um registro dos juízos de Deus, conforme Sl 106:0.


3)    A reclamação por carne (11:4-6)
O bando ou “multidão mista” (RV; conforme Êx 12:38) encheu-se de gula (conforme Sl 78:29ss;

106.14). Os israelitas tornaram a queixar-se; conforme Êx 16:2,3, em que, no entanto, o lamento não é citado, carne pode incluir peixe (conforme v. 5 e Lv 11:11). Egípcios pobres e outros escravos estrangeiros associaram-se aos israelitas. Afirmavam ter comido peixes [...] de graça no

Egito. “A quantidade de peixes no Egito era um grande benefício para a classe pobre [...]. Os canais, charcos e tanques nas regiões baixas continuavam fartos em peixes mesmo depois de cessarem as inundações [do Nilo]” (Wilkinson, citado no ICC, p. 103). As melancias têm sido cultivadas no Egito desde os tempos mais primitivos. Heródoto menciona cebolas e alhos porás como comida comum dos trabalhadores das pirâmides. Ele também menciona o alho. “Fica claro, portanto, que aqui temos um retrato muito vívido e verdadeiro da vida egípcia e, em particular, da vida da classe mais pobre” {ICC, p. 104). Mas eles se queixam que agora perderam o apetite (NEB: “as nossas gargantas estão ressecadas”) e para todo lado que olham só vêem este maná (conforme 21.5; Sl 22:15; Sl 102:4). Alguns estudiosos têm argumentado que o povo tinha gado em grande quantidade (conforme Êx 12.38), mas eram necessários muitos animais para os sacrifícios e não teriam durado muito tempo se tivessem sido abatidos indiscriminadamente. Naquele contexto de deserto, certamente o número de animais já havia diminuído muito.


4)    O maná (11:7-9)

Conforme Êx 16:14ss. Em Êx 16:14, é dito que o maná era como “flocos finos semelhantes a geada”, mas, depois de recolhido, era “branco como semente de coentro” (Ex 16:31). Aqui também ele é comparado à semente de coentro (v. 7), com o acréscimo de que tinha aparência de resina (conforme Gn 2:12 na BJ, que coloca na nota de rodapé, para elucidar “bdélio”, no texto: “goma-resina aromática”). Depois de preparado, tinha gosto de bolo amassado com azeite de oliva (v. 8). Em Ex 16:31, o seu gosto era de “bolo de mel”. Acerca de todo o assunto do maná, inclusive a sua aplicação espiritual, conforme Patrick Fairbairn, The Typology of Scripture (1854), v. 2, p. 56ss. Nenhuma explicação naturalista do maná faz justiça às descrições da Bíblia.


5)    A queixa de Moisés (11:10-15)

A lamentação entre o povo foi geral e desavergonhada (conforme Zc 12:12), provocando a ira de Deus (v. 10), que aparentemente só estourou no v. 33. isso pareceu mal a Moisés (NTLH: “ficou aborrecido”) “em parte por causa da grande falta de gratidão, em parte por ver o castigo terrível que viria sobre o povo e, em parte, ainda, por causa do seu próprio fardo expresso nos versículos seguintes” (M. Poole).

Moisés se queixa de que Deus põe o fardo do povo sobre ele. Eles não eram seus filhos para que tivesse de conduzi-los à terra prometida ou encontrar comida para eles ou carregá-los sozinho (v. 10-14). E verdade que outros haviam sido escolhidos para carregar o fardo junto com ele, mas isso se referia somente a questões menores (conforme Ex 18:17-27). A queixa de Moisés certamente era infundada, mas não devemos condená-lo por ter lançado “as suas preocupações ao Senhor” (Sl 55:22), pois estava debaixo de grande pressão. E digno de observação aqui, no entanto, que a linguagem tem todas as marcas da genuinidade, pois um escritor posterior dificilmente teria atribuído essas palavras a Moisés. Moisés argumenta (v. 12) que não é a mãe de Israel. Por que agora deveria fazer o papel de amai M. Noth diz que, apesar da forma masculina, “ama” aqui deve ter um sentido feminino. Uma pequena mudança de letras da palavra daria “mãe adotiva”. Por outro lado, a VA, a RV e o ICC trazem “pai adotivo”. Conforme Dt 1:31At 13:18 (RVmg); Is 40:11; Is 49:22,Is 49:23. A idéia então seria que Israel era o filho de Deus (cf. Êx 4:22,23; Dt 32:18; Dn 11:1), e por isso ele é de fato o pai adotivo. As duas perguntas que Moisés faz favorecem o feminino, v. 13. Onde conseguirei carne...?', se Moisés parece ter esquecido que “O Senhor Proverá” (conforme Gn

22.14), precisamos lembrar que ele está totalmente desesperado, e parece que Deus não está fazendo nada. Finalmente, como outros grandes servos de Deus, ele ora pedindo para morrer (conforme lRs 19.4; Jo 4:1-43).


6) As setenta autoridades (11.16,17)
Moisés deve escolher setenta autoridades de Israel para ajudá-lo a carregar o fardo que é o povo (conforme Êx3.16; 5:6; 12:21; 24:1,9; Lv4.15).

As autoridades eram os líderes dentre os quais setenta seriam escolhidos. Os judeus atribuíram a origem do Sinédrio a esses 70, mas esse é um exemplo típico de fantasia rabínica. Não devemos confundir esses homens com os “homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto”, de Êx 18:21-26, chamados para ajudar Moisés na resolução de questões do povo, que certamente eram em número muito maior. Eles receberiam do Espírito que estava sobre Moisés (v. 17). São os dons e o poder do Espírito que estão em jogo aqui, e não a sua pessoa. Isso não significa que Moisés ficou com uma porção menor do Espírito depois disso.


7)    A promessa de carne (11:18-23)

O povo deveria comer carne por um mês
até que lhes saísse pelo nari% e tivessem nojo dela (v. 19,20). v. 18. Consagrem-se para amanhã-. eles devem “preparar-se por meio de rituais de purificação para a revelação da glória de Deus no presente miraculoso da carne” (Keil). Conforme Êx 19:10,15; Js 3:5.

Não deveriam comer carne apenas um dia (v. 19), como no ano anterior (conforme Ex 16:13), mas durante um mês inteiro (v. 20). Mas Moisés não conseguiu crer nisso. v. 22. Será que haveria o suficiente para eles se todos os rebanhos fossem abatidos?-, não somente os rebanhos de Israel (conforme Ex 10:9). Será que haveria o suficiente para eles se todos os peixes do mar fossem apanhados?-. a linguagem obviamente é hiperbólica, mas o Senhor o lembra de que o poder do Senhor não está limitado (v. 23; conforme Is 59:1). Seiscentos mil do v. 21 é um número arredondado (conforme 1.46; Êx 12:37).


8)    A escolha dos setenta (11.24,25)

Moisés saiu do tabernáculo onde tinha

derramado diante do Senhor as suas queixas (conforme Êx 25:22) e reuniu setenta autoridades [...] ao redor da Tenda, em semicírculo, em frente do tabernáculo, v. 25. Então o Senhor desceu na nuvem e lhe falou-, conforme 12.5; Êx33.9; Dt 31:15. Normalmente a nuvem ficava sobre o tabernáculo (conforme Êx 40:38). A promessa do v. 15 foi cumprida, e depois profetizaram, mas depois nunca mais tornaram a fazê-lo (v. 25). VA: “cessaram” dá uma idéia errada. “O sinal lhes foi conferido por ocasião da sua designação para lhes dar crédito na sua função; não teve continuidade porque a sua função era a de governar, e não de profetizar” (Speaker’s Commentary). Mas conforme nota de rodapé da NVI: “profetizaram e continuaram a fazê-lo”; cf. He 2:3,He 2:4.


9)    Eldade e Medade (11:26-30)

Eldade e Medade, que não aparecem em outros lugares da Bíblia, tinham ficado no acampamento-, provavelmente porque não queriam assumir responsabilidade. O texto faz concluir que eles pertenciam às 70 autoridades, expressão usada nos v. 24,25 em sentido genérico.

v. 26. estavam na lista-, lit. “escritos”, indicando que Israel havia aprendido a arte da escrita no Egito. Um jovem contou o fato a Moisés, e Josué [...] que desde jovem era auxiliar de Moisés (conforme Êx 17:9-14; 24:13; 32:1733:11; Js 1:1) pediu a Moisés que os proibisse de continuar (v. 28; conforme Mc 9:38,Mc 9:39). Os outros do grupo dos 70 haviam estado com Moisés (v. 16,24,25) quando o dom da profecia fora conferido a eles. O fato de Eldade e Medade estarem profetizando isoladamente no acampamento parecia a Josué um ato independente que estabelecia, assim, um outro centro de autoridade, especialmente porque haviam desobedecido à convocação de Moisés. Mas Moisés já havia vencido o problema da inveja, e a sua resposta é uma das mais nobres da Bíblia (v. 29).


10)    As codornízes (11:31-35)

O Senhor trouxe codornízes ao acampamento por meio de um “vento oriental” (SL

78:26-31). “Codornízes são citadas duas vezes em associação com a peregrinação no deserto (Êx 16:13; Nu 11:31,Nu 11:32; Sl 105:40). Tristram mostrou que elas subiriam naturalmente pelo mar Vermelho até a sua bifurcação e cruzariam na parte mais estreita para depois entrar na península do Sinai. O vento do mar as traria em enorme quantidade para o acampamento que os israelitas ocupavam naquela época. O milagre consistia no fato de serem conduzidas ao lugar certo e na época certa. As codornízes, quando migram, começam a chegar à noite (Êx 16:13) e podem ser encontradas em grande quantidade de manhã (Nu 11:31,Nu 11:32). A exaustão das aves na sua chegada torna fácil acreditar no que está dito no relato acerca do número que os israelitas conseguiram pegar e da facilidade com que se conseguia pegá-las” (HDB, artigo “Codornízes”), v. 31. as fez cair. a mesma palavra é traduzida por “espalhou” em 1Sm 30:16) e totalizava aproximadamente 220 litros, enquanto um ômer era um décimo de um efa (Êx 16:36). Alguns estudiosos tentaram identificar uma explicação natural para o v. 33, como se, e.g., a praga resultasse da indigestão ou intoxicação alimentar, mas o que está em vista claramente é o juízo divino (conforme Sl 106:14,Sl 106:15). v. 34. Quibrote-Hataavá-, “túmulos de ânsia”. L. H. Grollenberg identifica o local com Ruweis-el-Ebeirig, a nordeste do local tradicionalmente reconhecido como monte Sinai. Hazerote é identificado em geral com Ayin Khodara, um oásis com uma fonte no caminho do Sinai para Ácaba (conforme NBD).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Números Capítulo 10 do versículo 11 até o 45

III. Do Deserto do Sinai ao Deserto de Parã. 10:11 - 14:45.

Começando pelo vigésimo dia do segundo mês do segundo ano, as tribos partiram do Sinai na ordem indicada nos capítulos anteriores, e sob a orientação da nuvem seguiram para o Deserto de Parã. O tempo que se passou não ficou declarado, mas sabemos que os acontecimentos cobriram pelo menos alguns meses (quarenta dias para os espiões e diversas semanas ou meses para os capítulos 10-12). Sua rota os levou pelo caminho de Taberá (Nu 11:3) e Quibrote-Ataavá (Nu 11:35) até Cades (Nu 13:26).


Moody - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 1 até o 35

Números 11

B. Taberá e Quibrote-Hataavá. Nu 11:1-35.

Recusando-se a aprender a lição por meio de uru castigo em Taberá, n povo de Israel permitiu que o populacho o matasse a desejar desesperadamente a carne e os suculentos frutos e vegetais do Egito. A ira do Senhor se acendeu contra eles novamente, e até Moisés entregouse a um sentimento de responsabilidade solitária por esses delinqüentes espirituais. Moisés pediu ao Senhor que o matasse imediatamente e não o deixasse mais sozinho sob o peso da rebeldia de Israel. Então Deus escolheu setenta anciãos para ajudarem o profeta a levar o fardo e lhes concedeu o espírito de profecia. Quando dois anciãos, não dos setenta, foram encontrados exercendo o dom da profecia no acampamento, Josué pediu a Moisés que os impedisse. Isto provocou a magnânima resposta de Moisés: "Oxalá todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor lhes desse o seu Espírito". O desejo irreprimível de carne que Israel sentia foi satisfeito quando Deus enviou bandos de codornizes. Aqueles que tinham com desejo, comeram até se satisfazerem e logo depois uma praga irrompeu entre eles.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de Números Capítulo 11 versículo 33
Nu 11:31-34 - Como pôde Deus trazer juízo sobre o povo, por eles comerem as codornizes que ele mesmo havia providenciado?

PROBLEMA: Deus milagrosamente providenciou codornizes para o povo comer. Entretanto, a ira do Senhor foi despertada contra eles, e foram atingidos por uma grande praga, que matou muitos (v. Nu 11:33). Como a ira de Deus pôde despertar-se contra o povo por terem comido a carne que Deus mesmo milagrosamente providenciara?

SOLUÇÃO: É necessário ver o juízo de Deus à luz dos eventos que o provocaram. De fato, o texto indica que eles estavam agindo como pessoas que haviam sofrido alguma desgraça. Nu 11:1 diz: "Queixou-se o povo de sua sorte aos ouvidos do Senhor; ouvindo-o o Senhor, acendeu-se-lhe a ira". Era uma rejeição direta das provisões de Deus para eles. Aparentemente, tinham se esquecido da escravidão da qual haviam sido libertos. Tal atitude desagradou a Deus, que trouxe juízo sobre eles, como um ato de disciplina.

No versículo 4, lemos que o povo começou a reclamar de novo porque queriam comer carne em lugar do maná que Deus lhes vinha dando. Aparentemente não haviam aprendido a lição, e sua atitude desagradou a Deus de novo. De fato, o versículo 10 diz: "e pareceu mal aos olhos de Moisés". Deus trouxe um juízo disciplinador sobre eles mais uma vez; desta vez dando-lhes exatamente aquilo que pediram. Em resposta à desobediência e ingratidão demonstradas, Deus disse a Moisés para falar ao povo: "Pelo que o Senhor vos dará carne e come-reis... até vos sair pelos narizes, até que vos enfastieis dela, porquanto rejeitastes ao Senhor, que está no meio de vós, e chorastes diante dele, dizendo: Por que saímos do Egito?" (Nu 11:18-20).

Mesmo depois dessa advertência, eles não mudaram sua atitude. O versículo 32 diz que quando Deus trouxe as codornizes: "Levantou-se o povo todo aquele dia, e a noite, e o outro dia, e recolheram as codornizes". A cobiça e a atitude impenitente do povo fez com que viesse o juízo de Deus sobre eles. O versículo 34 declara: "Pelo que o nome daquele lugar se chamou Quibrote-Hataavá, porquanto ali enterraram o povo que teve o desejo das comidas dos egípcios". Dessa forma, Deus não trouxe juízo sobre o povo por terem comido as codornizes, mas por causa de seu coração cheio de desejo e ingratidão.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 11 do versículo 16 até o 35
c) A resposta do Senhor à oração de Moisés (Nu 11:16-4 delicia-nos com uma descrição poética deste acontecimento.

>Nm 11:33

Mas em breve a ira de Deus se acendeu contra o Seu povo (33), depois de lhe satisfazer a gula. O resultado foi a praga, doença e miséria.

Assim, por vezes, se insistirmos, Deus também nos concederá aquilo que pedimos, mas será maior êxito se entregarmos a nossa vontade na mão do Senhor. Cfr. Sl 106:13-19.

>Nm 11:34

O lugar onde se deu este acontecimento passou a ser conhecido por Kibrothattaava, ou seja, "sepulcros da concupiscência" porque muitos ali perderam a vida por causa dos seus apetites carnais (34).

>Nm 11:35

Tal como em Nu 12:16, o vers. 35 conclui indicando uma nova etapa da viagem.


Dicionário

Acender

verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Queimar; colocar fogo em; fazer arder causando chama: acendeu a vela; o isqueiro acendeu a vela; a churrasqueira não se acende sozinha.
verbo transitivo direto e pronominal Ligar; fazer com que um sistema de iluminação funcione: acendeu a lâmpada; a lamparina elétrica se acendeu.
Figurado Provocar; dar início a: acendeu a guerra.
Figurado Inflamar-se; tornar ou ficar muito irritado: os insultos acenderam-na; acendeu-se e brigou no trabalho.
Enlevar-se; ficar encantado: um bom filme acende a alma; acendeu-se na fé.
Não confundir com ascender.
Etimologia (origem da palavra acender). Do latim accendere.

Antes

antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.

Carne

substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
O corpo humano: mortificar a carne.
A polpa das frutas.
Cor de carne, branco rosado.
Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.

A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).

A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5


Carne
1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
v. CARNAL).

Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).

Dentes

substantivo masculino plural Estruturas de natureza óssea que cortam, rasgam ou trituram os alimentos: o cálcio é essencial para a formação dos ossos e dos dentes.
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.

substantivo masculino plural Estruturas de natureza óssea que cortam, rasgam ou trituram os alimentos: o cálcio é essencial para a formação dos ossos e dos dentes.
Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.

Ferir

verbo transitivo Golpear; fazer chaga ou ferimento em.
Machucar: a sandália nova está ferindo o pezinho da menina.
Atritar algo para fazer chispa: ferir a pedra do isqueiro.
Figurado Magoar, ofender: ferir a sensibilidade do amigo.
Causar impressão desagradável: palavras que ferem os ouvidos.
Contrariar: ferir as conveniências; ferir os interesses de alguém.
verbo pronominal Golpear-se, cortar-se, machucar-se: ferir-se nos espinhos da roseira.
Figurado Magoar-se, ofender-se: ele se feriu com a injustiça do chefe.

Ferir
1) Produzir ferimento (Gn 3:15)

2) Dar pancada em (Nu 20:11). 3 Matar (Nu 21:24).

4) Atacar (Js 10:4).

5) Castigar (Isa 19:)

Fossar

verbo transitivo Revolver a terra com a tromba.
Figurado Meter o nariz em negócios alheios; bisbilhotar.

Grande

adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

Ira

Ira CÓLERA (Sl 30:5); (Ef 4:26). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (Is 54:7-8); (Rm 9:22-23). “Filhos da ira” quer dizer “sujeitos ao castigo” de Deus (Ef 2:3). A ira de Deus é a sua reação contra o pecado, a qual o leva a castigar o pecador (Ez 7:8-9); (Ap 16:19). Porém maior do que a ira de Deus é o seu amor, que perdoa aqueles que se arrependem e mudam de vida (

1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel 20:26 como “ministro de Davi”. Os jairitas eram da tribo de Manassés (Nm 32:41). Isso pode significar que os que não pertenciam à tribo de Levi foram autorizados a exercer algumas funções sacerdotais durante o reinado de Davi.


2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.

Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm 23:26-1Cr 11:28; 1Cr 27:9).


2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:38-1Cr 11:40).


substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

substantivo feminino Raiva, sentimento intenso e permanente de ódio, mágoa e rancor que, normalmente contra uma ou algumas pessoas, é gerado por uma ofensa, dando origem a uma situação agressiva.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.

Irã

Cidadão

Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn 36:43-1Cr 1:54).


Povo

substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

Praga

substantivo feminino Ação de imprecar, de amaldiçoar, de desejar males a alguém; maldição.
Botânica Animal nocivo ou doença capaz de destruir plantas ou plantações.
Botânica Erva daninha; planta que causa danos a outras.
Grande calamidade ou tragédia que afeta muitas pessoas.
Pessoa ou coisa que aflige, que causa sofrimento.
Grande quantidade de coisas importunas.
Antigo Chaga, ferida, ferimento.
expressão Rogar praga
(s): a. Desejar males contra alguém.

Etimologia (origem da palavra praga). Do latim plaga.ae.

Uma doença mortalmente contagiosa, que predomina no oriente desde os tempos mais remotos, sendo o mais terrível flagelo do Egito e da Síria. o termo é usado metaforicamente para exprimir um castigo especial, resultante de atos malévolos (Êx 9:14Lv 26:21 – 1 Rs 8.37 – *veja também o artigo seguinte), e também para designar uma calamidade (Mc 5:29-34Lc 7:21). Muitas palavras hebraicas se traduzem por ‘praga’, significando enfermidades malignas, bem como males físicos e morais.

Praga
1) Desgraça; calamidade (Ex 7:14—12:
3) 4).

2) Doença; peste (Lv 13:20); (Gn 12:17); (Zc 14:15). 3 Maldição (Ap 22:18), RC).

Quando

advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

Senhor

substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
טֶרֶם בָּשָׂר שֵׁן כָּרַת חָרָה אַף יְהוָה עַם עַם נָכָה מַכָּה מְאֹד רַב
Números 11: 33 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Estava aindaH2962 טֶרֶםH2962 a carneH1320 בָּשָׂרH1320 entre os seus dentesH8127 שֵׁןH8127, antes que fosse mastigadaH3772 כָּרַתH3772 H8735, quando se acendeuH2734 חָרָהH2734 H8804 a iraH639 אַףH639 do SENHORH3068 יְהוָהH3068 contra o povoH5971 עַםH5971, e oH5971 עַםH5971 feriuH5221 נָכָהH5221 H8686 com pragaH4347 מַכָּהH4347 muiH3966 מְאֹדH3966 grandeH7227 רַבH7227.
Números 11: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1445 a.C.
H1320
bâsâr
בָּשָׂר
carne
(the flesh)
Substantivo
H2734
chârâh
חָרָה
estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
(And angry)
Verbo
H2962
ṭerem
טֶרֶם
antes
(before)
Prepostos
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3772
kârath
כָּרַת
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
H3966
mᵉʼôd
מְאֹד
muito
(very)
Adjetivo
H4347
makkâh
מַכָּה
golpe, ferida, matança
(plagues)
Substantivo
H5221
nâkâh
נָכָה
golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
(should kill)
Verbo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H639
ʼaph
אַף
narina, nariz, face
(into his nostrils)
Substantivo
H7227
rab
רַב
muito, muitos, grande
([was] great)
Adjetivo
H8127
shên
שֵׁן
dente, marfim
(his teeth)
Substantivo
H996
bêyn
בֵּין
e entre
(and between)
Prepostos


בָּשָׂר


(H1320)
bâsâr (baw-sawr')

01320 בשר basar

procedente de 1319; DITAT - 291a; n m

  1. carne
    1. referindo-se ao corpo
      1. de seres humanos
      2. de animais
    2. o próprio corpo
    3. órgão sexual masculino (eufemismo)
    4. parentesco, relações familiares
    5. carne como algo frágil ou errante (homem em oposição a Deus)
    6. todos os seres viventes
    7. animais
    8. humanidade

חָרָה


(H2734)
chârâh (khaw-raw')

02734 חרה charah

uma raiz primitiva [veja 2787]; DITAT - 736; v

  1. estar quente, furioso, queimar, tornar-se irado, inflamar-se
    1. (Qal) queimar, inflamar (ira)
    2. (Nifal) estar com raiva de, estar inflamado
    3. (Hifil) queimar, inflamar
    4. (Hitpael) esquentar-se de irritação

טֶרֶם


(H2962)
ṭerem (teh'-rem)

02962 טרם terem

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando interromper ou suspender; DITAT - 826; prep

  1. antes, ainda não, antes disso

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

כָּרַת


(H3772)
kârath (kaw-rath')

03772 כרת karath

uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

  1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
    1. (Qal)
      1. cortar fora
        1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
      2. derrubar
      3. talhar
      4. entrar em ou fazer uma aliança
    2. (Nifal)
      1. ser cortado fora
      2. ser derrubado
      3. ser mastigado
      4. ser cortado fora, reprovar
    3. (Pual)
      1. ser cortado
      2. ser derrubado
    4. (Hifil)
      1. cortar fora
      2. cortar fora, destruir
      3. derrubar, destruir
      4. remover
      5. deixar perecer
    5. (Hofal) ser cortado

מְאֹד


(H3966)
mᵉʼôd (meh-ode')

03966 מאד m e ̂ od̀

procedente da mesma raiz que 181; DITAT - 1134 adv

  1. extremamente, muito subst
  2. poder, força, abundância n m
  3. grande quantidade, força, abundância, extremamente
    1. força, poder
    2. extremamente, grandemente, muito (expressões idiomáticas mostrando magnitude ou grau)
      1. extremamente
      2. em abundância, em grau elevado, excessivamente
      3. com grande quantidade, grande quantidade

מַכָּה


(H4347)
makkâh (mak-kaw')

04347 מכה makkah ou (masc.) מכה makkeh

procedente de 5221; DITAT - 1364d; n f p

  1. golpe, ferida, matança
    1. golpe, flagelo
    2. pancada, chaga
    3. ferida
    4. matança
    5. derrota, conquista
    6. praga

נָכָה


(H5221)
nâkâh (naw-kaw')

05221 נכה nakah

uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v

  1. golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
    1. (Nifal) ser ferido ou golpeado
    2. (Pual) ser ferido ou golpeado
    3. (Hifil)
      1. ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
      2. golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
      3. golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
      4. golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
    4. (Hofal) ser golpeado
      1. receber uma pancada
      2. ser ferido
      3. ser batido
      4. ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
      5. ser atacado e capturado
      6. ser atingido (com doença)
      7. estar doente (referindo-se às plantas)

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

אַף


(H639)
ʼaph (af)

0639 אף ’aph

procedente de 599; DITAT - 133a; n m

  1. narina, nariz, face
  2. ira

רַב


(H7227)
rab (rab)

07227 רב rab

forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

  1. muito, muitos, grande
    1. muito
    2. muitos
    3. abundante
    4. mais numeroso que
    5. abundante, bastante
    6. grande
    7. forte
    8. maior que adv.
    9. muito, excessivamente n. m.
  2. capitão, chefe

שֵׁן


(H8127)
shên (shane)

08127 שן shen

procedente de 8150; DITAT - 2422a; n. f.

  1. dente, marfim
    1. dente
      1. de homem, lei de Talião, de animal
    2. dente ou ponta (de garfo)
    3. marfim
      1. como material
      2. referindo-se ao comércio
    4. rocha pontiaguda

בֵּין


(H996)
bêyn (bane)

0996 בין beyn

(algumas vezes no pl. masc. ou fem.) de fato, a forma construta de um outro substantivo não utilizada procedente de 995; DITAT - 239a; subst m (sempre usado como prep)

  1. entre, entre vários, no meio de (com outras preps), dentre