Enciclopédia de Números 21:35-35
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
nm 21: 35
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De tal maneira o feriram, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e lhe tomaram posse da terra. |
ARC | E de tal maneira o feriram, a ele e a seus filhos e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou: e tomaram a sua terra em possessão. |
TB | Feriram-no, pois, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, até que nenhum lhes ficou restando; e apossaram-se da terra dele. |
HSB | וַיַּכּ֨וּ אֹת֤וֹ וְאֶת־ בָּנָיו֙ וְאֶת־ כָּל־ עַמּ֔וֹ עַד־ בִּלְתִּ֥י הִשְׁאִֽיר־ ל֖וֹ שָׂרִ֑יד וַיִּֽירְשׁ֖וּ אֶת־ אַרְצֽוֹ׃ |
BKJ | Assim eles o feriram, e a seus filhos, e a todo o seu povo, até que nenhum deles escapou; e tomaram posse da sua terra. |
LTT | E de tal maneira o feriram, a ele e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles restou; e tomaram a sua terra em possessão. |
BJ2 | Derrotaram-no, a ele, a seus filhos e a seu povo, sem que ninguém escapasse. E tomaram posse da sua terra. |
VULG | Percusserunt igitur et hunc cum filiis suis, universumque populum ejus usque ad internecionem, et possederunt terram illius. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 21:35
Referências Cruzadas
Deuteronômio 3:3 | E também o Senhor, nosso Deus, nos deu na nossa mão a Ogue, rei de Basã, e a todo o seu povo; de maneira que o ferimos, até que ninguém lhe ficou de restante. |
Deuteronômio 29:7 | Vindo vós, pois, a este lugar, Seom, rei de Hesbom, e Ogue, rei de Basã, nos saíram ao encontro, à peleja, e nós os ferimos; |
Josué 12:4 | Como também o termo de Ogue, rei de Basã, que era do resto dos gigantes e que habitava em Astarote e em Edrei; |
Josué 13:12 | todo o reino de Ogue, em Basã, que reinou em Astarote e em Edrei; este ficou do resto dos gigantes, que Moisés feriu e expeliu. |
Salmos 135:10 | que feriu muitas nações e deu morte a poderosos reis: |
Salmos 136:17 | Àquele que feriu os grandes reis; porque a sua benignidade é para sempre. |
Romanos 8:37 | Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
FRONTEIRAS TEOLÓGICASMuito embora mais de um texto bíblico trate das fronteiras de Israel, continuam existindo perguntas importantes sobre a localização de três das quatro fronteiras. Talvez um ponto de partida adequado para uma análise dessas fronteiras seja o reconhecimento de que, com frequência, elas eram estabelecidas pelos acidentes topográficos naturais: o mar Morto, o mar da Galileia, o Mediterrâneo, as principais montanhas e rios etc. Isso sugere que, nas descrições de fronteiras, muitos segmentos menos conhecidos também poderiam estar situados em pontos geográficos naturais. A abordagem a seguir incluirá uma descrição de pontos definidos, uma análise de pontos de referência menos conhecidos, embora importantes, e algum exame das questões envolvidas. Cada segmento culminará com um sumário de para onde os dados parecem apontar.
FRONTEIRA OESTE
(Nm
1) Felizmente a fronteira oeste não apresenta nenhum problema de identificação. Começando no extremo norte da tribo de Aser (Js
FRONTEIRA NORTE
(Nm
FRONTEIRA LESTE
(Nm
3) ou quando atravessou o rio Arnom (Nm
1) e no Mishor ("planalto", Is
1. Deuteronômio 2-3 recapitula as vitórias obtidas contra Siom e Ogue e a entrega do território deles às duas tribos e meia de Israel. Essa entrega incluiu terras desde o Arnom até o monte Hermom, abarcando as terras do Mishor, de Gileade e de Basa até Saleca e Edrei (Dt
2. Por determinação de Deus, na designação das cidades de refúgio (Nm
3. As atitudes demonstradas por Moisés (Nm
32) e Josué (Is
22) são consistentes com essa tese. Embora no início Moisés tenha feito objeção quando confrontado com o pedido de herança na Transjordânia, é crucial entender a natureza de sua resposta. Ele destacou que havia sido um esforço nacional que levara ao controle israelita dos territórios orientais; qualquer diminuição de esforço poderia enfraquecer a resolução das tribos restantes e conduzir, em última instância, à condenação divina. Como resultado, Moisés estabeleceu uma pré-condição antes de as duas tribos e meia poderem receber a herança transiordaniana: seus homens armados deviam se juntar aos demais na luta para conquistar Canaã! A preocupação de Moisés não era que isso seria irreconciliável com o plano e propósitos de Deus, mas que houvesse justiça e se evitasse o desânimo. Mais tarde, quando as duas tribos e meia cumpriram o voto e a terra de Canaã foi conquistada, Josué, orientado por Deus, despachou aquelas tribos - com a bênção e a instrução do do Senhor - para a herança que tinham por direito.
E possível que se levante a objeção de que essa hipótese não se harmoniza com Números
FRONTEIRA SUL
(Nm
28) À questão crucial a decidir sobre a fronteira sul de Israel é onde essa fronteira encostava no mar Mediterrâneo. Isso acontecia no "rio" do Egito (o trecho mais a leste do delta do Nilo) ou no "ribeiro/uádi" do Egito (o u. el-Arish)? Todos os quatro textos bíblicos que delineiam a fronteira sul de Israel empregam o lexema nahal ("ribeiro/uádi") e não nahar ("rio").31 A expressão "o uádi [da terra) do Egito" ocorre em textos cuneiformes já da época de Tiglate-Pileser III e Sargão II, textos esses que descrevem ações militares ao sul de Gaza, mas não dentro do Egito.32 Na descrição de como Nabucodonosor tentou formar um exército para guerrear contra os medos, o livro de Judite (1.7-11) fornece uma lista detalhada de lugares: Cilícia, Damasco, as montanhas do Líbano, Carmelo, Gileade, Alta Galileia, Esdraelom, Samaria, Jerusalém... Cades, o uádi do Egito, Tafnes, Ramessés, Goshen, Mênfis e Etiópia. A sequência geográfica desse texto está claramente prosseguindo para o sul, situando então o uádi do Egito entre Cades (ou Cades-Barneia ou Cades de Judá) e Tafnes (T. Defana, um posto militar avançado na principal estrada entre a Palestina e o delta do Nilo) [v. mapa 33]. Também se deve observar que, em Isaías 27.12, a Lxx traduz nahal misrayim ("ribeiro/uádi do Egito") como Rhinocorura, a palavra grega que designa a colônia do período clássico que, hoje em dia, é ocupada pela cidadezinha de El-Arish .33 O vasto sistema do uádi el-Arish é o aspecto geográfico mais proeminente ao sul das áreas povoadas da Palestina. Ele tem um curso de quase 240 quilômetros antes de desaguar no mar Mediterrâneo cerca de 80 quilômetros ao sul de Gaza, drenando a maior parte do norte do Sinai, as regiões ocidentais do moderno Neguebe e parte do sul da Filístia . Às vezes, na descrição feita por geógrafos modernos, o uádi el-Arish está situado numa fronteira geológica natural entre o planalto do Neguebe e o Sinai.3 Todos esses dados favorecem a identificação do "ribeiro/uádi do Egito" que aparece na Biblia com o uádi el-Arish.35 Relacionada a esses dados está a questão da localização de Cades-Barneia. Ao longo da margem ocidental do moderno planalto do Neguebe, existem três fontes importantes que têm sido associadas com esse local: Ain Qadeis, Ain Qudeirat (cerca de 11 quilômetros a noroeste) e Ain Quseima (6 quilômetros ainda mais a noroeste). Todas as três fontes estão localizadas ao longo do limite geológico do u. el-Arish, nenhuma é claramente eliminada com base em restos de artefatos de cerâmica e cada uma oferece dados próprios a considerar quando se procura determinar a localização de Cades-Barneia. A candidatura de Ain Oadeis se fundamenta em três considerações: (1) Cades-Barneia aparece antes de Hazar-Hadar e Azmom nas duas descrições biblicas de fronteira (Nm
Agin Qudeirat tem a vantagem de um suprimento de água abundante, de longe o maior da região. E Ain Queima está localizada bem perto de um importante cruzamento de duas estradas que ligam o Neguebe ao Sinai e ao Egito . Por esse motivo, não é de surpreender que, num momento ou noutro, cada um dos três locais tenha sido identificado como Cades-Barneia. Com base nos textos bíblicos, infere-se que Israel acampou em Cades-Barneia a maior parte dos 40 anos (Dt
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (GnA área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Derrota e a Vitória (21:1-3)
A significação exata deste incidente não está clara. Talvez Moisés tivesse feito planos para entrar em Canaã pela rota sul, como fora originalmente planejado. Esta ação seria natural, em vista de Edom ter recusado a passagem dos israelitas para o leste. Porém, o cananeu, o rei de Arade8 (1), ficou sabendo deste intento. Teve medo desse grande grupo de pessoas indo em sua direção, e atacou os israelitas com certo sucesso.
Em conseqüência disso, Israel fez um voto ao SENHOR (2) : se Deus entregasse os cananeus nas mãos dos israelitas, estes destruiriam totalmente as suas cidades. Deus lhes deu notável vitória em Horma (3). Este talvez seja um determinado local (ver Mapa
3) ou significa, tão-somente, que os cananeus foram reduzidos a um estado de absoluta destruição (hb., hormah; cf. 14.45). Há indicação de que este relato, além de descrever uma única batalha ou grupo de batalhas, possa fazer parte de um trecho de profecia geral sobre a vitória última de Israel na conquista de Canaã (Jz
- A Rota para Moabe (21.
- 4a)
Pelo que deduzimos, os israelitas, depois de não receberem permissão para passar por Edom, investigaram a possibilidade de entrar em Canaã pela rota sul. Depois, em face da resistência que encontraram ou por razões não registradas, desistiram da idéia de ir para Canaã por esta rota. Foi então que giraram em direção sul pelo caminho do mar Vermelho (4). Para evitar a fronteira sul de Edom, tiveram de viajar para o extre-mo norte do golfo de Áqaba, quase metade da distância de volta em direção ao monte Sinai. Em seguida, viraram em direção leste, passando perto do que hoje é o porto de Eilat (Eziom-Geber) para ficar a leste da terra de Edom.
Certos estudiosos sugerem uma rota alternativa por ser mais lógica. Ela teria leva-do os israelitas ao sul do monte Hor, a um ponto a meio caminho entre o mar Morto e o golfo de Áqaba. De lá, teriam virado abruptamente para nordeste em direção a Purom, que se localizava dentro de Edom. Desse lugar, a rota seria a Obote, que eles localizam em direção à porção norte-central do Arabá. Percorreriam então a extremidade sul do mar Morto, onde o ribeiro de Zerede deságua do leste. Virando para leste, teriam seguido o ribeiro de Zerede, movendo-se entre os países de Edom e Moabe, circulando Moabe a leste e, daí, para o rio Arnom (ver os nomes dos lugares nos vv. 11-13).
C. A SERPENTE DE BRONZE, 21:4-9
1. A Praga das Serpentes (21:4-6)
Enquanto os israelitas se dirigiam para o sul, encontraram condições de viagem tediosas semelhantes às que seus pais experimentaram no passado. Em face destas con-dições desérticas, a murmuração do povo atingiu nova intensidade. Aqui, nem pão nem água há (5), reclamaram. Tinham razão, claro, pois não havia provisão natural de pão ou água da terra pela qual passavam. Estavam errados no que tange ao fato de que Deus suprira e estava suprindo milagrosamente as suas necessidades básicas. A reclamação levantou a questão da suficiência do que Ele estava lhes suprindo. Foi basicamente esta falta de fé que fez com que Deus se desgostasse deles.
Por causa desta murmuração, o Senhor enviou uma praga de serpentes ardentes (6). Esta descrição se deve, provavelmente, à natureza do veneno tóxico e à coloração, que era cor de cobre brilhante.'
- A Serpente de Bronze'° (21:7-9)
Em face das mortes pela praga, as pessoas se conscientizaram do erro da reclama-ção e foram a Moisés. Disseram: Havemos pecado, porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti (7). Imploraram que Moisés orasse ao SENHOR para que tirasse as serpentes. É digno de nota que a petição do povo a Moisés nesta ocasião, mais que em outras, requeresse a intercessão ao Senhor.
A instrução de Deus era que Moisés fizesse uma serpente de metal que seria coloca-da sobre uma haste (8).11 Tinha de ser erguida bem alto sobre o acampamento, de forma que fosse vista por todas as pessoas. Quem fora mordido por uma serpente evita-ria a morte simplesmente olhando para a serpente de metal (9).
Este relato é desacreditado por alguns críticos, mas os estudiosos conservadores percebem que tem de ser um dos grandes milagres do pré-Calvário do Antigo Testa-mento. A autoridade suprema para esta idéia é o próprio Cristo, que disse: "E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo
A serpente de bronze era tipo de Jesus Cristo que, quando erguido na cruz, trouxe salvação e vida espiritual a todos que olham pela fé. Há também neste relato do Antigo Testamento a verdade de que "o semelhante cura o semelhante". Deus providenciou uma serpente milagrosa de metal para curar a infecção mortal causada pelo veneno das ser-pentes ardentes. A Escritura fala sobre Jesus: "Pelas suas pisaduras, fomos sarados. [...] O SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is
Nos versículos
1) O pecado é racial e pessoal, 4-7;
2) A serpente e o Salvador foram erguidos, 8 (cf. Jo
3) Há vida para quem olhar voluntariamente, com arrependimento e fé, 9 (cf. Jo
- De Onde Veio o Milagre?
Em todo este episódio deve haver a compreensão clara de que a salvação e a vida não vieram da serpente de metal em si. Estas bênçãos vieram do poder de Deus que foi liberado pela fé e pela aceitação pessoal do plano que Ele delineara. Mesmo naqueles dias havia o poder de uma cruz que ainda seria erguida para dar cura.
Deve ser firmado para sempre que não é o símbolo que redime, mas o Cristo por trás do símbolo. Mais tarde, os hebreus caíram no erro de adorar esta serpente de bronze (2 Rs 18.4). Por causa deste uso inadequado, Ezequias mandou tirar a serpente do Templo e despedaçá-la. Embora a serpente de bronze tivesse tido seu lugar no plano de Deus no cenário do deserto e, talvez, tivesse posição entre os itens de reverência nos arquivos de Israel, não era para se tornar objeto de adoração, nem devia ser venerado como algo que possuísse poder sobrenatural inerente em si.
D. OS 1NCIDENTES NA MARCHA, 21:10-22.1
- Alguns Pontos de Parada na Rota (21:10-13
16: )19-20
O capítulo 33 apresenta a lista dos lugares onde os israelitas acamparam na viagem do Egito para Canaã. Aqui, neste texto, são indicados apenas os principais pontos de parada no trecho da viagem entre o monte Hor e Moabe. É como se o historiador quisesse pôr o leitor em movimento acelerado do deserto de Parã à bacia fértil das planícies de Moabe.'
Os lugares mencionados não são passíveis de determinação em mapas dos dias atuais. Obote (10) foi meramente identificado por "o planalto pedregoso a leste de Edom",13 mas não há como localizá-lo com mais exatidão. O nome "Ijé-Abarim" (11, ARA; outeiros de Abarim) significa "as ruínas do outro lado" (cf. NTLH; NVI), e é tudo que temos sobre a identificação do lugar." O ribeiro de Zerede (12) é o "vádi de Zerede que deságua no mar Morto, em sua extremidade sul".' Dali, partiram e alojaram-se ao lado norte do rio Arnom, que é a fronteira entre Moabe e os amorreus (13). É impossível localizar Beer (16, "o poço"), Matana, Naaliel e Bamote (19). Pisga diz respeito a um ou mais dos altos cumes do planalto moabita que se sobressai em relação ao mar Morto. É deste cume que "se avista o deserto" (20, NTLH; à vista do deserto) e se vê nitidamente os montes de Canaã.' O mais alto destes era o monte Nebo, no qual Moisés morreu (Dt
- Trechos de História de Canção Folclórica (21:14- - 18a)
Estes versículos apresentam fragmentos de registros típicos deste período da história. O livro das Guerras do SENHOR (14) não é mencionado em outro lugar da Bíblia. Mas o fato de estar aludido aqui, mesmo de maneira incompleta, indica que tais relatos foram guardados. São trechos de baladas populares ou canções folclóricas, registros de façanhas de pessoas ou acontecimentos importantes que eram cantados em redor de fogueiras ou em reuniões formais. Não são diferentes de registros descobertos que narram as proezas de reis e líderes militares deste período histórico. Em vez de desacreditar a validade da narrativa, a inclusão de tais registros, ainda que fragmentários, a confirma.
A primeira canção narra as vitórias de Israel contra Vaebe em Sufa, e contra os ribeiros de Arnom (14). A segunda conta os incidentes em Beer, onde cavaram um poço e cantaram uma canção (16). Ao longo dos séculos, esta canção antiga tem sido fonte rica de bênçãos para judeus e cristãos. Fala da combinação singular dos milagres de Deus com o trabalho do homem. Deus prometeu: E lhe darei água (16). Mas os príncipes cavaram o poço e o escavaram os nobres do povo...com os seus bor-dões (18). Talvez a alegria especial inerente na canção provenha exatamente desta com-binação. Marcava uma transição na forma em que Deus lidava com seus filhos. Antes, vez ou outra, Deus lhes dava água milagrosamente. Agora, o povo tinha uma parte a fazer. Tratava-se, indubitavelmente, de uma transição em seu novo modo de vida e res-ponsabilidade na conquista de Canaã.
- O Destino dos Amorreus (21:21-32)
Os amorreus (21) estavam entre as principais tribos dos cananeus (Gn
27) Também é usado para denotar todos "os habitantes da Síria antes do tempo do Êxodo"» Fazia pouquíssimo tempo que uma tribo dos amorreus, sob a liderança de Seom, se mudara vindo do norte da Palestina. Este povo tinha con-quistado e tomado posse das cidades dos moabitas, parando no rio Arnom.
O território que Seom ocupava não estava incluído na promessa original de Deus a Abraão (34:2-12). Mas o fato de estar na posse de um povo cananeu agora o incluía (Gn
Era acerca desta vitória total sobre os amorreus que cantavam os que falam em provérbios (27). A canção é uma combinação de regozijo na vitória e escárnio dos derro-tados. Começa com a vitória de Seom (28) sobre os moabitas e chama a atenção à queda de Quemos (29), o deus de Moabe. Termina com o resumo simples da vitória dos israelitas sobre Seom (30). A canção coloca Hesbom,' a principal cidade dos amorreus, em lugar proeminente.
4. A Derrota de Oguem (Nm
1)
Ainda que o relato contenha poucas palavras, a vitória sobre Ogue (33) é importan-te.' De certo modo, Ogue seria classificado como cananeu, mas se distinguia no ponto em que era um dos últimos de uma tribo de gigantes. Além de serem guerreiros formidáveis, os partidários de Ogue tinham cidades que eram quase inexpugnáveis. Os israelitas não as teriam conquistado caso estes exércitos tivessem permanecido atrás dos muros da cidade. Ao invés disso, Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, e foi derrotado.
Além dos feitos vitoriosos, é importante notar que o território que Ogue controlava ia, no norte, a um ponto oposto ao mar da Galiléia. O fato de este território ter sido conquistado por Israel desencadeou o pedido das tribos de Rúben, Gade e a meia tribo de Manasses ficarem com esta região como herança, no lugar do que teriam recebido segun-do a promessa original (Nm 32; Dt
Genebra
*
21.1-3
A primeira vitória dos israelitas sobre os cananeus foi contra Arade, em Hormá, onde Israel havia sofrido uma derrota contundente muitos anos antes (14.45). Esta vitória assinala uma mudança de enfoque da geração do êxodo, condenada a morrer no deserto (14.29-35) para a geração que nasceu no deserto.
* 21.4-9
Este evento tipifica tanto o sacrifício de Cristo quanto a fé de seu povo. Assim como a representação em bronze da serpente venenosa foi levantada, assim também Cristo, nascido "na semelhança de carne pecaminosa" (Rm
* 21:14
livro das Guerras do SENHOR. Essa é a única referência bíblica a um livro de cânticos de vitória, não-inspirado, que aparentemente era corrente na terra de Israel, nos dias de Davi ou mesmo antes. Uma obra semelhante, o livro dos Justos, é citado em Js
Arnom. Esse riacho perene fluía para o mar Morto, vindo do leste, atravessando um profundo desfiladeiro. Formava a fronteira entre o território de Moabe e o reino amorreu de Seom (21.21-31).
* 21.21-35
Moisés narra aqui a conquista de Israel de Hesbom e Basã. Ambos esses reinos ficavam na Palestina oriental, atravessando o Jordão, vindo de Canaã (a Transjordânia).
* 21:33
Basã. Ver nota em Dt
Matthew Henry
Wesley
Israel está em marcha novamente e já viajou para um ponto na margem leste de Edom sob o controle do rei cananeu Arad. Notícias viera a ele de conquistas de Israel.
Vinha pelo caminho de Atarim (v. Nu 21:1 ). Os israelitas foram dedicados à destruição do inimigo, mas muitas vezes ele não foi feito no momento, mas sim em um momento posterior.
Os israelitas tinham tomado uma rota circular ao redor do extremo sul de Edom e agora encontrar-se em uma área de deserto desolado na fronteira oriental de Edom no que é hoje a comunidade Maan. O visitante moderno para Maan encontra o lugar infestado de moscas e outros insetos e calor insuportável, especialmente nos meses de verão. Há pouca ou nenhuma vegetação natural nesta área. Somente a ardente sol do deserto e areia estão lá para acolher o estrangeiro.
B. a serpente de bronze (21: 5-22) 5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que tendes nos tirou do Egito para morrermos no deserto? pois não há pão e não há água; . E a nossa alma tem fastio deste miserável pão leve 6 E o Senhor enviou serpentes entre as pessoas, que picaram o povo; E muita gente de Israel morreu. 7 E o povo veio a Moisés, e disse: Pecamos, porquanto temos falado contra o Senhor e contra ti; rezar ao Senhor, para que ele tire as serpentes de nós. Então Moisés orou pelo PvMais uma vez o ambiente natural desencoraja as pessoas e faz com que eles se queixam sobre suas dificuldades. Mais uma vez eles lamentam o fato de que eles foram tirados do Egito para morrermos no deserto . Não há pão nem água, e eles estão doentes e cansados de maná, ou pão de luz . Outra tradução para pão luz é "pão vil." Esse termo vem da palavra hebraica hakkelokel , que significa "sem substância ou de luz."
Os israelitas estão agora em apuros real (v. Nu 21:6 ). Não só eles se encontram em um ambiente naturalmente hostil, mas seu acampamento fica infestada de cobras. Seria difícil imaginar o que a vida seria como se nossas casas deve tornar-se subitamente infestada de cobras venenosas. Muitas das pessoas que foram mordidas e morreu. Obviamente as serpentes tinham sido no deserto o tempo todo, mas agora o Senhor libera sua contenção e transforma-los soltos. As pessoas mostram alguma evidência de arrependimento (v. Nu 21:7 ). Eles imploram Moisés para pedir ao Senhor que as serpentes ser tirado.
Faze-te uma serpente de bronze (v. Nu 21:8 ). Moisés é moldar uma serpente de bronze e colocá-lo em um poste no acampamento de Israel. É bastante provável que o pólo tinha um pedaço cruz perto do topo para que a serpente poderia ser feito para ficar na pole e não deslize para baixo. A serpente de bronze teria uma aparência brilhante e seria facilmente perceptível no acampamento. A KJV torna verso Nu 21:8 , NVI). Dizem-nos que o nosso Senhor foi feito pecado por nós, nossos pecados foram realmente colocados sobre ele, e, neste sentido, Ele se tornou nosso Sin-portador. Clarke diz:
De palavras de nosso Senhor podemos aprender, um que, como a serpente foi levantada no poste ou estandarte, então Jesus Cristo foi pregado na cruz. 2 que, assim como os israelitas estavam a olhar para a serpente de bronze, tão pecadores devem olhar para Cristo para a salvação. 3 que, como Deus desde que nenhum outro remédio do que este olhar , para os israelitas feridos, de modo que ele não forneceu qualquer outra forma de salvação do que a fé no sangue de seu Filho. 4 que, como ele, que olhou para a serpente de bronze foi curado e fez ao vivo, então aquele que crê no Senhor Jesus Cristo não pereça, mas tenha a vida eterna. 5 que, como nem a serpente, nem olhar para ele, mas o poder invisível de Deus curou as pessoas, então, nem a cruz de Cristo, nem a sua meramente sendo crucificado, mas o perdão que ele comprou com o seu sangue, comunicada pela poderosa energia do seu Espírito, salva as almas dos homens.Os israelitas avançaram a um ritmo bastante rápido. Eles descansaram em Obote, em Ije-Abarim (v. Nu 21:11 ), e (v., no vale de Zerede 12 ). Depois de um pouco mais de tempo permanência perto do rio Arnon, que é a fronteira entre Moab e os amorreus (v. Nu 21:13 ), eles continuaram em seu caminho para a cerveja, o lugar do bem (v. Nu 21:16 ). Aqui Israel tinha uma música fest (v. Nu 21:17 ), e seguiu para Pisga, com várias paradas entre elas (v. Nu 21:20 ).
Israel enviou mensageiros a Siom, (v. Nu 21:21 ). Mais uma vez 1srael enfrenta um inimigo formidável no rei dos amorreus.
Deixe-me passar por (v. Nu 21:22 ). Eles asseguram Siom, que eles não vão incomodar os campos ou vinhas, mas vai para a direita através da "auto-estrada do Rei", que, aparentemente, era uma via pública.
C. A derrota do Siom (21: 23-35) 23 E Siom não deixou Israel passar pelos seus termos; antes Siom congregou todo o seu povo, saiu ao encontro de Israel no deserto, e veio a Jaza; e ele lutou contra Israel. 24 E Israel o feriu ao fio da espada, e possuía sua terra, desde o Arnom até o Jaboque, até os filhos de Amã; para o termo dos filhos de Amom era forte. 25 E Israel tomou todas estas cidades:. e Israel habitou em todas as cidades dos amorreus, em Hesbom e em todas as cidades destes 26 Porque Hesbom era cidade de Siom, rei dos amorreus, que lutou contra o ex-rei de Moab, e levado a sua terra, de sua mão, até o Arnon. 27 Pelo que dizem os que falam em provérbios dizer: Vinde a Hesbom; Deixe a cidade de Siom ser construído e estabelecido: 28 Porque fogo saiu de Hesbom, A chama da cidade de Siom; Ele devorou a Ar de Moabe, Os senhores dos altos do Arnom. 29 Ai de ti, Moab! Perdido és, ó povo de Camos: Ele deu a seus filhos como fugitivos, E suas filhas para o cativeiro, A Siom, rei dos amorreus. 30 Temos asseteamos; Hesbom está destruída até Dibom, E nós temos devastadas até a Nophah, Qual estende até Medeba. 31 . Assim habitou Israel na terra dos amorreus 32 E Moisés mandou espiar-out Jazer; e tomaram as aldeias dela, e expulsaram os amorreus que ali estavam. 33 E eles voltaram e subiram pelo caminho de Basã. E Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, ele e todo o seu povo, à peleja em Edrei 34 E disse o SENHOR a Moisés: Não o temas, porque eu o entreguei dar na tua mão, e todo o seu povo, ea sua terra; e tu deverás fazer a ele como fizeste a Siom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. 35 Assim o feriram, e seus filhos e todo o seu povo, até que nenhum lhe ficou restando; também se apoderaram da terra dele.Siom marshalled suas forças e atacou Israel, mas seu ataque não teve sucesso. Israel, por sua vez, atacou e conquistou os amorreus e passou por sua terra, desde o Arnom até o rio Jaboque (v. Nu 21:24 ), o direito à fronteira de Amom. Parece que Israel permaneceu nesta área por vários meses, ou até mais (vv. Nu 21:25-32 ). Finalmente, eles novamente começou sua jornada e foram confrontados com Og, rei de Basã.
Senhor disse a Moisés (v. Nu 21:34 ). O Senhor garante a Moisés que ele terá vitória sobre Og, da mesma forma que ele conquistou Siom.
Assim o feriram (v. Nu 21:35 ). Parece que a conquista de Moisés estava completo e que toda a aparência de governo do rei Og foi destruída.
Russell Shedd
21:4-9 A serpente de bronze que tipifica Jesus Cristo, feito pecado por nós, para nos salvar (Jo
1) É o olhar que vê o pecado a ser curado;
2) É o olhar que vê o Salvador;
3) É o olhar que espera somente no Filho de Deus, seu substituto, na cruz.
21.14 O livro dos Guerras do Senhor. Deveria ser um livro antiquíssimo de grande valor político e histórico, possivelmente da autoria de Moisés, cheio de baladas históricas e religiosas. O livro já não existe há milhares de anos. • N. Hom. O vigésimo primeiro capítulo nos ensina:
1) O segredo da vitória, que aqui foi tríplice: vv. 1-3; 21-32, 33-35. Tais vitórias são possíveis, mesmo depois de muitas derrotas, na condição de haver fidelidade a Deus, e são ganhas pela coragem e pela fé, v. 34;
2) O desânimo, muitas vezes, surge devido à severidade dos caminhos da vida, e pela sua duração, mas nem por isso deixa de ser uma constante brecha para o pecado;
3) Essa história das serpentes nos dá ilustrações: a) do pecado; b) do sofrimento; c) da tristeza; d) da súplica; e) da salvação, Jo
21.17 Este cântico. É, talvez, mais um fragmento poético do livro das Guerras do Senhor, v. 14.
21.18 Com o cetro, Talvez queira dizer: "pela sua autoridade"; o incidente explica o nome Beer, que quer dizer "Poço".
21:21-30 A vitória do povo de Deus sobre Seom, rei dos amorreus. Os amorreus não formavam uma nação, mas eram nômades que, às vezes, conseguiram obter certos territórios. Seom seria apenas um entre os muitos líderes amorreus, e sua moradia na época da invasão deve ter sido as montanhas pelas quais o rio Jordão passava. É a porção que Gade e Rúben mais tarde pediram (32:1-32). Este território consta nos mapas como território de Moabe, porque era dos moabitas, dos quais os amorreus tinham tomado esse trecho de terra (26), que logo depois caiu na mão dos israelitas.
21.27 Os poetas. Devem ser os poetas amorreus, que falavam uma língua semelhante ao hebraico dos israelitas. As cidades mencionadas mostram os termos e as capitais da terra de Moabe, e a palavra Camos no v. 29 é o nome da divindade local, Quemós. Embora este território fizesse parte da Terra Prometida, Moisés apenas quis atravessá-lo pacificamente (22), querendo prosseguir a travessia do Jordão para manter a nação unida (32.7, 14-15).
21:31-35 A vitória sobre o rei de Basã. Basã é o nome do território que fica ao norte do dos amorreus que veio a ser conquistado pelos israelitas e que mais tarde seria a parte mais preciosa da porção da tribo de Gade e da tribo de Rúben. Pertencia aos amonitas, descendentes de Ló, sobrinho de Abraão (Gn
NVI F. F. Bruce
6) Vitória sobre o rei de Arade (21:1-3)
Não sabemos exatamente quando ocorreu essa operação militar. H. M. Wiener é enfático na sua argumentação de que essa seção foi deslocada; é verdade que ficaria melhor antes do cap. 13. Acerca de Arade, conforme 33.40; Js
7) As serpentes venenosas (21:4-9)
v. 4. o povo ficou impaciente no caminho'. Essa era uma das partes mais difíceis e quentes da peregrinação; além disso, tinham dado as costas para Canaã e talvez estivessem ressentidos porque não podiam atravessar a terra de Edom. A nova geração não era muito diferente da velha e se queixou contra Deus e contra Moisés, descrevendo o maná como comida miserável (v. 5; conforme 11.6). v. 6. Então o Senhor enviou serpentes venenosas contra o povo. Foram assim chamadas em virtude da inflamação que causaram pela sua picada. Sabe-se que a Arabá está repleta de serpentes mortais. A palavra hebraica é s‘rãphim, “as que queimam” (conforme Is
8) Vários locais de acampamento (21:10-15)
Em 33:41-43, são mencionados dois estágios intermediários, “Zalmona” e “Punom”. v. 10. Obote-, a identificação do local é incerta. v. 12. o vale de Zerede\ geralmente identificado com o uádi El-Hesa, que corre para o mar Morto a partir do sudeste. Com base em Dt
12) Uma canção popular (21:27-30)
v. 27. poetas: “cantores de canções populares” (RSV); “trovadores” (NEB). A canção parece celebrar, em primeiro lugar, a vitória dos amorreus sobre os moabitas e depois a dos israelitas sobre os amorreus. “Os filhos de israelitas convidam os amorreus a voltar e fortificar a fortaleza demolida do seu rei, Seom (v. 27), enaltecendo a proeza do monarca na luta contra Moabe (v. 28,29), a fim de destacar mais ainda o valor de Israel, diante do qual o invencível amorreu e sua fortaleza haviam caído para sempre (v. 30)” (W. R. Smith, citado em ICC, p. 300). v. 2%. fogo: a deflagração da guerra, v. 29. Camos: o principal deus dos moabitas (conforme lRs 11.7,33), adorado também pelos amonitas (conforme Jz
32.3, 34 etc.). Medeba ficava a seis quilômetros ao sul de Hesbom (conforme Js
13) Os amorreus e Ogue, rei de Basã (21:31-35)
Enquanto Israel estava acampado, Moisés enviou espiões (conforme 13,2) para Jazar, e os israelitas capturaram os povoados e cidades ao redor (conforme v. 25) e expulsaram os amorreus. Com base em 32.35, sabemos que Jazar deve ter sido destruída. Toda a região em volta era muito fértil e apropriada para a criação de gado e assim atraiu as tribos de Rúben e Gade
(32.1). Depois se voltaram para o norte e derrotaram Ogue, rei dos amorreus em Basã, em Edrei, e tomaram posse da terra dele (v. 33-35).
Ele pertencia à raça dos gigantes dos refains; Edrei era uma das suas cidades reais (conforme Dt
Francis Davidson
A norte do rio Jaboque encontrava-se uma região bem populosa de cidades fortificadas e rica em pastagens (Dt
Dicionário
Escapar
verbo transitivo indireto Livrar-se de algo; fugir de um perigo, de um confinamento, de doença ou de coisa desagradável: escapar da morte.Sair de um lugar; evadir-se: escapar de uma gaiola, da prisão.
Deixar de cumprir uma tarefa, uma responsabilidade: escapar do trabalho.
Passar despercebido: as pistas não escaparam ao juíz.
Deixar de estar preso; soltar-se: a água escapou das comportas.
Não se conseguir lembrar; esquecer: escapou ao pai o casamento do filho.
verbo intransitivo Continuar existindo, vivendo; sobreviver: bateu o carro, mas escapou ileso.
Conter somente o necessário para; salvar: não fez o melhor trabalho, mas escapou.
verbo pronominal Livrar-se de uma obrigação: escapou-se da tarefa pra ir à praia.
Etimologia (origem da palavra escapar). Do latim excappare.
fugir, evadir, esquivar, evitar. – Segundo S. Luiz, têm estes verbos uma significação comum, que os faz sinônimos, e consiste em que todos exprimem a ação com que nos pomos a salvo de algum incômodo, trabalho, perigo, dificuldade, etc. Diferençam-se, porém, entre si, porque cada um exprime diferente modo desta ação. – Fugir de alguma coisa é apartar-se dela, alongando-se, correndo para o lado oposto, não se deixando alcançar, etc. Fugimos do lugar contagiado; fugimos da terra, em que habitamos, antes que seja descoberto o nosso crime; fugimos à justiça, que nos procura; ao assassino que nos persegue; fugimos do tumulto do mundo para a solidão; etc. – Evitar alguma coisa é apartar-se dela desviando-se, declinando do caminho, fazendo por se não encontrar. Evitamos despesas, trabalhos, perigos, dificuldades, desviando-nos das ocasiões; evitamos o encontro desagradável, mudando de direção, etc. – Escapar de alguma coisa61 é livrar-se dela, estando-lhe já nas mãos, ou próximo a isso; roubar-se ao mal que o tinha apanhado, ou que não tardaria a alcançá-lo. Escapamos da doença, da morte, do naufrágio, da prisão, das mãos do inimigo, etc. – Evadir alguma coisa é sair dela em salvo, destra e subtilmente, com arte, com astúcia, com subterfúgios, com manhas. Evadimos a questão, a força do argumento, a dificuldade do negócio, a proibição da lei, etc. (É mais usado pronominalmente.) – Finalmente esquivar alguma coisa é arredar-se dela, ou afastá-la de si com esquivança, isto é, com desapego, com isenção, com aspereza, com desdém. Esquivamos o homem mau, que busca a nossa amizade; os abraços do amigo infiel; o importuno que nos persegue, etc.”
Ferir
verbo transitivo Golpear; fazer chaga ou ferimento em.Machucar: a sandália nova está ferindo o pezinho da menina.
Atritar algo para fazer chispa: ferir a pedra do isqueiro.
Figurado Magoar, ofender: ferir a sensibilidade do amigo.
Causar impressão desagradável: palavras que ferem os ouvidos.
Contrariar: ferir as conveniências; ferir os interesses de alguém.
verbo pronominal Golpear-se, cortar-se, machucar-se: ferir-se nos espinhos da roseira.
Figurado Magoar-se, ofender-se: ele se feriu com a injustiça do chefe.
Ferir
1) Produzir ferimento (Gn
2) Dar pancada em (Nu 20:11). 3 Matar (Nu 21:24).
4) Atacar (Js
5) Castigar (Isa 19:)
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Maneira
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Possessão
Possessão Ver Demônios.Na possessão, em vez de agir exteriormente, o Espírito atuante se substitui, por assim dizer, ao Espírito encarnado; toma-lhe o corpo para domicílio, sem que este, no entanto, seja abandonado pelo seu dono, pois que isso só se pode dar pela morte. A possessão, conseguintemente, é sempre temporária e intermitente, porque um Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado, pela razão de que a união molecular do perispírito e do corpo só se pode operar no momento da concepção.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 47
Dava-se outrora o nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos, quando a influência deles ia até a aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica a crença de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que não há senão seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a idéia do apoderamento de um corpo por um Espírito estranho, de uma espécie de coabitação, ao passo que o que há é apenas constrangimento [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 241
[...] A subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos
O Espiritismo considera na gênese do fenômeno da possessão a faculdade mediúnica desgovernada e trata o caso pelo processo do diálogo com o Espírito possessor, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 18
Imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
Possessão e subjugação caracterizam-se pelo inteiro controle do Espírito sobre o encarnado.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 8
A possessão de que falam os Evangelhos nos casos que relatam não era mais do que subjugação. Jesus se servia sempre das expressões em uso, de acordo com os preconceitos e as tradições, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsessão e da subjugação, quer corporal apenas, quer corporal e moral, há os casos, a que podeis chamar possessão, em que o Espírito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos são muito raros.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
No caso de possessão, o domínio é mais completo. O Espírito obsessor como que se substitui ao do encarnado no seu corpo, donde, por assim dizer, expulsa o outro, para servir-se desse corpo, como se lhe pertencera, ficando a este ligada a vítima, apenas por um cordão fluídico, com o auxílio do perispírito. Combinando os fluidos do seu perispírito com os do perispírito do encarnado, o mau Espírito se introduz no instrumento corpóreo deste último e lhe imprime uma ação que é efeito daquela combinação fluídica. Essa substituição tanto pode dar-se no estado de vigília como no de sonambulismo do encarnado.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O termo possessão, na literatura espírita mediúnica, é adotado com bastante P freqüência (vide, por exemplo, Nos domínios da mediunidade) e na prática designa aqueles casos realmente mais graves de obsessão. Seria, assim, o seu grau máximo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 8
substantivo feminino Ação ou consequência de possuir.
Determinada coisa que se possui - objeto possuído.
História Área, território, terra possuída por um Estado - designado como domínio ou colônia: Angola foi possessão de Portugal.
Circunstância em que alguém está possuído por algo sobre-humano, por uma paixão, por um tormento, por uma obsessão etc.
Religião Expressão ou circunstância em que alguém está sob o efeito de forças sobre-humanas ou em estado de transe: ele estava em possessão de forças do mal.
plural Possessões.
Etimologia (origem da palavra possessão). Do latim possessio.onis.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Tal
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בִּלְתִּי
(H1115)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יָרַשׁ
(H3423)
uma raiz primitiva; DITAT - 920; v
- tomar, desapropriar, tomar posse de, herdar, deserdar, ocupar, empobrecer, ser um herdeiro
- (Qal)
- tomar posse de
- herdar
- empobrecer, ficar pobre, ser pobre
- (Nifal) ser desapossado, ser empobrecido, vir a ficar pobre
- (Piel) devorar
- (Hifil)
- levar a possuir ou herdar
- levar outros a possuir ou herdar
- empobrecer
- desapossar
- destruir, levar a ruína, deserdar
כֹּל
(H3605)
נָכָה
(H5221)
uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v
- golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
- (Nifal) ser ferido ou golpeado
- (Pual) ser ferido ou golpeado
- (Hifil)
- ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
- golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
- golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
- golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
- (Hofal) ser golpeado
- receber uma pancada
- ser ferido
- ser batido
- ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
- ser atacado e capturado
- ser atingido (com doença)
- estar doente (referindo-se às plantas)
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
שָׁאַר
(H7604)
uma raiz primitiva; DITAT - 2307,2308; v.
- restar, sobrar, ser deixado para trás
- (Qal) restar
- (Nifal)
- sobrar, ser deixado vivo, sobreviver
- restante, remanescente (particípio)
- ser deixado pra trás
- (Hifil)
- deixar como sobra, poupar
- deixar ou guardar sobre
- ter deixado
- deixar (como um presente)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׂרִיד
(H8300)
procedente de 8277; DITAT - 2285a; n. m.
- sobrevivente, restante, resto
- sobrevivente
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo