Enciclopédia de Números 34:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 34: 21

Versão Versículo
ARA da tribo de Benjamim, Elidade, filho de Quislom;
ARC Da tribo de Benjamim, Elidade, filho de Quislom;
TB Da tribo de Benjamim, Elidade, filho de Quislom.
HSB לְמַטֵּ֣ה בִנְיָמִ֔ן אֱלִידָ֖ד בֶּן־ כִּסְלֽוֹן׃
BKJ da tribo de Benjamim, Elidade, filho de Quislom;
LTT Da tribo de Benjamim, Elidade, filho de Quislom;
BJ2 para a tribo de Benjamim, Elidad, filho de Caselon;
VULG De tribu Benjamin, Elidad filius Chaselon.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 34:21

Gênesis 49:27 Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã, comerá a presa e, à tarde, repartirá o despojo.
Salmos 68:27 Ali está o pequeno Benjamim, que domina sobre eles, os príncipes de Judá com o seu ajuntamento, os príncipes de Zebulom e os príncipes de Naftali.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A DISTRIBUIÇÃO DAS TRIBOS NA TERRA

Depois de quatro batalhas registradas (e sem dúvida de outras que não foram registradas), a entrada de Israel foi consolidada e a terra foi distribuída a cada tribo (Js13-19). À luz das promessas patriarcais relacionadas à posse da terra - promessas repetidas muitas vezes e aguardadas por longo tempo (Gn 15:18-21; Ex 23:23-33; Nm 34:1-29; Dt 11:24-25; cp. Js 1:2b-6) - talvez seja surpreendente o fato de que a distribuição em si não tenha sido feita imediata ou espontaneamente numa única cerimônia. Em vez disso, parece que a terra foi gradualmente distribuída ao longo do tempo, como parte de pelo menos três cerimônias distintas. Territórios que Moisés havia no início distribuído às duas e meia tribos transjordanianas (Rúben, Gade e Manassés do Leste), quando ainda estavam na planície de Moabe, agora foram oficialmente reconhecidos e delineados em detalhes geográficos mais específicos (Js 13:8-32; 14.3a; cp. Nm 32:34-13-15). Não é certo se essa cerimônia fez ou não parte daquela descrita no discurso de despedida de Josué a essas tribos (Js 22:1-9). Em caso afirmativo, esse acontecimento se deu na cidade de Siló (cp. 22.9). Mais tarde, em outra cerimônia (cp. Js 14:3a), a tribo de Judá e as duas tribos de José (Efraim e Manassés do Oeste) receberam sua herança por meio de sorteio em Gilgal (Js 14:6; cap. 15-16). Como parte dessa cerimônia, Calebe foi premiado com a cidade de Hebrom, que ficava na tribo de Judá, como sua herança (Js 14:13-15).
Ainda mais tarde (cp. Js 18:2), o texto bíblico diz que as "sete tribos" restantes receberam sua herança por meio de sorteio (Js 18:1-8,10; 19.51; cap. 18-19). Essas sete tribos são: Aser, Naftali e Da (descendentes dos três filhos que Jacó teve com as servas das esposas), as quais ainda não haviam recebido sua herança; Issacar, Zebulom e Simeão (descendentes de Leia, que receberam território na Galileia ou numa porção que já havia sido designada para a tribo de Judá (Is 19:1b,9]); e Benjamim (os descendentes de Raquel que restaram). Como parte dessa distribuição final, Josué recebeu a cidade de Timnate-Sera, situada em sua tribo, Efraim (Js 19:49-50). As tribos de Levi (Js 13:14-33; 14.36,4; 18.7; cp. 21:1-42) e Simeão (Js 19:1b,
9) receberam apenas cidades em áreas que já haviam sido distribuídas a outra tribo; não receberam herança independente (Gn34.25-30).
Assinala-se com frequência que a distribuição de terras para as tribos tende a se conformar a dois padrões básicos de descrição. Parece que um desses padrões envolve uma lista autêntica de fronteiras, pois o perímetro de terra distribuído a uma tribo é apresentado em termos específicos e frequentemente detalhados, estendendo-se de um ponto a outro. Como regra geral, parece que nesse padrão existe uma correlação entre o volume de detalhes fornecidos e a proximidade geográfica com Jerusalém. As fronteiras de Judá (Js 15:1-15), Efraim (Js 16:5-10) e Benjamim (Js 18:11-20) são as mais detalhadas; as fronteiras de Zebulom (Js 19:10-16) e Naftali (Js 19:32-39) na Galileia são menos detalhadas; as fronteiras transjordanianas são bem incompletas.
Uma descrição mais precisa do outro padrão de distribuição de terras pode ser a de lista de cidades, em que uma tribo recebe um grupo de cidades que são identificadas nominalmente, às vezes em relação a uma massa de água ou ao nome de uma região. Exemplos incluem a herança de Manassés do Leste (Js 13:29-31), a herança de Issacar (Js 19:17-
23) e a herança de Da (Js 19:40-46). No caso de duas tribos - Judá (Js 15:1-12,20-63) e Benjamim (Js 18:11-20,21-28) - a informação aparece nos dois padrões. Quando se avaliam as fronteiras tribais formuladas em Josué e representadas nesse mapa, é preciso ter em mente essa distinção qualitativa dos padrões de descrição.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
B. O CONTORNO DAS FRONTEIRAS, Nm 34:1-29

1. A Determinação dos Limites (34:1-15)

Deus ordenou que Moisés traçasse os limites das fronteiras da terra de Canaã (2). Foram determinados assim (cf. Gn 10:19) :

  • Os limites que estabelecem a banda do sul (3; "a fronteira do Sul", NTLH) come-çavam na ponta sul do mar Morto, movendo-se com a fronteira oeste de Edom até che-gar a Cades-Barnéia (4). De lá, virava a noroeste,' acompanhando o rio do Egito (5, o vádi el-Arish), mais um leito seco que um rio, que deságua no mar Mediterrâneo a uns 70 quilômetros a sudoeste de Gaza.
  • O termo do ocidente (6; "a fronteira do Oeste", NTLH) é o mar Salgado ("o mar Mediterrâneo", NTLH) "e sua região costeira" (RSV). Os estudiosos não concordam entre si acerca de quanto abrange esta região costeira. Considerando que o ponto de partida da fronteira do Norte não está claro, há diversas sugestões a respeito. Uma das mais comumente aceitas fixa os limites do termo do ocidente bem ao norte, ligeiramente acima do ponto em que o rio Leontes deságua no mar Mediterrâneo e pouco abaixo das montanhas do Líbano. As autoridades judaicas insistem que a leitura aqui significa a costa inteira, ou todo o flanco oriental do Mar Grande, da extremidade sudeste à extre-midade nordeste. "Se o significado fosse em determinado ponto da região costeira, entre estas duas extremidades, é óbvio que o texto o teria indicado com clareza."' Este raciocí-nio leva a fronteira do Oeste à borda nordeste da baía de Alexandria.
  • O termo do norte ("a fronteira do Norte", NTLH) estendia uma linha do mar Mediterrâneo ao monte Hor (7).7 Depois, passava por Hamate, Zedade, Zifrom e Hazar-Enã (8,9). Não há como identificar seguramente estes lugares, mas mapas de um período posterior mostram uma Hamate situada a uns 160 quilômetros ao norte de Damasco e uma Zedade localizada a meio caminho.' A localização de Hazar-Enã tam-bém é incerta, mas talvez esteja na parte superior do rio Jordão, pois o nome significa "recintos da nascente".9 Na verdade, este limite seria uma fronteira do Nordeste. Se estes locais estiverem corretos, a tradição dos judeus recebe crédito por dar às nove tribos e meia uma faixa de toda a extensão da costa leste do Mediterrâneo e com larguras variando de uns 50 a 120 quilômetros.
  • d) A banda do oriente (10; "a fronteira do Leste", NTLH) se move de Hazar-Enã em direção sul ao mar de Quinerete (11; "lago da Galiléia", NTLH; ou lago de Genesaré). Os pontos intermediários alistados não são identificáveis. Do mar de Quinerete, a fronteira acompanha o rio Jordão e chega ao mar Salgado (12; "mar Morto", NTLH).

    Os versículos 13:15 tratam da divisão dos territórios para as nove tribos e meia, a oeste do rio Jordão, e para as duas tribos e meia, a leste do rio Jordão.

    Estas fronteiras limítrofes eram apenas ideais, pois 1srael nunca ocupou totalmente este território. As passagens de Josué 15:19 e Ezequiel 47:13-20 e 48.28 as mencionam. O profeta Ezequiel ainda esperava, em seus dias, a ocupação factual da totalidade do território que Deus prometera a Israel.

    2. Os Assistentes Oficiais (34:16-39)

    Deus ordenou que fosse formado um comitê oficial para a tarefa de dividir a terra entre as tribos. Eleazar e Josué (17) estavam na direção da empresa. Calebe (19), por ter sido fiel em Cades-Barnéia, representava a tribo de Judá. Os outros, de cada tri-bo um príncipe (18), foram estes cujos nomes indicam que Deus estava com Israel. Samuel (20) quer dizer "nome de Deus"; Elidade (21) significa "Deus amou"; Buqui (22) tem o sentido de "provado" (por Deus) ; Haniel (23), "favor de Deus"; Quemuel (24), "exaltado por Deus"; Elizafã (25), "meu Deus protege"; Paltiel (26), "Deus é minha libertação"; Aiúde (27), "irmão da majestade"; e Pedael (28), "Deus libertou"." Grupo semelhante foi escolhido para dirigir o censo anterior (Nm 1:4-16).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    *

    34.1-15

    Essas fronteiras de Canaã não incluem o território já atribuído à Transjordânia, a leste do rio Jordão (vs. 13-15). Ver cap. 32.

    * 34.16-29

    O Senhor designou homens as porções da terra de Canaã; Eleazar, o sacerdote (Nm 20:25,26), e Josué, o comandante (Nm 27:18-23), estavam encarregados, juntamente com um líder de cada uma das dez tribos que ainda não tinham recebido suas heranças. Nenhum desses dez nomes foi incluído nas listas anteriores dos líderes (Nm 1:5-15; 2.3-29; 7.12-78), e nem é algum deles filho de um homem incluído nessas listas.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    34.1ss A terra foi dada Por Deus como herança; nenhuma tribo devia reclamar sua própria terra. Os limites declarados Por Deus são mais amplos que a área que em realidade ocupam os hebreus. Os limites se correspondem mais com a terra conquistada pelo Davi e com o território ideal descrito pelo Ezequiel (Ezequiel 47:48). O tamanho da terra ilustra a generosidade de Deus. O sempre nos dá mais do que poderíamos pedir ou pensar.

    34.16-29 No plano de Deus para organizar a terra, O (1) explicou o que fazer, (2) comunicou-o claramente ao Moisés, e (3) designou às pessoas específica para estudar a distribuição da terra. Nenhum plano estará completo até que cada trabalho seja atribuído e cada um compreenda suas responsabilidades. Quando você tenha um trabalho por diante, determine o que deve fazer-se, dê instruções claras e designe gente a cargo de cada uma das partes.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    B. INSTRUÇÕES PARA entrar em Canaã (34: 1-29)

    1 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 2 Ordena aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra de Canaã (esta é a terra que vos cairá a vós em herança, mesmo na terra de Canaã de acordo com a as fronteiras dos mesmos), 3 , em seguida, o seu trimestre sul será desde o deserto de Zim, ao longo do lado de Edom, e sua fronteira sul será a partir do final do Mar Salgado, para o oriente; 4 e sua fronteira deve girar sobre o sul da subida de Akrabbim, e passar a Zim; e as suas saídas serão ao sul de Cades-Barnéia; e sairá a Hazar-Adar, e passar para Azmon; 5 e da fronteira deve girar em torno de Azmon até o ribeiro do Egito, e as suas saídas serão no mar.

    6 E para a fronteira oeste, tereis o grande mar e da fronteira do mesmo : Este será o vosso limite ocidental.

    7 E este será o vosso limite setentrional: desde o grande ye mar deve marcar para você montar Hor; 8 desde o monte Hor haveis de marcar até a entrada de Hamate; e as saídas da fronteira deve ser, no Zedade; 9 e da fronteira sairá a Ziphron, e as suas saídas serão em Hazarenan: este será o vosso limite norte.

    10 E vós a marcar o seu limite oriental desde Hazar-Enã até Sefã; 11 e da fronteira descerá de Sefã a Ribla, na zona leste de Ain; ea fronteira descerá, e chegará até o lado do mar de Quinerete ao oriente; 12 e da fronteira deve ir até o Jordão, e as suas saídas serão no Mar Salgado. Esta será a vossa terra, segundo os seus limites em redor.

    13 Então Moisés falou aos filhos de Israel, dizendo: Esta é a terra que herdareis por sortes, a qual o Senhor mandou que se desse às nove tribos, e à meia tribo: 14 para a tribo dos filhos de Rúben, segundo para 'casas, e da tribo dos filhos de Gade, segundo seus pais de seus pais casas, receberam, e à meia tribo de Manassés recebeu a sua herança; 15 as duas tribos e meia tribo receberam a sua herança além do Jordão, na altura de Jericó para o leste, em direção ao sol nascente-.

    16 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 17 Estes são os nomes dos homens que vos repartirão a terra a vós em herança:. Eleazar, o sacerdote, e Josué, filho de Nun 18 Então tomareis um príncipe de cada tribo, para repartirá a terra por herança. 19 E estes são os nomes dos homens: Da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné. 20 da tribo dos filhos de Simeão, Samuel, filho de Amiúde. 21 da tribo de Benjamin, Elidad, filho de Quislom. 22 da tribo dos filhos de Dan um príncipe Buqui, filho de Jogli. 23 Dos filhos de José: da tribo dos filhos de Manassés o príncipe Haniel, filho de Ephod . 24 da tribo dos filhos de Efraim o príncipe Quemuel, filho de Siftã. 25 da tribo dos filhos de Zebulom o príncipe Elizafã, filho de Parnaque. 26 da tribo dos filhos de Issacar o príncipe Paltiel, filho de Azzan. 27 da tribo dos filhos de Aser o príncipe Aiúde, filho de Shelomi. 28 da tribo dos filhos de Naftali o príncipe Pedael, filho de Amiúde. 29 Estes são os quem o Senhor ordenou que repartissem a herança aos filhos de Israel na terra de Canaã.

    As instruções especiais estão agora dado em matéria de fronteiras e linhas de fronteira. A fronteira sul é ser as terras habitáveis ​​na extremidade sul do mar Morto. Não é provável que as fronteiras se estendia às regiões deserto estéril que cercavam o Mar Morto, a sul e leste. Um estudioso explica a situação assim:

    A fronteira sul: isso começou a partir da extremidade sul do mar Morto, aqui chamado de Mar Salgado (vs. Nu 34:3 ), e prosseguiu em uma direção SW para o Ascent of Akrabbim, ou seja, "de escorpiões" (vs. Nu 34:4 ), um fileira de penhascos cerca Dt 8:1 ). O "rio do Egito" não é o Nilo, mas um riacho, agora identificado com o Wady el-Arish, que flui para o mar cerca Dt 20:1 , 2Rs 24:7. ). Este limite sul também era o limite de Judá e Simeão (ver Js 15:1 , Js 15:19: 9 ).

    A fronteira ocidental (v. Nu 34:6 ). O grande mar aqui referido é o Mar Mediterrâneo. O prefácio grande é usado para distinguir o Mar Mediterrâneo a partir de corpos menores de água, como o Mar Morto ou do Mar da Galiléia.

    Sua fronteira norte (v. Nu 34:7 ). O Mt. Hor aqui referido não é a montanha em Edom, mas é provavelmente algum pico na faixa Líbano.

    O lado do mar de Quinerete para o oriente (v. Nu 34:11) é o mar de Tiberíades, mas mais conhecido como lago da Galiléia. Parte da fronteira oriental era para ser ao longo do rio Jordão ao sul, para o Mar Morto. Este rio é bem conhecida, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O Senhor operou muitos milagres-o fluxo do rio foi interrompida temporariamente; tanto Elias e Eliseu separaram suas águas; Naamã, o sírio, vim aqui para tirar os "sete mergulhos" (2Rs 5:1 ), e foi aqui onde João Batista batizou Jesus, nosso Senhor, e onde a voz de Deus foi ouvido a respeito dele (Mt 3:16 , Mt 3:17 ; Mc 1:5 ).

    A terra prometida estava embalada em barreiras naturais de proteção. O Mar Mediterrâneo ladeado ele, a oeste, as montanhas protegidas-lo para o norte, um cinto de país do deserto no leste tornou difícil para os inimigos a se aproximar e as montanhas do deserto e areia no sul desde uma espécie de tampão entre Israel e o inimigos para o sul.

    A terra de Canaã é descrita por Jeová como uma terra-a boa terra que mana riachos, onde havia uma abundância de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeite e mel. Houve também uma abundância de ferro e cobre para o seu desenvolvimento agrícola e industrial (Dt 8:7 ).

    Reconhece-se que Rúben, Gad e da meia tribo de Manassés foram autorizados a resolver no lado leste do rio Jordão (v. Nu 34:15 ). Eleazar e Josué foram para dividir a terra entre os chefes tribais (v. Nu 34:17 ). Nos versículos restantes, o príncipe de cada tribo é nomeado.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    Esses capítulos tratam da determina-ção da herança das tribos, com os olhos voltados para o momento em que a nação tomaria posse de Canaã. Designam-se as partes das tribos, os levitas e suas cidades especiais e, mais importante, define-se as cida-des de refúgio. Estudaremos essas seis cidades de três pontos de vista. (Para conhecer fatos adicionais, leia Dt 19:0 esta-belece o princípio da punição ca-pital, que Moisés afirmou em Êxo-Dt 21:12-5. (Entretanto, observe no versículo 13 a sugestão de cida-des de refúgio.) Em outras palavras, a pessoa que matasse outra correría risco de vida, porque o "vingador do sangue" (o parente) poderia matá-la antes que o assassino tivesse chance de provar sua inocência.

    Nu 35:16-4 deixa claro que Deus considera o assassinato (com intenção deliberada) e o ho-micídio culposo (por acidente) duas coisas distintas. Nas leis modernas, seguimos essa distinção. Quando o assassino tem intenção delibera-da de matar, ele tem uma história de ódio com a vítima. Contudo, a pessoa que mata outra por aciden-te não tem intenção assassina. Ela merece o direito de apresentar seu caso e de salvar sua vida. Esse era o objetivo das cidades de refúgio. O homicida tinha de fugir para a ci-dade de refúgio mais próxima, em que os anciãos poderíam encontrá- lo, ouvir seu caso e presidir o jul-gamento. Se eles decidissem que a pessoa era culpada, enviavam-na à autoridade adequada e, depois, matavam-na (Dt 19:11-5). O assassinato macu-lava a terra, e o assassino não con-denado trazia grande pecado para a terra. Essa lei visava à proteção do inocente e à condenação do culpa-do. Era uma lei justa. Infelizmente, com freqüência, nossas leis hoje são mal aplicadas, e torna-se fácil para o culpado que saia livre. Não é de espantar que nossa nação esteja manchada de sangue e haja pouco respeito pela lei e pela ordem.

    1. O sentido do tipo

    Essas seis cidades de refúgio são um belo símbolo de Cristo, em quem *nos refugiamos [...] para tomar posse da esperança a nós proposta" (He 6:18, NVI).

    1. As cidades eram designadas por Deus

    Era um ato de graça, pois todos os homens são pecadores e merecem morrer. Moisés não escolheu as ci-dades, pois a Lei não pode salvar qualquer um. Essas cidades não eram designadas por sacerdotes terrenos, embora fossem cidades sacerdotais. O coração amoroso de Deus designava as cidades e enviava o Messias. "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" Jo 3:16).

    1. As cidades eram anunciadas na Palavra

    Js 20:7-6 cita o nome das seis ci-dades, e elas não podiam ser muda-das. O assassino, sob a autoridade da Palavra de Deus, podia entrar na cidade, e ninguém podia impedi-lo de fazer isso! Da mesma forma que acontece com nossa salvação: ela nos é prometida na Palavra, e isso não pode ser mudado. Havia cida-des maiores e mais proeminentes em Israel, mas nenhuma delas po-dia abrigar o pecador. Hoje, existem muitas "religiões", mas há apenas um caminho para a salvação confor-me anunciado pela Palavra de Deus — a fé em Jesus Cristo (At 4:12).

    1. As cidades eram acessíveis a todos

    Se você consultar um mapa da terra santa, verá que as seis cida-des estão arranjadas de forma que nenhuma das tribos ficasse muito distante do lugar de segurança. Ao norte do lado ocidental do Jordão, ficava Quedes; na área central, Si- quém; e Hebrom, no sul. Do lado oriental do rio (em que Rúben, Gade e Manassés escolheram se estabelecer), estava Golã ao norte, Ramote na parte central e Bezer ao sul. Essas cidades eram acessíveis. Algumas delas estavam localizadas em montes, para que ficassem até mais proeminentes. A tradição diz que os sacerdotes cuidavam para que as estradas de acesso a essas seis cidades estivessem sempre em bom estado, como também eles punham sinalizadores para guiar os fugitivos. Os rabis também dizem que nunca se fechavam os portões dessas cidades. Que imagem de Cristo! Com certeza, o caminho para a cidade é iluminado! Nin-guém precisa perguntar-se quem é o Salvador ou como chegar a ele, pois vamos a ele por meio da fé. Ele nunca rejeitará nenhum peca-dor (Jo 6:37). Há um ponto de con-traste entre as cidades e Cristo: o assassino era admitido na cidade, mas também era investigado. Para nós, não há julgamento, pois já fomos condenados! Veja tambémJo 3:18. Os anciãos da cidade acolhiam a pessoa que não tivesse cometido assassinato, mas Cristo recebe pecadores culpados. Que graça!

    1. As cidades eram adequadas para satisfazer o necessitado

    Enquanto o assassino permanecesse na cidade, estava seguro. Ele era libertado quando o sumo sacerdote morria. Isso não indica que podemos "deixar Cris-to" e perder nossa salvação, pois não construímos nossa doutrina a partir de tipos; antes, interpretamos os tipos com base nas doutrinas. O verdadeiro cristão não perece nunca, mas, quan-do deixa de "permanecer em Cristo", ele abre a porta para o perigo espiritu-al e físico. Nosso Sumo Sacerdote não morrerá nunca, e, porque ele vive, nós também vivemos.

    Pondere sobre os nomes das cidades a fim de ver a suficiência de Jesus Cristo para satisfazer todas as nossas necessidades. Quedes significa "retidão", e essa é nossa primeira necessidade. Quando va-mos a Cristo, ele nos dá sua retidão e perdoa todos os nossos pecados (2Co 5:21; Cl 2:13). Siquém signi-fica "ombro" e indica que encon-tramos um local de repouso em Cristo, um amigo a quem podemos entregar nossos fardos. O novo con-vertido sempre pergunta: "Será que eu consigo aguentar?". A resposta é: "Ele o segurará!". Hebrom signi-fica "comunhão", indicando nossa comunhão com Deus em Cristo e também com outros crentes. Bezer significa "fortaleza", o que aponta para a proteção que encontramos em Cristo e a vitória que temos nele. O lugar mais seguro do mun-do é a vontade de Deus. Ramote significa "alturas" e lembra-nos que os crentes estão sentados "nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:4-49). O pecado sempre leva a pessoa para baixo, mas Cristo levanta-nos, e, um dia, seremos le-vantados nas nuvens para encontrar o Senhor nos ares! Por último, Golã significa "círculo" ou "completo" e indica que estamos completos em Cristo (Cl 2:9-51). Algumas pessoas dizem que Golã significa "felici-dade", e, com certeza, o cristão é uma pessoa feliz, apesar das prova-ções e dos problemas da vida.

    Observe que se diz ao assassi-no que fuja para a cidade. A pessoa não pode se dar ao luxo de demorar! E hoje, também, o pecador perdido não pode dar-se ao luxo de demo-rar a fugir para o único refúgio que existe, Jesus Cristo.

    1. O sentido dispensacional Alguns estudiosos vêem nessas ci-dades um retrato de Israel e sua re-jeição a Cristo. Israel matou Cristo por ignorância e cegueira (At 3:14-44). Ele é um "tipo" para os judeus que serão salvos no futuro, pois verão Cristo em glória, da mesma forma que Paulo o viu (Atos 9).

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29
    34:1-12 Descrevem-se os limites geográficos de Canaã propriamente dita, excluindo a parte além do Jordão, já distribuída.
    34.3 Mar Salgado. Também conhecido como o Mar Morto.

    34.4 Suas saídas. O lugar onde termina a linha divisória.

    34.6 O Mar Grande. O Mediterrâneo, às vezes chamado "o Mar".

    34.11 Quinerete. É o nome hebraico do Mar de Galiléia, o lugar onde Jesus passou tanto tempo com seus discípulos.

    34.13 Herdareis por sortes. São as possessões dos indivíduos como chefes de famílias que se fazem por sortes; as tribos receberiam segundo suas necessidades coletivas, conforme já havia sido feito no caso dos gaditas e dos rubenitas, 32.1; 33.54.

    34.15 A definição da posição geográfica quer dizer "nas regiões além do Jordão que correspondem a Jericó", que fica em Canaã.
    34.17 Para dirigir a obra de repartir a terra, foi escolhido um líder eclesiástico (Eleazar) e um líder cívico (Josué).

    34:16-29 Os nomes dos representantes das tribos que foram chamados para participar da distribuição da terra. Devem ter sido escolhidos pelas suas qualidades pessoais; já vimos Calebe tomando parte destacada do governo de Israel (veja Ex 13.30, 14,13 6:2'>6-9).

    34.29 Nota-se a ausência de líderes ("príncipes") das tribos de Rúben e de Gade, já que esta convocação era para decidir o caso da divisão da terra entre as demais tribos.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 1 até o 29

    2)    As fronteiras da terra (34:1-15)
    a)    A fronteira sul (34:3-5)
    Nos v. 3,4 parece, haver uma diferença entre lado e fronteira. Se há, talvez seja porque grande parte da fronteira sul, sendo uma fronteira que passava pelo semideserto, não era nítida. Gf. Js 15:1-6, em que a fronteira sul era a fronteira de Judá. deserto de Zim\ cf.

    13.21. mar Salgado-, o mar Morto, subida de Acrabim (ou “dos Escorpiões”): conforme Js 15:3. “Um aclive no extremo sul do mar Morto entre a Arabá e a região montanhosa de Judá, identificado com a moderna Naqb essãfã” (NBD). Cades-Barnéia-. conforme 20.1. Hazar-Adar. conforme Js 15:3; provavelmente idêntica a Hezrom, que ali é separada de Adar. ribeiro do Egito: conforme Gn 15:18; crê-se que seja o uádi El-Arish, mas v. NBD, p. 353-4.

    b)    A fronteira ocidental (34.6)

    “A não ser por uma breve ocupação na época de Ezequias (conforme 2Rs 18:8), essa região nunca esteve nas mãos de Israel” (NBC, 3. ed.). Gf. Js 15:12; Ez 47:20. o mar Grande-, o Mediterrâneo.

    c)    A fronteira norte (34:7-9)
    v. 7,8. monte Hor. “uma montanha no norte da Palestina entre o mar Mediterrâneo e as proximidades de Hamate, que ainda não foi identificada” (NBD). Gf. Js 15:5-6; Ez 47:15

    17. Lebo-Hamate: conforme 13.21. Zedade e Zifrom-, não identificadas. Hazar-Enã: “recinto da primavera”. Talvez seja Banias, “embora muitos a identifiquem com Qaratein, o último oásis antes de Palmira” (NBC, 3. ed.). “A descrição geográfica da fronteira norte é tão indefinida que a linha da fronteira não pode ser determinada com exatidão” (Keil).

    d)    A fronteira oriental (34:10-12)
    “E impossível traçar essa fronteira oriental. Até chegar à menção das encostas a leste do mar de Quinerete (forma de harpa), tudo é incerto” (N. H. Snaith, NCentB). Sefã [...] Ain: sobre as identificações sugeridas, conforme NBDISBE. Conforme também Js 15:5.

    e)    A herança das tribos (34:13-15)

    Conforme o cap. 32 e Js 14:1-6


    3)    Os que deveriam distribuir a terra (34:16-29)
    Além do sacerdote Eleazar e Josué, um líder deve ser escolhido de cada tribo para distribuir a terra. Isso garantiria a imparcialidade da distribuição. O único desses líderes já conhecido anteriormente é Calebe.
    As fronteiras desse capítulo devem ser comparadas com as dadas em outras referências, que às vezes incluem os territórios dominados por Salomão e Davi.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 34 do versículo 16 até o 29
    c) Funcionários que devem orientar as partilhas (Nu 34:16-4). Além do sacerdote Eleazar e de Josué, sucessor de Moisés, foram nomeados mais dez israelitas, um de cada tribo, a que não tivesse ainda sido atribuído todo o seu território. É interessante notar que não só deixaram de ser incluídos os príncipes que vêm citados no cap. 1, uma vez que todos pereceram na travessia do deserto, como, também, nenhum dos seus filhos.

    Dicionário

    Benjamim

    substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
    [Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.

    Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).

    1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

    Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

    A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

    Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

    As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

    O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

    Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


    2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


    3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

    S.V.


    Benjamim [Filho da Mão Direita] -

    1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

    2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).

    Elidade

    quem Deus ama

    Filho de Quislom, foi escolhido pelo Senhor e nomeado por Moisés para liderar a tribo de Benjamim. Sua tarefa era organizar a distribuição do território destinado à sua tribo entre os vários clãs e famílias, depois da conquista de Canaã (Nm 34:21).


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Quislom

    hebraico: esperança

    Pai de Elidade, da tribo de Benjamim (Nm 34:21), o qual foi escolhido por Moisés para liderar os benjamitas.

    R


    Tribo

    substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.
    [Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
    Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
    Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
    História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
    História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
    [Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
    [Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
    Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.

    Tribo
    1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.


    2) Povo (Mt 24:30, RC; Ap 1:7).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    מַטֶּה בִּניָמִין אֱלִידָד בֵּן כִּסלוֹן
    Números 34: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    da triboH4294 מַטֶּהH4294 de BenjamimH1144 בִּניָמִיןH1144, ElidadeH449 אֱלִידָדH449, filhoH1121 בֵּןH1121 de QuislomH3692 כִּסלוֹןH3692;
    Números 34: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1144
    Binyâmîyn
    בִּנְיָמִין
    filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    (Benjamin)
    Substantivo
    H3692
    Kiçlôwn
    כִּסְלֹון
    pai de Elidade, o príncipe selecionado para auxiliar na divisão da terra de Canaã entre as
    (of Chislon)
    Substantivo
    H4294
    maṭṭeh
    מַטֶּה
    vara, ramo, tribo
    (and your staff)
    Substantivo
    H449
    ʼĔlîydâd
    אֱלִידָד
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בִּנְיָמִין


    (H1144)
    Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

    01144 בנימין Binyamiyn

    procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

    Benjamim = “filho da mão direita”

    1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
    3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
    4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

    כִּסְלֹון


    (H3692)
    Kiçlôwn (kis-lone')

    03692 כסלון Kiclown

    procedente de 3688; n pr m Quislom = “confiança”

    1. pai de Elidade, o príncipe selecionado para auxiliar na divisão da terra de Canaã entre as tribos

    מַטֶּה


    (H4294)
    maṭṭeh (mat-teh')

    04294 מטה matteh ou (fem.) מטה mattah

    procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m

    1. vara, ramo, tribo
      1. vara, bordão, cajado
      2. ramo (de vinha)
      3. tribo
        1. companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)

    אֱלִידָד


    (H449)
    ʼĔlîydâd (el-ee-dawd')

    0449 אלידד ’Eliydad

    procedente do mesmo que 419; n pr m Elidade = “meu Deus amou”

    1. um líder benjamita que ajudou a repartir a herança das tribos na terra prometida